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SERÁ O CATOLISMO ROMANO UMA INSTITUIÇÃO CRISTÃ? Pr. Felipe Costa MINISTÉRIO SOLDADOS DE CRISTO

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SERÁ O CATOLISMO ROMANO UMA INSTITUIÇÃO CRISTÃ?

Pr. Felipe Costa

MINISTÉRIO SOLDADOS DE CRISTO

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MARACAÍ – [email protected]

“Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo”. II TM 2.3

INTRODUÇÃO

Este estudo foi elaborado, afim de que ele traga esclarecimento aos milhões de Católicos do Brasil e do mundo; que desconhecem as origens de sua igreja, suas doutrinas e ensinamentos.

Peço a Deus Pai em nome do Senhor Jesus Cristo, que este estudo seja em sua vida amado leitor, como uma luz em meio a uma noite escura, que te guie e leve por um lugar seguro; peço também ao Espírito Santo que é o Autor da Palavra Sagrada, que abra os olhos do seu entendimento e te dê sabedoria e inteligência espiritual (Efésios 1.17 – 18), para compreender este estudo.

Devo dizer que creio na sinceridade dos muitos Católicos que tem dedicado a maior parte de suas vidas servindo a igreja e a comunidade; deixando-nos um exemplo de dedicação e caridade.

Devo dizer também que sou um Cristão Fundamentalista, creio na Bíblia como livro inspirado por Deus e como a única base e regra de Fé verdadeira; pois nela se encontra a revelação de Deus a humanidade, revelação de um Deus que amou o mundo de tal maneira que enviou seu único Filho para morrer em nosso lugar e nos libertar da escravidão do pecado (João 3.16).

Estarei usando neste estudo a Bíblia Edição Corrigida e Revisada, Fiel ao Texto Original; por ser uma das melhores versões da Bíblia, usarei também a Bíblia de Jerusalém por ser ela uma versão Católica Romana. Quero em cada parte deste estudo me manter dentro da Bíblia Sagrada; pois Santo é aquele que diz:

“Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando”

(Deuteronômio 4.2).

Peço a você amado leitor que abra a sua Bíblia e faça neste momento uma oração, pedindo a Deus em nome de Jesus, para que dê a você entendimento e sabedoria para compreender este estudo

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(Tiago 1.5). Peço a você também, que leia este estudo até o fim ainda que discorde de alguma parte dele; leia em sua Bíblia cada referência e citação da mesma.

Capítulo 1

A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

SUA ORIGEM Os Católicos crêem que a sua igreja foi fundada pelo próprio Senhor Jesus Cristo. Afirmam que esse acontecimento teve lugar aproximadamente no ano 33 da era cristã, quando o Senhor Jesus disse a Pedro:

“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”

(Mateus 16.18).

A Igreja Cristã foi certamente estabelecida por nosso Senhor Jesus Cristo, mas naquele tempo não era Romana. De fato os romanos perseguiram os Cristãos até o Édito de Tolerância, proclamado pelo Imperador Constantino no ano 313 d.C..

Deve-se lembrar, contudo, que durante centenas de anos não houve nem igrejas Católicas, nem Protestantes e nem Ortodoxas. Os seguidores de Cristo eram conhecidos simplesmente como Cristãos:

“E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em

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Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados Cristãos” (Atos 11.26). [grifo nosso]

CONSTANTINO I

Mas será que a igreja foi fundada por Simão Pedro? Será que ele foi o primeiro Papa? Na passagem usada para apoiar esta teoria, o Senhor Jesus disse aos seus discípulos:

“Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o

Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu

Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro [Pedro = Petros = pequeno fraguimento de pedra], e sobre esta pedra [pedra = petra = rocha maciça] edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela

(Mateus 16.13-18).

Deve-se notar, em primeiro lugar, que existe uma diferença entre [Petros = pequeno pedregulho] e [Petra = rocha maciça]. Parece que o Senhor estava usando um jogo de palavras e dizia o seguinte:

“Pedro, tu és uma pequena pedra, mas sobre esta pedra maciça edificarei a minha Igreja”.

Quem é a grande pedra? A declaração: “Tu és o Cristo o Filho do Deus Vivo”. Este é o fundamento básico do Cristianismo. Se o Senhor Jesus fosse somente um homem bom, um grande mestre, mas não o Filho de Deus, não haveria razão para a existência da igreja Cristã. A Bíblia utiliza três figuras como imagem da Igreja do Senhor Jesus:

1- Um Edifício

2- Um Corpo

3- Uma Noiva

O Senhor Jesus Cristo é o Fundamento do Edifício, a Cabeça do Corpo e o Esposo da Noiva:

“Porque ninguém pode por outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).

“E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre

tudo em todos (Efésios 1.22-23).

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“Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo”

(II Coríntios 11.2).

A passagem de (Mateus 16.13-18) usa claramente a figura de um edifício. Cristo diz: “Edificarei minha Igreja”. O Apostolo Paulo diz: “Porque ninguém pode por outro fundamento

além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).

Cristo é o único fundamento seguro, a parábola dos dois fundamentos nos ensina isso: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mateus 7.24).

No entanto a ICAR (ICAR = Igreja Católica Apostólica Romana) no seu Catecismo diz o seguinte: “Somente Simão, a quem deu o nome de Pedro, o Senhor constituiu em pedra de sua Igreja. Entregou-lhe as chaves da mesma; instituiu-o pastor de todo o rebanho”. [Catecismo da Igreja Católica P. 253, # 881].

Se a igreja estivesse construída sobre Simão Pedro, teria um fundamento frágil e instável. Três vezes depois daquela confissão Pedro negou a Cristo, dizendo que não o conhecia (Mateus 26.69-75).

Em (Mateus 21.42), em (Marcos 12.10), (Lucas 20.17), (Atos 4.11); faz-se menção a pedra que os edificadores rejeitaram. O Apostolo Pedro não se proclamou a si mesmo como fundamento, fundador ou a pedra angular da igreja, pelo contrario, ele diz que Jesus Cristo mesmo é a pedra angular:

“E, chegando-vos para Ele (Jesus), pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa.

Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.

Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, A pedra

que os edificadores reprovaram, Essa foi a principal da esquina” (I Pedro 2.4-7).

“Porque ninguém pode por outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).

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Vimos, portanto que Pedro não foi o fundador da Igreja e nem o primeiro Papa, como diz a ICAR; pelo contrario ele sempre se alto titulou de simples servo de Deus e não de Sumo-Pontífice. Veja:

“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1.1)

Não cometamos o erro de rejeitar a verdadeira pedra fundamental, como fizeram os lideres religiosos que viveram na época de Jesus.

O NOME DA IGREJA

CATÓLICA → Não se discute a extensão quase universal da ICAR, apesar de ainda haver regiões do mundo em que ela não tem penetrado. Entretanto o titulo de Igreja Católica Apostólica Romana, é em si mesmo uma contradição, pois Romana estabelece uma área geográfica, enquanto que a palavra Católica significa Universal. [Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa].

APOSTÓLICA → Será que o ensino Apostólico fica garantido pela “sucessão apostólica” da igreja que sustenta essa doutrina? Apesar dos supostos sucessores de Pedro (os Papas) afirmarem poder seguir uma linha de sucessão dos Papas até nossos dias, a evidência não é muito convincente. Creio que o apostolado deve ser determinado pelos ensinos e poder dos primeiros Apóstolos. Pode a ICAR ser considerada apostólica se já não ensina mais as doutrinas pregadas pelos Apóstolos e não possui o poder que eles possuíram?

ROMANA→ O próprio nome romana já indica onde a ICAR teve sua origem. Em Roma capital do grande Império Romano. Pois o catolicismo só começou a tomar forma no ano 325 d.C., quando o Imperador Constantino “convertido” ao cristianismo, convocou o primeiro Concílio das igrejas.

O Primeiro Concílio de Nicéia ocorreu em 325 d.C., durante o reinado do Imperador Romano Constantino I, o primeiro a aderir ao cristianismo como religião oficial do império. Considerado como o primeiro dos três concílios fundamentais na Igreja Católica, foi a

PRIMEIRO CONCÍLIO DE NICÉIA

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primeira conferência de bispos ecumênica [do Grego oikumene, "mundial"] da Igreja cristã.

Não entendo o porquê de a ICAR ostentar o titulo de romana, pois pela lógica, ela que se proclama ser a primeira e única Igreja de Cristo, deveria se chamar de: Igreja Católica Apostólica Judaica; pois a salvação veio de um Judeu (Jesus), e também o Apostolo Pedro que ela alega ter sido o fundador da igreja e também o primeiro Papa, era Judeu e não romano.

Chegamos, portanto a conclusão de que a verdadeira Igreja de Jesus Cristo é aquela que se molda aos princípios e praticas impostos por nosso Senhor e seus Apóstolos e estabelecidos pelas Sagradas Escrituras. A verdadeira Igreja do Senhor é chamada de sua Esposa e seu Corpo Espiritual; ela transcende todas as barreiras denominacionais e está composta por todos os Cristãos que são verdadeiramente nascidos de novo, isto é nascido do Espírito Santo e que andam na Luz (I João 1.7). Como seu Corpo, devemos ser diligentes em cumprir a sua vontade e fazer sua obra. Como sua Esposa, devemos lembrar que o Senhor virá buscar uma Noiva sem “mancha nem ruga” (Efésios 5.27). Alleluiah... Ora vem Senhor Jesus!

A DOUTRINA DA INFABILIDADE DA ICAR

Muitas doutrinas Católicas começam com uma declaração tão autoritária que não admitem nenhum questionamento, mesmo que não tenham respaldo nas Escrituras Sagradas. Por exemplo, dizem o seguinte: “Deve haver na terra, uma autoridade infalível para interpretar as Escrituras”. Partindo dessa premissa, os Católicos construíram a doutrina da Infabilidade da Igreja. Se a premissa básica estiver errada, então todo o argumento desmoronará.

Concordo que tal premissa seria muito conveniente, se verdadeira, mas em nenhum lugar da Bíblia encontramos qualquer indicação de que a Igreja tenha sido infalível (sem erro algum). A ICAR usa do argumento de que Cristo prometeu estar com sua Igreja (Mateus 28.20), e dizem que essa promessa garante sua preservação de todo erro. Faço aqui uma pergunta: Cristo também prometeu estar com o seu povo individualmente; significaria então que todos nós somos infalíveis? Creio que não!

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Já no primeiro século começou a infiltração de muitos erros na Igreja. Paulo e os demais autores escolhidos por Deus escreveram para corrigir esses erros, tanto doutrinários como morais; o próprio Senhor Jesus fez isso; no livro do Apocalipse encontramos as sete cartas que foram enviadas ás sete Igrejas da Ásia, nelas o Senhor Jesus exorta estas sete Igrejas e as repreende pelos erros que cada uma vinha cometendo. A palavra chave dessas sete cartas é a palavra arrependimento! Eu pergunto novamente: Arrependimento do que? Dos seus erros é claro! Portanto a Igreja não é infalível!

AS SETE IGREJAS DA ÁSIA

Devemos assinalar que a suposta infabilidade é reivindicada somente em assuntos de doutrina e moral, e nas ocasiões em que o Papa fala (ex cátedra – ou seja, assentado em sua cadeira), fazendo uso especifico de sua autoridade como “Vigário de Cristo” na terra.

As decisões da ICAR sempre devem ser aprovadas pelo Papa, que conforme argumentam é infalível nesses assuntos de doutrina e moral. Veja: “Goza desta infabilidade o Pontífice Romano (Papa), chefe do colégio de Bispos, por força de seu cargo quando, na qualidade de pastor e doutor supremo de todos os fiéis e encarregado de confirmar seus irmãos na fé, proclama, por um ato definitivo, um ponto de doutrina que concerne á fé ou aos costumes... Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação Divina”. [Catecismo da Igreja Católica P. 255, # 891]. Que absurdo!

Se a Igreja é infalível, o Papa e o magistério infalível; por que através dos séculos tantas doutrinas têm sido mudadas e outras acrescentadas? Por que não são ensinados os poderes temporais da ICAR, como enumerados pelo Papa Pio IX? Por que não se pratica a inquisição? Por que deixaram o ensino acerca do limbo (ensino, que declarava que se uma criança viesse morrer sem ter sido batizada, esta ia pra um lugar chamado limbo), desde o Concílio do Vaticano II? Por que foram acrescentadas mais algumas coisas as doutrinas e práticas já aprovadas: Transubstânciação, 1215 d.C.; a confissão auricular, 1215 d. C.; a do purgatório proclamada em 1438 d.C.; a infabilidade papal, 1870 d.C.; a imaculada conceição de Maria, 1854 d.C. e a assunção de Maria, 1950 d.C.?

Se a ICAR é infalível em questões morais, porque então apoiou e fechou acordos com os dois maiores ditadores sanguinários do século passado: Benito Mussolini e Adolf Hitler?

Se a ICAR, é infalível em questões morais, porque

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o Papa Pio XII, juntamente com uma grande parte do clero católico romano, auxiliou Hitler a exterminar mais de seis milhões de judeus europeus no Holocausto na 2a Grande Guerra Mundial?

HITLER CUMPRIMENTA MULLER O "BISPO DO REICH" E ABADE CHACHLEITNER

Enquanto mais de seis milhões de Judeus estavam sendo mortos pelo nazismo, porque a ICAR que se diz ser infalível e a Proclamadora da

Paz e da Moral, se manteve calada?

HITLER CUMPRIMENTA UM

CARDEAL CATÓLICO HOLOCAUSTO JUDEU

“E vi que a mulher [mulher - prostituta= igreja infiel] estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu,

maravilhei-me com grande admiração”(Apocalipse 17.6).

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Sinopse

Investigação aos arquivos do Vaticano em que o autor conclui que o Papa Pio XII é culpado de um silêncio escandaloso durante toda a II Guerra Mundial, tendo concluído que Pio XII estava claramente informado desde o Outono de 1942 do extermínio de seis milhões de Judeus na Europa.

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PAPA PIO XII E ADOLF HITLER LIVRO O PAPA DE HITLER

A Concordata entre o Vaticano e o Nazismo

Secretário de Estado cardeal, Eugênio Pacelli (que depois se torna o Papa Pio XII) assina a Concordata entre o Nazismo Alemão e o Vaticano a uma cerimônia formal em Roma no dia 20 de julho de 1933. O Nazista Vice-Chanceler Von de Franz Papen se senta à esquerda, Pacelli no meio, e Rudolf Buttmann se senta a direito.

A Concordata legitimou Hitler e o Nazismo efetivamente no governo para os olhos do Catolicismo, Cristianismo, e o mundo.

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A ASSINATURA DA CONCORDATA

”E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta [prostituta = igreja infiel] que está assentada sobre muitas águas; Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua

prostituição” (Apocalipse 17.1-2). [grifo nosso]

A ICAR não ousou desperdiçar estas oportunidades-chave para reforçar a sua hegemonia e impacto social na Alemanha e Itália, respectivamente, mesmo que para isso tivessem de compactuar e apoiar alguns dos maiores líderes sanguinários da História. NO CENTRO O PAPA PIO XI E MUSSOLINI ASSINANDO O

TRATADO

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Se a ICAR é infalível, porque em 30 de maio de 1431, Joana D'Arc foi condenada e queimada viva pela ICAR, sob acusação de feitiçaria, heresia e sedição, e depois de ter passado 489 anos, em cinco de Maio de 1920 é canonizada como santa pelo Papa Bento XV?

Qual dos dois Papas “infalíveis” estava certo nessa história? Pois um a condenou a morte e o outro a beatificou como santa?

Porque proibiram aos leigos a leitura da bíblia, e em outras épocas a recomendaram?

Estas e outras perguntas similares levantam sérias duvidas acerca da validade de tais proclamações anti-bíblicas!

EXECUÇÃO DE JOANA D'ARC

É importante compreender que não foi Deus quem declarou essa gente infalível, mas foram homens pecadores que o declararam. As Escrituras estão cheias de homens pecadores. Mesmo aqueles que Deus usou, a maioria era gente pecadora. O apóstolo Paulo e todos os demais apóstolos eram pecadores. Paulo fala de si mesmo: “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao

mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (I Timóteo 1.15). [grifo nosso]

Ninguém, na Escritura, com exceção de Jesus, é infalível. A bíblia diz:

“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. (Romanos 3.23) [grifo nosso]

Só Deus é infalível, só Ele é Santo:

“Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque

os teus juízos são manifestos”. (Apocalipse 15.4) [grifo nosso]

Capítulo 2

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A ADORAÇÃO E CULTO AS IMAGENS NA ICAR

ONDE TUDO COMEÇOU Após o édito de tolerância ser proclamado no ano 313 d.C.; o Imperador Romano Constantino professou aceitar a fé cristã, ele declarou o cristianismo a religião oficial do império romano e ordenou que todos os seus soldados fossem batizados. Antes conhecidos como um bando de “hereges”, os cristãos se converteram então em uma religião popular. O favor do imperador lhes trouxe grande prestigio e poder político. Foi ai que deu inicio ao que nós conhecemos hoje como Igreja Católica Apostólica Romana.

Esse triunfo aparente da Fé Cristã não era benção ilimitada que parecia ser naquele momento. A perseguição que os Cristãos por séculos vinham sofrendo, era para eles uma grande fonte de purificação. Sob o risco de perder o prestigio, bens materiais e até a vida por ser cristãos, somente aqueles que tinham coração puro e fé forte podiam unir-se ao grupo até então perseguido.

No entanto, agora que o cristianismo havia se tornado na religião oficial do império romano, milhares de pessoas se uniram á igreja sem terem experimentado verdadeiramente a conversão. Esses novos adeptos que eram pagãos trouxeram consigo seus ídolos e suas praticas pagãs, que com freqüência eram adaptados á religião cristã depois de rotulados de nomes cristãos. Foi dessa maneira, por exemplo, que a “Rainha dos Céus” (a deusa babilônica Ishtar) converteu-se na Virgem Maria, a imagem de Júpiter em Pedro.

A falsa adoração a uma deusa-mãe, Rainha dos Céus, Senhora, Madona etc. Teve início na antiga Babilônia e se espalhou pelas nações até chegar a Roma.

Os gregos adoravam Afrodite; em Éfeso, a deusa era Diana; Isis era o nome da deusa do Egito; e muitos desse tipo de adoradores “aderiram” ao catolicismo romano para ficarem mais próximos do poder. Assim, esses “cristãos” nominais levaram suas práticas idólatras e pagãs para a igreja de Roma, e em vez de coibir o abuso e conduzir os fiéis pelos caminhos da fé exclusiva em Deus, os líderes do catolicismo romano contemporizaram a situação.

As imagens dos deuses pagãos receberam nomes cristãos e passaram a ser adoradas e se tornaram objeto de orações como se representassem os “Santos”.

A RAINHA DOS CÈUS

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E na esteira desse sincretismo religioso, a santa Maria surgiu com diversos títulos que até a igualavam ou a tornavam superior a Deus, em certos pontos. Colocações como “Mãe de Deus”, “Senhora”, “Sempre Virgem”, “Concebida sem Pecado”, “Assunta aos céus”, “Mediadora e Advogada”, e até mesmo “Co-Redentora”.

Nesta época foram emprestados do paganismo os templos e altares, os santuários rurais, os quadros e imagens, o uso da água benta e a queima de incenso, uma vez que não se encontram na Igreja no Novo Testamento. Também foram copiados das praticas pagãs o celibato forçado dos sacerdotes, os sinais místicos e a adoração de relíquias.

A transferência da adoração pagã para a cristã exigiu pouca mudança. As estátuas de Júpiter e Apollo foram imediatamente transformadas em São Pedro e São Paulo, e por volta da metade do quinto século a cristandade tinha adquirido várias deidades pagãs como santos.

Segundo o Cobham Brewer Dictionary (1810–1897), em Roma, várias obras de arte feitas para deuses pagãos e imperadores romanos foram transformadas em santos católicos:

Anjos da Catedral de São Pedro em Roma são estátuas pagãs de cupidos e seres alados. O anjo Gabriel é uma estátua do deus Mercúrio. João Batista é uma estátua de Hércules. Santa Catarina é uma estátua da deusa Fortuna. São Egídio é uma estátua do deus Vulcano. São Paulo é uma estátua colocada sobre a coluna de mármore de Marco Aurélio (no lugar da estátua dele). A coluna é decorada com baixo-relevos das guerras do imperador A

ANTIGA IMAGEM DE JÚPITER romano. A Virgem Maria é uma estátua da deusa Ísis sobre uma Lua crescente, e São Pedro é uma antiga estátua do deus Júpiter, cujo pé está gasto de bilhões de fiéis que já passaram por ali beijando e tocando a estátua de Júpiter pensando que é Pedro.

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ADORAÇÃO DE IMAGENS

“Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura”. (Isaías 42.8)

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Vemos na bíblia que o Senhor Deus proibiu, tanto a fabricação como a adoração de imagens:

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e

quarta geração daqueles que me odeiam.

E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos” (Êxodo 20.4-6).

Mesmo diante de todas as proibições que Deus faz em sua palavra, o clero romano tenta defender-se destas passagens das Escritura dizendo o seguinte: - “Não adoramos imagens, somente temos respeito e veneração por elas, pois representam os santos”.

A ICAR ensina haver dois tipos de culto:

1º- O de adoração, chamado de latria, exclusivo a Deus.

2º- O de veneração, dividido em dulia, destinado ao santos e aos anjos, e hiperdulia, de caráter muito especial, á Virgem Maria.

Contudo não conseguem diferenciá-los. Esse argumento deles impressiona, por suas palavras difíceis, até os detentores de maior cultura. Mas, na verdade, adoração, culto e veneração são vocábulos sinônimos. Isso constatamos em um hino do missal romano, destinado á cerimônia de adoração da cruz. E cruz não é Deus:

“Adoramos Senhor, vosso madeiro; vossa ressurreição nós celebramos. Veio alegria para o mundo inteiro por esta cruz que hoje veneramos”.

Como disse acima, adoração e veneração são vocábulos sinônimos; se consultarmos um bom dicionário, veremos que a palavra venerar é a mesma que adorar ou render culto. [Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa]. Portanto os fiéis católicos estão adorando um objeto que a palavra de Deus proíbe não só fabricá-las, mas também adorá-las.

Os padres católicos em sua maioria, dificilmente citam o texto de Êxodo 20.4-6, outros, porém quando citam, tentam justificar o uso das imagens pela ICAR, dizendo, que Deus no Antigo Testamento, deu ordem a Moisés, e disse para este fazer imagens de dois querubins e colocá-las sobre a Arca da Aliança, conforme Êxodo 25.18-22. Porem estes padres omite aos seus fiéis, que Moisés no Monte Sinai, teve uma visão dos modelos de todos os utensílios e imagens, que seriam usados no Tabernáculo, e que Deus recomendou a Moisés, dizendo a ele que todos os utensílios e imagens deveriam ser fabricados conforme os modelos que lhe foi mostrado no monte:

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“Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte” (Êxodo 25.40).

Outra coisa de sua importância que estes padres omitem é que todos os homens que fabricaram os utensílios e as imagens, foram todos eles enchidos por Deus do seu Espírito; Deus lhes deu também sabedoria e entendimento, para trabalhar em todo artifício de ouro, prata, cobre, madeira, etc... Conforme o texto de Êxodo 31.1-11:

“Depois falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, o filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o enchi do

Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor, para elaborar projetos, e trabalhar em ouro, em prata, e em cobre, e em lapidar pedras para engastar, e em entalhes de madeira, para trabalhar

em todo o lavor. E eis que eu tenho posto com ele a Aoliabe, o filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todos

aqueles que são hábeis, para que façam tudo o que te tenho ordenado. A saber: a tenda da congregação, e a arca do testemunho, e o propiciatório que

estará sobre ela, e todos os pertences da tenda; e a mesa com os seus utensílios, e o candelabro de ouro puro com todos os seus pertences, e o

altar do incenso; e o altar do holocausto com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base; e as vestes do ministério, e as vestes sagradas de Arão o

sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio;  e o azeite da unção, e o incenso aromático para o santuário; farão conforme a

tudo que te tenho mandado”.[grifo nosso]

Vimos, portanto que os utensílios e as imagens, foram fabricados por homens cheios do Espírito Santo, e de acordo com o modelo que foi mostrado a Moisés no monte. O que não tem nada a ver com as imagens que são fabricadas pelos artesãos de hoje; e com a idolatria e comércio por traz de tudo isso, e tudo com o apoio da ICAR.

Os fiéis católicos por não conhecerem a verdade, vivem na pratica do pecado de idolatria, algo que terão que prestarem contas no Dia do Juízo, pois desprezaram as palavras do Apostolo Paulo que diz:

“Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (I Coríntios 10.14).