conforto ambiental

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Conforto ambiental

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Fernando O. Ruttkay Pereira, PhDProfessor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Universidade Federal de Santa Catarina

Conforto Ambiental: Iluminação

O ser humano e o seu entorno imediato

Conforto Visual pode ser interpretado como uma recepção claradas mensagens visuais de um ambiente luminoso

Iluminação inadequada

• Fadiga Visual

• Desconforto

• Dor de Cabeça

• Ofuscamento

• Redução da Eficiência Visual

• Acidentes

Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?

Boa Iluminação• Aumenta a produtividade

• Gera um ambiente agradável

• Salva vidas

Responsabilidade:

- Projetistas

- Administradores

- Autoridades

� �

6 12 18 24 6 12 18 24 6

cortisol

melatonin

alertness

body temp.

Funções biológicas humanas com ritmos circadianosCIE. TC 6-11 (CIE, 2003)

Influências

psico-fisiológicas

da luz sobre o organismo

humano

Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?

Resposta visual relativa e supressão de Melatoninarelativa em função da iluminância ao nível do olho

(Lighting Research Center)

Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?

Eficácia luminosa Fotópica, Scotópica e de supressãode Melatonina (Lighting Research Center)

Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?

Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes?

Para emocionar....

LUZ – A base física

Teoria Corpuscular

PrincPrincíípios:pios:

� Corpos luminosos emitem energia radiante em partículas;

� Estas partículas são lançadas intermitentemente em linha reta;

� As partículas atingem a retina e estimulam uma resposta queproduz uma sensação visual.

Newton (1642-1727)

LUZ – A base física

Teoria das Ondas

PrincPrincíípios:pios:

� A luz era resultante da vibração molecular de materiais luminosos;

� Esta vibração era transmitida através de uma substância invisível e sem peso que existia no ar e no espaço, denominada “éter luminífero”;

� As vibrações transmitidas atuam na retina, simulando uma resposta que produz uma sensação visual.

Cristiaan Huygens (1629-1695)

LUZ – A base física

Teoria Eletromagnética

PrincPrincíípios:pios:

� Os corpos luminosos emitem luz na forma de energia radiante;

� A energia radiante se propaga na forma de ondas eletromagnéticas;

� As ondas eletromagnéticas atingem a retina, estimulando a uma resposta que produz uma sensação visual.

James Clerk Maxwell (1831-1879)

LUZ – A base física

Teoria Quântica

PrincPrincíípio:pio:

� energia é emitida e absorvida em quantum, ou fóton.

“ A energia na radiação não écontínua, mas dividida em minúsculos pacotes, ou quanta. ”

Max Planck (1858-1947)

LUZ – A base física

LUZ – A base físicaEspectro Eletromagnético

LUZ – A base física

�Balanço de energia nos processos de emissão, propagação e absorção da radiação;

�A quantidade de radiação pode ser avaliada em unidades de energia ou no seu efeito sobre o receptor:

•O olho humano; � unidades fotométricas

•A película fotográfica; � unidades fotográficas

•A pele humana; � unidades eritêmicas

Pierre Bouguer (1698 –1758) � Elaborou a teoria fotométrica;

J.H. Lambert (1728 –1777) � Formulou matematicamente;

Esquecida até a invenção da lâmpada (meados do século XIX).

LUZ – A base física

“área da óptica que trata da medição da energia

radiante, avaliada de acordo com seu efeito visual e

relacionada somente com a parte visível do espectro”

FOTOMETRIA

Grandezas Fotométricas

Grandezas Fotométricas

Fluxo Radiante (watt [W])

“ é a potência da radiação eletromagnética emitida ou recebida por um corpo ”

O fluxo radiante contem frações visíveis e invisíveis.

Grandezas Fotométricas

“ é a parcela do fluxo radiante que gera uma

resposta visual ”

Fluxo luminoso - ΦΦΦΦ ( lumen [lm] )

Eficiência luminosa ( [lm/W] )

“ é a capacidade da fonte em converter potência em luz”

Grandezas Fotométricas

2,8 lm1 W73 lm1 W430 lm1 W683 lm1 W220 lm1 W25,9 lm1 W0,3 lm1 W

Eficiência luminosa ( [lm/W] )

Grandezas Fotométricas

107 lm/W16.000 lmSódio 150 W

100 – 140 lm/W------Luz natural

76 lm/W19.000 lmHID 250 W

103 lm/W2.900 lmFluor. TL5 28 W

61 lm/W1.400 lmFluor. compacta 23 W

13,5 lm/W1.350 lmIncandescente 100 W

Eficiência luminosa

Fluxo luminoso

Fonte

Intensidade luminosa ( candela [cd] ou [lm/sr] )

“ é a propagação da luz em uma dada direção dentro de um ângulo sólido unitário ”

Grandezas Fotométricas

Ângulo Sólido ( [sr] )

1 1 esterradianoesterradiano

“ é o ângulo espacial que tem seu vértice no centro da esfera,

cuja a área superficial é igual ao quadrado de seu raio ”

Iluminância ( lumen/m2 ou lux [lx] )

“ é a medida da quantidade de luz incidente numa superfície por unidade de área ”

Grandezas Fotométricas

100.000 luxNo sol no verão

10.000 luxNo exterior sob céu encoberto

500 luxNuma mesa de escritório

1 luxA 1m de uma vela

Valores típicos

Representação de Iluminâncias: mapas Isolux

Luminância ( [cd/m2] )

“ é uma medida física de brilho de uma superfície, sendo através dela que os seres humanos enxergam ”

LuminânciaLuminância

é uma excitação visual

BrilhoBrilho

é a resposta visual desse estímulo

Grandezas Fotométricas

Superfície Difusa

Valores de luminâncias de algumas fontesValores de luminâncias de algumas fontes

Limite inferior � 0,000001 cd/m2

Limite superior � 1.000.000 cd/m2

Ofuscamento � 25.000 cd/m2

Grandezas Fotométricas

Representação de Luminâncias

Foto com lente “olho-de-peixe”

Luminancímetro

Grandezas Fotométricas

Grandeza

Nome Símbolo Significado Unidade

Fluxo

luminoso

Componente do fluxo radiante que gera uma resposta visual.

Esfera de Ulbricht: a fonte luminosa é colocada dentro de uma grande esfera, cujo o interior é pintado de branco perfeitamente difusor. Mede-se a iluminância produzida pela luz difusa através de uma pequena abertura, protegendo os raios que saem diretamente da fonte, esta iluminância é proporcional ao fluxo luminoso emitido pela fonte.

Eficiência

Luminosa

É a razão entre o fluxo luminoso "φ" produzido por uma fonte e a potência "P" consumida.

A eficiência luminosa é deduzida juntamente com a medição do fluxo luminoso com a esfera de Ulbricht, medindo-se a potência consumida pela fonte luminosa e seus equipamentos auxiliares, através de um wattímetro.

Intensidade

Luminosa

É o fluxo luminoso "φ" emitido por uma fonte numa certa direção, dividido pelo ângulo sólido "ω", no qual está contido.

cd Banco fotométrico: a fonte luminosa em exame é comparada com uma fonte de intensidade conhecida. No caso de aparelhos de iluminação, a medição é feita por meio de um fotogoniômetro: uma célula fotovoltaica gira em volta do aparelho e mede a intensidade luminosa emitida em todas as direções.

Iluminância

É o fluxo luminoso incidente "φ" numa dada superfície, dividida pela área "A"da mesma.

lux Luxímetro: é formado por uma fotocélula que transforma a energia luminosa em energia elétrica, indicada por um galvanômetro cuja a escala está marcada em lux.

Luminância

É a intensidade luminosa "I" (de uma fonte ou de uma superfície iluminada) por unidade de área aparente "A'" numa dada direção.

Luminancímetro: aparelho que reproduz a imagem da superfície projetada e cuja a luminância deve ser medida. A energia elétrica produzida pelo fotosensor é ampliada e medida por um galvanômetro calibrado em candelas por m2

Como medir

ω

φ=I

AE

φ=

η

I

E

L

φ lm

Wlm

2m

cd'A

IL =

Grandezas Fotométricas

TôdasTôdas as grandezas são produtos as grandezas são produtos de de áárearea ou ou ângulo sângulo sóólidolido

ExcitânciaExcitância luminosa (M)luminosa (M)

M = ρ x E M = τ x E

p/ superfp/ superfíícies perfeitamente difusorascies perfeitamente difusoras

M = π x Lπ

ρ=

x E L

A taxa vetor iluminação/iluminação escalar é um parâmetro utilizadopara estimar adirecionalidadeda luz e suasqualidadesde modelaçãode objetos.

ESCALAR E VETOR ILUMINAÇÃO

Grandezas Fotométricas

ESCALAR E VETOR ILUMINAÇÃO

24 rES

⋅=

π

φ

E1

E2

2r

EV

⋅=

π

φ

∆EMÁX = E1 – E2

S

V

E

Evaria entre

0 ambiente totalmente uniforme, sem sombras

4 ambiente de iluminação monodirecional

direção do vetor

Grandezas Fotométricas

Lei do inverso do Lei do inverso do quadrado da distânciaquadrado da distância

Lei do Lei do cossenocosseno

Lei da Lei da AditividadeAditividade

Leis fundamentais da iluminação

IluminaIluminaçção produzida por fonte superficialão produzida por fonte superficial

Leis fundamentais da iluminação

ângulo sólido

)cos.cos.

( 2∑=D

ALE

fontefonte

P

θϖ

Refletância

Absortância

Transmitância

Propriedades óticas dos materiais

ρ + α + τ = 1

Propriedades óticas dos materiais

Mecanismos de controle da luz

- Reflexão

- Transmissão

(a) especular (b) difusa (c) semi

- Refração

αααα1

αααα1

αααα2

ηηηη1

ηηηη2

ηηηη1

(a) especular (b) difusa (c) semi

LUZ Propriedades óticas dos envidraçados

LUZ Propriedades óticas dos envidraçados

vista lateral

planta

LUZ Propriedades óticas dos envidraçados

Benefícios do uso da cor

COR

“O uso adequado da cor ajuda nacaptura da antenção das pessoas, pode enfatizar e organizar as informações visuais, produzindo:- interesse visual;- valorização estética e decorativa;- aumento de produtividade;- redução do índice de acidentes.”

Imitar a realidade (aparência verdadeira)

COR

grama roxa??

grama é verde!!

COR

Imitar a realidade (aparência verdadeira)

Organizar e enfatizar as informações

COR

Organizar e enfatizar as informações

COR

Contrastes Cromáticos e de Brilho

COR

Contraste Cromático

Alto Baixo

Contraste de Brilho

Alto Baixo

COR

Produção de Efeitos

Usar bordas de limite ou separação

Não usar bordas de limite ou separação

Usar cores de maior comprimento de onda (vermelho, amarelo, laranja)

Usar cores encontradas na natureza

Usar a mesma cor e variar a saturação

Usar cores de alto contraste cromático (cores complementares ou opostas na "roda das cores"

Usar a mesma cor e variar o brilho

Usar cores de alto contraste de luminosidade

Usar cores próximas no modelo de cor

DRAMATICIDADEHARMONIA

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

Percepçãodas cores

Cor pigmento

Cor luz(luz branca)

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

MisturaAditiva(cor luz)

MisturaSubtrativa(cor pigmento)

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

Método de Munsell

RGBRed, Green & Blue

CMYKCian, Magenta, Yellow & Black

Atributos:- Croma- Saturação- Valor (brilho)

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

Refletância Refletância das Coresdas Cores

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

Modelo Espaço L*a*b (CIELAB)

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

Comparaçãoentre as

medições de croma

maçã

limão

Valores dos Valores dos TristTristíímulosmulos“Os daltônicos tems daltônicos tem

cones defeituososcones defeituosos”” ”

Qual é a cor da capa?

Percepção das Cores

Curva de sensibilidade do olho humano

Reprodução de Cor

Luz natural Lâmpada incandescente

Lâmpada fluorescente Lâmpada vapor de mercúrio

Índice de Reprodução de Cor - IRC

IRC = 100% IRC = 60 - 90%

IRC = 30 - 60% IRC = 30 - 60%

Reprodução de Cor

Aparência de cor TCC [K]

Fria (Branca-azulada) > 5.000

Intermediária (Branca) 3.300 - 5.000

Quente (branca-avermelhada) < 3.000

Cor da luz TC [K]

Vermelho 800 - 900

Amarelo 3.000

Branco 5.000

Azul 8.000 - 10.000

Temperatura de Cor [K]

Aparência de Cor

Reprodução de Cor

Aparência de cor da luz

Quente Intermediária Fria

< 500 agradável neutra fria

500 - 1.000 � � �

1.000 - 2.000 estimulante agradável neutra

2.000 - 3.000 � � �

> 3.000 inatural estimulante agradável

Iluminância [lux]

Iluminância X Aparência de Cor

Reprodução de Cor

Iluminância X Aparência de Cor

Luz, visão e comportamento

Extrato físico

Extrato fisiológico

Extrato psicosocial

Disponibilidade da luz natural (iluminâncias e luminâncias externas)

Níveis de Iluminância no interior

Permeabilidade luminosa

(admissão da luz)

Aparência visual

(percepção)

Nível de adaptação

visual

Atitude

COMPORTAMENTO

Aproveitamento efetivo da luz

Visão

abertura

diafragma

filmelente

pálpebracórnea

írispupila Área foveal

(cones)

Área parafoveal(bastonetes)

Área parafoveal(bastonetes)

- foco distância lente – filme;

- abertura da lente controlada fotômetro.

- formato do cristalino;

- abertura da pupila controlada pela retina.

Campo visual

visão foveal

sobrancelhas

nariz e bochechas

Visão

CÂMERA

Vê e registra a cena

OLHO

Vê e o cérebro percebee interpreta a cena:

- Memória

- Experiência

- Capacidade intelectual

Tendência àcomplementação

Visão

Visão

Visão

Contraste simultâneo

Visão

Visão

VisãoAs coisas que o nosso cérebro faz...!!!!Se os seus olhos seguirem o movimento do ponto rotativo cor de rosa, só verá uma cor: rosa. Se o seu olhar se detiver na cruz negra do centro, o ponto rotativo muda para verde.Agora, concentre-se na cruz do centro. Depois de um breve período de tempo, todos os pontos cor de rosa desaparecerão e só verá um único ponto verde girando. É impressionante como o nosso cérebro trabalha. Na realidade não há nenhum ponto verde, e os pontos cor de rosa não desaparecem. Isto deveria ser prova suficiente de que nem sempre vemos o que acreditamos ver...

Visão

Adaptação ao “brilho”

É a característica dominante da visão humana

“processo pelo qual os olhos se ajustam às condições de iluminação variáveis”

(1) Resposta neural rápida;

(2) Resposta média através da pupila;

(3) Resposta lenta pela produção/remoção de substâncias fotoquímicas na retina

(a) Faixa de adaptação;

(b) Velocidade de adaptação.

Desempenho da Tarefa Visual

Os “4”suficientes

ILUMINÂNCIA

LEVANTAMENTO DAS ILUMINÂNCIAS

)LC( . HL . C

Km ++++

==== Onde: L é a largura do ambiente, em metros [m];

C é o comprimento do ambiente, em metros [m]; Hm é a distância vertical entre a superfície de trabalho e o topo da janela ou do plano das luminárias, em metros [m].

K No de Pontos K < 1 9

1 ≤ K < 2 16 2 ≤ K < 3 25

K ≥ 3 36

Malha de pontos

ANÁLISE DAS ILUMINÂNCIAS

Intervalo de iluminância Zona Classificação <(70% EM – 50 lux) insuficiente ruim

(70% EM – 50 lux) a 70% EM transição inferior regular 70% EM a 130%EM suficiente aceitável

130%EM a 1.000 lux transição superior bom > 1.000 lux excessiva ruim

Zoneamento de Iluminâncias

Diferença entre aluminância (brilho) de umobjeto e a luminância doentorno imediato desteobjeto.

CONTRASTE

TAMANHO

d

D

1' tand

D ≤

OFUSCAMENTO

Quando o processo de adaptação não

transcorre normalmente devido a uma variação

muito grande da iluminação, pode haver

uma perturbação, desconforto ou perda de

visibilidade.

contraste saturação

OFUSCAMENTO

Tipo INABILITADOR, ou seja,impede a visão!!

Pode ocorrer por...

OFUSCAMENTO

Tipo PERTURBADOR ou DESCONFORTÁVEL, ou seja, não impede a visão mas coloca o sistema visual em esforço contínuo de ajuste (stress)

Pode ser caracterizado em função de 4 parâmetros...

1) Luminância da fonte;

2) Luminância do fundo;

3) Tamanho aparente fonte/fundo;

4) Direção de visão do observador;

CONTROLE DE OFUSCAMENTO

Método Europeu para controle de

ofuscamento direto provocado

pelo sistema de iluminação

artificial

ÍNDICES DE OFUSCAMENTO

A maioria dos índices de baseia-se na Constante G

� Ls - luminância da fonte;� Lb - luminância do fundo;

� ωωωωs - tamanho aparente da fonte;� f(ψψψψ) - função de posição (P) que representa a influência da direção de visão do observador;

=

)(ψ

ω

fL

LG

g

b

f

s

e

s

e, f, g - coeficientes

ÍNDICES DE OFUSCAMENTO

Os índices mais usados foram obtidos para fontes artificiais (pequenas dimensões):

- BRS ou BGI (1950);

- Cornell equation GI/DGI (1972);

- CIE Glare Index (1979);

- VCP: Visual Comfort Probability ();

- UGR: Unified Glare Rating (1992)

GI = 11,5 (< 21) GI = 27,5 (> 21)

ÍNDICES DE OFUSCAMENTO

��

A proposta mais recente (Energy & Buildings, 38 (2006), 743-757):

DGP – Daylighting Glare Probability

16,01log1018,91087,5287,1

,2

,25 +

++= ∑−−

i iV

isis

VPE

LxExDGP

ω

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE OFUSCAMENTO

DGP

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE OFUSCAMENTO

Persianas horizontaisbrancas

Persianas horizontaisespelhadas

Persianas verticais

ADAPTAÇÃO DA VISÃOCORREDOR E SALA ARQ-07 (ARQUITETURA E URBANIMO) - MANH Ã

ABSTENÇÃOACIONAMENTOLEGENDA

PONTOS0 Ev1 Ev2 Ev3 Ev4

cor.

cor.

porta

sl.

100

10

1000

10.000

100000

500

5.000

50.000 54% 46%

ADAPTAÇÃO DA VISÃO

SALA 248 (CCE) - MANH Ã

ABSTENÇÃOACIONAMENTOLEGENDA

PONTOS0 Ev1 Ev2 Ev3 Ev4

cor.

cor.

porta

sl.

10

100

1000

10.000

500

5.000 21%

79%

ADAPTAÇÃO DA VISÃO

CORREDOR E SALA 5A (NDI)

ABSTENÇÃOACIONAMENTOLEGENDA

PONTOSEv1 Ev2 Ev3 Ev40

cor.

cor.

porta

sl.

10

100

1000

10.000

500

5.000 23%77%

Desempenho Custo

Escolha do equipamento

Lâmpadas

Luminárias

Instalações auxiliares

?

Classificação das lâmpadas

A iluminação incandescente resulta do aquecimento de um filamento até um valor capaz de produzir irradiação na porção visível do espectro. O aquecimento se dápela passagem da corrente elétrica pelo filamento que está dentro de um bulbo onde existe vácuo ou um meio gasoso apropriado (argônio e nitrogênio e em alguns casos criptônio). Este filamento deve possuir um elevado ponto de fusão, baixa pressão de vapor, alta resistência e ductibilidade (Tungstênio).

Lâmpadas Incandescentes

Incandescentes comuns Incandescentes refletoras

Incandescentes Halógenas

Vantagens

Desvantagens

“Estas lâmpadas não possuem filamento, a luz é produzida pela excitação de um gás (pela passagem da corrente elétrica) contido entre dois eletrodos. Esta excitação do gás contido no tubo de descarga produz radiação ultravioleta que, ao atingir a superfície interna do tubo, revestida por substâncias fluorescentes (geralmente cristais de fósforo), é transformada em luz (radiação visível).”

Lâmpadas de descarga gasosa

Dispositivos Auxiliares

Efeitoestroboscópico

Lâmpadas fluorescentes

Vantagens

Desvantagens

Lâmpadas a Vapor Mercúrio

VantagensDesvantagens

Lâmpadas a Vapor de Sódio

VantagensDesvantagens

Lâmpadas a Vapor Metálico

Características

Temperatura de Cor

Temperatura de Cor

Temperatura de CorX

Nível de iluminamento

Luminária é toda aquela aparelhagem que serve para modificar(controlar, distribuir e filtrar) o fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas: desviá-lo para certas direções (defletores) ou reduzir a quantidade de luz em certas direções para diminuir o ofuscamento (difusores).

Luminárias

Requisitos básicos:

Redimento

Classificação das Luminárias

Direta

Semi-Direta

Geral-Difusa

Semi-Indireta

Indireta

Encarte Fotométrico

Um bom sistema de iluminação

�Iluminação natural complementada com luz artificial;

�Uso adequado de cores e criação dos contrastes;

�Proporcionar um ambiente confortável com pouca fadiga, monotonia e sem acidentes.

Iluminação geral

Distribuição regular das luminárias garantindo um nível de

iluminamento uniforme sobre o plano de trabalho.

Planejamento da Iluminação

Iluminação localizada

Concentra maior nível de iluminação sobre a tarefa.

A iluminação geral é em torno de 50% da iluminação sobre a

tarefa.

Iluminação combinadaA iluminação geral é complementada com focos de luz localizada.

A luz complementar é de 3 a 10 vezes superior a iluminação geral.

Este tipo de iluminação é recomendada:

• E > 1000 lux;

• A tarefa exige luz dirigida;

• Existência de obstáculos dificultando a propagação da iluminação geral

Planejamento da Iluminação

Iluminação Zenital (Iluminação de grandes áreas)

Iluminação Lateral

Iluminação Natural

Cálculo da iluminância interna

Métodos

Método ponto-a-ponto

Cálculo da iluminância interna

Método da Iluminância Média

Roteiro

Catálogo

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