a saúde da criança portuguesa

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  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    21-09-2015 Professor Jorge Apstolo 1

    Enfermagem de Sade Infantil e Pediatria

    A sade da criana portuguesa, inserida no

    contexto europeu e mundial.Anlise aos indicadores de sade especficos

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    OBJETIVOS

    Evidenciar capacidades de anlise e avaliao

    sobre os principais indicadores de sade

    relacionados com a criana portuguesa

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    Principais estratgias do Plano Nacional de Sade

    em vigor (2004-2010)ESTRATGIAS GERAIS

    Prioridade aos mais pobres

    Abordagem programtica

    Abordagem com base em settings

    AS ESCOLAS A escola desempenha um papel primordial

    no processo de aquisio de estilos de vida

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    Principais estratgias do Plano Nacional de Sade

    ESTRATGIAS GERAIS

    Prioridade aos mais pobres

    Abordagem programtica Abordagem com base em settings

    AS ESCOLAS

    A escola desempenha um papel primordial

    no processo de aquisio de estilos de vida

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    Estratgias para a gesto da mudanaestratgias para a gesto da mudana

    Mudana centrada no cidado Aumentar as opes de escolha do cidado

    Multiplicar mecanismos de participao do

    cidado no sector da sade

    Dar voz cidadania atravs de organizaes da

    sociedade civil

    Promoo de comportamentos saudveis

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Criar um contexto ambiental conducente

    sade

    Capacitar o sistema de sade para a inovao

    Definio e adequao de uma poltica de

    recursos humanos

    Gesto da informao e do conhecimento

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Incentivar a investigao e o desenvolvimento

    em sade

    Valorizar a participao do sector da sade nos

    fruns internacionais

    Reorientar o sistema de sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Como principais instrumentos desta

    mudana, dever apostar-se: Numa gesto mais empresarial, com uma

    responsabilizao clara dos gestores, apoiados

    por informao mais acessvel e resultante de

    uma maior ateno ao sistema de informao

    No desenvolvimento de parcerias com ossectores privado e social

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Numa maior coordenao vertical, entre nveis

    de cuidados, (redes de referenciao e

    plataformas de articulao com outras foras

    vivas da comunidadeSETTINGS PRIORITRIOS

    Famlia, a escola, a universidade, o local de

    trabalho, os locais de lazer e as unidades de

    sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Uma escola promotora de sade garante

    Oportunidade de as crianas adquirirem competncias pessoais e sociais

    Habilitam a melhorar a gesto da sade e

    agir sobre os factores que a influenciam

    A RNEPS integra-se na Rede Europeia das

    Escolas Promotoras de Sade, um projectoconjunto da OMS, Conselho da Europa e

    Comisso Europeia

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    As estratgias da OMS, Health for All in the 21stcentury, apontam para que, no ano 2015, pelomenos

    50% das crianas que frequentam o jardim-

    de-infncia

    95% das que frequentam a escolaridadeobrigatria e o ensino secundrio

    Tero oportunidade de ser educadas emescolas promotoras de sade

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    NASCER COM SADE

    Melhorar mais os indicadores no perodoPerinatal

    Reduzir a mortalidade por anxia e hipxia

    perinatais Erradicar a sfilis congnita

    Manter a promoo do aleitamento materno,

    como critrio de qualidade dos cuidados de

    sade perinatais

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    CRESCER COM SEGURANA

    Situao actual Elevada cobertura, mas fraca articulao entre

    servios

    A cobertura do PNV elevada

    O Programa Tipo de Vigilncia da Sade

    recentemente actualizado necessita maiorimplementao

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Nos grupos de Centros de Sade tm

    sido atuantes constata-se melhoria

    Na acessibilidade

    Na qualidade dos cuidados prestados Na articulao entre os cuidados sade

    primrios e hospitalares

    Desenvolvimento das USF

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Melhoria contnua da sade infantil e da criana

    e emergncia de novos problemas

    No difcil contexto laboral portugus, 50% (??)das mes amamentam mais de 3 meses

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    As doenas infecciosas diminuram

    drasticamente na infncia e nos primeiros 10anos de vida

    Maior peso relativo na morbimortalidade

    reconhecida neste grupo etrio Entre o 1 e os 4 anos de idade, emergem as

    causas externas envolvem questes sociais

    difceis de prevenir, e os tumores malignos

    ligadas mortalidade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Orientaes estratgicas e intervenes

    necessrias

    Melhorar a articulao entre servios

    Reforar a necessidade de a primeira consultase realizar ainda nos 1.s dias de vida

    Generalizar o Projecto de Reestruturao das

    Urgncias Peditricas

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Generalizar o Projecto de Reestruturao das

    Urgncias Peditricas

    Incentivar o aleitamento materno

    Desenvolver intervenes intersectoriais

    para reduzir a morbilidade e mortalidade por

    acidentes

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    As crianas portadoras de deficincia ou que esto

    em risco de atraso grave de desenvolvimentoexigem ateno especializada enquadrando-se

    com o reforo da IPe a implementao de

    Centros de Desenvolvimento InfantilSETTINGS PRIORITRIOS

    Famlia, o infantrio, as amas, o local de trabalho,as instituies de acolhimento e as unidades desade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    A JUVENTUDE DESCOBERTA DE UM FUTURO SAUDVEL

    Situao actual Aumento dos comportamentos de risco

    Sedentarismo

    Desequilbrios nutricionais, particularmente

    importante entre as raparigas

    De condutas violentas, particularmenteimportante entre os rapazes

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    A JUVENTUDE DESCOBERTA DE UM FUTURO SAUDVEL

    Situao actual Morbilidade e mortalidade por acidentes

    Maternidade e paternidade precoces, em

    particular, em adolescentes com menos dedezassete anos

    Comportamentos potencialmente adictivos,

    relacionados nomeadamente com o lcool, otabaco e as drogas ilcitas

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    A JUVENTUDE DESCOBERTA DE UM FUTURO SAUDVEL

    Situao actual /Desconhecimento da morbilidadeDe acordo com os indicadores tradicionalmente utilizados

    para monitorizar o estado de sade, os adolescentes

    constituem o grupo etrio mais saudvel, reconhecendo

    que os indicadores disponveis para medir a morbilidade

    associada a problemas como Obesidade, bulimia,

    anorexia, sade mental e DST (por ex., Chlamydia), etc.

    so limitados.

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Orientaes estratgicas e intervenes

    Necessrias Aumentar a qualidade dos cuidados prestados

    aos jovens

    Os adolescentes como grupos de intervenoprioritria, no mbito da sade reprodutiva e dapreveno de DST

    Sero reforadas as iniciativas no sentido de

    adequar e melhorar as condies de acesso eatendimento dos adolescentes, nos Centrosde Sade e nos Hospitais

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    H que persistir no reforo das actividades de

    educao nas reas da sexualidade e

    reproduo, baseadas nas escolas e com o

    apoio dos servios de sade O reforo de uma abordagem global preventiva

    dos comportamentos de risco para a sade dos

    jovens implica:

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    O reforo ..implica:

    Ampliao das valncias De atendimento dos Centros de Atendimento a

    Toxicodependentes (CAT)

    Demais estruturas de preveno do actual Institutoda Droga e da Toxicodependncia (IDT)

    de forma a incluir outras

    Possveis adies e dependncias,Perturbaes comportamentais,

    integrando-as no SNS

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    Sero priorizadas parcerias com outras

    instituies e setores, tais como a educao Privilegiar-se- a abordagem integrada da

    sade dos adolescentes, podendo ser criados

    Departamentos de Sade no seio das

    instituies de ensino desenvolvendo-se

    atividades de promoo da sade e

    prestao de cuidados nos servios oficiais

    de sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    SETTINGS PRIORITRIOS

    Como grande parte da vida do jovem seconcretiza no espao escolar e ensino superior

    Deve-se privilegiar o trabalho com as

    instituies do Ministrio da Educao e

    Cincia

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    AVALIAO DO PNS 2004-2010 PELA OMS:

    Aspetos positivos:

    Participao alargada

    Consenso quanto a prioridades

    Compromisso poltico

    A melhorar:

    Suporte sustentabilidade

    Hierarquia de indicadores e metas

    Maior foco nos:

    Determinantes sociais

    Resultados em sade

    Mtodo para atribuio de ganhos

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

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    http://pns.dgs.pt/pns-versao-resumo

    VALORES DO PNS 2012-2016:Universalidade Acesso a cuidados de qualidade

    Equidade Solidariedade Justia Social

    Capacitao do cidadoPrestao de cuidados de sade centrados na pessoa

    Respeito Solicitude

    Deciso apoiada na evidncia cientfica

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

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    VALORES DO PNS 2012-2016:

    Transparncia e responsabilizao Envolvimento e participao

    Reduo das desigualdades em sade;

    Integrao e continuidade de cuidados;

    Sustentabilidade;

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    Propostos quatro eixos estratgicos:

    Cidadania em Sade;

    Equidade e Acesso adequado aos Cuidados de

    Sade;

    Qualidade em Sade;

    Polticas Saudveis.

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    OBJECTIVOS PARA O SISTEMA DE SADE

    Asseguram que:

    Os valores e princpios so concretizados de

    forma objetiva e avalivel;

    Est orientado para a obteno de resultados de

    forma integrada, alinhada e aberta, dispondo de

    instrumentos e processos adequados para esse

    efeito;

    Promove as garantias de resposta, efetividade,

    proteo, solidariedade e inovao esperadas, e

    valorizado pela sua capacidade.

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    O PNS 2012-2016 explicita e enquadra quatro

    objetivos para o sistema de sade:1 - Obter ganhos em sade

    2 - Promover um contexto favorvel sade, ao

    longo do ciclo de vida

    3 - Reforar o suporte social e econmico na

    sade e na doena4 - Reforar a participao de Portugal na sade

    global

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    Principais Estratgias do Plano Nacional de Sade

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    Sade

    Fatores

    Individuais

    Sociais

    Ambientais

    Sistema de sade

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    SITUAO PARADOXAL

    Indicadores do estado de sade sensveis

    melhoria global das condies scio-econmicas

    Indicadores relacionados com

    atitudes, comportamentos e estilos de

    vida

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    EVOLUO

    Indissocivel da melhoria das condies de vidaem geral, nomeadamente da

    Habitao

    Escolaridade

    Saneamento bsico

    Acesso informao

    Rede viria

    Aumento de recursos humanosmateriais e financeiros dedicados sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    EVOLUO

    Indissocivel da melhoria das condies de vidaem geral, nomeadamente da

    Habitao

    Escolaridade

    Saneamento bsico

    Acesso informao

    Rede viria

    Aumento de recursos humanosmateriais e financeiros dedicados sade

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    A NOVA PEDIATRIA

    Charneira da mudana da nova pediatria

    As aces de interveno peditrica

    estabelecidas nas etapas precoces do

    desenvolvimentoMltiplos desafios da nova pediatria

    A compreenso profunda dos sistemasintrnsecos da criana que fundamentam asdisfunes, quando doente

    Apoio gnese da famlia

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    A NOVA PEDIATRIA

    MLTIPLOS DESAFIOS DA NOVA PEDIATRIA

    A interveno atempada face nova patologia

    do comportamento

    O envolvimento retroativo entre a criana e os

    servios de educao com epicentro na famlia A sade escolar como polo de interveno de

    modo assegurar um espao e um tempo

    privilegiados de educao e de promoo dasade, simultaneamente

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    A NOVA PEDIATRIA

    MLTIPLOS DESAFIOS DA NOVA PEDIATRIA

    Uma nova viragem de atitude face aoadolescente, sua sexualidade e aos seus

    eventuais comportamentos aditivos

    A preveno de fatores de risco condicionantes

    de patologia adulta (tabaco, lcool, erros

    alimentares, stress, falta de exerccio fsico)

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    A NOVA PEDIATRIA

    MLTIPLOS DESAFIOS DA NOVA PEDIATRIA

    A deficincia e sua adequao comunidade; A preveno do stress, cada vez mais invasivo

    da vida individual e dos comportamentos derelao

    Processos de adaptao da criana e da famlia doena crnica

    A tica dos costumes, das regras de vida, do

    destino dos embries emprestados,congelados, esquecidos

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    S U O C O UG

    A NOVA PEDIATRIA

    MLTIPLOS DESAFIOS DA NOVA PEDIATRIA

    A atitude perante a morte A pediatria de cuidados intensivos, dos

    cuidados excessivos, dos cuidados agressivos

    A humanizao da pediatria hospitalar e doambulatrio

    A promoo de mais resilincia em face das

    novas vulnerabilidades

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    o que medir?o que avaliar?

    Taxas de mortalidade

    Morbilidade

    Incidncia Perspetiva Longitudinal(Quem se tornou doente)

    Prevalncia Perspetiva Transversal(Quem est doente)

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    MORTALIDADE INFANTIL

    N. de mortes no primeiro

    ano de vida por cada 1000

    nados vivos (2014 2,80/00)

    Um dos ndices de maior fiabilidade do

    estado sanitrio de um povo

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    Histria da MI em Portugal

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    Mortalidade infantil traduz, de um modo geral

    Desenvolvimento socioeconmico de um pas

    Amplitude dos problemas de sade

    responsveis pela morte da criana - doenasinfeciosas particularmente diarreicas e

    respiratrias - m nutrio, e patologias

    neonatais

    Nvel de sade das mes

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

    48/70

    INDICADORES ESPECFICOS

    Mortalidade infantil traduz, de um modo geral

    Nvel de cuidados de sade pr e ps natais da

    me e da criana

    A poltica de planeamento familiar

    Nvel de higiene do meio

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    Uma Taxa de Mortalidade Infantil baixa revela

    Um nvel de vida relativamente elevado

    Programas de vacinao adequados

    Nutrio da me de da criana equilibrada

    Acesso aos servios pr-natais satisfatrios Bom saneamento do ambiente

    Reservatrios de gua protegidos

    Controle de vectores

    Legislao adequada e cumprida

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    MORTALIDADE INFANTIL

    MORTALIDADE NEONATAL

    Prematuridade

    Hemorragias

    Malformaescongnitas (aparelhoscirculatrio, respiratrio e

    gastrintestinal) Problemas do parto(de mais difcil controlo)

    MORTALIDADE PS NEONATAL

    Infeciosas (respiratrias edigestivas..enterocolite

    necrosante)

    Nutricionais

    Doenas do Sistema

    Nervoso Malformaes

    Morte Sbita Inexplicada

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

    51/70

    INDICADORES ESPECFICOS

    As causas de sofrimento e morte na primeira

    semana de vida (perodo neonatal precoce)so sobreponveis s das ltimas 12 semanas

    de gestao (> 28 semanas)

    pelo que se tornou necessrio

    autonomizar

    PERODO PERINATAL

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    CAUSAS DE MORTALIDADE

    PERINATAL

    Prematuridade e suas complicaes (7-10% dos

    partos), mas responsvel por cerca de 50% da

    mortalidade perinatal

    Causas mal definidasComplicaes da gravidez e do parto

    Cuidados inadequados ao RN

    Malformaes congnitas

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

    53/70

    INDICADORES ESPECFICOS

    Portugal atingiu em 1974 O ponto de civilizao

    Mortalidade ps-neonatal inferior

    mortalidade neonatal

    A mortalidade perinatalNo tinha acompanhado na mesma proporo a

    melhoria da mortalidade infantil

    Teve evoluo significativa em 2010 (3,6 %0), hligeira subida em 2011, e 2014 apresenta (3,73 %0)

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    A taxa de mortalidade perinatal colocava-nos

    numa situao de desvantagem sobretudo aospases do norte da Europa. Ser que estes

    valores so para manter e melhorar??

    Cerca de 35% dos componentes da mortalidade

    perinatal so devidos mortalidade neonatal

    precoce, que, por sua vez, representa cerca de

    80% dos bitos do perodo neonatal

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

  • 7/25/2019 A Sade Da Criana Portuguesa

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    INDICADORES ESPECFICOS

    TAXA DE MORTALIDADE DOS MENORES DE 5 ANOS (TMM5)

    Nmero de bitos de menores de cinco anospor 1000 nados vivos

    Indicador bsico para o clculo da sobrevivncia

    infantilA Tmm5 passou em Portugal de 112 para 21

    entre 1960 e 1986 e para 9 em 1998 e para 4

    em 2007 e 3,47 em 2014Portugal est grupo internacionalmente

    grupado como tendo Tmm5 baixa

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    INDICADORES ESPECFICOS

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    INDICADORES ESPECFICOS

    TAXA DE MORTALIDADE DOS MENORES DE 5 ANOS (TMM5)

    Indicador bsico do progresso humano pelaUNICEF, apresenta varias vantagens

    Mede um resultado final do processo de

    desenvolvimento, expressa o resultado de um

    grande n. de factores de contribuio

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    INDICADORES ESPECFICOS

    A sade nutricional, e o conhecimento dasmes sobre a sade

    O nvel de imunizao e o uso TRO (Teraputicade Rehidratao Oral)

    A disponibilidade de servios de Sade

    Materno-Infantil Disponibilidade de rendimento e de alimentos

    na famlia

    Disponibilidade de gua limpa e saneamentobsico, e a segurana do meio ambiente dacriana de maneira geral

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

    INDICADORES ESPECFICOSMORTALIDADE NA IDADE PR-ESCOLAR ESCOLAR E

    ADOLESCNCIA

    Causas externas A mortalidade das crianas de 5-9 anos, 10-14 anos, e sobretudo

    15-19 anos ainda elevada: 10/105 e 20/105 e 40/105. Cerca de

    44,7% destes bitos so devidos a causas externas das quais e

    destacam os acidentes com cerca de 50% de todas as causasexternas. Por cada morte em acidente sobrevivem dois deficientes

    graves. A grande melhoria na MI e juvenil tem sido em boa parte

    desperdiada pela tragdia dos acidentes de viao.

    Neoplasias

    Doenas respiratrias

    A SITUAO DA CRIANA EM PORTUGAL

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    INDICADORES ESPECFICOS

    MORTALIDADE INFANTIL

    N. de bitos de crianas no primeiro ano de vida por 1000

    Nados VivosNeonatal0-

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    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    1995 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

    11,811 10,8

    10,4 10,4

    9,6 9,7 9,8 9,4 9,5 9,28,56

    7,91 7,92

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

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    61/70

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    1990

    1995

    2002

    2003

    2004

    2005

    2006

    2007

    2008

    2009

    2010

    2011

    2012

    2013

    2014

    Taxa de Mortalidade Infantil

    PORTUGAL

    COIMBRA-BaixoMondego

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

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    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    0

    0,5

    1

    1,5

    2

    2,5

    3

    2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

    Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce

    PORTUGAL

    COIMBRA-Baixo Mondego

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

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    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    1,96

    3,05

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    1985 1990 1995 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

    Taxa de Mortalidade Neonatal

    PORTUGAL

    COIMBRA-Baixo Mondego

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

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    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    1,5 1,5

    1,3

    1

    0,5

    0,9

    1,1

    0,3

    0

    0,6

    1,25

    0,69

    0

    0,5

    1

    1,5

    2

    2,5

    Taxa de Mortalidade Ps-Neonatal

    PORTUGAL

    COIMBRA-BaixoMondego

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

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    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    3,47

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    1985

    1990

    1995

    2001

    2002

    2003

    2004

    2005

    2006

    2007

    2008

    2009

    2010

    2011

    2012

    2013

    2014

    Taxa de Mortalidade Perinatal

    PORTUGAL

    COIMBRA-BaixoMondego

    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

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    INDICADORES DE SADE ESPECFICOS

    3,4

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    UE28-Unio

    DE-Alemanha

    AT-ustria

    BE-Blgica

    BG-Bulgria

    CY

    -Chipre

    HR-

    Crocia

    DK-Dinamarca

    SK-Eslovquia

    SI-Eslovnia

    ES-Espanha

    EE-Estnia

    FI-F

    inlndia

    FR

    -Frana

    GR

    -Grcia

    HU-

    Hungria

    IE

    -Irlanda

    IT-Itlia

    LV-Letnia

    LT-

    Litunia

    LU-Luxe

    mburgo

    MT-Malta

    NL-PasesBaixos

    PL-Polnia

    PT-Portugal

    UK-Rein

    oUnido

    CZ-Repblic

    aCheca

    RO-Romnia

    SE

    -Sucia

    IS-

    Islndia

    NO-Noruega

    CH

    -Sua

    Taxa de mortalidae infantil em 2012 nos pase da Unio Europeia

    Pordata (2014). Fundao Manuel dos Santos

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    BibliografiaPortugal. Direco Geral da Sade. Direco de Servios de Epidemiologia e Estatsticas de Sade.

    Diviso de Estatsticas de Sade (2014) Elementos Estatsticos Informao Geral: Sade. Lisboa

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