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SIGATOKA NEGRAA CULTURA DA BANANEIRA
NO ESTADO DE
MATO GROSSO
SIGATOKA NEGRAA cultura da banana em Mato Grosso
Variedades : maçã, terra, nanica,prata, etc.
Área plantada/2002 : 17.000 ha
Produção/2002 : 95.000 kg
Produtividade: 5. 588 kg
Sistema de cultivo: abertura/destoca
Destino: Mercados Locais Regionais, Nacionais
Importância Social :
Gera renda mensal as famílias - fixação no campo
Gera empregos
Fonte de energia, vitaminas, sais minerais e fibras
A DOENÇA SIGATOKA NEGRAAgente Causal - Mycosphaerella fijiensis Morelet
Ocorrência :
Mundo - Ilhas Fiji - Vale de Sigatoka - 1963
Brasil - Tabatinga - Amazonas - 1998
Mato Grosso - Lambari D’oeste - 1999
Danos causados:
comprometimento da área foliar
produção
Variedades Suscetíveis: Maçã, Terra, Grand Naine
Variedades Resistentes: FHIA 18, FHIA 21, Caipira, etc.
Obtenção de Mudas: CAMPO/BIOTEC - 038 504 4040
A DOENÇA SIGATOKA NEGRA
SIGATOKA NEGRASINTOMAS
SIGATOKA NEGRA - DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL
EM 1999,COM O SURGIMENTO DA SIGATOKA NEGRA EM MATO GROSSO...AÇÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE IMPLEMENTADAS:
LEVANTAMENTO
DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS
CONTROLE DO TRÂNSITO
ERRADICAÇÃO DE FOCOS
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA
DE ORIGEM :
TREINAMENTO DE TÉCNICOS
CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS
CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS E LOCAIS LIVRES
RESULTADOS :
ÁREA LIVRE EM PROCESSO DE CARACTERIZAÇÃO
RECONHECIMENTO DE LOCAIS LIVRES DE SIGATOKA NEGRA
AMPARO LEGAL
Portaria MAPA n.º 150 de 08/09/98
Portaria SAAF n.º 017 DE 10/05/99
Lei Estadual de Defesa Sanitária Vegetal n.º 7139 de 13/07/99
Portaria INDEA n.º 489 DE 13/11/03
Portaria n.º 08 de 27/04/01
Portaria n.º 014 de 10/07/02
Portaria n.º 26 de 05/01/01
IN MAPA n.º 41 de 21/06/02
MOKO DA BANANEIRA
MOKO DA BANANEIRA
Agente causal
Ralstonia solanacearum Raça 2
Danos : Afeta toda a planta
Ocorrência : AL,AM,AP,PA,RO.
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA SIGATOKA NEGRA E MOKO DA BANANEIRA
OBJETIVO
Abertura de mercados (Área ou Locais Livres de
Pragas)
Prevenção de áreas indenes
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO PARA MOKO DA BANANEIRA
Ações de Prevenção e Controle
Vigilância :
Propriedade - Monitoramento
Controle do trânsito
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO PARA SIGATOKA NEGRA EMOKO DA BANANEIRA
Monitoramento da Sigatoka Negra e Moko
Supervisão do Sistema de Certificação Fitossanitária de Origem
Erradicação de Focos
Controle do Trânsito de Material Hospedeiro
Treinamento e credenciamento de técnicos para CFO
•
MONITORAMENTO DA SIGATOKA NEGRA E MOKO DA BANANEIRA
Inspeção periódica
Vigilância quanto ao surgimento de
Moko da Bananeira.
ÁREAS DE CONTROLE DA SIGATOKA NEGRA
MAPA COM DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS
MAPA DE DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE
CONTROLE DA SIGATOKA NEGRA EM
MATO GROSSO
Área Infestada
Área Indene
Focos
Área Tampão
Área Livre
METODOLOGIA
Cálculo do número de propriedades / Quarteirões que serão inspecionadas no município:
Em Área Indene, inspecionar 1% das propriedades equarteirões;
Em Área Livre, inspecionar 2% das propriedades equarteirões;
Em Área Tampão, inspecionar 5% das propriedades equarteirões;
Em Área de Provável Expansão, inspecionar 5% daspropriedades ou quarteirões;
METODOLOGIA
Freqüência de sorteios de propriedades
Substituição de plantas /Altura de plantas/
Prox. Florescimento
Objetivo : acompanhar a evolução
dos sintomas
Sigatoka negra
Sigatoka amarela
Outras doenças
METODOLOGIA
Amostragem das plantas a serem
inspecionadas
Em área urbana e área rural não comercial - 3
plantas adultas próximas do florescimento/ha
Em área de produção comercial - 5 plantas
adultas próximas do florescimento, por hectare.
METODOLOGIA
PERIODICIDADE DOS MONITORAMENTOS
Área Livre - 3 meses
Nas Áreas Tampão - 2 meses
Área Indene - 6 meses
METODOLOGIA
Seleção e inspeção das plantas
Distribuição uniforme e representativa
Plantas adultas próximas do florescimento e que
apresentem sintomas suspeitos.
Avaliar todas as folhas de cada uma das bananeiras
selecionadas, desprezando a vela.
Suspeita da praga, coletar material e enviar para
análise em laboratório credenciado.
Raio de até 10 km do foco da praga, inspecionar 3 plantas
adultas, próximas do florescimento, por hectare, em 50% das
propriedades.
Raio de 10 a 30 km do foco da praga, inspecionar 3 plantas
adultas, próximas do florescimento, por hectare, em 30% das
propriedades.
Raio de 30 a 70 km do foco da praga, inspecionar 3 plantas
adultas, próximas do florescimento, por hectare, em 10% das
propriedades.
Raio estradas que sejam rotas de risco para a praga, inspecionar
3 plantas adultas, próximas do florescimento, por hectare, em 50%
das propriedades existentes às suas margens.
MONITORAMENTO PARA DELIMITAÇÃO DE UMA ÁREA INFESTADA
METODOLOGIA
PROCEDIMENTOS
Registro dos dados:
Termo de Inspeção - FORMULÁRIO 13 -
CDSV
Ficha de Monitoramento da Sigatoka Negra,
FORMULÁRIO 13 - BANANA
Totalização dos dados - Relatório de
Monitoramento, FORMULÁRIO 04 - BANANA.
METODOLOGIA
OBS:
Quando uma propriedade sorteada para ser
inspecionada não possuir plantas da espécie hospedeira,
o técnico deverá lavrar Termo de Inspeção, no qual
informará (campo constatações), que na propriedade não
existe o cultivo da espécie hospedeira de S.N.
Relacionar no Relatório de Monitoramento observando
METODOLOGIA
Supervisão do Sistema de CertificaçãoFitossanitária das áreas de produçãode banana
Checagem das atividades dos credenciados:
Livro de registro de campo
Freqüência de visitas
Assinatura do produtor e do técnico credenciado
Etc
METODOLOGIASupervisão do Sistema de CertificaçãoFitossanitária das áreas de produção de banana
Registro dos dados:
Ficha de Supervisão do Sistema de Certificação
Fitossanitária das Áreas de Produção de Banana
FORMULÁRIO 09 - BANANA
Relatório de Supervisão do Sistema de Certificação
Fitossanitária das Áreas de Produção de Banana
FORMULÁRIO 03 – BANANA.
METODOLOGIACadastro da Propriedade
•Propriedades com produção comercial
Registro de dados
Formulário 11- Banana - Cadastro
Formulário 02- Banana - Rel. Cadastro
METODOLOGIAORIENTAÇÕES AO PRODUTOR
Eliminação de bananais ou plantas abandonadas.
Utilização de variedades resistentes.
Aquisição de mudas livres de pragas procedentes de áreas com
Certificação Fitossanitária.
Notificar ao INDEA, sobre qualquer presença suspeita ou
efetiva da praga.
Evitar a entrada na propriedade de caixarias usadas, máquinas,
veículos, equipamentos, etc.
Evitar a entrada nas lavouras de pessoas estranhas ou
procedentes das áreas infestadas.
Não transportar mudas de bananeira da área infestada para
outra região.
Manejo adequado da cultura.
Outros aspectos julgados importantes pelo técnico.
METODOLOGIA
Termo de Inspeção
Termo de Inspeção, FORMULÁRIO 13 – CDSV:
Registro das atividades que foram verificadas
na propriedade
Monitoramento da Sigatoka Negra e Moko,
Supervisão do Sistema de Certificação de
Origem,
Orientações e recomendações
Coleta de amostra, etc.
Coleta de Amostra
Acompanhamento do proprietário ou seu
representante
Oferecer uma parte de material para análise
Registro da opção /declaração do proprietário
no Termo de Inspeção
Modelo de DeclaraçãoDeclaro para devidos fins, que opto por
dispensar ou não, parte da amostra da planta de
bananeira oferecido pelo fiscal para análise
laboratorial.
PROCEDIMENTOS
METODOLOGIAColeta de Amostra para planta com suspeita de Sigatoka Negra
Coleta
Folha com sintomas
Características:
Folhas com limbo verde
Dimensão: acima de 10cm
Cuidados - não danificar as plantas.
Acondicionamento:
Em folha de jornal
Envelope
Ficha de Coleta - FORMULÁRIO 10 – BANANA
Quantidade - suficiente para análise (5 pedaços)
METODOLOGIA
Coleta de amostra para planta com suspeita de Moko da bananeira
Procedimento:
secção do pseudocaule a 15 cm do rizoma rizoma a
5cm do caule
Acondicionamento:
Saco ou envelope de papel
Ficha de Coleta de Amostra, FORMULÁRIO 10 –
BANANA, para envio imediato ao laboratório.
METODOLOGIALacre da amostra
Fita adesiva
Carimbo e assinatura do fiscal
Envio do Material
Formas de envio : SEDEX, Funcionários
Destino : Laboratório da EMPAER/VÁRZEA GRANDE
Manutenção do material no Local : acondicionado em
saco plástico
O material que não chegar em condições de análise
serão recoletadas.
METODOLOGIAResultado Laboratorial
Negativo - Notificar o proprietário -
cópia do laudo
Positivo - Providências de
erradicação
METODOLOGIARelatórios
Relatório de Supervisão do Sistema de Certificação Fitossanitária
das Áreas de Produção de Banana, FORMULÁRIO 03 - BANANA.
Relatório de Remessa de Amostra, FORMULÁRIO 05 - BANANA.
Ficha de Monitoramento da Sigatoka Negra e Moko, FORMULÁRIO
13 - BANANA.
Ficha de Supervisão do Sistema de Certificação Fitossanitária das
Áreas de Produção de Banana, FORMULÁRIO 09 – BANANA.
Segunda via do Termo de Inspeção, FORMULÁRIO 13 – CDSV.
Cadastro de propriedades com produção comercial - Formulário
11-Banana
Relatório de cadastro de propriedades produtoras de banana-
Formulário-02 -B
METODOLOGIA
ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS
O técnico deverá organiza um arquivo na
ULE de Origem, para conter uma via ou
cópia de todos os documentos referentes as
atividades da banana desenvolvidas no
município
Erradicação de Focos
Ação desencadeada pela CDSV,
através da ação de monitoramento;
pela notificação ou denúncia de
clientes externos; ou pelos próprios
técnicos do quadro do INDEA.
Erradicação de Focos
Procedimento para Erradicação de Focos
Laudo laboratorial positivo
Orientação sobre o risco de disseminação da
praga
Esclarecimento sobre a operacionalização da
ação
Notificação com prazo determinado para
execução
Erradicação de Focos
Após o prazo determinado:
Nova vistoria
Lavrar Termo de Inspeção- FORMULÁRIO 13– CDSV
OBS. Prever o controle de rebrotas
Lavrar Termo de Destruição- FORMULÁRIO 15 –
CDSV
Em caso de erradicação pelo INDEA
Coordenação da ação
Execução
Metodologia da Erradicação Química
Coordenação da ação : Engenheiro Agrônomo
Conhecimento - Legislação Federal e Estadual específica
e correlacionada ao assunto, como Agrotóxicos e Afins e a
Lei de Crimes Ambientais, dentre outras, visando prevenir
acidentes de qualquer ordem com pessoas, animais e
ambiente.
Erradicação química - aplicação de 1ml de herbicida
(glifosato) por pseudocaule da planta infestada.
Metodologia da Erradicação Química
Cuidados a serem tomados prévios :
Retirada dos cachos
Retirada de animais
Isolamento da área
Treinamento de aplicadores
Utilização de Equipamento de Proteção Individual -
EPI adequado.
Notificação ao proprietário para manter a área
isolada pelo período de carência do produto, indicado
na embalagem do mesmo, devendo o proprietário
assinar a referida notificação.
Erradicação de Focos
Agulha tipo sonda;
Pistola;
Herbicida glifosato;
Caneleiras;
Soro antiofídico;
Termos de Inspeção;
Termos de Destruição;
GPS;
Etc.
Materiais Necessário
Monitoramento de Rebrotas
Execução a cada - 30 dias
Notificação ao produtor :
Controle com prazo determinado no
Termo de inspeção
RELATÓRIOS
Relatório de Erradicação de Focos - FORMULÁRIO 06 –
BANANA
Arquivo de documentos:
ULE:3ª via de autos e termos lavrados,
CDSV:Relatório de Erradicação
2ª via Termo de Inspeção
2ª via Termo de Notificação
2ª via Termo de Destruição
Recibo de entrega de embalagens a uma Central de
recebimento de embalagens tríplice lavadas.
Procedimentos para requerimento ao INDEA/MT, de estabelecimento Locais de Produção Livres de Pragas
Solicitação oficial ao INDEA
Designação pela CDSV, de um técnico para
vistoria da área e parecer
Esclarecimento dos interessados sobre os
requisitos necessários
VISITA À PROPRIEADADE
Cadastro de propriedades - FORMULÁRIO 11 – BANANA.
Monitoramento da condição fitossanitária das plantas de
bananeira
Supervisão do Sistema de Certificação Fitossanitária
Retirar as Coordenadas Geográficas (Propriedades, Pto Desinf.,
Pto Higienização, da poligonal, vias de acesso, estradas vicinais)
Definição do croqui Poligonal do Local de Produção Livre de
Sigatoka negra.
Higienização de Frutos
Os Locais de Produção Livre de Sigatoka Negra, deverão ter
local próprio para higienização, acondicionamento e
carregamento dos frutos.
Escolha do local
O técnico juntamente com os produtores deverão identificar o local
mais adequado para realização da higienização e carregamento de
frutos.
Estrutura do Local de Higienização e Carregamento dos Frutos
Galpão
caixas d’água
produtos de higienização de frutos
caixaria nova
Equipamentos de Proteção Individual – EPI
Produtos a serem utilizados para Higienização de frutos
Solução - concentração de 100PPM ( 1/1000 )
Hipoclorito de Sódio – Água sanitária;
Amônia Quaternária.
TRATAMENTO PÓS COLHEITA
Outros produtos para tratamento pós-colheita defrutos sob Receita Agronômica:
Benomil;
Tecto 600.
Forma de Aplicação
Imersão na solução de água + hipoclorito de sódio na
concentração de 100PPM, por no mínimo 5 minutos.
Uso do EPI ( Luvas e avental )
Desinfestação de Veículos
Os veículos envolvidos no transporte de banana que adentrarem
Local de Produção Livre, deverão ser previamente
desinfestados.
Produtos a serem utilizados para Desinfestação de Veículos
Produtos a serem utilizados para Desinfestação deVeículos
Hipoclorito de Sódio – Água sanitária - concentração de 200PPM:
Amônia Quaternária.
Forma de aplicação
Lavagem do veículo
A aplicação através da pulverização de pneus e das partes
inferiores do veículo, além de todas as partes das carrocerias de
madeira.
Na lataria não se recomenda a pulverização da solução.
Atestado de Desinfestação de Veículos
Atestado de Desinfestação de Veículos
Formulário 12 – BANANA, emitido por qualquer funcionário do
INDEA/MT, após constatação da desinfestação do veículo em três
vias :
1ª via – Proprietário ou responsável pelo veículo;
2ª via – ULE do INDEA/MT;
3ª via – Produtor.
Local : ULE do INDEA/MT
Local de Desinfestação -
Com programação junto ao INDEA
Embalagens para acondicionamento dos frutos
Para prevenção do Local de Produção Livre deverá
só é permitida a entrada de embalagens novas de
madeira.
RelatóriosEnviar a CDSV:
Croqui contendo as coordenadas geográficas dos pontos,
acidentes naturais e geográficos e representação gráfica das
estradas e pontos de higienização e desinfestação.
Ficha de Monitoramento das propriedades incluídas no Local
de Produção Livre, FORMULÁRIO 13 - BANANA.
Relatório de Monitoramento das propriedades incluídas no
Local de Produção Livre, FORMULÁRIO 04 - BANANA.
Ficha de Supervisão do Sistema de Certificação,
Fitossanitária das Áreas de Produção de Banana, FORMULÁRIO
09 – BANANA.
Relatórios
Relatório de Supervisão do Sistema de Certificação
Fitossanitária das Áreas de Produção de Banana, FORMULÁRIO
03 – BANANA.
Termos de Inspeção – 2ª via, FORMULÁRIO 13 – CDSV.
Relatório de Remessa de Amostra, FORMULÁRIO 05 –
BANANA.
Cópia dos cadastros de propriedades incluídas no Local de
Produção Livre, FORMULÁRIO 11 – BANANA.
Relatório de Cadastro de propriedades produtoras de banana,
Formulário 02-BANANA.
Programação junto ao INDEA dos dias de saída de carga de banana
Procedimentos a serem executados pelo Agrônomo do INDEA:
O técnico deverá deslocar–se até o local de higienização e
carregamento de frutos onde irá realizar os seguintes procedimentos:
Certificar-se de que :
Não estão utilizando embalagens usadas, ou outros materiais
retornáveis como espuma, cobertor, etc.
Os produtores não estão processando/comercializando frutos de
banana de outras áreas de produção.
Está sendo realizada a Higienização adequada de frutos.
Certificar-se da realização adequada da desinfestação dos veículos.
PROCEDIMENTOS PARA O DIA DE SAÍDA DE CARGADE BANANA DO LOCAL DE PRODUÇÃO LIVRE DE
SIGATOKA NEGRA
Procedimentos para requerimento ao INDEA/MT, de estabelecimento Locais de Produção Livres de Pragas
Checagem de documentos : CFO, Declaração do produtor, Atestado de
desinfestação, identificação e lacre.
Eliminação de bananais abandonados
Acompanhar o processo de higienização, acondicionamento e embarque
Exigir a cobertura da carga com tela de malha fina (tipo sombrite)
Lacrar a carga
Emitir a Permissão de Trânsito
Fazer constar no campo Declarações Adicionais, as seguintes
informações:
A partida é oriunda de Local de Produção Livre de Sigatoka Negra,
reconhecido pelo MAPA, denominado ______________ do Município de
_________/UF, e foi lacrada na origem com lacres de números ___,___,___ ,
que só poderão ser abertos no destino final que consta nesta Permissão de
Trânsito.
SITUAÇÃO:
10 HA DE FOCO DE SIGATOKA NEGRA
PROPRIETÁRIO: OSVALDO PIRES
PROPRIEDADE:SÍTIO SÃO JOSÉ
ENDEREÇO: ESTRADA PIRAJUI
COORDENADA GEOGRÁFICA :
S- 10º08’20’’
W - 57º26’32,5’’
.
DINÂMICA DE GRUPO
ETAPAS :
APRESENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MANUAL - 2H
APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO - 10’
DIVISÃO EM GRUPO DE 5
PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS - 30’
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - 10’
CORREÇÃO DO TRABALHO - 5’
DINÂMICA DE GRUPO
Art. 18 – Após autuação, o infrator ou quem o represente
legalmente:
I – Receberá cópia dos autos mediante uma das seguintes
vias:
Servidor do INDEA/MT;
Postal com AR (Aviso de Recebimento);
Edital de convocação, pelo prazo de 15 (quinze) dias
úteis, afixado na ULE (Unidade Local de Execução) do lugar
de domicílio ou residência do infrator ou de seu representante
legal, em não sendo encontrados nenhum destes;
II – Aporá sua assinatura aos autos;
III – Apresentará contestação, querendo, dentro de 15 (quinze)
dias consecutivos, contados da data de ciência do autuado,
sob pena de revelia.
DO RITO PROCESSUAL
Art. 19 - Expirado o prazo de 15 (quinze) dias para
contestação, os autos formalizarão processo e serão
remetidos ao Julgador Oficial de Defesa Vegetal, servidor do
INDEA/MT devidamente capacitado para exercer tal função e
nomeado oficialmente pelo Presidente do INDEA/MT.
Art. 20 - O Julgador Oficial de Defesa Vegetal deverá proferir
julgamento no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados do
recebimento do processo.
Art. 21 - O processo será devolvido à ULE (Unidade Local de
Execução) de origem, para cumprimento das decisões
resultantes do julgamento.
Art. 22 - O autuado será intimado para ciência do julgamento,
na forma do artigo 18, inciso I, alínea a., b e c.
Art. 23 - Querendo, o autuado recorrerá da decisão ao CTA
(Conselho Técnico Administrativo) do INDEA/MT, em última
instância, dentro de 15 (quinze) dias consecutivos, contados
da data de ciência do julgamento.
§ 1º. O recurso somente será admitido após o recolhimento
da multa.
§ 2º. A multa deverá ser recolhida no prazo de 15 (quinze)
dias úteis, contados da data de ciência do autuado, do
contrário:
O seu cadastro no INDEA/MT será suspenso, referido nos
artigos 5º e 6º;
O seu cadastro no INDEA/MT será cancelado, se não
recolhida até 60 (sessenta) dias;
O INDEA/MT não lhe emitirá Permissão de Trânsito,
enquanto perdurar a dívida;
O seu nome será inscrito na dívida ativa do Estado.
Art. 24 - O processo será encaminhado ao CTA (Conselho
Técnico Administrativo) para julgamento na primeira, ou
no máximo, na segunda sessão ordinária subseqüente.
§ 1º. Em julgando favoravelmente ao autuado, em caso de
multa, o INDEA/MT devolver-lhe-á, corrigida
monetariamente, a importância recolhida dentro de 15
(quinze) dias úteis, contados da data do julgamento.
§ 2º. O processo será devolvido à ULE (Unidade Local de
Execução) de origem, para cumprimento das decisões
resultantes do julgamento.
OBRIGADA!
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