análise económico-financeira santander totta - apresentação
Post on 25-Jan-2015
2.321 Views
Preview:
DESCRIPTION
TRANSCRIPT
Grupo Banco Santander Totta
Análise Económico-Financeira Cristóvão Matos
Gestão Financeira de Bancos
Lisboa, 29 de Janeiro de 2008
Análise Económico-Financeira ao BST 2
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
Análise Económico-Financeira ao BST 3
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
Análise Económico-Financeira ao BST 4
1. O Banco Santander Totta 1.1 Estrutura Accionista
Fonte: Site www.santandertotta.pt
1988 O Banco Santander adquire uma pequena participação do Banco de Comércio e
Indústria (BCI)
Criação do Banco Santander de Negócios Portugal
1993 A participação no BCI torna-se maioritária
1998 Designação social do BCI passa a Banco Santander Portugal
2000 O Grupo Santander adquire o Banco Totta & Açores e o CPP
2004 Fusão do Totta, Santander Portugal e CPP numa única entidade – Banco
Santander Totta detida pela holding Santander Totta SGPS. Manutenção das
marcas Santander e Totta
2006 Fusão das marcas Santander e Totta numa única – Santander Totta
Análise Económico-Financeira ao BST 5
Banco Santander Totta
Santander Totta
SGPS SA
TaxaGest
SGPS SA
2,47%97,38%
Banco Totta de
Angola
Totta & Açores
Financing
Pinto Totta
International
Finance
Serfin
International
Bank Trust
Totta & Açores
Newark
Totta & Açores
Finance
Ireland
Totta Ireland
PLCMADEISISA
TottaUrbeTotta Crédito
Especializado
BST International
Bank Porto Rico
HIPOTOTTA
No. 1 PLC
HIPOTOTTA
No. 2 PLC
HIPOTOTTA
No. 3 PLC
HIPOTOTTA
No. 4 PLC
HIPOTOTTA
No. 1 FTC
HIPOTOTTA
No. 2 FTC
HIPOTOTTA
No. 3 FTC
HIPOTOTTA
No. 4 FTC
99,98% 100% 50% 100% 100% 100% 100%
100% 100% 16,12% 100%
Entidades de Finalidade Especial (SPE’s)
1. O Banco Santander Totta 1.1 Estrutura Accionista
Fonte: Relatório e Contas BST, 2006
Análise Económico-Financeira ao BST 6
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
Análise Económico-Financeira ao BST 7
Banco Santander Totta
Santander Totta
SGPS SA
TaxaGest
SGPS SA
2,47%97,38%
Banco Totta de
Angola
Totta & Açores
Financing
Pinto Totta
International
Finance
Serfin
International
Bank Trust
Totta & Açores
Newark
Totta & Açores
Finance
Ireland
Totta Ireland
PLCMADEISISA
TottaUrbeTotta Crédito
Especializado
BST International
Bank Porto Rico
HIPOTOTTA
No. 1 PLC
HIPOTOTTA
No. 2 PLC
HIPOTOTTA
No. 3 PLC
HIPOTOTTA
No. 4 PLC
HIPOTOTTA
No. 1 FTC
HIPOTOTTA
No. 2 FTC
HIPOTOTTA
No. 3 FTC
HIPOTOTTA
No. 4 FTC
99,98% 100% 50% 100% 100% 100% 100%
100% 100% 16,12% 100%
Entidades de Finalidade Especial (SPE’s)
Equivalência Patrimonial ProporcionalIntegralMétodo Consolidação
1. O Banco Santander Totta 1.2 Consolidação
Fonte: Relatório e Contas BST, 2006 Nota 5
Análise Económico-Financeira ao BST 8
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
O valor total do activo (dentro do balanço) em 2006 representava 33,5 mil milhões de Euros.
Análise Económico-Financeira ao BST 9
1. O Banco Santander Totta 1.3 Elementos Financeiros
Fonte: Relatório e Contas BST, 2006, p. 62
Análise Económico-Financeira ao BST 10
1. O Banco Santander Totta 1.3 Elementos Financeiros
Fonte: Relatório e Contas BST, 2006, p. 62
Em 2006, os Recursos de Clientes representaram 78,58% do total de activos do BST, 19% acima da média do Sector Bancário
Análise Económico-Financeira ao BST 11
Banco Santander Totta Sector Bancário
Fonte: Relatório e Contas 2006 e 2005 BSTFonte: Relatório de Estabilidade Financeira 2006 , Banco de Portugal
1. O Banco Santander Totta 1.3 Elementos Financeiros
Enquanto que no Sector Bancário em geral os Recursos de Clientes são as principais fontes de dívida, no BST são as Responsabilidades Representadas por Títulos
Análise Económico-Financeira ao BST 12
Fonte: Relatório e Contas 2006 e 2005 BSTFonte: Relatório de Estabilidade Financeira 2006 , Banco de Portugal
Banco Santander TottaSector Bancário
1. O Banco Santander Totta 1.3 Elementos Financeiros
Análise Económico-Financeira ao BST 13
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
O forte crescimento da MC justificou o aumento do PB acima do Sector. O aumento dos CO penalizou o Resultado Líquido.
Análise Económico-Financeira ao BST 14
Fonte BST: Relatório e Contas 2006
Fonte Sector: Relatório de Estabilidade Financeira 2006 , Banco de Portugal
2. Análise Económica 2.1 Rendimentos e Gastos
4,1%
30,3%
12,8%
6,0%
22,1%
19,2%
11,4%
11,6%
11,5%
1,8%
21,1%
28,5%
Banco Santander Totta Sector Bancário
2005 2006
O peso da Margem complementar no PB cresceu para 38,4%, um acréscimo de 15,7%. O Resultado líquido subiu para 35,2% do PB, um acréscimo de 5,7%.
Análise Económico-Financeira ao BST 15
Fonte BST: Relatório e Contas 2006
Fonte Sector: Relatório de Estabilidade Financeira 2006 , Banco de Portugal
2. Análise Económica 2.1 Rendimentos e Gastos
As rúbricas de CO cresceram bastante acima do Sector. As amortizações tiveram um efeito destacado.
Análise Económico-Financeira ao BST 16
2. Análise Económica 2.1 Rendimentos e Gastos
Peso das rúbricas de custos
na variação total
Variação homóloga das rúbricas
de custos
O Produto Bancário cresceu acima do Sector, influenciado pelo forte crescimento da MC. O Resultado foi penalizado pelo aumento dos Custos Operativos
Análise Económico-Financeira ao BST 17
Fonte BST: Relatório e Contas 2006
Fonte Sector: Relatório de Estabilidade Financeira 2006 , Banco de Portugal
2. Análise Económica 2.1 Rendimentos e Gastos
O peso da MC no Sector é superior ao do BST, em 18,0%. A margem líquida libertada pelo BST é superior em 36,4% ao Sector.
Análise Económico-Financeira ao BST 18
Fonte BST: Relatório e Contas 2006
Fonte Sector: Relatório de Estabilidade Financeira 2006 , Banco de Portugal
2. Análise Económica 2.1 Rendimentos e Gastos
Análise Económico-Financeira ao BST 19
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
Em 2006 o ROA aumentou, reduzindo a alavancagem e o risco mas penalizando o ROE.
Análise Económico-Financeira ao BST 20
Fonte BST: Relatório e Contas 2006
2. Análise Económica 2.2 Decomposição do ROE
ROE
ROA
AY
PM
20,18%
18,76%
21,09%
17,76%
Lf
2,87%
3,00%
33,35%
35,24%
0,96%
1,06%
-7,03%
-15,79%
10,41%
5,66%
2005 2006
4,49%
O ROE do BST é cerca de 31% superior ao Sector, para uma alavancagem financeira apenas 9% maior. A PM é muito superior à dos seus concorrentes.
Análise Económico-Financeira ao BST 21
Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
2. Análise Económica 2.2 Decomposição do ROE
Os seguintes quadros apresentam o comparativo entre o BST, os bancos em análise e o Sector.
Análise Económico-Financeira ao BST 22Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
2. Análise Económica 2.2 Decomposição do ROE
Sector Millennium BCP
BESBPI
Análise Económico-Financeira ao BST 23
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
Os 3 indicadores de produtividade registaram evoluções favoráveis na variação homóloga.
Análise Económico-Financeira ao BST 24Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
2. Análise Económica 2.3 Indicadores de Produtividade
Os decréscimos do OBR e do PR são justificados pelos aumentos da MC acima dos CO, e dos acréscimos do RL e do AM. A variação do CTI justifica-se pelo aumento do PB acima dos CO
Análise Económico-Financeira ao BST 25Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
2. Análise Económica 2.3 Indicadores de Produtividade
Variação dos componentes
do Cost-to-income
O BST tem o Cost-to-income mais baixo e o 2º OBR mais baixo.
Análise Económico-Financeira ao BST 26Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
2. Análise Económica 2.3 Indicadores de Produtividade
Comparativamente ao Sector, todos os rácios são mais favoráveis, à excepção do de Produtividade, justificado pelo facto de a MC ser superior em peso do PB no Sector. No OBR é compensado pelo crescimento do RL.
Análise Económico-Financeira ao BST 27
Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
Sector: Relatório de Estabilidade do Sistema Financeiro - 2006
2. Análise Económica 2.3 Indicadores de Produtividade
Análise Económico-Financeira ao BST 28
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
As operações de reestruturação do passivo influenciaram favoravelmente o Saldo de Tesouraria e o Fundo de Maneio. O SOOF foi influenciado pela redução dos Outros Passivos (decorrente do refinanciamento dos fundos de pensões em 400,000€).
Análise Económico-Financeira ao BST 29Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.1 Equilíbrio Financeiro
Análise Económico-Financeira ao BST 30Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.1 Equilíbrio Financeiro
Análise Económico-Financeira ao BST 31Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.1 Equilíbrio Financeiro
Análise Económico-Financeira ao BST 32
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
O BST apresenta uma situação de liquidez de LP controlada. No CP as exigências são maioritariamente dos depósitos (93%).
Análise Económico-Financeira ao BST 33Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.2 Liquidez
25,4%
109,5%
127,1%
47,4%
26,0%
231,7%
87,3%
A liquidez, embora deficitária, permite gerir com alguma segurança o CP – o gap de liquidez a 1 ano é relativamente reduzido (-19,6%).
Análise Económico-Financeira ao BST 34
3. Análise Financeira 3.2 Liquidez
Gap de liquidez
Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
O BST apresenta uma situação de liquidez imediata deficitária, com um rácio muito baixo, mas estrategicamente aceitável. Os restantes rácios estão bastante saudáveis. Houve uma evolução apreciável entre 2005 e 2006.
Análise Económico-Financeira ao BST 35Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.2 Liquidez
4,37% -12,88%
94,11%
Análise Económico-Financeira ao BST 36
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
A exposição ao risco de capital foi reduzida, traduzida num aumento dos rácios de AF (acréscimo de +90,83%), EE (acréscimo de +71,50%) e na redução do MDE (-5,26%).
Análise Económico-Financeira ao BST 37Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.3 Solvabilidade
Análise Económico-Financeira ao BST 38
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
Análise Económico-Financeira ao BST 39Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.4 Origens e Aplicações de Fundos
5 Principais Origens e Aplicações de Fundos
Análise Económico-Financeira ao BST 40Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.2 Liquidez
A reestruturação do passivo foi a principal fonte de origens e aplicações de fundos. Destaca-se a redução da actividade com Bancos centrais e OIC’s, financiados essencialmente através de emissão de obrigações de caixa.
Análise Económico-Financeira ao BST 41Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.4 Origens e Aplicações de Fundos
As obrigações de caixa constituiram a principal fonte de captação de fundos (Responsabilidades representadas por títulos)
Análise Económico-Financeira ao BST 42Fonte BST: Relatórios e Contas 2006
3. Análise Financeira 3.4 Origens e Aplicações de Fundos
Análise Económico-Financeira ao BST 43
1. O Banco Santander Totta
Estrutura Accionista
Perímetro, Métodos e
Técnicas de Consolidação
Elementos Financeiros
2. Análise Económica
Rendimentos e Gastos
Decomposição do ROE
Indicadores de Produtividade
3. Análise Financeira
Equilíbrio Financeiro
Liquidez
Solvabilidade
Origens e Aplicações de Fundos
4. Resumo
Agenda
4. Resumo
Análise Económico-Financeira ao BST 44
Política agressiva de gestão de activos e passivosO BST beneficia da notação de rating mais baixa da banca portuguesa;
Privilégio da rentabilidadeCriação de valor para o accionista;
Exposição ao risco acima da médiaAlavancagem financeira, liquidez imediata reduzida, origens de fundos;
Gestão de custos muito eficienteMelhores rácios de produtividade entre os pares;
top related