a sociedade senhorial
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Trabalho de duas alunos do 7º ano do ensino básicoTRANSCRIPT
A Sociedade Senhorial
Disciplina de História
Trabalho Realizado por:
Sara Mira nº27
Sofia Henriques nº28
Índice Introdução …………………………………………………………Pág. 3 Uma sociedade ruralizada e tripartida………………Pág. 4 a 7 Importância do Clero ……………………………………….Pág. 8 a 11 A divisão do Clero …………………………………………….Pág. 12 Ordens religiosas: de Cluny e Cister …………………Pág. 13 a 14 A vida quotidiana nos mosteiros ……………………..Pág. 15 a 25 Conclusão …………………………………………………........Pág. 26 Bibliografia e webgrafia ……………………………………Pág. 27
IntroduçãoEsperemos que gostem deste trabalho e que fiquem a
saber mais sobre este tema.
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida
As guerras e invasões que do século V ao século X abalaram a Europa, fizeram com que parte dos camponeses abandonassem as suas terras, as cidades perdessem habitantes e o comércio se reduzisse ao mínimo. Predominava, assim, uma economia de subsistência em que a agricultura era a principal actividade.
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida
Formou-se, então, uma sociedade baseada na posse da terra e constituída por três estados ou ordens: clero, nobreza e povo.
O clero e a nobreza gozavam de direitos e regalias próprios, eram os grupos privilegiados.
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida
Entre esses direitos, comuns aos dois grupos, destacam-se:
A isenção do pagamento dos
impostos;
O julgamento em tribunais próprios, em caso de crime;
A posse de grandes propriedades (domínios senhoriais) e o
exercício sobre os seus camponeses de poderes fiscais e de justiça (poderes senhoriais).
Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida
Abaixo destes grupos, situava-se o povo, grupo não privilegiado que vivia, em geral, pobremente. Nesta sociedade trinitária e hierarquizada, todos tinham funções distintas:
Clero
Rezava pela
protecção e salvação de todos;
Nobreza
Combatia para
defender território;
Povo
Trabalhava para alimentar toda
a sociedade.
A importância do Clero
O Homem medieval era profundamente religioso, logo
entre os grupos sociais existentes, o clero tinha um enorme
prestígio. Estava presente nos principais momentos da vida
das populações (nascimento, baptismo e morte). Do nascer
ao pôr do sol , os sinos das Igrejas marcavam o ritmo da vida
quotidiana.
A morte
O casamento
Neste período, a Igreja começou a ter também
poder económico porque o Rei, nobres e o povo faziam-lhe
doações de terras e bens com o objectivo da salvação da
sua alma. Isto contribuiu para aumentar a sua riqueza que
era contrária aos princípios do cristianismo, e também a
indisciplina por parte de alguns membros.
O Clero divide-se em:Alto Clero: arcebispos, bispos e abades.
Baixo Clero: monges e abades que viviam de forma modesta.
No séc. X, a preocupação do Clero em aumentar a sua
riqueza e o afastamento dos valores religiosos levou à criação
de duas ordens religiosas beneditinas: a ordem de Cluny
As ordens religiosas: Cluny e Cister
e a ordem de Cister para a renovação da Igreja Católica (movimento reformista cujo o objectivo era o regresso à pureza e à humildade).
A partir do séc. XI o Papa passou a ser considerado a autoridade Suprema da cristandade.
Os mosteiros passaram a ser dirigidos pelo Papa, e a disciplina e a obediência ao abade foram reforçadas.
A vida quotidiana nos mosteiros
Rezar
Além da sua função religiosa, os monges tinham outras actividades ligadas:
Ao ensino (o clero era o grupo social mais instruído, sabia ler, escrever e contar).
A assistência a doentes, peregrinos e mendigos
Foi também importante o seu papel no desbravamento e aproveitamento de terrenos incultos.
Havia também os monges copistas que escreviam à mão documentos e livros, feitos em pergaminho, que decoravam por vezes com ilustrações de cores vivas e ouro: iluminuras.
Faziam as encadernações
Caligrafia
Iluminuras
Iluminura
ConclusãoEste trabalho permitiu – nos conhecer a sociedade senhorial e o
porquê da importância do Clero neste período Histórico.
Foi interessante realizar este trabalho, uma vez, que nos permitiu
viajar no tempo aos séculos IX a XII.
BibliografiaCantanhede, Francisco; Catarino, Isabel; Oliveira, Ana;
Torrão, Paula, História 7 , Lisboa, Texto Editores, 2008.
Webgrafia www.historia7beseq.blogspot.com/2008/04/sociedade. www.historia7alfandega.blogspot.com/2009/02/atila-o-h www.historia-interctiva.blogspot.com/2007/03/tex...