afrf_auditoria2002

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Escola de Administração Fazendária CONCURSO PÚBLICO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL 2002.2 Auditor-Fiscal da Receita Federal Auditoria P.3 INSTRUÇÕES Nome: N o Inscrição: 1 - Escreva seu nome e número de inscrição, de forma legível, nos locais indicados. 2 - O CARTÃO DE RESPOSTAS não será substituído e deve ser assinado no seu verso. 3 - DURAÇÃO DA PROVA: 3h30min, incluído o tempo para preenchimento do CARTÃO DE RESPOSTAS. 4 - Neste caderno, as questões estão numeradas de 01 a 60, seguindo-se a cada uma 5 (cinco) opções (respostas), precedidas das letras a, b , c , d e e . 5 - No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão representadas por seus respectivos números. Pre- encha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta azul ou preta), toda a área correspondente à opção de sua escolha, sem ultrapassar seus limites. 6 - Não amasse nem dobre o CARTÃO DE RESPOSTAS; evite usar borracha. 7 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção. 8 - Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois qualquer reclamação sobre o total de questões e/ou falhas na impressão não será aceita depois de iniciada a prova. 9 - Durante a prova, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candida- tos, tampouco será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.). 10 - Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término da prova, poderão ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTÃO DE RESPOSTAS, conforme subitem 6.8 do edital. 11 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do início da prova; a não-observância dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso. 12 - Este caderno de prova está assim constituído: Disciplinas Questões Peso Contabilidade Avançada 01 a 30 Auditoria 31 a 60 2 Boa Prova

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  • Escola de AdministraoFazendria

    CONCURSO PBLICOSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

    2002.2

    Auditor-Fiscal da ReceitaFederal Auditoria P.3

    INSTRUES

    Nome: No Inscrio:

    1 - Escreva seu nome e nmero de inscrio, de forma legvel, nos locais indicados.2 - O CARTO DE RESPOSTAS no ser substitudo e deve ser assinado no seu verso.3 - DURAO DA PROVA: 3h30min, includo o tempo para preenchimento do CARTO DE

    RESPOSTAS.4 - Neste caderno, as questes esto numeradas de 01 a 60, seguindo-se a cada uma 5 (cinco) opes

    (respostas), precedidas das letras a, b, c, d e e.5 - No CARTO DE RESPOSTAS, as questes esto representadas por seus respectivos nmeros. Pre-

    encha, FORTEMENTE, com caneta esferogrfica (tinta azul ou preta), toda a rea correspondente opo de sua escolha, sem ultrapassar seus limites.

    6 - No amasse nem dobre o CARTO DE RESPOSTAS; evite usar borracha.7 - Ser anulada a questo cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada

    mais de uma opo.8 - Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita ateno, pois qualquer

    reclamao sobre o total de questes e/ou falhas na impresso no ser aceita depois de iniciada aprova.

    9 - Durante a prova, no ser admitida qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candida-tos, tampouco ser permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.).

    10 - Por motivo de segurana, somente durante os trinta minutos que antecedem o trmino da prova,podero ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTO DE RESPOSTAS, conformesubitem 6.8 do edital.

    11 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTO DE RESPOSTAS, ao Fiscal deSala, quando de sua sada, que no poder ocorrer antes de decorrida uma hora do incio da prova; ano-observncia dessa exigncia acarretar a sua excluso do concurso.

    12 - Este caderno de prova est assim constitudo:

    Disciplinas Questes PesoContabilidade Avanada 01 a 30

    Auditoria 31 a 602

    Boa Prova

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 32

    CONTABILIDADE AVANADA

    01- Um investimento considerado relevante quando:

    a) o valor inscrito na conta de participao soci-etria de cada coligada e controlada, conside-rado em seu conjunto, no exceder a 5% doPatrimnio Lquido da investidora.

    b) o valor contbil dos investimentos em contro-ladas e coligadas considerados em seu con-junto for igual ou superior a 15% do Patrim-nio Lquido da investidora.

    c) o valor inscrito em investimento permanenteem cada uma das empresas coligadas forigual ou inferior a 5% do Patrimnio Lquidoda investidora.

    d) o custo de aquisio do investimento nascoligadas for igual ou inferior a 5% do patri-mnio lquido da investidora e igual a 8% doPatrimnio Lquido da investida.

    e) o valor pago na aquisio do investimento emcoligadas for igual ou inferior a 5% do patri-mnio lquido da investidora e igual a 8% doPatrimnio Lquido da investida.

    02- As perdas permanentes em investimentos avalia-dos pelo mtodo da equivalncia patrimonial sodenominadas de perdas efetivas, segundo a Ins-truo CVM 247/96, quando provenientes de:

    a) Eventos que possam indicar perda total decrditos contra coligadas e controladas.

    b) Perdas resultantes do processo de produoindustrial de controladas e coligadas noprovisionadas.

    c) Eventos que possam prever perda parcial outotal do valor contbil do investimento.

    d) Eventos que resultarem em perdas no provi-sionadas pelas coligadas e controladas emsuas demonstraes contbeis.

    e) Situao de elevado risco de paralisao deoperaes de coligadas ou controladas.

    03- De acordo com a Instruo CVM 247/1996 con-siderada controlada:

    a) uma empresa que participa indiretamente deoutra com at 10% do capital total e o valorcontbil do investimento no excede a 5% dopatrimnio lquido da investidora.

    b) uma empresa que participa diretamente daoutra com at 10% do capital total e o valorcontbil do investimento no excede a 5% dopatrimnio lquido da investidora.

    c) filial ou escritrio no exterior, sempre que osativos e passivos no estejam includos nacontabilidade da investidora, por fora delegislao especfica.

    d) uma empresa que participa indiretamente daoutra com at 5% do capital preferencial e ovalor contbil do investimento no excede a8% do patrimnio lquido da investidora.

    e) filial ou agncia de investida localizada nopas cuja participao societria da investido-ra seja de at 5% do capital votante e o valorcontbil do investimento inferior a 10% doseu patrimnio lquido.

    04- A diferena verificada, ao final de cada perodo, novalor do investimento avaliado pelo mtodo daequivalncia patrimonial, quando relativo varia-o cambial de investimento em coligada ou con-trolada no exterior, deve ser apropriada pela in-vestidora

    a) como reserva de capital quando o saldo forcredor.

    b) sempre como conta de despesa no operaci-onal.

    c) como receita ou despesa operacional.d) sempre como ganho de capital.e) como subconta do ativo permanente diferido.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 33

    05- Poder deixar de ser avaliado pelo mtodo daequivalncia patrimonial:

    a) o investimento em coligada no valor contbilsuperior a 20% do patrimnio lquido da in-vestidora.

    b) o investimento indireto em outra empresacom valor contbil superior a 20% do capitalvotante da investida.

    c) o investimento indireto em empresas, comvalor contbil superior a 30% do capital vo-tante da investida que apresente prejuzos emdois perodos subseqentes.

    d) o investimento em sociedades controladas oucoligadas que apresentar efetiva e clara evi-dncia de perda de continuidade.

    e) o investimento direto em empresas, com valorcontbil superior a 30% do capital votante dainvestida que apresente prejuzos em trsperodos subseqentes.

    Utilizando as informaes contidas no quadro de com-posio acionria das companhias, responder squestes de n 06 a 13.

    (Quadro de composio Acionria - quantidade de aes)InvestidoresEmpresas

    Investidas Cia.Itarar

    Cia.Itacolomi

    Outro(s)Acionista(s)

    Total deAes

    Cia. Itajub 80.000 90.000 30.000 200.000

    Cia. Itaipu 195.000 90.000 15.000 300.000

    Cia. Itamarac 40.000 ----- 10.000 50.000

    Cia. Itacolomi 120.000 ----- 30.000 150.000

    06- O percentual de participao indireta da Cia. Itara-r na Cia. Itaipu :

    a) 20%b) 24%c) 30%d) 34%e) 52%

    07- As empresas em questo formam um grupo deempresas, localizadas em diversos estados brasi-leiros e possuem como atividade principal a extra-o, beneficiamento, industrializao e comerciali-zao de mrmores, granitos e pedras de diversostipos; sua empresa holding a Cia. ITA. Se essaempresa a investidora direta das empresas Itara-r e Itacolomi, indique o percentual mximo departicipao direta, no capital da empresa Itacolo-mi, que a Cia. Ita poderia ter:

    a) 100%b) 88%c) 52%d) 40%e) 20%

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 34

    08- Em dezembro de 2000 a Cia. Itamarac distribuidividendos a seus acionistas; esse procedimentogera um lanamento de:

    a) crdito na conta Lucros/Prejuzos Acumula-dos da Cia. Itamarac.

    b) crdito em conta do Ativo Permanente Inves-timentos da Cia. Itarar.

    c) dbito em conta do Ativo Circulante Disponi-bilidades da Cia. Itacolomi.

    d) dbito na conta de Participaes Societriasda Cia. Itamarac.

    e) reconhecimento de receita de dividendos nasua investidora.

    09- Em junho de 2001 a Cia. Itacolomi efetua a reava-liao de seus Ativos Imobilizados; este fato gera:

    a) um ganho de capital a ser reconhecido etributado, no resultado da empresa investida.

    b) a necessidade de um registro contbil dereduo do investimento societrio na Cia.Itarar.

    c) apenas a evidenciao em notas explicativasdo fato no sendo necessrio nenhum regis-tro contbil na empresa investidora.

    d) o reconhecimento proporcional ParticipaoSocietria de uma Reserva de Reavaliaona investidora.

    e) a formao de uma Reserva de Capital novalor correspondente ao valor da reavaliaoefetuada.

    10- Se a participao societria da Cia. Ita na Cia.Itacolomi for de 20% do capital total, a participaodessa empresa na Cia. Itajub :

    a) considerada indireta no valor de 45%.b) nula porque a Cia. Itajub no ligada Cia.

    lta.c) considerada direta no valor de 20%.d) evidenciada em notas explicativas.e) nula por no haver relao direta entre elas.

    11- O valor nominal unitrio das aes da Cia. Itaipu R$2,00; em maro de 2002 a empresa aumenta oseu capital ordinrio em 60.000 aes ordinriaspara subscrio apenas no mercado primrio. ACia. Itarar subscreve e integraliza nessa opera-o o valor de R$60.000,00; esse fato contbilgera:

    a) um fato contbil misto aumentativo na conta-bilidade da investida.

    b) um percentual de participao maior da in-vestidora na investida.

    c) a identificao da perda do controle indiretoda Cia. Ita.

    d) o reconhecimento de uma perda de capitalpela investidora.

    e) o registro de um ganho de capital pela Cia.Itarar.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 35

    12- Cia. Itamarac tem como atividade o transporte decargas e foi constituda apenas para prestar essetipo de servio s empresas do grupo. Nesse casoa divulgao desse fato em notas explicativas:

    a) no necessria se as empresas do grupoestiverem obrigadas a consolidar suas de-monstraes.

    b) obrigatria por ferir possveis interesses deacionistas minoritrios e afetar a tributao doImposto de Renda.

    c) facultativa desde que esta deciso noafete o fato gerador para o clculo do ICMS edo Imposto sobre a Renda.

    d) no necessria por eventualmente vir agerar transferncias no remuneradas entreas partes relacionadas.

    e) indispensvel por se tratar de operaoentre partes relacionadas e afetar a tributa-o.

    13- Por deciso das diretorias das empresas do grupoficou estabelecido como perodo de exercciocontbil para todas as empresas o ano civil. Na ve-rificao da ocorrncia de uma venda de um bemimobilizado, com lucro, da Cia. Itacolomi para aCia. Itarar e, ao final do perodo contbil de am-bas, a compradora ainda mantinha em seu patri-mnio esse bem. O resultado apurado nessa ope-rao classificado contabilmente como:

    a) resultado de investimento.b) ganho de capital.c) resultado no-realizado.d) perda de capital.e) lucro das operaes.

    14- A Cia. Tupinamb efetuou a reavaliao em 1998de sua unidade fabril, no ano de 2000. Em razode grande alterao de tecnologia, decide descon-tinuar e no repor aquela unidade. Em face veri-ficao da empresa da existncia de saldos cont-beis relativos contabilizao anteriormente feita,o procedimento contbil indicado :

    a) a baixa do saldo lquido da reserva de reava-liao para a conta de perda com desconti-nuidade de empreendimentos.

    b) a realizao do saldo lquido da reserva dereavaliao em contrapartida de uma contade reverso.

    c) o estorno da parcela da reavaliao existenterelativa respectiva reserva e provises paraimpostos e contribuio.

    d) a baixa de todos os valores contabilizadosanteriores relativos a esse procedimento emcontrapartida da conta ajustes de exercciosanteriores.

    e) a baixa do saldo lquido da reserva de reava-liao para a conta de ganhos e perdas comimobilizados.

    15- O registro da realizao da reserva de reavaliao efetuado em contrapartida da conta contbil

    a) de receita no-operacional.b) do ativo imobilizado.c) de despesas no-operacionais.d) de ganhos e perdas com ativos imobilizados.e) do patrimnio lquido.

    16- A divulgao de transaes e/ou fatos relevantesrealizadas entre partes relacionadas torna-se dis-pensvel quando

    a) ocorrer dependncia tecnolgica ou financeiraentre as companhias relacionadas.

    b) referir-se a operaes de mtuo ocorridasentre controladas e controladoras sendo am-bas companhias abertas.

    c) se tratar de acordo entre empresas estabele-cendo preo de transferncia diferenciado donormalmente praticado no mercado.

    d) da sada de scio que mantenha, com a com-panhia, contrato de colaborao operacionalou tecnolgica.

    e) da existncia de empresa com alto grau dedependncia tecnolgica de outra empresalocalizada em outro pas.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 36

    17- Para a elaborao das Demonstraes ContbeisConsolidadas, a investidora deve:

    a) em nenhuma hiptese utilizar perodos cont-beis no idnticos, mesmo que este fato re-presente melhoria na qualidade da informa-o produzida.

    b) utilizar demonstraes contbeis e do patri-mnio lquido das investidas apuradas namesma data das demonstraes contbeis dainvestidora.

    c) compensar quaisquer ativos ou passivos peladeduo de outros ativos ou passivos mesmona inexistncia de direito de compensao.

    d) utilizar demonstraes contbeis de coligadase controladas elaboradas at 90 dias antes dadata das demonstraes contbeis da inves-tidora.

    e) eliminar saldos de quaisquer contas de ativase passivas resultantes de transaes dassociedades includas na consolidao.

    18- Dos procedimentos listados a seguir, indiqueaquele que no corresponde ao processo contbilde elaborao das demonstraes consolidadas.

    a) Eliminao das despesas e receitas de varia-o cambial efetuadas com instituies finan-ceiras indicadas pela controladora.

    b) Excluso de saldos de ativos e passivos emaberto de operaes realizadas entre contro-ladas e a controladora.

    c) Valores de despesas e receitas de prestaode servios realizados entre empresas dogrupo.

    d) Valores no realizados existentes nos ativosdecorrentes de operaes de compra e vendade ativos intercompanhias.

    e) Operaes de vendas efetuadas entre asempresas do grupo que efetuar a consolida-o.

    19- De acordo com a Instruo CVM 358/2002 asoperaes de fuso, ciso ou incorporao, reali-zadas por companhias abertas, caracterizam-secomo:

    a) ato relevante por no influir na deciso doacionista minoritrio de comprar, vender oumanter valores imobilirios da empresa.

    b) fato relevante desde que possam influir nadeciso dos investidores de comprar, venderou manter valores mobilirios de emisso dascompanhias envolvidas na operao.

    c) ato administrativo por no influenciar na to-mada de deciso do pblico para comprar,vender ou manter valores mobilirios emissodas companhias envolvidas na operao.

    d) fato contbil por no ser fator preponderantena deciso do acionista minoritrio comprar,vender ou manter esses valores imobiliriosda companhia.

    e) ato no relevante por influir na deciso dopblico de comprar, vender ou manter aque-les valores imobilirios.

    20- Nas operaes de Fuso envolvendo companhiasabertas, (so) regulado(s) pelas disposies daInstruo CVM 319/1999:

    a) o tratamento financeiro dado ao gio, quedeve ser comunicado a CVM at 45 diasantes da data da realizao da operao.

    b) o fluxo de dividendos dos acionistas controla-dores e a remunerao da diretoria quandose tratar de sociedade limitada.

    c) a relao de substituio das aes dos acio-nistas controladores e o fluxo de dividendosdos minoritrios.

    d) o contedo do relatrio da administrao, oaproveitamento econmico e o tratamentocontbil do gio e do desgio.

    e) o relatrio de auditoria independente dasdemonstraes financeiras, que dever serenviado a CVM at 30 dias antes da data darealizao da operao.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 37

    21- So denominadas sociedades controladas emconjunto

    a) as sociedades nas quais nenhum acionistapossua direitos de scio que lhe assegure demodo permanente preponderncia nas delibe-raes sociais ou poderes de eleger ou des-tituir a maioria dos administradores.

    b) as associaes de empresas constitudassob a forma de consrcios, com finalidadeprpria e determinada por estatuto nas quaiso valor contbil investido por seus investido-res tenha o mesmo percentual.

    c) o conjunto de sociedades desobrigadas daelaborao das demonstraes contbeisconsolidadas por no serem companhiasabertas mesmo que as participaes societ-rias dos acionistas sejam de idntico valor.

    d) as associaes de investidores constitudasna forma de participao recproca com finali-dade prpria determinada por estatuto oucontrato social com prazo de vida til deter-minado.

    e) as associaes de investidores constitudasna forma de consrcio cujo patrimnio lquidoseja respaldado apenas por disponibilidadese possua finalidade prpria determinada porestatuto ou contrato social com prazo de vidatil determinado.

    22- De acordo com o disposto na Instruo CVM319/1999, nas operaes de fuso de companhiacontroladora com controlada, o clculo da relaode substituio das aes dos acionistas controla-dores, dever:

    a) avaliar em qualquer circunstncia a cotaodas aes preferenciais em bolsa.

    b) incluir o saldo do gio pago na aquisio dacontrolada.

    c) eliminar o saldo do gio pago na aquisio dacontrolada.

    d) inserir o saldo do gio pago na aquisio dacontroladora.

    e) incluir o valor do gio pago favorecendo dire-tamente as aes preferenciais.

    23- Em um processo de ciso parcial de empresabrasileira, havendo a existncia de prejuzo, o tra-tamento fiscal conseqente dado para o clculo doImposto sobre a Renda :

    a) classificar o valor do prejuzo contbil cindidonas duas empresas como desgio.

    b) o aproveitamento do valor do prejuzo contbilno clculo do IR das empresas.

    c) a dedutibilidade do prejuzo contbil no cl-culo do IR nas duas empresas.

    d) o abatimento total do prejuzo do valor brutoda negociao.

    e) compensao do prejuzo fiscal remanes-cente na parte no vertida.

    24- De acordo com o disposto na Instruo CVM319/1999, nas operaes de incorporao decompanhia aberta por sua controladora, ou destapor companhia aberta controlada, o clculo da re-lao de substituio das aes dos acionistascontroladores, dever:

    a) excluir o saldo do gio pago na aquisio dacontrolada.

    b) incluir o saldo do gio pago na aquisio dacontrolada.

    c) favorecer com a incluso do gio pago nasaes de menor valor unitrio.

    d) inserir o saldo do gio pago na aquisio dacontroladora.

    e) incluir o valor do gio pago favorecendo dire-tamente as aes preferenciais.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 38

    25- De conformidade com o disposto na InstruoCVM 349/2001, o procedimento contbil relativo aolanamento do montante do gio resultante daaquisio do controle da companhia aberta que vi-er a incorporar sua controladora registar em

    a) conta especfica do ativo diferido, quando ofundamento econmico tiver sido a aquisiode concesso ou permisso delegada pelopoder pblico.

    b) conta especfica do ativo permanente inves-timento, quando o fundamento econmicotiver sido a expectativa de resultado futuro.

    c) conta especfica do ativo imobilizado, quandoo fundamento econmico tiver sido a expec-tativa de resultado futuro.

    d) conta de resultado especfica como Ga-nhos/Perdas, quando o fundamento econmi-co tiver sido a aquisio de concesso oupermisso delegada pelo poder pblico.

    e) conta especfica do ativo imobilizado, quandoo fundamento econmico tiver sido a aquisi-o de concesso delegada pelo poder pbli-co.

    26- A composio da diferena entre o Lucro Contbilcom o Fluxo de Caixa Operacional Lquido evi-denciada:

    a) na Demonstrao das Origens e Aplicaesde Recursos.

    b) no Fluxo de Caixa Indireto.c) na Demonstrao de Resultados.d) no fluxo gerado por Investimentos.e) na composio dos financiamentos de Caixa.

    27- O valor de resgate referente a aplicaes financei-ras de longo prazo classificado no Fluxo de Cai-xa como item:

    a) de Empreendimentosb) de Financiamentosc) de Operaesd) de Amortizaese) de Investimentos

    Das demonstraes contbeis da Cia. Azulo foramextradas as contas abaixo com os seus respectivossaldos:

    2 0 0 0 2 0 0 1F o rn e c e d o re s 2 3 .0 0 0 3 2 .0 0 0C M V 8 0 0 .0 0 0 1 .3 0 0 .0 0 0C o m p ra s 7 5 0 .0 0 0 1 .2 0 0 .0 0 0V e n d a s 2 .5 0 0 .0 0 0 6 .5 0 0 .0 0 0D e s p e s a s A n te c ip a d a s 1 5 .0 0 0 2 4 0 .0 0 0D e s p e s a s T o ta is d o P e r o d o 1 .2 0 0 .0 0 0 4 .0 0 0 .0 0 0D e p re c ia e s d o P e r o d o 3 2 0 .0 0 0 5 4 0 .0 0 0

    P e r o d oC o n ta s

    Tomando como base os dados fornecidos, respondas questes de n 28 a 30.

    28- O valor pago pelas compras no ano de 2001 foi:

    a) 1.300.000b) 1.200.000c) 1.191.000d) 1.101.000e) 1.091.000

    29- Se o valor do estoque final for 90.000, o estoqueinicial ser:

    a) 190.000b) 180.000c) 120.000d) 100.000e) 90.000

    30- Considerando que o Passivo Circulante da empre-sa era formado unicamente pela rubrica fornece-dores e o Balano Patrimonial no evidenciava aexistncia de Realizvel a Longo Prazo, pode-seafirmar que o valor das Despesas pagas no pero-do :

    a) 3.220.000b) 3.445.000c) 3.460.000d) 3.685.000e) 4.000.000

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 39

    Rascunho AUDITORIA

    31- Quando o faturamento de outros servios presta-dos aos mesmos clientes de auditoria ultrapassar,na mdia dos trs ltimos anos, os honorrios dosservios de auditoria, a empresa:

    a) tem que comunicar Comisso de ValoresMobilirios.

    b) deve dar cincia do fato ao Conselho Federalde Contabilidade.

    c) apenas relata por ofcio ao Banco Central doBrasil.

    d) deve comunicar ao Conselho Regional deContabilidade.

    e) no tem obrigatoriedade de comunicar a ne-nhum rgo.

    32- Os auditores independentes devem ter polticadefinida para rotao de responsveis tcnicos, deforma a evitar questionamentos relacionados in-dependncia. O perodo de atendimento de umresponsvel tcnico a um cliente no deve ultra-passar a:

    a) dois anos.b) trs anos.c) quatro anos.d) cinco anos.e) sete anos.

    33- Se um supervisor de auditoria independente fordesignado para auditar uma empresa, onde suaesposa trabalhou como secretria h um anoatrs, ele deve:

    a) recusar o trabalho.b) comunicar o scio e renunciar.c) efetuar o trabalho.d) comunicar o cliente.e) comunicar o cliente e renunciar.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 310

    34- Entre as seguintes opes, no de competnciada auditoria interna examinar os seguintes objeti-vos:

    a) integridade, adequao e eficcia dos con-troles internos.

    b) eficcia das informaes fsicas, contbeis efinanceiras.

    c) adequao dos controles internos e das in-formaes fsicas.

    d) integridade das informaes operacionais,financeiras e fsicas.

    e) eficincia e eficcia do parecer dos auditoresindependentes.

    35- Para o fornecimento de evidncias s conclusese recomendaes da auditoria interna, as informa-es devem ser:

    a) suficientes, adequadas, relevantes e teis.b) relevantes, razoveis, exatas e adequadas.c) suficientes, comprobatrias, subjetivas e

    teis.d) adequadas, calculveis, hbeis e comproba-

    trias.e) objetivas, exatas, razoveis e adequadas.

    36- O auditor deve avaliar o sistema contbil e decontroles internos de uma entidade para determi-nar:

    a) a relevncia, o risco de auditoria e a avalia-o da aplicao dos procedimentos de au-ditoria.

    b) a natureza, a oportunidade e a extenso daaplicao dos procedimentos de auditoria.

    c) os riscos inerentes, os de controle e os dedeteco da aplicao dos testes de audito-ria.

    d) as estimativas contbeis, a aplicao dosprocedimentos de auditoria e o risco de con-trole.

    e) a relevncia dos saldos, o risco de deteco ea avaliao do controle de qualidade.

    37- Quando da realizao de uma primeira auditorianuma entidade, que foi auditada por outros profis-sionais no perodo imediatamente anterior, o au-ditor deve incluir no seu planejamento:

    a) a anlise dos saldos de abertura, os procedi-mentos contbeis adotados, a uniformidadedos procedimentos contbeis, a identificaode relevantes eventos subseqentes ao exer-ccio anterior e reviso dos papis de tra-balho do auditor anterior.

    b) a anlise dos saldos finais do exerccio ante-rior, a relevncia dos saldos, os controlesinternos, os procedimentos contbeis adota-dos, a reviso do parecer do auditor anterior ea identificao das principais alteraes ado-tadas em assemblia geral.

    c) a avaliao do risco de auditoria, a continui-dade normal das atividades, o ambiente decontrole, o sistema de informao contbil, aidentificao das prticas contbeis, as partesrelacionadas e a reviso dos papis de tra-balho do auditor anterior.

    d) a identificao de eventos subseqentesrelevantes, as prticas contbeis, a anlise deuniformidade dos procedimentos contbeis,os saldos de abertura, a carta de responsabi-lidade da administrao e a reviso do pro-grama do auditor anterior.

    e) a avaliao dos procedimentos contbeis, auniformidade dos procedimentos contbeis,os controles internos, a identificao de tran-saes com partes relacionadas, os eventossubseqentes, as contingncias e a revisodos papis de trabalho do auditor anterior.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 311

    38- A anlise de risco de auditoria, considerando arelevncia em nvel geral, a ser efetuada na fasede planejamento de seus trabalhos, deve conside-rar:

    a) o saldo das contas ou a natureza e o volumedas transaes, a qualidade dos advogados,a estrutura organizacional, os mtodos deadministrao adotados e os controles inter-nos mantidos.

    b) a superviso e controle de qualidade, o estu-do e avaliao do sistema contbil e doscontroles internos, o risco inerente, a nature-za e o volume das transaes e a relevnciados saldos.

    c) as demonstraes contbeis tomadas em seuconjunto, bem como as atividades, a qualida-de da administrao, a avaliao do sistemacontbil e de controles internos da situaoeconmica e financeira.

    d) a continuidade normal das atividades, a avali-ao do sistema contbil e de controles inter-nos, o saldo das contas e o volume de opera-es, a qualidade da administrao e dosadvogados.

    e) as alteraes no sistema contbil e de con-troles internos, a estimativa dos saldos, aestrutura organizacional, a integridade daadministrao e a continuidade normal dasatividades.

    39- Quando o auditor, de posse de algumas faturasselecionadas, tem como objetivo conferir detalhescotejando os dados de embarque com os dados daprestao de servios efetuados por uma determi-nada empresa, este teste denomina-se:

    a) de reviso analticab) substantivoc) de confernciad) abrangentee) de observncia

    40- O teste referente constatao, pelo auditor, deque os oramentos para aquisio de ativos sorevisados e aprovados por um funcionrio ade-quado, denomina-se:

    a) de reviso analticab) de observnciac) substantivod) de abrangnciae) documental

    41- O teste referente anlise de movimentao einvestigao de quaisquer flutuaes relevantes eno usuais, entre o exerccio corrente e o exerccioanterior, nos ndices de emprstimos de curto elongo prazo, denomina-se:

    a) de reviso analticab) substantivoc) de observnciad) documentale) de abrangncia

    42- O auditor, por meio de uma listagem de dividen-dos, confere a exatido dos valores de pagamen-tos desses, com as respectivas autorizaes da-das em atas de reunies de diretoria ou de as-semblias de acionistas. Esse procedimento cha-ma-se:

    a) inspeob) observaoc) investigaod) clculoe) confirmao

    43- O acompanhamento para verificar os procedi-mentos de contagem fsica de barras de ouro, nocofre de um determinado banco, denominado:

    a) investigaob) confernciac) inspeod) revisoe) clculo

    44- O procedimento a ser aplicado, quando o auditortiver como objetivo investigar relaes inesperadasou no usuais entre os valores do exerccio cor-rente e o anterior, das despesas de reparos e ma-nuteno de equipamentos, denominado:

    a) observaob) confirmaoc) investigaod) inspeoe) procedimento analtico

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 312

    45- Aps uma srie de respostas de advogados daempresa auditada, o auditor segregou os proces-sos judiciais movidos contra a empresa em trscategorias de chance de insucesso, a saber: pro-vvel, possvel e remota. Quando os processos fo-rem classificados como provveis, cujo efeito nopossa ser razoavelmente estimado, o auditor deveemitir um parecer:

    a) sem ressalvab) com pargrafo de nfasec) com ressalvad) adversoe) com absteno

    46- Um auditor, sabendo que a taxa de depreciaode um determinado grupo de imobilizado de 10%ao ano e que no ocorreram adies ou baixas noperodo sob exame, efetua um clculo global dedespesa de depreciao no valor de $ 1.000. Seos saldos iniciais de custo do bem e da deprecia-o acumulada eram de $ 10.000 e $ 5.000, res-pectivamente, e o auditor constata que o livrocontbil, no final do exerccio, apresenta um saldode $ 10.000 para o custo do imobilizado e $ 5.500como depreciao acumulada, neste caso o audi-tor falhou em:

    a) confiar demasiadamente no sistema da em-presa.

    b) confiar que a taxa de depreciao era de 10%ao ano.

    c) no verificar os itens totalmente depreciados.d) no verificar os itens reavaliados do imobili-

    zado.e) no considerar a adio de um novo imobili-

    zado.

    47- O auditor independente, ao efetuar o teste deauditoria nos contratos de seguros, constatou quetodas as aplices estavam em vigor conforme re-latrio entregue pelo contador da Cia. SiderrgicaFerro e Ao S.A. Dois dias aps o encerramentodos trabalhos de auditoria, uma exploso ocorreem uma das principais caldeiras da empresa e oauditor convocado pelo conselho de administra-o do cliente para esclarecimentos, j que a co-bertura de seguros no era suficiente para o si-nistro ocorrido. Apesar de ter efetuado o testequanto vigncia das aplices, o auditor noatentou em:

    a) verificar o grau de risco de eventual sinistrodos imobilizados.

    b) avaliar o montante segurado com o valor dosimobilizados.

    c) verificar as medidas preventivas tomadaspela empresa.

    d) avaliar a real situao financeira da compa-nhia seguradora.

    e) verificar detalhadamente as informaesfornecidas para a seguradora.

    48- O auditor utiliza o mtodo de seleo aleatria deuma amostra quando:

    a) o intervalo entre as selees for constante.b) sua amostra for representativa da populao

    toda.c) os itens da populao tm igual chance de

    seleo.d) os itens menos representativos so excludos

    da populao.e) no confiar nos controles internos mantidos

    na populao.

    49- Quando da aplicao da tcnica de amostragemestatstica em testes substantivos, quanto menor otamanho da amostra:

    a) a taxa de desvio aceitvel ser maior.b) a quantificao do erro tolervel ser maior.c) a taxa de desvio aceitvel ser menor.d) a quantificao do erro tolervel ser menor.e) esta no afeta o erro tolervel nem o espera-

    do.

  • Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002.2 Auditoria - Prova 313

    50- Executados, para cada item da amostra, os proce-dimentos de auditoria apropriados aos seus objeti-vos, os resultados da amostra devem ser avalia-dos pelo auditor conforme a seqncia a seguir:

    a) projetar os erros encontrados na amostrapara a populao, analisar qualquer errodetectado na amostra, reavaliar o risco deamostragem.

    b) reavaliar o risco de amostragem, analisarqualquer erro detectado na amostra, projetaros erros encontrados na amostra para a po-pulao.

    c) analisar qualquer erro detectado na amostra,reavaliar o risco de amostragem, projetar oserros encontrados na amostra para a popula-o.

    d) reavaliar o risco de amostragem, projetar oserros encontrados na amostra para a popula-o, analisar qualquer erro detectado naamostra.

    e) analisar qualquer erro detectado na amostra,projetar os erros encontrados na amostrapara a populao, reavaliar o risco de amos-tragem.

    51- Quando os dirigentes de uma entidade recusaremconfirmar uma determinada informao na carta deresponsabilidade da administrao, ao auditor in-dependente, este fato caracteriza:

    a) parecer com ressalvab) pargrafo de nfase no parecerc) limitao de escopod) absteno de opinioe) falha de controle interno

    52- Assinale a opo que no se refere ao objetivo deobteno, pelo auditor independente, da carta deresponsabilidade da administrao.

    a) Atendimento s normas de auditoria indepen-dente.

    b) Delimitao de responsabilidade do auditor eda administrao.

    c) Obteno de evidncias de auditoria por es-crito.

    d) Esclarecimento de pontos no constantes nasdemonstraes contbeis.

    e) Confirmao da exatido e fidedignidade dosnmeros.

    53- Quando outros auditores independentes emitiremparecer de auditoria de empresas controladas ecoligadas relevantes, o auditor da empresa con-troladora, em seu exame de consolidao, deve:

    a) revisar os papis de trabalho de auditores dasempresas controladas/coligadas.

    b) emitir uma ressalva de limitao de escopoem seu parecer de auditoria.

    c) desconsiderar os trabalhos dos auditores dasempresas controladas/coligadas.

    d) abster-se de opinio dos valores consolida-dos auditados por outros auditores.

    e) basear-se exclusivamente no parecer dosoutros auditores independentes.

    54- O auditor independente, na avaliao de um tra-balho especfico da auditoria interna com preten-so de sua utilizao, deve considerar:

    a) se o alcance do trabalho e seus programascorrelatos so adequados, e se a avaliaopreliminar da auditoria interna permaneceapropriada.

    b) se a economia de horas e de pessoal com-pensadora, uma vez que a auditoria interna jexecutou diversos testes de mesma natureza.

    c) se o alcance dos trabalhos efetuados pelaauditoria interna pode ser satisfatoriamenteadequado necessidade do auditor indepen-dente.

    d) a qualidade dos trabalhos dos auditores inter-nos, visto que, por conhecerem melhor asatividades da empresa, seus trabalhos soconfiveis.

    e) o conhecimento dos auditores internos, prin-cipalmente nas reas de maior risco de audi-toria, uma vez que a responsabilidade com-partilhada.

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    55- Quando o auditor independente emitir um parecermodificado em funo do resultado de um trabalhode um especialista identificado em seu parecer, aresponsabilidade desse parecer :

    a) compartilhada entre o auditor e o especialistacontratado pelo auditor.

    b) da administrao que contratou o especialistapara execuo do trabalho.

    c) exclusiva do auditor independente, mesmo secontratado pela administrao.

    d) compartilhada entre o auditor e o especialistacontratado pela administrao.

    e) do auditor, exceto pela alterao resultantedo trabalho do especialista.

    56- Se, aps a emisso do parecer, o auditor tomarconhecimento de um fato, existente na data daemisso do parecer que, se conhecido na ocasi-o, poderia ter gerado a modificao do seu pare-cer final, nesse caso o procedimento a ser efetua-do pelo auditor ser:

    a) emitir um novo parecer de auditoria com pa-rgrafo de nfase sobre as demonstraescontbeis revisadas.

    b) avaliar o efeito junto com a administrao eincluir como pargrafo de nfase no prximoparecer.

    c) comunicar aos rgos reguladores que oparecer emitido naquela data no tem valida-de legal.

    d) emitir um comunicado pblico que, excetopelo fato mencionado, sua opinio correta.

    e) emitir um comunicado Comisso de ValoresMobilirios de que desconhecia tal fato nadata de emisso do parecer.

    57- O modelo de parecer de auditoria independentecom uma ressalva e um pargrafo de nfase deveobedecer seguinte estrutura seqencial, em rela-o aos seus pargrafos:

    a) introdutrio, de escopo, de opinio, nfase eressalva.

    b) de escopo, ressalva, introdutrio, nfase, deopinio.

    c) introdutrio, de escopo, nfase, ressalva, deopinio.

    d) nfase, introdutrio, de escopo, ressalva, deopinio.

    e) introdutrio, de escopo, ressalva, de opinio,nfase

    58- Indique o nmero de pargrafos contidos em umparecer de auditoria com duas ressalvas e um pa-rgrafo de nfase.

    a) trsb) quatroc) cincod) seise) sete

    59- Se o auditor independente concluir que uma de-terminada matria, envolvendo incerteza relevante,no est adequadamente divulgada nas demons-traes contbeis, seu parecer deve conter:

    a) pargrafo de nfase ou ressalva.b) ressalva ou negativa de opinio.c) pargrafo de nfase ou opinio adversa.d) ressalva ou opinio adversa.e) absteno de opinio ou opinio adversa.

    60- Se o auditor independente no puder utilizar ostrabalhos de outros auditores e, tambm, no tivercondies de aplicar procedimentos adicionais su-ficientes nas demonstraes contbeis de coliga-das ou controladas, por eles auditadas, o seu pro-cedimento tcnico deve ser o de emitir parecercontendo:

    a) ressalva ou absteno de opinio.b) pargrafo de nfase ou ressalva.c) absteno de opinio ou opinio negativa.d) pargrafo de nfase ou absteno de opinio.e) ressalva ou opinio negativa.

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