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BiossegurançaBiossegurança� Definição: Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
Boas práticas de laboratório Boas práticas de laboratório
(BPL) em (BPL) em biossegurançabiossegurança
� A) organização do laboratório e bancada;� B)uso de EPI;� C) uso de EPC;� D)descontaminação:
� Do laboratório e bancada;� Do lixo produzido nas atividades laboratoriais;� Dos equipamentos e materiais reutilizáveis.
� E) Acondicionamento e descarte corretos do lixo descontaminado e do lixo químico;
� F) Armazenamento de substâncias químicas;� G)Estabelecimento de medidas em caso de acidentes.
Procedimentos operacionais Procedimentos operacionais
padrão (POP)padrão (POP)� Protocolos que descrevem cada atividade realizada no
laboratório detalhadamente.
� Objetivo: PADRONIZAÇÃO.
� Escritos de forma clara, completa e de fácil acesso.
Classificação do laboratório segundo nível de Classificação do laboratório segundo nível de biossegurançabiossegurança
Nível 1 de biossegurança (NB – 1) ou proteção básica (P1)
Instalações e equipamentos adequados p/ o treinamento educacional secundário ou de técnicos;
Agentes com baixo grau de risco pessoal e ambiental, p. ex., Bacillus subtilis, Naegleria gruberi.
Trabalho realizado em bancada.
Profissionais devem utilizar EPI
Nível 2 de biossegurança (NB – 2) ou (P2)
Instalações e equipamentos adequados a laboratórios clínicos, de diagnóstico e escolares;
Agentes de risco moderado, p. ex., salmonela.
Trabalho realizado em bancada.
Este nível é adequado p/ trabalhos com sangue humano, líquidos corporais, tecidos ou linhagens de células humanas primárias.
Determinados procedimentos que possam produzir aerossóis devem ser realizados em cabines de segurança biológica.
Acesso de pessoas deve ser limitado.
Equipe deve ter treinamento específico
Profissionais devem utilizar EPI
Classificação segundo o nível de Classificação segundo o nível de biossegurançabiossegurançaNível 3 de biossegurança (NB-3) ou (P3)
Instalações e equipamentos adequados p/ laboratório clínicos, de diagnóstico, ensino e pesquisa ou de produção
Agentes exóticos, podem causar doenças sérias ou potencialmente fatais como resultado de exposição por inalação, p. ex., Mycobacterium tuberculosis.
Equipe deve ter treinamento específico p/ agentes patogênicos e ser supervisionada.
Procedimentos devem ser realizados dentro de cabines de segurança biológica.
Profissionais devem utilizar EPI
Cabines de segurança biológica classe I, II ou III.
Nível 4 de biossegurança (NB-4) ou (P4)
Instalações e equipamentos adequados p/ laboratório clínicos, de diagnóstico, ensino e pesquisa ou de produção.
Agentes nativos ou exóticos que possuam potencial de transmissão via respiratória e que podem causar infecções sérias e potencialmente fatais, p. ex. Ébola.
Riscos: auto-inoculação, ingestão e exposição aos aerossóis infecciosos.
Profissionais devem utilizar EPI
Cabines de segurança biológica classe III.
Classificação do organismo segundo seu Classificação do organismo segundo seu
potencial patogênicopotencial patogênicoClasse de risco 1
� Baixo risco individual e p/ comunidade;
� Organismos que não causam doença ao homem ou animal;
� Ex. Microorganismos utilizados na produção de cerveja, vinho, pão e queijo. (Lactobacillus casei, Penicillium camembertii, S. cerevisiae, etc.)
Classede risco 2
� Risco individual moderado e risco limitado p/ a comunidade;
� Patógeno que causa doença ao homem e animais, mas que não consiste em sério risco, a quem o manipula em condição de contenção, à comunidade, aos seres vivos e ao meio ambiente;
� As exposições laboratoriais podem causar infecções, mas a existência de medidas eficazes, de treinamento e prevenção limita o risco.
� Ex: bactérias – Clostridium tetani, Klebsiella pneumoniae; vírus –herpes; Fungos – Candida albicans; parasitas – Plasmodium, Schistosoma.
Classificação do organismo segundo seu potencial Classificação do organismo segundo seu potencial patogênicopatogênico
Classede risco 3
� elevado risco individual e risco limitado para a comunidade;
� patógeno que geralmente causa doenças graves ao homem ou aos animais e pode representar um sério risco a quem o manipula;
� Pode representar um risco se disseminado na comunidade, mas usualmente existem medidas de tratamento e de prevenção;
�Ex. bactérias – Mycobacterium tuberculosis; vírus – hepatite B e C, febre amarela, dengue; Fungo – Blastomyces dermatiollis; Parasitas – Leishmania, Trypanosoma cruzi.
Classede risco 4
� elevado risco individual e elevado risco p/ comunidade;
� patógeno que representa grande ameaça p/ o ser humano e p/ aos animais, representando grande risco a quem o manipula e tendo grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro;
� normalmente não existem medidas preventivas e de tratamento para esses agentes;
� Ex. vírus da febre hemorrágica e Ebola.
LaboratórioLaboratório� Bem iluminado, com temperatura controlada (20 a 26⁰C);
� Portas e janelas fechadas;
� Dispor de áreas específicas p/ cada atividade;
� Dispor de saídas de emergência;
� Bancadas:� de material não poroso;
� Resistentes a desinfetantes;
� Dispostas p/ fácil circulação.
� Equipamentos instalados adequadamente.
� Ter todos os equipamentos de proteção individual e coletiva.
Arquitetura do laboratórioArquitetura do laboratório
organização funcionalorganização funcional
EPI (equipamentos de EPI (equipamentos de
proteção individual)proteção individual)
LuvasJaleco
óculosmáscara
EPIEPI
Protetores de ouvido
Protetor facial
Protetor respiratório
c/ câmara de carvão ativado;Filtra gases tóxicos e odores
Uso: manipulação de glutaraldeído 2% ou substâncias fétidas
p/ procedimentos que envolvam a formação
de aerossóis, projeção de
partículas e proteção ao paciente.
Descartável ou não.
gorro
Proteção das mucosas dos olhos, nariz e
boca de respingos
Proteção em lugares com ruídos, como, p. ex., no trabalho na capela de exaustão
química
Por que devo usar EPI?Por que devo usar EPI?
� PROTEÇÃO:
� Agentes infecciosos e substâncias químicas irritantes e tóxicas;
� Materiais perfurocortantes;
� Materiais submetidos ao aquecimento ou congelamento.
JalecoJaleco� Função: PROTEÇÃO.
� Deve ser: material resistente, abaixo dos joelhos , de mangas compridas, descartáveis ou não.
LuvasLuvas
descartáveis
antiderrapantes
Resistentes à temperatura(alta e baixa)
p/ manipulação de materiais infectantes;
Podem ser de látex (borracha natural) ou
sintética (vinil).
Luvas Álcool 70%
Hipoclorito de sódio
Vinil boa excelente Resistentes à perfurocortantes; pessoas alérgicaslátex excelente boa
Luvas grossa de borracha, antiderrapante,p/ manipulação de resíduos ou lavagem de material, e procedimentos de limpeza em geral.Reutilizáveis. p/ manipulação
de materiais submetidos à aquecimento
ou congelamento.reutilizáveis
Lavagem das mãosLavagem das mãos
Colocação de máscaraColocação de máscara
Cuidados pessoaisCuidados pessoais� Vestuário: calças compridas e sapatos fechados de
material resistente.
� Cabelos: presos.
� Lentes de contato: só as manipule fora do laboratório.
� Mãos: lave-as ensaboando bem todos os dedos e entre eles.
� Unhas: curtas e limpas.
� Maquiagem: evitar.
� Jóias e bijuterias: evitar.
� Vacinas: vacine-se contra tétano e hepatite B.
Cuidados pessoaisCuidados pessoais
NÃO comer ou beber no laboratório
NÃO guardar alimentos e bebidas nasgeladeiras e freezers do laboratório
NÃO fumar no laboratório
Procedimentos p/ minha Procedimentos p/ minha
proteçãoproteção� 1- tirar as luvas (telefone, computador, maçanetas);� 2- NÃO pipetar com a boca;� 3- descartar materiais perfurocortantes em recipientes de
paredes rígidas;� 4- NÃO reencapar agulhas, entortar, quebrar ou retirar da
seringa com as mãos, descarte-as em recipiente com paredes rígidas, com tampa, preenchido com hipoclorito de sódio 2%, 2/3 do recipiente.
� 5- NÃO cheirar placas de cultura;� 6- descartar materiais s/ identificação;� 7- NÃO cheirar nem provar substâncias desconhecidas;
� 8- SEMPRE: ÁCIDO→ ÁGUA.
Normas gerais de segurançaNormas gerais de segurança
é proibida a pipetagem com a boca, sendo obrigatório o uso de dispositivos semi-automático e/ou automático.
21
pipetagem
com a boca
pêra de borracha
repipetador
pipetador automático
pipetador semi-automático
Equipamentos de proteção Equipamentos de proteção
coletiva (EPC)coletiva (EPC)
Extintor deincêndio
Chuveiros de segurança
Lava olhos
Pia p/ lavagem das mãos
Cabines de segurançabiológica
Baldes, esfregões e pinças p/ recolhercacos
Caixa de primeirossocorros
Capela deexaustão química
pipetadores
Cabines de segurança biológica ou Cabines de segurança biológica ou
capelas de fluxo laminarcapelas de fluxo laminar� Equipamento p/ proteção do profissional e do ambiente
laboratorial dos aerossóis potencialmente infectantes que podem se espalhar durante manipulação.
�� Aerossóis: Aerossóis: micropartículas sólidas e líquidas (0,1 e 50 micra), podem permanecer em suspensão e viáveis.
�� P/ evitar:P/ evitar:� Cuidado na abertura de tubos, frascos e ampolas;� Cuidado ao manusear centrífugas, agitadores e maceradores;� Evitar movimentos bruscos;� Utilizar banho-maria p/ evaporar solventes;� Manipular substâncias químicas em capelas de exaustão.
Cabines de segurançaCabines de segurança
As cabines de classe I e II são consideradas como barreira de proteção parcial e a de classe III é uma barreira de proteção total.
Modificação da cabine química;Ventilada com fluxo de ar do ambiente;Frente aberta ou com painel frontal;Proteção p/ operador e ambiente;Possui duto de exaustão com filtro HEPA (High efficiency Particulate Air)Lâmpada UV;Uso: agentes de risco biológico 1, 2 e 3.
O ar é filtrado na entrada e saída por filtros HEPA;Painel frontal (abertura 20cm);Proteção p/ operador, ambiente e experimento ou produto;Possui duto de exaustão com filtro HEPA (Highefficiency Particulate Air)Lâmpada UV;Uso: classe IIA →RB 1 e 2
classe IIB1 →RB 1, 2 e 3Classe II B2 → RB 1, 2 e 3
Contenção máxima;Totalmente fechada;Ventilação própria;Construída de aço inox à prova de escape de ar e opera com pressão negativa;O trabalho é feito através de luvas de borracha presa à cabine;Ar contaminado é purificado por 2 filtros HEPA em série ou 1 HEPA e 1 incinerador;Introdução e retirada de materiais por meio de autoclaves ou comportas de ar de porta dupla ou recipiente de imersão com desinfetante;Dejetos líquidos recolhidos em depósito p/ serem descontaminado;Máxima proteção p/ profissional, ambiente e produto;USO: risco biológico 4 e material de pesquisa de DNA de alto risco.
Procedimentos p/ utilização Procedimentos p/ utilização
da CSBda CSB� Descontaminação:
� 1⁰- desinfetar c/ gaze e álcool 70% a cabine;� 2⁰- ligar UV por 20 min.� 3⁰- colocar material na cabine;� 4⁰- ligar a cabine e esperar 3 a 5 min;� 5⁰- posicionar as mão na cabine e esperar 1 min. p/ iniciar
trabalho.� 6 – ao término do trabalho, desinfetar c/ álcool e ligar a UV.
� Usar jaleco de mangas longas, luvas e máscara;� Não efetuar movimentos bruscos na cabine;� Mantenha as grelhas anteriores e posteriores desobstruídas;� Evite guardar equipamentos ou objetos na cabine. (NÃO É
DEPÓSITO).
Capelas de exaustão químicaCapelas de exaustão química� Equipamento p/ proteção de
vapores tóxicos de substâncias químicas.
� Construído em resina especial, c/ exaustor, iluminação, fonte de gás, bancada de cerâmica.
� O exaustor deve expulsar p/ o exterior todos os vapores gerados na manipulação de substâncias.
� Não guardar materiais dentro da capela.
Descontaminação de Descontaminação de materiais e do laboratório materiais e do laboratório
�� DescontaminaçãoDescontaminação: consiste na utilização de processos que eliminam total ou parcialmente microorganismos.
�� Limpeza: Limpeza: remoção de sujidade visível (orgânicos e inorgânicos) e, por conseguinte, retirada de grande parte da carga microbiana.
�� Desinfecção: Desinfecção: uso de agentes químicos sobre superfícies de trabalho, piso e equipamento. (eliminação de microorganismos, menos esporos).
�� Esterilização: Esterilização: eliminação de qualquer forma de vida. P. ex. autoclave (calor úmido sob pressão).
AutoclaveAutoclave� O calor sob forma de vapor d’água sob pressão
destrói os microorganismos pela coagulação de
suas proteínas.
� Uso:descontaminação (descarte ou reutilização) e
esterilização de meios, soluções e vidrarias.
� Não coloque hipoclorito de sódio (risco de explosão).
� Controle biológico: esporos de Bacillusstearothermophilus; 15 min a 121⁰C esporos não crescem após incubação da ampola.
� A fita indicadora não mostra que a esterilização foi efetiva, apenas que o processo ocorreu.
AutoclaveAutoclave� Operação: após colocar o
material no cesto no interior da autoclave, tampar e deixar a torneira de remoção de ar aberta. Quando fluxo de vapor estiver constante, esperar 5 minutos e fechar. Após atingir a temperatura de 121⁰C conta-se de 15 a 20 minutos (esterilização), desliga-se o aparelho e aguarda o manômetro voltar a zero p/ abrir.
Forno PasteurForno Pasteur� Esterilização a seco;� Destrói os microorganismos por oxidação deseus constituintes químicos.� Os artigos nele colocados são aquecidos porirradiação do calor das paredes laterais e da base.� A temperatura e o tempo de exposição:140 a180⁰C por 1 a 2 horas.� Indicado p/ esterilizar vidrarias, instrumentos de corte ou ponta e materiais impermeáveis como ceras, pomadas e óleos.� Operação: deve-se aquecer a estufa, com tem-peratura ajustada. Os materiais previamente limpos, devem
ser colocados de forma a permitir a distribuição de calor. Após a estabilização da temperatura o tempo deve ser contado.
� Teste biológico: Bacillus subtillis.
Agentes químicosAgentes químicos� Álcool 70%:
� Eficiente desnaturante de lipídeos de vírus envelopados e células vegetativas de bactérias;
� Não é corrosivo;� Evapora rapidamente;� Inflamável;� Uso: descontaminação de superfícies (exceto acrílico) ou
na antisepsia da pele. Não utilizar em região de mucosas.
Agentes químicosAgentes químicos� Hipoclorito de sódio a 2%:
� Utilizado no teto, piso, bancadas ,vidraças e outras superfícies não metálicas.
� Amplo espectro de ação, mas pouco ativo na presença de grande quantidade de material orgânico
� Preparo: p/ 2000ml a 2% a partir de hipoclorito 50% = 80ml de hipoclorito + 1920ml de água destilada.
� Estabilidade depende: [NaOCl 2%], T, pH(↑pH ↓atividade), luz
(↓ atividade), metais e prazo de validade;
� Corrosivo p/ metais (oxidante);
� Tóxico, irrita pele e olhos;
� Não misturar c/ desinfetantes, álcool, soluções germicidas, etc.
Eficiência antimicrobiana de alguns agentes Eficiência antimicrobiana de alguns agentes químicos desinfetantes frente a agentes químicos desinfetantes frente a agentes
microbianosmicrobianosBactérias Vírus
lipofílicoVírushidrofílico
microbactérias Fungos Esporosbacterianos
Etanol ativo ativo inativo ativo variável inativo
Formaldeído
ativo ativo ativo ativo ativo ativo
Glutaraldeído
ativo ativo ativo ativo ativo ativo
Comp. clorados
ativo ativo ativo ativo ativo ativo
fenóis ativo ativo inativo ativo ativo inativo
Quaternários de amônia
ativo ativo ativo inativo ativo inativo
AcidentesAcidentes� Quebra de tubos na centrifugação (perigoso→formação de aerossóis).� Deve-se proceder: despejar sobre tubo e seus arredores
solução de hipoclorito de sódio 2%. Cobrir a área com papel toalha e recobrí-la novamente com hipoclorito de sódio 2%.
� Se o tubo cair no piso o pessoal deve abandonar o local por 30 min.
� Qdo o tubo tiver quebrado dentro da centrífuga, aguardar 30min antes de abrir (tempo necessário p/ que aerossóis se sedimentem). Recolher os cacos com pinça e desinfetar a centrífuga.
� No caso de ingestão e/ou contaminação da cavidade oral, lavar a boca abundantemente com água e sabão, fazer gargarejo com solução anti-séptica e procurar tratamento médico.
Símbolos� Identificação
do laboratório:
Principais símbolos em laboratório
Mapa de riscoVERDE: físicoVERDE: físicoVERMELHO:químicoMARROM: BiológicoAZUL: mecânicoAMARELO:ergonômicoAMARELO:ergonômico
CorretoCorreto
ErradoErrado
Bibliografia:Bibliografia:� Habilitação para laboratório de microbiologia/ Ministério da
Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Ministério da Saúde, 2006, 37p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos ) (Séries Temáticas da Anvisa. Série Habilitação; v. 3).
� Segurança e Controle de Qualidade no Laboratório de Microbiologia Clínica. Módulo II, Agência Nacional de Vigilância.
� Biossegurança em unidades hemoterápicas e laboratórios de saúde pública. – Brasília: Ministério da Saúde, CoordernaçãoNacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids, 1999.
Bibliografia:Bibliografia:� Manual de biossegurança para serviços de saúde.
Oppermann, Carla Maria., Lia Capsi Pires – Porto Alegre:PMPA/SMS/CGVA, 2003. 80p.
� Diretrizes gerais para o trabalho em conteção com material biológico/ Ministério da Saúde, Secretaria da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 60p.
� Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia/ editado por Jonathan Y. Richimond, Robert W. Mckinney; organizado por Ana Rosa dos Santos, Maria Adelaide Millengton, Mário Cesar Althoff – Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2000. 290p.
Bibliografia:Bibliografia:� Biossegurança – Atualidades em DST/AIDS – Nilton
José Fernandes Cavalcante; Ana Lúcia Carvalho Monteiro, Dagmar Deborah Barbierie, São Paulo, Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo. 2oo3.
� Manual de biossegurança em laboratório de patologia clínica, 1999.
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