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Calagem e adubação do feijão-vagem, feijão-fava (ou fava-italiana), feijão-de-lima e ervilha torta (ou ervilha-de-vagem)*
Paulo Espíndola Trani (1)
Francisco Antonio Passos (1)
José Eduardo Pereira (2)
José Braga Semis (3)
(1) Instituto Agronômico, Centro de Horticultura, Campinas (SP). petrani@iac.sp.gov.br
(2) CATI – Casa da Agricultura de Itatiba (SP).
(3) CATI – Casa da Agricultura de Jarinu (SP).
* Campinas (SP), junho de 2015
INTRODUÇÃO
Os feijões e as ervilhas são plantas herbáceas, pertencentes à família Fabaceae. O
feijão-vagem (Phaseolus vulgaris), a espécie mais importante deste grupo de hortaliças, é
uma forma diferenciada do feijoeiro comum, tendo como parte consumida, as vagens verdes
de textura macia, sem fibra, com comprimento entre 15 e 18 cm. A porção terminal da haste
define os dois hábitos de crescimento desta espécie de hortaliça: o primeiro é denominado
determinado, anão, rasteiro ou arbustivo, cujas plantas atingem cerca de 50 cm de altura e
tem seu florescimento e produção de vagens concentradas em um curto período de tempo.
O segundo, de crescimento indeterminado, é o feijão-vagem trepador, que requer
tutoramento de suas hastes e atinge cerca de 2,5 m de altura. Produz vagens por período
mais prolongado e apresenta maior produtividade em relação ao feijão-vagem anão. O
feijão-fava (ou fava-italiana) (Vicia faba), o feijão-de-lima (Phaseolus lunatus) e a ervilha
torta (ou ervilha-de-vagem) (Pisum sativum) recebem adubação similar ao feijão-vagem. As
quantidades recomendadas e a frequência de aplicação dos nutrientes variam conforme os
resultados de análise química e granulométrica do solo, análise foliar, adubação anterior,
exigência nutricional da cultivar, densidade populacional, clima da região, época de plantio,
período de colheita e produtividade esperada.
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1. Espaçamentos
a) 1,0 a 1,1 m x 0,5 a 0,7 m para feijão-vagem trepador e 0,5 x 0,2 m para as cultivares
anãs;
b) 1,0 x 0,5 m para feijão-fava (ou fava-italiana, ou feijão corado);
c) 1,0 x 0,5 m para feijão-de-lima trepador e 0,5 x 0,5 m para as cultivares anãs;
d) 1,0 x 0,2 m para ervilha torta (ervilha-de-vagem).
2. Ciclo
a) feijão-vagem trepador, cultivo de verão: ciclo de 60 a 100 dias, início das colheitas
aos 40 a 70 dias após a emergência das plantas, com duração de 20 a 30 dias;
b) feijão-vagem trepador, cultivo de inverno: ciclo de 80 a 140 dias, início das colheitas
aos 50 a 90 dias, com duração de 30 a 50 dias;
c) feijão-vagem trepador, cultivo de meia-estação: ciclo de 75 a 105 dias, início das
colheitas aos 50 a 70 dias com duração de 25 a 35 dias;
d) feijão-vagem anão: ciclo de 50 a 60 dias e uma única colheita, adequando-se à
colheita mecânica;
e) feijão-de-lima trepador: ciclo de 105 a 120 dias e início das colheitas aos 75 a 90
dias;
f) feijão-de-lima anão: ciclo de 95 a 105 dias e início das colheitas aos 65 a 75 dias;
g) feijão-fava: ciclo de 150 dias e início das colheitas aos 120 dias;
h) ervilha torta: ciclo de 80 a 85 dias, início das colheitas aos 65 a 70 dias e duração de
15 dias.
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3. Irrigação
Com relação à irrigação das culturas em geral, deve-se levar em consideração os
seguintes fatores: período de cultivo no ano, ciclo da cultura, tipo de solo, declividade do
terreno, capacidade de drenagem e/ou retenção de água e insolação diária. Normalmente, o
produtor rural se baseia nas condições de temperatura e de precipitação, bem como, nas
condições do seu solo para essa prática agronômica.
O feijão-vagem exige de 200 a 300 mm de água durante o ciclo. É muito crítico o
período entre a semeadura e a floração plena, exigindo 110 a 180 mm de água.
Normalmente, a reposição da água evapotranspirada para o feijão-vagem, demais feijões e
ervilha torta nas regiões produtoras é feita a cada 2 a 3 dias, com maior frequência de
aplicação no cultivo de verão, onde ocorrem temperaturas mais elevadas. Recomenda-se a
utilização de equipamentos para monitorar a umidade do solo, como os tensiômetros, de
fácil aquisição e uso.
Os sistemas de irrigação que podem ser utilizados nos cultivos de hortaliças em geral,
inclusive os feijões e a ervilha-de-vagem são:
a) irrigação por sulcos: é o sistema de irrigação por superfície que aplica a água
para as plantas através de pequenos canais ou sulcos paralelos às linhas de plantio, por
onde se desloca ao longo do declive. A água se infiltra no fundo e nas laterais do sulco,
movimentando-se vertical e horizontalmente no perfil do solo, proporcionando assim, a
umidade necessária para o desenvolvimento das plantas. Entre os benefícios ou vantagens
da irrigação por sulcos menciona-se que a operação do mesmo é realizada sem gasto de
energia durante o processo de irrigação. Este sistema de irrigação não é afetado pela
qualidade física e biológica da água e também pode ser operado na presença de vento, que
afetaria o sistema de aspersão, por exemplo. Uma limitação da irrigação por sulcos consiste
na dificuldade do tráfego de equipamentos e tratores sobre os mesmos. Pode ainda ocorrer
dificuldades na automatização desse sistema, principalmente com relação à aplicação da
mesma vazão de água em cada sulco. O alto custo inicial de implantação do sistema quanto
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à construção dos sulcos e ao uso mais intensivo de mão de obra necessário ao manejo da
irrigação constituem-se também em limitações desse sistema de irrigação por superfície.
b) aspersão tradicional: é o principal sistema de irrigação empregado na cultura do
feijão-vagem em Itatiba e Jarinu, principais municípios produtores do Estado de São Paulo
(Figura 1). A aspersão é o método de irrigação que aplica água simulando a chuva, ou seja, a
água é aplicada sobre as plantas e a superfície do solo na forma de gotas. As principais
vantagens são a durabilidade do equipamento (normalmente canos de PVC) e a facilidade de
deslocamento e instalação em outros locais da propriedade. Como limitação, o sistema de
aspersão favorece a incidência de algumas doenças da parte aérea e pode, inclusive, levar a
perdas de água por evaporação, principalmente em dias quentes e pela ação do vento.
Figura 1. Sistema de irrigação com uso de aspersores em lavoura adulta de feijão-vagem. Jarinu (SP), 2014. Foto: José Braga Semis.
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c) gotejamento: este sistema se caracteriza por aplicar pequenos volumes de água, na
forma de gotas, com alta frequência, em regiões próximas às raízes das plantas, molhando
uma fração da superfície do solo, reduzindo as perdas e apresentando altos valores de
eficiência de aplicação de água, quando comparado aos sistemas de aspersão e sulcos. Uma
limitação do gotejamento é o tratamento inadequado da água de irrigação, que pode causar
problemas de obstrução dos emissores e outras consequências operacionais, como o aumento
do tempo para limpeza do equipamento e para substituição dos gotejadores, ocasionando
maiores custos de manutenção e de operação da irrigação. Outra limitação é a menor
durabilidade dos equipamentos de gotejo em relação ao sistema de aspersão.
d) microaspersão: o sistema de irrigação por microaspersão apresenta os mesmos
componentes do gotejamento, com exceção dos emissores utilizados. Os microaspersores
apresentam vazões superiores aos gotejadores e molham áreas maiores do solo na forma
circular. Uma das vantagens da microaspersão é a facilidade de distribuição da água na
superfície do solo. Comparado ao sistema de gotejamento oferece menos riscos de
entupimento. Normalmente, exige mínima filtração e menos manutenção que os outros
sistemas. Como limitação da microaspersão cita-se a possibilidade da incidência de doenças
da parte aérea, pois permite o molhamento de parte do caule da planta, e mesmo das folhas.
Este sistema pode também ser vulnerável a ventos fortes e altas taxas de evaporação.
4. Calagem
Aplicar o calcário com antecedência de 30 a 90 dias, conforme o PRNT (Poder Relativo
de Neutralização Total), antes da semeadura, visando elevar a saturação por bases a 80% e o
teor de magnésio a um mínimo de 9 mmolc dm-3. Incorporar o corretivo de acidez desde a
superfície do solo até 30 cm de profundidade.
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5. Adubação orgânica
Entre 30 e 40 dias antes do plantio, incorporar ao solo de 10 a 20 t ha-1 de esterco
bovino bem curtido ou composto orgânico (Figura 2), ou 1/4 a 1/5 dessas quantidades de
esterco de frango, galinha, suínos, ovinos, caprinos, equinos, ou ainda 1/10 dessas
quantidades de torta de mamona pré-fermentada. No cálculo da quantidade do fertilizante
orgânico a ser aplicado, deve ser levado em consideração a sua concentração em nitrogênio
e o aspecto econômico.
Figura 2. À esquerda, produção de composto orgânico no campo. Saltinho (SP), 2000. À direita, húmus embalado pronto para a aplicação. Santa Cruz do Rio Pardo (SP), 2002. Fotos:
Jairo Hanasiro e Reginaldo B. Bassetto, respectivamente.
6. Adubação mineral de plantio
Aplicar nos sulcos de plantio, de 7 a 10 dias antes da semeadura, conforme a análise
do solo, as quantidades de nutrientes apresentadas na tabela 1.
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Tabela 1. Adubação mineral de plantio para feijão-vagem, feijão-fava, feijão-de-lima e ervilha torta, conforme a análise do solo
Nitrogênio P (resina), mg dm-3
K+ trocável, mmolc dm
-3
0-25 26-60 61-120 >120 0-1,5 1,6-3,0 3,1-6,0 >6,0
N, kg ha-1
------------ P2O5, kg ha-1
---------- ----------- K2O, kg ha-1
------------
20 a 40 320 240 120 80 120 90 60 40
B, mg dm-3
Cu, mg dm-3
Zn, mg dm -3
0-0,30 0,31-0,60 >0,60 0-0,2 0,3-0,8 >0,8 0-0,5 0,6-1,2 >1,2
------- B, kg ha-1
-------- ------- Cu, kg ha-1
-------- -------- Zn, kg ha-1
--------
1,0 0,5 0 2 1 0 3 1,5 0,5
Aplicar 20 a 30 kg ha-1
de S junto com o NPK de plantio e, em solos deficientes, 1 a 2 kg ha-1
de Mn.
Figura 3. Aspecto de plantas jovens de feijão-vagem, mostrando bom desenvolvimento em local que recebeu adequada adubação de plantio, conforme a análise do solo. Jarinu (SP), 2014. Foto: José Braga Semis.
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7. Adubação mineral de cobertura
Aplicar 90 a 120 kg ha-1 de N; 20 a 40 kg ha-1 de P2O5 e 30 a 60 kg ha-1 de K2O,
parcelando estas quantidades aos 20, 35 e 50 dias após a emergência das plantas nas
culturas de inverno e meia-estação. Quando o cultivo for realizado no verão (época de
temperaturas mais elevadas), parcelar as coberturas em duas aplicações, aos 20 e 40 dias
após a emergência das plantas. As mesmas quantidades de nutrientes em cobertura
indicadas para o feijão-vagem podem ser utilizadas para o feijão-fava; feijão-de-lima e
ervilha torta, com os devidos ajustes, de acordo com o ciclo e as produtividades esperadas
dessas espécies de hortaliças.
Figura 4. Plantas de feijão-vagem aos 20 dias após a emergência, período indicado para a primeira cobertura com fertilizantes. Jarinu (SP), 2014. Foto: José Braga Semis.
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Figura 5. Aspecto de lavoura de feijão-vagem, após a terceira cobertura com fertilizantes. Jarinu (SP), 2014. Foto: José Braga Semis.
8. Adubação foliar
Efetuar uma pulverização para a cultura de verão e duas pulverizações para as
culturas de inverno e de meia-estação, com cloreto de cálcio a 0,2% (200 g em 100 L de
água), sulfato de magnésio heptaidratado a 0,2% (200 g em 100 L de água), molibdato de
sódio ou de amônio a 0,05% (50 g em 100 L de água) e ácido bórico a 0,1% (100 g em
100 L de água), antes da floração. Repetir este procedimento no período de formação das
vagens. No comércio existem produtos que contém tais nutrientes em formas compatíveis,
devendo ser observados os rótulos dos produtos.
9. Monitoramento nutricional - diagnose foliar
A amostragem deve ser realizada coletando-se folhas de plantas em talhões
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homogêneos. Para o feijão-vagem, coletar a quarta folha a partir da ponta, no período entre
o florescimento e o início da formação das vagens, de 30 plantas. Para a ervilha torta,
coletar o folíolo recém-desenvolvido, no florescimento, de 50 plantas. A interpretação da
análise foliar do feijão-vagem e da ervilha torta encontra-se nas tabelas 2 e 3, a seguir.
Tabela 2. Teores adequados de macro e micronutrientes em folhas de feijão-vagem
N P K Ca Mg S
--------------------------------------------------g kg-1
-----------------------------------------------
40– 60 3 – 7 25 – 40 15 – 30 3 – 8 2 – 5
B Cu Fe Mn Mo Zn
-------------------------------------------------mg kg-1
----------------------------------------------
20 – 60 10 – 30 50 – 300 50 – 300 0,4 – 0,8 30 – 100
Tabela 3. Teores adequados de macro e micronutrientes em folhas de ervilha torta
N P K Ca Mg S
--------------------------------------------------g kg-1
-----------------------------------------------
40– 60 3 – 8 20 – 35 12 – 20 3 – 7 -
B Cu Fe Mn Mo Zn
-------------------------------------------------mg kg-1
----------------------------------------------
25 – 60 7 – 25 50 – 300 30 – 400 0,6 – 1,0 25 – 100
10. Produtividade
a) feijão-vagem trepador (cultivo de verão): 15 a 20 t ha-1;
b) feijão-vagem trepador (cultivos de inverno e meia-estação): 20 a 25 t ha-1;
c) feijão-vagem anão: 12 a 15 t ha-1;
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d) feijão-de-lima: 3 a 5 t ha-1 de vagens, correspondendo a 2,5 a 4 t ha-1 de grãos
verdes (imaturos);
e) feijão-fava: 17 t ha-1 de vagens e 6 t ha-1 de grãos verdes (imaturos);
f) ervilha torta: 9 a 13 t ha-1 de vagens.
Figura 6. Plantas de feijão-vagem mostrando boa produtividade e qualidade de vagens. Jarinu (SP), 2014. Foto: José Braga Semis.
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Figura 7. O produtor rural Divaldo Aparecido realizou as boas práticas agronômicas em sua lavoura, garantindo uma produção sustentável de feijão-vagem. Jarinu (SP), 2014. Foto: José
Braga Semis.
Figura 8. Feijão-vagem pronto para comercialização, mostrando boa uniformidade e sanidade. Campinas, 2015. Foto: Paulo Espíndola Trani.
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11. Outras recomendações
a) no sistema orgânico de produção destas hortaliças, devem ser utilizadas fontes de
nutrientes parcialmente solúveis, tais como: torta de mamona, termofosfato e farinha de
ossos, além do sulfato de potássio de baixo índice salino;
b) diminuir em 2/3 a adubação de plantio se os feijões e a ervilha torta sucederem
outras culturas normalmente bem adubadas, como a do tomate e da batata, mantendo-se a
mesma adubação de cobertura;
c) o uso de inoculantes com bactérias nitrofixadoras reduz o consumo de fertilizantes
nitrogenados.
12. Bibliografia
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