abnt nbr 15926-3 inspecao manutencao

21
ABNT NBR 1526-3:2011 Inspeção e manutenção ‘’ Equipamentos de parques de diversão’’ PREFÁCIO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiro, sujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organizadores de Normalização Setorial (ABNT/NOS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, parte 2. A Associação Brasileia de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objetivo de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15926-3 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Parques de Diversão (ABNT/CEE=177). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital número 10, de 22.10.2010 a 10.12.2010, com o número de projeto 117:000.00-001/3.

Upload: lorrany-guimaraes

Post on 03-Sep-2015

310 views

Category:

Documents


67 download

DESCRIPTION

ABNT NBR 15926-3 Inspecao Manutencao

TRANSCRIPT

ABNT NBR 1526-3:2011 Inspeo e manuteno Equipamentos de parques de diversoPrefcioA Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiro, sujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organizadores de Normalizao Setorial (ABNT/NOS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, parte 2.A Associao Brasileia de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objetivo de direito de patente. A ABNT no deve ser considerada responsvel pela identificao de quaisquer direitos de patentes.A ABNT NBR 15926-3 foi elaborada pela Comisso de Estudo Especial de Parques de Diverso (ABNT/CEE=177). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nmero 10, de 22.10.2010 a 10.12.2010, com o nmero de projeto 117:000.00-001/3.Esta Norma baseada nas EM 13814:2014, ASTM F 2376:2008 e ASTM F 2461:2009.A ABNT NBR 15926, sob o ttulo geral Equipamentos de parques de diverso, tem previso de conter as seguintes partes:- Parte 1: Terminologia;- Parte 2: Requisitos de segurana do projeto e de instalao;- Parte 3: Inspeo e manuteno;- Parte 4: Operao;- Parte 5: Parques aquticos.O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:ScopeThe Brazilian Association of Technical Standards (ABNT) is the National Standardization Forum. The Brazilian Standards, dirty content is responsibility of the Brazilian Committees (ABNT / CB), organizers Standardization Sector (ABNT / NOS) and Special Study Committees (ABNT / EEC), are prepared by Study Groups (EC), formed by representatives of the sectors involved including: producers, consumers and neutral (universities, laboratories and others). The Technical Documents ABNT are drafted in accordance with the rules of ABNT Directives, Part 2. The Brazil Association of Technical Standards (ABNT) draws attention to the possibility that some of the elements of this document may be the goal of patent law. ISO shall not be held responsible for identifying any or all such patent rights. ABNT NBR 15926-3 was prepared by the Committee on Special Study of Amusement Parks (ABNT / EEC = 177). The Project was circulated for National Consultation in accordance with Proclamation No. 10 of 22.10.2010 to 10.12.2010, with the project number 117:000.00-001 / 3. This standard is based on AT 13814:2014, ASTM F 2376:2008 and ASTM F 2461:2009. ABNT NBR 15926, under the general title'' equipment'' parks, is expected to contain the following parts: - Part 1: Terminology; - Part 2: Safety requirements for the design and installation; - Part 3: Inspection and maintenance; - Part 4: Operation; - Part 5: Water ParksNORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15926-3:2011

Equipamentos de parques de diversoParte 3: Inspeo e manuteno

1 EscopoEsta Parte da ABNT NBR 15926 especifica os requisitos de inspeo e manuteno dos equipamentos de parques de diverso.

2 Referencias NormativasOs documentos relacionados a seguir so indispensveis a aplicao deste documento. Para referencias datadas, aplicam-se somente as edies citadas, Para referencias no datada, aplicam-se as edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas).ABNT NBR 15926-2, Equipamentos de parques de diverso Parte 2: Requisitos de segurana do projeto e de instalao.ISSO 5817, Welding Fusion-welded joint sins steel, nickel, titanium and their alloys (beam welding excluded) Quality levels for imperfections.

3 Manuteno3.1 Manuteno, reparos e modificaes3.1.1 GeralTerceirizado ou no, todo o trabalho de manuteno em um equipamento de diverso deve ser realizado por ou sob direta superviso de pessoas treinadas e experiente nos procedimentos de manuteno adequados ao equipamento. Os procedimentos devem incluir manuteno preventiva e monitoramento dos componentes, considerando-se as instrues recebidas ou consultas feitas com o fabricante do equipamentos e portas de acesso removidas para a manuteno devem ser recolocadas e fixadas antes que o equipamento seria reiniciado.

3.1.2 ManutenoOs intervalos de manuteno recomendados pelo fabricante no podem ser ultrapassados, a menos que uma extenso do perodo tenha sido aprovada por escrito pelo fabricante ou aprovada pelo grupo independente de inspeo.As frequncias de manuteno devem estar de acordo com as recomendaes do fabricante. As recomendaes de manuteno devem englobar todos os componentes que devem ser checados, ensaiados, lubrificaes, ajustados ou substitudos em intervalos especficos.Onde necessrios, estas recomendaes devem englobar:- diagramas dos sistemas mecnicos, eltricos, hidrulicos, pneumticos e de segurana;- instrues para a checagem, ensaios, lubrificao, ajustes ou substituio e desmontagem ou montagem dos componentes;- especificaes das condies exigidas das peas em questo e desvios permitidos;- especificaes dos materiais dos componentes;- especificaes dos lubrificantes a serem utilizados;- intervalos nos quais os servios de verificao e manuteno devem ser realizados. O responsvel tcnico do equipamento deve se assegurar de que as partes substitudas durante o servio de manuteno sejam as de especificao correta. Se for necessrio o uso de peas diferentes das especificadas pelo fabricante, o responsvel tcnico deve tratar estas mudanas como uma modificao e seguir as orientaes da ABNT NBR 15926-2.

3.1.3 ReparosO reparo de peas defeituosas deve ser feito com cuidado, pois isto pode causar um desvio do projeto original aprovado. Por exemplo, o endurecimento ou um componente mais apertado pode produzir um estresse maior em componentes adjacentes, que, por sua vez, podem falhar. As soldas devem seguir as Normas Brasileiras existentes ou, na sua ausncia, normas internacionais aceitas. A solda pode ser uma modificao critica relacionada a segurana e pode necessitar da aprovao do fabricante e do responsvel tcnico. O soldador deve seguir as Normas Brasileiras existentes ou, a na sua ausncia, normas internacionalmente aceitas, e ser capacitado e usar tcnicas e materiais corretos. Mudanas deste tipo devem ser entendidas como modificaes e seguir a maneira especificada em 3.1.4.

3.1.4 ModificaesQuaisquer modificaes a- partes estruturais e mecnicas.- componentes crticos relacionados segurana- equipamentos de emergncias.- desempenhoS devem ser realizadas aps consulta ao fabricante e responsvel tcnico. Qualquer trabalho relativo a compartimento de usurios deve ser considerado crtico em relao a segurana.Se for decidido, aps consulta que tal modificao aceitvel, a proposta para a modificao deve ser acordada por escrito pelo responsvel tcnico e uma superviso adequada deve garantir que tal modificao seja realizada de acordo com a proposta aprovada. Aps a modificao, as partes do equipamento devem passar por uma completa avaliao pelo responsvel tcnico, antes que o equipamento volte a ser usado (ver 4.3). A documentao aprovada deve ser includa no livro de registro.Mesmo modificaes aparentemente insignificantes podem levar a falhas aceleradas nos componentes de um dispositivo. O uso de um dispositivo fora das especificaes do fabricante ou do ambiente para o qual foi desenhado uma modificao critica a segurana. O relatrio de verificao relativo a modificao deve ser includa no livro de registro.

4 Inspees independentes4.1 Inspees abrangente independente4.1.1 GeralTodo o equipamento em uso, juntamente com suas partes adjacentes, deve ser examinado de forma abrangente, nos intervalos especificados em 4.5, por um responsvel tcnico. No caso especfico de equipamentos que sejam usados sazonalmente, a inspeo abrangente deve ser realizada, onde praticvel, antes do incio de cada temporada; mas, em qualquer caso, antes do vencimento do relatrio de inspeo, conforme documento no livro de registro.

4.1.2 Estratgia de inspeesPara uma inspeo abrangente, o livro de registro deve ser solicitado ao proprietrio para identificar os componentes crticos e mtodo recomendado de inspeo. Os passos abaixo devem ser seguidos:- examinar o equipamento para estabelecer, por experincia e com referncia a desenhos e outros documentos, se o equipamento se encontra completo, sem modificaes e corretamente montado;- identificar as partes e componentes do equipamento que sejam essenciais a operao segura do equipamento;- perguntar ao proprietrio/controlador se estes componentes mostraram desgastes, danos ou outras irregularidades crticas a operao segura do equipamento; - expor os componentes crticos escolhidos e efetuar inspeo visual, com desmontagem onde assim indicado pelo manual de operao; onde houver suspeita de irregularidade, a desmontagem pode ser necessria;- checar quaisquer componentes em busca de sinais de desgaste efetivo, corroso interna ou externa ou rachaduras, caso os resultados dos testes acima sugiram um problema;- Se, na opinio do perito, o exame visual no for adequado, ensaio no destrutivo deve ser efetuado antes do prximo perodo de operaes ou aps um intervalo maior;- examinar quaisquer sees de madeira em busca de sinais de tinta danificada ou ausente; checar se h umidade presente, especialmente onde possa ser retida, sem possibilidade de evaporao ou encontrada nas fundaes; marcas reas em que a madeira esteja podre;- checar juntas de madeira onde pregos ou parafusos possam estar corrodas, permitindo movimento das juntas e tornando-as ineficazes;- procurar madeira rachada, danificada ou ausente, ou que possa prejudicar a capacidade de carga da estrutura;- procurar vazamentos em quaisquer componentes hidrulicos ou pneumticos usados para elevar ou apoiar quaisquer sees do equipamento e verificar se as presses esto dentro das especificaes de projeto; checar os ajustes das vlvulas e segurana e as vlvulas de liberao de presso, e tambm se h danos em mangueiras flexveis;- checar o funcionamento correto e o estado de todos os sistemas de conteno de usurios e sistemas de trava;- inspecionar e testar as instalaes eltricas de acordo com as Normas Brasileiras existentes ou, na sua ausncia, de acordo com as normas internacionais aceitas;- observao de testes operaes quando considerado necessrio;- quando o equipamento dor considerado em condio correta de montagem e estado, solicitar que ele seja operado, sem e cm carga simulada, na mxima velocidade permissvel de rotao, elevao ou outra configurao, o que deve ser indicado no livro de registro por ocasio da inspeo inicial ou final;- observar a operao e, se tudo estiver em ordem, assinar e emitir o relatrio sobre a inspeo abrangente, registrando o teste e a inspeo abrangente independente no respectivo livro.

4.1.3 Inspeo visualQualquer inspeo visual pode exigir ensaio no destrutivo adicional, de acordo com a opinio do responsvel tcnico:- a estrutura do equipamento deve ser examinada em busca de deformidades, ou seja, partes contradas, entortadas ou batidas, peas soltas ou em falta, ou rachaduras;- partes estruturais devem ser examinadas em busca de deteriorao, como ao enferrujado, apodrecimento de madeira ou compensado, separao de laminados ou rachaduras em compostos reforados por fibras ou degradao de membranas txteis;- dispositivos de conteno de usurios devem ser minuciosamente examinados, em busca de desgaste, ajuste incorreto, operao incorreta e ancoragem;- soldas, parafusos, pinos e juntas crticos a estruturas devem ser minuciosamente examinados em busca de rachaduras ou desgaste excessivo;- inspeo visual para a busca de rachadura em soldas: a inspeo visual de soldas deve estar de acordo com as partes relevantes da ISSO 5817, se as soldas estiverem sendo examinadas pela primeira vez aps alterao ou reparo; - instalaes eltricas ou eletrnicas devem ser inspecionadas, em busca de modificaes ou deteriorao.Todos os equipamentos exigem um exame visual parte de uma inspeo completa.

4.2 Inspeo da instalao4.2.1 GeralOs equipamentos esto sujeitos a uma inspeo especial aps cada nova montagem. Essa inspeo deve ser realizada pelo responsvel tcnico. Quando assim exigida pela legislao loca, uma inspeo independente pode ser efetuada.

4.2.2.Extensao da inspeo da montagemAs seguintes inspees devem ser realizadas:- respeito as condies impostas pelo manual, reparos de falhas detectadas em testes anteriores, alteraes de acordo com as no conformidades apresentadas durante testes anteriores;- compactao do solo e ancoragem correta de acordo com os projetos, em relao as condies do solo local;- conformidade com os documentos de projeto, instalaes de todos os componentes que suportem carga, incluindo reforos, e conformidade de formas e interligao de componentes que transportem carga; deve-se dar ateno a incorporao correta de componentes hidrulicos e pneumticos, escadas, plataformas, cercas e grades, forraes, decoraes e outros;- a adequao do local para o equipamento e seu posicionamento correto;- estado das partes estruturais que suportem cargas (testes visuais de amostragem);- fixao correta de partes destacveis (partes que suportem carga e tambm grades e decoraes);- segurana das juntas, instalao segura de fiao eltrica e outros condutores sob presso (testes visuais de amostragem);- montagem de dispositivos de segurana de acordo com o projeto (isto , protetores contra descarrilamento, dispositivos antiderrapagem) e a eficcia (segurana operacional) de portas e dispositivos de segurana dos usurios (testes visuais de amostragem);- existncia das distncias necessrias de segurana;- defeitos das partes eltricas (isto , conexes e plugues cm defeitos, fusveis reparados, lmpadas acessveis danificadas ou em falta; testes visuais de amostragem);- ensaios sem carga e com carga simulada para os equipamentos e outras atraes com dispositivos de movimentao rotativa ou vertical.

4.3 Inspeo aps reparo e modificaoO equipamento de diverso e suas partes esto sujeitas a inspeo adicional e detalhada por responsvel tcnico de inspeo nos seguintes casos:- antes de voltar a ser usado, aps qualquer reparo, modificao que possa ter afetado a integridade so equipamento;- aps interrupo de origem no conhecida;4.4 RelatriosOs relatrios da inspeo da montagem ou de inspeo minuciosos realizadas como descrito anteriormente devem ser anotados e mantidos em arquivo durante pelo menos at a data da prxima inspeo.

4.4 Intervalos de inspeoTodos os equipamentos devem ser minuciosamente inspecionados em intervalos de acordo com o manual.Os intervalos entre duas inspees minuciosas sucessivas podem estar determinados por legislao local.Em qualquer caso, os intervalos de inspeo podem ser reduzidos, quando necessrios, devido a modificaes, reparos, razoes de segurana ou a integridade do equipamento.

Anexo A(Informativo)Provises antes da utilizao

A.1 GeralNa ausncia de legislao, so recomendadas as provises desse anexo. O fabricante ou o primeiro dono deve iniciar as provises necessrias de acordo com a legislao durante ou aps o processo de fabricao.

A.2 Permisso ou autorizao de operaoDeve ser obtida uma documentao oficial de acordo com a legislao para os equipamentos de diverso antes que estes sejam montados e ativados pela primeira vez.

A.3 CompetnciaA autorizao de operao ou permisso, se requerida em legislao, deve ser expedida por um profissional capacitado.

A.4 Procedimentos para autorizao de operao e permisso para equipamentos importadosA.4.1 O procedimento descrito em A.4.2 deve ser seguido para todos os equipamentos de diverso que no tiverem um livro de registros contento as inspees especificadas e os documentos de projeto de acordo com esta Norma.A.4.2 Antes do equipamento entrar em funcionamento, deve-se preparar um livro de registros contendo todas as inspees e os documentos de projeto. A frequncia das inspees deve ser determinada em funo deste documento pelo profissional capacitado.

A.5 Prorrogao e transferncia da autorizao de operao ou permissoO tempo de validade de uma autorizao de operao deve seguir a legislao vigente.Os relatrios de qualquer inspeo, incluindo no mnimo aqueles litados em 4.1, que incluem a deteco de defeitos devem ser feitos e incorporados ao livro de registro.A operao ou instalao futura do equipamento deve ser permitida, caso ensaios tenham sido feitos e registrados no livro de registro.

A.7 EnsaiosCada aprovao de equipamentos deve incluir ensaios e verificao. Os ensaios devem simular as condies extremas que o equipamento pode enfrentar durante a operao. Quando no dor possvel como, por exemplo, as condies extremas de clima, os ensaios devem considerar os possveis esforos presentes durante a operao. Cargas desbalanceadas ou carregamento mximo podem ser necessrios para submeter o equipamento ao seu mximo esforo.Alm disso, os ensaios com carga devem assegurar que todos os requisitos de limite e operao, as medidas de segurana e precaues e as suposies definidas na fase de projeto sejam cumpridos.

A.8 Profissionais habilitados para inspeoA.8.1 GeralA inspeo de equipamentos de diverso deve apena ser realizada por profissionais capacitados a inspeo. Os efeitos das interaes complexas dos sistemas mecnicos, eltricos, hidrulicos, pneumticos e as suposies nos clculos das cargas e esforos que ocorrem com esses equipamentos de transportes de usurios devem ser aprovados de forma correta e completa nos relatrios finais de aprovao.

A.8.2 Disponibilidade do equipamento recomendado que os profissionais capacitados tenham acesso as seguintes instalaes de ensaios:- maquinas de ensaio de materiais (tenso elstica, impacto, mquina de ensaios pulsantes);- instalaes de ensaios no destrutivos (ultrassom, rachaduras na superfcie, inspeo de raio-x);- equipamentos de medio de acelerao e velocidades (aceleraes de movimento);- equipamento de medio de velocidade e tempo.

A.9 Inspeo na instalaoA autoridade local competente pode decidir se a operao necessria de uma inspeo no local.A indicao e os resultados de tal inspeo, assim como sua omisso, devem ser anotados no livro de registros. Equipamentos de diverso, assim como cabines e arquibancadas que podem ser seguidas nos mais variados tamanhos, tambm esto sujeitos a inspeo. Se o equipamento no estiver de acordo com a documentao do projeto ou se sua estabilidade ou segurana estiver comprometida, a autoridade local competente responsvel pela inspeo deve proibir a utilizao do equipamento em questo. O equipamento s pode reiniciar suas operaes aps a correo das deficincias detectadas, a menos que a autoridade local competente permita que as correes sejam postergadas.

-