desing thinking
Post on 02-Jul-2015
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DESIGN
THINKING
Professora Alessandra Martins
O que é Design Thinking
Design Thinking é uma Metodologia ou
Processo de Inovação.
Geralmente associamos a Palavra “Design”
como a Forma Percebida do Produto.
O “Design Thinking” é o Processo de Como
Gerar um Produto ou Serviço Inovador ou
seja, com Valor Percebido pelo Cliente.
Valores do Design Thinking
Para entender o Design Thinking ecomeçar a trabalhar ou viver usando essemodelo mental, precisamos internalizartrês valores básicos –empatia, colaboração e experimentação.Basear-se nesses três valores, significamudar o modelo mental e detrabalho, significa levantar da cadeira, irpara a rua, trabalhar em grupos, co-criar, ouvir o outro, construir sobre a ideiados outros e é claro, arriscar eexperimentar.
Empatia é um conceito em
ascensão, que é muito
falado, porém pouco
praticado. Isso porque ser
empático não é fácil.
Empatia significa se
colocar no lugar da outra
pessoa. Ou seja,
compreender a perspectiva
psicológica do outro como
se fosse a sua.
Empatia
Colaboração significa
pensar conjuntamente, co-
criar em equipes
multidisciplinares para que
nosso pensamento e
capacidade de
entendimento e acerto se
multiplique.
Colaboração
Experimentação significa
sair do campo das ideias,
da fala. Significa testar
soluções, experimentá-las
para evitar problemas na
fase de implementação.
Experimentação
Para que serve o Design Thinking
Resultado Desejado do Processo Design
Thinking é a Satisfação do Cliente (Interno ou
Externo).
Só conquistamos este resultado Conhecendo
as suas Reais Necessidades, Desejos e
Percepções
Quais as principais vantagens do Design Thinking
A Grande Vantagem é de Ser um Processo
Rápido e Barato para Gerar Inovação de Valor.
A Inovação é resultado da Metodologia e
Trabalho em Equipe, ou seja, não depende de
um Gênio.
O Processo tem Foco na Percepção do
Cliente, suas Necessidades, Desejos e
Comportamento.
O Processo leva em conta o Conhecimento
Tácito das Pessoas e Experiências com
Protótipos, não dependendo de extensas
Pesquisas Quantitativas.
Quais são as Principais Etapas do
Design Thinking?
Identificar Onde Existe uma Oportunidade de
Inovação.
Através de uma Reunião Multidisciplinar a
Empresa Identifica uma ou mais
Oportunidades de Inovação.
Pergunta Chave: Onde Iremos Crescer?
Descobrir a Oportunidade de Inovação
Descobrir Oportunidades de Inovação através da Observação do Comportamento do Cliente e/ou
Interação através de Conversas, Pesquisas Qualitativa, Reuniões de Focus Group, etc.
Perguntas Chaves: Como é a Percepção de Valor do Cliente?
Quais são as Necessidades dos Clientes? Para que, o Cliente precisa do Produto ou Serviço?
Desenvolver a Oportunidade de Inovação
(Produto ou Serviço)
Desenvolver o Produto ou Serviço que
atendam as Necessidades e Percepção de
Valor do Cliente.
Nesta etapa utilizamos o Processo Heurístico
para Descobrir o Diagnóstico e
o Processo Criativo para Gerar as Opções ou
Idéias de Produtos ou Serviços.
Testar as Ideias – Protótipos:
Fazer testes monitorados para Saber se o
Produto ou Serviço atendem as Necessidades
e Percepção de Valor dos Clientes.
A experiência com os Protótipos pode: Validar,
Reprovar ou Gerar Novas Idéias
Pergunta Chave: O Cliente está Satisfeito com
este Produto ou Serviço?
Planejar e Implementar a Inovação / Solução:
Planejar as Etapas de Produção e Introdução
do Produto ou Serviço no Mercado.
Pergunta Chave: Como Multiplicar os
Resultados da Inovação?
Quais são os Diferenciais do Design
Thinking?
Foco no Comportamento e Percepção de Valor do Cliente, suas Reais Necessidades e Desejos
Desenvolver novos Produtos ou Serviços com Equipe Multidisciplinar
Utilizar Recursos Visuais, Desenhos e Diagramas de Causa e Efeito
Utilizar o Conhecimento Tácito e Explorar o Processo Intuitivo
Utilizar Protótipo para Validar Idéias ou Gerar Novas Idéias
Visão Sistêmica e de Processo
Etapas
Insight
1. Insight: Aprender com a vida alheia. Quando nos deparamoscom um problema, devemos nos livrar das amarras impostaspelas soluções baseadas na forma tradicional de pensar. Osinsights são descobertas que surgem repentinamente depois deum momento de reflexão e contemplação sobre a situação quequeremos resolver. O insight é decorrente de muita observaçãodo comportamento das pessoas e da forma como elas lidam coma situação problema, como improvisam, como reduzem oimpacto, como contornam de diversas formas as limitaçõesimpostas. Para transformar essas observações em insights, épreciso também se colocar na pele do outro e tentar “viver” omesmo problema. Essa empatia ajuda o design thinker a exploraras perspectivas de quem está “dentro” do problema, suasinterações com o ambiente e suas limitações na visualização decaminhos inovadores.
Mapa mental
2. Mapa mental: O paradoxo entre o pensamentoconvergente e divergente. O design thinking é uma jornadapor diferentes estados mentais. Nela, é preciso desenvolvero pensamento divergente, um modelo mental de busca dealternativas, caminhos, soluções, respostas, possibilidadesque sejam, sempre quepossível, criativas, lógicas, estruturadas, estranhas, factíveis, duvidosas, de todo tipo, para então explorar opensamento convergente, no qual se usam critériospráticos para decidir entre as alternativas, comparando-asumas com as outras e testando algumas delas. Os modelosmentais são muito diferentes, e o maior desafio éconsiderar os dois lados do cérebro para pensar, ora deforma analítica, ora de forma sintética.
Prototipagem
3. Prototipagem: Construindo para pensar. Um protótipo é umaversão física de um produto antes de ser fabricado. Ao fazer umprotótipo, estamos pensando com as mãos, explorandofisicamente o abstrato, abrindo a mente para novas possibilidadese comparando pontos de vistas diferentes. Muitas coisas surgema partir de um protótipo, mas não apareceriam numa versão emduas dimensões, no papel. O protótipo pode ser algomalfeito, barato, terminado rapidamente e até improvisado – oque importa é a sua capacidade de aprimorar uma ideia. Coisasintangíveis podem ser prototipadas também. O storytelling daindústria cinematográfica, as experiências simuladas nos ramosde serviços ou as maquetes de projeções do futuro para odesenvolvimento de estratégias organizacionais são bons
exemplos.
Pensamento Integrativo
4. Pensamento integrativo: Tirando a ordem do meio do caos. Éuma habilidade típica de pessoas que exploram ideias opostaspara construir uma nova solução, ao contrário da maioria, que sóleva em consideração um modelo por vez. Os pensadoresintegradores sabem como ampliar o escopo das questõesrelevantes ao problema e resistem à lógica do “isso ou aquilo”para favorecer a lógica do “isso E aquilo” e veem relações nãolineares e multidirecionais como uma fonte de inspiração, não decontradição. Quem se destaca como “pensador integrativo”recebe a desordem de braços abertos, admite bem a existênciada complexidade, pois consegue identificar padrões no meio dacomplexidade e sintetiza novas ideias a partir de fragmentos.Para isso, ele às vezes dá alguns passos atrás para conseguirver o todo de forma contemplativa, na esperança de que seucérebro identifique algo que se sobressaia diante dacomplexidade e do excesso de variáveis que compõe esse todo.
Pensamento visual
5. Pensamento visual: A ciência do guardanapo.Algumas pessoas só conseguem se expressarou entender a partir dedesenhos, gráficos, imagens ou qualquerrepresentação visual que vá além de palavras enúmeros. Muitas grandes ideias de hojecomeçaram com um esboço de um modelo emum guardanapo de papel numa conversa entreduas pessoas, regada a cerveja ou vinho. Nem épreciso saber desenhar, o importante é conceberuma imagem mental da ideia. É como se fosseuma etapa anterior à do protótipo, só que emduas dimensões apenas.
ETAPAS DO DESING THINKING
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