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Danilo Mendes AkiauDanilo Mendes AkiauEduardo Medeiros BatistaEduardo Medeiros BatistaLaura Helena G. FernandesLaura Helena G. FernandesPaulo Eduardo Latorre Martins TavaresPaulo Eduardo Latorre Martins TavaresSandra de Jesus SantanaSandra de Jesus SantanaThaís Cristina de OliveiraThaís Cristina de Oliveira

Disciplina: Disciplina: Coleta de materiaisColeta de materiaisProfessora: Professora: Ana MarinaAna Marina

• Garganta – (G) – com o auxílio de um abaixador de língua, pressionar a língua para baixo e com swab estéril, fazer a coleta ao redor da superfície da garganta, passando o swab pelas amígdalas, úvula e toda a parede da garganta. Caso se verifique a presença de placa pseudomembranosa, o swab deve

• ser passado com cautela, tomando-se o cuidado de não removê-la;

• Imediatamente após a coleta, introduzir o swab no meio de transporte;

• A coleta de casos suspeitos deve ser feita em hospital sob acompanhamento médico;

• Após a semeadura, identificar os tubos e anexar a ficha de encaminhamento de amostras clínicas, devidamente preenchida.

•Por serem doenças de transmissão respiratória, o uso de jaleco, máscara e luvas é essencial para proteção do profissional que realiza a coleta;

•Todo material descartável utilizado na coleta deverá ser acondicionado em saco plástico, vedado com fita crepe, identificado como “contaminado”, recolhido no lixo hospitalar;

•Não deve ser feita qualquer improvisação do material.

•É imprescindível que o meio de cultura e o swab estejam obedecendo rigorosamente a condição de uso no momento da coleta.

• Todo paciente suspeito de tuberculose sintomático respiratório – aquele que tosse há mais de três semanas – deve ter três amostras de escarro colhidas e analisadas por método baciloscópico.

• A baciloscopia é exame de fácil execução e deve ser realizada em todo o paciente que produza escarro espontaneamente ou induzido. Sua sensibilidade é de 75%, sendo estimado que sejam necessários de 104 a 105 bacilos/ml de escarro para ser possível a sua detecção ao microscópio óptico.

• A amostra de escarro deve ser coletada preferencialmente pela manhã, quando o paciente costuma apresentar uma maior expectoração, após acordar e realizar higiene oral, sendo encaminhada para exame de pesquisa direta de bacilo ácido-álcool resistente (BAAR) através de coloração específica. Para os pacientes que não conseguem espontaneamente produzir escarro, pode-se induzi-lo através de inalação de solução salina hipertônica.

• O Paciente é orientado em produzir escarro e não saliva. A respectiva coleta deve ser realizado fora do prédio no ar livre e distante de outras pessoas.

• As amostras são recebidas em potes com tampas rosquiada contendo em média 5 ml de escarro identificada de acordo com a requisição do exame, e acondicionada em bandeja de inox para serem encaminhada a sala do laboratório de baciloscopia com requisição e ficha de informação, que deve ser preenchido pela recepção do laboratório, contendo os dados do paciente. O nome e o registro do paciente deve ser afixado no recipiente propriamente dito e não na tampa.

• A amostra recebida nos postos. O escarro devera ser transportado da unidade de saude para o laboratório por meio de um mensageiro e devera ser acondicionada em caixas térmicas com gelo reciclável de modo que o pote não vire e não derrame.

• As amostras são retiradas da bandeja de inox e colocadas na bancada do laboratório de baciloscopia pelo técnico para procedimentos de identificação e do preenchimento do livro branco e preparação do esfregaço.

• Antes de iniciar o registro do material recebido fazer a desinfecção externa do pote, com gaze ou algodão molhado com hipoclorito de sódio a 1% ou fenol a 5%.

• Não ter realizado exames ginecológicos com toque;

• Não pode ter feito nas 48 horas antes do exame uma ultrasom transvaginal;

• Não pode fazer a higiene intima antes do exame;

• Não fazer duchas vaginal;

• Deve-se colher pela manhã;

Porta-lâminas Swab

GaseEspéculo

Lâmina

 • Em uma lâmina limpa e previamente identificada colocar uma gota de

salina sobre ela;

• Introduzir o espéculo no canal vaginal;

• Com o auxilio de um “swab” colete a amostra do saco vaginal;

• Retire o swab, na lâmina com salina coloque a secreção e a homogieneize e depois cubra com uma lamínula e olhe no microscópio no aumento de 40x;

 • Coloca o material coletado por swab no tubo seco sem aditivo e sem gel

• O tubo deve conter 1 ml de solução salina o,9% estéril (soro fisiológico)

• homogeneizar para que o material se desprenda na salina, turvando-a e desprezar o swab.(não deixar o swab dentro do tubo).

• Coloque na Lâmina

• cubra com uma lamínula e olhe no microscópio no aumento de 40x;

• Com  o  swab  envolto  pela  secreção  deve-se  girar  levemente  no  centro  da  Lâmina limpa com álcool fazendo o esfregaço fino e homogêneo com a forma oval. 

• Não pode macera o material. 

• Espere a  lâmina secar e embrulhe com o papel alumínio porém coloque dois palitos para que o alumínio 

• não fique esfregando na amostra ou coloque no suporte sendo o ideal. 

• Coloque a etiqueta de código de barra no papel que envolve as lâminas, nunca direto na lâmina.

• Introduza o espéculo;

• Limpe com gaze estéril a secreção do fundo do saco vaginal e a que recobre o colo do útero;

• Introduza o swab alginatado ou no canal endocervical, girando-o delicadamente de 8 a 10 vezes, para absorver a secreção. Cuidado para não tocar as paredes vaginais;

• Retire o swab, sem tocar as paredes vaginais.

• Material: Secreção uretral•

Volume: Suficiente para a confecção de 2 Lâminas•

Método: Microscopia (Coloração de Gram)•

Temperatura: Sob refrigeração•

Coleta: Coletar secreção uretral e confeccionar lâminas.•

Interpretação: •

Uso: pesquisa de Trichomonas (coloração Giemsa), fungos, diplococos Gram-Negativos, bacilos Gram-Variáveis parasitando células epiteliais (clue cells) com morfologia de Gardnerella; relato da relação leucócitos/células epiteliais. Algumas bactérias isoladas habitualmente fazem parte da flora bacteriana do meato anterior da uretra. Por esta razão é muito importante observar os cuidados especiais na coleta da secreção.

• 1.Coloque uma gota de salina sobre uma lâmina previamente identificada;

• 2. Solicite ao paciente para retrair o prepúcio;

• 3. Limpe a secreção emergente com gaze estéril;

• 4. Certifique-se de que a uretra esteja reta;

• 5. Introdu za o swab cerca de 2 centímetros no canal uretral atravessando a fossa navicular;

• 6. Gire o swab delicadamente de 8 a 10 vezes para absorver asecreção;

• 7. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

•Faça a expressão da secreção das glândulas parauretrais pressionando a parede vaginal com o dedo médio;

•2. Introduza o swab cerca de 2 centímetros na uretra;

•3. Colete a secreção girando delicadamente o swab de 8 a 10 vezes.

•4. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

• Manual da Vigilância Sanitária: Procedimentos Laboratoriais: da Requisição do Exame à Análise Microbiológica. 2004.

•  • Manual de Coleta de Amostras do Laboratório Central Dr. Almino Fernandes. 2010.

• Manual de Procedimentos de Coleta da Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar. Disponível em <http:http://www.prosaude.org.br/>. Acesso em 26 set 2011.

• World Health Organization. Treatment of tuberculosis: guidelines for national programmes. Geneva, Switzerland: WHO; 1993

•  • Stone BL, Burman WJ, Hildred MV, Jarboe EA, Reves RR, Wilson ML. The diagnostic yeld of acid-fast-bacillus

smear–positive sputum specimens. J Clin Microbiol 1997;35:1030-1031.•  • Heifets LB, Good RC: Current laboratory methods for the diagnosis of tuberculosis, in Bloom BR (ed):

Tuberculosis: pathogenesis, protection and control. Washington DC: ASM Press;1994. Pag 85-110.•  • http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2042/pgs/materia%2023-42.html•  • http://www.felixmotta.blogspot.com/.../ceamp-laboratrio-de-baciloscopia-da.html

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