A TerrAOs sete pOvOs da criaçãO

São Paulo 2015

OsmiltOn muniz

A TerrAOs sete pOvOs da criaçãO

Copyright © 2015 by Editora Baraúna SE Ltda

Capa Jacilene MoraesFotografia Gustavo Peçanha LimaDiagramação Felippe Scagion Revisão Priscila LoiolaIlustrador Mário Mastrotti e Virgínia Caldas

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ ________________________________________________________________

M936t

Muniz, Osmilton A terra : os sete povos da criação / Osmilton Muniz. - 1. ed. - São Paulo: Baraúna, 2015.

ISBN 978-85-437-0421-0

1. Criacionismo - Ficção brasileira. 2. Ficção brasileira. I. Título.

15-27003 CDD: 869.09 CDU: 821.134.3(81).09

________________________________________________________________02/10/2015 02/10/2015

Impresso no BrasilPrinted in Brazil

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PREFÁCIO

Cremos que todas as pessoas, ou quase todas, em um certo momento da vida, farão um questionamento ou ainda terão uma curiosidade sobre a procedência ou as origens da humanidade. Pensando assim, segundo nosso entendimento, elaboramos um roteiro da criação, especialmente a criação do homem, ou seja, a origem do homem na terra ou as origens dos povos na terra. Para nós, Deus criou todas as coisas, todos os seres vivos da terra, criou também o homem como obra prima das suas mãos, porém, analisando a Bíblia Sagrada, a ciência, achados arqueológicos e a paleontologia e ainda outros acontecimentos, chegamos a uma conclusão sobre a criação do homem.

Cremos que Deus criou povos, distribuídos em continentes di-versos e regiões distintas. Quando pensamos ou falamos na origem do homem, logo vem às nossas mentes as narrativas da Bíblia Sagrada, quando diz que Deus criou Adão e Eva e os pôs no Jardim do Éden, isso é pura verdade, porém, para nós, Adão e Eva foi o último casal da criação, pois, antes de Adão e Eva, Deus já tinha criado outros povos em lugares diferentes da terra.

Já há outros que acreditam na Teoria da Evolução, que diz que os seres vivos provêm de um processo evolutivo, incluindo o homem. Nós discordamos e achamos um verdadeiro e grande absurdo o ho-mem ter surgido fruto de um processo evolutivo, pois, para nós, o homem é um ser inteligente com atributos próprios, isto é, aprende

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e se adapta ao meio onde vive, ele não é fruto de evolução, nenhum ser vivo evoluiu durante os cinco mil e alguns anos da escrita, todos os animais descritos na Bíblia, há dois mil anos antes de Cristo, con-tinuam do mesmo jeito, no mesmo formato de antigamente. Existem provas que mostram que a chamada evolução não existe e nunca exis-tiu, é falsa essa teoria.

Quando falamos em sete povos da criação, pois, é nosso enten-dimento que Deus criou povos diferentes em continentes e lugares diversos, a própria ciência diz que os povos não provêm de um mesmo tronco, isto é, um homem da África não tem o mesmo tipo ou fenó-tipo genético de um homem da Ásia, ou do Norte da Europa. Assim sendo, não é difícil acreditar na criação de povos diferentes em lugares diversos, já que há registro e restos de homens nas Américas antes da chegada dos povos asiáticos.

Achamos que o homem criado por Deus nas Américas foi extin-to, talvez depois do dilúvio. Há restos de um homem ou vários ho-mens encontrados no estado do Piauí e também no estado das Minas Gerais, sendo de pessoas da raça negra. Os encontrados no Piauí são mais completos, pois são múmias intactas e bem-conservadas, estan-do nítidas as suas características de raça, estatura e sexo.

Há também registros de povos com os mesmos traços genéticos na América do Norte. Esses povos existiram aqui antes da chegada dos povos índios ou povos asiáticos. Para nós, esses povos foram extintos, ficando apenas os povos africanos, asiáticos, europeus, bem como os povos do Oriente Médio, os quais nós chamamos de o sétimo povo da criação ou ainda do casal modelo: Adão e Eva.

Não há como negar que esses povos existiram nas Américas an-tes dos asiáticos chegarem e é bastante provável que foram extintos depois do evento dilúvio e antes de Cristo. Talvez vitimados por uma catástrofe ou pelos próprios povos asiáticos, portanto, neste livro, procuramos descrever um provável roteiro da criação, onde cremos que tudo que é existente no universo é obra da criação de Deus. É verdade que há uma certa dificuldade em aceitar a história da criação do homem, diferente da descrita na Bíblia, em que compreendemos

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como sendo Adão o primeiro e único homem da criação. Entretanto, a Bíblia não afirma que Adão seja ou foi o primeiro e único homem criado por Deus.

Para nós, antes de Adão, Deus já tinha criado outros povos, sen-do Adão o último homem da criação. Adão e Eva foram os últimos da criação de Deus, o casal modelo para a humanidade, e todos os povos da terra teriam em Adão exemplo de obediência, porém, esse homem falhou, caiu, ou seja, pecou, e até então não existia o pecado na ter-ra. Ocorre que caindo Adão, todos os demais povos da terra caíram também, a desobediência e suas amarguras foram assim passadas para todos os povos de antes e depois de Adão.

A nossa intenção é responder a alguns questionamentos advin-dos e resultantes de achados históricos, vários fatos e as descobertas da ciência, que datam inúmeros restos de humanos. É provável e tam-bém razoável que pessoas discordarão deste autor, crendo apenas nos relatos da Bíblia. Nós também cremos em Deus e nos relatos da Bíblia Sagrada, nossa intenção, nosso objetivo, será sugerir um outro cami-nho ou uma outra saída, diante das provas indicando a existência de outros povos antes de Adão, e ainda combater as mentiras da Teoria da Evolução, da qual discordamos. Se porventura houver dúvidas do caro leitor, em relação a este livro e as narrativas da Bíblia Sagrada, deixando-o confuso ou vacilante na fé, esqueça o que nós estamos di-zendo e fiquem apenas com a Bíblia Sagrada, pois ela é e sempre será nossa regra de fé e de vida.

A história da criação deve ser observada por três pontos distintos e totalmente independentes: o teológico, o histórico e o científico, podendo o último com base em resultados encontrados satisfazer ou contemplar as ansiedades, aos que creem ou não creem. Cremos que Deus criou a terra com o propósito de ser um lugar de felicidade, de vida e paz, pois é só observarmos em nossa volta, até mesmo em luga-res e regiões desérticas, que veremos alguma forma de vida, onde pa-rece que todas as formas de vida obedecem a ordem do seu Criador. O homem às vezes se aproxima de Deus e outras vezes se afasta, dentro da chamada comunidade científica internacional. É certo e pacífico

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quanto as descobertas científicas, que não anulam a existência de um ser criador, mas sim comprovam que Deus existe.

Desde a descoberta da roda aos últimos inventos tecnológicos, nenhum ao longo da história excluiu a existência de Deus, isso é fato. Não há motivos para o homem ser ateu, pois, do ponto de vista da ciência, existem inúmeras provas da existência de Deus, em todos os ângulos das origens. Não há dúvidas, o homem é muito diferente do macaco ou de qualquer outro animal, pois o homem tem atributos que nenhum outro animal tem, nem mesmo o macaco. Existem atri-butos que são únicos e exclusivos de Deus, esses atributos são próprios de Deus, nenhum homem tem, porém, existem atributos que mes-mo sendo de Deus, o homem poderá ter, já os animais, eles não têm atributos. Todos os atributos são de Deus, entretanto, é possível que o homem tenha alguns atributos comum a Deus, sendo estendido também aos homens, por exemplo a onipresença e a onisciência – são atributos exclusivos de Deus e impossível aos homens o ser justo (justiça) ou o ser santo (santidade) – são atributos de Deus, podendo os homens também os terem ou serem contemplados, entretanto, im-possíveis aos animais.

Nós somos discordantes dos evolucionistas, pois até por uma questão de exclusão, ela não se sustenta, já que tentam explicar uma tal de evolução dos seres vivos, sem provas convincentes, e não expli-cam a origem das matérias não vivas. Isso, por si só, já bastaria para excluir essa teoria, cremos ser uma questão de bom senso. Quanto aos criacionistas protestantes, somos concordes, pois eles afirmam que tudo que existe na terra e no universo é resultante de um ato da cria-ção de Deus. Isso podemos observar desde as coisas mais simples até as mais complexas da natureza. Se observarmos, vamos ver que todas elas apontam para a existência de um ser criador.

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CONSIDERAÇÕES

O homem sabe que tudo quanto existe hoje um dia terá um fim, nada é eterno, exceto Deus, tudo indica um fim, a não ser que Deus impeça, mudando todo o curso. Existem um ditado popular que tudo caminha para um fim, na terra e no universo, exceto no céu, assim cremos, entretanto, apesar dessa verdade aqui na terra, que essa realidade seja um pouco diferente, isto é, Deus poderá renovar seus fundamentos e prolongar toda a existência.

Segundo o que compreendemos da Bíblia, Deus, depois de formar a terra e criar todas as coisas, entregou-a para ser cuidada, zelada, e não modificada pelo homem. Achamos que Deus deu ao homem o domí-nio sobre a terra e ainda sobre os animais da terra. O homem deveria cuidar da terra e dos seus animais, não destruí-la, e dela tirar o seu sus-tento. Deus sustenta a terra com o seu poder e apesar da sua onipresen-ça, Ele não está aqui. Deus ou mesmo os seus anjos visitam a terra para atender as orações de justos, ou por conveniência da própria eternidade. O Espírito Santo de Deus também não é terreno, porém, por ser uma das suas funções a mover a terra, vive em constantes visitas aos homens. O príncipe do mal também não é da terra, os seus seguidores também não são da terra, fazem visitas só para fazer o mal aos homens.

Todo homem deveria saber que seu papel aqui na terra é obede-cer a Deus, respeitar o seu semelhante e cuidar da terra. Os homens tementes a Deus muitas vezes ignoram o cuidar da terra ou defender a terra e assim descumprem as ordens de Deus, pois hoje essa tarefa

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é executada por homens pagãos. Cremos que estão se cumprindo as escrituras sagradas quando foi dito: “as pedras clamam”. O homem precisa entender a ordem de Jesus Cristo e examinar as escrituras, ver e ler e pôr em prática seus ensinamentos. Talvez precisamos retirar de nós alguns dogmas e, quem sabe, até mesmo algumas heresias.

Os protestantes e evangélicos são omissos quando ignoram a questão judaica, ficam ou são indiferentes quando a Bíblia manda orar por Jerusalém. Recentemente, o governo brasileiro disse que-rer contribuir com a paz entre judeus e palestinos, entretanto, isso não será possível, pois só quem vive ou viveu e conhece a história de Israel e quem estudou a história da região e dos seus povos poderá contribuir sem cometer erros grosseiros, os quais muitas vezes ocorre por pura ignorância em não conhecer o sentimento de um povo.

O Israel atual é muito diferente do Israel antigo, pois houve mui-tas misturas de raças, isto é, outros povos e raças se somaram aos ju-deus, formando os judeus de hoje. Israel, que é descendente de Davi e, para nós, é descendente do sétimo casal da criação, e desse povo surgiu Abraão, donde surgiu a raiz de Davi, da qual veio Jesus Cristo.

Adão e Eva, ou o sétimo casal da criação, para nós, seria o casal modelo para todos os demais povos existentes e para futuras gerações, porém, Adão falhou, desobedeceu e pecou, e o casal que seria um espelho, uma benção para todos os povos, foi, na realida-de, uma maldição para todos os demais povos. Deus resolveu criar um plano de salvação para os homens, através desse próprio casal modelo, e assim foi escolhido da própria descendência de Adão, da raiz de Davi, vindo de uma mulher, aquele que esmagaria a cabeça da serpente, única culpada pela queda do homem. Deus então resolveu mandar o seu próprio filho para cumprir essa missão e assim resgatar o homem da morte eterna.

Descendente de Abraão, da raiz de Davi, foi escolhida Maria para que Jesus Cristo nascesse, através duma maravilhosa intervenção do Espírito Santo de Deus. Esse fato só pode ser compreendido por

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aqueles que creem, pois aos incrédulos não há como explicar, narrar ou descrever a existência do sobrenatural.

Nessas considerações primeiras, vamos procurar, se possível, des-crever como Maria foi concebida pelo Espírito Santo. Imaginemos um raio de sol ao penetrar em uma vidraça, em uma parede ou porta de vidro, atingindo ou aquecendo alguém que está lá dentro. Assim, respeitadas as devidas proporções, Maria foi concebida. Vamos pro-curar, de forma resumida, explicar ao leitor, neste livro, a história dos sete povos da criação. Deus tem um diálogo com o homem. Depois, esse diálogo é interrompido por causa e culpa do próprio homem, então Deus criou um grande plano não só para refazer esse diálogo interrompido, mas também para salvar o homem.

Deus, o criador de todas as coisas, tem um inimigo, o anjo decaído, um anjo rebelde o qual foi expulso do Céu por querer ser igual a Deus. Isso ocorreu antes da criação do homem, esse homem feito a imagem e seme-lhança de Deus, e então ele investiu contra a principal e a mais prima das obras de Deus: o homem, enganando Eva e, por consequência, também enganando o homem. Era e é objetivo do anjo decaído fazer com que o homem também seja rebelde, desobediente e ainda ingrato a Deus.

Portanto, procuramos explicar aqui, ao caro leitor, que Deus é real, existem provas de um criador para todas as coisas existentes e ao que tudo indica, todas as coisas, em um certo tempo da eternidade, terão um fim. O homem nada pode criar, pois também é criatura, foi por Deus criado, mas dotado de inteligência e atributos que o dife-renciam dos demais animais, também frutos da criação do Criador.

Um certo cientista disse que “nada se cria, tudo se transforma”. Isso é uma grande verdade, pois dizer tudo o que existe hoje de mais belo e moderno significa dizer que o homem apenas transformou par-te da matéria prima, que já existe na imensa e vasta natureza criada por Deus. Para quem crê na criação, a natureza confessa que foi Deus quem fez o universo e a terra, tudo é belo, porém, a terra a mais en-cantadora, isso porque na terra existem uma imensidão de matérias capaz de suprir as necessidades dos homens, e só um Deus perfeito faria algo assim.

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Acreditar que existe um Deus que fez e criou tudo que existe e sus-tenta o universo pelo seu poder é ser sensato, reconhecer ou acreditar que são as leis de Deus, que comandam e regem os planetas. É também sensatez observar ao redor, pois tudo prova que Deus existe. Sabemos da impossibilidade de conhecermos o real passo a passo da criação, uma sequência exata da criação do homem e criação do mundo, entretanto, cremos ser possível imaginarmos um roteiro da criação do mundo. As-sim, neste livro, procuramos mostrar um roteiro da criação do homem, bem como mostrar que o homem não pode ter como origem um único tronco, isto é, ter como origem um mesmo casal. As descobertas da ciên-cia, especialmente da biologia e grandes achados da arqueologia, baseiam e colaboram com nossos pensamentos.

Queremos ainda mostrar que o homem não pode ser fruto do acaso ou ter como ancestral o macaco, pois se é verdade que o DNA não muda e não se modifica, e sendo nós incompatíveis com o geno-ma do macaco, logo não podemos ser originários do macaco, isso é fato. Ocorre que os cientistas ateus, não tendo uma resposta para as origens dos homens, mesmo de forma incoerente e sem fundamentos científicos, divulgam suposições falsas. Assim, essas são as considera-ções preliminares do nosso simples e modesto pensamento e ainda uma visão da história, dos achados arqueológicos e da ciência.

Existe uma possível discrepância em nossas observações e as da-tações das narrativas bíblicas, porém, não creio ser ela muito relevan-te, mas sim um ponto de partida para aprofundarmos nas pesquisas, pois todas as quantidades de gerações citadas na Bíblia e a lógica das datações não combinam com as nossas observações quanto às datas, ou seja, para nós, as idades são muito superiores às descritas por ou-tros pesquisadores. No entanto, entre as nossas afirmações e a Bíblia, caso isso possa trazer algum tipo de dúvidas, recomendo optarem pela Bíblia, pois, ela é a nossa Constituição Maior, enquanto este livro é uma simples teoria com base bíblica.

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O UNIVERSO

Ao longo da história o homem acumulou inúmeros con-hecimentos e após o surgimento dos telescópios e o advento da tecnologia espacial, iniciou-se um esforço para a compreensão do universo, a partir dos resultados alcançados por Einstein e mais as observações astronômicas, que muito embora não apresentaram resultados conclusivos e definitivos, deixaram fundamentos para os modelos surgidos posteriormente, os modelos cosmológicos, com base na Teoria da Relatividade.

A Teoria da Relatividade, que chamou a atenção das comunidades científicas internacionais, foi postulada e apresentada pelo físico Albert Friedmann, que em 1922 lançou a Teoria do Universo em expansão com tempo, a partir de um marco ou a partir de um ponto no passado.

A teoria de Friedmann é a mais aceita e com certeza é também a mais conhecida da comunidade científica internacional, como sendo a teoria do “Big Bang” ou a Teoria da Grande Expansão. Segundo essa teo-ria, num certo momento do passado, há bilhões de anos, em um certo tempo e determinado lugar, formou-se uma grande densidade energética associada a altas temperaturas em um espaço reduzido ou pequeno, e em um instante do tempo o universo explodiu e logo após a explosão, num certo instante “ZERO”, o universo começou sua expansão, sendo essa expansão conforme a relatividade geral da geometria do espaço.

Segundo a Teoria da Relatividade, o espaço tem uma curva ou curvatura que pode ou não ser positiva. Conforme essa teoria,

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caso ela seja positiva, significa que o espaço é finito e também é provável que em um certo momento do tempo no finito, a expansão estacionará. Após um instante ponto final, ou instante ponto máximo, o universo se contrairá e fará um retorno, em uma velocidade altíssima, e num tempo inferior, retornando ao seu estado inicial ou ponto de partida. Entretanto, sendo nega-tiva a curvatura, a expansão será permanente e o universo con-tinuará expandindo para todo o sempre. Mas, segundo os cien-tistas defensores dessa teoria, isso significa que também em um certo momento do tempo, ocorrerá um certo declínio e quando a última estrela parar de brilhar, o universo então mergulhara numa escuridão total.

A Teoria da Relatividade ou a relatividade das coisas é muito complexa e apesar de muito bem aceita junto a comunidade cientí-fica internacional, com os avanços da ciência, ainda não existe uma resposta conclusiva para o conhecimento do universo. Tudo indica, e parece ser fato que a maioria dos cientistas acredita e concorda, que o universo caminhará para um fim. É certo também que existem muitas especulações a respeito do fim dos tempos ou do chamado fim do mundo. Creio ser correto e prudente, para os que creem na Bíblia, observar e conferir na Bíblia Sagrada, pois os cientistas con-cluíram ser provável haver um fim, e a Bíblia afirma que haverá um fim. Independentemente de questões religiosas, não há meio termo, será acreditar ou não acreditar.

Gostaria de ressaltar, quando os cientistas chamam de início, ou seja, quando ocorreu a explosão do universo, e tudo teve seu início, esse é o momento em que Deus iniciou a grandiosa criação do uni-verso e posteriormente das demais coisas. Agora, aceitar uma simples explosão é acreditar em carochinha ou frutos do acaso, isso é muito vazio, sem sentido e sem nexo.

Aceitar a criação feita por Deus não é tarefa difícil, precisa acredi-tar que Deus é mesmo real, depois comparar a natureza com a ciência. As últimas descobertas da ciência têm, de certa forma, confirmado

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a existência de um ser criador, sendo para nós esse criador o grande Deus todo poderoso e criador de tudo o que existe.

Os cientistas até o momento ainda não responderam a algumas questões, porém, creio não ser mais necessário, a não ser para verem a confissão dos ateus. Os grandes nomes da sociedade científica mun-dial como Albert Einstein, Albert Friedmann, Edwin Powell Hubble e George Gamow, sem dúvidas, contribuíram para a compreensão do universo e ainda para melhorar a vida dos povos no mundo, desde um passado não muito distante, mas principalmente para as gerações vin-douras. No entanto, quanto à Teoria da Evolução, nós discordamos em seu todo, pois cremos ser essa teoria um verdadeiro absurdo, uma aberração teórica, porém, cientistas de renome e respeito se reúnem em torno dessa farsa, desse caminho sem rumo ou barco furado.

Não existem provas da evolução em qualquer lugar, nada existe em todo os ecos sistemas, desde a descoberta da escrita, nem ao longo da história há cerca de cinco mil anos, ninguém nunca observou al-gum sinal ou indício real da evolução das espécies. Para nós, nunca houve evolução em qualquer espécies de seres vivos, nem no passado nem no presente. Todos os seres vivos são dotados de alguma capaci-dade, instintos ou inteligência para sobrevivência, e são desenvolvidos ou aperfeiçoados conforme o meio em que eles vivem. Veja alguns exemplos: existe na região Norte e Nordeste do Brasil uma árvore chamada Embu. No semiárido, quando da épocas das chuvas, essa árvore desenvolve em suas raízes um sistema de reter ou segurar águas para o período de seca, já nos lugares mais férteis o mesmo sistema não é posto em prática pela mesma árvore. Outro exemplo é de uma muda de planta em um certo país da Europa, floresce na primavera de lá, essa mesma planta, trazida ou transportada para o Brasil, florescerá por ocasião da primavera brasileira. Há ainda espécies de animais ou aves que se portam da mesma forma, jeito e modos, em certos lugares ou região, mas com comportamento diferente em outra região. Os povos que vivem no gelo, os esquimós, que são povos de origem ori-entais, desenvolveram formas de vida diferentes dos povos do Orien-te, portanto existem inteligências adaptativas nos seres vivos e no