ago 12, 13 e 14
TRANSCRIPT
AG
O 12
, 13 e 14
Secretaria deCultura e Economia Criativa
REALIZAÇÃO
12.8 quinta 20H13.8 sexta 20H concerto digital14.8 sábado 16H30
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - OSESPJOSEP PONS REGENTELETICIA MORENO VIOLINO
ÉDOUARD LALO [1823-1892]Sinfonia Espanhola, Op. 21: Seleção [1875]
1. ALLEGRO NON TROPPO 2. SCHERZANDO: ALLEGRO MOLTO 4. ANDANTE 3. INTERMEZZO: ALLEGRO NON TROPPO25 MIN
RODION SHTCHEDRIN [1932] Suíte Carmen: Seleção [1967] [sobre a obra de georges bizet] INTRODUÇÃO: ANDANTE ASSAI DANÇA: ALLEGRO 1º INTERMEZZO: ANDANTE MODERATO (ATTACCA) TROCANDO A GUARDA: MODERATO ENTRADA DE CARMEN E HABANERA: QUASI ANDANTE 2º INTERMEZZO: LARGHETTO BOLERO: ALLEGRO VIVO TORERO: MODERATO CON STOLTEZZA ADAGIO. ANDANTE MODERATO. ADAGIO LENDO A SORTE: ANDANTINO. ANDANTE ASSAI FINALE: ALLEGRO. TEMPO PRECEDENTE. ANDANTE ASSAI 33 MIN
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETOR MUSICAL E REGENTE TITULARTHIERRY FISCHER VIOLINOSDAVI GRATON SPALLA*YURIY RAKEVICHADRIAN PETRUTIUALEXEY CHASHNIKOVAMANDA MARTINSANDERSON FARINELLI ANDREAS UHLEMANNCAMILA YASUDACAROLINA KLIEMANNCÉSAR A. MIRANDACRISTIAN SANDUELINA SURISFLORIAN CRISTEAGHEORGHE VOICUINNA MELTSERIRINA KODINKATIA SPÁSSOVALEANDRO DIASMARCIO AUGUSTO KIMPAULO PASCHOALSORAYA LANDIMSVETLANA TERESHKOVA
VIOLASMARIA ANGÉLICA CAMERONPETER PAS ANDRÉS LEPAGEDAVID MARQUES SILVAÉDERSON FERNANDESOLGA VASSILEVICHSARAH PIRESSIMEON GRINBERG
VIOLONCELOSHELOISA MEIRELLESBRÁULIO MARQUES LIMAJIN JOO DOHMARIA LUÍSA CAMERONMARIALBI TRISOLIOREGINA VASCONCELLOS
CONTRABAIXOSPEDRO GADELHAMARCO DELESTRE ALEXANDRE ROSACLÁUDIO TOREZAN
HARPALIUBA KLEVTSOVA
FLAUTASJOSÉ ANANIASSÁVIO ARAÚJO
FUNDAÇÃO OSESP
PRESIDENTE DE HONRAFERNANDO HENRIQUE
CARDOSO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTEPEDRO PULLEN PARENTE
VICE-PRESIDENTESTEFANO BRIDELLI
CONSELHEIROSANA CARLA ABRÃOCÉLIA PARNESENEIDA MONACOHELIO MATTARJAYME GARFINKELLUIZ LARA MARCELO KAYATHMARIO ENGLERMÔNICA WALDVOGELPAULO CEZAR ARAGÃOPÉRSIO ARIDASERGIO SUCHODOLSKITATYANA VASCONCELOS
ARAUJO DE FREITAS
DIRETOR EXECUTIVOMARCELO LOPES
DIRETOR ARTÍSTICOARTHUR NESTROVSKI
SUPERINTENDENTEFAUSTO A. MARCUCCI ARRUDA
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
GOVERNADORJOÃO DORIA
VICE-GOVERNADORRODRIGO GARCIA
SECRETARIA DE CULTURAE ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETÁRIO SERGIO SÁ LEITÃO SECRETÁRIA EXECUTIVACLÁUDIA PEDROZO
TEMPORADA OSESP 2021CONCERTOS SINFÔNICOS
OBOÉSJOEL GISIGERPETER APPS
CLARINETESOVANIR BUOSIDANIEL ROSAS
FAGOTESJOSÉ ARION LIÑAREZ
TROMPASANDRÉ GONÇALVESNIKOLAY GENOVLUCIANO PEREIRA DO AMARALHENRIQUE SANTOS**
TROMPETESANTONIO CARLOS LOPES JR.* MARCELO MATOS
TROMBONESWAGNER POLISTCHUKFERNANDO CHIPOLETTI
TROMBONE BAIXODARRIN COLEMAN MILLING
TÍMPANOSELIZABETH DEL GRANDE EMÉRITO
PERCUSSÃORICARDO RIGHINI 1ª PERCUSSÃOALFREDO LIMAARMANDO YAMADAEDUARDO GIANESELLARUBÉN ZÚÑIGA
MÚSICOS CONVIDADOS DO PROGRAMARAUL MENEZES PICCOLOSANDRA VIEIRA FAGOTE
(*) CARGO INTERINO(**) ACADEMISTA DA OSESP
OS NOMES ESTÃO RELACIONADOS EM ORDEM ALFABÉTICA, POR CATEGORIA. INFORMAÇÕES SUJEITAS A ALTERAÇÕES.
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
—
Fundada em 1954, desde 2005 é administrada pela Fundação Osesp. Thierry
Fischer tornou-se Diretor Musical e Regente Titular em 2020, tendo sido precedido
por Marin Alsop, que agora é Regente de Honra, de 2012 a 2019. Em 2016, a
Orquestra esteve nos principais festivais da Europa e, em 2019, realizou turnê pela
China e Hong Kong. No mesmo ano, estreou projeto em parceria com o Carnegie
Hall, com a Nona Sinfonia de Beethoven cantada ineditamente em português. Em
2018, a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky,
recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música Brasileira.
JOSEP PONS regente
—
Considerado o principal regente espanhol de sua geração, Josep Pons
construiu fortes ligações com a Gewandhausorchester Leipzig; a Orchester de
Paris; a NHK Symphony Orchestra; a Deutsche Kammerphilharmonie Bremen;
e a BBC Symphony Orchestra – incluindo várias apresentações no BBC Proms.
Nesta temporada, Pons retornará à Orquesta Nacional de España; à Orquestra
Nacional do Capitólio, em Toulouse; à Orquestra Nacional de Bordeaux;
à Orquesta Sinfónica de Galicia; e à Orquestra do Pays de la Loire. Como Diretor
Musical do Gran Teatre del Liceu, ele dirige uma série de produções em Barcelona
a cada temporada, e nesta temporada fará as óperas Don Giovanni e Lessons in
Love and Violence, bem como concertos sinfônicos. Ele ocupa o cargo de Maestro
Honorário da Orquesta Ciudad de Granada e da Orquesta Nacional de España,
tendo anteriormente servido esta última como Diretor Artístico por nove anos,
durante os quais elevou substancialmente seu perfil internacional.
LETICIA MORENO violino
—
Reconhecida como uma violinista encantadora e versátil, Leticia Moreno
cativa público e crítica com seu carisma natural, virtuosismo e profunda
força interpretativa. Colaborou com grandes regentes como Zubin Mehta,
Esa-Pekka Salonen, Paavo Järvi, Vladimir Ashkenazy, Krzysztof Penderecki,
Andrés Orozco-Estrada, Josep Pons, entre outros. Esteve a frente de grandes
orquestras como Wiener Symphoniker, St Petersburg Philharmonic, Philharmonia
Orchestra, Mahler Chamber Orchestra e Washington’s National Symphony.
Estudou com Zakhar Bron, Maxim Vengerov e Mtislav Rostropovich na Escuela
Superior de Música Reina Sofía, em Madrid; na Hochschule für Musik und Tanz,
em Colônia; na Guildhall School, em Londres; e foi a integrante mais jovem da
prestigiada Fundação Alexander von Humboldt. Leticia Moreno venceu concursos
internacionais de violino como Szeryng, Concertino Praga, Novosibirsk,
Sarasate, Kreisler, além de ter sido premiada com a Echo Rising Star.
MINISTÉRIO DO TURISMO, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO,POR MEIO DA SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA,E FUNDAÇÃO OSESP APRESENTAM
LALOSinfonia Espanhola, Op. 21
Compositor francês de origem espanhola, Édouard Lalo nasceu em Lille (1823) e morreu em Paris (1892). Estudou música em sua cidade natal e tornou-se pianista e violinista, antes de se dedicar à composição. Aos 16 anos, entrou no Conservatório de Paris, onde recebeu os ensinamentos de François Antoine Habeneck. Apreciador da música de câmara, como intérprete e compositor, Lalo ficou famoso somente após os 50 anos de idade por suas obras concertantes para instrumentos de arco e orquestra, como o Concerto para Violoncelo e a Sinfonia Espanhola, que é, na verdade, um grande concerto para violino.
Composta em 1875, a Sinfonia foi dedicada ao violinista Pablo Sarasate, responsável por sua estreia em Paris, em fevereiro do mesmo ano. Graças a Sarasate, a peça rapidamente alcançou repercussão internacional. A obra é a mais conhecida, entre todas as peças compostas por Lalo, e é repleta de motivos referentes à música espanhola, o que estava na moda entre os compositores franceses da época – entre o final do século XIX e princípio do século XX. Basta citar a ópera Carmen, de Bizet; o Le Pas Espagnol, de Fauré; Soirée Dans Grenade, de Debussy; L'heure Espagnole, de Ravel; entre muitas outras.
Com seu caráter concertante, a Sinfonia Espanhola, de Lalo, estende-se por mais de meia hora nos seus cinco movimentos: "Allegro Non Troppo"; "Scherzando: Allegro Molto"; "Intermezzo: Allegro Non Troppo"; "Andante"; e "Rondó: Allegro".
[2008]
RONALDO MIRANDACompositor e professor de Composição do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP).
SHTCHEDRINSuíte Carmen
O balé de um ato Suíte Carmen, de Rodion Shtchedrin, estreou em 1967 no Teatro Bolshoi, em Moscou. Com coreografia do cubano Alberto Alonso, o papel principal coube a Maya Plisetskaya, esposa do compositor e então primeira bailarina do Bolshoi. Ele foi apresentado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1974 no Metropolitan Opera, em Nova York, com o mesmo elenco da montagem russa. Esse foi o primeiro balé que Shtchedrin escreveu especialmente para sua esposa. A Suíte foi dividida em treze movimentos e conta com uma orquestração que combina, de forma única e singular, uma grande massa de cordas e uma vasta seleção de instrumentos de percussão, executados simultaneamente por cinco músicos.
[Inspiração original de Shtchedrin], a partitura original de Georges Bizet é considerada por muitos como a mais perfeita criação do repertório operístico, sobretudo devido ao seu equilíbrio na estrutura dramática — no geral fica-se com a impressão de que qualquer que seja o papel que está sendo apresentado em determinado momento, a voz humana nunca está em conflito com os demais detalhes da trama. Em outras palavras, o equilíbrio aural entre os principais papéis vocais e os elementos orquestrais permite que os solos vocais permeiem e soem com mais clareza e maior virtuosismo do que se pode notar na maioria das obras para o teatro lírico.
A “transcrição” mantém a imagem musical de Carmen, como criada por Bizet, incorporando a riqueza do tema pelo qual a ópera é conhecida até os dias de hoje. A colorida orquestração mantém a transparência de Bizet sem deixar a textura da peça densa e, ao mesmo tempo, permite a extensão do potencial virtuosístico dos recursos orquestrais. Shtchedrin cria uma atmosfera de intenso regozijo, realçando o que já era memorável na ópera ao traduzi-la para uma linguagem própria.
THEODORE KUCHARRegente e violista ucraniano-americano.
osesp.art.brsalasaopaulo.art.brfundacao-osesp.art.br
/osesp
/osesp_/osesp
/videososesp
DEVIDO AO PROTOCOLO DE SEGURANÇA DA FUNDAÇÃO OSESP,QUE ESTABELECE QUE OS CONCERTOS TENHAM 1H DE DURAÇÃO,AS OBRAS DESTE PROGRAMA NÃO SERÃO TOCADAS INTEGRALMENTE.