acupuntura - parte 2

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    Acupuntura - Parte 2Sb, 21 de Fevereiro de 2009 09:06

    Dentre as Terapias Integrativas, a Acupuntura foi reconhecida como especialidade mdica,pela Associao Mdica Brasileira, em 1995 e uma das mais remotas formas teraputicasdescritas. As bases da medicina ocidental esto ligadas ao Corpus Hipocrtico, escrito umsculo antes da Era Crist. O seu equivalente chins, o Nei Ching, foi redigido no sculo 28

    a.C., na forma de dilogos entre o ministro Chi Po e o Imperador Amarelo, sistematizando aexperincia clnica e os conhecimentos fisiolgico e patolgico acumulados nos quatro sculosprecedentes. O Prof. Dr. Ysao Yamamura, em seu livro Alimentos, Aspectos Energticos,explica que a medicina tradicional chinesa construiu seus conhecimentos, principalmente,atravs da observao dos fenmenos da natureza e do estudo e compreenso dos princpiosque regem a harmonia nela contida. Na concepo chinesa, o universo o macrocosmo e, oser humano, o microcosmo, deste modo, ele uma parte integrante do universo como um todo.

    A Acupuntura, assim como outras terapias complementares, suficiente para tratar as doenasno nvel energtico, porm, quando avanamos para o inflamatrio, pode ser necessrio o usoconcomitante de tratamentos convencionais. Quando chegamos ao nvel orgnico, estes so aprimeira opo teraputica e as Tcnicas Integrativas podem auxili-los, inclusive reduzindo aquantidade de medicamentos necessrios ou trazendo melhor qualidade de vida ao paciente.

    O Adoecer

    Como adoecemos

    Considerando as contribuies da medicina tradicional chinesa, o Prof. Dr. Ysao Yamamura,

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    chefe do Setor de Medicina Chinesa - Acupuntura da Universidade Federal de So Paulo(Unifesp), prope um modelo para explicar o adoecer identificando quatro fases nodesenvolvimento das doenas.

    A doena no nvel energtico, quando o paciente apresenta uma queixa e a investigaomdica ocidental no encontra uma causa que a justifique, mas o mdico acupunturistatreinado j capaz de identific-la.

    J no processo de adoecer no nvel inflamatrio, o investigador ocidental capaz de verificarum exame positivo que indica um processo inflamatrio ou o paciente apresenta uma limitaofuncional, dificultando que realize uma determinada atividade.

    No havendo uma interveno adequada, o paciente pode adentrar o estgio seguinte, o nveldegenerativo, com alteraes celulares definitivas; porm, todo esse processo deaprofundamento da doena est originado em um patamar mais sutil, o nvel mental.

    O processo de adoecer pode ser comparado seguinte cena: h um cano com vazamento(nvel mental), que pode promover uma infiltrao no teto (nvel energtico), ocasionando umgotejamento no assoalho (nvel inflamatrio), tendo a possibilidade de compromet-lodefinitivamente (nvel degenerativo).

    Como exemplo, citamos um caso de lcera gstrica, iniciada por uma situao emocionalvivenciada pelo paciente, muitas vezes ignorada, levando-o a procurar o mdico apenasquando a queixa de dor no abdome superior se manifesta.

    Nessa fase pode-se ter uma endoscopia sem alteraes (nvel energtico), no havendo uma

    interveno teraputica, pode-se evoluir para uma gastrite (nvel inflamatrio) e chegar at umaalterao orgnica com leses celulares mais complexas, como a lcera gstrica (nvel

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    degenerativo).

    De acordo com o grau de comprometimento neste ltimo nvel os tratamentos podem sercirrgico ou medicamentoso. As tcnicas integrativas como Acupuntura, Mobilizao de Qi Mental, Tought Field Therapy (TFT), Emotional Freedom Technique (EFT), Meditao eRelaxamento ocupam espao complementar teraputica principal, podendo trazer melhorqualidade de vida e alvio s queixas apresentadas.

    No nvel inflamatrio, descartamos a interveno cirrgica, mas consideramos a necessidadede tratamento medicamentoso e a utilizao das tcnicas integrativas. J no estgioenergtico, estas tcnicas assumem papel principal no atendimento aos pacientes.

    Porm, para atingirmos uma resposta resolutiva necessrio intervir na causa da causa,trocar o cano com vazamento, resolver a problemtica existente no nvel mental,ressignificando crenas limitantes ao desenvolvimento de nossas potencialidades.

    Desta forma, alm de aliviar a dor do corpo, podemos buscar a aprendizagem para a alma,refletindo no apenas sobre porque as adversidades do dia-a-dia nos afetam, mas tambmcomo elas podem ser teis para o nosso crescimento.

    Acupuntura, do significado ACUS = AGULHA, PUNTURA = PUNO, um dos recursos maisimportantes da Medicina Tradicional Chinesa por ter papel primordial no s na preveno e notratamento de doenas, como tambm na promoo da sade. Esta terapia tem sido praticadah mais de 2.500 anos na China, mas s vem sendo amplamente divulgada e praticada noocidente nas ltimas dcadas do sculo XX.

    Atravs da insero de agulhas especiais em locais especficos - meridianos e pontos de

    acupuntura - no corpo humano, provocamos alteraes fisiolgicas e energticas (energias YINe YANG ) que propiciam a sua auto-regulao, recuperando seu equilbrio fsico e psquico de

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    forma natural, o que chamado pelos chineses de "estado de sade".

    ACUPUNTURA ESTTICA FACIAL E CORPORAL

    Se os adeptos do botox, por exemplo, conhecessem os efeitos estticos da acupunturaesttica, evitariam os tratamentos artificiais e dolorosos. Abrandando as rugas e marcas deexpresso, rejuvenescendo os tecidos faciais, a acupuntura duradoura, no altera aexpresso facial e menos agressiva aos tecidos. Alm disso, esse resultado surge de um

    tratamento feito de dentro para fora, ou seja, ao cuidar da sade, os benefcios refletem nabeleza.

    ACUPUNTURA PS-CIRURGIA PLSTICA

    A maioria das pessoas que se submete a uma cirurgia plstica apresenta problemasespecficos no ps-operatrio, como reteno de lquidos, fortes dores, insnia e edemas, almde esperar um longo tempo at a completa recuperao. O que pouca gente sabe que,agora, ao invs de sofrer e isolar-se nesse perodo, j possvel diminuir todos esses sintomassem drogas e em menos tempo graas ao uso de uma tcnica milenar: a acupuntura.

    Aps o sucesso desse tipo de procedimento, a concluso que o processo de recuperaopara qualquer interveno cirrgica se d no mnimo 70% mais rpido e eficiente do queatravs dos tratamentos usuais, como a drenagem linftica.

    OBJETIVOS

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    Acelerar o ps-operatrio: Reduzindo edemas Reduzindo equimoses Diminuindo o quadro lgico

    Drenagem linftica Reequilbrio emocional Restabelecimento da homeostase orgnica

    TRATAMENTO DE POSSVEIS... Hematomas Deiscncia de sutura

    Infeco Leso de inervao ACUPUNTURA ESTTICA CORPORAL

    A tcnica combina a acupuntura clssica com os benefcios da eletroacupuntura. O uso decorrentes eltricas nos pontos de acupuntura potencializa os efeitos do tratamento, quebrandoas clulas de gordura e atingindo pontos responsveis pela inibio do apetite, melhora da

    digesto, intestinos e emocional.

    Coadjuvante da eletroacupuntura, a ventosaterapia age como uma drenagem linftica,utilizando substncias como a thiomucase e centella asitica. Em alguns casos, a celulite nograu 1 chega a ser reduzida em at 70% logo na primeira sesso e, ao final do tratamento,esses pacientes apresentam 100% de melhora.O tratamento completo une os benefcios da eletroacupuntura, com a diettica chinesa,

    auriculoterapia e a fitoterapia chinesa.

    OBJETIVOS:

    Melhora do tnus Ativao de circulao sangunea , linftica e energtica da pele

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    Abrandamento das rugas e marcas de expresso Diminuio do tecido adiposo localizado Drenagem linftica Rejuvenescimento e aumento da viosidade da pele

    Reduo considervel da celulite

    VANTAGENS:

    Mtodo menos agressivo pele e aos tecidos Pode ser usada de forma preventiva e corretiva Promove equilbrio energtico e resultados mais duradouros Promove um lifting natural No altera a expresso facial No necessrio o uso de anestesia Mais acessvel financeiramente.

    Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Acupunturahttp://www.acupuntura.org/introduc/acmvin01.htm#FAQ1http://www.akalar.com.br/?q=node/3http://www.dayaterapias.com.br/terapias1.asp

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    http://pt.wikipedia.org/wiki/Acupunturahttp://www.acupuntura.org/introduc/acmvin01.htm#FAQ1http://www.akalar.com.br/?q=node/3http://www.dayaterapias.com.br/terapias1.asphttp://www.dayaterapias.com.br/terapias1.asphttp://www.akalar.com.br/?q=node/3http://www.acupuntura.org/introduc/acmvin01.htm#FAQ1http://pt.wikipedia.org/wiki/Acupuntura