agência nacional de vigilância sanitária [email protected] gerenciamento de resíduos:...

91
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.b r [email protected]. br Gerenciamento de Resíduos: Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente saúde e ambiente 2006 2006

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

106 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Gerenciamento de Resíduos:Gerenciamento de Resíduos:

saúde e ambientesaúde e ambiente

20062006

Page 2: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Proposta conjunta estabelecendo Proposta conjunta estabelecendo

diretrizes que conduzam a um gerenciamento diretrizes que conduzam a um gerenciamento

seguro dos resíduos, protegendo a saúde e o seguro dos resíduos, protegendo a saúde e o

meio ambiente.meio ambiente.

SAÚDE e AMBIENTESAÚDE e AMBIENTE

Page 3: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PrevenirPrevenir

DiminuirDiminuir

EliminarEliminar

Riscos

à

Saúde

Riscos

à

Saúde

IntervirIntervirProblemas SanitáriosProblemas Sanitários

Page 4: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RISCO

““A probabilidade da ocorrência de A probabilidade da ocorrência de

um evento desfavorávelum evento desfavorável”

Blaise Pascal, 1654; Blaise Pascal, 1654; apudapud BERNSTEIN, 1997 BERNSTEIN, 1997

.

Page 5: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Gerenciar RiscosGerenciar Riscos

Minimizar o erro mediante a eliminação Minimizar o erro mediante a eliminação

de suas causas e a aplicação de estratégias de suas causas e a aplicação de estratégias

de controle para evitar a sua repetição.de controle para evitar a sua repetição.

Gerenciar RiscosGerenciar Riscos

Minimizar o erro mediante a eliminação Minimizar o erro mediante a eliminação

de suas causas e a aplicação de estratégias de suas causas e a aplicação de estratégias

de controle para evitar a sua repetição.de controle para evitar a sua repetição.

Page 6: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Atuação e EnfoquesAtuação e Enfoques• Enfoque EpidemiológicoEnfoque Epidemiológico

detecção do risco, definição de prioridades, construção detecção do risco, definição de prioridades, construção

do quadro sanitário.do quadro sanitário.

• Enfoque de Planejamento e Atuação ProgramadaEnfoque de Planejamento e Atuação Programada

identificação e mapeamento de problemas sanitários;identificação e mapeamento de problemas sanitários;

diagnóstico, priorização e operacionalização das ações;diagnóstico, priorização e operacionalização das ações;

atuação por projetos e programas.atuação por projetos e programas.

• Enfoque de Avaliação da QualidadeEnfoque de Avaliação da Qualidade

estrutura, processo e resultado.estrutura, processo e resultado.

Page 7: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Usuário

Trabalhador

Meio Ambiente

Gerenciamento Gerenciamento de Riscode Risco

Page 8: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Efeito imediato ou tardio Efeito imediato ou tardio

Podem independer do indivíduoPodem independer do indivíduo

Podem depender de condições Podem depender de condições específicas específicas

Invisível, inaudível e inodoroInvisível, inaudível e inodoro

CARACTERÍSITICAS DO RISCOCARACTERÍSITICAS DO RISCO

Page 9: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Risco à saúdeRisco à saúde

Probabilidade da ocorrência de efeitos Probabilidade da ocorrência de efeitos

adversos à saúde, decorrentes da exposição adversos à saúde, decorrentes da exposição

humana a agentes físicos, químicos e humana a agentes físicos, químicos e

biológicosbiológicos..

Page 10: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

BiológicosBiológicos

QuímicosQuímicos

FísicosFísicos

MecânicosMecânicos

RiscosRiscos

Page 11: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Risco BiológicoRisco Biológico

Risco decorrente da presença de um Agente Risco decorrente da presença de um Agente

Biológico (bactérias, fungos, vírus, clamídias, Biológico (bactérias, fungos, vírus, clamídias,

riquétsias, micoplasmas, prions, parasitas, riquétsias, micoplasmas, prions, parasitas,

linhagens celulares, outros organismos e toxinas)linhagens celulares, outros organismos e toxinas)

Page 12: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PRESENÇA DE AGENTE INFECCIOSO (VIRULÊNCIA)PRESENÇA DE AGENTE INFECCIOSO (VIRULÊNCIA)

CONCENTRAÇÃO SUFICIENTE PARA CAUSAR INFECÇÃOCONCENTRAÇÃO SUFICIENTE PARA CAUSAR INFECÇÃO

(dose de infectividade)(dose de infectividade)

HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL AO AGENTEHOSPEDEIRO SUSCETÍVEL AO AGENTE

PORTA DE ENTRADA ( mucosas, olhos, pele )PORTA DE ENTRADA ( mucosas, olhos, pele )

MODO DE TRANSMISSÃO AGENTE – HOSPEDEIROMODO DE TRANSMISSÃO AGENTE – HOSPEDEIRO

DIRETADIRETA

PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO ( 1-3 PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO ( 1-3 ) )

MATERIAIS CONTAMINADOSMATERIAIS CONTAMINADOS

CADEIA DE INFECÇÃOCADEIA DE INFECÇÃO

Page 13: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Risco para o meio ambienteRisco para o meio ambiente

Probabilidade da ocorrência de efeitos Probabilidade da ocorrência de efeitos

adversos ao meio ambiente, decorrentes da adversos ao meio ambiente, decorrentes da

ação de agentes físicos, químicos ou ação de agentes físicos, químicos ou

biológicos,biológicos, causadores de condições causadores de condições

ambientais potencialmente perigosas que ambientais potencialmente perigosas que

favoreçam a persistência, disseminação e/ou favoreçam a persistência, disseminação e/ou

modificação desses agentes no ambiente.modificação desses agentes no ambiente.

Risco para o meio ambienteRisco para o meio ambiente

Probabilidade da ocorrência de efeitos Probabilidade da ocorrência de efeitos

adversos ao meio ambiente, decorrentes da adversos ao meio ambiente, decorrentes da

ação de agentes físicos, químicos ou ação de agentes físicos, químicos ou

biológicos,biológicos, causadores de condições causadores de condições

ambientais potencialmente perigosas que ambientais potencialmente perigosas que

favoreçam a persistência, disseminação e/ou favoreçam a persistência, disseminação e/ou

modificação desses agentes no ambiente.modificação desses agentes no ambiente.

Page 14: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Risco ao Meio AmbienteRisco ao Meio Ambiente

Disposição em soloDisposição em solo

Contaminação de nascentesContaminação de nascentes

Page 15: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RESÍDUOS DE SERVIÇOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSSDE SAÚDE - RSS

RESÍDUOS DE SERVIÇOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSSDE SAÚDE - RSS

Page 16: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

SERVIÇOS DE SAÚDESERVIÇOS DE SAÚDE

São aqueles que realizam atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.

São aqueles que realizam atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.

Page 17: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDERESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

São aqueles resultantes de atividades exercidas São aqueles resultantes de atividades exercidas

nos SERVIÇOS DE SAÚDE que, por suas características, nos SERVIÇOS DE SAÚDE que, por suas características,

necessitam de processos diferenciados em seu manejo, necessitam de processos diferenciados em seu manejo,

exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição

final final 

São aqueles resultantes de atividades exercidas São aqueles resultantes de atividades exercidas

nos SERVIÇOS DE SAÚDE que, por suas características, nos SERVIÇOS DE SAÚDE que, por suas características,

necessitam de processos diferenciados em seu manejo, necessitam de processos diferenciados em seu manejo,

exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição

final final 

Page 18: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE

Page 19: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Geração de ResíduosGeração de Resíduos

• Urbanos – 1 kg/hab/diaUrbanos – 1 kg/hab/dia

• RSS 1 a 3 % dos RSURSS 1 a 3 % dos RSU

Page 20: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

• 47,8 % não têm coleta de esgoto47,8 % não têm coleta de esgoto

• 32,0 % possuem apenas coleta32,0 % possuem apenas coleta

• 20,2 % possuem coleta e tratamento20,2 % possuem coleta e tratamento

• 79,8 % lançam o esgoto diretamente em cursos 79,8 % lançam o esgoto diretamente em cursos d’águad’água

• 33,5 % dos domicílios atendidos por rede esgoto33,5 % dos domicílios atendidos por rede esgoto

5507 Municípios – Saneamento Básico5507 Municípios – Saneamento Básico

PNSB - 2000PNSB - 2000

SANEAMENTO SANEAMENTO AMBIENTALAMBIENTAL

situação atualsituação atual

Page 21: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Manaus - AMManaus - AM

Barra da Tijuca - RJBarra da Tijuca - RJ

Page 22: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

• 12,6 % possuem aterro sanitário12,6 % possuem aterro sanitário

• 59,0 % depositam a céu aberto59,0 % depositam a céu aberto

• 16,8 % aterramento controlado16,8 % aterramento controlado

• 0,6 % vazadouros em áreas alagadas0,6 % vazadouros em áreas alagadas

• 2,6 % aterros de resíduos especiais2,6 % aterros de resíduos especiais

• 21,0 % domicílios sem acesso a coleta21,0 % domicílios sem acesso a coleta

• 149 mil ton/dia (80% domésticos e comerciais)149 mil ton/dia (80% domésticos e comerciais)

• RSS 1% RSU ( 10 % risco potencial)RSS 1% RSU ( 10 % risco potencial)

• 8,2 % com coleta seletiva8,2 % com coleta seletiva

situação atualsituação atual

Saneamento Saneamento AmbientalAmbiental

5507 Municípios – Saneamento 5507 Municípios – Saneamento BásicoBásico

PNSB - 2000PNSB - 2000

Page 23: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 24: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 25: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

18 a 64% dos serviços de saúde não 18 a 64% dos serviços de saúde não

utilizam métodos de disposição utilizam métodos de disposição

adequados para os RSSadequados para os RSS

Fonte – OMS agosto 2004Fonte – OMS agosto 2004

Saneamento Ambiental: gerenciamento de Saneamento Ambiental: gerenciamento de RSSRSS

Situação InternacionalSituação Internacional

Page 26: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 27: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 28: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 29: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Objetivos do Objetivos do GerenciamentoGerenciamento

Proteger saúde humana e qualidade Proteger saúde humana e qualidade ambiental ambiental

Preservar recursos naturaisPreservar recursos naturais

Incentivar produção mais limpaIncentivar produção mais limpa

Page 30: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Princípios do GerenciamentoPrincípios do Gerenciamento

Prevenção Prevenção

PrecauçãoPrecaução

Desenvolvimento Desenvolvimento

sustentávelsustentável

Gerador responsávelGerador responsável

Responsabilidade Responsabilidade

solidária solidária

Responsabilidade Responsabilidade

sócio-ambientalsócio-ambiental

Page 31: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Regras do GerenciamentoRegras do Gerenciamento

PrevençãoPrevenção

Não geraçãoNão geração

ReduçãoRedução

MinimizaçãoMinimização

ReaproveitamentReaproveitamento o

ReusoReuso

ReciclagemReciclagem

RecuperaçãoRecuperação Destruição ambientalmente Destruição ambientalmente segurasegura

Tratamento prévioTratamento prévio

Disposição finalDisposição final

Page 32: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS RSSRSS

• segregaçãosegregação• acondicionamentoacondicionamento• identificaçãoidentificação• tratamentotratamento

• transporte internotransporte interno• armazenamento armazenamento

temporário temporário • armazenamento armazenamento

externoexterno

Page 33: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

ANVISA 306 / CONAMA 358ANVISA 306 / CONAMA 358

TRATAMENTOTRATAMENTO

Nível I Nível I Inativação de bactérias vegetativas, fungos e vírus Inativação de bactérias vegetativas, fungos e vírus lipofílicos com redução igual ou maior que 6Loglipofílicos com redução igual ou maior que 6Log1010

Nível 2Nível 2 Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Logcom redução igual ou maior que 6Log1010

Nível IIINível III Inativação de bactérias vegetativas, fungos, Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que micobactérias com redução igual ou maior que 6Log6Log10, 10, e inativação de esporos do B. e inativação de esporos do B.

stearothermophilus ou de esporos do B. stearothermophilus ou de esporos do B. subtilis com redução igual ou maior que 4Logsubtilis com redução igual ou maior que 4Log10.10.

Nível IVNível IV Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactériaslipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias , , e e

inativação de esporos do B. stearothermophilus com inativação de esporos do B. stearothermophilus com redução igual ou maior que 4Logredução igual ou maior que 4Log10.10.

Page 34: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

GRUPO AGRUPO A

• Resíduos com a possível presença de agentes Resíduos com a possível presença de agentes

biológicos que, por suas características de maior biológicos que, por suas características de maior

virulência ou concentração, podem apresentar virulência ou concentração, podem apresentar

risco de infecçãorisco de infecção.

Page 35: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Risco BiológicoRisco Biológico

TratamentoTratamento na unidadena unidade

Tratamento dentroTratamento dentroou fora da ou fora da

unidadeunidade

SemSemtratamentotratamento

Page 36: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

GRUPO A - SUBGRUPO A1GRUPO A - SUBGRUPO A1

MANEJOMANEJO

Page 37: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Culturas e estoques de microrganismos; resíduos

de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meios

de cultura e instrumentais utilizados para

transferência, inoculação ou mistura de culturas;

resíduos de laboratórios de manipulação genética.

Culturas e estoques de microrganismos; resíduos

de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meios

de cultura e instrumentais utilizados para

transferência, inoculação ou mistura de culturas;

resíduos de laboratórios de manipulação genética.

Tratamento na própria unidade geradora

Acondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte

Tratamento na própria unidade geradora

Acondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte

MANEJOMANEJO

Page 38: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Resíduos resultantes de atividades de Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto. inutilizado, vazios ou com restos do produto.

Resíduos resultantes de atividades de Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto. inutilizado, vazios ou com restos do produto.

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte

Tratamento no local ou fora

Acondicionar para tratamento

Tratamento no local ou fora

Acondicionar para tratamento

MANEJOMANEJO

Page 39: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos

ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação

biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II), biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II),

microrganismos com relevância epidemiológica e risco microrganismos com relevância epidemiológica e risco

de disseminação ou causador de doença emergente que de disseminação ou causador de doença emergente que

se torne epidemiologicamente importante ou cujo se torne epidemiologicamente importante ou cujo

mecanismo de transmissão seja desconhecido. mecanismo de transmissão seja desconhecido.

Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos

ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação

biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II), biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II),

microrganismos com relevância epidemiológica e risco microrganismos com relevância epidemiológica e risco

de disseminação ou causador de doença emergente que de disseminação ou causador de doença emergente que

se torne epidemiologicamente importante ou cujo se torne epidemiologicamente importante ou cujo

mecanismo de transmissão seja desconhecido. mecanismo de transmissão seja desconhecido. * A manipulação em ambiente laboratorial de pesquisa, ensino ou assistência deve seguir as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde – Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, correspondente aos respectivos microrganismos

* A manipulação em ambiente laboratorial de pesquisa, ensino ou assistência deve seguir as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde – Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, correspondente aos respectivos microrganismos

Acondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte

Acondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte MANEJOMANEJO

Page 40: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta; sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta; sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

Acondicionar para tratamento ( Devem ser Acondicionar para tratamento ( Devem ser acondicionados em saco vermelho, que devem ser acondicionados em saco vermelho, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horasou pelo menos 1 vez a cada 24 horas))

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicasMicrobiana e desestruturação das características físicas

Acondicionamento para descarteAcondicionamento para descarte

Acondicionar para tratamento ( Devem ser Acondicionar para tratamento ( Devem ser acondicionados em saco vermelho, que devem ser acondicionados em saco vermelho, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horasou pelo menos 1 vez a cada 24 horas))

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicasMicrobiana e desestruturação das características físicas

Acondicionamento para descarteAcondicionamento para descarte

MANEJOMANEJO

Page 41: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

CASO NÃO ATENDAM CASO NÃO ATENDAM

Acondicionar para tratamentoAcondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicasMicrobiana e desestruturação das características físicas

Acondicionamento para descarteAcondicionamento para descarte

CASO NÃO ATENDAM CASO NÃO ATENDAM

Acondicionar para tratamentoAcondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicasMicrobiana e desestruturação das características físicas

Acondicionamento para descarteAcondicionamento para descarte

* * As sobras de amostras de laboratório contendo As sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, podem ser sangue ou líquidos corpóreos, podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente as esgotos, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento gestores de recursos hídricos e de saneamento competentescompetentes

* * As sobras de amostras de laboratório contendo As sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, podem ser sangue ou líquidos corpóreos, podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente as esgotos, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento gestores de recursos hídricos e de saneamento competentescompetentes

MANEJOMANEJO

Page 42: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

CASO NÃO ATENDAM CASO NÃO ATENDAM

Acondicionar para tratamentoAcondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicasMicrobiana e desestruturação das características físicas

Acondicionamento para descarteAcondicionamento para descarte

CASO NÃO ATENDAM CASO NÃO ATENDAM

Acondicionar para tratamentoAcondicionar para tratamento

Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicasMicrobiana e desestruturação das características físicas

Acondicionamento para descarteAcondicionamento para descarte

* * Dejetos (esgoto) do paciente internado podem ser Dejetos (esgoto) do paciente internado podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente as esgotos, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento gestores de recursos hídricos e de saneamento competentescompetentes , ,

* * Dejetos (esgoto) do paciente internado podem ser Dejetos (esgoto) do paciente internado podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente as esgotos, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento gestores de recursos hídricos e de saneamento competentescompetentes , ,

* * MANEJO/DEJETOS DE MANEJO/DEJETOS DE PACIENTEPACIENTE

Page 43: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

A 2A 2

• Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros

resíduos provenientes de animais submetidos a resíduos provenientes de animais submetidos a

processos de experimentação com inoculação de processos de experimentação com inoculação de

microorganismos, bem como suas forrações, e os microorganismos, bem como suas forrações, e os

cadáveres de animais suspeitos de serem portadores cadáveres de animais suspeitos de serem portadores

de microrganismos de relevância epidemiológica e de microrganismos de relevância epidemiológica e

com risco de disseminação, que foram submetidos ou com risco de disseminação, que foram submetidos ou

não a estudo anátomo-patológico ou confirmação não a estudo anátomo-patológico ou confirmação

diagnóstica diagnóstica

Page 44: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Acondicionar para tratamento

Tratamento –

Classe de risco 4 – tratamento no local de geração com processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e posteriormente encaminhados para tratamento térmico por incineração

Demais resíduos - tratamento no local de geração ou no estabelecimento, com processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte (branco leitoso)

Acondicionar para tratamento

Tratamento –

Classe de risco 4 – tratamento no local de geração com processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e posteriormente encaminhados para tratamento térmico por incineração

Demais resíduos - tratamento no local de geração ou no estabelecimento, com processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana

Acondicionamento para descarte (branco leitoso)

MANEJOMANEJO

Page 45: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

A 3A 3

• Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de

fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500

gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade

gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor

científico ou legal e não tenha havido requisição pelo científico ou legal e não tenha havido requisição pelo

paciente ou familiares.paciente ou familiares.

Page 46: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

A 4A 4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando

descartados. descartados.

Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana

filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre

outros similares.outros similares.

Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo

fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que nãonão

contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de

Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de

disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente

que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo

de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de

contaminação com príons.contaminação com príons.

Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração,

lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere

este tipo de resíduo. este tipo de resíduo.

Page 47: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

A 4A 4 Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à

saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma

livre.livre.

Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos

provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-

patológicos ou de confirmação diagnóstica.patológicos ou de confirmação diagnóstica.

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos

provenientes de animais provenientes de animais nãonão submetidos a processos de submetidos a processos de

experimentação com inoculação de microorganismos, bem como experimentação com inoculação de microorganismos, bem como

suas forrações.suas forrações.

Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-

transfusão.transfusão.

Page 48: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

FILTROS DE AR CONDICIONADOFILTROS DE AR CONDICIONADO

Page 49: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

A 5A 5

• Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos e demais materiais Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos e demais materiais

resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais,

com suspeita ou certeza de contaminação com príons.com suspeita ou certeza de contaminação com príons.

RDC ANVISA RDC ANVISA 306306

RDC ANVISA RDC ANVISA 306306

MANEJOMANEJO

Page 50: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA RDC ANVISA 306306

RDC ANVISA RDC ANVISA 306306

MANEJOMANEJO

GRUPO A - SUBGRUPO A1

(resíduos de laboratório)

GRUPO A - SUBGRUPO A1

(resíduos de laboratório)

Page 51: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

GRUPO BGRUPO B

Resíduos contendo substâncias químicas que podem

apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente,

dependendo de suas características de inflamabilidade,

corrosividade, reatividade e toxicidade .

Page 52: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Resíduos Resíduos QuímicosQuímicos

SólidosSólidos LíquidosLíquidos

Com RiscoCom Risco Sem riscoSem risco Com RiscoCom Risco Sem riscoSem risco

Page 53: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem submetidos a processo meio ambiente, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos submetidos a tratamento ou disposição final específicos

Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos – devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos – Classe I.Classe I.

Resíduos químicos no estado líquido devem ser Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros.encaminhamento para disposição final em aterros.

Os resíduos de substâncias químicas constantes do Os resíduos de substâncias químicas constantes do Apêndice VI, quando não fizerem parte de mistura química, Apêndice VI, quando não fizerem parte de mistura química, devem ser obrigatoriamente segregados e acondicionados devem ser obrigatoriamente segregados e acondicionados de forma isoladade forma isolada

Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem submetidos a processo meio ambiente, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos submetidos a tratamento ou disposição final específicos

Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos – devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos – Classe I.Classe I.

Resíduos químicos no estado líquido devem ser Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros.encaminhamento para disposição final em aterros.

Os resíduos de substâncias químicas constantes do Os resíduos de substâncias químicas constantes do Apêndice VI, quando não fizerem parte de mistura química, Apêndice VI, quando não fizerem parte de mistura química, devem ser obrigatoriamente segregados e acondicionados devem ser obrigatoriamente segregados e acondicionados de forma isoladade forma isolada

MANEJOMANEJO

Page 54: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 55: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes;

resíduos contendo metais pesados; reagentes para resíduos contendo metais pesados; reagentes para

laboratório, inclusive os recipientes contaminados por laboratório, inclusive os recipientes contaminados por

estes.estes.

Page 56: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 57: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

Efluentes de Processadores de Imagem (Reveladores e Efluentes de Processadores de Imagem (Reveladores e

Fixadores). Fixadores).

Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados

em análises clínicas.em análises clínicas.

Demais produtos considerados perigosos, conforme Demais produtos considerados perigosos, conforme

classificação da NBR 10 004 da ABNT ( tóxicos, classificação da NBR 10 004 da ABNT ( tóxicos,

corrosivos, inflamáveis e reativos)corrosivos, inflamáveis e reativos)

Page 58: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 59: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

• Acondicionamento em recipiente adequadoAcondicionamento em recipiente adequado

• F I S P Q – ABNT-NBR 14725F I S P Q – ABNT-NBR 14725

• Compatibilidade química e ReatividadeCompatibilidade química e Reatividade

• IdentificaçãoIdentificação

• Embalagens secundárias não contaminadas – Embalagens secundárias não contaminadas –

descaracterização – reciclagemdescaracterização – reciclagem

• Aterro Sanitário Classe I(sólidos)ou tratamento de acordo Aterro Sanitário Classe I(sólidos)ou tratamento de acordo

com os órgãos de meio ambientecom os órgãos de meio ambiente

Manejo Manejo MANEJOMANEJO

Page 60: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

GRUPO CGRUPO C

Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas

que contenham radionuclídeos em quantidades superiores que contenham radionuclídeos em quantidades superiores

aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e

para os quais a reutilização é imprópria ou não previstapara os quais a reutilização é imprópria ou não prevista..

Page 61: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

• Segregados de acordo com a natureza física do Segregados de acordo com a natureza física do

material e do radionuclídeomaterial e do radionuclídeo

• Identificados e mantidos no local de armazenamento Identificados e mantidos no local de armazenamento

provisório (decaimento)provisório (decaimento)

• Rejeitos líquidos em recipientes resistentes, rígidos Rejeitos líquidos em recipientes resistentes, rígidos

e estanques, com tampa rosqueada, vedantee estanques, com tampa rosqueada, vedante..

manejomanejo MANEJOMANEJO

Page 62: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306GRUPO DGRUPO D

Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.equiparados aos resíduos domiciliares.

papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; e outros similares não classificados como A1;

sobras de alimentos e do preparo de alimentos;sobras de alimentos e do preparo de alimentos; resto alimentar de refeitório;resto alimentar de refeitório; resíduos provenientes das áreas administrativas;resíduos provenientes das áreas administrativas; resíduos de varrição, flores, podas e jardinsresíduos de varrição, flores, podas e jardins resíduos de gesso provenientes de assistência à saúderesíduos de gesso provenientes de assistência à saúde

Page 63: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

• ReciclagemReciclagem

• CompostagemCompostagem

• Aterro sanitárioAterro sanitário

MANEJOMANEJO

Page 64: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

Devem seguir as orientações específicas de Devem seguir as orientações específicas de

acordo com a legislação vigente ou conforme a acordo com a legislação vigente ou conforme a

orientação do serviço local de limpeza urbana e órgão orientação do serviço local de limpeza urbana e órgão

ambiental competenteambiental competente..

Page 65: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

GRUPO EGRUPO E

Materiais perfurocortantes ou escarificantes, Materiais perfurocortantes ou escarificantes,

tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes,

ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas

diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos

capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas;

espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no

laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e

placas de Petri) e outros similares.placas de Petri) e outros similares.

Page 66: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 67: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

Manejo Manejo

• Recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura Recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa.e vazamento, com tampa.

• Identificação Identificação

• Aterro Sanitário (*)Aterro Sanitário (*)

Page 68: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS ETAPAS DO MANEJO INTERNO DOS RSSRSS

• segregaçãosegregação• acondicionamentoacondicionamento• identificaçãoidentificação• tratamentotratamento

• transporte internotransporte interno• armazenamento armazenamento

temporário temporário • armazenamento armazenamento

externoexterno

Page 69: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIOTEMPORÁRIO

• Sala com pisos e paredes Sala com pisos e paredes

laváveislaváveis

• Piso resistente ao tráfegoPiso resistente ao tráfego

• Área para guarda de 2 Área para guarda de 2

recipientes recipientes

• Sem transferência de sacosSem transferência de sacos

• Compartilhar sala de Compartilhar sala de

utilidadesutilidades

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

Page 70: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

TRANSPORTE TRANSPORTE INTERNOINTERNO

Page 71: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306

ARMAZENAMENTO EXTERNOARMAZENAMENTO EXTERNO

• Construído em ambiente exclusivo, com acesso Construído em ambiente exclusivo, com acesso

externo facilitado à coleta, possuindo, no mínimo, externo facilitado à coleta, possuindo, no mínimo,

ambientes separados para atender o ambientes separados para atender o

armazenamento de recipientes de resíduos armazenamento de recipientes de resíduos ..

• Dimensionado de acordo com o volume de resíduos Dimensionado de acordo com o volume de resíduos

gerados, com capacidade de armazenamento gerados, com capacidade de armazenamento

dimensionada de acordo com a periodicidade de dimensionada de acordo com a periodicidade de

coleta do sistema de limpeza urbana localcoleta do sistema de limpeza urbana local

Page 72: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 73: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Plano de Gerenciamento de Plano de Gerenciamento de

ResíduosResíduos

Documento que aponta e descreve as Documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características, no sólidos, observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção à disposição final, bem como a proteção à saúde pública.saúde pública.

Page 74: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Identificar as normas reguladoras Identificar as normas reguladoras locais de coleta e destinação dos RSSlocais de coleta e destinação dos RSS

Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária

Limpeza UrbanaLimpeza Urbana

Meio AmbienteMeio Ambiente

Esgotamento sanitárioEsgotamento sanitário

Page 75: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Integrar-se das normas com as rotinas Integrar-se das normas com as rotinas internasinternas

CCIHCCIH

BiossegurançaBiossegurança

CIPACIPA

Manutenção e LimpezaManutenção e Limpeza

SESMTSESMT

Page 76: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Identificar os atores envolvidos no Identificar os atores envolvidos no gerenciamento gerenciamento

Profissionais de saúdeProfissionais de saúde

Funcionários de limpeza e Funcionários de limpeza e manutençãomanutenção

Funcionários administrativosFuncionários administrativos

Profissionais de Segurança Profissionais de Segurança OcupacionalOcupacional

Page 77: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Sensibilização / Treinamento / Sensibilização / Treinamento / CapacitaçãoCapacitação

Noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais;Noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais;

Conhecimento da legislação em vigor;Conhecimento da legislação em vigor;

Definições, tipo e classificação dos resíduos e Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo;potencial de risco do resíduo;

Sistema de gerenciamento adotado internamente Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;no estabelecimento;

Formas de reduzir a geração de resíduos;Formas de reduzir a geração de resíduos;

Conhecimento das responsabilidades e de tarefas;Conhecimento das responsabilidades e de tarefas;

Reconhecimento dos símbolos de identificação das Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos; classes de resíduos;

Page 78: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Sensibilização / Treinamento / Sensibilização / Treinamento / CapacitaçãoCapacitação Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;

Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs;Proteção Individual - EPIs;

Orientações sobre biossegurança e higiene pessoal;Orientações sobre biossegurança e higiene pessoal;

Orientações especiais e treinamento em proteção Orientações especiais e treinamento em proteção radiológica quando houver rejeitos radioativos.radiológica quando houver rejeitos radioativos.

Providências a serem tomadas em caso de acidentes e Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciaisde situações emergenciais

Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no Visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município.município.

Noções básicas de controle de infecção.Noções básicas de controle de infecção.

Page 79: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Identificar as Tecnologias de Identificar as Tecnologias de TratamentoTratamento

Tratamento intra e extra-institucionalTratamento intra e extra-institucional

Disposição FinalDisposição Final

Page 80: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 81: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 82: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 83: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 84: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 85: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 86: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 87: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

Page 88: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Elaborar as RotinasElaborar as Rotinas

SegregaçãoSegregação

Acondicionamento e IdentificaçãoAcondicionamento e Identificação

ColetaColeta

Armazenamento TemporárioArmazenamento Temporário

Tratamento PrévioTratamento Prévio

Armazenamento ExternoArmazenamento Externo

Page 89: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

PGRSSPGRSS - Implantação- Implantação

Elaborar as RotinasElaborar as Rotinas

Emergências e AcidentesEmergências e Acidentes

Proteção as Saúde Ocupacional (NR 7)Proteção as Saúde Ocupacional (NR 7)

Vacinas, exames periódicosVacinas, exames periódicos

Controle de insetos e roedoresControle de insetos e roedores

medidas preventivas e corretivasmedidas preventivas e corretivas

Monitoramento dos processos de Monitoramento dos processos de

tratamentotratamento

Page 90: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

SAÚDE e AMBIENTESAÚDE e AMBIENTE

Page 91: Agência Nacional de Vigilância Sanitária  patzacr@sesa.pr.gov.br Gerenciamento de Resíduos: saúde e ambiente 2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

[email protected]

ENDEREÇO NA INTERNETENDEREÇO NA INTERNET

http://www.anvisa.gov.brhttp://www.anvisa.gov.br

[email protected]@anvisa.gov.br(61) 3448-1046 fax: (61)3448-(61) 3448-1046 fax: (61)3448-

13021302

[email protected](41) 3330-4593 fax: (61)3330-(41) 3330-4593 fax: (61)3330-

45354535