caríssimos, quantas vezes estamos com as nossas portas trancadas, podendo significar a nossa...
Post on 18-Apr-2015
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Caríssimos,
Quantas vezes estamos com as nossas portas trancadas, podendo significar a nossa pessoal situação de seres ameaçados pela violência e por toda espécie de mal? Assim se encontraram os apóstolos de Jesus
após a sua morte.
Procuremos nesta meditação localizar, em nosso interior, quais são as situações que estamos vivendo e
que nos faz isolar do convívio com os demais, para podermos, com Jesus, transformar os medos e as
tristezas em intensas alegrias porque Jesus ressuscitou e está no meio de nós.
Carinhosamente, Graziela
Quando Jesus se põe entre os seus oferece a sua Paz
que é Caminho para a Ressurreição fecunda de nossa
existência e história.
Os sinais do sofrimento de Jesus como experiência de
seu Amor por nós, transforma as
tristezas, o medo, a angústia, a aflição,
em alegria.
Experienciar a Paz de Jesus é nos
movermos por seu Sopro – Ruah, a força do Espírito
Santo -, sendo cada um de nós,
promotores da paz em nossas relações.
Vamos, neste Tempo Pascal, vivenciar as aparições de Cristo
ressuscitado que em cada uma de suas aparições dá-nos
uma tarefa apostólica – hoje – a
Paz.
Digamos hoje como Tomé (Jo 20,27) “Meu Senhor e
meu Deus”! Estas palavras são um ato de fé
que podemos repetir todos os momentos na presença real de Jesus
Cristo na Sagrada Eucaristia e a paz de Jesus irá brotando no nosso interior como
chama de uma luz que não de apaga.
“Ó Senhor, vinde à minha alma e dizei às minhas potências e a
meus sentidos: “A paz esteja convosco”. Dai-me Senhor, a paz que o
mundo não me pode dar, estabelecei paz entre minha carne e meu
espírito, entre minhas potências interiores e
meus sentidos, pacificai-me com vosso Pai e com
meus irmãos.”
“Ó Senhor, dizei à minha alma: “Sou eu, não
temais”, porque, se estiverdes comigo,
desaparecerá todo temor.”
Maria, minha mãe, intercedei por mim
junto ao Pai para que eu possa ouvir os
seus apelos e gozar da paz e da alegria que supera todos os medos e possa ser-lhe obediente como
tu fostes ó Nossa Senhora, mãe de
Jesus.
Texto – Ir. Bárbara P. Bucker, Mc e outros
Imagens – Google
Música – A paz que eu sempre quis (não conheço o autor)
Formatação - Graziela
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