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AMB Atalhos 1
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1. Em relação à hanseníase virchowiana, é CORRETO afirmar:
a) É acompanhada por teste de Mitsuda e baciloscopia positivos
b) O sistema nervoso periférico é acometido antes da pele, devido
ao neurotropismo do bacilo
c) Na hanseníase de Lúcio e Alvarado, há deformação importante da
fisionomia do paciente, devido à presença de múltiplos nódulos
cutâneos, irregulares
d) Pode ser acompanhada por reação de eritema nodoso hansênico,
que só ocorre após o início do tratamento
AMB Atalhos 2
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2. Uma reação de Mitsuda positiva indica:
a) Doença hansênica
b) Infecção hansênica
c) Existência de forma contagiante domiciliar
d) Imunidade celular funcionante contra o M. leprae
e) Tuberculose
AMB Atalhos 3
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3. A hanseníase virchowiana caracteriza-se por:
a) Lesões difusas, Mitsuda negativo e infiltrado inflamatório
com granulomas tuberculóides
b) Lesões difusas, Mitsuda positivo e infiltrado inflamatório
com histiócitos vacuolizados
c) Lesões bem delimitadas, Mitsuda negativo e infiltrado
inflamatório com histiócitos vacuolizados
d) Lesões difusas, Mitsuda negativo e infiltrado inflamatório
com histiócitos vacuolizados
AMB Atalhos 4
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4. Homem, 18 anos, com manchas hipocrômicas na coxa
e regiões glúteas há 6 meses, associada à diminuição dos
pêlos e sensação de pele dormente. Refere outras
manchas totalmente brancas, com pêlos brancos, em
pálpebras, cotovelos, punhos e regiões pré-tibiais desde
os 10 anos de idade. As hipóteses diagnósticas são:
a)Tinea corporis e pitríase alba
b)Tinea corporis e vitiligo
c) Pitiríase alba e vitiligo
d) Hanseníase indeterminada e vitiligo
e) Hanseníase indeterminada e pitríase alba
AMB Atalhos 5
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5. Paciente com mancha única hipocrômica na perna direita há 4 anos.
A histopatologia na época revelou infiltrado perivascular e perineural.
Há 2 anos, apresentou aumento da única lesão com borda
“micropapulosa”. A histopatologia atual revela infiltrado granulomatoso
do tipo tuberculóide
a) Trata-se de hanseníase tuberculóide que evoluiu para
hanseníase indeterminada
b) Trata-se de hanseníase indeterminada que evoluiu para
hanseníase tuberculóide
c) Não havia necessidade de tratamento na ocasião da primeira
manifestação clínica há 4 anos
d) O tratamento dessa paciente deverá ser de poliquimioterapia
multibacilar por 2 anos
e) Deve-se realizar baciloscopia e reação de Mitsuda para definir o
esquema terapêutico AMB Atalhos 6
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6. Em qual das condições abaixo se espera encontrar,
proporcionalmente, o maior número de brasileiros com
intradermorreação de Mitsuda positiva
a) Hansenianos indeterminados
b) Hansenianos vichowianos
c) Hansenianos tuberculóides
d) Hansenianos dimorfos
e) Não hansenianos
AMB Atalhos 7
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7. Jovem, 18 anos, apresenta três manchas
hipocrômicas localizadas no antebraço e coxas, com
alteração das sensibilidades térmica, tátil e dolorosa. A
reação de Mitsuda foi positiva, reforçando a hipótese
diagnóstica de hanseníase:
a) Tuberculóide e multibacilar
b) Virchowiana e multibacilar
c) Indeterminada e paucibacilar
d) Neurítica pura e paucibacilar
e) Bordeline e multibacilar
AMB Atalhos 8
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8. Paciente recebendo anticoncepcionais, com quadro de
eritema nodoso apresenta PPD positivo, dosagem de anti-
estreptolisina O(ASLO) elevada e reação de Mitsuda
positiva. A condição que pode ser excluída como etiologia
do quadro cutâneo é:
a) Tuberculose
b) Estreptococcias
c) Anticoncepcionais
d) Hanseníase
e) Outras infecções bacterianas
AMB Atalhos 9
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9. Em relação à hanseníase, assinale a alternativa CORRETA:
a) A introdução da poliquimioterapia teve implicação na
diminuição dos níveis de prevalência desta doença
b) As formas paucibacilares, principalmente a forma tuberculóide,
não apresentam risco de transmissão e por isso não requerem
controle dos comunicantes
c) O tratamento indiscriminado de populações de alta prevalência
é o melhor método de controle da doença
d) A doença está controlada em todo o Brasil, com menos de 100
casos novos diagnosticados por ano
e) A taxa de prevalência da doença é baixa nos estados da
região Norte, pois o clima quente não favorece a transmissão
da doença
AMB Atalhos 10
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10. Mulher, 37 anos, no 4o mês de tratamento de hanseníase
virchowiana, desenvolveu nódulos eritematosos, dolorosos,
em tronco, face e MMSS há 3 dias. A melhor conduta é:
a) Manter o tratamento e iniciar pentoxifilina que pode ser
associada com clofazimina pelo afeito anti-inflamatório
b) Manter o tratamento e iniciar talidomida
c) Suspender o tratamento e iniciar terapia com talidomida, 100
a 400 mg/dia, até resolução do quadro e então, reiniciar o
tratamento específico
d) Manter o tratamento e iniciar terapia com prednisona
1 a 2 mg/Kg/dia
e) Manter o tratamento e aguardar a melhora clínica já que a
maioria destes casos tem melhora espontânea em 48-72
horas AMB Atalhos 11
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11. A hanseníase é uma doença que o Ministério da Saúde
tem como meta eliminar. Dentre as medidas e dificuldades
para seu controle, pode-se citar que:
a) O diagnóstico precoce tem pouca influência no prognóstico
b) A vigilância dos casos domiciliares deve ser evitada por
causa do grande preconceito que existe em relação à
doença
c) O tratamento adequado é preferencialmente ambulatorial e
tem importância fundamental na prevenção das
incapacidades físicas
d) A transmissão a partir da eliminação do bacilo pelas vias
aéreas superiores ainda não foi comprovada AMB Atalhos 12
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12. Com relação à hanseníase, é CORRETO:
a) O tratamento poliquimioterápico está indicado somente
nas formas multibacilares
b) Pacientes com a forma indeterminada devem receber
tratamento monoterápico
c) As formas virchowiana, dimorfa e tuberculóide são
multibacilares e devem receber 12 doses de tratamento
d) Para o diagnóstico da hanseníase não é obrigatória a
reação de Mitsuda
e) A reação de Mitsuda é sempre negativa na forma
indeterminada AMB Atalhos 13
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13. Paciente com lesões eritematosas, violáceas, difusas,
principalmente em face e pavilhões auriculares, com
distúrbio de sensibilidade, e Mitsuda negativo traduz:
a) Analgesia congênita
b) Hanseníase tuberculóide
c) Hanseníase virchowiana
d) Hanseníase reacional
e) Hanseníase dimorfa
AMB Atalhos 14
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14. Com relação à hanseníase, é CORRETO afirmar que:
a) A terapia é realizada apenas com dapsona durante seis
meses
b) O fenômeno de Lucio é característico da forma
tuberculóide
c) A forma tuberculóide pode evoluir com amiloidose e
eritema nodoso
d) A reação de Mitsuda é positiva nos pacientes com
doença lepromatosa e negativa na forma tuberculóide
e) A lesão inicial da forma tuberculóide é geralmente uma
mácula hipocrômica que é bem demarcada e
hipoestésica AMB Atalhos 15
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15. Um paciente, procedente de Manaus, refere o surgimento
de pápulas induradas sobre os joelhos, cotovelos e pavilhões
auriculares, com tempo de evolução de aproximadamente
três anos. Há uma semana, queixa-se de hiperestesia nos
membros inferiores onde se palpam nódulos subcutâneos
dolorosos sob pele eritematosa. O (melhor) exame que
poderá definir o diagnóstico é:
a) Teste de Kveim
b) Teste de Mitsuda
c) Teste de Montenegro
d) Biópsia do pavilhão auricular
e) Biópsia do nódulo subcutâneo AMB Atalhos 16
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16. Paciente masculino, 30 anos, apresenta mácula hipoestésica de
3,0 cm de diâmetro no braço direito. A pesquisa de BAAR mostrou-
se negativa. A biópsia revelou dermatite crônica inespecífica, e a
reação de Mitsuda foi negativa. Assinale a alternativa CORRETA:
a) O paciente não é portador de hanseníase, já que o exame
histopatológico mostrou resultado inespecífico, a baciloscopia e a
reação de Mitsuda foram negativas
b) Tendo em vista que a baciloscopia foi negativa, deve-se aguardar
alguns meses e repetir os exames para uma melhor avaliação
diagnóstica
c) O paciente deve receber tratamentos a base de rifampicina,
clofazimina, e sulfona em 12 doses
d) O paciente deve receber rifampicina e dapsona em 6 doses
e) É necessário realizar eletroneuromiografia para o diagnóstico
desse paciente AMB Atalhos 17
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17. Em que condições clínicas, a presença do agente
etiológico, bem como as alterações histopatológicas da
doença básica na lesão do eritema nodoso, torna possível
o diagnóstico etiológico?
a) Tuberculose
b) Hanseníase
c) Linfogranuloma venéreo
d) Sífilis
e) Paracoccidiodomicose
AMB Atalhos 18
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18. Neurite periférica sensitiva é mais frequentemente
associada com?
a) Corticóide
b) Talidomida
c) Dapsona
d) Ciclosporina
e) Azatioprina
AMB Atalhos 19
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19. Para os pacientes com hanseníase apresentando
lesão única pode ser utilizado esquema terapêutico
com dose única. Neste tratamento são empregadas as
seguintes drogas.
a) Rifampicina, dapsona e minociclina
b) Clofazimina, ofloxacina
c) Ofloxacina, rifampicina e protionamida
d) Ofloxacina, rifampicina e minociclina
e) Ofloxacina, rifampicina, minociclina e clofazimina
AMB Atalhos 20
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20. Nos pacientes com hanseníase borderline-virchowiana e
escrofuloderma será importante:
a) Tratar a tuberculose e depois a hanseníase. Substituir a
rifampicina pela ofloxacina e tratar o escrofuloderma com as
medicações habitualmente recomendadas
b) Não modificar os esquemas terapêuticos das duas
enfermidades; os tratamentos são realizados
simultaneamente
c) Tratar a hanseníase e depois o escrofuloderma, face às
graves lesões nervosas que a hansenía se BV pode
apresentar
d) Utilizar o esquema multidroga durante o período mínimo de
2 anos, pois têm sido freqüentes os problemas de interação
medicamentosa observados durante a terapêutica das duas
enfermidades AMB Atalhos 21
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21. Lauro, que é portador de hanseníase dimorfa virchowiana, foi
atendido no pronto-socorro. Em tratamento há 9 meses, o paciente
apresenta nódulos profundos e dolorosos disseminados pelo corpo e
febre alta há 2 dias. Além da ardência nos olhos, seus pés e mãos
encontram-se muito edemaciados e dolorosos. O diagnóstico de
Lauro foi reação hansênica.
Em relação ao caso clínico descrito, assinale a opção CORRETA:
a) Trata-se de uma reação de Lúcio
b) Trata-se de uma reação tipo 1
c) As lesões oculares não são significativas
d) Trata-se de uma reação tipo 2, que na maioria das vezes ocorre
durante o tratamento
e) O tratamento deverá ser feito com talidomida apenas
AMB Atalhos 22
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22. Entre os principais aspectos da hanseníase
indeterminada temos:
a) Lesão hipocrômica com alteração constante da sensibilidade
dolorosa e tátil
b) Lesão ou lesões hipocrômicas e, raramente, alteração da
sensibilidade térmica
c) Lesão ou lesões hipocrômicas com baciloscopia negativa ou
positiva (globias) e tendência à evolução para hanseníase
virchowiana, tuberculóide ou boderline
d) Mancha(s) hipocrômica(s), com baciloscopia negativa ou
positiva e boa resposta ao tratamento paucibacilar (6 meses)
quando houver até 5 lesões
e) Lesão papulosa, com baciloscopia negativa e sempre evoluir
para hanseníase virchowiana quando apresentar mais de 5
lesões AMB Atalhos 23
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23. A associação da SIDA com a hanseníase:
a) Tende a aumentar a incidência das formas virchowianas
b) Reduz drasticamente as células CD4 no granuloma das
formas dimorfas
c) É frequente na África
d) Reduz as células CD4 no sangue periférico
e) Produz todos os fatos acima
AMB Atalhos 24
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24. Qual dos achados é MENOS PROVÁVEL de ser
encontrado em casos iniciais de hanseníase
virchowiana:
a) Hipoestesia de extremidades
b) Mal perfurante plantar
c) Máculas eritematosas roseoliformes
d) Manchas hipocrômicas
e) Obstrução nasal com secreção sanguinolenta
AMB Atalhos 25
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25. O espessamento neural na hanseníase deve ser
diferenciado de:
a) Doença de Déjérine-Sottas
b) Amiloidose sistêmica
c) Diabete insulino-resistente
d) Todos acima
e) a e b
AMB Atalhos 26
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26. Paciente do sexo masculino, com 35 anos, natural e procedente da
região metropolitana de Recife, compareceu ao ambulatório de
Dermatologia, com relato de parestesia no dorso do pé direito e dor
espontânea na região do nervo tibial posterior. Na história colhida informa
que terminou há 3 meses o tratamento poliquimioterápico para
hanseníase multibacilar, com regularidade, conforme os padrões da
WHO. Ao exame tegumentar mostrava lesões eritêmato-infiltradas, que
segundo o mesmo, localizavam-se nos mesmos sítios das lesões iniciais.
Provavelmente se está diante de:
a) Uma recidiva de hanseníase multibacilar
b) Um quadro reacional tipo 2 pós-poliquimioterapia
c) Um quadro reacional tipo 1 pós-poliquimioterapia, com indicação para
o uso de prednisona
d) Um quadro reacional tipo 1 pós-poliquimioterapia, com indicação para
o uso de talidomida
e) NRA AMB Atalhos 27
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27. Diversas lesões dermatológicas podem ulcerar,
quando encontradas nas pernas, porém menos
freqüentemente:
a) Hanseníase tuberculóide
b) Necrobiose lipoidica
c) Pioderma gangrenoso
d) Leishmaniose
e) Carcinoma basocelular
AMB Atalhos 28
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28. Qual o principal diagnóstico diferencial que deve ser
realizado com o leprechaunismo?
a) Lipodistrofia generalizada
b) Hanseníase virchowiana
c) Xantoma eruptivo
d) Leishmaniose difusa anérgica
e) Síndrome de Sézary
AMB Atalhos 29
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29. O eritema necrotizante é encontrado em qual forma
clínica da hanseníase?
a) Hanseníase históide
b) Hanseníase tuberculóide
c) Hanseníase dimorfo-tuberculóide
d) Hanseníase tuberculóide nodular da infância
e) Hanseníase de Lúcio-Alvorado-Latapi
AMB Atalhos 30
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30. O quadro de eritema nodoso leprótico é devido:
a) A deposição de imunocomplexos nos tecidos e vasos
b) Ao aumento de anticorpos antilipídicos
c) Ao aumento dos linfócitos T
d) A diminuição da IgG
e) A diminuição da IgA
AMB Atalhos 31
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31. Qual a conseqüência da paralisia do nervo ciático
poplíteo externo nos hansenianos?
a) Pé caído (pied tombant)
b) Paralisia do quinto pododáctilo
d) Incapacidade de flexão dos pododáctilos
e) Dedos "em martelo"
AMB Atalhos 32
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32. Com relação à Hanseníase, assinale a opção
CORRETA:
a) a doença pode atingir todos os órgãos, sem exceção
b) na forma indeterminada, vemos muitas lesões
hipocrômicas ainda sem hipoestesia
c) a forma tuberculóide apresenta lesões denominadas
em "queijo suíço“
d) o eritema nodoso hansênico é uma reação tipo 2,
com alteração da imunidade humoral
AMB Atalhos 33
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33. Assinale a afirmativa CORRETA:
a) O Eritema nodoso pode ser desencadeado pela gestação
b) O bacilo da tuberculose quase sempre pode ser identificado
nas lesões do Eritema Indurado de Bazin
c) A ação mais importante no tratamento do Eritema Nodoso
Hansênico é aumento das doses da PQT
d) Dentre as colagenoses, a Dermatomiosite é a que
apresenta com maior frequência quadros associados de
paniculite
AMB Atalhos 34
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34. No tratamento da hanseníase boderline-boderline:
a) A duração do tratamento será de 1 ano, mesmo que a
baciloscopia seja positiva ao final do tratamento
b) A duração do tratamento será de 2 anos
c) O tratamento deverá ser realizado até a negativação
completa da baciloscopia
d) A reação de Mitsuda será fundamental para o tempo de
tratamento
e) 6 meses de tratamento é suficiente para a cura
AMB Atalhos 35
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35. Entre os principais efeitos colaterais da talidomida,
temos:
a) Ileíte, amiotrofias e metemoglobinemia
b) Distúrbios neurais periféricos, efeitos teratogênicos e
constipação intestinal
c) Lesões neurais permanentes, lesões musculares e
comprometimento oftalmológico
d) Lesões neurais, somente após doses altas (acima de
20g) e sonolência
e) Edema dos membros inferiores, lesões oftalmológicas
(retinianas), efeitos teratogênicos e quadros epilépticos AMB Atalhos 36
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36. A recomendação para o uso de BCG em comunicantes de
pacientes com hanseníase baseou-se:
a) Nos bons resultados (proteção superior a 90%),
principalmente para a forma tuberculóide
b) Na proteção, somente para as formas borderline,
impedindo, dessa forma, o aparecimento de deformidades
c) Na proteção superior a 50%, para todas as formas clínicas
d) Na redução importante dos quadros reacionais
e) Na ausência de efeitos colaterais e proteção média de 20 a
30% para todas as formas clínicas
AMB Atalhos 37
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37. No tratamento multidroga (PQT) de pacientes adultos,
bacilíferos recomendado pela OMS, utilizam-se:
a)Clofazimina - 200mg/dia + Rifampicina 600mg/dia + Dapsona
100mg/dia
b)Clofazimina 100mg/em dias alternados + Rifampicina 600mg/uma
vez por mês+ Clofazimina 300mg/uma vez por mês + Dapsona
100mg/dia, até a negativação da baciloscopia
c)Ofloxacina 200mg, de 12/12 horas + Rifampicina 600mg/dia +
DapsonaI 100mg/dia, durante dois anos
d)Clofazimina 50mg/dia + Dapsona 100mg/dia + Rifampicina
600mg/dia, até a negativação da baciloscopia
e)Clofazimina 100mg/em dias alternados + Dapsona 100mg/dia +
Clofazimina 300mg/uma vez por mês e Rifampicina 600mg/uma
vez por mês, durante um ano AMB Atalhos 38
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38. Bacilos inoculados em camundongos protegidos pela
sulfona e que apresentaram multiplicação logarítmica
foram provenientes mais provavelmente de hanseníase:
a) De Lúcio e Alvarado
b) Históide
c) Dimorfa
d) Tuberculóide em reação
e) Nodular da infância
AMB Atalhos 39
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39. Um teste falso-positivo, com incidência aproximada
de 40% para VDRL (sífilis) pode ocorrer em:
a) Cancróide
b) Hanseníase virchowiana
c) Doença crônica hepática
d) Esclerodermia
e) Leishmaniose
AMB Atalhos 40
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40. Hanseniana adulta, jovem, em uso de anticoncepcional,
não deve utilizar talidomida associada a:
a) Sulfona
b) Rifampicina
c) Tiossemicarbazona
d) Clofazimina
e) Quinolonas
AMB Atalhos 41
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41. Em caso de hanseníase tuberculóide:
a) Deve-se fazer poliquimioterapia (PQT) até a regressão
completa das placas
b) O tempo mínimo de tratamento é de 1 anos
c) O tempo mínimo de tratamento será definido de acordo
com a reação de Mitsuda
d) O tempo de tratamento será de 6 meses, mesmo que o
paciente ainda apresente lesões aparentemente ativas
e) Poderá haver mais de 3 faltas consecutivas na tomada da
medicação mensal sem prejuízo do tratamento AMB Atalhos 42
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42. Na hanseníase virchowiana:
a) A poliquimioterapia (PQT) deverá ser administrada até a
negativação da baciloscopia
b) Por ser a eficácia da PQT inferior a 60%, o paciente deverá
ficar sob observação durante um período médio de 8 anos
c) Por serem numerosas as observações de resistência
medicamentosa com a PQT, o paciente não deverá ter alta
clínica
d) O período médio de tratamento será de 2 anos,
dependendo das baciloscopias anuais
e) A duração do tratamento será de 1 ano, independentemente
dos resultados das baciloscopias
AMB Atalhos 43
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43. Em relação ao tratamento multidroga para hanseníase,
assinale a afirmação correta:
a) Quinze por cento dos pacientes paucibacilares apresentarão
reativação das lesões 3 a 4 anos após a alta terapêutica
b) Vinte por cento dos doentes multibacilares apresentarão falha
terapêutica após a alta da medicação
c) A eficácia do tratamento é superior a 98% para todas as
formas clínicas da doença
d) Ainda não se dispõe de dados para avaliar os percentuais de
recidivas entre os pacientes paucibacilares
e) O aumento de resistência às drogas é preocupante,
necessitando-se acrescentar novos antibióticos para a maioria
dos pacientes AMB Atalhos 44
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44. Qual dos medicamentos seguintes tem sido
considerado útil no tratamento do eritema nodoso do
leproso?
a) Sulfapiridina
b) DDS
c) Clofazimina
d) Sulfadiazina
AMB Atalhos 45
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45. A suspeita clínica do fenômeno de Lúcio se faz ao
exame objetivo pela presença de:
a) Lesões nodulares aflegmásicas
b) Pápulas confluentes verrucosas
c) Lesões efêmeras ponfóides
d) Necrose do nervo com fistulização
e) Lesões maculares, purpúricas, às vezes bolhas com
tendência a necrose
AMB Atalhos 46
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46. A talidomida não está indicada em:
a) Hanseníase tuberculóide reacional
b) Prurigo nodular de Hyde
c) Lupus eritematoso discóide crônico
d) Aftas
AMB Atalhos 47
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47. Paciente de 23 anos, com mancha única hipocrômica e anestésica
no antebraço direito, refere antecedente familiar de hanseníase
multibacilar. Qual a conduta mais adequada?
a) Encaminhar à biópsia cutânea e à baciloscopia, para caracterizar a
forma inicial da doença para o tratamento com poliquimioterapia
b) Observar clinicamente, pois se trata de uma forma vacinal, comum
nas famílias com a forma bacilífera
c) Pesquisar casos bacilíferos na família para tratamento específico, pois
sendo uma forma de hipersensibilidade, a doença se cura, uma vez
que o doente não entre em contato com fonte infectante
d) Submeter o paciente a intradermorreação de Mitsuda, que avalia a
resposta imune celular. A sua positividade indica resolução
espontânea da doença
e) Iniciar tratamento com poliquimioterapia AMB Atalhos 48
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48. Em relação à transmissão da hanseníase são
consideradas formas “fechadas”:
a) Indeterminada e virchowiana
b) Virchowiana e dimorfa
c) Tuberculóide e dimorfa
d) Tuberculóide e virchowiana
e) Indeterminada e tuberculóide
AMB Atalhos 49
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49. Em relação a hanseníase, assinale a alternativa
CORRETA:
a) As provas cutâneas como o teste de Mitsuda, têm grande
valor diagnóstico
b) O período de incubação é em média de 1 a 3 anos
c) Está comprovada a existência de imunidade racial em
alguns grupos étnicos isolados
d) O M. leprea se desenvolve em alguns meios de cultura
e) O homem é o único reservatório de importância
demonstrada
AMB Atalhos 50
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50. Homem de 46 anos queixa-se de hipoestesia e redução
da força muscular na mão direita. Ao exame físico, nota-se
espessamento importante do nervo ulnar, redução da força
muscular, principalmente durante a extensão do punho, e
anestesia superficial na região palmar ulnar e no dorso da
mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose.
Caracteriza-se, no caso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia maculosa
b) Hanseníase tuberculóide
c) Axonopatia virchowiana
d) Esclerose múltipla
AMB Atalhos 51
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51. Em relação a zona grenz assinale a alternativa
CORRETA:
a) Faixa de colágeno na derme superficial separando a
epiderme do infiltrado linfocítico na derme
b) Infiltrado celular difuso na derme superficial usualmente
linfoma de células B
c) Aspecto folicular dos centros germinativos secundários
em linfoma B
d) Infiltrado em faixa de células T que permeia o colágeno
normal na derme superior nos linfomas B
AMB Atalhos 52
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52. O índice morfológico na baciloscopia para hanseníase
indica:
a) Número de bacilos
b) Viabilidade bacilar
c) O esquema terapêutico a ser seguido
d) O grau de patogenicidade bacilar
e) NRA
AMB Atalhos 53
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53. Pode ser observado na hanseníase virchowiana
a) Baciloscopia negativa ou positiva
b) Rinite precoce
c) Frequente lesões da mucosa oral
d) O comprometimento neural tende a ser mais grave e
precoce que na forma tuberculóide
e) Fronte olímpica
AMB Atalhos 54
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54. Na reação reversa da hanseníase:
a) Há inflamação aguda de placas prévias e aumenta o
risco de neurite
b) Há febre, hiporexia e adinamia
c) O nervo ulnar é poupado
d) Há aumento do índice baciloscópico, mesmo na vigência
de tratamento específico
e) Raramente ocorre com a redução da corticoterapia
AMB Atalhos 55
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55. Dentre os sinais característicos da lesão do nervo ulnar
na hanseníase, descrevem-se:
a) Garra do polegar, garra do segundo e terceiro dedos e
atrofia muscular na região tenar
b) Garra do segundo e terceiro dedos e atrofia muscular na
região tenar
c) Garra ulnar, atrofia muscular nos espaços interósseos e
atrofia muscular na região tenar
d) Garra do segundo e terceiro dedos, atrofia muscular nos
espaços interósseos e atrofia muscular na região hipotenar
e) Garra do quarto e quinto dedos, atrofia muscular nos
espaços interósseos e atrofia da região hipotenar
AMB Atalhos 56
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56. A hanseníase ainda apresenta no Brasil elevado índice de
detecção anual, apesar da eficácia da poliquimioterapia. Sobre
seu tratamento, assinale a alternativa CORRETA:
a) A rifampicina é a única medicação do esquema PQT
convencional que apresenta ação bactericida
b) A síndrome sulfônica é uma reação de hipersensibilidade com
eosinopenia, observada no terceiro mês de tratamento, mais
freqüente nos pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato
desidrogenase
c) A síndrome pseudogripal é manifestação característica do uso
da clofazimina. Surge poucas horas após sua administração e
caracteriza-se por febre, mialgia e calafrios
d) Pigmentação e ictiose adquirida pelo uso da clofazimina são
irreversíveis AMB Atalhos 57
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57. Sobre o teste de Mitsuda, assinale a afirmativa falsa:
a) Não tem valor diagnóstico, pois é positivo em pessoas
normais (80-90%)
b) A leitura da reação de Mitsuda é feito em 2 fases: em 48h
(reação precoce, reação de Medina), traduzida por
eritema e infiltração, e até mesmo vesiculação; em 21-28
dias (reação tardia)
c) É considerada reação negativa quando a induração é
menor que 5mm de diâmetro
d) Em um quadro clinico suspeito de hanseníase
virchowiana, a positividade do teste de Mitsuda tem certo
valor, pois afasta o diagnóstico de hanseníase
AMB Atalhos 58
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58. A hiperestesia não é um distúrbio sensitivo freqüente
na hanseníase. Quando é mais provável que ocorra?
a) Em um surto de reação hansênica
b) Em uma forma neural pura
c) Na variedade virchowiana chamada fenômeno de lucio
d) Na forma tuberonodular dita hanseníase nodular infantil
e) Pela sua fisiopatogenia e evolução, não há hiperestesia
sobre as lesões de hanseníase
AMB Atalhos 59
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59. Paciente com hanseníase virchowiana, desenvolve rash
cutâneo após 30 dias do esquema PQT-Multibacilar e tem
diagnóstico de intolerância a sulfona. Neste caso, deve-se
tomar a seguinte conduta: a) Substituir a dapsona por ofloxacina, em dose auto-
administrada de 400mg, além de dose supervisionada mensal,
também de 400mg, até completar 1 ano de tratamento
b) Manter esquema terapêutico sem a dapsona e prolongar o
tratamento por 24 meses
c) Dobrar a dose de clofazimina e manter esquema terapêutico
de 12 doses
d) Fazer tratamento com rifampicina mensal em dose
supervisionada e clofazimina na dose habitual por 12 meses
AMB Atalhos 60
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60. Sobre hanseníase, assinale a opção CORRETA:
a) Na hanseníase virchowiana a neurite é segmentar e
unilateral
b) Na hanseniase de Lúcio encontramos pele lisa, brilhante e
com tubérculo
c) Na hanseníase virchowiana podemos encontrar lesões tipo
dermatofibroma
d) O mal perfurante plantar é causado pelo acometimento do
nervo ciático poplíteo externo
AMB Atalhos 61
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61. Um caso de recidiva de hanseníase é melhor definido
por:
a) Eritema, infiltração e ulceração das lesões antigas
b) Poucas lesões novas
c) Aparecimento súbito e inesperado
d) Boa resposta aos corticóides
AMB Atalhos 62
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62. O comprometimento neurológico da hanseníase
ocorre:
a) Nas formas multibacilares (dimorfa e virchowiana)
b) Nos surtos reacionais 1 e 2
c) Em todas as formas de hanseníase
d) Nas formas paucibacilares (indeterminada e tuberculóide)
AMB Atalhos 63
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63. São efeitos colaterais da talidomida, EXCETO:
a) Sonolência
b) Neuropatia motora
c) Linfocitose
d) Tonteira
e) Xerostomia
AMB Atalhos 64
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64. Assinale o item que apresenta uma manifestação
clínica NÃO associada à hanseníase tuberculóide:
a) Máculas anestésicas unilaterais
b) Teste de Mitsuda positivo
c) Bacteriologia negativa
d) Polineuropatia simétrica
e) Granuloma tuberculóide
AMB Atalhos 65
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65. Assinale o item que apresenta uma manifestação
clínica NÃO associada à hanseníase virchowiana:
a) Ginecomastia
b) Dano testicular
c) Amiloidose visceral
d) Hipergamaglobulinemia
e) Espessamento neural unilateral/assimétrico
AMB Atalhos 66
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66. Em relação às reações hansênicas é correto afirmar:
a) As reações do tipo 1 também são chamadas de eritema
nodoso
b) A maioria da reações ocorre em uso da PQT
c) Predominam em menores de 15 anos
d) A incidência de hanseníase predomina no sexo masculino,
mas as reações, predominam no sexo feminino
e) Todas as formas da doença apresentam o mesmo risco de
reações e incapacidades
AMB Atalhos 67
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67. A Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa
causada pelo Mycobacterium leprae. Com relação a essa
afecção dermatológica, podemos AFIRMAR:
a) Trata-se de patologia que atinge preferencialmente pele e
vasos
b) A Hanseníase nodular infantil é uma variante da forma
dimorfa
c) Acometimento de nervo, com espessamento neural, é
suficiente para definir um caso da doença
d) Os quadros reacionais ocorrem principalmente na forma
Indeterminada
AMB Atalhos 68
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68. A hanseníase ainda é uma doença endêmica no nosso
país. Assinale a afirmativa INCORRETA sobre ela:
a) Exemplos de nervos acometidos com maior freqüência são:
cubital, ciático, tibial posterior e auricular
b) A sensibilidade que se perde primeiro é a térmica, depois a
dolorosa e por último a tátil
c) A reação reversa ou do tipo I acomete pacientes
virchowianos e dimorfo-virchowianos
d) As lesões anulares com borda interna nítida e externa
apagada são denominadas “em queijo suíço” e fazem parte
da clínica da hanseníase dimorfa
AMB Atalhos 69
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69. Sulfonoterapia em pacientes com deficiência de glicose-6-
fosfatodesidrogenase pode causar:
a) Anemia microcítica
b) Anemia hemolítica grave
c) Agranulocitose
d) Policitemia
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70. Paciente com Hanseníase Dimorfa, apresentando
placas hiperestésicas em tronco e face, infiltrado
inflamatório tuberculóide com neurite, tratamento:
a) Rifampicina, Clofazimina e Dapsona
b) Prednisona
c) Rifampicina, Clofazimina, Dapsona, Prednisona
d) Talidomida
e) Rifampicina, clofazimina, Dapsona e Talidomida
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71. É crescente o número de casos de hanseníase em crianças menores
de 15 anos, o que alerta para um problema em saúde pública. Em
crianças com idade entre 0 e 5 anos, diagnosticadas com hanseníase
multibacilar, o tratamento correto com a poliquimioterapia inclui: (dapsona
– DDS, Rifampicina – RFM e Clofazimina – CFZ)
a) 25 mg de DDS diariamente + 25 mg supervisionada mensal, + 150-300
mg de RFM mensal, + 100 mg de CFZ 1 x por semana + 100 mg
mensal
b) 25 mg de DDS diariamente + 25 mg supervisionada mensal, +150-300
mg de RFM mensal, + 100 mg CFZ 2 x por semana + 100 mg mensal.
c) 50 mg de DDS diariamente + 50 mg supervisionada mensal + 150-300
mg de RFM mensal + 100mg de CFZ 1 x por semana + 100 mg mensal
d) 50 mg de DDS diariamente + 50 mg supervisionada mensal + 150-300
mg de RFM mensal + 100mg de CFZ 2 x por semana + 100 mg mensal
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72. Sobre reação hansênica:
a) A neurite é mais frequente na reação tipo I que tipo II
b) Tipo II só ocorre nas formas virchowianas
c) Fenômeno de Lúcio é uma reação tipo I
d) Não há relação entre a localização das lesões reacionais
com o nervo acometido(neurite) nos episódios de reação
tipo I
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GABARITO DE HANSENÍASE
1. B 11. C 21. D 31. A 41. D 51. A 61.B 71.A
2. D 12. D 22. D 32. D 42. E 52. B 62.C 72.A
3. D 13. C 23. C 33. A 43. C 53. B 63.C
4. D 14. E 24. B 34. A 44. C 54. A 64.D
5. B 15. D 25. E 35. B 45. E 55. E 65.E
6. C 16. D 26. C 36. C 46. A 56. A 66.B
7. C 17. B 27. A 37. E 47. E 57. B 67.C
8. D 18. B 28. A 38. B 48. E 58. A 68.C
9. A 19. D 29. E 39. B 49. E 59. A 69.B
10. D 20. B 30. A 40. B 50. B 60. C 70.C AMB Atalhos 74