acabamentos da fachada - portaldahabitacao.pt · de gesso cartonado, preenchidas de la mineral ou...
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ZONAS COMUNS
........
~ Estancidadea
~ Facilidade d
ACABAMENTOS DA FACHADA.,
As fachadas dos edificios de habitac;:aosao tradi- :cionalmente revestidos com osseguintes acaba- I
mentos:
~ Reboco com acabamento a pintura;
~ Pedra natural;
~ Mosaicos;
~ Mistos (pedranatural com reboco
e pintura ou mosaico com pedra natura
As principais exigencias paraexteriores resumem-se - .
: v,: ,: ,: ,f :i Isolamento
I Termico
Os revestimentos exteriores em mosaico per- !. I d I b .Parede Exteriormltem, ta como a pe ra natura, urn aca amento p
nobre e uma longa vida uti!.
~ Resist€mcia aos agentes atmosfericos
(Chuva, vento, polui~ao, etc.)
~ Verticalidade.
Quando 0 revestimento final e a pintura, pode
aplicar-se tintas plasticas ou tintas texturadas, vul-
garmente conhecidas como tinta de areia.
A durabilidade de uma tinta para 0 exterior pode
ser melhorada se a tinta for permeavel ao vapor de
agua ou promover a respira~ao do vapor de agua
do interior para 0 exterior. Assim, ultimamente
tern sido muito utilizado a tinta flexivel impermea-
bilizante, dotada de grande elasticidade, muito boas
propriedades de impermeabiliza~ao e de fcicilapli-
ca~ao.
0 revestimento de paredes das fachadas com can-
tarias de pedra natural e por natureza urn acaba-
mento nobre, por possibilitar uma longevidade !
superior a outros revestimentos, necessitando
ainda de uma reduzida manuten~ao e conserva~ao I
ao longo da vida util do ediffcio.
0 tipo de pedra natural usual mente aplicado e 0
lioz,o granito e 0 moleanos.
Caixa de Ar
ParedeInterior
Possui todavia 0 inconveniente de poder soltar-se
quando mal aplicado ou quando sujeito a varia~6es
bruscas de temperatura.
ATRtO COMUM E ESCADAS DOEDtFICIO
ATRIO COMUM
0 atrio do edificiodevera ter acabamentos
consensuais e equilibrados, nomeadamenterevestimentos resistentes ao desgaste e ao uso,
tais como pavimentos em mosaico ceramicoou pedra natural - Uoz, Gran;to,Marmores -e paredes com acabamentos lavaveis.
A dimensao do atrio comum estcirelacionada com
0 numero de fogos do ediffcio,sendo no entanto
aceitcivelareas compreendidas entre 4 e 8 m2 ecom urn pe-direito minimo de 2,50 m.
A largura minima da porta de entrada do ediffciodevera ser de 80 em, sendo no entanto mais ade-
quada uma largura minima de 1,20 m.
Este espa~o deve estar provido de ilumina~ao
natural - ca;xilhos- e de urn comando para abertu-ra da porta de entrada do ediffcio.
ATRIO DO EDIFiCio
Caixa deCorreio
Pedra ou Mosaico
Por razoes de segurant;a e eomodidade devemexistir instalat;oes de intereomunieat;ao (por video'porteiro ou telefone)
ESCADAS EACESSOS
Quando a distancia a pereorrer entre a porta deuma habitat;ao e 0 aeesso a eseada mais proximaexeeder 15 m, os ediffcios devem dispor de duaseseadas. De eontnirio e aeeite que 0 ediflciopossaser servido somente por uma eseada.
Segundo 0 regulamento que rege as eonstrut;oes(RGEU), as eseadas dos edificios devem possuiras seguintes earaeteristieas:
~ Serem bem iluminadas e ventiladas;
~ Nos ediflcios para habitat;ao eoleetiva
a largura da eseada devera ser de 90 em
(quando 0 edificiopossui 4 habita~oes)
ou de I, 10m (quando 0 numero
de habita~oes e superior a 4);
~ Os degraus das eseadas deverao ter uma
profundidade - eobertor - de 25 em e
altura -espelho - de 19 em;
~ Quando existiremgrades de eseadas, estas
deverao estar distanciadas umas das outras
12 em no maximo, evitando-se deste modo
0 riseo de quedas de eriant;as pequenas;
I/".- (
~
Cobertor de 25 em
Espelho de 19 em
A altura da guarda de escada devera ser
superior a 90 em;
@.Dev~11'lserprevistos acessos para deficientes,
pessoas cOQIJproblemastemporarios de loco-
1)10~ao e ainda para crian~as pequenas cujos
pais utilizam carrinhos de be be;
@ Nos acessos aos ediffciosdever5.o ser previs-
tas rampas com larguras superiores aim e
com umainclina~ao inferior a 6%;
.~ Aconselba-se a consulta de legisla~aoespedfi-
ca e ainda de associa~6es para a defesa dos
deficientes.
INSTALAC;:AODEINTERCOMUNICAC;:AOETELEFONES
Nos edificios para habita~ao sao normalmenteprevistas instala~6es de comunica~ao com0 exterior, que poderao ser:
~ Sinaliza~aopor campainha - Instala~ao sim-
pies de sinaliza~ao, utilizado durante deca-
das, em tubo saliente ou embutido;
~ Sinaliza~ao e intercomunica~ao dos aparta-
mentos com a porta dos edificios-
Armario de Contador de
Electricidade, Agua e Gas
\\\
,Guardas da Escada
com Espa~amentosInferiores a 12 cm
Intercomunicador
~\\\\
Constituido por botoneira, telefone de
porta e intercomunicador na habitac;:ao;
~ Video porteiro - Evoluc;:aonatural do sis-
tema anterior que permite visualizar a pre-
senc;:ade pessoas no exterior.
ELEVADORES E MONTA-CARGAS
Nos ediffcios destinados a habitac;:ao colectiva
quando a altura do ultimo piso exceder 11,50m,ou 0 numero de pisos for superior a 3 para alemdo r/chao. E aconselhavel a instalac;:ao de ele-
vadores para transporte de pessoas e cargas.
Estes equipamentos de elevac;:aopodem funcionar:
~ Electricamente,
Elevadores EIt~ctricos (os mais usuais);
~ Hidraulicamente,
Elevadores Hidraulicos ou Oleomeconicos.
Os elevadores hidraulicos utilizam-se nos seguin-tes casos:
~ Para elevar grandes cargas (monta-autose
monta-cargas de grandes dimens6es);
~ Em ediffcios com percurso curto;
~ Em ediffcios onde nao e possivel construir
casa de maquinas no topo do ediffcio;
Guia de Encaminhamento
<faCabina
Cabina
Po~o do Elevador
-- >"=>->~
~ Quando a caixa do elevador e de reduzidas
dimensoes;
~.. CompatatiV;1imfal1teaos electricos apresen-
ta val1t~gens,l"Iomeadamente:
.J;conomia de conserva~ao e manuten~ao,
possuindo elementos de menor desgaste;
.Fl.lncioF'!amentosuave, com acelera~ao
e desacelera~ao confortaveis.
Constata-se que 0 elevador hidraulico tern vanta- I
gens sobre 0 electrico,ficando no entanto diminu-
ido em dois pontos fundamentais, que sac a velo- Icidade e 0 custo. i
IAs dimensoes e velocidades dos elevadores elec- I
tricos variam de acordo com a qualidade do ediff- I
cio, sendo aceitaveis os seguintes valores:
CARGA(quilos)
300
450
-~ IAREA
(m2)
0,60 / 0,70 / .I,00 0,90
1,30
1,60600 0,75/1,00/1,20
Os comandos dos elevadores podem ser:
~ Comandoautomaticosimples-0 ascensor I
s6 recebe a chamada quando a cabina se
encontra livre. Indicado quando existe urn
trafego reduzido.
=:>Comando automatico simples duplo -0
bodo e comum aos dois ascensores e
responde a chamada apenas a cabina livre.
Utiliza-sequando existem dois ascensores
contfguos num edificio com 0 maximo de
dez pisos.
=:>Comando selectivo- Recomendado em ele-
vadores com maisde dez pisos. As chamadas
sac registadas independentemente de os ele-
vadores estarem ou nao ocupados. Quando
sobe, 0 elevador para sucessivamente nos
comandos registados, e s6 descera ap6s
satisfazer todos os pedidos.
COBERTURAS,IMPERMEABILIZA<;:OESE ISOLAMENTOS
Toda a cobertura devera ser estanque a agua, per-mitir urn born isolamento tecnico e acustico e
ainda possuir boa resistencia que assegure a visita
da cobertura em boas condic;:oes de seguranc;:a.
As coberturas podem ser de dois tipos:
=:>Em telhado e
=:> Em terrac;:o.
COBERTURA EMTELHADO
Neste tipo cI.e coberwra, a estrutura que vaisuportar 0 revestimento final pode ser executadaem madeira, betao ou elementos metalicos.
Quando ha a necessidade de aproveita-
mento do espa~o entre a cobertura e0 ultimo piso, aconselha-se que a estru-tura do revesdm.ento da cobertura sejaexecutado em.laje de betao armado ou
laje aligeirada.
0 revestimento da cobertura pode serefectuada por telhas -Telha Lusa,Marselha,Canudo-ou com chapade fibrocimento.
A telha e 0 tipo de revestimento tradicionalmenteempregue em edificios de habita~ao devido a sualonga dura~ao, isolamento e facilcoloca~ao.
As chapas de fibrocimento possuem 0 inconve- :niente de deixar passar boa parte do calor, 0 que I!
podera ser atenuado efectuando processos ade- !
quados de ventila~ao.
COBERTURASEMTERRA~O
A cobertura em terra~o permite uma area suple-mentar de apoio aos edificios para logradouros, ,espa~os de lazer ou estendais de roupa.
,,,,,,,,,,-,--,,,,,,~
CobertUra em Chapasde Fibrocimento
Sao normalmente executadas em lajes pratica-mente horizontais de betao armado ou lajes
aligeiradas.
0 escoamento das aguas pluviais-chuva- e obti-do por meio de pendentes - inclina<;6es- que con-duzem as aguas para ralos ou caleiras.
A cobertura em terra<;o torna-se mais onerosaque as coberturas inclinadas,pela necessidade deuma boa impermeabiliza<;ao.
IMPERMEABILIZAC;OES
Impermeabilizar e 0 termo que na constru<;ao sig-nifica criar condi<;6es para que a agua nao se intro-duza no interior dos compartimentos.
Pode ser executado utilizando dois tipos de sis-temas distintos:
=> Telas de impermeabiliza<;ao asfalticas
-Telas colocadas por camadas.
=> Telas de impermeabiliza<;ao termoplasticas
- Ficam flutuantes em rela<;ao a base
e apenas sac coladas nas costuras.
No mercado estao disponfveis com as mais varia-
das espessuras sendo as mais utilizadas as de 4 ou
5 mm.
ISOLAMENTOS
ISOLAMENTOTERMICO
Devido as reduzidas espessuras adoptadas nosdiversos elernentos de constru<;ao,nomeadamen-te nasparedes e nos pavimentos de beuo armado,torna-se irnpresdndlvel proporcionar urn ambi-ente interior agradavel devido as varia<;oesexteriores de temperatura.
Nas paredes exteriores consegue-se obter 0 iso-
lamento termico adequado executando umaparede dupla com uma caixa de ar isolada commateriais adequados, tais como fibras minerais dela de rocha, paineis de poliesterano expandido ou
aglomerado negro de corti<;a.
Nos pavimentos de beuo armado, nomeadamen-te no ultimo piso ou na laje de cobertura, obtem--se urn adequado isolamento termico aplicandourn dos materiais anteriormente referidos ou uma
camada de betao leve -argilaexpandida.
ISOLAMENTO ACUSTICO
Ao adquirir uma casa, tenha particular aten<;aoaoisolamento acustico, nomeadamente nos edificiosde habita<;aocolectiva, com a envolvente, assim
Rufdo Provocado peloElevador e Ventiladores
I II ,I ,I ,I II ,I II II ,I I, I: '
como com os diversos equipamentos comuns doedificio, nomeadamente elevadores, ventiladores,bombas de agua e de esgoto.
Para ah~m do ruido externo, 0 conforto acustico '
de uma casa e por vezes afectado pelo deficienteou inexistente isolamento dos andares contiguos,especial mente 0 superior.
Podera sempre melhorar este aspecto, criandoelementos construtivos com mais peso, nomeada-mente paredes duplas, tectos falsos e pavimentoscom enchimentos adequados.
0 conforto acustico da habita<;ao com 0 exterior
consegue-se proporcionando condi<;oesde isola- i
mento nos seguintes elementos construtivos:
~ Paredes- Revestindo interiormente com
paineis de gesso cartonado acoplado com
la mineral, proporcionando aos panos de
parede maior peso (inercia), isto e, utilizan-
do tijolos com maiores espessuras.
~ Tectos-Criando tectos falsos com placas
de gesso cartonado, preenchidas de la
mineral ou outro material adequado.
~ Pavimentos-Colocando entre 0 revestimen-
to final (mosaicos,madeira,ete.) e a laje de
betao armado placas de aglomerado negro de
corti<;aou paineis de paineis de poliestireno.
Isolamento Acustico
Vidro Duplo cl caixa de Ar
='>Caixilhariajane/as - Utilizando vidros du-
pios adequados.
Relativa.menteaos diversos equipamentos das
zqnas coml.JnSdo ediffcio,verifique se estes estao10caIizadosem zonas contiguas aos compartimen-tos de.dormir.
SISTEMAPEfHSTALAC;AO DEGAS
Tipos de Gas Disponivel
.Gas Natural @
@@
0 tipo de gas disponivel para con sumo domestico .GPL.Gas Cidade
d e~~~po e ser: . Gas Butano
='>Gas Butano;
='>Gas Propano;
='>Gas da Cidade;
='>Gas de Petroleo Liquefeito (GPL);
='>Gas Natural.
GAs BUTANO
Ventilas;ao
0 butano e 0 unico gas engarrafado que se pode
armazenar no interior das habita<;oes em locaisbem ventilados.
Pavimento$obreelevado
Por razoes de seguran~a e conveniente dispor nointerior da habita~ao de urn minima de botijasnecessario.
GAs PROPANO
Enquanto 0 gas butano e comercializado em gar-rafas de I3 Kg,0 gas propano e comercializado embotijas de I I a 45 Kg ou ainda a granel. Eadequa-do para instala~oes de grande consumo.
GAs DA CIDADE
0 gas da cidade, tambem denominado de gascanalizado, e urn tipo de combustivel obtido daNAFTA.
Emenos denso que 0 ar e a sua instala~ao canali-zada torna-se extremamente c6moda para os uti-
lizadores, com fornecimento regular assegurado.
GAs DE PETROLEO LlQUEFEITO (GPL)
E uma mistura de gas butano e propano, obtidapela aplica~ao do petr61eo e que e tornada lique-feita ao consumidor, em botijas ou reservat6rios.
Possui varias vantagens em relac;:aoaos outroscombustfveis,nomeadamente:
Elevado rendimento;
Elevaclopoder calorffico;
AUsenciade toxidade.
Utilfia-se ern vivendas, ediffcios de apartamentos.ett.,sob a forma de instalac;:6esindividuaisou defr'\stalac;:aotentralcom rede a distribuir por cadafogo.Os reservat6rios podem ser enterrados ou I
instaladosa supetficie. I!
GAs NATURAL
Eurn combustlvel f6ssil que possibilita a sua uti-lizac;:aono estado natural.
Eum gas mais leve que 0 art representando gran-des vantagens para os consumidores em termosde prec;:os e seguranc;:a. para alem de gozar de ;6ptimas qualidades tecnicas e ambientais.
INFRA-ESTRUTURAS DECOMUNICA~AO
Nos ediffcios com grande numero de apartamen- 'tos torna-se impensavel instalar uma antena para:
cada fogo devido. principalmente. a falta de espac;:o.
Assim, torna-se imprescindrvel a coloca~ao deantenas colectivas para a recep~ao de emissoes deradio e TV.
Em qualquer edifkio de habita~ao pode ser instala-do:
~ Uma antena para radio AM I FM;
~ Uma antena para TV UHF IVHF;
~ Uma antena de TV para recep~ao
via sate lite;
~ Instala~ao de TV cabo;
~ Linhatelef6nica.
As antenas devem ficar orientadas para urn emis-
sor e sac montadas num mastro colocado na parte
mais alta do edifrcio, afastado de quaisquer obs-taculos, tais como chamines.
No que se refere a antena TV para recep~ao viasatelite - Antena Parab61ica- a potencia de cap-ta~ao depende do seu diametro e da sua localiza-~ao.
A instala~ao de TV por cabo recorre a tecnologiamais avan~ada em telecomunica~oes, nomeada-mente a fibra 6ptica, proporcionando assim 0 de-senvolvimento de redes preparadas para a novadimensao multimedia.
pARA-RAIOS - PROTEC(:AO CON-TRA DESCARGASATMOSFERICAS
.para seprotegera.s edifica<;oes contra as descargas
atmosfericasusam-se os para-raios, constituidosnormalmente por uma haste metilica com uma ou
vcirias pontas.
0 para-raios e colocado na cobertura do edificio,a quatro metros do ponto mais elevado e a umaaltura minimade doze metros do piso terreo, pro-tegendo desta forma uma area cujo meio e 0 do-bro da sua distancia ao solo.
Com a coloca<;aodo para-raios, encaminha-se adescarga atmosferica para a terra atraves de urn ,caminho seguro.
Sao tres os componentes do para-raios:
~ Terminal atra;a descarga;
~ Cabo coaxial escoa a carga;
~ Electrodo de terra.
SISTEMAS DE DETEC(:AO EEXTIN(:AO DE INCENDIOS
I
A instala<;aode urn sistema de detec<;aoe extin<;ao I
de incendios adquiriu, hoje em dia uma, importan-
cia diferente daquela que era equacionada ha uns i
anos, nomeadamente pela constru<;ao de edificioscom grande altura.
DETECC;:AODE INCENDIOS
E efectuada por dispositivos automaticos, nome-adamente detectores.
Existem no mercado diversos tipos de detectores,
sendo mais vulgarmente utilizados os seguintes:
~ Detectores Tecnicos
Operam com a elevac;:ao
de temperatura.
~ Detectores 16nicos
Sao sensfveis aos gases de combustao.
~ Detectores Opticos
Sinalizam a presenc;:a de chamas ou fumos.
Uma vez detectado 0 incendio, os detectores
transmitem 0 sinal para uma central - Central dedetecc;:ao de incendios - que por sua vez alerta aspessoas por meio de equipamentos sonoros eluminosos.
As botoneiras de alarme sac dispositivos manuaisde detecc;:ao de incendios, sendo constitufdos porurn microinterruptor que e accionado normal-mente pela quebra do vidro protector.
Botoneiras de Alarme
- ---
EXTINf;A.ODE INC~ENDIOS
A e)(tin~ao (;Ie :ff1cettcliosconsiste em colocar i
<:Iiversos e<1tfip'amehtc:)!;tais como sprinklers, bocas 'deincendip e e)(tihtores em locais previamenteestudaclo$para extinguir focos de ind~ndio.
Os princip~isequipamentos para extinc;:aode in-cendiossao:
;::i:;>Sprinklers"l)tilizaagua como elemento
extintor <:Ieincendio;
=? Haton ..Extinc;:ao por meio de gases Halon
(hidrocqrboneto de hidrogenio) que possui a
vantagem, em relac;:aoa agua,de nao provo- i
car estragos secondarios;
=?Bocas de incen<:lio -Orgaos destinados a
utilizac;:aode agua permitindo acessos de
segunda intervenc;:aosobre urn sinistro.
Podem ser de carretel ou tipo teatro.
SEGURANC;A CONTRA-INTRUSAO i
IA colocac;:aode urn sistema contra-intrusao naszonas comuns do ediffcioe urn factor de melhoria
para a seguranc;:ae conforto dos utentes.
A protecc;:ao automatica de detecc;:ao de intrusao
tern como objectivo proteger uma determinada
1
Boca dtlnc€mdiO
r=c:::::-.:','11-1\S.i-
area atraves de sinaliza~ao sonora ou luminosa
quando urn espa~o e violado:
A protec~ao de qualquer espa~o podera ser garan-tida segundo tres nfveisde seguran~a:
=> Detec~aono perimetrodo edificio- 0 objec-
tivo e detectar tentativas de intrusao num
perfmetro pre-estabelecido do ediffcio;
=> Detec~ao nos limites do edificio- 0 objectivo
e proteger contra eventuais entradas pelas
aberturas e acessos do ediffcio;
=> Detec~ao no interior do edificio- Deve ser
conseguida atraves de medidas de pro-
tec~ao passivas, nomeadamente, refor~os
de janelas e portas e de medidas de pro-
tec~ao activas, atraves de coloca~ao de
detectores.
Normalmente 0 sistema de detec~ao compreende:
=> Urn conjunto de detectores;
=> Uma central de controlo;
=> Equipamento de sinaliza~ao sonoro e/ou
complementado com sinaliza~ao luminosa.
Detecc;:aono Limite do Edificio
Detecc;:aono Interior do Edificio
ARRECADAC;OES
Nos edifkios eindispensavel a criac;:aode espac;:osindependentes da habitac;:ao para arrumo deeqUiparnento supfementar.
Devern situar-se 0 mais proximo da habitac;:ao epossuir as seguintes caracteristicas:
~ Area minima: I,50 m2;
.~ Pe-direito rninimo: 2,20 m;
~ Born arejarnento e ventilac;:ao por meJo
de aberturas inferiores e superiores criadas
para 0 efeito;
~ 0 ideal e terem aces so directo ao exterior; ,
~ Prateleiras para melhor aproveitamento
do espac;:o;
~ Portas de abrir para fora ou de correr para
aproveitamento total da arrecadac;:ao.
PARQUES DE ESTACIONAMENTOCOBERTOS
A existencia de parques de estacionamento ou ga- I
ragens privativas, quando associadas a habitac;:ao,tornou-se num factor de valorizac;:ao do imoveldesde que nas ultimas decadas se banalizou 0 usodo veiculo motorizado.
Prateleiras para arrumos
Aberturas inferiores
e superiores paraarejamento e ventila<;al
Sinaliza<;ao flurescente
Nos locais cobertos destinados ao estacionamento
de vefculos exige-se que possuam as seguintescaracteristicas:
~ Rampas de acesso com largura e raio de cir-
cula~ao adequadas, assim como, pavimento
antiderapante;
~ lIumina~aoe visibilidadeadequadas:
- Na zona de estacionamento de vefculos
- lIuminac;oo superior a 30 lux;
- Na zona de circula~ao de vefculos e pe6es
- lIuminac;oo superior a 50 lux;
~ lIumina~ao de emergencia - Garantia de
sinaliza~ao de safda em caso de falta de
energia da rede publica;
~ Caminhos de circula~ao de pe6es marca-
dos no pavimento (/argura superior
a 90 em);
~ Existencia de detectores de excesso de
monoxido de carbo no;
~ Espa~os adequados para estacionamento e
circula~ao de vefculos, nomeadamente:
- Area para estacionamento
2,30 m (/argura)x 5,00 m (eomprimento);
- Circula~ao
4,50 m a 5,50 m;
Central de ind\ndios
~
=>Existenciade detectores e extintores de
incendio;
- Detectores de fumo;
-Extintores
agua de lavagem(I unidadepor cada
40 veiculos).
. I unidade por cada 15vefculos;
-Bocas de incendio
-Espa<;adoa uma distancia
maxima de 40 m;
-Rededespdnklers
-Em estacionamentos com mais
de tres pisos, 1 em cada 12 m2.
- Existencia de ralos
- Em pavimentospara evacua<;aode
Rede de Sprinklers
SALAS DE CONDOMiNIO
Em edificios de habita<;aocolectiva com mais de8 fogos e aconselhavel prever-se uma sala multi-funcional para reunioes dos cond6minos e outras I.actividades de conjunto. i
Deve possuir as seguintes caracteristicas:
=>Area - 1,50 m2 a 2,00 m2 por fogo;
=> Possuir instala<;oessanitarias pr6prias;
=> Boa acessibilidade
(ideal junto 00 atrio principa~.
EVACUA(:AO E RECOLHADE LIXOS
Em ediffcios com mais de quatro pisos e quando
nao se preveja outro sistema mais aperfei<;oado deevacua<;aode lixos, devem existir compartimentoscom as seguintes caracterlsticas para a evacua<;aoe recolha de contentores de lixo:
=> Boa acessibilidade com 0 exterior para a
remo<;ao dos contentores dos lixos;
=> Area minima do compartimento para reco-
Iha de lixo: 3,60 m2 por conduta de lixo
com ralo e torneira para limpeza;
=> Existencia de uma boca de despejo, em cada
piso, de f<kil acesso mas sem interferencias
indesejaveis com os espa<;osresidenciais;
=> Tubagem de evacua<;aode lixos de grande
durabilidade com diametro mlnimo de
30 em e com dispositivos adequados de
ventila<;ao, lavagem e limpeza.