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Manaus Amazonas - Brasil Novembro/2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ® AFEAM 14 ANOS CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DO ESTADO DO AMAZONAS

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Economy & Finance


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Page 1: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Manaus – Amazonas - Brasil

Novembro/2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®

AFEAM 14 ANOS CONTRIBUINDO PARA O

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DO ESTADO DO

AMAZONAS

Page 2: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

VII FIAM

TEMA: A AFEAM E O

DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR DO AMAZONAS

Page 3: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS AGÊNCIAS DE

FOMENTO RESOLUÇÃO 2.574 DE 12.12.1998 – BACEN

Estabelece que a constituição e o funcionamento deAgências de Fomento deve ser sob controle acionário deUnidade da Federação (Art. 1º);

As Agências de Fomento são subordinadas a supervisão efiscalização do Banco Central do Brasil (§ 1º);

As Agências de Fomento devem ser constituídas sob aforma de sociedade anônima de capital fechado nos termosda Lei n. 6.404, de 15.12.76 (§ 2º);

Cada Unidade da Federação só pode constituir 1 (uma)agência de fomento (§ 4º).

Page 4: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

DOS FUNDAMENTOS INSTITUCIONAIS DAS AGÊNCIAS

DE FOMENTO

Redução da presença do setor público na

atividade bancária (MP 1.773-32, de 14 de

dezembro de 1998);

Garantia de preservação, sob o patrocínio

dos Estados, da ação de crédito de

fomento como um dos instrumentos a

serviço do desenvolvimento.

Page 5: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)

Art. 3º As agências de fomento podem realizar, na Unidade

da Federação onde tenham sede, as seguintes operações e

atividades, observada a regulamentação aplicável em cada

caso:

I - financiamento de capitais fixo e de giro associado a projetos;

II - prestação de garantias em operações compatíveis com o

objeto social descrito no art. 1º;

III - prestação de serviços de consultoria e de agente financeiro;

IV - prestação de serviços de administrador de fundos de

desenvolvimento, observado o disposto no art. 35 da Lei

Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (LRF);

Page 6: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

V - aquisição, direta ou indireta, inclusive por meio de fundos de

investimento, de créditos oriundos de operações compatíveis

com o objeto social descrito no art. 1º;

VI - participação societária, direta ou indireta, inclusive por meio

de fundos de investimento, em sociedades empresárias não

integrantes do sistema financeiro, organizadas sob a forma de

sociedade limitada, cujo capital esteja totalmente integralizado,

ou de sociedade anônima, desde que se trate de operação

compatível com seu objeto social e que sejam observadas as

seguintes condições:

PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)

Page 7: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

a) não se configure a condição de sócio ou acionista

controlador;

b) a sociedade não seja controlada, direta ou indiretamente, por

Unidade da Federação;

c) a Unidade da Federação não tenha influência significativa na

sociedade; ou

d) a participação no capital social total de uma mesma

sociedade ou no patrimônio de um mesmo fundo de

investimento não ultrapasse o limite de 25% (vinte e cinco por

cento).

VII - swap para proteção de posições próprias;

VIII - operações de crédito rural;

PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)

Page 8: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

IX - financiamento para o desenvolvimento de empreendimentos

de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno

porte, inclusive a pessoas físicas;

X - operações específicas de câmbio autorizadas pelo Banco

Central do Brasil;

XI - integralização de cotas de fundos que tenham participação

da União, constituídos com o objetivo de garantir o risco de

operações de crédito, nos termos dos arts. 7º a 13 da Lei nº

12.087, de 11 de novembro de 2009.

PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)

Page 9: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

DA CRIAÇÃO DA AFEAM

CONCEPÇÃO DO GOVERNO ESTADUAL SOBRE ANECESSIDADE DE CRIAÇÃO DA AGÊNCIA DEFOMENTO DO ESTADO DO AMAZONAS.

Garantir a preservação da ação financiadora do Estado, realizada atéentão no âmbito de outro agente financeiro (Banco do Estado doAmazonas S/A – BEA), como um instrumento de política dedesenvolvimento do Estado.

LEI DE CRIAÇÃO DA AFEAM: Lei Nº. 2505/98, de 12.11.1998.

A AFEAM obteve autorização do Banco Central para iniciar seufuncionamento em setembro de 1999 – Carta DEORF/DEFIN nº99/195, de 2 de setembro de 1999.

Page 10: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

NATUREZA JURÍDICA DA AFEAM

Instituída como órgão da Administração Indireta do

Estado na modalidade de Empresa Pública

revestida da forma de sociedade anônima;

Funcionalmente enquadrada:

Inicialmente, como INSTITUIÇÃO NÃO FINANCEIRA.

Atualmente, como INSTITUIÇÃO FINANCEIRA NÃOBANCÁRIA.

Page 11: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

SUBORDINAÇÃO NORMATIVA

COMO EMPRESA PÚBLICA ESTADUAL, sujeita-se aodisciplinamento de dispositivos da Constituição Estadual e das leisEstaduais regulamentadoras;

COMO SOCIEDADE ANÔNIMA, sujeita-se ao disciplinamento dasleis federais pertinentes;

COMO INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, por força da Resolução nº2.828, de 30.03.2001, alterada pela Resolução nº 3.757, de1º.07.2009, subordina-se ao disciplinamento e fiscalização doBanco Central; e

COMO GESTORA DOS FUNDOS DO FMPES E FTI, subordina-se,também, ao disciplinamento e fiscalização do Tribunal de Contas doEstado do Amazonas – TCE/AM.

Page 12: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

DATA DO INICIO DO

FUNCIONAMENTO DA

AFEAM

02.09.1999

Page 13: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

MISSÃO DA AFEAM

Concorrer para o desenvolvimento

sócio-econômico do estado do

amazonas, através de ações de

apoio técnico e creditício que

propiciem a geração de emprego,

renda e a melhoria da qualidade de

vida do povo amazonense.

Page 14: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CRÉDITO(CONCEITO)

Page 15: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

O TERMO CRÉDITO É ORIGINÁRIO DO LATIM,

CREDITUM, QUE FAZ REFERÊNCIA À CONFIANÇA E

ESTÁ BASEADO NA SEGURANÇA DE QUE ALGO É

REALMENTE VERDADE, ALGO EM QUE SE POSSA

CONFIAR; NUMA REPUTAÇÃO BOA, TER

CONSIDERAÇÃO.

O TERMO CRÉDITO TAMBÉM TEM REFERÊNCIA COM A

OBTENÇÃO DE DINHEIRO ATRAVÉS DE UM

EMPRÉSTIMO, ABRIR CONTAS EM COMÉRCIOS

CONSEGUINDO ALGUMAS VANTAGENS POR ISSO.

CRÉDITO

Page 16: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

MICROCRÉDITO(CONCEITO E BREVE

HISTÓRICO)

Page 17: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

É A CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS DE BAIXO VALOR A

PEQUENOS EMPREENDEDORES INFORMAIS E

MICROEMPRESAS SEM ACESSO AO SISTEMA

FINANCEIRO TRADICIONAL, PRINCIPALMENTE POR

NÃO TEREM COMO OFERECER GARANTIAS REAIS.

É UM CRÉDITO DESTINADO À PRODUÇÃO (CAPITAL DE

GIRO E INVESTIMENTO) E É CONCEDIDO COM USO DE

METODOLOGIA ESPECÍFICA.

MICROCRÉDITO

Page 18: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Primeira experiência em 1846 na Alemanha – Pastor

Raiffeisen – “associação do pão”.

No Brasil – 1973 - Projeto Uno (União Nordestina de

Assistência de Assistência a Pequenas Organizações), no

Recife, Camaru e algumas cidades vizinhas. Financiou

milhares de micros e pequenos empreendimentos que após

18 anos fracassou porque não focalizou os três princípios

básicos dessas instituições: auto-sustentabilidade,

profundidade de abrangência e de escala.

MICROCRÉDITO

Page 19: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Em 1980 – Bangladesh com Muhammad Yunnus – primeiros

empréstimos – Grammeen Bank. O Objetivo seria o fim da

pobreza.

O Grammeen até 1995 tinha mais de dois milhões de clientes

onde 95% eram mulheres. Estava presente em mais de 35 mil

povoados. Emprestou US$ 1.6 bilhões e a inadimplência era

inferior a 5%.

MICROCRÉDITO

Page 20: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

PERFIL DOS PRODUTOS

(FONTES)

Page 21: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

1)Recursos Próprios;

2) Recursos de Convênios;

3) Recursos de Repasse;

BNDES / FINAME

FONTES DE RECURSOS OPERACIONALIZADAS PELA

AFEAM

Page 22: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

4) Recursos de Fundos;

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas - FMPES

- 6% do estímulo das empresas beneficiadas com incentivofiscal decorrente da Lei nº 2.826, de 29.09.2003, dos quais 3% sãodestinados a financiamentos;

- Retorno dos financiamentos;

- Remuneração financeira dos recursos momentaneamente nãoaplicados.

Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura, Serviço eInteriorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas - FTI

- Repasse de recursos de acordo com cada programa específicopreviamente aprovado pelo Governador / SEFAZ / Comitê do Fundo .

FONTES DE RECURSOS OPERACIONALIZADAS PELA AFEAM

Page 23: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

RECURSOS DO

FMPES

FINANCIAMENTOS ATÉ R$ 50.000,00

PARA MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E

PEQUENOS PRODUTORES RURAIS

Page 24: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

LINHAS DE CRÉDITO

PARA O SETOR

PRIMÁRIO

TAXAS DE 4% AO ANO COM BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA DE

25% SOBRE OS JUROS.

LIMITES DE ATÉ R$ 50 MIL PARA PEQUENOS

PRODUTORES RURAIS.

PARA ASSOC./COOP. O LIMITE É DEFINIDO DE ACORDO

COM A CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE RENDA.

Page 25: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

LINHAS DE CRÉDITO

PARA O SETOR

SECUNDÁRIO E

TERCIÁRIO

TAXAS DE 5 a 8,5% AO ANO COM BÔNUS DE

ADIMPLÊNCIA DE 25% SOBRE OS JUROS.

LIMITES DE ATÉ R$ 50 MIL.

Page 26: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

RECURSOS PRÓPRIOS

E FMPES ESPECIAL

FINANCIAMENTOS DE R$ 25 MIL A R$ 1,5 MILHÕES

PARA PEQUENOS, MÉDIOS E GRANDES

EMPREENDEDORES

ENCARGOS:

Capital de Giro / Custeio Agrícola e Pec. - juros de 1,0 % a 1, 5 % a.m.

Investimento fixo e misto - TJLP + 5 % a 9% a.a.

Page 27: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Desempenho

Operacional

Page 28: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Volume de ações de crédito realizadas no período de

Set/99 a Out/13

Set

99/Dez 99

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL

11 45 66 107 83 76 103 106 126 113143 116 121

11988

1423

Page 29: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

APLICAÇÃO DE CRÉDITO

AFEAM 1999/ OUTUBRO 2013R$ 1.026.293.806,78

Page 30: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

DADOS ESTATÍSTICOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CRÉDITO NO INTERIOR DO ESTADO – 61 MUNICÍPIOS (Ex: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO 2010)

DISCRIMINAÇÃO QTD

TÉCNICOS ENVOLVIDOS NAS AIC'S 25

DIAS TRABALHADOS PELOS TÉCNICOS 1.972

HORAS TRABALHADAS PELOS TÉCNICOS 15.776

DIAS TRABALHADOS / TÉCNICO 79

HORAS TRABALHADAS / TÉCNICO 631

DESLOCAMENTO (TÉCNICOS)HORAS

(VÔO/VIAGEM)

KM

PERCORRIDOS

AÉREO 176:15 87.000

FLUVIAL 271:02 14.120

TERRESTRE 24:00 2.052

TOTAL 471:17 103.172

Os quilômetros percorridosequivalem a 2 voltas e meia aoredor da Terra (41.000 Km).

Também equivalem a distânciapercorrida em 2.455 Maratonas(42Km).

Horas de vôo/viagem suficientespara cumprir 314 partidas defutebol, ou seja, quase o primeiroturno do Campeonato Brasileiro.

Page 31: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

PERÍODO OPERAÇÕES VALOR (R$) (%)

OCUPAÇÕES

ECONÔMICAS

GERADAS E/OU

MANTIDAS

SUB-TOTAL 22.644 169.548.397,10 17 64.509

1999 1.590 11.115.493,94 1 4.838

2000 4.677 39.132.418,80 4 12.942

2001 8.024 70.987.269,87 7 23.140

2002 8.353 48.313.214,49 5 23.589

SUB-TOTAL 70.646 426.212.343,08 42 199.141

2003 10.105 56.454.476,71 6 29.248

2004 6.472 38.147.922,27 4 18.328

2005 14.783 56.913.628,93 6 41.293

2006 13.982 70.591.908,14 7 37.589

2007 9.027 55.050.622,19 5 25.552

2008 7.173 40.805.834,57 4 20.611

2009 9.104 108.247.950,27 11 26.520

SUB-TOTAL 36.572 430.533.066,60 42 107.763

2010 16.348 154.479.387,88 15 48.528

2011 6.593 108.576.651,14 11 19.502

2012 6.706 102.901.617,74 10 19.532

2013 6.925 64.575.409,84 6 20.201

TOTAL 129.862 1.026.293.806,78 100 371.413

FONTE: GETEC / PLANEJAMENTO

GESTÃO 2010/2014

GESTÃO 1999/2002

GESTÃO 2003/2010

DEMONSTRATIVO RESUMIDO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO

DATA BASE 30/10/2013

Page 32: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

OCUPAÇÕES ECONÔMICAS MANTIDAS E/OU GERADAS

Set 99/Dez

99

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL

4,838 12,942

23,14023,589

29,248

18,328

41,29337,58925,55220,611

26,520

48,528

19,50219,532

20,201

371,413

Page 33: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

RANKING DAS ATIVIDADES

FINANCIADAS NO PERÍODO DE

SETEMBRO/1999 A OUTUBRO/2013

Page 34: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

1 Estivas em Geral 18.694 86.579.112,47

2 Confecção 9.660 26.165.509,31

3 Mandioca (Custeio) 8.880 21.969.637,13

4 Pesca Artesanal 7.248 22.152.954,91

5 Mandioca (Infraestrutura) 6.056 16.510.039,57

6 Restaurantes e Lanchonetes 5.951 24.829.800,85

7 Panificação 4.704 20.931.990,51

8 Agricultura Familiar 3.049 11.094.154,53

9 Pecuária (Infraestrutura) 2.902 23.112.552,38

10 Salão de Beleza 2.830 8.052.757,37

11 Camelô 2.820 4.913.183,61

12 Artesanato 2.785 4.847.788,49

13 Doces e Salgados 2.494 7.076.529,23

14 Cozinha Industrial 2.062 22.410.524,65

15 Confecção 1.865 10.105.291,68

82.000 310.751.826,69

46.593 705.290.721,60

129.862 1.026.293.806,78

SUB TOTAL

OUTROS

TOTAL

RANKING DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES FINANCIADAS POR QUANTIDADE

(SET/99 A OUT/13)

ORDEM DISCRIMINAÇÃO VALOR (R$)QTDE.

Page 35: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA AFEAM

(EVOLUÇÃO)

Page 36: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA AGÊNCIA

51,107 52,862

58,508

63,572

67,524

70,867 74,798

76,058

80,655

91,432

96,993

103,136 107,036

110,695 111,415

117,737

INICIAL

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

SETEMBRO/1999 A OUTUBRO/2013 (EM MIL REAIS)

124%

114%

139%

103%

132%

100%

146%

149%

158%

179%

190%

202%209%

217%218%

230%

Page 37: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Projetos de Desenvolvimento Regional

Page 38: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

PROJETOS ESPECIAIS

FOCO: ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS

RECURSOS DE FUNDOS

ESTADUAIS E DE INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS NACIONAIS E

INTERNACIONAIS.

Page 39: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

Objetivo:

A revitalização das atividades Extrativistas

e de Produção Sustentável (Fomento a consolidação da Cadeia

Produtiva).

Page 40: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIAS PRODUTIVAS EM DESENVOLVIMENTO:

Juta e MalvaBorracha (Látex)

CastanhaFeijão de Praia

Guaraná orgânicoAçaí

Banana

Page 41: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Juta/Malva

(Sub-região do Rio Negro -Solimões, Madeira e Baixo Amazonas)

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

CUSTEIO DA ATIVIDADE (PRODUTORES) 1.389 4.231.851,86 1.389

AQUISIÇÃO DA SAFRA/SEMENTES (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS)31 30.298.902,74 600

TOTAL (FINANCIAMENTOS) 1.420 34.530.754,60 1.989

INDUSTRIALIZAÇÃO (PARCERIA BRASJUTA S/A) 1 13.500.000,00 330

TOTAL DE INVESTIMENTOS NA ATIVIDADE 1.421 48.030.754,60 2.319

INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

Page 42: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Borracha (Látex)

(Sub-região do Juruá, Madeira, Rio Negro-Solimões e Médio Amazonas)

Nº de Famílias: 1.120Quantidade de Produção: 1.150 Toneladas Produção média atual: 500 kg / Seringueiro Preço Fin. : R$ 3,91 (C/ Sub. Fed.) + Sub. Est. R$ 1,00 = R$ 4,91 (+ Sub. Mun. ) Municípios: Amaturá, Atalaia do Norte, Boca do Acre, Borba, Beruri, Canutama,

Carauari, Eirunepé, Envira, Itacoatiara, Itamarati, Lábrea, Jutaí, Nova Olinda doNorte, Manicoré, Ipixuna e Pauini.

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

EXTRAÇÃO DO LÁTEX 264 883.997,32 427

AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 18 2.450.821,78 1.280

BENEFICIAMENTO DA BORRACHA (INDÚSTRIA) 5 5.848.863,75 70

TOTAL (FINANCIAMENTOS) 287 9.183.682,85 1.777

INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

Page 43: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Castanha

(Sub-regiões do Madeira, Purus e Alto Solimões)

Nº de famílias: 1.500 Quantidade de Produção: 10.450 toneladas Municípios: Amaturá, Beruri, Boca do Acre, Coari,

Humaitá, Lábrea, Manicoré, Tapauá, Tefé, Pauini, Jutaí, SãoPaulo de Olivença, Novo Aipuanã e Região Metropolitana.

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 19 3.109.701,18 880

INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

Page 44: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Feijão de Praia (Caupi)

(Lábrea)

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

CULTIVO DE FEIJÃO (CUSTEIO) 288 166.352,51 288

AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 5 1.205.647,92 700

TOTAL (FINANCIAMENTOS) 293 1.372.000,43 988

INVESTIMENTOS DE 2009 A 2012

Page 45: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Guaraná orgânico

(Urucará)

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 25 2.460.491,03 600

INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

Page 46: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Açaí

(Sub-região do Alto Solimões, Rio Negro-Solimões, Purus, Madeira, Médio e Baixo

Amazonas)INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

AÇAÍ (CUSTEIO) 59 1.207.293,91 59

AÇAÍ (AQUISIÇAO DA PRODUÇÃO) 1 700.000,00 220

AÇAÍ (BENEFICIAMENTO) 125 645.143,98 124

AGROINDÚSTRIAS (BENJAMIN CONSTANT, CARAUARI E PARINTINS) 5 4.140.771,71 140

TOTAL (FINANCIAMENTOS) 190 6.693.209,60 543

Page 47: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

CADEIA PRODUTIVA Banana

FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)

QTD.

BENEFICIADOS

DIRETOS

CULTIVO DA BANANA (CUSTEIO) 313 1.530.680,03 313

EMBALAGEM / COMÉRCIO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 2 67.344,68 35

AGROINDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO 6 11.344.013,97 30

TOTAL (FINANCIAMENTOS) 321 12.942.038,68 378

INVESTIMENTOS DE 2003 A 2012

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OUTROS ARRANJOS IMPORTANTES

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CADEIA PRODUTIVA Investimentos de 1999 a 2013

Pecuária (Leiteira e de Corte)

O QUE FOI FEITO?

O QUE SE PRETENDE?

Recuperação de áreas degradadas para transformação em pastagem.Utilização de Tecnologia.Fomentar a criação de polos de pecuária de leite sustentável.Incentivar a instalação de Agroindústrias de beneficiamento de leite e

derivados.Incentivar o melhoramento genético do gado leiteiro e de corte.

PECUÁRIA (CUSTEIO E INFRAESTRUTURA) 4.140 32.014.372,00

PECUÁRIA (AQUISIÇÃO DE ANIMAIS) 1.127 11.854.156,00

PECUÁRIA (LEITE, CORTE E AGROINDÚSTRIA) - 2010 A 2012 161 6.673.074,15

RAÇÃO E SUPLEMENTOS PARA BOVINOS - 2009 e 2012 1.695 12.415.223,00

TOTAL 7.123 62.956.825,15

ATIVIDADE QTD. OP. VALOR (R$)

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TRANSPORTE FLUVIALINVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

MUNICÍPIO QTDE. VALOR (R$)

ALVARÃES 14 835.359,70

AUTAZES 7 406.953,20

BORBA 1 40.406,27

CAREIRO CASTANHO 1 32.272,25

CAREIRO DA VÁARZEA 20 654.666,70

CODAJÁS 1 15.000,00

HUMAITÁ 1 3.910,00

IRANDUBA 23 1.230.520,50

ITACOATIARA 5 79.525,55

ITAPIRANGA 1 64.367,55

MANACAPURU 4 201.882,00

MANAUS 74 3.109.196,65

NHAMUNDÁ 1 90.000,00

NOVO AIRÃO 11 131.410,00

PARINTINS 1 38.285,71

TEFÉ 3 96.153,98

SÃO SEBASTIÃO DO UATUMÃ 1 25.481,95

TOTAL 169 7.055.392,01

LANCHAS RÁPIDAS, MOTOR DE POPA, BARCO RECREIO,

BARCO PESQUEIRO, CANOA E RABETA.

INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013

MUNICÍPIO QTDE. VALOR (R$)

MANAUS 11 18.368.566,99

PARINTINS 2 1.122.602,00

TOTAL 13 19.491.168,99

BALSAS, BARCOS DE LINHA E BARCOS DE TURISMO

Page 51: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

ATIVIDADE QTD VALOR (R$)

Hotelaria 218 57.509.379,24

Agênica de Turismo 17 1.489.709,89

Turismo e Lazer 33 6.029.482,66

TOTAL 268 65.028.571,79

FONTE: GETEC - PLANEJAMENTO

DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE

CRÉDITO PARA O SETOR TURÍSTICO

FMPES/ FMPES ESPECIAL/RECURSOS

PRÓPRIOS/BNDES/FTI

1999 - 2012

Page 52: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

OUTRAS PARCERIAS /

INVESTIMENTOS

FUNDO DE INVESTIMENTO EM

PARTICIPAÇÕES – FIP ENSEADA

4 INVESTIDORES

DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS EM

AÇÕES.

Page 53: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

EMPRESA:

COMPANHIA BRASILEIRA

DE TECNOLOGIA

DIGITAL - CBTD

INV. R$ 17.000.000,00 (25%)

Page 54: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

OUTRAS PARCERIAS

Participação Societária

BRASJUTA DA AMAZÔNIA S/A

GOV. DO ESTADO-AFEAM X GRUPO MG EMPREENDIMENTOS

Page 55: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

INVESTIMENTO NO

CAPITAL SOCIAL

GRUPO MG - 55%

GOV. ESTADO - AFEAM - 45%

R$ 13.500.000,00

330 EMPREGOS DIRETOS

Page 56: Afeam Apres 2013 / Fiam 2013

PEDRO GERALDO RAIMUNDO FALABELLAECONOMISTA

DIRETOR PRESIDENTE DA AFEAMPRESIDENTE DO COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO DO FMPES

MEMBRO DO COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO DO FTI

E.MAIL:[email protected]

[email protected]

OUVIDORIA: 0800-286-3066