apostila polícia rodoviária
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1. HARDWARE
1.1. Conceito
So todos os componentes fsicos de um sistema de informtica. Composto de unidadeseletrnicas, mecnicas, magnticas e pticas.
1.2. Perifricos: Todos os dispositivos fsicos existentes no computador que se comunicamcom a unidade central de processamento (CPU), atravs destes dispositivos possvelenviar e receber dados do computador. So divididos da seguinte forma.
Perifricos de Entrada: So veculos a partir dos quais o computador recebe informaesdo meio externo. Esses dispositivos recebem as instrues e os dados fornecidos pelousurio e os transferem para dentro do micro. Ex: Teclado, mouse, caneta tica, mesadigitalizadora, leitora de cdigo de barras, scanner, web cam.Perifricos de Sada: So os dispositivos atravs dos quais o computador transmiteinformaes para o meio externo. Ex.: Monitor, Impressora.Perifricos de Entrada e Sada: So dispositivos que tanto recebem dados provenientesda unidade central como os transferem para unidade central de processamento (CPU). Ex:
Monitor Touch Screen.1.3. CPU (Central Processor Unit ou Unidade Central de Processamento): A unidade central
formada pelo microprocessador pela memria principal ou primria e vrios circuitosauxiliares. Costuma-se ser montada em uma mesma placa, comumente chamada de placame (Motherboard).
Nela impera o microprocessador, que acaba dando o nome a toda a mquina. Porexemplo: micro computador Pentium significa um computador cujo micro processadorusa um chip Pentium fabricado pela Intel. o microprocessador que executa (roda) um programa, que por sua vez, um conjunto deinstrues organizadas e armazenadas de forma coerente na memria que permite ao
processador executar uma determinada tarefa.A velocidade com que o computador executa essas tarefas guarda estreita relao com a
freqncia indicada (por exemplo: 900 MHz). Assim quanto mais rpida a freqncia doprocessador, mais depressa ele executar suas tarefas. Porm a velocidade de umcomputador no depende somente da freqncia do processador, preciso que a memriae os circuitos auxiliares o acompanhem.
O microprocessador Pentium (que aqui se mostra com uma ampliao de 2,5 vezes) fabricado pelaIntel Corporation. Contm mais de trs milhes de transistores, e pode fazer que algumas partes deseus circuitos sejam mais lentas ou se detenham quando no so necessrias.
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1.4. Memrias:
RAM: Sigla de random access memory (memria de acesso aleatrio). Em informtica,memria baseada em semicondutores que pode ser lida e gravada pelo microprocessadorou outros dispositivos de hardware. Normalmente, o termo RAM se refere memriavoltil, que no conserva seu contedo quando o computador desligado. Estintimamente ligada velocidade, quanto mais memria RAM mais veloz ser o
computador. Tambm conhecida por memria principal.ROM: Sigla de read-only memory (memria somente leitura). Em informtica, memria
baseada em semicondutores que contm instrues ou dados que podem ser lidos, masno modificados. Tem a funo de testar os dispositivos do computador para que osistema operacional inicie sem problemas.Massa: So dispositivos armazenadores no volteis, ou seja, as informaes no se
perdem se houver queda ou corte de energia. Podem ser divididas em duas categorias:magnticas e digitais.
Magnticos: Recobertas de um material que possibilita a gravao magntica dedados. Podem ser ainda rgidas ou flexveis.
Rgidas: Denominado de Hard Disk ou Winchester ou ainda DiscoRgido o principal elemento armazenador de um computador, isto
devido a sua velocidade de acesso e pela alta capacidade dearmazenamento, nele que ficam gravados: o sistema operacional, osprogramas aplicativos e a maioria dos dados do usurio.O HD (HardDisk) constitudo de uma pilha de discos de metal contida em umacmara selada sua unidade de disco. O motor do HD faz com que oconjunto de discos gire a uma velocidade elevadssima, cerca de 3600rpm (rotaes por minuto) e a cabea de leitura e gravao acessa ougrava dados no disco sem encostar-se em sua superfcie. Caso existissecontato as cabeas marcariam a superfcie magntica acarretando a
perda de dados e principalmente a destruio imediata da mesma. Hojeem dia o tamanho padro de um HD varia entre 20 GB a 80 GB.
Flexveis: Plano feito de mylar (um filme de polister) recoberto com
xido de ferro com partculas minsculas capazes de manter um campomagntico, encapsulado em um envoltrio protetor de plstico. Poucodepois de surgirem os microcomputadores, os disquetes, ou discosflexveis, se tornaram o principal meio de armazenamento deinformaes. Neles eram gravados tanto aplicativos quanto trabalhosdesenvolvidos a partir destes aplicativos. A unidade possui um eixo quegira o disquete e uma cabea de leitura e gravao que se move parafrente e para trs (da borda para o centro e vice-versa), posicionando-seem qualquer ponto da superfcie do disco, permitindo o acesso aosdados de forma direta. Tambm conhecido como disquete 3 (dimetro do disco em polegadas) tem capacidade de armazenar 1,44MB. Existem tambm dispositivos magnticos de armazenamento emlarga escala, amplamente utilizado para cpias de segurana (Backup)nas empresas, so eles, o Zip Drive que tem capacidade entre 100 MB 250 MB e o Jazz Drive que varia entre 1 GB a 2 GB.
Digital ou tico: Ao contrrio dos meios magnticos de armazenamento o CD(Compact Disk) utiliza um sensor tico para leitura de dados. O advento dosmeios digitais se deu no incio dos anos 90 com a popularizao do CD-ROM,dispositivo no qual s era possvel ler os dados no disco. Hoje em dia tornou-secomum o uso de gravadores de CD no microcomputadores, conhecidos comoCD-RW (Compact Disk Recordable Writeable) tem capacidade dearmazenamento de 650 MB e 700 MB.
1.5. Unidades de Medida
Bit - A definio formal de bit : "Um bit um dgito binrio, a menor unidade deinformao de um computador. Um bit pode assumir apenas um entre dois valores: 0 e 1."
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Traduzindo em algo mais palpvel: o processador central do computador (seja ele Intel,AMD, Cyrix, etc.) no fim das contas nada mais que um amontoado de milhes de
pequenos transistores. Os transistores so chaves eltricas minsculas, que assumemapenas dois estados: ligado (o circuito est fechado e passa eletricidade); ou desligado (ocircuito est aberto e a eletricidade no passa). Quando aplicamos uma corrente eltricaem uma das extremidades do processador, o resultado que sair do outro lado depende do
estado de todos os transistores presentes. Mas isto a parte fsica da coisa. necessriohaver uma traduo lgica das correntes eltricas, algo que possa ser interpretado em umalinguagem compreensvel ao ser humano. O bit a representao lgica do estado de umtransistor do processador, e isto fica bem bvio pelos valores que ele pode assumir: Bitcom valor ZERO: o transistor est desligado, o circuito est aberto. Bit com valor UM: otransistor est ligado, o circuito est fechado. Ento voc pergunta: e da? Da que estaunidade de informao pode representar muitas coisas: um pixel aceso ou apagado paracompor uma imagem de um monitor; uma gota de tinta que pode ou no ser espirrada no
papel para realizar uma impresso; um nmero, que pode ser convertido em uma letra,que pode fazer parte de uma palavra presente no documento que voc digitou em seu
processador de texto (na verdade, so necessrios oito bits para representar um nmero,vindo da o conceito de byte); parte de uma operao aritmtica; e por a vai. Enfim, o bit a menor partcula de informao processada em um computador; a interface entre a
parte fsica e a parte lgica da mquina.Byte - A definio formal de byte : "a abreviao de binary term (termo binrio). Umnico byte composto de 8 bits consecutivos capazes de armazenar um nico caractere."Em outras palavras: apesar do bit ser a menor unidade de informao interpretvel pelalinguagem do computador, so necessrios 8 deles juntos para que possam exprimir algointerpretvel pela linguagem humana. Cada byte representa um dgito. Um ou mais dgitosrepresentam um nmero. Um ou mais nmeros representam uma letra.Kilo byte (KB) - Equivalente a 1024 bytes.Mega byte (MB) - Equivalente a 1024 Kilo Bytes (KB).Giga byte (GB) - Equivalente a 1024 Mega Bytes (MB)Tera byte (TB) Equivalente a 1024 Giga Bytes (GB)
1.6. Equivalncia entre unidade de medida
UNIDADE SMBOLO CORRESPONDNCIA VALOR
1 Kilo byte 1 Kb 210 bites 1024 Bytes
1 Mega byte 1 Mb 220 bites 1024 Kb
1 Giga byte 1 Gb 230 bites 1024 Mb
1 Tera byte 1 Tb 240 bites 1024 Gb
1.7. As Geraes dos Computadores
GERAO CARACTERSTICASPrimeira gerao1945 1959
Uso de vlvulas (esquentavam e queimavam com facilidade) Pesavam muito (toneladas)Uso militar
Segunda gerao1959 1964
Uso de transistoresMaior potncia e confiabilidadeReduo de tamanho e consumoUso em empresas de grande porte e por militares
Terceira gerao1964 1970
Uso de circuitos integrados LSI (chip)Mquinas menores, mais poderosas e de baixo custoUso em empresas de grande e mdio portes
Quarta Gerao
1970 Hoje
Uso de circuitos integrados VLSI (chip menor)
Surge o microprocessador computador pessoal IBM/PC Incio da utilizao de disquetes
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Uso domsticoCostuma-se especular que a quinta gerao estar ligada ao uso da inteligncia artificial
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2. SOFTWARE
2.1. Conceito
Conjunto de instrues que coordenam o funcionamento do micro. Sem ele o computadorseria completamente intil. Poderamos defini-lo como a parte lgica do computador.
Fazendo uma analogia com o corpo humano, poderamos dizer que o hardware seria ocorpo fsico, enquanto o software seria o raciocnio e o conhecimento.
2.2. Tipos de Software
Podemos classificar em duas categorias: software bsico e software aplicativo.Software Bsico: o programa que estabelece a interface entre os programas aplicativose a lgica eletrnica do equipamento em si. , portanto, um programa que estabelece uma
ponte entre o hardware e os demais programas, chamada aplicativos, os principaissoftwares bsicos so os sistemas operacionais, os principais esto descritos abaixo:
MS-DOS (Microsoft Disk Operation System): Durante muitos anos foi osistema operacional mais popular do mundo, em funo, do volume deaplicaes desenvolvidas para aquele ambiente. um sistema que utiliza a
digitao direta dos comandos na tela, o chamado sistema de linha de comando. OS-2: Foi desenvolvido para equipamentos 386, mas vem sendo largamente
utilizado nos processadores mais modernos, porque utiliza muito bem osrecursos do microprocessador, tais como de simular mquinas virtuais,
paginao de memria e recursos de segurana. O OS-2 foi concebido tanto parauso domstico como para grandes corporaes;
WINDOWS: O advento do Windows mudou completamente a forma de operar amquina, a facilidade de usar este ambiente de interface grfica, baseado nomouse, foi conseguida com pela reproduo de um ambiente de trabalho. Ogrande nmero de cones (imagens grficas), menus, janelas e toda uma srie deformas de representar informaes por meio de smbolos variados e coloridosreduziu a necessidade de memorizar dezenas de comandos necessrios ao uso do
programa. O windows tem como principais verses: Windows 3.1, Windows3.11, Windows 95, Windows 98, Windows me, Windows 2000 nt, Windows XP.
LINUX: O Linux comeou com a idia de um estudante chamado LinusTorvalds de criar um clone dos sistemas UNIX da poca que eram caros e norodavam nos computadores 386 que ele tinha em casa. Assim, ele pegou umUNIX educacional chamado Minix e passou a escrever um sistema melhor, oqual ele registrou na licena GPL (General Public License). Essa licena afirmaque no se deve fechar o cdigo de qualquer trabalho derivado do programa comessa licena. O nome Linux deriva de Linux = Linus + UNIX. Logo, vrias
pessoas tomaram conhecimento dessa iniciativa pela Internet e seentusiasmaram, passando a contribuir com o sistema que hoje totalmentefuncional, rpido, barato, atualizado e contando com milhares de aplicativos.
Software Aplicativo: Como o prprio nome sugere, aplicativo o programa que atende snecessidades especficas de processamento de dados de cada usurio. todo arquivoexecutvel que possa rodar sob um sistema operacional. O aplicativo realiza uma tarefa
por si s, ou seja, no depende de outros programas para funcionar. Por exemplo, oarquivo winword.exe o Microsoft Word, aplicativo utilizado para edio de textos. Osarquivos de extenso *.doc, por sua vez, so os documentos criados pelo Word, e norealizam uma tarefa por si s. Sendo assim, arquivos *.doc no constituem um aplicativo.
Editores de Texto: Programas que do suporte a criao e formatao de textos,podendo tambm inserir objetos grficos como, figuras, caixas de texto, tabelas,etc. Principais editores: Microsoft Word, Lotus Word, Corel Word Perfect.
Planilha Eletrnica: Programa de auxilio a clculos em geral, muito usado emcontabilidades, possibilita a realizao de operaes complexas de maneira
rpida e prtica, podendo tambm gerar grficos, mapas e banco de dados.Principais planilhas: Microsoft Excel, Lotus 1-2-3.
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Banco de Dados: Programas que permitem gerar e manipular dadosarmazenados em uma estrutura computacional (tabela), muito utilizados paracadastros em geral, mala direta, etiquetas, etc. Principais Bancos de dados:Microsoft Access, MySql, Lotus Approach.
Gerador de Apresentaes: Programa destinado a criao de apresentaes comrecursos multimdia (udio, vdeo e animaes) largamente utilizado porinstituies acadmicas, professores, palestrantes. Principais geradores:Microsoft Power Point, Macromedia Director, Action.
Editores Grficos: Programas ligados criao de artes grficas e manipulaoe tratamento de imagens. Principais Editores grficos: Corel Draw, CorelPhotopaint, Lotus Freelance Graphics, Adobe Ilustrator, Adobe Photoshop, PaintShop Pro.
Players: Programas destinados a rodar arquivos de udio, vdeo e CDsmusicais. Alguns Players podem tambm converter as msicas de um CD emarquivos e assim armazena-los em disco, so chamados de Rippers. PrincipaisPlayers: Musicmatch Jukebox, Winamp, Real Jukebox, Windows Media Player.
Compactadores: Programas utilizados para compactao e quebra de arquivosem volumes para que sejam armazenados em disquetes. Muitos dos aplicativoscomerciais integram estes programas para fazer sistema de Backup (cpia desegurana). Principais compactadores: Winzip, Arj, Rar.
2.3. Programas Especficos
Desenvolvidos para atender as necessidades especficas de um tipo de usurio ou de umaempresa, como, por exemplo, um programa para clculo de arrecadao de impostosfederais, ou para agendamento de consultas mdicas na rede pblica de sade, ou ainda
para sorteios de bingo e aleatorizao de valores para jogos da Caixa Econmica Federal.
2.4. Shareware
Software que distribudo livremente, desde que seja mantido o seu formato original, semmodificaes, e seja dado o devido credito ao seu autor. Normalmente, foi feito para ser
testado durante um curto perodo de tempo (perodo de teste/avaliao) e, caso sejautilizado, o usurio tem a obrigao moral de enviar o pagamento ao seu autor. Quando feito o registro, normal receber-se um manual impresso do programa, assim como umaverso melhorada, possibilidade de assistncia tcnica e informaes acerca de novasverses.
2.5. Arquivo
um agrupamento de bits que formam uma unidade lgica que possa ser interpretadapelo processador do PC. Na verdade, os arquivos so tudo que compe o software docomputador. O sistema operacional, os aplicativos e os documentos que so manipulados
pela mquina so compostos de milhares de arquivos. Cada arquivo definido por umnome e uma extenso. A extenso um cdigo universal que determina o tipo de arquivo
em questo. Combinado com o nome identifica exclusivamente o arquivo dentro de ummesmo diretrio. At 1995 (antes do lanamento do Windows 95), todos os arquivos eramobrigados a adotar a notao 8.3. Isto : nome com no mximo oito dgitos e extensocom no mximo trs dgitos, separados por um ponto. Alm disso, no eram permitidosalguns caracteres especiais nem espaos para definir estes componentes. Com o adventodo Windows 95, esta notao passou a ser mais flexvel, sendo agora conhecida como255.8: nomes com at duzentos e cinqenta e cinco caracteres (incluindo espaos) eextenses com at oito caracteres. Alguns tipos de arquivos conhecidos so:
.exe: so os arquivos executveis, ou seja, arquivos binrios que executam alguma aoespecfica e produzem algum resultado. Exemplos: notepad.exe (bloco de notas), sol.exe(pacincia), deltree.exe (executvel do DOS utilizado para excluir diretrios).
.com: tm a mesma funo dos arquivos .exe, mas ficam carregados diretamente namemria durante todo o tempo em que o computador estiver ligado. Exemplos:
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command.com (interpretador de linha de comando do DOS; praticamente o DOS em si),win.com (ncleo do Windows).
.txt: ao contrrio dos dois tipos de arquivos acima, os arquivos-texto no so compostospor nmeros binrios, e sim por caracteres ASCII. Sendo assim, eles no executamnenhuma ao, servem apenas para armazenar dados.
.bat: os arquivos de lote nadamais so que arquivos-texto quecontm uma srie de comandosDOS em seqncia. Seria umaforma "primitiva" de
programao, uma maneira deautomatizar operaes parafacilitar a vida do usurio. Umaexceo concedida ao arquivoAUTOEXEC.BAT,
particularmente importante paraPCs que utilizem DOS e
Windows 3.x. Este arquivo delote necessrio para que osistema operacional funcionecorretamente, uma vez que eleexecuta uma srie de operaesessenciais na inicializao docomputador: carregar drivers deconfigurao de teclado evdeo, carregar TSRs (programas residentes na memria, como anti-vrus oucompactadores de disco rgido), definir variveis de ambiente, etc.
.dll: sigla em ingls para dynamic link library, ou biblioteca de vnculo dinmico. Imagineeste arquivo como sendo um "pedao" de um arquivo executvel. A maioria dos
aplicativos escritos para Windows executam algumas funes comuns, como abrir esalvar arquivos, configurar impressoras, gerenciar cores do vdeo, tocar sons, etc. Se cadaaplicativo abrigasse tais funes em seu prprio arquivo executvel, o tamanho de talarquivo seria enorme, o que consumiria rapidamente o espao disponvel no HD, alm detornar penoso o processo de instalao do mesmo em outros micros. Convencionou-seento de "quebrar" o executvel em vrias partes menores, e as partes que executassemfunes comuns seriam armazenadas num diretrio acessvel a todos os aplicativos. Tais
partes foram ento chamadas de dlls, e o diretrio comum aos aplicativos conhecidocomo \WINDOWS\SYSTEM. O prprio Windows j oferece uma grande quantidade dedlls com vrias funes teis, simplificando a vida do programador, padronizando osistema e diminuindo o tamanho final do aplicativo.
2.6. Pasta
Nome dado aos diretrios nos computadores Macintosh e PCs com Windows 95 ouposterior. Uma pasta serve para agrupar arquivos de um mesmo tipo ou programas.
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3. INTERNET
3.1. Conceito
Internet, interconexo de redes de informtica que permite aos computadores
conectados comunicar-se diretamente. O termo refere-se a uma interconexo emparticular, de carter planetrio e aberto ao pblico, que conecta redes de informtica de
organismos oficiais, educativos e empresariais. Tambm existem sistemas de redes
menores (Intranet) geralmente para o uso de uma nica organizao. A precursora da
Internet nos anos 80 e incio dos 90 chamava-se BBS - Bulletin Board System. Um
computador ou vrios que permitiam que os usurios se conectassem a ele atravs de
uma linha telefnica, normalmente trocavam mensagens, fotos, programas, etc. Ao
contrrio da Internet as BBSs no tinham ambiente grfico, usavam recursos de linha
de comando.
3.2. Como funciona a Internet
Internet um conjunto de redes locais conectadas entre si atravs de um computador
especial para cada rede, conhecido como gateway. A interconexo entre gateways se
efetua atravs de diversas vias de comunicao, entre as quais figuram linhas
telefnicas, fibras pticas e enlaces por rdio. Podem juntar-se s redes adicionais
conectando novas portas. A informao que deve ser enviada a uma mquina remota
etiquetada com o endereo computadorizado da dita mquina.
Os distintos tipos de servio proporcionados pela Internet utilizam diferentes formatos
de endereo na Internet. As redes situadas fora dos Estados Unidos utilizam sufixos que
indicam o pas, por exemplo, (.br) para Brasil ou (.ar) para Argentina. Dentro dos
Estados Unidos, o sufixo anterior especifica o tipo de organizao a que pertence a rede
de informtica em questo, que, por exemplo, pode ser uma instituio educativa (.edu),um centro militar (.mil), um rgo do Governo (.gov) ou uma organizao no-
governamental (.org).
Uma vez endereada, a informao sai de sua rede de origem atravs da porta. Dali
encaminhada de porta em porta at que chegue rede local que contm a mquina de
destino. A Internet no tem um controle central, isto , nenhum computador individual
que dirija o fluxo de informao. Isto diferencia a Internet e aos sistemas de redes
semelhantes de outros tipos de servios de informtica de rede como CompuServe,
Amrica Online (AOL), Universo Online (UOL) ou Microsoft Network.
3.3. Site
Computador que publica documentos (denominados pginas) na World Wide Web. Um
site na Web mantm em execuo um programa chamado servidor de pginas na Web,
que processa os pedidos de informaes, feitos ao site.
3.4. Home Page
a primeira, ou a principal, de uma srie de pginas que compem um site. Cada site
pode ter um nmero de pginas, e a home page funciona como o ndice de um livro ou a
capa de uma revista. Atravs dela, o visitante pode procurar as pginas que
correspondem ao assunto que lhes despertou o interesse.
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3.5. Hiperlinks
So trechos de texto, ou imagens, preparados para conectar outra pgina, ou outro
ponto da pgina que est sendo vista (ncora). Quando o link tem a forma de texto,
geralmente aparece sublinhado e em cor diferente do restante do texto. Quando esse
link j foi usado, ou a pgina indicada j foi visitada, o texto sublinhado tem sua cor
mudada.
3.6. wwwWorld Wide Web. Sistema de hipermdia desenvolvido por Timothy Berners-Lee, em1990, no CERN, a mais importante aplicao da Internet. O termo usado em geralcomo sinnimo de Internet; mas numa definio rgida, refere-se s aplicaes da Redeque usam o HTTP, protocolo de transferncia de hipertexto (baseado na linguagemHTML). Na prtica, isso exclui a maior parte das aplicaes de e-mail, de FTP (protocolode transmisso de arquivos) e a Usenet, por exemplo.
3.7. URL
Sigla de Universal Resource Locator, mtodo de identificao de documentos oulugares na Internet, que se utiliza principalmente na World Wide Web (WWW).
Consiste em uma cadeia de caracteres que identifica o tipo de documento, o
computador, o diretrio e os subdiretrios no qual se encontra o documento e seu nome.
Por exemplo, o URL da home page do Museu Histrico Nacional
http://www.visualnet.com.br/mhn/.
3.8. Modem
Modulador Demodulador. Dispositivo que permite ligar um computador linhatelefnica, para assim estar apto a comunicar com outros. Muitos dos modems sotambm capazes de realizar funes de fax. A sua aplicao mais importante ser
porventura a ligao Internet (atravs de um provedor de acesso).
3.9. Download & Upload
Uma conexo com a Internet um caminho de duas vias: na maior parte do temporecebemos informaes da Web (como por exemplo, ao acessar uma home-page), mastambm enviamos informaes, toda vez que clicamos em um link, ou preenchemos umformulrio de cadastro, ou enviamos um e-mail. O ato de navegar pela via desta "estradadigital" na qual ENVIAMOS informaes conhecido como UPLOAD. O caminhoinverso, ou seja, o ato de RECEBER informaes vindas da Web (seja acessando um site,recebendo e-mails ou copiando um arquivo para nosso disco rgido) conhecido comoDOWNLOAD.
3.10. O protocolo da Internet (TCP-IP)
O protocolo da Internet (IP) o suporte lgico bsico empregado para controlar o
sistema de redes. Este protocolo especifica como os computadores encaminham a
informao desde o computador emissor at o computador receptor. Outro protocolo
denominado Protocolo de Controle de Transmisso (TCP) comprova se a informao
chegou ao computador de destino e, caso contrrio, faz com que seja novamente
remetida.
O Protocolo da Internet (IP) e o Protocolo de Controle de Transmisso (TCP) foram
desenvolvidos em 1973 pelo norte-americano Vinton Cerf como parte de um projeto
patrocinado pela Agncia de Programas Avanados de Investigao (ARPA, siglas em
ingls) do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A Internet comeou como umarede de informtica (chamada ARPAnet) que conectava redes de computadores de
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vrias universidades e laboratrios de pesquisa nos Estados Unidos. World Wide Web
foi desenvolvida em 1989 pelo britnico Timothy Berners-Lee para o Centro Europeu
de Pesquisa Nuclear (CERN, sigla em francs).
3.11. Aplicativos e Ferramentas relacionados Internet
3.11.1. Navegadores
Conhecidos como browsers, os navegadores permitem visitar as pginas (HomePages) da Internet, efetuar busca em site de pesquisa, baixar arquivos, servemtambm bater papo em salas de chat, ouvir msica, entre outras atividades.Mosaic foi o primeiro programa (browser) para o WWW concebido pela NCSA(EUA). Com ele a web tomou um grande impulso, pois foi a primeira ferramentaque permitia visualizar a informao da Internet, e utiliza-la, de forma grfica eatraente.Atualmente o navegador mais utilizado o Internet Explorer. Um navegadorgratuito que conquistou a liderana na guerra dos browser por estar enraizado aosistema operacional Microsoft Windows. Esta guerra tinha como lder o
navegadorNetscape Navigator, que no conseguiu acompanhar a evoluo daInternet e cedeu a liderana para o navegador da Microsoft.Correndo por fora dessa briga podemos encontrar o navegador Opera, umaalternativa com menos recursos e opes que os demais navegadores.
3.11.2. E-Mail (Correio Eletrnico)
So programas destinados a troca de mensagens eletrnicas, podendo tambmgerenciar grupos de usurios, enviar arquivos anexados (multimdia ou no),determinar prioridades no envio de mensagens, organizar um catlogo deendereos, realizar mala direta, etc. O programa mais usado hoje em dia oOutlook Express da Microsoft, assim com o Internet Explorer, ele j estenraizado ao sistema operacional Windows. Para enviar um e-mail utiliza-se o
protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) e para receber utiliza-se o
protocolo POP (Post Office Protocol). O precursor foi o Eudora. Existe hoje emdia uma infinidade de programas, porm as fatias mais significativas estodivididas entre: Outlook Express, Lotus Notes, Netscape Comunicator eEudora.Existe tambm o Web Mail, sistema que no necessita de um aplicativoespecfico instalado na mquina, todo o processo executado via browser. Agrande vantagem est no fato que o usurio pode acessar a sua conta de qualquercomputador com acesso a Internet em qualquer parte do mundo.O endereamento tem a forma: billgates@microsoft.com
3.11.3. CHATBate-papo online, utilizando canais de IRC (Internet Relay Chat) ou programasda World Wide Web.
3.11.4. FTP
Sigla de File Transfer Protocol, protocolo de transferncia de arquivos que seutiliza na Internet e outras redes para transmitir arquivos. O endereamento dotipo: ftp://servidor/caminho/nomedoarquivo. Os principais programas de FTPso: Get Right, CuteFtp, WsFtp, Download Acelerator.
3.11.5. HTTP
Sigla de Hypertext Transport Protocol. o protocolo que define como que
dois programas/servidores devem interagir, de maneira a transferirem entre si
comandos ou informaes relativos a WWW.
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3.11.6. HTML
Sigla de Hypertext Markup Language, linguagem de marcas de hipertexto.
Formato padro de documentos de texto que se utiliza desde 1989 na World
Wide Web (WWW).
Em um documento HTML existem marcas que indicam os atributos do texto
(negrito, centralizado). Outras indicam como responder a eventos gerados
pelo usurio. A marca mais importante o vnculo (hyperlink), que pode
conter a URL de outro documento.
Osoftware que permite consultar documentos na World Wide Web chama-se
navegador da Web. A vantagem deste formato que, ao ser um padro aceito,
qualquer um pode construir um navegador. Alm disso, a maioria dos lugares
na Web segue este padro fcil de implementar, pelo que o crescimento da
WWW tem sido exponencial. HTML evolui porque se criam novas marcaes
acompanhadas de navegadores capazes de interpret-las.
3.11.7. Listas e Fruns
So servios que permitem a troca de informaes, de carter pblico, entre osusurios da rede. As listas usam o correio eletrnico (E-Mail) para receber edistribuir mensagens aos seus assinantes. Cada lista trata de um tema especfico.O assinante pode assim participar das discusses, conhecer a opinio dos outros
participantes e receber notcias relacionadas ao tema de interesse. Um exemplo a lista mantida pela Rede Brasileira de Informao e Documentao sobre ainfncia e adolescncia, cujo endereo reblist@rebidia.org.br.
3.11.8. Grupos de Discusso ou Newsgroups
um pouco diferente das listas. As mensagens, agrupadas por tema, soguardadas em servidores (a principal rede a Usenet), e podem ser pesquisadas eselecionadas para leitura. O endereamento tem a forma: news:nomedoforum.
3.11.9. IRC
Sigla de Internet Relay Chat. um sistema que permite a interao de vriosusurios ao mesmo tempo, divididos por grupos de discusso. Ao contrario dosnewsgroups essa discusso feita em tempo real. Os usurios deste sistema
podem entrar num grupo j existente ou criar o seu prprio grupo. Conhecidotambm como bate papo.
3.11.10. Mensagens Instantneas
So programas similares aos de E-mail, a diferena bsica a tecnologia PtP(peer to peer ou ponto a ponto), os programas de mensagem instantnea utilizam
um servidor central somente para notificar o usurio de que seu amigo Xconectou-se Internet. A partir da o usurio pode ter uma conexo remota, ouseja, sem a interferncia do servidor. Possibilita o envio instantneo demensagens, arquivos, permite a consulta no banco de dados dos usurios dosistema. O ICQ o principal programa do gnero.
3.11.11. Busca e Pesquisa na Internet
Os servios de busca e pesquisa na Internet divididos em Busca Indexada, Buscapor Diretrio, Busca Regional e Servios Especiais. No entanto, comum quecada servio oferea mais de uma opo, freqentemente busca indexada e pordiretrio.
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Busca Indexada: geralmente usa-se uma palavra chave para efetuar a busca,podendo tambm usar operadores booleanos para filtragem das informaes.Exemplos: http://www.altavista.com.br
http://www.google.com
http://www.radaruol.com.brBusca por Diretrio: As informaes so dispostas em categorias. Os servios
baseados em diretrios oferecem quase sempre uma opo de busca indexada.http:/www.yahoo.com.brhttp://www.aonde.com.br
Busca Regional: Os servios de busca regional se dedicam a registrar pginas deum determinado pas ou regio
http://www.aeiou.pt (Portugal)http://www.cade.com.br (Brasil)http://mexico.web.com.mx (Mxico)
Servios Especiais: So mecanismos de busca especfica. Servios para localizarimagens, msicas, programas, endereos de E-mail, etc.
http://www.download.com (software)http://www.audiogalaxy.com (msica em formato MP3)
Modelo funcional da www (World Wide Web)
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4. REDES
4.1. Conceito
Mecanismo atravs do qual os computadores podem se comunicar e/ou compartilharhardware ou software. A tecnologia disponvel permite que um usurio se ligue a um
computador central, a qualquer distncia, atravs de sistema de comunicao de dados,que consiste em estaes, canais, equipamentos de comunicao e programas especficosque unem os vrios elementos do sistema, basicamente as estaes, a um computadorcentral.
4.2. Topologias
A topologia de uma rede depende do projeto das operaes, da confiabilidade e do seucusto operacional. Ao se planejar uma rede, muitos fatores devem ser considerados, mas otipo de participao dos nodos um dos mais importantes. Um nodo pode ser fonte ouusurio de recursos, ou uma combinao de ambos.
Anel - Uma rede em anel consiste de estaes conectadas atravs de um caminho
fechado. Nesta configurao, muitas das estaes remotas ao anel no se comunicamdiretamente com o computador central.Redes em anel so capazes de transmitir e receber dados em qualquer direo, mas asconfiguraes mais usuais so unidirecionais, de forma a tornar menos sofisticado os
protocolos de comunicao que asseguram a entrega da mensagem corretamente e emseqncia ao destino.Quando uma mensagem enviada por um modo, ela entra no anel e circula at serretirada pelo n destino, ou ento at voltar ao n fonte, dependendo do protocoloempregado. O ltimo procedimento mais desejvel porque permite o envio simultneode um pacote para mltiplas estaes. Outra vantagem a de permitir a determinadasestaes receber pacotes enviados por qualquer outra estao da rede, independentementede qual seja o n destino.Os maiores problemas desta topologia so relativos a sua pouca tolerncia a falhas.
Qualquer que seja o controle de acesso empregado, ele pode ser perdido por problemas defalha e pode ser difcil determinar com certeza se este controle foi perdido ou decidir qualn deve recri-lo. Erro de transmisso e processamento podem fazer com que umamensagem continue eternamente a circular no anel. A utilizao de uma estao monitoracontornar estes problemas. Outras funes desta estao seriam: iniciar o anel, enviar
pacotes de teste e diagnstico e outras tarefas de manuteno. A estao monitora podeser dedicada ou uma outra que assuma em determinado tempo essas funes.Esta configurao requer que cada nodo seja capaz de remover seletivamente mensagensda rede ou pass-las adiante para o prximo n. Nas redes unidirecionais, se uma linhaentre dois nodos cair, todo sistema sai do ar at que o problema seja resolvido. Se a redefor bidirecional, nenhum ficar inacessvel, j que poder ser atingido pelo outro lado.Barra - Nesta configurao todos os nodos (estaes) se ligam ao mesmo meio detransmisso. A barra geralmente compartilhada em tempo e freqncia, permitindo
transmisso de informao.Nas redes em barra comum, cada n conectado barra pode ouvir todas as informaestransmitidas. Esta caracterstica facilita as aplicaes com mensagens do tipo difuso(para mltiplas estaes).Existe uma variedade de mecanismos para o controle de acesso barra pode sercentralizado ou descentralizado. A tcnica adotada para acesso rede a multiplexaono tempo. Em controle centralizado, o direito de acesso determinado por uma estaoespecial da rede. Em um ambiente de controle descentralizado, a responsabilidade deacesso distribuda entre todos os nodos.
Nas topologias em barra, as falhas no causam a parada total do sistema. Relgios depreveno (watch-dos-timer) em cada transmissor devem detectar e desconectar o nodoque falha no momento da transmisso.O desempenho de um sistema em barra comum determinado pelo meio de transmisso,
nmero de nodos conectados, controle de acesso, tipo de trfego entre outros fatores. Otempo de resposta pode ser altamente dependente do protocolo de acesso utilizado.
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Estrela - Neste tipo de rede, todos os usurios comunicam-se com um nodo central, temo controle supervisor do sistema, chamado host. Atravs do host os usurios podem secomunicar entre si e com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o hostfunciona como um comutador de mensagens para passar os dados entre eles.O arranjo em estrela a melhor escolha se o padro de comunicao da rede for de um
conjunto de estaes secundrias que se comunicam com o nodo central. As situaesonde isto mais acontece so aquelas em que o nodo central est restrito s funes degerente das comunicaes e a operaes de diagnsticos.O gerenciamento das comunicaes por este n central pode ser por chaveamento de
pacotes ou de circuitos.O nodo central pode realizar outras funes alm das de chaveamento e processamentonormal. Por exemplo, pode compatibilizar a velocidade de comunicao entre otransmissor e o receptor. Se o protocolo dos dispositivos fonte e destino utilizaremdiferentes protocolos, o n central pode atuar como um conversor, permitindo duas redesde fabricantes diferentes se comunicar.
No caso de ocorrer falha em uma estao ou no elo de ligao com o nodo central, apenasesta estao fica fora de operao. Entretanto, se uma falha ocorrer no nodo central, todoo sistema pode ficar fora do ar. A soluo deste problema seria a redundncia, mas isto
acarreta um aumento considervel dos custos.A expanso de uma rede deste tipo de rede s pode ser feita at um certo limite imposto
pelo nodo central: em termos de capacidade de chaveamento, nmero de circuitosconcorrentes que podem ser gerenciados e nmero de ns que podem ser servidos.O desempenho obtido numa rede em estrela depende da quantidade de tempo requerido
pelo nodo central para processar e encaminhar mensagens, e da carga de trfego deconexo, ou seja, limitado pela capacidade de processamento do nodo central.Esta configurao facilita o controle da rede e a maioria dos sistemas de computao comfunes de comunicao possuem um software que implementa esta configurao.
Tipos de
Topologia
Pontos Positivos Pontos Negativos
Estrela mais tolerante a falhas Fcil de instalar usurios Monitoramento centralizado
Custo de Instalao maior porquerecebe mais cabos
Anel(Token Ring)
Razoavelmente fcil de instalar Requer menos cabos Desempenho uniforme
Se uma estao para todas param Os problemas so difceis de isolar.
Barramento Simples e fcil de instalar Requer menos cabos Fcil de entender
A rede fica mais lenta em perodosde uso intenso.
Os problemas so difceis de isolar.
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4.3. Rede Local (LAN Local Area Network)
Formada por um grupo de computadores, podendo incluir ou no perifricos, que soconectados entre si dentro de uma rea. Cada estao est ligada entre si atravs decabeamento a uma unidade de controle central, que administra o trfego das informaes
locais.
4.4. Rede Remota
Dependendo do porte da empresa, necessrio usar uma ligao com tecnologia remota,pois as estaes se encontram distantes do equipamento central e, portanto, no podem seligar a ele atravs de cabo.
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5. INTRANET
5.1. Intranet, a Internet Corporativa.
INTRANET: Conjunto de redes internas de uma organizao, que usa a internet para
estabelecer contato umas com as outras.O termo Intranet tem pouco de vida, mas ganha adeptos mais rapidamente que sua irmmais velha a Internet, so usurios especiais: as Corporaes.
A Internet a novidade mais til, consistente e acessvel que a informtica nos trs. Somilhes de computadores interligados em todo o mundo, o acesso fcil e imediato, asinformaes se apresentam de forma grfica, agradvel.
Qualquer pessoa ou empresa pode buscar e fornecer informaes via Internet. Pode-sedizer que uma empresa poder dispor seus dados na Internet pelo mesmo custo e com amesma qualidade que uma pessoa qualquer, bom, e barato. Grandes corporaes jconstataram como vale a pena!
Atualmente, quem acessa a Internet, conhece o seu lado popular, sites sobre lazer,shopping, cultura, etc... As Intranets tm a ver com os sistemas corporativos deinformaes, que tambm podem ser acessados via Internet. As empresas descobriramque podem criar redes como a Internet, porm privadas, as Intranets, que cumprem o
papel de conectar entre si filiais, departamentos, fornecedores, clientes, etc, mesclando(com segurana) as suas redes particulares de informao com a estrutura decomunicaes da Internet.
As oportunidades de modernizao operacional so incontveis. Re-engenharias parte, natural que as remodelagens mais sensacionais passem a acontecer daqui para frente.
6. SEGURANA
IntroduoO computador vem se tornando uma ferramenta cada vez mais importante paracomunicao. Isso ocorre porque eles, independentemente de marca, modelo, tipo etamanho tm uma linguagem comum: o sistema binrio.Pouco a pouco, percebeu-se que era fcil trocar informaes entre computadores.Primeiro, de um para outro. Depois, com a formao de redes, at o surgimento daInternet, que hoje pode interligar computadores de todo o planeta.
Senhas
Mas, qualquer usurio da Internet pode acessar uma conta de e-mail utilizando qualquercomputador espalhado pelo mundo. Desde que, ele saiba o User Name e a senha. A senha
nunca deve ter letras que completem uma palavra (exemplo: "morango"), tambm nopode ser seu nome ao contrrio, data de nascimento, nmero de telefone. Isso torna fcilalgum invadir uma conta de e-mail para receber as mensagens. Ao cadastrar sua senha
procure misturar nmeros com letras maisculas e minsculas.
Arquivos Anexados
Para quem recebe diversos e-mails por dia certos cuidados precisam ser tomados. Porexemplo: no abrir arquivo anexo sem verificar o tipo, ou seja, sua extenso.O vrus ILOVEYOU se espalhou por mquinas de todo o mundo, danificando vriosarquivos (MP3, JPG, entre outros), alm de apossar do catlogo de endereos do OutlookExpress para enviar arquivos infectados para todos os destinatrios.Portanto bom verificar com um antivrus atualizado se o arquivo anexado est infectado.
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Cookies
Cookies so arquivos de texto enviados pelos sites, que registram informaes sobre aspginas que voc visita na Internet.Voc j deve ter visto em uma pgina da Internet a seguinte frase: Seja bem-vindo fulanode tal. Simplesmente o servidor registrou sua primeira visita enviado um cookie para
voc, logicamente este servidor seu provedor de acesso ou algum site onde vocpreencheu algum formulrio.Voc pode encontrar todos os Cookies que foram enviados para voc no endereoC:\Windows\Cookies. Voc pode apaga-los sem nenhum problema ou configurar seunavegador para no aceitar os cookies.
Vrus e Antivrus
Vrus - so programas de computador desenvolvidos por pessoas desocupadas e mal-intencionadas com o "simples" objetivo de destruir toda a informao contida em seucomputador. Este tipo de programa foi batizado assim, pois, como seu correspondente
biolgico, o vrus de computador:Multiplica-se: um nico programa destes pode contaminar de um a TODOS os arquivos
de seu PC. Entende-se por contaminar o ato de reescrever o contedo de um arquivo noseu nvel mais elementar (os bits), causando mau funcionamento ou alterando sua funoinicial;Precisa de um hospedeiro: o PC com seus milhares de arquivos um prato cheio para acontaminao dos vrus;Atacam em situaes pr-determinadas: alguns vrus entram em ao imediatamente apsinstalarem-se no computador; outros, no entanto, ficam em estado ocioso aguardando aocorrncia de um determinado evento gerado pelo sistema para atacar. o caso dofamigerado "Sexta Feira 13", que s contaminava o PC se o calendrio interno indicasseque a mquina havia sido ligada em uma sexta-feira e no dia 13 de qualquer ms e ano;Procura se esconder: muitos vrus so disfarados em arquivos comuns, sendo impossveldetect-los simplesmente vasculhando os arquivos do PC. Alm disso, alguns vm comnomes atraentes, como "Carta de amor.txt", "Feiticeira Nua.jpg", etc.
Os primeiros vrus eram criados na forma de arquivos executveis (*.exe ou *.com). Hojeem dia, encontramos tambm vrus na forma de macros do Microsoft Word ou Excel,rotinas em JScript ou VBScript (*.js ou *.vbs) e tambm como outros programasclassificados de Cavalos-de-Tria, que se instalam em seu PC e permitem a invaso(monitoramento ou controle) por hackers atravs da Internet. Antigamente, as nicasmaneiras de ter o seu computador contaminado por um vrus eram atravs de disquetes outroca de arquivos via rede local. Hoje em dia, a principal responsvel pela disseminaodestes programas destruidores a Internet, principalmente atravs da troca de e-mails. Ovrus de computador uma espcie de praga em franca expanso, e enquanto existirem
pessoas mal-intencionadas com conhecimentos de computao, nunca poder sereliminada. Mas possvel se prevenir. Veja como:Sempre mantenha em seu computador as verses mais atualizadas dos melhores
programas antivrus do mercado. No momento, o Norton AntiVirus da Symantec o
McAfee VirusScan da Network Associates Technology so imbatveis;Nunca abra arquivos anexos a e-mails recebidos de pessoas que voc no conhece. Evitesequer ler seu contedo, excluindo-os imediatamente.Mesmo os disquetes ou e-mails recebidos de amigos devem ser vasculhados pelosantivrus. Se o computador de seu colega no possuir um destes, ele pode estarcontaminado e no sabe.
No possua um comportamento "promscuo", evitando instalar todo programa que passepelas suas mos ou acessando sites suspeitos pela Internet.Finalmente (esta para usurios avanados que utilizem Windows 95, 98, ME, NT ou2000): desative a opo "Ocultar extenses de tipos de arquivos registrados (ouconhecidos)" em "Opes de Pasta" do Windows Explorer. Se algum dos arquivos anexosa e-mails que voc receber apresentarem as extenses *.exe, *.com, *.js ou *.vbs, exclua-os imediatamente!
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BackupCpia de segurana de arquivos, geralmente mantida em disquetes, fitas magnticas ouCD-R, que permitem o resgate de informaes importantes ou programas em caso defalha do disco rgido. A maioria dos aplicativos comercial conta com uma rotina prpriade cpias de segurana, porm no prprio Windows existe o Microsoft Backup. Estetermo denomina equipamentos de reserva usados na substituio de outros com
problemas.
Firewall
Mecanismo de defesa cuja funo bsica a de restringir o fluxo de dados entre duasredes. Atua como uma barreira entre duas redes. Permite que usurios internos acessemfacilmente o mundo externo. Pode-se tambm bloquear a entrada e sada de pacotes.Concentra os problemas em um nico ponto.
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