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Alçado pelo rio A

veescala 1:500

Folha 1 de 4

DESAFIOS URBANOS´16

LEGENDA:

1. ENTRADA PRINCIPAL2. RECEPÇÃO2.1. BENGALEIRO3. AREA ADMINISTRATIVA| GABINETES4. RESTAURANTE4.1. COZINHA

5. JARDIM INTERIOR6. AUDITÓRIO7. LOJA8. AREA EDUCATIVA9. ARMAZÉM

10. AREA DE RESTAURO10.1.SALAS DE APOIO RESTAURO11. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS M|F12. PARQUE DE ESTACIONAMENTO13. CAIS DE DESCARGA14. GALERIA TEMPORÁRIA

14. GALERIA TEMPORÁRIA15. GALERIA PERMANENTE16. BIBLIOTECA16.1. AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA17. PONTE PEDONAL

O vale do Ave localiza-se na região de Portugal, na faixa noroeste minhota, abrangendo os municipios de Fafe, Guimarães, Póvoa de

Lanhoso, Santo Tirso, Trofa, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vizela, entre os distritos de Braga e Porto. É neste vale que se

encontra Riba de Ave, posicionada entre os Rios Ave e Vizela.

Urbano, no centro da vila junto ao Rio Ave, em terreno desnivelado, com vários muros de contenção para a avenida e para o rio. Confinada

a norte e a oeste pelo Rio Ave, a este pela Av. Narciso Ferreira, a sul pelo edifício dos correios.

O cenário de explosão industrial descrito subentende a movimentação e o crscimento económico, político, demográfico e urbano de que

Riba de Ave foi alvo. O progresso urbano, não pode, por isso, dissociar-se de percurso de empresário Narciso Ferreira, pois "Riba de Ave é

a família Ferreira.

No intervalo de 68 anos, entre a 1ª planta encontrada e a seguinte, de 1948, tal como os dados estatísticos anunciavam, as transformações

na morfologia foram impressionantes. Analisando a evolução da freguesia desde 1880 até aí verificou-se um forte crescimento não só da

estrutura urbana, como da rede viária. O seu traçado começou a norte com os aglomerados implantados ao longo da estrada nacional

desenvolvendo-se para sul até à ponte de Santa Ana. Na proximidade fluvial as construções condensaram-se num núcleo central que veio a

ser alargado pela implantação das fábricas, a noroeste, e pela abertura de uma rua paralela ao Ave.

A fábrica, implantada numa área de cerca de 35.000m2, era constituída por edifícios de grande simplicidade, à semelhança das

construções tradicionais desta época, acoplados uns aos outros em diferentes direcções. Em alguns casos eram volumes simples com

aberturas laterais, paredes de pedra ou tijolo e coberturas de 2,3 ou 4 águas com telha suportadas por sistemas estruturais que

combinavam os pilares de ferro fundido com asnas de madeira. Noutros, um grande conjunto pavilhonar, já em betão, com cobertura em

"shed", dispostos no mesmo sentido, espraiadas pela superfície, cobrindo um grande área.

Estas estruturas eram muito díspares dos complexos fabris das grandes cidades industriais do século XIX, tal como Manchester, onde as

construções de tijolo cresciam em altura, com 3 ou mais pisos. Na Sampaio Ferreira, a aproximação só se fez pelos "sheds" nas coberturas.

As fachadas eram rebocadas e pintadas de branco com vãos rectangulares individuais marcando um ritmo regular ao longo dos panos de

parede.

Deste complexo distinguem-se claramente dois núcleos: um primeiro, junto ao rio, acoplando os edíficios pertencentes à antiga fábrica de

fiação do Barão da Trovisqueira, com contruções mais fragmentadas e de menor área, justificadas pelo seu programa de armazenamento,

apoio e manutenção do equipamento industrial; o segundo, a montante, com edifícios de maior escala, dedicados á produção têxtil

propriamente dita, nomeadamente, fiação, tecelagem, tinturaria e engomadaria. Ligando estes dois momentos encontra-se a entrada onde

se localiza o edifício de escritórios e um largo com um monumento dedicado ao fundador Narciso Ferreira.

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Corte 4-4escala 1:500

Corte 2-2escala 1:500

Folha 2 de 4

DESAFIOS URBANOS´16

LEGENDA:

1. ENTRADA PRINCIPAL2. RECEPÇÃO2.1. BENGALEIRO3. AREA ADMINISTRATIVA| GABINETES4. RESTAURANTE4.1. COZINHA

5. JARDIM INTERIOR6. AUDITÓRIO7. LOJA8. AREA EDUCATIVA9. ARMAZÉM

10. AREA DE RESTAURO10.1.SALAS DE APOIO RESTAURO11. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS M|F12. PARQUE DE ESTACIONAMENTO13. CAIS DE DESCARGA14. GALERIA TEMPORÁRIA

14. GALERIA TEMPORÁRIA15. GALERIA PERMANENTE16. BIBLIOTECA16.1. AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA17. PONTE PEDONAL

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Corte 5-5escala 1:500

Folha 3 de 4

DESAFIOS URBANOS´16

LEGENDA:

1. ENTRADA PRINCIPAL2. RECEPÇÃO2.1. BENGALEIRO3. AREA ADMINISTRATIVA| GABINETES4. RESTAURANTE4.1. COZINHA

5. JARDIM INTERIOR6. AUDITÓRIO7. LOJA8. AREA EDUCATIVA9. ARMAZÉM

10. AREA DE RESTAURO10.1.SALAS DE APOIO RESTAURO11. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS M|F12. PARQUE DE ESTACIONAMENTO13. CAIS DE DESCARGA14. GALERIA TEMPORÁRIA

14. GALERIA TEMPORÁRIA15. GALERIA PERMANENTE16. BIBLIOTECA16.1. AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA17. PONTE PEDONAL

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Folha 4 de 4

DESAFIOS URBANOS´16

LEGENDA:

1. ENTRADA PRINCIPAL2. RECEPÇÃO2.1. BENGALEIRO3. AREA ADMINISTRATIVA| GABINETES4. RESTAURANTE4.1. COZINHA

5. JARDIM INTERIOR6. AUDITÓRIO7. LOJA8. AREA EDUCATIVA9. ARMAZÉM

10. AREA DE RESTAURO10.1.SALAS DE APOIO RESTAURO11. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS M|F12. PARQUE DE ESTACIONAMENTO13. CAIS DE DESCARGA14. GALERIA TEMPORÁRIA

14. GALERIA TEMPORÁRIA15. GALERIA PERMANENTE16. BIBLIOTECA16.1. AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA17. PONTE PEDONAL

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