aee mostra 2013
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AAtendimento tendimento EEducacional ducacional EEspecializado - specializado - AEEAEE
Experiências de sucessoExperiências de sucesso
23/08/13 01:40 AM
“A escola como instituição de cultura há de propor:
Não uma receita, mas princípios;
Não um pátio, mas caminhos;
Não uma cerca, mas um horizonte;
Não uma norma, mas valores;
E, em vez de um regulamento, um compromisso.”
Raymundo Nonato Fernandes
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃOSUBSECRETARIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA E INCLUSÃO EDUCACIONAL
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIALDIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE CEILÂNDIA
COORDENAÇÃO INTERMEDIÁRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
O QUE É O ATENDIMENTO O QUE É O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE ?EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE ?
É um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008).
Objetivo::
Eliminar barreiras que dificultam o acesso e a permanência dos educandos no ensino comum, considerando suas necessidades específicas.
REGULAMENTAÇÃO LEGALREGULAMENTAÇÃO LEGAL1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente
1990 – Declaração Mundial de Educação para Todos
1994 – Declaração de Salamanca
1994 – Política Nacional de Educação Especial
1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
2001 – Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica – Resolução CNE/CEB nº 2/2001
1999 – Convenção de Guatemala
Constituição Federal 88
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
III - Atendimento Educacional Especializado aos portadores “com” de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO LEGALREGULAMENTAÇÃO LEGAL Resolução CNE/CEB nº 4 de 2 de outubro
de 2009Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial
Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011Dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento Educacional Especializado
Era bem assim. . . . .
Histórico no DF
Início: Serviço de atendimento aos estudantes especiais (Polos de Atendimento).
Poucas escolas: “por setor”;
Professores itinerantes: (Orientavam professores com alunos incluídos);
Estudos de caso: (promoção / retenção);
Atendimento aos pais;
Reuniões: Professores e pais.
Encaminhamentos: Área médica;
Distrito Federal - Histórico
Elaboração de projetos: (Promover inclusão dentro das escolas):
Encaminhamentos: “estratégia de matricula”
Palestras;
Reuniões coletivas das escolas atendidas: (promover e acompanhar o processo de inclusão dos alunos).
Distrito Federal - Histórico
Implementar programas para: Atendimento de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais – ENEE.
Significativos avanços: Aprendizagem e acesso à série seguinte.
Trabalho é realizado por: Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem -
EEAA Sala de Apoio à Aprendizagem - SAA (Pedagogos,
psicólogos e itinerante). AEE (Atendimento Educacional Especializado) das
Salas de Recursos SR
Distrito Federal: “Pioneiro”
Todas as escolas tiveram de ser transformadas em ESCOLAS INCLUSIVAS;
Legislação preconizava que:“ Todos os Estados tendo ou não condições físicas nas escolas devem adequar no prazo de 10 anos, a contar da data de promulgação da mesma, transformando-se em inclusivas com todos os serviços especializados necessários.”
Substituir os serviços ITINERANTES “caráter provisório” por SALAS DE APOIO (nome utilizado anteriormente) aos ENEE.
20082008
Público-alvoPúblico-alvoAlunos com:
- DeficiênciaSurdez, baixa audiçãoCegueira, baixa visãoSurdocegueiraDeficiência FísicaDeficiência Intelectual
- Transtornos Globais do Desenvolvimento - Altas Habilidades/ Superdotação
A OFERTA DO AEEA OFERTA DO AEE Ofertado em todas as etapas e modalidades da
educação básica e do ensino superior e nas modalidades: educação indígena, educação do campo e quilombola e nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças socioculturais desses grupos.
constitui oferta obrigatória dos sistemas de ensino, embora participar do AEE seja uma decisão do aluno e/ou de seus pais/responsáveis.
Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias
Plano AEE
Organizar o tipo e o número de atendimento
aos alunos
TecnologiaAssistiva - TAAdequação Produção demateriais
Libras, Braille, Sorobã, Recursos ópticos
Atendimento ao Auno na
SR
O QUE FAZ O ATENDIMENTO EDUCACIONAL O QUE FAZ O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE?ESPECIALIZADO – AEE?
1 -Apóia o desenvolvimento do aluno com:
Professora de AEE e os alunos atendidos na SRM
Deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
Disponibiliza: Ensino de linguagens e de códigos específicos de
comunicação e sinalização;
Aluno cego aprendendo a usar a reglete para uso em sala de aula comum
Alunos com surdez aprendendo a linguagem de sinais
Oferece Tecnologia Assistiva – TA;
Aluno utilizando caderno de comunicação
Aluno fazendo uso do computador
Faz adequações;Produz materiais didáticos e pedagógicos tendo em vista as necessidades específicas dos alunos;
Engrossador de lápis
Escrita Adaptada
Produção de material pedagógico
Articulação com as sala comumArticulação com as sala comum
Contação de história
Excursão Biblioteca Pública: Setor Braille
Projetos Atividades em grupo
Aluno ensinando colegas a utilizarem a reglete
AEE e Sala de Recursos - SR
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (CNE/CEB, 2001).
Serviço de natureza pedagógica, conduzido por professor especializado, que:
Suplementa (Estudantes com altas habilidades / superdotação) eComplementa (Estudantes com deficiência e TGD) as orientações curriculares desenvolvidas em classes comuns em todas as etapas e modalidades da Educação Básica.
Observações sobre SR: Não é reforço escolar;
Atendimento: Complementa o trabalho do professor regente;
Objetivo: Garantir ao aluno ENEE o acesso ao currículo;
Eliminar barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas.
Observações sobre SR:Atividades realizadas na SR diferenciam-se das realizadas na classe comum. (não substitutivas à escolarização).
SR: dispõe de recursos que por vezes não é possível de serem utilizados pelo professor regente, devido a várias questões como:Nº de alunos; Espaço físico;Tempo;Etc.
Desafio: SR busca: Maior participação e interesse da família na vida escolar do educando;
Organização funcional das SR.
Sala de Recursos Generalistas Sala de Recursos Específicas. SR Generalistas:
Atendimento: Individualmente ou em grupos, estudantes com:
Deficiência intelectual/mental, deficiência física, deficiência múltipla e transtorno global do desenvolvimento.
SR. Específicas
SR para deficientes auditivos; SR para deficientes visuais;
SR para estudantes com altas habilidades /superdotação.
Professor da SR: Encaminhar junto aos professores regentes as
adequações curriculares;
Preparar material específico para o uso dos estudantes na sala comum e na SR.
Obs.: Para Planejar é preciso:
– Conhecer o aluno;
– Pensar em uma aprendizagem significativa;
– Valorizar as diferenças.
Proposta voltada a inclusão:
Buscar condições de acessibilidade aos estudantes para que permaneçam no processo de ensino e de aprendizagem;
Oferecer a inclusão aos ENEE e suas famílias é:
Oportunizar a participação plena na sociedade a qual fazem parte, de forma a retirar qualquer dificuldade para o acesso ao que se necessita.
95 escolas;80 possuem SR. + 05 escolas rurais.Total: 85 escolas Obs.: Para ter SR no DF é necessário:Mínimo 05 estudantes com deficiência / (TGD) em EC e 08 nos CEF, CeD e CeM. Obs.: Altas Habilidades, DA e DV são atendidos em Unidades Específicas.
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
EC 15 Juvenilda Márcia ValériaEC 18 LucimarEC 19 Elaine OtoneEC 21 Alzira WesleyEC 22 SandraEC 24 Cleudia PatríciaEC 25 ReginaEC 36 Rilda RamosEC 39 Daniel
CEF 02 Anna Cláudia Denise AlmeidaCEF 04 Laeci Alves SuelaineCEF 07 Cássia Conceição MyriamCEF 19 Jovelino OlavoCEF 25 Isabel Cristina Mirta Bruxel
CAIC BS Maria Aparecida EC 12 FábiaEC 43 EdshantyEC 47 StellaEC 59 Núbia
CEF 10 Flaviana Sálvia CEF 11 Neusa Maria LúciaCEF 14 Sônia SusieCEF 18 Ana Rosa BelCEF 33 Euda CED 06 kátia WellingtonCED 07 Cristina MagdaCED 11 Elaine Sonia Regina CEM 12 Guedes
E.C 03 Helaine, Regina AlexanderE.C 10 NúbiaE.C 16 Laudiene GiseleE.C 28 Laura CEM 03 José Cordeiro
09 Escolas 05 Escolas 05 Escolas 09 Escolas 05 Escolas
GRUPOS DAS COORDENAÇÕES GRUPOS DAS COORDENAÇÕES SETORIZADASSETORIZADAS
GRUPOS DAS COORDENAÇÕES GRUPOS DAS COORDENAÇÕES SETORIZADASSETORIZADAS
“Era uma vez uma escola para
animais...”
“Conto da inclusão”
“Os professores tinham certeza
que possuíam um programa de
ensino inclusivo, porém, por
algum motivo, todos os animais
estavam indo mal.”
“O pato era a estrela da
classe de natação, porém,
não conseguia subir nas
árvores”
“O macaco era excelente subindo em
árvores, mas era reprovado na natação.”
“Os frangos se destacavam nos estudos
sobre os grãos, mas desorganizavam
tanto a aula de subir em árvores que
sempre acabavam na sala do diretor.”
““Os coelhos eram sensacionais nas corridas, Os coelhos eram sensacionais nas corridas,
mas precisavam de aulas particulares em mas precisavam de aulas particulares em
natação.”natação.”
“O mais triste de tudo era ver as tartarugas, que, depois de vários exames e testes
foram diagnosticadas como tendo “atraso de desenvolvimento”...
“De fato, foram enviadas para a classe
de educação especial numa distante toca
de esquilos.”
Moral da história....“Incluir significa promover e
reconhecer o potencial inerente a cada um em sua maior
expressão: A diferença.”
(Lara Gonçalves)
• Contatos: CREC CEILANDIA
Telefones:
(61) 3901.5942 (61) 3901.3754 (61) 3901.3730 (61)3901.5942 (61) 3901.3759 Fax (61) 3901.3761
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Coordenador: Nelson Moreira Sobrinho
Assessores: Rosana César de Arruda Fernandes Bento Ramos de Sousa
Assessoria Técnica: Marise Jaqueline Lima Mariano André Batista de Oliviera
Recepção: Dione Aparecida Alves Ozoni Maria Judite Almeida Pereira Zilda Figueiredo do Nascimento
http://www.creceilandia.org.br/
"Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças" (Mantoan)
Coordenações Intermediárias do AEE, SEAA e SAA e Ensino Especial Islandy Matias Jane de Melo Luzinete Chagas
Fernanda Fantini Patrícia Mendes Regina Inácio
Rosineide de Freitas Carlos Júnior
AEE de Ceilândia SEAA e SAA de Ceilândia