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Conhecimentos Técnicos Aviões

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Balões Dirigíveis

Helicópteros Aviões

COMPONENTES ESTRUTURA

Asa Fuselagem

Estabilizadores Aileron

Profundor Leme de Direção

GMP Motor Hélice

SISTEMAS Hidráulico

Combustível Pneumático

Elétrico Anti-gelo

Lubrificação

Fuselagem Função: Transportar passageiros, Carga e Tripulantes.

Fixação de asas e empenagem

Pressurização

Tubular

Monocoque Semi-

Monocoque

TUBULAR  

MONOCOQUE

SEMIMONOCOQUE  

Estrutura da Asa

Longarinas

Revestimento

Nervuras

Reforçadores

ASA  –  Longarinas  e  Nervuras  

Semi-­‐can4lever   suportes

Can4lever  

ASA  BAIXA   ASA  ALTA  

ASA  MÉDIA    ASA  PARASOL  

Monoplano

Biplano

Triplano

Asa  Elíp5ca     Asa  Retangular    

Asa Trapezoidal Asa  Delta    

Partes da Asa

Intradorso

Extradorso Ponta

Raiz

Bordos da Asa

Bordo de Ataque

Bordo de Fuga

EMPENAGEM

AILERON

LOCALIZADO NO BORDO DE FUGA PRÓXIMO A PONTA

COMANDOS  DE  VOO  Super?cies  Primárias  

Leme de direção

Estabilizador Vertical

Estabilizador horizontal

Profundor

COMANDOS  DE  VOO  Super?cies  Primárias  

SuperBcies  de  Controle  

MOVIMENTO  EM  TORNO  DOS  EIXOS    

COMPENSADORES    

COMANDOS  DE  VOO  Super?cies  Secundárias  

DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

FLAPE  

SLOT

DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

SLOT  

DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

SLAT  DISPOSITIVOS  HIPERSUSTENDADORES  

SPOILER    

SUPERFÍCIE AUXILIAR LOCALIZADA NO EXTRADORSO DA ASA FUNCIONA COMO UM FREIO AERODINÂMICO

Spoiler

Flap

SPOILER  

TREM  DE  POUSO  

•  Apoiar  o  avião  no  solo;  •  Amortecer  impactos  do  pouso;  

•  Frear  o  avião  •  Controlar  a  direção  no  taxiamento.  

DISTÂNCIA  DE  DECOLAGEM  E  POUSO  

VTOL   STOL   CTOL  

DISPOSIÇÃO  DO  TREM  DE  POUSO    

Trens Principais

Trem de Nariz Trequilha

Trens Principais Bequilha

TRICICLO CONVENCIONAL

Trem  de  Pouso  Fixo  

Permanece aparente e imóvel em qualquer circunstância.

TREM  DE  POUSO  RETRÁTIL  

TREM RECOLHIDO PARCIALMENTE

Trem de Pouso Escamoteável

Quando recolhido as carenagens encobrem completamente o trem de

pouso.

CONJUNTO  DAS  RODAS  

CONJUNTO  DAS  RODAS  

FREIOS  

FREIO  A  TAMBOR  

FREIOS  

FREIO  A  DISCO  

FREIOS  

•  ACIONAMENTO: Hidráulico, Pneumático, Mecânico.

•  FREIO DE ESTACIONAMENTO

•  SISTEMA DE FRENAGEM DE EMERGÊNCIA

•  SISTEMA ANTI-DERRAPANTE

•  CONTROLE DIRECIONAL NO SOLO

Trem  de  Pouso  de  Mola  

AMORTECEDORES  

Hidráulicos   Hidropneumá5cos  

Funcionamento  amortecedor  hidropneumá4co  

Sistema  Hidráulico  

•  Transmissão  de  pressão  (Lei  de  Pascal);  

•  Acionam:  – Trem  de  pouso;  – Flape;  – Freios  (roda  e  aerodinâmicos);  

– Comandos  de  Voo.    

Sistema  Hidráulico  

•  Fluido  Hidráulico:  –  Incompressibilidade;  

– Viscosidade;  – Estabilidade  química;  – Ponto  de  ignição    /  fogo.  

Sistema  Hidráulico  

•  Vantagens:  – Amplia  forças  com  facilidade;  

– Confiabilidade;  – Leveza  (simplicidade).  

MOTORES  energia  calorífica  →  energia  mecânica  =  motor  térmico  

•  Combustão  externa   •  Combustão  interna  

Qualidades  do  motor  aeronáu5co  

•  Eficiência  térmica;  

•  Leveza;  •  Facilidade  de  manutenção  e  durabilidade;  

•  Economia;  

•  Equilíbrio;  •  Excesso  de  potência  na  dep.;  •  Pequena  área  frontal.  

Motores

Motores Convencionais

Motores a reação

MOTORES A REAÇÃO

MOTOR TURBOÉLICE

MOTOR TURBOJATO

TURBOFAN

Motor à Reação Turbojato

•  Ar admitido é impulsionado num fluxo de alta velocidade (gases aquecidos);

•  Em baixas velocidades e altitudes é antieconômico e ineficiente;

•  Apropriado para supersônico.

Motor à Reação Turbojato

Motor à Reação Turbofan

•  Motor turbojato acrescido de um “fan” (ventilador)

•  Elevada tração

•  Baixo ruído

•  Grande economia de combustível

Motor à Reação Turbofan

Motor à Reação Turboélice

•  Motor turbojato modificado para girar um turbina (semelhante ao catavento) •  Acionamento da hélice através de uma caixa de engrenagens de redução •  Velocidades intermediarias entre pistão e “turbofan”.

Motor à Reação Turboélice

Motor Convencional

Pistão

COMBUSTÍVEL USADO = GASOLINA AZUL

PISTÃO

Motor a Pistão

Motor a Pistão – 4 Tempos

Motor a Pistão – 4 Tempos

Motor a Pistão – 4 Tempos

Motor a Pistão – 4 Tempos

Motor a Pistão – 2 Tempos

Motor a Pistão – 2 Tempos

PERFORMANCE

- Força aplicada a um sistema rotacional a determinada

distância de um eixo de rotação;

- No avião, indica o esforço rotacional do eixo sobre a

hélice

MOMENTO OU TORQUE

POTÊNCIA = É O TRABALHO PRODUZIDO POR UNIDADE DE TEMPO

1HP = 1 CAVALO ROBUSTO PUXANDO UM OBJETO COM UMA FORÇA DE 76KGF A VEL. DE 1M/S

MOTOR – POTÊNCIA IGUAL AO TORQUE MULTIPLICADO PELA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO

CILINDRADA EFICIÊNCIA

VELOCIDADE DE ROTAÇÃO

Performance do motor

-  Cilindrada = volume deslocado pelo pistão;

-  Eficiência = aproveitamento da energia calorífica (construção / compressão);

-  Limitações de RPM; -  Potência teórica / indicada / efetiva; -  Potência nominal / máxima / útil; -  Potência de atrito

POTÊNCIA:

- TEÓRICA

- INDICADA

- EFETIVA

- ÚTIL

- DE ATRITO

POTÊNCIA NECESSÁRIA X POTÊNCIA DISPONÍVEL

OPERAÇÃO  DO  MOTOR  

Operação  do  motor  

Operação  do  motor  

Operação  do  motor  

Operação  do  motor  

FASE   POSIÇÃO  MANETE  POTÊNCIA  

POSIÇÃO  MANETE  MISTURA  

MARCHA  LENTA   RECUADA   RICA  

DECOLAGEM   A  FRENTE   RICA  

SUBIDA   REDUZIDA   MODERADAMENTE  RICA  

CRUZEIRO   REDUZIDA   POBRE  

ACELERAÇÃO   A  FRENTE   RICA  

PARADA  DO  MOTOR   RECUADA   POBRE  

SISTEMA  DE  ALIMENTAÇÃO  

Sistema de indução – admite, filtra e aquece o ar. - Bocal de admissão; - Filtro de ar; - Aquecedor de ar; - Válvula de ar quente; - Coletor de admissão.

Sistema de superalimentação – aumenta a pressão do ar admitido (compressores).

- motores não superalimentados perdem potência com a altitude;

- motores superalimentados perdem potência acima de um ALTITUDE CRÍTICA.

ACIONAMENTO  COMPRESSORES  –  eixo  de  manivelas  /  turbina  (turboalimentados)  

CUIDADOS  E  LIMITAÇÕES  -­‐ Tacômetro  e  termômetro  do  óleo  -­‐   Termômetro  da  cabeça  do  cilindro  

-­‐   Manômetro  de  admissão  PODE  SER  PROIBIDO  A  BAIXAS  ALTITUDES  

Sistema de formação de mistura – vaporizar combustível e misturá-lo ao ar.

Carburador  de  sucção  

CARBURAÇÃO  

Carburador  de  injeção  

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção

giglê

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção Marcha lenta

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de sucção Deficiências

•  Influência da atmosfera;

•  Distribuição desigual da mistura nos cilindros;

•  Possibilidade de formação de gelo no Tubo de Venturi.

•  Sintomas:

•  Queda de RPM;

•  Queda na pressão de admissão;

•  Funcionamento irregular do motor.

SISTEMA DE FORMAÇÃO DE MISTURA Carburador de Injeção

•  Injeção de combustível após a borboleta;

•  Evita acúmulo de gelo no Tubo de Venturi e na borboleta;

•  Funciona em todas as posições de voo;

•  Vaporizaç ão mais “perfeita”;

•  Dosagem mais precisa e constante do combustível.

SISTEMA  DE  FORMAÇÃO  DE  MISTURA  

Injeção  Indireta  

• Combusbvel  injetado  na  cabeça  do  cilindro;  

• Antes  da  válvula  de  admissão;  

• Em  alguns  casos  –  injeção  no  duto  (coletor)  de  admissão;  

• Fluxo  conbnuo.  

Injeção  Direta  

• Pulverização  dentro  do  cilindro  (Fase  de  Admissão);  

• Fluxo  desconbnuo.  

SISTEMA  DE  COMBUSTÍVEL  

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL Alimentação por Gravidade

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL Alimentação por Pressão

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

liquidômetro

“Primer”

Válvula de corte e

seletora Filtro

COMBUSTÍVEIS  

CÓDIGO  DE  CORES  

SISTEMA  DE  LUBRIFICAÇÃO  

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO Funções e Propriedades

Função Principal: lubrificação de peças móveis.

Função Secundária: resfriamento do motor.

PROPRIEDADES:  

VISCOSIDADE  

PONTO  DE  CONGELAMENTO  PONTO  DE  FULGOR  

FLUIDEZ  

ESTABILIDADE  QUÍMICA  

NEUTRALIDADE  

OLEOSIDADE  

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Propriedades - VISCOSIDADE

Viscosímetro de Saybolt 120SSU210

ÓLEOS  PARA  AVIAÇÃO  

CLASSIFICAÇÃO  SAE  

65   30  

80   40  

100   50  

120   60  

140   70  

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Propriedades

PONTO DE CONGELAMENTO – temperatura em que o óleo deixa de escoar.

PONTO DE FULGOR – temperatura em que o óleo inflama-se momentaneamente.

FLUIDEZ – facilidade em fluir.

ESTABILIDADE – manutenção das propriedades físicas e químicas durante o uso.

NEUTRALIDADE – ausência de acidez.

OLEOSIDADE – “oiliness”, capacidade de aderir à superfície.

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Propriedades

ADITIVOS  –  substâncias  adicionadas  que  melhoram  as  qualidades  do  óleo.  

ANTI-­‐OXIDANTES  –  estabilidade  química  

DETERGENTES  –  dissolver  impurezas  

ANTI-­‐ESPUMANTES  –  evita  formação  de  espuma  

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Salpico

Vantagem – simplicidade

Desvantagem – lubrificação deficiente em peças de difícil acesso

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Pressão

Eficiente, porém demasiadamente complexo

Sistema empregado na prática – Lubrificação Mista

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes

RESERVATÓRIO – “cárter molhado” / “cárter seco”

RADIADOR – resfriamento do óleo

BOMBA DE ÓLEO – Bomba de Pressão ou Recalque / Bomba de Recuperação ou Retorno

FILTRO – reter impurezar

DECANTADOR – recolhe o óleo que escoa por gravidade

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes - VÁLVULAS

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Instrumentos

Indicador duplo de Pressão e Temperatura do Óleo

SISTEMA  DE  RESFRIAMENTO  

SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Resfriamento a Líquido

VANTAGENS: -  Melhor transferência de calor;

-  Melhor controle e estabilização da temperatura; -  “Folgas” menores.

DESVANTAGENS: -  Maior custo;

-  Complexidade; -  Peso.

-  LÍQUIDOS UTILIZADOS: Água ou etileno-glicol; -  ETILENO-GLICOL: mais caro, absorve menos calor, não ferve ou

congela com facilidade, volume diminui após congelamento.

SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Resfriamento a Ar

VANTAGENS: -  Simples;

-  Leve; -  Barato.

DESVANTAGENS: -  Dificuldade de controle de temperatura;

-  Tendência ao superaquecimento; -  Maior “folga” entre as peças.

SISTEMA DE RESFRIAMENTO

Controle de Temperatura

-  Abrir flapes de arrefecimento;

-  Reduzir potência;

-  Aumentar a velocidade do voo;

-  Usar mistura rica.

SISTEMA  ELÉTRICO  

SISTEMA ELÉTRICO

Eletromagnetismo

A Terra porta-se como se fosse um gigantesco ímã. Junto ao polo geográfico norte tem-se o polo

magnético sul do planeta, e junto ao polo geográfico sul o norte magnético.

SISTEMA ELÉTRICO

Eletromagnetismo

Forma-se campo magnético ao redor de um fio onde há corrente elétrica

ELETROÍMÃ

6

SISTEMA ELÉTRICO

Eletromagnetismo - APLICAÇÕES

RELÉ

SISTEMA ELÉTRICO

Indução Eletromagnética

Experiência de Faraday

SISTEMA ELÉTRICO

Indução Eletromagnética

Alternador elementar

SISTEMA ELÉTRICO

Indução Eletromagnética

Transformador elementar

SISTEMA ELÉTRICO

Sistema Elétrico do Avião

Dínamo elementar

Pb ou NiCd (24V)

Diodo

Regulador de Voltagem

RCCB Inversor

SISTEMA ELÉTRICO

Sistema Elétrico do Avião

Motor Elétrico / STARTER

SISTEMA  DE  IGNIÇÃO  

SISTEMA DE IGNIÇÃO

Partes Constituintes

-  Finalidade: produzir centelha nas velas.

-  Magneto: vide alternador. Fonte de energia do sistema de ignição.

-  Geração de faísca: tensão superior a 10000V.

-  Distribuidor: distribuição de alta tensão.

-  Vela: responsável pela produção de faísca.

SISTEMA DE IGNIÇÃO

Vela de Ignição

HÉLICES  

HÉLICES Finalidade e constituição

-  Finalidade: transformar potência efetiva do motor em potência útil (tração).

-  Constituição: duas ou mais pás, perfil aerodinâmico, dividas em estações.

Estação 42” (ponta) – pequena espessura / pequeno ângulo de torção

Estação 18” – estação de referência

Estação 12” – grande espessura / grande ângulo de torção

Materiais – ligas de alumínio, madeira, plástico reforçado

HÉLICES Tipos de Hélices

-  Passo Fixo: interiça, pás fixas.

-  Passo Ajustável: ângulo da pá pode ser ajustado no solo.

-  Passo Variável: ângulo da pá pode ser modificado em voo. Esse ajuste pode ser manual ou automático.

RECUO

PASSO EFETIVO PASSO TEÓRICO

HÉLICES Tubo de Venturi

HÉLICES Tubo de Venturi

HÉLICES Geração de Sustentação

•  TRAÇÃO ≅ α

•  CARGA DINÂMICA ≅ α

•  VELOCIDADE DE ROTAÇÃO ≅ α

•  < α = pressão de óleo

•  > α = contrapesos

CARGA DINÂMICA

ROTAÇÃO

L

HÉLICES Governador da Hélice

HÉLICES Passo da hélice – PASSO CHATO – ângulo da pá da hélice é nulo, arrasto máximo. Pode provocar disparo.

HÉLICES Passo da hélice – PASSO REVERSO – ângulo da pá negativo, tração invertida.

HÉLICES

Passo da hélice – PASSO BANDEIRA (FEATHER) – pá alinhada com o vento. É usado para diminuir o arrasto da hélice em situação de pane..

INSTRUMENTOS  

INSTRUMENTOS

Instrumentos de Navegação

Instrumentos de Voo

Instrumentos do motor

Instrumentos do avião (liq./SE)

INSTRUMENTOS DE VOO Sistema Pitot-estático

Instrumentos associados:

-  altímetro;

-  velocímetro;

-  variômetro (CLIMB);

-  machímetro (Alta performance).

INSTRUMENTOS DE VOO Sistema Pitot-estático – MANÔMETRO DE PRESSÃO ABSULOTA / CÁPSULA ANERÓIDE

ALTÍMETRO (ft)

VELOCÍMETRO (kt)

INSTRUMENTOS Manômetro de Pressão Relativa – Tubo de Bourdon

Instrumentos associados:

-  pressão de óleo (INSTRUMENTO DO MOTOR);

-  pressão de combustível (INSTRUMENTO DO AVIÃO);

-  pressão de oxigênio (INSTRUMENTO DO AVIÃO).

UNIDADE: PSI (lbf/in2)

INSTRUMENTOS Termômetro

-  TERMÔMETRO ELÉTRICO: indicado para medir a temperatura do ar externo;

-  TERMÔMETRO DE PRESSÃO DE VAPOR: indicado para medir a temperatura do óleo;

-  TERMÔMETRO DE PAR TERMOLELÉTRICO: indicado para altas temperaturas.

INSTRUMENTOS Sistema Giroscópio

-  Rigidez Giroscópica;

-  Precessão.

Instrumentos Associados:

-  Giro direcional;

-  Horizonte Artificial;

-  Indicador de Curva

Indicador de curva e derrapagem (“Pau e

Bola”)

Giro Direcional (Bússula Elétrica)

Horizonte Artificial

INSTRUMENTOS Sistema Giroscópio

OUTROS INSTRUMENTOS

-  CRONÔMETRO;

-  TACÔMETRO;

-  TORQUÍMETRO;

-  MANÔMETRO DE PRESSÃO DE ADMISSÃO;

-  BÚSSULA;

-  FLUXÔMETRO;

-  RADIOALTÍMETRO.

INSTRUMENTOS

SISTEMA  DE  PROTEÇÃO  CONTRA  FOGO  

Sistema de Proteção Contra Fogo

-  Sistema de detecção de superaquecimento e fogo: detetores de calor instalados em pontos de ocorrência mais provável;

-  Sistema de extinção de fogo: combate o fogo

Agente Extintor

Alarme e Proteção Contra Fogo

Sistema de Proteção Contra Fogo

PAREDE DE FOGO

Sistema de Proteção Contra Fogo

-  CLASSE A – materiais que deixam brasa ou cinza;

-  CLASSE B – líquidos inflamáveis;

-  CLASSE C – materiais elétricos;

-  CLASSE D – metais como o magnésio das rodas

Sistema de Proteção Contra Fogo

OUTROS SISTEMAS

-  SISTEMA DE DEGELO E ANTIGELO;

-  SISTEMA DE CALEFAÇÃO;

-  SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO;

-  SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO;

-  SISTEMA DE AR CONDICIONADO;

-  SISTEMA PNEUMÁTICO;

-  SISTEMA DE OXIGÊNIO;

-  SISTEMA DE ILUMINAÇÃO EXTERNA;

-  PILOTO AUTOMÁTICO.

INSPEÇÕES  E  MANUTENÇÃO  

INSPEÇÕES E MANUTENÇÃO

MOTORES  A  REAÇÃO  

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica

3° Lei de Newton

Motor que expele jato em alta velocidade, gerando com isso empuxo e, portanto,

força propulsora.

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - TURBOJATO

Duto de admissão

Bocal Propulsor

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - COMPRESSORES

COMPRESSOR CENTRÍFUGO

•  ar entra paralelamente ao eixo e sai no sentido perpendicular;

•  pressões mais elevadas.

COMPRESSOR AXIAL

•  ar entra e sai paralelamente ao eixo;

•  maior volume de ar.

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - COMPRESSORES

COMPRESSÃO MISTA

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – COMPRESSORES AXIAIS

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – COMPRESSORES AXIAIS

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – CÂMARA DE COMBUSTÃO

Duto de admissão

Bocal Propulsor

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – CÂMARA DE COMBUSTÃO

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - TURBINA

Duto de admissão

Bocal Propulsor

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica - TURBINA

-  FINALIDADE: extrair potência dos gases em expansão, a fim de acionar o compressor e outros acessórios.

MOTORES A REAÇÃO Princípios e constituição básica – BOCAL PROPULSOR

Duto de admissão

Bocal Propulsor

MOTORES A REAÇÃO MOTOR TURBOÉLICE

MOTORES A REAÇÃO MOTOR TURBOFAN

MOTORES A REAÇÃO

Motor a foguete

Motor pulsojato

Motor estatoreator

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