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E D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OE D U C A R M OINFORMATIVO DO COLÉGIO CARMO - CATAGUASES, MG - MARÇO/ABRIL 2018
Caminhando pela Paz
Comunidade educativa participou da ação social, pelas ruas da cidade, na culminância do projetoligado ao tema da Campanha da Fraternidade de 2018, “Fraternidade e Superação da Violência”
Caminhando pela Paz
Páginas 4 e 5
Visita a museu,apresentações
teatrais,comemorações
pelo Dia do Índioe pela Páscoa
movimentaramo turno da tarde
nos meses demarço e abril
Página 2
ESPECIALISTAS
CONVERSAM COM
ESTUDANTES
SOBRE A VIOLÊNCIA
Em apresentaçõesartísticas,
privilegiando o teatro,estudantes
desenvolvemhabilidades como a
empatia, a desinibição,a criatividade,a oralidade e o
trabalho em equipe
TEATRO
EM DESTAQUE
NOS PROJETOS
INTERDISCIPLINARES
Página 3
Em palestrasaos alunos,
Doutora em Psicologiae Doutorando em
Ciências Sociaisapresentam caminhospara a superação do
bullying e da violêncianas escolas ena sociedade
Páginas 6 e 7
Professores e gestoresdos colégios Carmo
reúnem-se comespecialista emEducação para
estudo dirigido daNova BaseNacionalComum
Curricular
Página 8
EDUCADORES
ESTUDAM AS
MUDANÇAS
CURRICULARES
EDUCAÇÃO INFANTIL E
ENSINO FUNDAMENTAL I
DESTACAM ATIVIDADES
AO AR LIVRE
MARÇO - ABRIL / 20182
EXPEDIENTE
DIRETORA ADMINISTRATIVA:Ir. Dahlia Peixoto de Rezende Filha
DIRETORA FINANCEIRA:Maria do Carmo Werneck
www.colegiocarmo.com.brfacebook.com/carmo.cataguases
EDUCARMOEDUCARMOEDUCARMOEDUCARMOEDUCARMOInformativo do Colégio
Carmo Cataguases
Jornalista Responsável:Luciana Mendonça de Melo
MTb 6475 - DRT MG
INSTITUTO NOSSASENHORA DO CARMO
Escola fundada em 1912,pela Congregação
das Irmãs Carmelitasda Divina Providência
Praça Santa Rita, 340 - Centro.Cataguases, MG.
Tel: (32) 3421-2085
DIRETORA PEDAGÓGICA:Maria Cecília QuaresmaPoyares Cardoso
COORDENADORAEnsino Fundamental I:Ana Brígida Costa Cruz Couto
COORDENADORAEducação Infantil:Denise Furtado Machado
O Colégio Carmo esteve presente nos Jogos Escolares de Cataguases(JESC), participando das atividades que envolveram 19 escolas locais de EnsinoFundamental e Médio. No Módulo II (nascidos entre 2001 e 2003), a equipede vôlei feminino do Colégio Carmo conquistou a medalha de ouro. No MóduloI (nascidos entre 2004 e 2006), o time de futsal masculino do Carmo ficoucom a medalha de prata. O campeonato aconteceu no mês de março, noGinásio Poliesportivo Municipal.
Equipes de vôleie futsal participam
do JESC 2018
A nova Base Nacional Comum Curricular(BNCC) está sendo estudada pelosprofessores e gestores do Carmo, emencontros orientados pela consultorapedagógica da Editora SM, Guilhermina
Jardim. As atividades de formação estão acontecendo emconjunto com as equipes dos colégios Carmo deCataguases, Viçosa, Juiz de Fora e Teresópolis.
No dia 17 de março, Guilhermina conduziu o estudoestratégico com as diretoras e coordenadoras das escolas,no Carmo de Juiz de Fora. No dia 14 de abril, o encontrofoi realizado no Carmo de Viçosa, com as professoras ecoordenadoras carmelitas da Educação Infantil.
No próximo dia 26 de maio, será a vez dos docentes ecoordenadoras do Ensino Médio se reunirem com aconsultora, no Carmo de Juiz de Fora. O encontro dosprofessores do Ensino Fundamental será realizado a seguir,no Carmo de Cataguases, em data a ser definida.
Professores reúnem-separa estudo da BNCC
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Educação Infantil terá novas instalações
Os estudantes do9o ano e Ensino Médiotambém receberamum palestrante pararefletir sobre ajuventude e a violên-cia. O professorRicardo Bedendovisitou a escola no dia23 de março e minis-trou sua palestra na sala deeventos do Educandário DomSilvério. Jornalista e professor daFaculdade de Comunicação daUFJF, Ricardo é mestre edoutorando em Ciências Sociais,também pela UFJF.
A temática abordada napalestra é fruto de sua expe-riência, como repórter, nacobertura do jornalismo policialnas redações dos jornais DiárioRegional e Tribuna de Minas,durante sete anos, em Juiz deFora, e de suas pesquisas cien-tíficas, que resultaram napublicação do livro “SegurançaPública e Jornalismo: desafiosconceituais e práticos no séculoXXI”.
O professor falou da relaçãoentre a criminalidade e o uso dedrogas entre os jovens, da impor-tância das políticas públicas deprevenção à violência e do papelde instituições que, para ele, são
fundamentais nestaprevenção: a família, areligião e a escola.“Estudos e experiên-cias atuais no mundosobre a prevenção naárea de segurançapública têm acres-centado à criminologiaa chamada visão
biossocial: o foco é identificar osfatores de risco para crianças,adolescentes e seus familiares einvestir em iniciativas (políticaspúblicas) que melhorem ascondições ambientais (em casa,na escola, nos bairros), tornando-as favoráveis ao desenvolvimentoe à melhor qualidade de vidadessas pessoas, independente daclasse social”, afirmou.
Os estudantes se mostraraminteressados em saber a opiniãodele sobre a antecipação damaioridade penal, sobre aintervenção federal na segurançado Rio de Janeiro, dentre outrosassuntos da atualidade relacio-nados à violência social.
“Vocês são jovens que, nassuas profissões, muito em breve,terão a oportunidade de contribuirpara mudar essa realidade”, disseo professor Ricardo, estimulandoo protagonismo juvenil napromoção das mudanças sociais.
Palestras sobre escola, juventude e violênciaabordam questões sociais e psicológicas
Aviolência escolarfoi o tema dapalestra que aprofessora ep s i c ó l o g a
Luciana Xavier Senra ministrou,na manhã de 12 de abril, para osestudantes do 6º, 7º e 8º anos doEnsino Fundamental, na sala deeventos do EducandárioDom Silvério. Doutoraem Psicologia pela UFJF,Luciana é colaboradorado “Núcleo de Estudosem Violência e Ansie-dade Social” (NEVAS)da UFJF.
“Às vezes a gentepensa que violência é sóquando alguém agride o outrofisicamente. Mas existe tambéma violência psicológica, quemachuca a pessoa por dentro, quea deixa triste, magoada, semvontade de voltar para a escola.Ela se sente agredida, se sente male isso é uma violência. Rir do outro,colocar apelidos, excluir o outro dogrupo, nada disso é engraçado.Temos que pensar na violência nãosó quando alguém bate ou empurrao outro, mas também na formacomo a gente fala com aspessoas”, explicou Luciana.
Com uma linguagem simples edireta, a palestrante mostrou aosalunos que quem se machuca étanto quem recebe quanto quempratica a violência moral. “Aodesrespeitar e magoar o outro, agente fica com raiva, malhumorado, com vontade de
quebrar tudo, ou de não fazer nadae essas coisas são ruins, acabamafastando as pessoas de perto dequem está agindo assim.”
Além de falar sobre o bullyinge o cyberbullying, a palestrantedestacou também outros tipos deviolência que se manifestam naescola, como a indisciplina em sala
de aula, a violênciainstitucional, ascondutas antissociais,os danos morais,psicológicos e físicos,o assédio sexual,além de outros pro-blemas que afetam oambiente escolar,como a violência
doméstica e a violência urbana. “Aindisciplina em sala de aula afeta asaúde mental do professor. Nãodeixá-lo dar aula também é um tipode violência. O professor vaificando ansioso, desmotivado etriste”, afirmou a professora.
Ao final da palestra, Lucianaperguntou aos alunos como épossível acabar com estes tipos deviolência. Depois de ouvi-los,concluiu: “Vamos combinar assimagora: vamos escutar o nossocolega e o nosso professor, pedirpor favor, dizer muito obrigado,oferecer e pedir ajuda, ser gentil,ser mais camarada, mais amigo.”
A professora doou para abiblioteca do Carmo dois exem-plares de seu livro, intitulado“Violência e agressividade,perspectivas psicossociais eeducacionais.”
As palestras estão integradas às ações que o ColégioCarmo está promovendo, relacionadas à Campanha daFraternidade 2018, cujo tema é “Fraternidade eSuperação da Violência”.
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O projeto“Caminhandopela Paz” tevesua culminânciana manhã de
sábado, 24 de março, com apresença da comunidadeeducativa do Colégio Carmo deCataguases, pelas ruas do Centroda cidade. A ação foi motivadapela Campanha da Fraternidadede 2018, cujo tema é “Fraternidadee Superação da Violência”.
“Somos chamados a dar umbasta nesse ciclo de violência.Portanto, queridos jovens, deemo exemplo, vivam bem a suajuventude, mas saibam viver comdignidade. Ajudem a superar todotipo de violência que existe na vidada nossa sociedade”, aconselhouo Bispo da Diocese, Dom JoséEudes, dirigindo-se aos estu-dantes, depois de participar dacaminhada.
Vestidos de branco, alunos,com seus familiares e amigos,professores, demais funcionáriosda escola e Irmãs Carmelitassaíram da antiga EstaçãoFerroviária e subiram o Calçadão,passando pela Praça Rui Barbosaaté chegar à Praça Santa Rita.
“A paz no mundocomeça em mim”,cantavam, enquantodistribuíam, a quempassava, uma mensagemdo Papa Francisco,dizendo “Vamos cuidardos brotos de paz queestão nascendo etransformemos as nossascidades em canteiros depaz”.
À frente do grupoque caminhou de branco,estiveram os estudantesdo Ensino Médio,vestidos de preto ecantando os versos do Rappa: “Aminha alma está armada eapontada para a cara do sossego.Pois paz sem voz, não é paz, émedo.” Ao longo da caminhada,exibiram as faixas confeccionadasem equipes, com frases deprotesto contra todos os tipos deviolência, seja na escola, nas ruas,contra crianças, adolescentes,mulheres, idosos, contra ahomofobia, a xenofobia, o racismoe a intolerância religiosa.
Já na praça, em frente àescola, o Padre Jorge LuizPasson, pároco do Santuário de
Santa Rita de Cássia, também sedirigiu a todos: “Violênciasupera-se por meio da frater-nidade. Se nós queremos superara violência, está aí o exemplo devocês, jovens, até com a carapintada, como é tradição noBrasil, as crianças e toda aescola, passeando pelas ruas danossa cidade dizendo que a pazvale à pena. Se é para falar dapaz e da superação da violência,a gente pode levantar a mão edizer: eu estou presente. QueDeus abençoe a todos vocês poresta iniciativa e que a paz possa
Comunidade educativa participada caminhada pela paz
reinar no nosso coração, nanossa casa, na nossa cidade e nonosso Brasil”, concluiu.
Agradecendo a presença detodos, a Diretora Pedagógica doCarmo, Cecília Poyares, tambémparabenizou a comunidade pelogesto de solidariedade e compro-misso com a paz. O projeto“Caminhando pela Paz” continuasendo desenvolvido na escola,através das aulas de FormaçãoHumano-Cristã e de diversasoutras ações interdisciplinaresconduzidas pelos professores comos alunos.
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Por que teatrona escola?
Por Raquel Barroso*
O teatro na escola não tem comoobjetivo a formação de atores, a intenção édar ao aluno uma experiência no campo dasartes. De acordo com os ParâmetrosCurriculares Nacionais (PCNs) “o teatro naescola amplia a capacidade de dialogar, anegociação, a tolerância, a convivência coma ambiguidade. No processo de construçãodessa linguagem, o jovem estabelece comos seus pares uma relação de trabalho,combinando sua imaginação criadora coma prática e a consciência na observação deregras.”
O teatro possibilita o desenvolvimentode diversas habilidades importantes aosestudantes. Listarei aqui algumas delas:
Trabalho em equipe: O teatro é sempreum fazer em conjunto.
Empatia: Por meio da representaçãode diferentes papéis o teatro propicia aoaluno a capacidade de sentir como o outro,se colocar no lugar do outro.
Controle da ansiedade: Isso se dá emdois sentidos - em primeiro lugar, apreparação de uma apresentação é umprocesso lento, artesanal, que demandatempo, troca de ideias. Para alcançar umbom resultado, uma apresentação demandauma lenta construção. Além disso, omomento da apresentação exige o controledas próprias emoções, tudo tem um tempocerto - a fala, a marcação, a mudança decena.
Criatividade: O fazer teatral é umprocesso criativo tanto pela produção dostextos a serem dramatizados quanto pelaelaboração do personagem usando o corpoe a voz.
Desinibição: Todos os jogos teatraissão jogos de ver e ser visto. Com o tempoe a prática, desinibição é um processonatural.
Oralidade: por meio de exercíciosvocais, de projeção da voz, entonação edicção.
Aumento do repertório cultural eliterário: ao longo do ano são trabalhadosdiversos textos, autores, artistas bem comouma introdução à história do teatro.
* Professora de História, Artes e Filosofiado Carmo, Bacharel, Mestre e
Doutora em História pela UFJF.
Confecção de
maquetesdinamizam as aulas
de Ciências e Biologia
É no intervalo entre asaulas que os estudantes detodas as turmas se encon-tram, no pátio da escola. Naúltima semana de abril,estes minutinhos, na horado lanche, foram aproveita-dos, também, para as apre-sentações do projeto “Artee cultura afro-brasileira norecreio”. A ação foi desen-volvida pelos estudantesdas turmas de 9º ano, a partirdas aulas de Artes daprofessora Raquel Barroso.
Na segunda-feira, fize-ram uma exposição dasreproduções pintadas apartir de telas de EsterMahlangu. Na terça-feira,a escola inteira curtiu o somdo Afrobeat. O desfilecom estampas Bogolan aconteceu na quarta-feira. A Roda de Capoeira e Maculelê foiformada na quinta-feira, com a presença de
Fazendo arte no recreio
integrantes do “Centro Cultural Corda Preta”.As apresentações terminaram na sexta-feira,no ritmo da dança Jongo.
Maquetes de células animaise vegetais, com suasorganelas, foram desen-volvidas pelas turmasdo 7º ano, sob orientação
da professora de Ciências, Cláudia Padilha.Os trabalhos foram produzidos com os maisdiversos materiais, como isopor, massinha,EVA, argila e biscuit, de acordo com acriatividade das equipes.
O mesmo recurso didático foi usado,também, com as turmas do 8o ano, naconfecção de maquetes dos órgãos dossentidos, em atividade de Biologia, com aprofessora Alexandra Amaral.
Como explicam as professoras, os alunosmoldaram, com as próprias mãos, estruturasmicroscópicas, representando-as de formamacroscópica. A prática facilitou umaprendizado mais concreto para oentendimento destes fenômenos complexos.
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“Extraordinário”no 9º ano
Espetáculos teatrais foram oponto alto de dois projetosdesenvolvidos no turno da manhã,nos meses de março e abril. NoEnsino Fundamental II, cadaturma do 9º ano se uniu para fazero roteiro e apresentar uma peçaem que participavam todos osestudantes. O resultado foiaplaudido de pé pela plateia deprofessores e alunos queassistiram, no pavilhão de eventosda escola, às representaçõesbaseadas no livro “Extraordi-
nário”, de R. J. Palácio, publicadoem 2012, e no filme homônimo,lançado em 2017.
“Extraordinário” conta ahistória de um garoto de 10 anoscom uma rara síndrome genética,chamada Treacher Collins, que odeixou com deformidades faciais.O enredo abriu a oportunidade deos estudantes falarem sobrequestões que têm tudo a ver como ambiente escolar, como ainclusão de crianças e adolescen-tes com deficiências na escola, aprevenção e superação do bullyinge o cultivo de valores como aamizade, a gentileza e o respeito
ao outro.O projeto com as turmas do
9º ano envolveu estas e outrasquestões interdisciplinares, soborientação das professoras deLíngua Portuguesa, Maria TerezaManna, e de Biologia, AlexandraAmaral.
Mitos no 1º anodo Ensino Médio
No Ensino Médio, o teatrotambém foi o caminho escolhidopara os estudantes do 1º anoapresentarem narrativas míticasda Grécia Antiga, em projeto da
disciplina de Filosofia. Comoexplicou a professora RaquelBarroso, “a Filosofia nasce naGrécia, buscando responderquestionamentos semelhantes aosque os homens já se faziam atéentão a respeito de si mesmos, danatureza e do Universo. Com osurgimento da Filosofia, os mitosperderam sua função explicativado universo, mas continuaram aexistir como forma de educar opovo.” As dramatizações apre-sentaram os mitos “O Minotauro”,“A loucura de Ulisses”, “A guerrade Tróia”, “O calcanhar deAquiles”, “A mais bela”, “O raptode Cora” e “O Rei Midas’.
“Histórias de Medo eCoragem” no 6º ano
A professora Raquel tambémestá trabalhando com o teatro nasaulas de Artes do 6º ano. Asatividades começaram comexercícios de desinibição. A turmaaprendeu sobre as origens destaarte, das cavernas ao teatro grego,e participou de jogos teatrais deimitação de animais. Depois daleitura da lenda “O rapto deCora”, fizeram um exercício deinterpretação dos personagens ede seus sentimentos. Divididosem trios, no mês de março,começaram a construir a primeiraencenação.
No mês de abril, iniciaram oprojeto “Histórias de medo ecoragem”, em que os alunosforam convidados a ler, ouvir,escrever e encenar histórias que,como explicou a professora, falamde sentimentos que todos têm: omedo e a coragem. “Esses doissentimentos servirão para que osestudantes pensem em cenáriose enredos, elaborem ficções,pesquisem para a coleta deinformações. Ao final do trajeto,os alunos serão convidados a criare encenar suas próprias históriascom esses sentimentos”, afirmou.
Experimentos teatraisampliam a aprendizagem em projetos de
Português, Biologia, Filosofia e Artes
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A Páscoa foi celebrada natarde de 4 de abril, no pá-tio da escola, com a pre-
sença de estudantes e seus fami-liares. Cantando, as crianças daEducação Infantil, 1º e 2º anos do
Ensino Fundamental participaramdas comemorações daquela que éconsiderada a maior festa Cristã,
simbolizando a renovação da fé.O coral foi regido pela professorade Música, Alethea Sarmento.
A preservação do patrimôniocultural e histórico é o tema dasaulas de História do 3º ano doEnsino Fundamental. Paradespertar o interesse dascrianças pelo tema, a professoraMarilda foi com as turmas visitaro Museu da Energisa, localizadona Avenida Astolfo Dutra, nosdias 25 e 26 de abril. Lá, foram
recebidos pela coordenadoraDaniela Lacerda. O museu, quefica em um casarão em estilo artnouveau, guarda imagens
históricas, fotografias e filmesexibidos em monitores, além deequipamentos utilizados desde oinício do século XX, na
Com teatro, música e lanchestípicos, 19 de abril foi um diafestivo para as crianças daEducação Infantil e EnsinoFundamental I, em atividades nocampo e no pavilhão de eventos.
As atividades que envolvem aágua são sempre um sucesso nasaulas de Educação Física.Aproveitando o clima quente domês de março, o professor JoséFernandes (o Tio Goiaba) e aprofessora Graziella abriram umagrande lona no campo e as turmas
Aprendendocom os povos
indígenas
do 1º ao 5º anos se divertirambrincando de escorregar. Já apiscina foi aberta para as meninas
do 7º ano participarem das aulascom a professora Ana Gabriela.Consciência corporal, equilíbrio,
coordenação motora e interaçãosão habilidades desenvolvidasnestas práticas.
Desenvolvendoa consciência
corporal
Valorizando opatrimônio
histórico local
construção das usinashidrelétricas da antiga Cia. Forçae Luz Cataguazes-Leopoldina,hoje Energisa.
Celebrando a
PáscoaCristã
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