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10/24/2011
1
Análise de Decisão 2011/20121
II Como estruturar um modelo de valor
Carlos Bana e Costa e Mónica Oliveira
Referências:Keeney, R. (2007). Developing objectives and attributes. In W. Edwards & R. F. Miles Jr. & D. Von Winterfeldt (Eds.), Advances in Decision Analysis: From Foundations to
Applications (pp. 104-128). Cambridge: Cambridge University Press.Bana e Costa, C., Lourenço, J. C., Chagas, M. P., & Bana e Costa, J. C. (2008). Development of reusable bid evaluation models for the Portuguese Electric Transmission Company. Decision Analysis, vol. 5, nº 1, pp 22-42.
Análise de Decisão 2011/2012
A note on group processes
• Interviews
• Group sessions – format:– Facilitated workshops
– Decision conferencing
– …
• Group sessions – content: – Facilitated post-it sessions to build a cognitive map
– Decision conferencing to build a model of values
– …
2
10/24/2011
2
Análise de Decisão 2011/2012
Processo de decisão em conferência
Decision Conferencing
Lawrence Phillips, LSE
Assuntos adiscutir
Acção
Conferênciade
Decisão
ExplorarFactores
ConstruirModelo
ExplorarModelo
Entendimentocompartilhado
Compromisso
Preparar:Objectivos
Participantes (key-
players)
Convocatória
Comparar: Intuição⇔Modelo
Propósitocomum
Análise de Decisão 2011/2012
Porto Rico
4
10/24/2011
3
Análise de Decisão 2011/2012
Porto Rico
5
Análise de Decisão 2011/2012
BNDES
6
10/24/2011
4
Análise de Decisão 2011/2012
Modelos de AD
REVISÃO DE OPINIÃO
• Redes Bayesianas
SEPARAÇÃO EM COMPONENTES
• Análise de Risco
Problema dominado por
AVALIAR OPÇÕES• Análise Multicritério
IncertezaObjectivosmúltiplos
ESCOLHA• Árvores de Decisão
• Diagramas de Influência
ALOCAÇÃO DE RECURSOS E
NEGOCIAÇÃO• Análise Equity
Análise de Decisão 2011/2012
8
Dimensões múltiplas(Consequências, atributos, características, objectivos,
Indicadores, restrições)
Família de
pontos de vista
fundamentais
Múltiplos
critérios
METODOLOGIA MULTICRITÉRIO
Descritoresde performance
Modelos de avaliação parcial
Estruturação
Informaçãointer-critérios
Agregação multicritério de valores parciais
Modelo de avaliação
global
10/24/2011
5
Análise de Decisão 2011/2012
9
ESTRUTURAÇÃO AVALIAÇÃO
PONTOS DE VISTA
DESCRITORES DE
PERFORMANCES
PLAUSÍVEIS
Perfis de performancedas opções
ValoresParciais
Pesos
Análises deSensibilidadee de Robustez
OPÇÕESOPÇÕES
METODOLOGIA MULTICRITÉRIO: Estruturação vs. avaliação
Análise de Decisão 2011/2012
)a(v.k)a(V j
n
1j
j∑=
=
V(a) valor global da opção a
vj(a) valor parcial da opção a
no critério j
kj coeficiente de
ponderação
(peso relativo)
do critério j
Modelo Aditivo Simples
=
=
∀=
∀=
0)(
100)(
,0)(
,100)(
tudoempiorV
tudoemmelhorV
jpiorv
jmelhorv
jj
jj
∑=
=n
1j
j 1k e kj > 0 ( j = 1,=,n )
Com:
10/24/2011
6
Análise de Decisão 2011/2012
Actors are primarily interested in the ‘requisite’
specification of their values ����
this is the objective of structuring
• Problem structuring
• Model structuring
• Impact assessment.
Structuring activities:
Análise de Decisão 2011/2012
Problem-structuring (framing the problem):
• Analyse the type of decision context (public, private, mixed, ...) and its boundaries (scoping)
• Identify the key actors (decision-maker(s), stakeholders, ...) and– the type of their value-systems
– their level of intervention in the process
– the type of conflicts that can emerge
• Make a first appraisal of:– The type of core objectives to be achieved
– The type of actions to achieve the objectives
– The main sources of uncertainty
– The main sources of potential conflicts
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Análise de Decisão 2011/2012
When it becomes clear to the decision analyst /
facilitatorwhich type of
decision-aiding modelwill be more adequate
for value analysisin the specific
problem-context!
Turning point fromproblem-structuring to model-structuring:
Análise de Decisão 2011/2012
Model structuring:
• an interactive and learning process?• an individual or group process
(depending on the decision-aid strategy adopted)?
• seeking to build a (more-or-less) formal modelintegrating:
• objective components of the problem(such as the characteristics of the options)
and• subjective components
(the values and objectives of the actors)• making explicit the actors’ value-systems
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Análise de Decisão 2011/2012
Framing decision problems
15
Keeney, R. (1992) Value focused thinking: A Path to Creative Decisionmaking, Harvard University Press.
Análise de Decisão 2011/2012
Two basic model-structuring strategies
BOTTOM-UP (ALTERNATIVE-FOCUSED THINKING):� Define a set of options� Analyse the characteristics of these options
to find out those that are relevant to achieve actors’ valuesand can they be used as criteria to evaluate the options
� Find out the key objectives to the actors want to achieveand then create options to achieve them.
TOP-DOWN (VALUE-FOCUSED THINKING):� Define objectives� Separate means from ends objectives� Identify the fundamental objectives� Find options as means to achieve the objectives
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9
Análise de Decisão 2011/2012
In practice, a mixed strategy may be more realistic:
Actors’ objectives and options’ characteristics have different but complementary roles in the model-structuring process.
“The primitive notion for a decision problem should be values and not alternatives. If, in fact, we begin with values, we might not even think of situations as decision problems, but rather as decision opportunities”
(Keeney, 1988, p. 466).
Análise de Decisão 2011/2012
� Start model structuring by a broad discussion of the key issues.
� Values emerge during the discussion either as objectives or characteristics relevant for the analysis.
� They should be well defined and perceived by all the key playersto avoid ambiguity and misunderstanding.
� Separate means-objectives from end objectives.
�Agree on a coherent family of key objectives (exhaustive, concise, decomposable, ...) that will be used as the criteria to evaluate options
and
� Structure them in a criteria value-tree
Towards the identification of evaluation criteria
Associate a descriptor of performance to each criterion, to make it
operational for the assessment and appraisal of options’ consequences.
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Análise de Decisão 2011/2012Keeney and McDaniels (1999)
Means-ends networks: Integrated resource planning in a gas company
Análise de Decisão 2011/2012
“Post-it” sessions and oval / cognitive mapping:
Financing Process
Technical Project
Quality
Social Need
Management
• Technical ability• Admission rules• Hygiene• Food• Being pro-active• Autonomy
• Ministry priorities• Coverage ratio• Advice from the Local Social Commission• Partnerships
• Type of technical intervention• Consolidation of the network• Quality of service
• Land ownership• Compliance with the legal framework• Approvals by Local Authority, NHS, FireDepartament• Built up area per user
3 Gestão mais
adequada dosequipamentos soc iais
... ges tãoinadequada
113 C apacidade
organizativa ...fal ta de
122 C riação de novos
pos tos de trabalho
137 Capac idade
financeira da IPSS... di fic uldades
financeiras
176 Prov idenc iar
higiene adequada
177 Providenciaral imentação variada,
suficiente, a
temperatura adequada
178 O cupar os
utentes comac tiv idades
adequadas ... manter
os utentes sentadosa ver passar o tempo
179 Regr as deadmissão
transparentes
223 Capac idade de
inic iativa/promoçãoda ins tituiç ão ...
falta de
225 C apacidade de
intervenção soc ial... falta de
228 Envolvimento daRede Soc ial quando
esta ex is tir
229 Assegurar acontr atual ização
(Acordos de
Cooperação)equivalente ao
investimento
237 C umprimento dos
acordos de
cooperação pelasIPS S ...
incumprimento
245 D inamismo eparticipação soc ial
dos dirigentes da
IPS S
310 Promover as
par cerias
317 Favorecer a
partic ipação detodos os agentes
(autarquias, asjuntas de freguesia,
os GATs , as
delegações regionaisde educação, etc )
325 Capac idade
técnica ... falta de
342 D inamizar asrespos tas soc iais
... fic ar à esper aque apareçam das
IPSS
346 Quadro técnico
adequado
355 Grande dimensãoem volume de negóc io
e número deempr egados
359 Processo de
fis cal iz ação ...ausênc ia de
processos nafis cal iz ação
362 Liderança
365 Exigir um gestorprofis s ional no
quadro técnico
366 Pró-ac tiv idade
428 Envolv imento dos
fam i liares doc liente/beneficiário
... ausênc ia
429 Func ionamentoac tiv o da R ede
Soc ial ... criaçãoabstrac ta
430 Motiv ação dos
agentes soc iais eparceiros locais
432 Selecção mais
adequada
433 Dir ecção maiscompetente
434 Know-How
436 Avaliação de
custos e benefíc ios
437 Avaliação de
objectivos-127 Fomentar a
articulação entr e as
diversas áreas
funcionais
intervenientes no
processo P IDDAC
129 Identificação
clar a das
competências dos
serviços de Acção
Social na fase de
aprovação do
programa preliminar
139 Adequar as
técnicas
constr utivas
140 Espaços
adequados aos
objectivos ... não
adequados
142 Acompanhar e
investir na
elabor ação do
programa preliminar
153 Adequação ao
meio onde se
encontra inserido
155 A dequar o
custo/m2 (estimativa
orçamental) à
portaria que os
regulamenta
158 Divulgação
sistemática e fluida
de orientações
normativas
208 Construir
programa funcional
adequado às
características da
área geográfica
215 Isolamento
geográfico
216 Rede de
transportes e
acessibilidades
219 Localização da
infra-estrutura
226 Atender ao custo
final ( pr evisível)
da obra face aodiferencial a
suportar pela IPSS
227 Credibilidade e
capacidade da
direcção par a levar
a cabo o projecto
... Cr edibilidade
duvidosa e
incapacidade
236 Características
do ter reno adequadas
à natur eza do
equipamento ...
terr enos de fraca
qualidade
238 V iabilidade
económica do estudo
prévio
239 Aprovações das
restantes entidades
(CM, SNB e MS)
240 Aprovação do
estudo prévio
242 Estudo prévio
com qualidade ...
sem qualidade
243 Assegur ar o
cumprimento da
legislação em vigor
... Não cumprimento
248 Fontes poluição
249 Orientação solar
255 Níveis de ruído
257 Salubridade ...
insalubridade
258 Geologia
265 Memória
descritiva
cabalmente
justificada ...
insuficente
justificação
266 N úmero elevado
de peças entregues
... númer o reduzido
300 Potenciar a
elaboração de
projectos técnicos
adequados
320 Criar equipas de
tr abalho
interdisciplinares
entre a acção
social, planeamento,
engenharia e apoio
jurídico
323 Atender aos
valores normativospor valência
333 Recursos humanos
insuficientes ...
sufic ientes
335 Desenvolver
projectos com custos
contr olados
344 R espeitar a
legislação em
matér ia de dimensão
e materiais a
aplicar
401 Maior
acompanhamento
técnico ... IPSS a
trabalhar sozinha
402 Maior domínio da
matéria pelas IPS S
403 Redução de erros
... rectificações e
correcções
constantes
413 Terrenos
oferecidos pelas
autar quias ...
terrenos adquiridos
pela própria
instituição
--
4 I nstalar osequ ipamentos onde as
carências socia issão mais rea is
5 Atende r àspolíticas soc iaisdefin idas pela
tu tela
110 Cla rif icar osignif icado de
"adequação às rea isnecessidades dacomunidade"
112 Fundamentar ospareceres s ociais
. .. a tribuirindif erenc iadamentegrau de p rior idade 1
115 Apo iar projectosque não sãoassumidos pelomercado ...
p rojec tos que são
116 Canalizar oinvestimento parauma só resposta
social
134 Respostas paraos mais
desp ro tegidos dosdesproteg idos -saúde menta l,
c rianças e jovens emr isco , pessoas com
de ficiência
135 Respostas devocação terapêutica
especializada
146 Avaliarcor rectamente anec essidade s ocial
... avaliarincor rectamente
148 Avaliar ainc idênc ia deproblemá ticasespec ífic as ouemergentes
164 Promover a
sustentabilidade das
respostas sociais
167 Reuniõestécn icas entre osin terven ientes de
nívelnacional/regional
213 Corrigir as
assimetrias
244 Graduaç ão depr ior idades pe los
C DSSS
259 I nstituiç õesanc estrais
loca liz adas nolitoral .. .institu ições
recentes localizadasno inte rior
260 Maior poder denegoc iação e
inf luênc ia po lítica
261 Pa rec eres dizemsim a tudo
315 Adequar aso rientaç ões da
tu tela às realidadesde cada áreageog ráf ica
348 Respostasinovado ras einseridas na
comunidade local
349 Responder àsnecessidades maisemergentes dacomun idade
368 Atender à taxade c ober turaexisten te
369 Mais a quem maisprecisa
376 Proximidade dostéc nicos de serviços ocial ao te rreno
377 Parcialidade naavaliaç ão ...Imparcialidade
383 Ac tuação numaárea geográ fica
limitada
443 Atingir ma iornúmero de uten tes... número restr ito
de utentes
-
--
160 Dimensionar osserviços de apoiopara servir maior
número de respostas
161 Rentabilizar osequipamentos
172 Disponibilidade
para novas r espostas
173 Abr angência dasr espostas
desenvolvidas
230 Actuar sobre os
equipamentosexistentes ... novas
obras
231 Interligação
entre váriasvalências ...
mono-valência
234 P rivilegiar a
recuper ação dopatrimónio ...
degradação da rede
existente
252 Maio r qualidadedos equipamentos
socia is
253 Remodelar os
lugar es
254 Reinstalar osedifícios
267 Remodelar os
edifícios
306 Reorientar osinvestimentos para a
requalificação dosequipamentos sociais
309 Pr ovasdadas/resultados na
comunidade ...ausência de
322 Reconverter
equipamentos(escolas fecha das emcentr os de dia ou
serviços de apoioDomiciliário)
331 Afectar todo o
financiamento àrealização da obra
... financiar tambémo equipamento
336 Evo luir para
maio res dimensões
426 Bem servir outente ... prestar
um mau serviço
-
131 Fundamen ta r aresp onsa bil iza çãodas IPSS n o custoglo bal do p ro jec to.. . Assen ta r ap enas
na p alav ra
14 4 Elab orar Cade rnode Orien ta ções pa ra
IPSS
156 Actual iza r àrea lid ade os gu iõe s
técn ico s porrespo sta
15 8 Div ulga ção
si stemá ti ca e f lui dade orien ta çõesno rmat iv as
159 Re ver/actual iza r
o qu adro le gal a queo bede cem osinv est imentos
1 66 Cria r co njun tod e o rientaç ões
téc nic as,sens ibi liz adora s d as
IPSS para ac onstruçã o d os
equ ipamen to s
220 Promove rp ro jec tos
econ omicamen teviá vei s
23 2 Elab orar
formu lári o d eca ndi datura ti po eresp ect ivo s anex osc omple men ta re s
251 Ate nder àsca ndid aturas em
c arte ira
30 1 Equi pamentosa dequ adamen tedimens ion ados
312 Fo rmal iza rcan did atu ras
fecha das anu ais c omomei o d e aces so aos
f ina nci amentos
31 3 Tempo dereali zaç ão ma isráp ido . . . atra sosdesn eces sário s
3 14 Inv est ir .. .subs idi ar
3 16 Def i nircircu itos,
pro cedime ntos ecri téri os a
res pei tar por todos
(o perac iona is,aud itores,
in spec tore s, etc)
324 Garant ir ofi nan ciamen to emtempo oportuno
32 8 Possi bi litar àSegu ra nça So cia l quefunci one c omo p erito
ag re gado n osconc ursos
329 Pub lic itar o sf inan cia me nto s
3 30 Imprimir ma iortran sparên cia a o
proce sso .. .proce sso di fu so
33 2 Cria r um porta lpa ra d ivu lga ção dai nforma ção rel evan te
pa ra as IPSS
340 Def ini rcl aramente as
res pon sabi lid ades d eto das as en ti dade senvo lvi das no ca so
d e res pos tasp arti cul ares (UAIs )
3 45 OE ap rovapro jectos . ..g ra ndes b olos
3 47 Cl arif ic ar aele gib il idad e da
desp esa dei nves timen to pa raf ina nci amento
pú bli co
36 7 Def in irobj ect ivo s epri orida desp luri anua is 37 0 Def i nir
c ri té ri os deav ali açã o
371 El aborar ecumprir pla nospl urian uais
4 10 Cu sto de
con stru ção in ferior
415 Boa gestão dasverbas públicas ...
delapidar o
orçamento
4 17 Poup ança d ecu sto s de
func ion amento
418 Re duçã o d oscu stos de manutenç ão
419 Reduç ão decustos co m o pes soal
421 El abo ra r Manua lde Proce dimen tos
4 22 Ad equ ação doequ ipamen to móve l e
fi xo (coz inha ,lav anda ri a,el evad ores)
4 39 Se lecc ion arca ndid aturas .. .f ina nci ar todo s os
p edi dos
--
• Review the legal framework• Publish financements• Create an internet portal
Financing Process
Technical Project
Quality
Social Need
Management
• Technical ability• Admission rules• Hygiene• Food• Being pro-active• Autonomy
• Ministry priorities• Coverage ratio• Advice from the Local Social Commission• Partnerships
• Type of technical intervention• Consolidation of the network• Quality of service
• Land ownership• Compliance with the legal framework• Approvals by Local Authority, NHS, FireDepartament• Built up area per user
3 Gestão mais
adequada dosequipamentos soc iais
... ges tãoinadequada
113 C apacidade
organizativa ...fal ta de
122 C riação de novos
pos tos de trabalho
137 Capac idade
financeira da IPSS... di fic uldades
financeiras
176 Prov idenc iar
higiene adequada
177 Providenciaral imentação variada,
suficiente, a
temperatura adequada
178 O cupar os
utentes comac tiv idades
adequadas ... manter
os utentes sentadosa ver passar o tempo
179 Regr as deadmis são
transparentes
223 Capac idade de
inic iativa/promoçãoda ins tituiç ão ...
falta de
225 C apacidade de
intervenção soc ial... falta de
228 Envolvimento daRede Soc ial quando
esta ex is tir
229 Assegurar acontr atual ização
(Acordos de
Cooperação)equivalente ao
investimento
237 C umprimento dos
acordos de
cooperação pelasIPS S ...
incumprimento
245 D inamismo eparticipação soc ial
dos di rigentes da
IPS S
310 Promover as
par cerias
317 Favorecer a
partic ipação detodos os agentes
(autarquias, asjuntas de freguesia,
os GATs , as
delegações regionaisde educação, etc )
325 Capac idade
técnica ... falta de
342 D inamizar asrespos tas soc iais
... fic ar à esper aque apareçam das
IPSS
346 Quadro técnic o
adequado
355 Grande dimensãoem volume de negóc io
e número deempr egados
359 Processo de
fis cal iz ação ...ausênc ia de
processos nafis cal iz ação
362 Liderança
365 Exigi r um gestorprofis s ional no
quadro técnic o
366 Pró-ac tiv idade
428 Envolv imento dos
fam i liares doc liente/beneficiário
... ausênc ia
429 Func ionamentoac tiv o da R ede
Soc ial ... criaçãoabstrac ta
430 Motiv ação dos
agentes soc iais eparceiros locais
432 Selec ção mais
adequada
433 Dir ec ção maiscompetente
434 Know-How
436 Avaliação de
custos e benefíc ios
437 Avaliação de
objectivos-127 Fomentar a
articulação entr e as
div ersas áreas
func ionais
intervenientes no
processo P IDDAC
129 Identi fic ação
c lar a das
competênc ias dos
serv iç os de Acção
Social na fase de
aprovação do
programa prelim inar
139 Adequar as
técnic as
cons tr utivas
140 Espaços
adequados aos
objec tivos ... não
adequados
142 Acompanhar e
inves ti r na
elabor ação do
programa prel im inar
153 Adequação ao
meio onde se
encontra inserido
155 A dequar o
cus to/m2 (estimativa
orçamental) à
portaria que os
regulamenta
158 Divulgação
s istemátic a e fluida
de orientações
normativas
208 Construi r
programa func ional
adequado às
caracterís tic as da
área geográfic a
215 Is olamento
geográfic o
216 Rede de
transportes e
acessibi lidades
219 Localiz ação da
infra-es trutura
226 Atender ao custo
final ( pr ev isível)
da obra face aodi ferencial a
suportar pela IPSS
227 Credibil idade e
capac idade da
direcção par a levar
a cabo o projec to
... Cr edibi lidade
duvidosa e
incapac idade
236 Carac terís ticas
do ter reno adequadas
à natur eza do
equipamento ...
terr enos de fraca
qualidade
238 V iabi l idade
económica do es tudo
prévio
239 Aprovações das
res tantes entidades
(C M, SN B e MS)
240 Aprovação do
es tudo prévio
242 Es tudo prévio
com qual idade ...
s em qual idade
243 Assegur ar o
cumprimento da
legis lação em vigor
... Não cumprimento
248 Fontes poluiç ão
249 O rientação solar
255 Níveis de ruído
257 Salubridade ...
insalubridade
258 Geologia
265 Memória
desc ri tiva
cabalmente
jus ti fic ada ...
insufic ente
justi ficação
266 N úmero elevado
de peças entregues
... númer o reduzido
300 Potenc iar a
elaboração de
projec tos técnic os
adequados
320 Criar equipas de
tr abalho
interdis cipl inares
entre a ac ção
soc ial , planeamento,
engenharia e apoio
jurídic o
323 Atender aos
valores normativospor v alência
333 Recursos humanos
insufic ientes ...
sufic ientes
335 Desenvolver
projec tos com custos
contr olados
344 R espeitar a
legis lação em
matér ia de dimensão
e materiais a
apl ic ar
401 Maior
acompanhamento
técnic o ... IPSS a
trabalhar soz inha
402 Maior domínio da
matéria pelas IPS S
403 Redução de erros
... rec ti fic ações e
correc ções
constantes
413 Terrenos
oferecidos pelas
autar quias ...
terrenos adquiridos
pela própria
ins ti tuição
--
4 I nstalar osequ ipamentos onde as
carências socia issão mais rea is
5 Atender àspolíticas soc iaisdefin idas pela
tu tela
110 Cla rif icar osignif icado de
"adequação às rea isnecessidades dacomunidade"
112 Fundamentar ospareceres s ociais
. .. a tribuirindif erenc iadamentegrau de p rior idade 1
115 Apo iar projectosque não sãoassumidos pelomercado ...
p rojec tos que são
116 Canalizar oinvestimento parauma só resposta
social
134 Respostas paraos mais
despro tegidos dosdesproteg idos -saúde menta l,
c rianças e jovens emr isco , pessoas com
deficiência
135 Respostas devocação terapêutica
especializada
146 Avaliarcor rectamente anec essidade s ocial
... avaliarincor rectamente
148 Avaliar ainc idênc ia deproblemáticasespec ífic as ouemergentes
164 Promover a
sustentabilidade das
respostas sociais
167 Reuniõestécn icas entre osin terven ientes de
nívelnacional/regional
213 Corrigir as
assimetrias
244 Graduaç ão depr ior idades pe los
CDSSS
259 I nstituiç õesanc estrais
loca liz adas nolitoral .. .institu ições
recentes localizadasno inte rior
260 Maior poder denegoc iação e
inf luênc ia po lítica
261 Parec eres dizemsim a tudo
315 Adequar aso rientaç ões da
tu tela às realidadesde cada áreageográf ica
348 Respostasinovadoras einseridas na
comunidade local
349 Responder àsnecessidades maisemergentes dacomun idade
368 Atender à taxade c ober turaexisten te
369 Mais a quem maisprecisa
376 Proximidade dostéc nicos de serviços ocial ao te rreno
377 Parcialidade naavaliaç ão ...Imparcialidade
383 Ac tuação numaárea geográ fica
limitada
443 Atingir ma iornúmero de uten tes... número restr ito
de utentes
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160 D imens ionar os
serv iç os de apoio
para serv i r maior
número de respostas
161 Rentabi l izar os
equipamentos
172 D isponibi lidade
para novas r espos tas
173 A br angência das
r espos tas
desenvolv idas
230 Ac tuar s obre os
equipamentos
exis tentes ... novas
obras
231 Interl igação
entre v árias
valências ...
mono-valênc ia
234 P rivi legiar a
recuper ação do
património ...
degradação da rede
ex is tente
252 Maio r qualidadedos equipamentos
socia is
253 R emodelar os
lugar es
254 Reins talar os
edi fícios
267 R emodelar os
edi fíc ios
306 Reorientar os
inves timentos para a
requali fic ação dos
equipamentos soc iais
309 Pr ovas
dadas /resul tados na
comunidade ...
ausência de
322 R econverter
equipamentos
(escolas fecha das em
centr os de dia ou
serv iç os de apoio
D omic i liário)
331 Afec tar todo o
financiamento à
real iz ação da obra
... financ iar também
o equipamento
336 E vo lui r para
maio res dimensões
426 Bem serv i r o
utente ... pres tar
um mau serv iç o
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131 Fundamen ta r aresp onsa bil iza çãodas IPSS n o custoglo bal do p ro jec to.. . Assen ta r ap enas
na p alav ra
14 4 Elab orar Cade rnode Orien ta ções pa ra
IPSS
156 Actual iza r àrea lid ade os gu iõe s
técn ico s porrespo sta
15 8 Div ulga ção
si stemá ti ca e f lui dade orien ta çõesno rmat iv as
159 Re ver/actual iza r
o qu adro le gal a queo bede cem osinv est imentos
1 66 Cria r co njun tod e o rientaç ões
téc nic as,sens ibi liz adora s d as
IPSS para ac onstruçã o d os
equ ipamen to s
220 Promove rp ro jec tos
econ omicamen teviá vei s
23 2 Elab orar
formu lári o d eca ndi datura ti po eresp ect ivo s anex osc omple men ta re s
251 Ate nder àsca ndid aturas em
c arte ira
30 1 Equi pamentosa dequ adamen tedimens ion ados
312 Fo rmal iza rcan did atu ras
fecha das anu ais c omomei o d e aces so aos
f ina nci amentos
31 3 Tempo dereali zaç ão ma isráp ido . . . atra sosdesn eces sário s
3 14 Inv est ir .. .subs idi ar
3 16 Def i nircircu itos,
pro cedime ntos ecri téri os a
res pei tar por todos
(o perac iona is,aud itores,
in spec tore s, etc)
324 Garant ir ofi nan ciamen to emtempo oportuno
32 8 Possi bi litar àSegu ra nça So cia l quefunci one c omo p erito
ag re gado n osconc ursos
329 Pub lic itar o sf inan cia me nto s
3 30 Imprimir ma iortran sparên cia a o
proce sso .. .proce sso di fu so
33 2 Cria r um porta lpa ra d ivu lga ção dai nforma ção rel evan te
pa ra as IPSS
340 Def ini rcl aramente as
res pon sabi lid ades d eto das as en ti dade senvo lvi das no ca so
d e res pos tasp arti cul ares (UAIs )
3 45 OE ap rovapro jectos . ..g ra ndes b olos
3 47 Cl arif ic ar aele gib il idad e da
desp esa dei nves timen to pa raf ina nci amento
pú bli co
36 7 Def in irobj ect ivo s epri orida desp luri anua is 37 0 Def i nir
c ri té ri os deav ali açã o
371 El aborar ecumprir pla nospl urian uais
4 10 Cu sto de
con stru ção in ferior
415 Boa gestão dasverbas públicas ...
delapidar o
orçamento
4 17 Poup ança d ecu sto s de
func ion amento
418 Re duçã o d oscu stos de manutenç ão
419 Reduç ão decustos co m o pes soal
421 El abo ra r Manua lde Proce dimen tos
4 22 Ad equ ação doequ ipamen to móve l e
fi xo (coz inha ,lav anda ri a,el evad ores)
4 39 Se lecc ion arca ndid aturas .. .f ina nci ar todo s os
p edi dos
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• Review the legal framework• Publish financements• Create an internet portal
The five key dimensions to prioritisepublic investments in social infrastructures
oval maps
Cognitive maps
Value tree
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11
Análise de Decisão 2011/201221
Análise de Decisão 2011/2012
Separate screening from evaluation criteria and describe well each one of them. Example:
Bana e Costa, C.A., Fernandes, T.G., Correia, P.V.D. (2006), “Prioritisation of public investments in social infra-structures using multicriteria value analysis and decision conferencing: A case-study”, ITOR: International
Transactions in Operational Research, 13, 4 (279-297).
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Análise de Decisão 2011/2012
Desirable properties for a good set of “fundamental objectives” (Keeney 1992) can be directly adopted for a family of evaluation criteria. It should be:
• consensual, and therefore• exhaustive, but also• concise and non-redundant, and• decomposable, which requires:
� each criterion is measurable and operational
� the criteria are mutually preferential independent
in the context in which options are to be evaluated.
Properties of evaluation criteria:
Análise de Decisão 2011/2012
Additive aggregation requires that each criterion is an isolate evaluation axis, that is mutual cardinal independence to hold (ordinal independence
is not enough)Example: Structuring the process of choosing rice varieties at the South
of Brazil:
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Análise de Decisão 2011/2012
Tolerance to non-biological aspects - The extent to which a variety is likely to tolerate iron in the soil and to resist low temperatures.
The culture of irrigated rice in the region is usually done in soils that have a high level of iron (“Fe”), and where the rice is often exposed to “low temperatures” (lower than 11oC) during the biological cycle. These two non-biological aspects may reduce considerably the productivity of some varieties that are not tolerant to both of them. The farmers considered these aspects the most constraining ones to rice culture in the region.
Análise de Decisão 2011/2012
Tolerance to iron and to low temperatures are two aspects that are mutually ordinal preferential independent…
…because whatever the level of tolerance to iron, more tolerance to low temperature is always better than less, and vice-versa.
…however “resistance to low temperature” is cardinalydependent of “resistance to iron”, due to synergetic effects: the required actions to mitigate the combined effects of intolerance both to low temperature and iron involve a risk of failure perceived as higher than the sum of the individual risks associated with the mitigating measures for each intolerance phenomenon taken separately.
Consequently, the two effects could not be taken as two separate criteria in the value model!
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Análise de Decisão 2011/2012
Associate with each criterion a descriptor of performance, that is:
A qualitative or quantitative measure of the extent to which the criterion can be satisfied.
Note: This measure has been called an “attribute” in decision analysis, since Keeney and Raiffa (1976), although von Winterfeldtand Edwards (1986, p. 38) prefer “value dimension” and Kirkwood (1997, p. 24) uses “evaluation measure (also called measure of effectiveness, attribute or metric)”. We prefer to call it a “descriptor of performance” to avoid the common misinterpretation of the notion of an attribute as a criterion, characteristic or quality.
To measure the extent to which fundamental objectives can be achieved:
Análise de Decisão 2011/2012
Typology of descriptors of performances:
• Natural (direct appraisal of effects)• Proxy (indirect - indicators of causes)• Constructed scale (combining several attributes)
• Quantitative• Qualitative
• Discrete• Continuous
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Análise de Decisão 2011/2012
Natural versus proxy descriptors:
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Types and examples of constructed descriptors:
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Análise de Decisão 2011/2012
A procedure to develop a multidimensional constructed scale
Análise de Decisão 2011/2012
Two non-biological aspects:• The extent to which a rice variety is likely to tolerate the level of iron in soil:
Two reference levels, “tolerant” and “not tolerant”• The extent to which a variety is likely to resist to low temperatures:
Three reference level:- resistant to temperatures < 11°C- tolerant to low temperatures if the period of exposition is not too long- “not resistant to temperatures < 11°C”.
• The reference levels of the two aspects were recombined• Six combined profiles were appropriately ordered by (holistic) expert judgments
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Análise de Decisão 2011/2012
The REN case
Bana e Costa, C., Lourenço, J. C., Chagas, M. P., & Bana e Costa, J. C. (2008). Development of reusable bid evaluation models for the Portuguese Electric Transmission Company. Decision Analysis, in press.
Análise de Decisão 2011/2012
‘Equipment plan’ – the extent to which the proposed plan toallocate materials, machinery and other equipment is adequatelydetailed, with regard to time, types of equipment and tasks.
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Análise de Decisão 2011/2012
Whatever the descriptor of performance,our experience has revealed thatexpending the effort required to identify what isa good (unquestionably attractive) performanceanda neutral (neither attractive nor unattractive) performance contributes significantly to the intelligibility of the respective criterion.
Good and neutral levels of performance:
In particular, when developing constructed performance scales, starting by defining ‘neutral’ and ‘good’ levels can significantly facilitate the task.
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