a sida
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A SIDA
Introdução/Índice
• O que é a SIDA?
• Contágio
− Como se transmite?
− Como não se transmite?
• Prevenção
• Sintomas
• Conclusão
O que é a SIDA?
• A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que entra no organismo por
contacto com uma pessoa infectada.
• O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo,
onde começa de imediato a multiplicar-se, atacando o sistema imunitário, destruindo as células
defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva) ,mais debilitada e sensível a
outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não
afectam as pessoas cujo sistema imunitário funciona convenientemente. Também podem surgir
alguns tipos de tumores malignos que vão dar origem a cancros.
• Entre essas doenças, encontram-se a tuberculose; a pneumonia; a candidiase, (pode causar infecções
na garganta e na vagina), o citomegalovirus (afecta os olhos e os intestinos), a toxoplasmose (pode
causar lesões graves no cérebro), a criptosporidiose (uma doença intestinal), o sarcoma de Kaposi
(uma forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do
corpo e pode, também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões).
• A SIDA provoca ainda perda de peso, tumores no cérebro e outros problemas de saúde que, sem
tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa
para pessoa.
Como se transmite?
• A SIDA transmite-se de várias maneiras
diferentes:
Durante a amamentação
Durante a
gravidez
De mãe para filho:
Durante o parto
Transmissão da SIDA
Sangue
Sémen
Saliva
Troca de escovas
de dentes
Fluídos vaginais
Fluidos pré-ejaculatórios
dos seropositivos
Como não se transmite?
Como não se
transmite
Sexo com preservativo
Apertos de mão
Picadas de
insectos
Troca de
talheres
Prevenção• Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar
agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas
injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura,
instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro,
manicura).
• Além dos preservativos comuns, vendidos em farmácias e
supermercados, existem outros, menos vulgares, que podem ser
utilizados como protecção durante as mais diversas práticas
sexuais.
• É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, apenas
uma vez que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos
vaginais e sangue infectados, podem transmitir o vírus.
Sintomas • Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe como febre, suores, dor de
cabeça, dores de estômago, dores nos músculos e nas articulações, cansaço, dificuldades em engolir,
gânglios linfáticos (infectados) inchados e uma leve comichão. Pensa-se que pelo menos metade dos
infectados tenham estes sintomas.
• Algumas pessoas, ocasionalmente, podem perder a mobilidade dos braços e das pernas, mas
recuperam-na passado pouco tempo. A fase aguda da infecção com VIH dura entre uma a três
semanas. Todos recuperam desta fase, em resposta à reacção do sistema imunitário, os sintomas
desaparecem e observa-se uma diminuição da carga vírica.
• Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não apresentam sintomas, embora
o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste
período que se encontram, actualmente, 70 a 80% dos infectados em todo o mundo.
• Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o doente começa a ter sintomas e
sinais de doença, indicativos da existência de uma depressão do sistema imunitário. O doente pode
referir falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca, entre outros sintomas.
• A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e caracteriza-se por uma
imunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de manifestações oportunistas (infecções e
tumores).
• A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução Natural da Infecção” pode,
actualmente, ser modificada pelo tratamento com os fármacos anti-retrovíricos, podendo os
seropositivos nunca chegar a uma fase sintomática da doença.
Conclusão
• Com este trabalho pudemos aprender e
saber mais um pouco sobre a SIDA.
• Trabalho realizado por:
− Inês Lopes, Nº 12
− João Martins, Nº 14