emeb josÉ ibiapino franklin - … · 3.4 plano de formaÇÃo professores da eja ......
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2017
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
PMSBC
24/03/2017
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR................................................................................... 04
1.1 QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS............................................ 07
1.2 QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES................................................ 15
1.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA............................................................................................... 17
2. COMUNIDADE ESCOLAR...................................................................................................................... 18
2.1 CARACTERIZAÇÃO........................................................................................................................... 18
2.2 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR................................................................ 19
2.3 PLANO DE AÇÃO DA COMUNIDADE......................................................................................... 23
2.4 ANALISE E REFLEXÕES DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS COM A COMUNIDADE E OS
ALUNOS NO ANO DE 2016................................................................................................ 24
2.5 AVALIAÇÃO............................................................................................................................... 25
3. EQUIPE ESCOLAR......................................................................................................................... 25
3.1 CARACTERIZAÇÃO....................................................................................... 25
3.2 QUADRO DE SITUAÇÃO FUNCIONAL DOS PROFESSORES................................................... 27
3.3 PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES...................................................................... 31
3.4 PLANO DE FORMAÇÃO PROFESSORES DA EJA.................................................................... 39
3.5 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO................................................................................ 40
3.6 ANÁLISE E REFLEXÕES DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO
ANO 2016....................................................................................................................................... 40
4. AUXILIARES EM EDUCAÇÃO.............................................................................................................. 41
4.1 AUXILIARES EM EDUCAÇÃO........................................................................................................ 41
5. FUNCIONÁRIOS........................................................................................................................................ 42
5.1 PLANO DE ATENDIMENTO AOS FUNCIONÁRIOS.............................................................. 42
5.2 PLANO DE AÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS E AUXILIARES DE EDUCAÇÃO................. 44
5.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO.............................................................................................. 46
6. CONSELHO.................................................................................................................................................. 46
6.1 CONSELHO DE ESCOLA.................................................................................................................. 46
6.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA....................................................................... 47
6.3 AÇÕES PROPOSTAS/ CRONOGRAMA....................................................................................... 47
6.4 AVALIAÇÃO............................................................................................................................................49
7. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES...................................................................................... 49
7.1 CARACTERIZAÇÃO........................................................................................................................... 49
7.2 MEMBROS DA APM.......................................................................................................................... 49
7.3 PLANO DE AÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES................................................. 51
8. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO.............. 52
8.1 OBJETIVOS........................................................................................................................................... 52
8.2 OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.......................................................................................... 52
8.3 ENSINO FUNDAMENTAL............................................................................................................... 54
8.4 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS........................................................................................ 54
9. PLANOS ANUAL DO FUNDAMENTAL.................................................................................... 56
10. CARACTERIZAÇÃOE PLANO ANUAL DA EJA........................................................................... 91
10.1 CURRICULO LIBERTADOR......................................................................................... 96
10.2 PLANOS DA EJA .......................................................................................................................... 99
11. ROTINA............................................................................................................................................ 140
11.1 ORGANIZAÇÃO.............................................................................................................................. 140
11.2 ROTINA DOS ESPAÇOS COLETIVOS.......................................................................................... 141
11.3 ESTUDO DO MEIO........................................................................................................................ 144
11.4 PROJETOS.......................................................................................................................................... 145
12. AÇÕES SUPLEMENTARES........................................................................................................ 202
12.1 AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO........................................... 202
12.2 P.A.A. - PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM...................................................... 205
13. ANEXOS................................................................................................................................................... 208
14. CALEMDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO................................................................................... 211
15. TERMO DE ENCERRAMENTO E APROVAÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA.......................... 212
4
1- IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) “José Ibiapino Franklin”
Rua: Edmundo dos Santos, 14 Bairro Santa Cruz S. B. Campo S.P.
CEP: 09835-563 Telefone: (011) 4357-3522 / 4357-3949
e-mail: jose.ibiapino@saobernardo.sp.gov.br
ibiapinonarede.blogspot.com.br
CIE: 217554
5
EQUIPE GESTORA
PRD: Elaine Cristina Vasconcellos
PAD: Débora Regina Burilli
PRCP: Thaís Barbaro
PRCP-EJA: Cintia Fernanda Montoro Verginelli
Orientador Pedagógico responsável pelo acompanhamento
Ana Maria dos Santos
Vani Duarte Torres – EJA
Claudia Lopes da Silva (psicóloga)
Flávia Alves Lente
(fisioterapia)
Janice Caovilla (fonoaudiologa)
Modalidades de Ensino oferecidas pela escola
Ensino Fundamental I
EJA – Educação de Jovens e Adultos
Períodos e horários de funcionamento da escola
6
Manhã: 7h às 12h
Tarde: 12h30 min. às 17h30 min.
Noite: 18h00 min. às 21h30 min.
Horário de atendimento da Secretaria
7h às 17h15 de 2ªf, 3ªf e 5ªfeira;
7h às 21h30 de 4ªf e 6ª feira.
EQUIPE DE
GESTÃO NOME MATRICULA
HORÁRIO
DIAS ENTRADA REFEIÇÃO
SAÍDA DAS AS
SEGUNDA 15H30 20H30
7
1.1 Quadro de Identificação dos Funcionários da Unidade Escolar
EQUIPE DE GESTÃO
Nome Matricula Cargo/função Horário de trabalho Período de
férias
Elaine Cristina Vasconcellos 34.653-2 Professora Respondendo
pela Direção Segue tabela abaixo janeiro
Débora Regina Burilli 31268-6 Professora de Apoio a
Direção Segue tabela abaixo janeiro
Cintia Fernanda Montoro
Verginelli 35.577-5
Professora Respondendo
por coordenação
pedagógica
Segue tabela abaixo Janeiro
Thaís Barbaro 38.967-1 Professor Respondendo por
coordenação pedagógica Segue tabela abaixo
Janeiro
SECRETARIA
Regiane Aparecida de O. Silva 40.699-8 Oficial de Escola
2ª e 3ª – 08h00 às 17h30
4ª e 6ª 12h30 às 21h30
5ª – 07h00 às 12H
Julho
Renata Oliveira Souza 40.505-7 Oficial de Escola 7h às 16h JULHO
8
Magali Nunes de Aquino 32.518-2 Oficial da BEI
2ª,3ª,4ª e 6ª – 07h00 às 17h30
5ª – 12h30 às 21h30 Fevereiro
INSPETORES
Edson Santana da Silva 41.867-6 Inspetor 07h às 16 h janeiro
Sandra Regina Lopes Garcia 38.350-2 Inspetora 12h30 às 21h30 Janeiro
Professor de Atendimento Educacional Especializado
Meire Franco Catharino Ribeiro 25.295-3 Professora de AEE
7h às 12h (3ª, 5ª e 6ª)
7h às 12 e 13h às 17h20 (2ª e 4ª) Janeiro
Professores do Ensino Fundamental – Manhã
Ametista Campelo Colares 41087-2 Professor de 30 h 07h às 12h Janeiro
Claudia Regina Catena Petian 39.259-1 Professora 30 h 07h às 12h Janeiro
Cleber Ferreira de Oliveira 41.669-0 Professor de Arte
40h
07h às 12h (3ª,5ª e 6ª)
07h às 12h e das 13h às 17h20 (2ª e 4ª)
Almoço: 12h às 13h ( 2ª e 4ª)
Janeiro
Eliana Regina de Assis Madacki 40.106-1 Professora 30 h 07h às 12h Janeiro
Francisco Santiago Suassuna Junior 37.384-2 Professor de 40h
2ª f - 11h30 às 21h30
3ª f – 07h à 15h
4ª f – 07h às 17h
Janeiro
9
34653-2 TERÇA 07H00 12h00 13h00 20H30
5ª f – 07h às 12h
6ª f – 07h às 15h
Almoço: 3ª,4ª e 6ª: 12h às 13h
2ª 17h30 às 18h30
Ivonete Rosa de Jesus 32.460-7 Professora de 40h
07h às 12h (2ª, 5ª e 6ª)
07h às 12h e das 13h às 17h20 (3ª e 4ª)
Almoço: 12h às 13h (3ª e 4ª)
Janeiro
Magali Andrade Sanguin 18.327-3 Professora 30h 7h às 12h Janeiro
Marcelo Ramão Marques 41.910-1 Professor de 40 h
Educação Física
12h30 às 17h30 (2ªf)
07h00 às 12h00 (3ªf e 5ªf)
07h00 às 12 e 13hoo às 17h20 (4ªf e 6ªf)
Janeiro
Maria Renata A. da Silveira
60.927-5 Professora de 40h substituta
07h às 12h (3ªf,5ªf e 6ªf)
07h às 12h e 13h às 17h20 (2ªf e 4ªf)
Almoço – 12h às 13h (2ªf e 4ªf)
Janeiro
Marta Pereira Drumond Silva
41.288-2 Professora 40 h
07h às 12h (4ªf,5ªf e 6ªf)
07h às 12h e 13h às 17h20 (2ªf e 3ªf)
Almoço – 12h às 13h (2ªf e 3ªf)
Janeiro
Priscila Novaes Rodrigues 39.056-5 Professora 30 h 7h às 12h
Janeiro
10
DIRETORA QUARTA 07H00 13H00
Renata Laudi Abreu Caldeira 41.135-7 Professora de 40h
Educação Física
07h às 12h (2ªf,3ªf e 4ªf)
07h às 12h e 13h às 17h20 (5ªf e 6ªf)
Almoço – 12h às 13h (5ªf e 6ªf)
Janeiro
Vânia Pereira de Jesus 41.497-3 Professora de 40h
07h às 12h (2ªf,3ªf e 4ªf)
07h às 12h e 13h às 17h20 (5ªf e 6ªf)
Almoço – 12h às 13h (5ªf e 6ªf)
Janeiro
Veneza S. M. Alves de Carvalho 23.832-7 Professora de 30H 07h às 12h Janeiro
Professores do Ensino Fundamental – Tarde
Andreia da Silva Pereira 40.749-9 Professora 30 h
12h30 às 17h30 Janeiro
Cristiane Vesterman 41.023-8
Professora 40 h 12h30 às 17h30 (2ªf,4ªf e 6ªf)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (3ªf )
18h30 as 21h30 ( 5ªf)
Almoço - 11h30 às 12h30 (3ªf e 5ª)
Janeiro
Elisangela Pinheiro Gonçalves 40.410-8
Professora 40 h 12h30 às 17h30 (3ªf,4ªf e 6ªf)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (2ªf e
5ªf)
Almoço - 11h30 às 12h30 (2ªf e 5ªf)
Janeiro
11
Fabiana Belini 17.689-6 Professora 30 h
12h30 às 17h30 Janeiro
Gabriela Salgado C. da Silva 42.262-3 Professora 40 h
12h30 às 17h30 (2ªf, 4ªf e 6ªf)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (3ªf e
5ªf)
Almoço - 11h30 às 12h30 (3ªf e 5ªf)
Janeiro
Giselle Radcs Koszo 39.010-9 Professora 40 h
12h30 às 17h30 (3ªf,5ªf e 6ªf)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (2ªf e
4ªf)
Almoço - 11h30 às 12h30 (2ªf e 4ªf)
Janeiro
Hosana Flavia de França 40.799-4 Professora 30 h 12h30 as 17h30 Janeiro
Jair Tomaz da Silva Junior 41.100-6 Professor de 40h Educação
Física
12h30 às 17h30 (2ªf,5ªf e 6ªf)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (3ªf e
4ªf)
Almoço - 11h30 às 12h30 (3ªf e 4ªf)
Janeiro
Magali Andrade Sanguin 35.476-1 Professora 30 h 12h30 às 17h30 Janeiro
Romana Davila Queiroz 40.767-7 Professora 40 h
12h30 às 17h30 (4ªf,5ªf e 6ªf)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (2ªf e
3ªf)
Almoço - 11h30 às 12h30 (2ªf e 3ªf)
Janeiro
12
Rosangela Amorim Ananias 62.470-0 Professora 40h
12h30 às 17h30 (2ª,3ª e 5ª)
7h às 11h30 e das 12h30 às 17h30 (4ª e 6ª)
Almoço - 11h30 às 12h30 (2ª e 4ª)
Janeiro
Professores de Educação de Jovens e Adultos
Ailton de Lima Braz 39.708-8 Professor/Educação Física 17h30 às 21h30 Janeiro
Luiz Carlos Pereira 31.900-2 Professor/Língua
Portuguesa/Ingles/Literatura 17h30 à 21h30 Janeiro
Ana Paula Garrido M. Leite. 39.596-3 Professora/ Inglês 17h30 às 21h30 Janeiro
Camila Tobara Testi 41.088-8 Professora/Ciências 17h30 às 21h30 Janeiro
Carlos Miguel Martins 37.567-4 Professor/história 17h30 às 21h30 Janeiro
Dirce Elias 39.986-0 Professora/artes 17h30 às 21h30 janeiro
Elvis Marcio Barbosa 41.911-9 Professor/Matemática 17h30 às 21h30 Janeiro
Maria Veronice Torres S. Rosa 41.312-1 Professora/Multi 17h30 às 21h30 Janeiro
Pablo Robles Baptista Alves 42.146-5 Professor/geografia 17h30 às 21h30 Janeiro
Apoio a Limpeza – Guima
13
QUINTA 12H00 18H00
Anailde Barbosa Santos RE. 026510 Auxiliar de Limpeza 12h00 às 21h00 Dezembro
Djair Dias RE. 62.342-9 Auxiliar de Limpeza 06h30 às 15h30 Janeiro
Josefa Conceição de A. Oliveira
RE. 020480
Auxiliar de Limpeza
06h30 às 15h30
Abril
Maria da Silva Alcantara RE. 026510 Auxiliar de Limpeza 12h00 às 21h00 Outubro
Natalina Tavella RE. 020408 Auxiliar de Limpeza 06h30 às 15h30 Janeiro
Silvia Aparecida Marinho RE. 020393 Auxiliar de Limpeza 07h00 às 16h00 Julho
Simone Lopes dos Santos RE. 022692 Auxiliar de Limpeza 07h00 às 16h00 Novembro
Cozinha – CONVIDA
Débora Cristina de Campos 0/00-40004 Cozinheira 11h às 20h18
Sandy Renata de Carvalho Costa 01004000 Cozinheira 07h à 16h48
Ana Paula Silva Rodrigues 01003637 Cozinheira 06h30 às 16h18
Rose Mary Teixeira da Silva Cozinheira 6h30 às 16h18
Vigias Skill
Rogério Santana _______ Vigia Revezam. 19h00 às 07h00 ________
Tercílio Ribeiro ________ Vigia Revezam. 19h00 às 07h00 _______
14
ELAINE CRISTINA
VASCONCELLOS
SEXTA 07H00 12h00 13h00 18H30
PAD – VICE-
DIRETORA
DÉBORA REGINA
BURILLI
31268-6
SEGUNDA 12h30 18h00 19h00 21h30
TERÇA 07h00 12h00 13h00 21h
QUARTA 07h00 12h00
QUINTA 07h00 12h00
SEXTA 07h00 12h00 13h00 17h00
DIAS ENTRADA DAS DAS SAÍDA
PROFESSORA
RESPONDENDO A
COORDENAÇÃO
PEDAGOGICA-EJA
CINTIA FERNANDA
MONTORO
VERGINELLI
35.577-5
SEGUNDA 15H30 21H30
TERÇA 12h00 12h00 13h00 21H30
QUARTA 17H30 21H30
QUINTA 12H30 18h00 19h00 21H30
SEXTA 07H00 12h00 13h00 21h30
DIAS ENTRADA DAS DAS SAÍDA
PROFESSORA
RESPONDENDO A
Thaís Barbaro 38.967-1
SEGUNDA 07h00 12h00
TERÇA 07h00 12h00 13h00 21h30
15
COORDENAÇÃO
PEDAGOGICA-
FUNDAMENTAL
QUARTA 12h30 18h00
QUINTA 07h00 12h00
SEXTA 07h00 12h00 13h00 19h00
1.2 QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES
16
PERÍODO AGRUPAMENTO
TURMA PROFESSOR (A) TOTAL DE ALUNOS POR
TURMA
TOTAL DE ALUNOS POR
PERÍODO Ano/ciclo – Termo
Manhã
1º Ano / Ciclo Inicial A Ivonete 23
205
1º Ano / Ciclo Inicial B Veneza/Mª Renata 25
2º Ano/Ciclo Inicial A Eliana 19
2º Ano/Ciclo Inicial B Magali 18
3º Ano/ Ciclo Inicial A Débora/Ametista 31
3º Ano/ Ciclo Inicial B Priscila 29
1 º Ano/Ciclo II A Thaís/Marta 27
2º Ano/Ciclo II A Claudia 33
Tarde
1º Ano/ Ciclo Inicial C Cíntia/Rosangela 25
216
1º Ano/ Ciclo Inicial D Hosana/Cristiane 25
2º Ano/ Ciclo Inicial C Magali 28
3º Ano do Ciclo Inicial C Andreia 32
1º Ano do Ciclo II B Renata 26
1º Ano do Ciclo II C Elisangela 26
2º Ano do Ciclo II B Romana 27
2º Ano do Ciclo II C Giselle 27
Noite
I Segmento 1º/2º TERMOS Maria Veronice 16
118
I Segmento 3º/4º TERMOS Maria Veronice 17
II Segmento 5 e 6º TERMO Elvis/Camila/Ailton/Ana/Pablo/
Carlos/Dirce/Barbara 30
II Segmento 7 e 8º TERMO Elvis/Camila/Ailton/Ana/Pablo/
Carlos/Dirce/Barbara
55
TOTAL 539
17
1.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
A Concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é a sócio-construtivista-interacionista, que considera a construção do conhecimento a partir das necessidades que o meio ambiente nos coloca e das inter-relações que fazemos com ele, tendo como base epistemológica as teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon. (Proposta Curricular - SBC, vol. I p. 19).
A escola é um espaço de formação e informação, em que a aprendizagem deve necessariamente
favorecer a inserção do aluno no dia-a-dia das questões sociais marcantes em um universo culturalmente
maior, garantindo assim o acesso aos saberes sociais e historicamente acumulados, pois estes se
constituem como instrumentos para o desenvolvimento, socialização, exercício da cidadania democrática
e ação no sentido de selecionar e/ou reformular conhecimentos.
O professor é um mediador de conhecimento e compreender essa relação, determina sua prática no
processo de aprendizagem do aluno, um cidadão em constante processo de desenvolvimento, com
conhecimentos prévios que não podem ser ignorados. É fundamental que a equipe escolar esteja atenta
ás relações interpessoais que se estabelecem no ambiente escolar e fora dele, incentivando o diálogo e
promovendo a construção pedagógica a partir da necessidade do coletivo, alunos, pais, professores e
funcionários, oportunizada através de espaços democráticos como assembleias, rodas de encontros e
outros momentos que possibilitem a construção coletiva, o dialogo e a resolução de problemas.
A sociedade se constitui de forma heterogênea e essa característica é percebida e vivida dentro dos
muros da escola. Alunos com deficiência, constituições familiares diversas, etnias, credos e origens entre
tantas outras diversidades que compõem a comunidade escolar. Cabe-nos muito mais que percebê-las.
Nossa posição, nesse sentido é de respeito e utilização dessas diversidades como ponto favorável ao
enriquecimento do trabalho desenvolvido.
Compreender que todos fazem parte desse processo de ensino aprendizagem, co-responsabiliza toda
a equipe escolar (equipe gestora, professores, inspetores, equipe de limpeza, oficiais administrativos,
cozinheiras, guardas, estagiários, contadores de historia, profissionais do tempo de escola, comunidade,
etc.), atribuindo a cada ação educativa uma intenção consciente de valorização e desenvolvimento mútuo.
2. COMUNIDADE ESCOLAR
18
2.1 CARACTERIZAÇÃO
A escola está localizada no bairro Santa Cruz, á 8 km da balsa, em meio a Mata Atlântica,
em área de mananciais da Represa Billings.
No entorno da escola existem vários pontos de comércio que foi se desenvolvendo em
função da revitalização do asfalto na Estrada do Rio Acima. Também possui Unidade Básica
de Saúde e transporte gratuito para os bairros adjacentes.
O ambiente é privilegiado por conter uma rica diversidade de animais silvestres e
exóticos. Por outro lado a comunidade sofre com a falta do saneamento básico, com
fornecimento precário de energia elétrica e abastecimento de água, além da ausência de
espaços de convivência como praças e equipamentos de lazer e cultura prejudicando o
processo pedagógico da Unidade Escolar.
A comunidade escolar apresenta diferentes tipos familiares, são numerosas em sua
maioria e a escola atende várias gerações, assim como existem rotatividade.
A escola desenvolve meios de comunicação como, BLOG, sábados letivos, conselho
escolar, reunião de pais a fim de desenvolver melhor diálogo com a comunidade, além da
abertura para utilização da BEI e LAB em horários específicos para comunidade.
Por conta da localização e dificuldade de acesso e da falta de um tratamento
diferenciado nas políticas públicas para o funcionalismo que optou por esta região, existe uma
grande rotatividade de funcionários o que prejudica a continuidade de um trabalho pedagógico
que fortaleça os laços.
Na modalidade EJA, o público é formado por educandos entre 15 e 60 anos de idade,
sendo a maioria dos jovens matriculada no ensino fundamental II e os de mais idade na
Alfabetização.
Na turma alfa e pós, o objetivo é a conquista da habilidade leitora e escritora, visto que,
a maioria não cursou os estudos em idade própria, devido situação econômica das famílias e
falta de oportunidade na época.
Quanto ao Ensino Fundamental II, as principais barreiras à permanência e acesso ao
ensino dá-se a problemas socioeconômicos, como: gravidez precoce, drogas e jornada extensa
de trabalho.
As turmas são multisseriadas, em média 25 educandos assíduos por sala e atendem um
público diversificado, com anseios, vivencias e valores pessoais. Os alunos são bem
participativos e interagem com as atividades propostas.
19
As práticas pedagógicas realizadas pelo corpo docente da EMEB José Ibiapino Franklin
asseguram a emancipação dos educandos, promovendo a criticidade para uma realidade
transformadora.
A EJA atende alunos com deficiência física e intelectual, no qual, adapta o currículo
visando o desenvolvimento do educando em suas peculiaridades e a equidade no ensino.
O objetivo dos educandos da EJA é levar uma vida com mais autonomia, além de
almejarem melhores empregos e situações econômicas.
A comunidade durante anos reivindicou abertura da EJA Ensino Médio, para a prefeitura
e Estado, pois a única escola próxima que oferecia está modalidade fica no Jardim Jussara,
distante dos bairros pós balsa. No ano de 2016, enfim as reinvindicações foram atendidas, com
o apoio da Prefeitura e do Serviço de Educação de Jovens e Adultos, houve abertura de salas,
compondo a E.E. Omar Donato Bassani, o novo segmento EJA Ensino Médio, com abertura
de 3 salas e uso do espaços da Associação Aldeias SOS.
2.2 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR
A U.E. localiza-se em uma área de mananciais, na qual predomina a mata atlântica, cuja ocupação
se deu de maneira desordenada, prevalecendo habitações populares. Ao passar pelo aterro na represa
Billings, nossa U.E. é a única escola de Ensino Fundamental para os bairros Santa Cruz, Cinderela,
Curucutu , Água Limpa, Pimenteira, Tubão, Porto de Areia, Billings Park, e por vezes atendemos alunos
do Taquacetuba e Chico Sapateiro.. Nesses locais São Bernardo do Campo faz divisa com os municípios
de Cubatão e São Paulo.
A região ainda não possui infraestrutura adequada, há deficiência em serviços públicos como:
água tratada e encanada, energia elétrica oficial e não há tratamento de esgoto na região. Um dos bairros
atendido com rede de esgoto é o Santa Cruz cujos dejetos vão para a represa Billings. Aos arredores da
U.E. encontram-se pequenos comércios, geralmente instalados na residência do proprietário (açougue,
mercadinho, bares, mercearias, papelaria, alambique, adega, cabeleireiros, sacolão, farmácia e loja de
roupas). Um mercado, restaurantes de portes pequenos e três casas de materiais de construção. Há ainda
Associação de Bairro, algumas igrejas e templos de diversos credos. Além desta U.E., há no bairro outra
20
escola municipal de Educação Infantil. A região recebeu obras de infraestrutura, como o asfalto, no
entanto não cobre todo o bairro deixando ruas importantes sem asfalto.
A comunidade é favorecida pela Represa Billings, utilizada como fonte de lazer, onde as crianças
e familiares se reúnem para pescar ou nadar. Alguns moradores também usufruem da represa para
sustento e complementar a renda (pesca, fonte de irrigação para suas plantações, etc.). Os bares,
lanchonetes e pesques e pague que circundam a balsa. Atraem turistas, principalmente no verão, gerando
assim “trabalhadores com empregos informais” como caseiros, atendentes, há uma empresa metalúrgica
na localidade que oferece possibilidade de emprego formal, bem como os comércios da região.
Outra característica importante da comunidade local é a transitoriedade de moradia por motivos
diversos. Grande parte da população é economicamente ativa, trabalhando fora da região. Importante
ressaltar que boa parte das famílias atendida pela U.E. estão inseridas em projetos sociais como Bolsa
Família para os que apresentam baixa renda.
Existe apenas um posto de saúde para atendimento da região pós-balsa. Essa Unidade funciona de
Segunda à Sexta feira das 8h às 16h com atendimentos laboratoriais e recepção, agendamento de consulta
das 8h às 15h e vacinação até às 15h. Há poucos profissionais para a demanda da região, os moradores
procuram sempre que necessário a UPA do centro do Subdistrito do Riacho Grande ou do centro da
Cidade de São Bernardo do Campo.
Para ter acesso ao bairro, é necessário fazer a travessia por balsa, onde se encontram também,
ambulantes que são moradores locais. A manutenção do equipamento mecânico da balsa só ocorre quando
acontece algum problema ou quebra o que causa atrasos e alguns transtornos quanto a horários de
médicos, professores, trabalhadores e quanto ao acesso bairro-centro, centro-bairro, causando grande
aborrecimento à comunidade.
O transporte público oferecido na região é realizado pela empresa SBC trans. em convênio com a
prefeitura Municipal, de modo que não há cobrança de passagem dos usuários, há as linhas circulares
partindo do terminal, Balsa – Água Limpa, Curucutu, Santa Cruz - Taquacetuba, Billings Park, Porto de
Areia, Tatetos, Estrada Municipal, os ônibus circulam com horários diferenciados para cada bairro.
Existe também outra possibilidade de acesso à região pela rodovia dos imigrantes, mediante pagamento
de pedágio no sentido centro-bairro.
Na comunidade local, não possui áreas de lazer como: praças, parques. Havendo apenas uma
quadra como opção de lazer. Fundação criança (projetos e quadra)
Rota turística/ ecoturismo (sem guia)
De bem com a vida (saúde/esporte)
Camping
21
Escoteiros
Na região faltam oportunidades de cursos profissionalizantes, Proerd, acesso a internet, energia
elétrica.
Boa parte dos alunos atendidos na U.E. utilizam-se de transportes cedidos pela Secretaria de
Educação, desde que atendam alguns quesitos para recebimento dos benefícios.
2.3 Plano de Ação da comunidade
23
Justificativa
Objetivos gerais e
específicos
Ações propostas
(metodologia) Responsáveis Prazo/Periocidade
Segundo Validação –
Gestão Escolar, uma escola
democrática é aquela na
qual as decisões são
compartilhadas, bem
como são compartilhadas
as tarefas necessárias para
implantar tais decisões.
Para tanto, torna-se
necessário o
desenvolvimento de uma
cultura participativa entre
todos os envolvidos no
processo educacional.
Esta participação deve ser
garantida na estrutura
organizacional e, mais
ainda, vivida no ambiente
escolar. O espírito
democrático deve estar
presente em todo o
trabalho escolar: na sala
de aula, nos corredores, na
secretaria, no pátio, nos
atos dos professores, dos
funcionários, da equipe de
gestão, dos alunos e de
seus pais.
Garantir de forma
sistemática e intencional
espaços de reflexão e
discussão com o objetivo
de construir uma resposta
coerente e eficaz a uma
dificuldade do presente ou
a um desafio do futuro, em
função de objetivos
precisos.
Transformar as reuniões de
pais em espaços formativos
e de compartilhamento do
trabalho realizado com os
alunos, com propostas de
discussão e reflexão sobre o
trimestre;
Melhorar a circulação de
informações e o
compartilhamento de
ações significativas da
escola através do mural da
entrada da escola;
Ampliar as possibilidades
de comunicação, diálogo e
esclarecimentos, com os
responsáveis dos alunos,
através do uso da agenda
individual e dos
atendimentos
individualizados,
solicitados pelos
professores ou pelos
responsáveis.
Construir a pauta de
Reunião com
Pais, coletivamente,
garantindo
discussões comuns e
relevantes, além das
questões específicas
de cada turma;
Desenvolver nas
Reuniões com
Pais e Responsáveis:
formação, debates,
levantamento de
sugestões e críticas;
Divulgar,
permanentemente, no
mural da escola, o
calendário escolar, o
cardápio das refeições
oferecidas aos alunos,
os horários de
funcionamento da
escola e contatos da
Secretaria de Educação;
Divulgar, no mural e em
outros espaços de
grande circulação, na
escola, fotos e
informações de ações
realizadas com os
alunos e de interesse da
comunidade, como
cursos, por exemplo.
Divulgar e combinar
com os responsáveis,
desde o início do ano, o
uso da agenda, como
meio de comunicação e
a possibilidade de
agendamento de
reuniões com o
Equipe de
Gestão e
professores.
Um ano letivo
24
2.4 ANÁLISE E REFLEXÕES DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA COMUNIDADE E
ALUNOS NO ANO DE 2016.
A avaliação da comunidade e alunos ocorre ao final do ano que está sendo avaliado, os pais respondem
um questionário que é entregue pelos seus filhos e os alunos são feitas rodas de conversa em sala de
aula com a professora. Na avaliação de 2016 podemos destacar algumas categorias mais citadas, como:
qualificação dos professores, ensino-aprendizagem, passeios, projetos. A avaliação em relação aos
professores tanto da comunidade como dos alunos foi benéfica e proveitosa, estão comtemplando as
necessidades da comunidade com dedicação, experiência e conhecimento que são demonstrados
através dos projetos e aulas bem preparadas.
A comunidade também avaliou positivamente o ensino-aprendizagem de seus filhos pela competência
e dedicação dos professores.
Quanto aos Projetos e Estudos do meio, que são trabalhados atrelados, foram avaliados
satisfatoriamente pela comunidade e alunos.
No geral todas as atividades que se realiza na U.E., todos os serviços que estão a disposição dos alunos
oferecidos pela escola foram avaliados razoavelmente bons, pois em algumas avaliações pediram a
melhora da merenda, melhor comunicação entre escola e pais, muitos também gostariam que a escola
passasse por reforma, que tivesse mais funcionários, como por exemplo, mais inspetores, dois
professores em sala de aula entre outros.
professor e a equipe
gestora, sempre que
necessário, para tratar
da vida escolar dos
alunos.
Contratar um grupo
cultural para o segundo
sábado letivo, como
,complemento da
Mostra Cultural.
Desenvolver rodas de interação e círculos reparatórios como forma de dialogo com os educandos.
25
2.5 AVALIAÇÃO
A Avaliação ocorreu ao final do ano letivo com questionários para os pais responderem e aos alunos
em rodas de conversa junto com os professores.
A comunidade escolar tem acesso à equipe gestora sempre que sentirem necessidade, para sugerir,
criticar ou opinar em relação a todos os aspectos da rotina escolar, nos aspectos pedagógicos ou
administrativos.
3. Equipe escolar
3.1 caracterização
A equipe docente é composta por professores de diferentes cidades do Grande ABCD, São
Paulo, Santos e Praia Grande, sendo que a maioria utiliza o transporte da Secretaria de Educação para
se locomover do centro de São Bernardo do Campo até a escola. Neste trajeto ocorre a travessia da
balsa João Basso, sendo que somente o horário das 6 horas da manhã e às segundas e quartas-feiras,
às 21h10min não ocorre baldeação, mesmo assim ainda podem ocorrer atrasos devido a emergências,
filas ou abastecimento da balsa. O oferecimento do transporte é crucial para a permanência de
professores efetivos na unidade escolar.
Sempre recebemos novos professores a cada ciclo de dois anos, devido ao processo interno de
remoção e, durante esse período muitos desistem de permanecer na unidade escolar pelo motivo da
distância e dificuldade de acesso. O quadro de professores do fundamental e EJA estão completos. Os
professores pegam o ônibus na Secretaria da Educação às 6h, 11h15 e 16h30 e encerram seus períodos
de trabalho às 12h, 17h30 e 21h30 respectivamente, levando cerca de uma hora até o centro de São
Bernardo do Campo, perdendo muito tempo em transporte.
Toda equipe docente possui formação universitária e a maioria dos professores cursou ou cursa
formação continuada e pós-graduação, por conta própria tanto financeira quanto ao tempo. Uma vez
que colabora com o preparo dos profissionais que acarreta na melhoria do ensino além de possibilitar
discussões e socializações pelo grupo.
26
Em complementação a formação dos professores a PMSBC em parceria com o MEC
disponibilizou em 2013, 2014 , 2015 e 2016 o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
(PNAIC) em Alfabetização em Língua Portuguesa e Alfabetização Matemática.
Os momentos de HTPC e Reuniões Pedagógicas são oportunidades para dar seguimento a
formação, socialização de práticas pedagógicas, esclarecimentos de dúvidas, avaliação e reorganização
dos processos pedagógicos preconizados pela rede.
Desde 2013 a Secretaria de Educação e unidade escolar vem desenvolvendo ações específicas
para melhorar a qualidade de ensino, assim como a ampliação da jornada dos professores do Ensino
Fundamental e dos especialistas para 40 horas semanais com o intuito principal de substituição na falta
de um professor de sala.
27
Nome Situação funcional Graduação Pós- Graduação Tempo na
PMSBC Tempo na Escola
Ailton de Lima Braz Estatutário
Licenciatura e
Bacharelado em Educação
Física
xxxx 3 anos 3 anos
Andreia da Silva Pereira Estatutária
Pedagogia
Mestrado em Educação
Doutorado em Educação 2 anos e 8 meses 2017
Ametista Campelo Colares Estatutária
Pedagogia
Neuropsicopedagogia
Educação especial inclusiva
Psicopedagogia institucional
2 anos e 6 meses 2 anos
Ana Paula Garrido M. Leite Estatutária
Letras Português/Inglês
Língua e Literatura de Língua
inglesa UEL 4 anos 3 anos
Camila Tobara Testi
Estatutária
Ciências Biológicas
xxxx
29/09/2014
3 anos
Carlos Miguel Martins Estatutário
História xxxx 25/11/2011 5 anos
Eliana Regina de Assis Madacki Estatutária Pedagogia Práticas em Alfabetização e
Letramento/ Educação Infantil
2014 2017
Claudia R. Catena Petian Estatutária
Pedagogia xxxx 4 anos 4 anos
Claudia Simonato Silva Estatutária Artes Plásticas e Visuais xxxx 02/07/2015 1 ano
Cleber Ferreira de Oliveira Estatutário
Artes Visuais xxxx 23/07/2015 2 anos
Cristiane Vesterman Estatutária
Letras xxxx 3 anos 2 anos
Elisangela Pinheiro Gonçalves Estatutária Pedagogia
Alfabetização e Letramento 3 anos 2017
3.2 PROFESSORES
28
Hosana Flávia de França Estatutária
Pedagogia 2 anos 2017
Priscila Novaes Rodrigues Estatutária
Tecnologia em
Processamento de
Dado/Pedagogia (cursando)
xxxx 4 anos 2017
Francisco S. Suassuna Jr. Estatutário
Pedagogia Alfabetização e Letramento
Tecnologias e Educação a
Distância
6 anos 6 anos
Giselle Radcs Koszo Estatutária
Pedagogia Alfabetização e Letramento
AEE
História Sociedade
4 anos 3 anos
Elvis Márcio Barbosa Estatutário Matemático xxxx 2 anos 1 ano
Ivonete Rosa de Jesus Estatutária
Pedagogia Alfabetização e Letramento 10 anos 8 anos
Jair Tomaz da Silva Junior Estatutario
Educação Física xxxx 2 anos e 6
meses
2 anos e 6 meses
Magali Andrade Sanguin Estatutária
Pedagogia Arte Educação e Alfabetização 2004 2005
Magali Andrade Sanguin Estatutária
Pedagogia Arte Educação e Alfabetização 2004 2005
Renata Correa Jardim Estatutária
Pedagogia xxxx 3 anos 2017
Romana D’Avila Queiroz Estatutária
Pedagogia/Letras Educação Inclusiva
2 anos 2017
29
Marcelo Ramão Marques Estatutario
Educação Física xxxx 1 ano e 4
meses
1 ano e 4 meses
Maria Renata A. da Silveira
Celetista Xxxx xxxx 10 anos 3 anos
Dirce Elias
Estatutária Pedagogia Artes Plasticas 30/01/2014 1 ano
Maria Veronice Torres Santa Rosa
Estatutária Pedagogia Educação Especial,Def.Visual
Educação Inclusiva
Psicopedagogia,Da ed. Especial
2 anos 1 ano
Luiz Carlos Pereira Estatutário Letras 25/08/2005 29/03/1017
Marta Pereira Drumond Silva Estatutária
Pedagogia Arte Educação 2 anos 2 anos
Meire Franco C. Ribeiro Estatutária
Pedagogia Psicopedagogia
Didática
15 anos 6 anos
Renata Laudi de Abreu Caldeira Estatutária Licenciatura e Bacharel de
Educação Física
Recreação e Lazer 2 anos e meio 2 anos 2 meio
Rosangela Amorim Ananias Celetista
Pedagogia Especialização ed.
Especial
06/06/2009 2 anos
Elaine Cristina Vasconcellos
Estatutária Pedagogia XXXX 08/06/2009 8 anos
Cintia Fernanda Montoro Verginelli
Estatutária Pedagogia Inclusão 7 anos 7 anos
Débora Regina Burilli
Estatutária Pedagogia Inclusão
12 anos 8 anos
Thaís Bárbaro Estatutária
Pedagogia xxxx 4 anos 2 anos
30
Vânia Pereira de Jesus Estatutária
Pedagogia Administração escolar 2 anos 2 anos
Veneza Stª. Maria A. Carvalho Estatutária Pedagogia Especialização distúrbios da
Aprendizagem
08/05/1995
20 anos
14 anos
31
3.3 PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES
Plano Anual de Formação no HTPC 2017
PRCP’s Cintia Fernanda M. Verginelli e Thaís Barbaro
Gestão de sala de aula
Justificativa
Mediante o processo de
remoção ter ocorrido no final do
ano de 2016 e a nossa escola
receber várias professoras
advindas de creche e
Educação Infantil, faz-se
necessário abordar o tema
Gestão de Sala de Aula,
embasada na teoria de Celso
dos Santos Vasconcellos.
Gestão de sala de aula
Objetivos
Oferecer apoio teórico-prático para
os professores no apoio ao processo
da formação continuada, bem como
no ensino e aprendizagem dos
alunos.
Explicar, por meio da ótica do autor
Celso Vasconcellos a gestão da sala
de aula, bem como oportunizar
momentos de socialização de
práticas entre os professores.
Gestão de sala de aula
Metodologia
1º encontro: Construção sócio-
histórica da aula e dimensões que
envolvem a gestão da sala de
aula. Relacionamento
interpessoal.
2º encontro: Dimensões que
envolvem a gestão da sala de
aula: organização da coletividade
e trabalho com o conhecimento.
3º encontro: Workshop de jogos.
32
Gestão de sala de aula
Duração
4 encontros de 1 hora de
duração.
Total de horas: 4 horas
Gestão de sala de aula
Referências Bibliográficas
Gestão da sala de aula. Disponível em:
www.intime.uni.edu/model/Portuguese_Model/teacher/covenant.html
VASCONCELLOS, Celso dos S. (In)Disciplina: Construção da Disciplina
Consciente e Interativa em Sala de Aula e na Escola, 18ª ed. São Paulo:
Libertad, 2012.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Para onde vai o Professor - Resgate do
Professor como Sujeito de Transformação, 12a ed. São Paulo: Libertad,
2012.
Descritores das Avaliações
Nacionais
Justificativa
Mediante pesquisa com os
professores sobre sugestões
de temas para formação no
HTPC, foi diagnosticado que
há uma grande procura por
explicações sobre os
descritores das provas
nacionais. Todos os alunos
Descritores das Avaliações
Nacionais
Objetivos
Orientar os professores quanto aos
descritores de cada avaliação;
Subsidiar momentos de debates e
compartilhamentos de atividades que
contemplem os descritores;
Compreender cada descritor e as
maneiras com apresentá-los em
atividades cotidianas aos alunos;
Descritores das Avaliações
Nacionais
Metodologia
1º encontro: Explicação dos tipos
de provas, o que são descritores e
descritores de Leitura.
2º encontro: Descritores de leitura.
3º encontro: Socialização de
práticas: atividades que trabalhem
os descritores de leitura.
33
serão avaliados pela Avaliação
Diagnóstica dos Saberes de
Leitura e Escrita pela
Secretaria da Educação, há a
Avaliação Nacional de
Alfabetização (ANA) destinada
aos alunos do 3º Ano Ciclo
Inicial e a Avaliação Nacional
do Rendimento Escolar,
conhecida como Prova Brasil
destinada aos alunos do 2º Ano
do Ciclo II sendo um dos
componentes para o cálculo do
IDEB (Índice de
Desenvolvimento da Educação
Básica).
4º encontro: Explicação dos
descritores de matemática
5º encontro: Socialização de
práticas: atividades que trabalhem
os descritores de matemática.
6º encontro: Como é realizada a
avaliação e compilação de notas e
IDEB.
Descritores das Avaliações
Nacionais
Duração
Descritores das Avaliações Nacionais
Referências Bibliográficas
34
6 encontros de 1 hora de
duração.
Aplicação em sala: 4 horas
Total de horas: 10 horas.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Prova Brasil.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/prova-brasil. Acesso em
01/05/2017.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria
Fundamental de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília. MEC/SEF, 1998.
REVISTA NOVA ESCOLA. PROVA BRASIL. Edição Especial nº 26,
Editora Abril. São Paulo, ago. 2009.
AEE – Atendimento
Educacional Especializado
Justificativa
Mediante a necessidade do
corpo docente que apresenta
algumas dúvidas sobre como
preencher RAE (Registro de
Acompanhamento
Especializado) e entender
algumas deficiências e realizar
atividades com os alunos,
convidamos a professora do
AEE Meire Franco Catharino
AEE – Atendimento Educacional
Especializado
Objetivos
Explicar os documentos oficiais de
registro (RAE) e alunos
encaminhados para Estudo de Caso.
Abordar algumas deficiências e
alguns procedimentos para ter
qualidade de ensino para esses
alunos.
Sugerir tipos de atividades que
auxiliam na rotina dos alunos.
AEE – Atendimento
Educacional Especializado
Metodologia
1º encontro: Preenchimento de
documentos oficiais de registro e
estudo de caso.
2º encontro: Deficiências e
abordagens pedagógicas.
35
Ribeiro para momentos de
formação.
AEE – Atendimento
Educacional Especializado
Duração
2 encontros de 1 hora de
duração
Total de horas: 2 horas.
AEE – Atendimento Educacional Especializado
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.
Saberes e Práticas da inclusão: recomendações para a construção de
escolas inclusivas. Coordenação geral SEESP/MEC. Brasília, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial da Educação Básica.
Brasília: MEC/SEESP, 2001.
Tecnologia na Educação
Aplicativos do Google,
Netbooks e Robótica
Educacional
Justificativa
Mediante a importância da
utilização das tecnologias na
educação para otimização de
Tecnologia na Educação
Aplicativos do Google, Netbooks
e Robótica Educacional
Objetivos
Explorar e compreender o uso de
ferramentas do Google que otimizam
o tempo dos professores.
Tecnologia na Educação
Aplicativos do Google,
Netbooks e Robótica
Educacional
Metodologia
1º encontro: Ferramentas do
Google: Google Docs e Google
Drive.
36
tempo dos professores na
realização de atividades
cotidianas e como ferramenta
de aprendizagem significativa
dos alunos, convidamos o
PAPP Francisco Suassuna
Junior para momentos de
formação do corpo docente
sobre ferramentas do Google,
Netbooks escolares e robótica.
Compreender e oportunizar vivência
de utilização dos netbooks escolares;
Compreender a robótica escolar e
vivenciar uma aula de robótica.
2º encontro: Netbooks.
3º encontro: Robótica
Educacional.
4º encontro: Robótica
Educacional.
Todos os HTPC’s, haverá o
momento “Dicas do Lab” em que
serão expostas algumas dicas
para utilizar no laboratório e
estimular o uso autônomo dos
professores do laboratório de
informática.
Tecnologia na Educação
Aplicativos do Google,
Netbooks e Robótica
Educacional
Duração
Tecnologia na Educação
Aplicativos do Google, Netbooks e Robótica Educacional
Referências Bibliográficas
ALMAS, Rose Mary. Robótica Educativa. Disponível em:
http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/trabalhos/TRABA
LHO_EV047_MD1_SA6_ID1799_08062015020913.pdf.
37
4 encontros de 1 hora de
duração.
Total de horas: 4 horas.
Dicas do Lab: 10 minutos
todos os HTPC’s.
Acesso em: 10 de abril de 2017.
IMAGINE. Linguagem Logo no contexto da informática educativa.
Disponível em: http://projetologo.webs.com/extras/llie.htm Acesso
em: 10 de abril de 2017.
Formação GeG – Google em parceria com a Prefeitura de São
Bernardo do Campo.
O problema das situações-
problemas
Justificativa
Mediante os apontamentos dos
Conselhos de Ano/Ciclo do
primeiro trimestre, todas as
salas apresentaram número
significativo de alunos que tem
dificuldade na resolução de
situações-problema. Portanto,
iremos abordar esse assunto
de maneira dinâmica com
momentos conceituais e de
socialização de práticas para
O problema das situações-
problemas
Objetivo
- Compreender os diferentes tipos
de situações-problemas;
- Aplicar na sala de alguns tipos de
situações-problema de pouca
circulação no ambiente escolar;
- Refletir sobre os modos
(convencional e não-convencional)
que os alunos utilizam para resolver
as situações-problemas.
O problema das situações-
problemas
Metodologia
1º encontro: Conhecimentos
prévios dos professores a partir da
leitura de fichas de situações-
problemas;
2º encontro: Explicação de alguns
conceitos sobre tipos de problemas
e quais intervenções para otimizar
a aprendizagem dos alunos;
3º encontro: socialização da
aplicação das situações-problema
com os alunos;
38
subsidiar o trabalho dos
professores com esse
conteúdo que está presente em
todas as disciplinhas.
O problema das situações-
problemas
Duração
3 encontros de 1 hora de
duração.
Aplicação em sala:
aproximadamente 2 horas.
Total de horas: 5 horas.
O problema das situações-problemas
Referência Bibliográfica
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Ignez Diziz (org.). Ler, escrever e
resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática.
Porto Alegre: Artmed editora, 2001.
MEC. Operações na resolução de problemas. PNAIC 2015.
Disponível em:
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Cad
erno%204_pg001-088.pdf
39
3.4 PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DA EJA
Diretrizes Curriculares da EJA
Justificativa: A equipe docente da escola é formada por novos educadores, que em
htpc, demonstram a necessidade de conhecer as diretrizes curriculares da EJA ,uma vez
que, esta modalidade de ensino está em processo de execução do Currículo e muitas
são as dúvidas sobre o que deve ser ensinado em sala de aula: conteúdo específico X
conteúdo crítico e libertador.
Objetivos Específicos: Conhecer o conjunto das normas obrigatórias que regem a EJA.
Refletir sobre o planejamento curricular aliado às diretrizes curriculares, visando
preservar a autonomia do professor e da proposta pedagógica de ensino. Incentivar a
elaboração do currículo dentro dos eixos do conhecimento e que esteja de encontro com
o tema e contra-tema do currículo da nossa escola.
Ações Propostas: A formação será expositiva, reflexiva e com espaço para debate.
Terão momentos de leitura e exposição do tema , finalizando com debate.
Plano de Formação EJA
Avaliação
Justificativa: De acordo com as atividades apresentadas no conselho de classe da EJA,
se faz necessário orientar a equipe docente quanto a real função da avaliação, sua
aplicação, assim como, apresentar novos instrumentos avaliativos para tornar mais
produtivo esse processo. A formação de professores da EJA é essencial para que haja
uma educação de qualidade, pois somente desta maneira o educador será capaz de
elaborar didáticas que resultem bons desempenhos em sala de aula, garantindo a
permanência desses alunos na escola.
Objetivos: Auxiliar os professores a encontrar caminhos para medir a qualidade do
aprendizado dos alunos, para saber se os objetivos previstos foram alcançados.
40
Auxiliar os professores na elaboração das atividades avaliativas tanto aos alunos com
ou sem dificuldades de assimilação.
Estimular esses alunos a reconhecerem na educação a ponte para a liberdade, para seu
desenvolvimento intelectual perante a sociedade.
Ações propostas: A formação será expositiva, com momentos de debates e atividades.
O material didático será extraído do livro “O dia a dia do professor. Como se preparar
para os desafios da sala de aula”, capítulo 5.
3.5 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
A avaliação é processual e ao término de cada encontro, quando possível, o próprio grupo avalia se as
atividades do dia contemplaram as expectativas.
A mudança qualitativa no uso dos instrumentos de registro e avaliação do trabalho pedagógico,
tornando-se uma necessidade para o professor, deixando de ser mera tarefa burocrática.
A percepção da rotina, gradativamente com maior clareza, como condição estrutural para um trabalho
intencional com os alunos e favorável às intervenções e replanejamentos mais eficientes.
Avanço nas aprendizagens dos alunos, especialmente na matemática e na produção de textos, como fruto
desse trabalho intencional.
Utilizamos os Indicadores de Qualidade na Educação e demais orientações da Secretaria de Educação
como referência para a elaboração de um instrumento de avaliação final e replanejamento para o próximo ano,
com todos os envolvidos no processo educativo. As principais discussões do início do ano são fruto dessa análise
e tal ação terá continuidade no presente ano.
3.6 ANÁLISE E REFLEXÕES DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR
NO ANO DE 2016
Em consenso avaliamos que os projetos vigentes na escola este ano foram significativos e contribuíram
para motivar e estimular a aprendizagem, porém seria bom um projeto unificado envolvendo alunos x
41
funcionários x comunidade com temas como: ética, convivência, cidadania e sustentabilidade. E também um
projeto envolvendo toda comunidade escolar que combata a violência e a indisciplina.
Deveria haver mais discussões a respeito dos locais dos passeios e ter indicação também dos professores
especialistas.
Indicamos alguns temas de formações para serem dadas pelo Coordenador Pedagógico: indisciplina,
convivência, descritores da prova Brasil, sequencia didática, gestão de sala de aula, leitura e escrita, gêneros e
esferas, principais pensadores, LDB, ECA, formação com o PAPP, de acordo com a especialidade, produção
de texto, introdução a alfabetização (EJA) e didática em sala de aula (EJA), como trabalhar projetos, cuidar de
quem cuida, experiências lúdicas de alfabetização, estimular a liderança
Neste ano foram dadas formações pertinentes, porém avaliamos que deveriam ser mais aprofundadas e criar
espaço para discussão.
Criar projetos que envolvam ativamente a comunidade como: teatro, contação de história, música, aulas
de ginastica para os pais ou semana de atividades físicas para os pais, palestras, oficinas, cursos
profissionalizantes, biblioteca e informática aberta para comunidade, conselho mirim, cidadania.
A avaliação feita pela equipe escolar, envolvendo a todos, trouxe algumas necessidades a serem supridas
para que atenda as expectativas de todos.
4. AUXILIARES EM EDUCAÇÃO
4.1 – CARACTERIZAÇÃO de AUXILIARES EM EDUCAÇÃO
As Auxiliares em Educação tem como principal função acompanhar o aluno de maneira
individualizada no ambiente escolar assim como nas atividades extracurriculares e em sala de aula com o
AUXILIARES DE EDUCAÇÃO
Nome Situação
Funcional Formação
Tempo na
PMSBC Tempo na Escola
Daiane de Lima Santos Auxiliar em
educação Pedagogia
2 anos 1ano e 3 meses
Rivanda Machado da Silva
Lima
Auxiliar em
educação
Ensino Médio
2 anos
3 anos
42
professor, nas atividades fora de sala de aula auxilia o aluno na hora da alimentação e higiene, com a
supervisão da coordenadora pedagógica e da professora do AEE.
Neste ano a escola conta com duas auxiliares em educação que atuam em sala de aula, sob a supervisão
e orientação do professor da sala regular e da sala de recursos multifuncionais, com o atendimento aos alunos
público alvo da Educação Especial do Ensino Fundamental. Visando garantir o atendimento conforme a
necessidade apresentada pelo professor e após discussão da Equipe de Gestão, a partir das parcerias com a OP
e EOT, foi organizado um horário como forma de otmizar esses atendimentos, garantindo também sua
periodicidade.
5. FUNCIONÁRIOS
CARACTERIZAÇÃO
A Equipe escolar é composta por funcionários que moram na região do pós-balsa e em diversas regiões
do município de São Bernardo do Campo e em municípios vizinhos.
A U.E. apresenta uma grande rotatividade dos funcionários devido a dificuldade de acesso e travessia
da balsa, estímulo ou incentivo à permanência, a dificuldade não se encontra em relação só a rotatividade de
funcionários, devido à dificuldade de acesso, outros aspectos como, falta de flexibilização de horários,
dificuldade do transporte coletivo, inclusive para moradores locais que dependem do transporte.
A cada remoção dos docentes a maior parte prefere remover-se para lugares de melhor acesso,
permanecendo apenas os que moram na região ou aqueles que estabeleceram vínculo com a escola e a
comunidade e também profissionais que optam a ficar com 40h. Assim como os oficiais, inspetores de alunos,
auxiliares em educação e auxiliares de cozinha que estão em déficit, a equipe da limpeza e da cozinha são
terceirizados e na sua totalidade são funcionários que moram na região apresentando menor rotatividade.
Para atender às necessidades de permanência e diminuir a rotatividade e a falta de funcionários, seria
necessário Politicas Públicas Específicas para os servidores Públicos do Pós Balsa.
5.1 - PLANOS DE ATENDIMENTO AOS FUNCIONÁRIOS Devido às intempéries e fenômenos da natureza, como aguapés, que constantemente bloqueiam a
travessia da Balsa Taquacetuba, alguns funcionários atrasam em seu horário de entrada. Por conta desta
43
situação, a secretaria da escola entrega ao funcionário uma autorização de entrada, que consta o motivo do
atraso e a hora e depois é enviada junto à folha de ponto ao RH da Secretaria da Educação.
44
5.2 PLANO DE AÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS E AUXILIARES EM EDUCAÇÃO
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS AÇÕES PROPOSTAS RESPONSÁVEIS PRAZO/
PERIODICIDADE
O atual quadro de funcionários, com
defasagem de um inspetor, exige ações
emergenciais para garantir a realização das
tarefas essenciais desse segmento, para o
melhor funcionamento, possível, da escola.
Mesmo tais ações necessitam de uma
organização, com planejamento e
acompanhamento sistemático que garantam
o melhor aproveitamento do potencial de
cada equipe na realização de seu trabalho.
Após um longo ano de espera, a
escola conta com duas auxiliares em educação,
com experiências distintas em relação às suas
tarefas cotidianas e às propostas pedagógicas
oferecidas pela escola.
Desenvolver a unidade da equipe escolar e a
percepção da relação de interdependência entre
cada segmento e cada profissional que fazem
parte dessa equipe, na garantia da escolarização
dos alunos;
Estabelecer ações com vistas a uma rotina de
manutenção diária e faxina de todos os espaços
escolares, atrelada à rotina de atendimento dos
alunos;
Adequar a preparação do cardápio e a oferta das
refeições, necessidades nutricionais dos alunos,
conforme orientações da SE;
Estabelecer procedimentos que garantam cada
vez mais autonomia aos alunos e um ambiente
cada vez mais adequado à realização das
refeições oferecidas no espaço do refeitório;
Estimular a alimentação saudável e consciente,
evitando desperdício de comida;
Reorganização dos horários da
equipe de apoio, distribuindo
adequadamente os funcionários
nos três períodos de
funcionamento da escola;
Reuniões com a supervisora da
ERJ e funcionários da cozinha
para tratar de questões
específicas da alimentação
escolar;
Reuniões com a supervisora da
Guima e funcionários da
limpeza para tratar de questões
específicas da limpeza escolar;
Reorganização do momento de
saída dos alunos da manhã e
entrada dos alunos da tarde, em
parceria com as monitoras do
transporte escolar e funcionário
de apoio readaptado.
Equipe gestora e Prof de
AEE Todo ano Letivo
45
Estabelecer uma rotina eficiente na secretaria da
escola e que contemple as atividades
permanentes e as demandas emergenciais;
Aprimorar a parceria entre inspetores e
professores nos momentos de comer e Estudar e
compreender os aspectos legais e humanos da
inclusão;
Refletir sobre a importância do brincar;
Discutir o trabalho em equipe, essencial à sua atuação
cotidiana.
• Traçar estratégias de ação definindo formas
de intervenções e possibilidades de ação nas
necessidades inclusivas que se apresentarem, em
parceria com o professor da sala regular, o professor
de AEE e as coordenadoras pedagógicas;
• Rever tarefas e funções, a facilidade ou a
dificuldade que se impõem na realização individual ou
coletiva de suas atribuições, a parceria e os laços de
reciprocidade que são estabelecidos no bom
andamento do trabalho em equipe;
• Repensar práticas, falas e pensamentos com
base nos conceitos propostos pelo ECA, estabelecendo
formas de atuação que contemplem a inclusão de
alunos com necessidades especiais e as inclusões
sociais que se apresentam no espaço escolar.
Reorganização do espaço do
mobiliário e equipamentos da
secretaria;
Revisão e atualização de todos
os prontuários e documentos da
secretaria;
Estabelecimento de
procedimentos padrão no
atendimento ao público,
atendimento telefônico, arquivo
de documentos e digital,
recebimento e envio de
documentos, fluxo de
informações e demais
atividades da secretaria.
46
5.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
A avaliação do plano de ação para os dos funcionários e auxiliares em educação ocorrerá por meio das
observações da equipe gestora sobre o desempenho e envolvimento de todos, durante o ano letivo.
Ao final de cada reunião, será proposto momento para reflexão das ações, onde todos poderão apontar
os problemas enfrentados e sugerir possíveis mudanças que se fizerem necessários.
6. CONSELHOS
O Conselho de Escola é uma das instâncias da gestão democrática, composto por representantes
dos diversos segmentos da comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários de apoio e gestão e
responsável pelo estabelecimento de diretrizes e metas, garantia da gestão democrática na escola, parceria
com a equipe escolar em suas decisões, propondo alternativas e soluções para os problemas de natureza
administrativa e pedagógica, em caráter deliberativo, além da participação na construção e implantação do
Projeto Político Pedagógico, no uso de Recursos Financeiros, na aprovação do Calendário Escolar e na
avaliação do trabalho realizado.
6.1. CONSELHO DE ESCOLA
Conselho de Escola 2017 Nome Cargo Categoria Rosângela Ribeiro da Silva Coordenadora Pai/mãe de aluno Giselle Radics Koszo Secretário Professor Geralda Dias de Melo Membro Pai/mãe de aluno Eriete Izar Rivelino Dellavolpe Membro Pai/mãe de aluno Deise de Oliveira Membro Pai/mãe de aluno Fernanda da Silva Souza Membro Pai/mãe de aluno Antonio Alexandre dos Santos Membro Pai/mãe de aluno Ametista Campelo Colares Membro Professora Cíntia Cristina Dias dos Santos Suplente Pai/mãe de aluno Pamella da Silva Perone Suplente Pai/mãe de aluno Aline Cristina da Silva Suplente Pai/mãe de aluno Janaina Dezorzi Gonçalves Suplente Pai/mãe de aluno Marcelo Ramão Marques Membro Professor Renata Laudi de Abreu Membro Professor
47
Elaine Cristina Vasconcellos Membro Diretora Cintia Fernanda Montoro Verginelli Membro Coordenadora Maria Renata Alessio da Silveira Suplente Professora Rosangela Amorim Ananias Suplente Professor Vania Pereira de Jesus Suplente Professora Débora Regina Burilli Suplente Vice-diretora
6.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA
O Conselho de Escola tem a finalidade de assegurar a participação de todos os segmentos para
participar das decisões da escola, acompanhando a aplicação dos recursos e discutindo prioridades. Além disso,
o Conselho também deve avaliar a atuação da escola na execução do projeto político pedagógico, bem como
participar das discussões sobre assuntos de interesse da comunidade escolar. É um fórum permanente de
debates, de articulação entre os vários setores da escola, com representantes de cada segmento, tendo em vista
o atendimento das necessidades comuns em função da melhoria da aprendizagem dos alunos e do desempenho
da escola.
As reuniões do Conselho Escolar serão ordinárias e poderão ocorrer reuniões extraordinárias de acordo
com as necessidades surgidas no decorrer do ano letivo por meio de solicitação de qualquer um dos seus
membros através de requerimento
Objetivos gerais e específicos
Discutir a importância da articulação dos membros do conselho da escola e seus pares (IQE);
Acompanhar a função do Conselho de escola (IQE);
Contribuir com a construção do Projeto Politico Pedagógico e suas propostas para o ano vigente;
Observar, analisar e deliberar às necessidades pedagógicas e estruturais (aquisição de materiais,
manutenção e reforma, através das verbas do PDDE e convênio com a PMSBC).
6.3 AÇÕES PROPOSTAS / CRONOGRAMA
Na primeira reunião ocorrida, o Conselho de Escola elaborou o seguinte cronograma/ ações propostas:
16/02/2017 Esclarecimento sobre o Convênio 2016; Discussão: plano de trabalho 2016; Discussão e planejamento de atividades pedagógicas
14/03/2017
Eleição dos membros do Conselho de Escola, Discussão sobre o que é e como atua o Conselho de Escola; Calendário Escolar 2017;
Esclarecimento sobre o Convênio 2017; Discussão: plano de trabalho 2017;
48
12/04/2017 Discussão e planejamento de atividades pedagógicas. Apresentação dos Estudos do meio por ano/ciclo Discussão para aquisição de materiais pedagógicos e reparos no prédio escolar.
17/05/2017 Discussão e planejamento de atividades pedagógicas.
14/06/2017 Discussão e planejamento de atividades pedagógicas. Levantamento de demandas para o II Semestre.
19/07/2017 Discussão e planejamento de atividades pedagógicas.
16/08/2017 Discussão e planejamento de atividades pedagógicas.
06/09/2017 Discussão e planejamento de atividades pedagógicas.
11/10/2017 Discussão para aquisição de materiais pedagógicos Discussão e planejamento de atividades pedagógicas.
08/11/2017 Levantamento de ações para 2018.
14/12/2017 Avaliação do trabalho desenvolvido no ano.
49
6.4 AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de forma continua, porém haverá dois momentos, no término de cada
semestre, em que o grupo poderá avaliar suas ações e replanejar de acordo com as necessidades
da escola.
7.ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
7.1. CARACTERIZAÇÃO
A APM é uma pessoa jurídica de direito privado regida pelo Estatuto Padrão das Associações de Pais
e Mestres, estabelecidos pelo Decreto Municipal nº 14.722 de 19 de abril de 2004.
Sua principal finalidade é colaborar no processo educacional, na assistência ao educando e na
integração família, escola e comunidade, mobilizando recursos humanos, materiais e financeiros, visando à
melhoria do ensino, a conservação e a manutenção do prédio, dos equipamentos e das instalações, promovendo
atividades culturais e de lazer, que envolvam a participação conjunta de pais ou responsáveis, professores e
alunos.
Para tanto, administra e utiliza recursos advindos de convênios com a PMSBC, enviados pelo Governo
Federal através do Programa Dinheiro Direto na Escola e os gerados através de iniciativas próprias.
7.2. MEMBROS DA APM
APM 2017
Conselho Deliberativo
Nome Cargo Categoria Elaine Cristina Vasconcellos Presidente Diretor de Escola Ana Cristina Eurico Santos Primeira Secretária Mãe de aluno Miriam Alexandra Dacar Segunda Secretária Mãe de aluno Lindsey Santos Gumauskas Conselheiro Mãe de aluno Thais Barbaro Conselheiro Professora
Diretoria Executiva
Patrícia Almeida de Paula Lima Diretor Executivo Mãe de Aluno Tais da Silva Mattos Vice Diretor Executivo Mãe de aluno Andrea de Paula Zanão Primeiro Tesoureiro Mãe de Aluno Maria Santos Oliveira Segundo Tesoureiro Mãe de Aluno Débora Regina Burilli Primeiro Secretário Professora Cintia Fernanda Montoro Verginelli Segundo Secretário Professora Anailde Barbosa dos Santos Presidente Mãe de Aluno
50
Conselho Fiscal
Francisco Santiago Suassuna Junior Membro Professor Débora Cristina de Campos Membro Mãe de Aluno
51
7.3 PLANO DE AÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS AÇÕES PROPOSTAS RESPONSÁVEIS PRAZO/
PERIODICIDADE
Acreditamos que as funções da
APM são necessárias para
garantir a participação efetiva da
comunidade escolar nas decisões
relativas à organização e
funcionamento escolares, assim
como nos aspectos
administrativos, pedagógicos e
financeiros.
Discutir e decidir conjuntamente as ações e
aquisições de materiais, equipamentos,
manutenções e reformas;
Efetivar a participação da comunidade nas
atividades da Escola;
Realizar controle social e acompanhamento
das ações desenvolvidas pela escola;
Participar dos eventos escolares e promover
a colaboração dos demais pais nas atividades
da escola;
Auxiliar na organização das atividades
extraclasse, eventos internos, sábados letivos,
estudos do meio etc;
- Reuniões mensais com os
membros com o Conselho de Escola,
a fim de deliberar sobre
detalhamento do plano de trabalho;
- Acompanhamento da participação
nas atividades escolares;
- Acompanhamento dos balancetes
de prestações de contas;
- Discutir e analisar sobre a
necessidade de pequenos reparos
decorrentes ao desgaste natural e
de reforma.
Diretora e PAD em
conjunto com os
membros da APM e do
Conselho de escola
Reuniões mensais de
acordo com o
Calendário Escolar.
Durante o ano letivo.
52
8- ORGANIZAÇÃO E DESNVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
8.1 OBJETIVOS
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para
implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da
pré-escola de que trata o art. 2º desta lei”.
8.2 OBJETIVO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores.”
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-
se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores
em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e
habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em
que se assenta a vida social.”
53
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
“Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental
Língua Portuguesa;
Matemática;
Ciências Naturais;
História;
Geografia;
Educação Física;
Arte.
LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com o ingresso a partir dos 6 (seis) anos de idade,
foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010, nos termos da Deliberação CMED
n. 4/2009. Excepcionalmente, em 2010, a Secretaria de Educação e Cultura matriculou no 1º ano do ciclo I
do Ensino Fundamental de 8 (oito) anos de duração as crianças que completaram 7 (sete) anos de idade entre
os dias 1º de janeiro a 30 de junho, do respectivo ano, ou seja, nascidas em 01/01/2003 a 30/06/2003, sendo-
lhes garantida neste período de transição a terminalidade do Ensino Fundamental em 8 (oito) anos. Até o ano
54
de 2013 a rede de ensino manteve paralelamente os dois sistemas de ensino - de 8 e de 9 anos e, no presente
ano, permanece, apenas o Fundamental de 9 anos.
8.3 ENSINO FUNDAMENTAL
Para a construção do plano anual 2017, os professores reviram os objetivos e conteúdos a serem trabalhados
com suas turmas utilizando, necessariamente, a Proposta Curricular da rede e demais referenciais, a fim de ajustar
cada vez mais as propostas em sala de aula às reais necessidades dos alunos, a partir dos subsídios básicos da rede
e que não podem ser desconsiderados nesse processo.
8.4 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EJA
LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos
que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas
do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”
Resolução CNE/CEB nº 1/2000 – Art. 5º, Parágrafo Único - “Como modalidade dessas etapas da Educação
Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos, considerará as situações, os perfis dos
estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios equidade, diferenças, proporcionalidade na
apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo
pedagógico próprio de modo a assegurar”:
I - Quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um
patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à
educação;
II - Quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos
jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do
desenvolvimento de seus conhecimentos e valores;
III - Quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares
face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas
55
pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da
escolarização básica.“
Parecer CNE/CEB 11/2000 “É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio
a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”
Levantamento de Objetivos Gerais e Específicos Baseados nos objetivos apontados no item 01, nas concepções pedagógicas e nos conteúdos
levantados, organizar os objetivos gerais da escola e de cada ciclo/termo.
Objetivo Geral da Escola
Objetivos do 1º ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental ( de 9 anos)
Objetivos do Ciclo I do Ensino Fundamental
Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental
Objetivos da Educação de Jovens e Adultos
Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento
Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas: que
mundo queremos que comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que escola acreditamos, que
professores, equipe gestora, estagiários de apoio à inclusão, educadores seremos e que alunos queremos,
fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo, termo da escola.
Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
LDB art 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis
da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino
da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a
formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”
Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino
fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos
adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da
Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.”
Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino
fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e
cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura
que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo
56
da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições
nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura
e história brasileiras.”
Lei 11.769 de 18/08/2008 Art 1º altera o Art 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser
conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”
Lei 9.795 de 27/04/99 Art 1º, 2º e 3º com o inciso II.
Art 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal
e não formal.”
Áreas do Conhecimento – Educação de Jovens e Adultos Áreas de Conhecimento – 1º segmento
Língua Portuguesa; Matemática; Ciências; História; Geografia; Educação Física; Arte .
Áreas de Conhecimento – 2º segmento Língua Portuguesa; Matemática; Ciências; História; Geografia; Educação Física; Arte; Inglês.
9 -. PLANOS ANUAIS - FUNDAMENTAL
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE ENSINO ANUAL 1º ANO/CICLO INICIAL
PROFESSORAS CRISTIANE, IVONETE, MARIA RENATA E ROSANGELA
57
ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
OR
AL
IDA
DE
Utilizar a fala para comunicar desejos, sentimentos e necessidades;
Escutar atentamente as leituras feitas pelo professor (a);
Expressar ideias com clareza, coerência e compreensão;
Nomear as letras do alfabeto sozinho ou com apoio; Contar e recontar fatos e acontecimentos do cotidiano,
experiências, histórias ouvidas ou lidas expressando noções de temporalidade e causalidade;
Ouvir textos orais de diferentes gêneros com compreensão;
Fazer leitura de textos apoiando-se nas ilustrações; Interagir e participar formulando perguntas e hipóteses
em conversa, discussões, debates, jogos e brincadeiras com os colegas da sala, e/ou a professora, observando e respeitando as regras de convivência;
Reproduzir oralmente jogos verbais tais como trava-língua, parlendas e cantigas de roda;
Nomear as letras do alfabeto com autonomia; Expressar ideias com clareza, coerência e
compreensão.
Roda de Conversas; Adivinhas; Músicas; Projeto Cidadão do Livro; Relato pessoal; Reconto de histórias conhecidas; Conhecimento dos diferentes modos de falar; Parlendas; Quadrinhas; Narração.
LE
ITU
RA
Ler textos não verbais em diferentes suportes; Utilizar estratégias de leitura (seleção, antecipação,
inferência e verificação); Apreender assuntos/temas tratados em textos de
diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos;
Reconhecer assunto de um texto; Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor
ou leitor experiente; Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
Realizar leitura de ajuste; Identificar o assunto de um texto; Inferir informação; Ler palavras; Compreender palavras lidas; Compreender textos lidos por outras pessoas, de
diferentes gêneros e com diferentes propósitos; Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios
relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
Alfabeto; Imagens; Sílabas; Leituras; Nomes próprios; Brincadeiras; Textos de tradição oral; Bilhete; Convite; Cartazes; Contos de fada; Lendas; Listas; Receitas; Instruções de jogos; Parlendas; Cantigas; Projeto Cidadão do Livro.
58
AN
ÁL
ISE
LIN
GU
ÍST
ICA
Escrever o próprio nome; Reconhecer e nomear as letras do alfabeto; Diferenciar letras de números e outros símbolos; Perceber que as vogais estão presentes em todas as
sílabas; Identificar semelhanças sonoras em sílabas; Perceber que palavras diferentes variam quanto ao
número, repertório e ordem de letras; Compreender que palavras diferentes compartilham
certas letras; Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas
composições; Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito; Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de
produção; Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes
gêneros.
Alfabeto; Listas; Jogos de alfabetização; Bingo de letras e palavras; Mexe-mexe; Fonemas; Adivinhas; Projeto Cidadão do Livro; Parlendas; Cantigas; Fichas de leitura; Sílabas; Textos lacunados e fatiados; Ditados; Ordem alfabética; Textos instrutivos.
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
TE
XT
O
Produzir, na sua hipótese de escrita, listas diversas; Participar da produção oral de texto com o professor
como escriba; Produzir, na sua hipótese de escrita, textos como
parlendas e cantigas; Produzir, na sua hipótese de escrita, textos de instrução
(receitas, brincadeiras);
Gêneros textuais de produção: listas,
parlendas, cantigas, receitas e instruções de jogos.
ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
59
NÚ
ME
RO
S E
OP
ER
AÇ
ÕE
S
Realizar a contagem de objetos (em
coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica (oral);
Produz escritas numéricas de números familiares e freqüentes;
Somar os termos até 9, por meio de estratégias próprias ou convencionais;
Resolver situações- problemas que envolvam adição por meio de técnicas convencionais ou por estratégias próprias;
Associar uma quantidade de elementos a sua representação numérica;
Reconhecer o símbolo utilizado para representar a adição.
Identificar regularidades numéricas; Subtrair os termos até 9, por meio de
estratégias próprias ou convencionais; Resolver situações-problema que
envolvam adição por meio de técnicas convencionais ou por estratégias próprias;
Resolver situações-problema que envolvam subtração por meio de técnicas convencionais ou por estratégias próprias;
Reconhecer símbolos matemáticos de operações simples (++, -, =);
Registrar o pensamento lógico em situações matemáticas, utilizando registros: pictóricos, numéricos ou explicações orais;
Reconhecer e identificar os números até 100;
Utilizar noções simples de cálculo mental como ferramenta para resolver problemas.
Números naturais; Classificação; Sequência numérica; Adição; Antecessor e sucessor; Situação problema; Subtração; Números ordinais.
GR
AN
DE
ZA
S E
ME
DID
AS
Reconhecer o calendário como uma forma de medir o tempo;
Comparar, classificar e reconhecer grandezas (maior, menor, mesmo tamanho, alto, baixo, mesma altura, largo, estreito, grosso, fino, vazio, cheio);
Reconhecer que pode utilizar partes do corpo para medir (palmos, pés, etc.);
Descrever e comparar os objetos, de acordo com sua propriedade de medida. Medida de massa. (leve, pesado) comprimentos (maior, menor) e sem uso de unidades de medidas convencionais;
Identificar unidades de tempo, dia, semana, mês, ano utilizando calendários;
Utilizar a régua e outros instrumentos para medir alguns objetos da sala de aula;
Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil;
Descrever e comparar os objetos, de acordo com sua propriedade de capacidades (vazio, cheio) sem uso de unidades de medidas convencionais.
Calendário; Leitura de grandezas; Medida de tempo (dias, dias da semana e
meses do ano); Medida de massa; Leitura de grandezas: Medida de comprimento
(maior, menor) e centímetro com uso da régua; Sistema monetário.
60
ES
PA
ÇO
E F
OR
MA
Identificar e representar as figuras geométricas planas (quadrado, círculo, triângulo e retângulo);
Associar as formas geométricas a objetos utilizados no dia-a-dia;
Localizar os sólidos geométricos no ambiente, estabelecendo comparações entre sólidos e figuras planas;
Reconhecer direções com orientação: frente, atrás, embaixo, em cima, fora, direita, esquerda, perto, longe;
Identificar pontos de referência para localizar-se e deslocar-se no espaço menor;
Formas geométricas planas; Construção e representação de formas
geométricas planas (quadrado, triângulo, retângulo e círculo);
Formas espaciais como: (cubo, paralelepípedo, esferas, cilindros e pirâmides);
Representação de caminhos; Perspectivas e percepção de objetos no
cotidiano.
TR
AT
AM
EN
TO
DA
IN
FO
RM
AÇ
ÃO
Ter noções que os gráficos e tabelas são usados para mostrar dados e organizar informações;
Identificar informações apresentadas em gráficos de coluna;
Ler e interpretar gráficos em situações significativas
Gráficos e tabelas; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas; Coleta de dados; Produção de gráficos e tabelas.
61
ÁREA DO CONHECIMENTO: HISTÓRIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Identificar os membros que compõe a família e reconhecer as diferenças de cada um;
Perceber a escola como um espaço coletivo de convivência; Reconhecer os direitos e deveres do aluno; Identificar a cultura indígena como elemento de contribuição na
formação do povo brasileiro; Conhecer a história do bairro onde vive; Reconhecer-se como participante e agente da história da
comunidade onde vive; Construir noções de tempo presente, passado e futuro e
estabelecer relações entre eles; Respeitar as diferenças que compõem a sociedade brasileira; Reconhecer que a comunicação pode ser feita de varias maneiras; Identificar os principais meios de transportes reconhecendo,
sua importância para o desenvolvimento das comunidades; Reconhecer a importância de abrigo para todos; Entender a história como a construção do homem dentro de
um espaço transformado por sua ação e pela ação da natureza;
Construir noções de tempo presente, passado e futuro e estabelecer relações entre eles;
Identificar diferentes tipos de moradia e os materiais empregados em sua construção.
Identidade; A família; Escola; História dos povos indígenas; Cultura dos povos indígenas; Meios de transporte; Meio de comunicação; História de vida; Comunidade; Respeito à diversidade; Identificação do povo brasileiro através do
conhecimento na atualidade, de algumas etnias: Indígena, africana, europeia e asiática;
Direitos e deveres; Paisagem do campo; Paisagem da cidade.
ÁREA DO CONHECIMENTO: GEOGRAFIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Reconhecer e localizar os diferentes espaços da escola; Identificar o trajeto casa-escola; Identificar o bairro como uma comunidade reconhecendo os
elementos que o compõem; Identificar as diferenças e as semelhanças nas paisagens nos
lugares de vivência (moradia, escola e rua); Relacionar os sinais de trânsito a segurança de pedestres e
motoristas; Reconhecer que todos precisam de abrigo. Identificar diferentes tipos de moradia e os materiais
empregados em sua construção; Distinguir a paisagem natural da paisagem modificada; Conhecer as diferenças entre espaços urbanos e rurais. Perceber o espaço do bairro, identificando alguns pontos de
referência.
Espaços escolares; Caminho da escola; Identificação de diferentes paisagens; Rua; O trânsito; O bairro; Paisagens do bairro; A comunidade; .Elementos naturais e construídos; Moradia; Pontos de referência; Tipos de estabelecimentos comerciais.
62
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Reconhecer a importância dos hábitos de higiene para o corpo, a saúde
Identificar a importância dos alimentos para nossa saúde; Identificar e nomear as diferentes partes do corpo humano; Identificar os órgãos dos sentidos e suas respectivas funções; Identificar os principais recursos que a natureza oferece aos
homens;
Hábitos de higiene pessoal; Alimentos saudáveis; Corpo humano; Projeto Recursos da natureza; Órgãos do sentido; Seres vivos e não vivos; Os animais; Plantas e suas partes;
Demonstrar atitudes de respeito preservação ao meio ambiente; Diferenciar seres vivos e não vivos; Compreender que os seres vivos e os não vivos são componentes do
ambiente; Reconhecer que a planta é um ser vivo que nasce, cresce, reproduz e
morre; Identificar as diferentes partes da planta e suas respectivas funções; Estabelecer relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem,
valorizando a diversidade da vida.
Ciclo de vida das plantas; Meio Ambiente; Elementos naturais (água, ar, solo, calor); Formulação de hipóteses para o confronto de ideias; Observação e comparação; Projeto: A represa, o mar.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE ENSINO ANUAL
2º ANO/CICLO INICIAL
PROFESSORAS ELIANA E MAGALI
ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
63
OR
AL
IDA
DE
Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente;
Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história.
Relacionar fala e escrita, tendo em vista a aprimoramento do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.
Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).
Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variantes regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras.
Relato oral de experiências próprias e de outros que tenha escutado; Produção coletiva oral de textos; Reconto de histórias conhecidas; Respeito aos diferentes modos de falar; Reprodução oral de textos dos gêneros literários para o
ano/ciclo; Contação de história.
LE
ITU
RA
Ler textos não verbais, em diferentes suportes Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes
gêneros e com diferentes propósitos. Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas
crianças. Localizar informações explicitas em textos de diferentes
gêneros, temática, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), com autonomia.
Ler em voz alta, com fluência em diferentes situações. Localizar informações explícitas em textos de diferentes
gêneros, temáticas lidos com autonomia. Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de
diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Aprender assuntos/ temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia.
Interpretar frases, expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
Estabelecer relação de intertextualidade entre textos. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de
diferentes gêneros e temáticos lidos com autonomia. Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos. Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a
acepção mais adequada ao contexto de uso. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão em um
texto.(com auxílio). Saber ler reconhecendo globalmente as palavras.
Alfabeto; Imagens; Sílabas; Leitura; Fichas de leitura; Valorização da leitura; Leituras de diversos gêneros; Valorização da leitura; Revisão; Interpretação de textos
64
AN
ÁL
ISE
LIN
GU
ÍST
ICA
Escrever palavras e textos de memória. Reconhecer a sequência alfabética. Preocupar-se com a escrita alfabética ortográfica. Compreender relações entre grafema e fonema sobre
tudo aquelas que são regulares. Identificar as letras maiúsculas e minúsculas. Compreender as regularidades referentes ao uso do R
e RR. Segmentar as palavras em um texto. Perceber que a pontuação é um recurso utilizado para
facilitar o entendimento do leitor. Compreender a utilização do ponto final e do parágrafo. Fazer uso de letras maiúsculas no início de um texto
e/ou quando necessários Utilizar na escrita regularidades: LH, CH,NH Conhecer e utilizar diferentes tipos de letra (forma,
imprensa e cursiva); Utilizar em suas produções concordância nominal e
verbal.
Alfabeto Ordem alfabética Sílabas Listas Fichas de leitura Fonemas Ortografia regular Letras do alfabeto maiúsculo e minúsculo Letra R e seus usos Projeto Animais Aquáticos Letra cursiva
maiúscula e minúscula do alfabeto. Uso da letra maiúscula Ortografia regular Ponto final. Parágrafo. Letra H – H inicial, CH, LH, NH; Tipos de letras: imprensa, bastão e cursiva. Concordância nominal e verbal. Projeto Animais Aquáticos.
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
TE
XT
O
Produzir textos de gêneros familiares, transcrevendo
parlendas e cantigas Produzir texto em forma de diário reconhecendo as
características do gênero diário como: data, saudação, desenvolvimento e despedida;
Produzir textos obedecendo a padrões estruturais (coerência e coesão);
Utilizar os padrões ortográficos da língua em suas produções escritas;
Utilizar variedade linguística apropriada às atividades de produção e de circulação;
Utilizar variedade linguística apropriada às atividades de produção e de circulação, fazendo escolhas adequadas quanto ao vocabulário e gramática;
Revisar e reelaborar a escrita; Identificar características do diário; Identificar características das fábulas. Identificar características do convite.
Gêneros textuais de produção: convite,
fábulas e diário; Coesão e coerência; Padrões ortográficos; Variedade lingüística; Padrões gramaticais; Variações linguísticas de circulação; Revisão e reelaboração de produção.
ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO/ESTRATÉGIAS
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NÚ
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OP
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S
Reconhecer o significado de número natural a partir de seus diferentes usos nos contextos histórico, social e cultural;
Identificar os números naturais de 0 a 1000; Ler e escrever número naturais de 0 a 1000 com
algarismo e por extenso; Organizar sequências numéricas com números naturais; Efetuar as adições simples; Efetuar subtrações simples; Identificar a unidade e dezena; Resolver situações-problemas envolvendo adições
simples; Resolver situações-problemas envolvendo subtrações
simples; Efetuar as adições com reserva; Efetuar as subtrações com recurso; Entender o significado dos números pares e impares; Identificar os números pares e impares; Reconhecer os números ordinais até o 20° - vigésimo; Reconhecer o significado de dúzia e meia dúzia; Resolver situações-problemas envolvendo adições; Resolver situações-problemas envolvendo subtrações; Reconhecer a multiplicação como uma adição de
parcelas iguais; Compreender o conceito da divisão; Compor e decompor números. Identificar a posição de um número numa série
explicitando a noção de sucessor e antecessor. Compreender o conceito da multiplicação; Entender o significado de dobro e triplo; Resolver situações-problemas relacionadas à
multiplicação ainda que de forma não convencional; Resolver situações-problemas relacionadas à divisão,
ainda que de forma não convencional; Identificar o real como unidade do nosso sistema
monetário; Identificar cédulas e moedas do real.
Sistema de numeração decimal; Sequência numérica; Adição e subtração; Situação-problema; Adição e subtração com recurso e reserva; Números ordinais; Conceito de Multiplicação e divisão; Situação problema dos conceitos de divisão e
multiplicação; Cálculo mental; Sistema monetário. Decomposição numérica. Sucessor e antecessor.
GR
AN
DE
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S E
ME
DID
AS
Identificar o ano como um período de 12 meses; Reconhecer os meses do ano; Compreender a utilidade do calendário; Identificar os dias da semana; Reconhecer os períodos do dia: manhã, tarde e noite; Realizar medições utilizando unidades de medida de
comprimento não padronizadas, como o palmo, o pé; Ler e representar as horas exatas em relógio analógico
e relógio digital; Reconhecer o quilograma como unidade de medida de
massa padronizada; Reconhecer a balança como instrumento de medida de
massa; Identificar a medida de litro em recipientes do cotidiano; Identificar o centímetro como unidade de medida de
comprimento utilizando o recurso do instrumento: régua; Reconhecer diversos instrumentos de medida de
comprimento como: fita métrica, régua e trena. Identificar o real como unidade do nosso sistema
monetário. Identificar cédulas e moedas do real. Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e
realizar possíveis trocas entre elas em função dos seus valores.
Medida de tempo (dias, dias da semana e meses
do ano); Calendário; Leitura de grandezas; Medidas de tempo (relógios analógicos e digitais); Medida de massa; Leitura de grandezas; Medida de litro; Medida de comprimento; Leitura de grandezas. Sistema Monetário Brasileiro.
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ES
PA
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E F
OR
MA
Reconhecer o quadrado, o retângulo, o triângulo e o circulo como formas geométricas planas;
Reconhecer e identificar os lados e os vértices do quadrado, do retângulo e do triângulo;
Associar formas geométricas planas a objetos do dia a dia;
Associar formas geométricas espaciais a objetos do dia a dia;
Reconhecer cubos, paralelepípedos, esferas, cilindros, cones e pirâmides;
Identificar as faces do cubo e do paralelepípedo; Descrever e representar pequenos espaços, percursos
e trajetos; Estabelecer pontos de referência para identificar
relações de posição entre seres e objetos no espaço; Explorar a planificação de figuras geométricas no papel
quadriculado;
Formas geométricas planas; Construção e representação de formas
geométricas planas (quadrado, triângulo, retângulo e círculo);
Formas espaciais como: (cubo, paralelepípedo, esferas, cilindros e pirâmides);
Representação de caminhos; Perspectivas e percepção de objetos no cotidiano.
TR
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Ler e interpretar gráficos em situações significativas; Ler e interpretar tabelas em situações significativas.
Gráficos e tabelas; Coleta de dados; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas; Produção de gráficos e tabelas.
ÁREA DO CONHECIMENTO: HISTÓRIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO/ESTRATÉGIAS
Conhecer-se como ser que faz história; Conhecer a história do bairro onde vive; Compreender as diversas estruturas familiares; Reconhecer sua família dentro de diversos tipos de família; Reconhecer as relações familiares e comunitárias; Identificar o tempo passado e o tempo presente; Identificar os tipos de casa e materiais e os tipos de materiais de construção; Perceber a dinâmica da vida comunitária; Identificar vários tipos de profissão; Reconhecer a cultura indígena como pertencente à formação do povo brasileiro; Compreender que as noções de direitos estão associadas às noções de deveres; Identificar algumas semelhanças e diferenças do campo e da cidade;
História de vida Identidade A família Escola Grupos de convívio O tempo e os acontecimentos Profissões Vidas e trabalho Comunidade História dos povos indígenas Cultura dos povos indígenas Direitos e deveres Campo Cidade
ÁREA DO CONHECIMENTO: GEOGRAFIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO/ESTRATÉGIAS
67
Reconhecer a escola com um espaço coletivo de convivência; Descrever a natureza em seu bairro; Identificar o caminho da escola; Distinguir seu endereço; Identificar as especificidades de cada tipo de moradia; Identificar paisagens existentes em nossa cidade naturais ou transformadas; Reconhecer a ação do homem na transformação das paisagens; Reconhecer a importância dos meios de transportes e cuidados nos deslocamentos
realizados no dia a dia; Identificar os elementos da paisagem de ruas e compreender como estão
organizados; Conhecer e comparar a natureza da paisagem local com a de outros lugares; Desenvolver noções de cartografia, orientação, mapa e legenda.
Espaços escolares; Caminho da escola; O bairro; Paisagens do bairro; Elementos naturais e construídos; Moradia; Identificação de diferentes paisagens; Preservação do meio ambiente; Rua; O trânsito; A comunidade; Município paisagem, local, população,
meios de produção, mananciais, ocupações do espaço;
Crescimento das cidades; Identificação de diferentes paisagens; Mapas.
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO/ESTRATÉGIAS
Conscientizar-se da importância da higiene para a saúde pessoal; Conhecer, localizar e identificar as partes do corpo humano; Reconhecer a importância dos alimentos saudáveis para a saúde; Compreender a importância dos hábitos de higiene; Conhecer e ser capaz de identificar as partes do corpo; Identifica a função de cada um dos sentidos; Compreender que os animais são seres vivos;
Hábitos de higiene pessoal Corpo humano Alimentos saudáveis Seres vivos e não vivos Os animais Órgãos do sentido
Reconhecer os seres vivos e não vivos; Identificar animais vertebrados e invertebrados; Demonstra atitudes de respeito e preservação ao meio ambiente; Identificar as partes das plantas; Compreender que os vegetais como seres vivos fazem parte do meio ambiente; Reconhecer os requisitos básicos para que haja vida na terra; Reconhecer que o movimento de rotação é o girar da terra em torno de si mesma.
Plantas Características do planeta Movimentos de translação e rotação da terra Projeto Animais Aquáticos
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE ENSINO ANUAL3º ANO/CICLO I
PROFESSORAS AMETISTA, ANDREIA E PRISCILA
ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
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OR
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IDA
DE
Comunicar-se por meio da fala em diferentes situações de interlocução em que sejam manifestados sentimentos, ideias e opiniões;
Participar da rotina de sala de aula interagindo com o grupo, respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Interpretar oralmente os textos de gêneros propostos para o trimestre.
Roda de conversa; Relatos de experiências; Respeito às ideias e opiniões diversas; Participação contextualizada; Gêneros para oralidade: piadas, entrevistas,
HQ, quadrinhas, parlendas, advinhas, canções, provérbios e poesias.
LE
ITU
RA
Desenvolver a prática correta da leitura exercendo o domínio das regras, obedecendo a entonação, os tipos de leitura: silenciosa, em voz alta e em grupo;
Localizar informações explicitas em textos lidos por si;
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão em um texto (com auxílio);
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão em um texto (sem auxílio);
Interpretar oralmente e de forma escrita os textos lidos;
Leitura silenciosa, em voz alta, com entonação e escuta da leitura por outras pessoas;
Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;
Localização de informações explícitas em textos lidos por si;
Interpretação de informações implícitas em textos lidos por si, ainda que com ajuda;
Gêneros para leitura: piadas, entrevistas, HQ, quadrinhas, parlendas, advinhas, canções, provérbios e poesias.
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Utilizar as letras do alfabeto nas suas diferentes formas;
Segmentar as palavras em frases e textos; Identificar alguns tipos de substantivos,
utilizando-os nas atividades propostas; Empregar corretamente o gênero e o número do
substantivo; Utilizar os sinais de pontuação de forma a dar
sonoridade às frases; Reconhecer a sílaba tônica das palavras,
fazendo uso dos acentos agudo e circunflexo; Empregar adjetivos em suas produções; Utilizar adequadamente as irregularidades
ortográficas; Utilizar o dicionário e outras fontes de escrita
para resolver dúvidas ortográficas (com auxílio); Utilizar o dicionário e outras fontes de escrita
para resolver dúvidas ortográficas (sem auxílio).
Alfabeto: ordem alfabética; diferentes tipos de letra (bastão, cursiva e de imprensa);
Sílaba: separação. sílaba tônica; Sinais de pontuação: vírgula, ponto final,
exclamação, interrogação, dois pontos e travessão;
Acentuação; Ortografia:( r/rr;; qu/gu; m/n; c/ç;); Substantivo: comum e próprio; Interpretação oral e escrita; Uso do dicionário; Ortografia:(s/ss; consoante+r; consoante+l;j;
lh/nh/ch;); Substantivo: simples e composto; Gênero do substantivo; Número do substantivo; Sílaba tônica: classificação; Ortografia:( l/u; sons do x; s/z;g/j;); Adjetivos.
PR
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Desenvolver estratégias de escrita como:
planejar o texto, redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação (com orientação);
Escrever, reescrever e produzir textos de acordo com os gêneros propostos para os trimestres.
Produção textual: segmentação, paragrafação,
coerência e coesão, ortografia, pontuação, finalidade do texto e características do gênero;
Gêneros para produção: carta, biografia, autobiografia e fábulas.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
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Ler, escrever, comparar e ordenar números pela compreensão das características do sistema de numeração decimal;
Identificar o sucessor e o antecessor de um número;
Identificar, os números pares e ímpares; Efetuar cálculos por meio de técnicas
operatórias com os algoritmos da adição, subtração, multiplicação e divisão;
Utilizar estratégias pessoais de cálculo mental; Utilizar a tabuada associando as noções de
dobro e triplo; Resolver situações-problemas do cotidiano
fazendo uso das quatro operações;
Sistema de numeração decimal (leitura e representação até a 4ª ordem);
Números naturais: leitura/escrita; sucessor/antecessor;
Números pares e ímpares; Técnicas operatórias com os algoritmos da
adição, subtração, multiplicação e divisão; Situações-problemas; Cálculo mental.
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Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores;
Reconhecer diferentes instrumentos para medir (comprimentos, massas e líquidos) e a importância do uso dos mesmos;
Resolver situações-problemas utilizando o litro, o quilograma e o metro;
Reconhecer e efetuar a leitura de horas; Reconhecer e ordenar os dias da semana, a
semana e os meses;
Sistema Monetário Brasileiro; Medidas de tempo (calendário e relógio); Medidas de comprimento; Medidas de massa; Medidas de capacidade.
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Identificar vértices, arestas e faces dos sólidos e suas planificações;
Reconhecer e classificar polígonos; Desenhar a parte simétrica de uma figura dada
em relação a determinado eixo em malha quadriculada;
Interpretar croquis ou mapas localizando pessoas ou objetos a partir de ponto de referência;
Geometria: sólidos geométricos; figuras geométricas planas (polígonos); linhas retas e curvas;
Simetria; Localização/ponto de referência (de pessoas ou
objetos no espaço).
TR
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Interpretar tabelas e gráficos, inseridos em situações-problemas;
Coletar dados e organizá-los em forma de tabela e gráficos.
Listas; Tabelas; Gráficos.
ÁREA DO CONHECIMENTO: HISTÓRIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
70
Conhecer a identidade individual e a dos demais colegas do grupo, valorizando-as;
Valorizar a convivência com pessoas diferentes; Identificar os acontecimentos no tempo; Conhecer o funcionamento de objetos de medidas de
tempo; Relacionar e entender a história do tempo presente e do
tempo passado através da linha do tempo; Entender, Respeitar que cada povo tem seu jeito de viver; Entender o que é Cultura Popular; Reconhecer os lugares de convivência; Reconhecer algumas permanências e transformações
sociais, econômicas e culturais ocorridas na vivência cotidiana da comunidade;
Saber como funcionam os instrumentos que marcam o tempo, bem como sua utilização;
Situar mudanças ocorridas ao longo do tempo, no que se refere à evolução dos meios de comunicação;
Reconhecer os povos indígenas como os primeiros habitantes de nossa terra e suas contribuições para a formação do povo brasileiro e de sua cultura;
Identificar e classificar os meio de transporte e sua utilidade para o dia a dia da população e crescimento da economia.
Identidade individual; Grupos de convívio; A importância de grupos sociais para a história de cada
um de nós; Convivência em grupo; Acontecimentos no tempo; Brinquedos e brincadeira; Objetos de medida do tempo (história do tempo presente
e do tempo passado; linha do tempo); Cada povo tem seu jeito de viver, pensar e trabalhar; Cultura popular; Lugares de convivência; A cultura modifica-se com o tempo; Comidas típicas; Como funcionam os instrumentos de marcação do
tempo; Meios de comunicação; Cultura indígena; Meios de transporte.
ÁREA DO CONHECIMENTO: GEOGRAFIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Entender o espaço geográfico como resultado das relações sociedade/natureza;
Identificar os elementos naturais e culturais das paisagens;
Perceber a casa, a escola e a comunidade como espaços de convivência diferentes , mas interligados entre si;
Reconhecer os diferentes tipos de moradia; Relacionar os elementos que compõem a paisagem do
lugar; Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem
provocadas pela ação humana; Reconhecer a Terra como planeta que faz parte do
Sistema Solar; Identificar a Terra como o planeta onde moram os seres
humanos e outros seres vivos; Entender a ação humana sobre os elementos da
natureza; Diferenciar recursos naturais renováveis e não
renováveis; Desenvolver noções de cartografia, orientação, mapa e
legenda; Identificar as características e estrutura do saneamento
básico em sua comunidade/bairro onde mora, conscientizando-se das condições de vida no mesmo.
A construção do espaço geográfico como resultados das relações sociedade/natureza;
As paisagens geográficas; Lugares de vivencia e convivência; Tipos de moradias; As pessoas, os lugares e as paisagens; Os elementos das paisagens (naturais e culturais); Os elementos da paisagem ao redor da escola e
comunidade; Área administrativa do Município; Paisagens do campo e da cidade; As transformações das paisagens ao longo do tempo; O Planeta Terra e o Sistema Solar; Terra: habitat natural dos seres vivos; As forças da natureza e as transformações da paisagem; Fenômenos naturais; As riquezas do planeta Terra; Uso abusivo dos recursos naturais; Alfabetização cartográfica: localização e orientação
espacial; Saneamento Básico.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Compreender que para a realização dos movimentos, os ossos, os músculos e as articulações atuam em conjunto;
Identificar o que é uma célula e suas partes; Conhecer as fases do ciclo da vida dos seres vivos; Conhecer os principais órgãos da visão; Conhecer os principais órgãos da audição; Compreender a formação da audição de alguns animais; Reconhecer que a temperatura é uma informação que
pode ser captada pelo tato; Compreender que a camada de gases que envolve o
Planeta Terra é chamada de atmosfera; Reconhecer a água como recurso indispensável para a
vida dos seres vivos; Relacionar a formação do ciclo da água as suas
mudanças de estado físico; Classificar os tipos de solo; Compreender os ecossistemas como um conjunto de
seres vivos e não vivos que estabelecem relação; Classificar os animais de acordo com a sua produção e
seus diferentes hábitos alimentares; Perceber a importância do tratamento e coleta adequada
do lixo como forma de cuidado com o meio ambiente;
Corpo humanoem movimento (os movimentos do corpo humano; sistema esquelético; as partes de uma célula);
De que é feito o corpo humano; Ciclo da vida dos seres vivos; O olho e a visão; A orelha e a audição; A visão e a audição de alguns animais; O tato e a temperatura; A atmosfera terrestre (a camada de gases na atmosfera;
o gás oxigênio e os seres vivos; o processo de fotossíntese);
Água, fonte de vida (utilidades da água; a água no corpo humano; estados físicos da água; ciclo da água na natureza);
O solo (os tipos de solo); Ecossistemas brasileiros (a relação dos seres vivos e
elementos não vivos no ambiente); Os seres vivos dos ecossistemas (animais herbívoros,
carnívoros e onívoros); O lixo.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
DE ENSINO ANUAL1º ANO/CICLO II
PROFESSORAS ELISANGELA, MARTA E FABIANA
ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS/ESTRATEGIAS DE ENSINO
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OR
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Comunicar-se por meio da fala em diferentes situações de interlocução em que sejam manifestados sentimentos, ideias e opiniões;
Participar da rotina de sala de aula interagindo com o grupo, respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Interpretar oralmente os textos de gêneros propostos para o trimestre;
Relatar experiências, utilizando ordenação lógica e articulação correta das palavras.
Relatos de experiências; Narração; Descrição; Debates; Respeito às ideias e opiniões diversas; Recitar quadrinhas e trava-línguas; Contar histórias, mitos, lendas e contos de
assombração; .
LE
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Ler, interpretar e produzir textos diversificados; Ler e interpretar contos de assombração, relatos
e cartas; Compreender e manusear o dicionário
enriquecendo o vocabulário; Relacionar os fatos com sua vivencia; Desenvolver a sensibilidade e a criatividade sobre
o tema da unidade; Ler como forma de sentir e conhecer o assunto
do texto e refletir sobre ele; Interagir com diferentes gêneros, tipos e suportes
cotidiano; Identificar com diferentes categorias gramaticais
de uma mesma palavra; Identificar em que pessoa está o texto; Identificar o tema de um texto; Formular hipótese do assunto de um texto pelo
título; Localizar informações explícitas em um texto; Inferir informações implícitas em um texto; Inferir o sentido de uma palavra ou expressão; Identificar efeitos de ironia e humor em textos
variados.
Rodas de leitura Leituras coletivas e compartilhadas em voz alta Leituras silenciosas Pesquisas Textos: poéticos, jornalísticos, instrucionais,
fábulas, literários, contos, tirinhas.
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AN
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LIN
GU
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ICA
Utilizar as letras do alfabeto nas suas diferentes
formas em diversos contextos; Utilizar adequadamente as regularidades
ortográficas de forma contextualizada; Ampliar os conhecimentos e fazer uso das
irregularidades ortográficas de forma contextualizada;
Utilizar adequadamente a pontuação e acentuação em diferentes situações;
Identificar e utilizar corretamente na produção de textos o sinônimo e antônimo dos substantivos;
Reconhecer a sílaba tônica das palavras, fazendo uso dos acentos agudo e circunflexo;
Empregar adjetivos de forma correta; Utilizar corretamente pronomes pessoais; Utilizar corretamente as regras ortográficas; Utilizar o dicionário e outras fontes de escrita
para resolver dúvidas ortográficas; Uso de letra maiúscula nos nomes próprios e
inicio de frases; Identificar e utilizar de forma adequada os
dígrafos.
Fonema e letra; Encontro vocálico; Encontro consonantal; Dígrafo; Sílaba tônica; Sinônimo e antônimo; Variedades da Língua; Substantivo simples e composto; Adjetivo e locução adjetiva; Graus do adjetivo: comparativo e superlativo; Pessoas gramaticais e pronome pessoal; Pronome de tratamento; Numeral; Verbo: pessoa e número; Concordância: substantivo e verbo; Tempos verbais: presente, passado e futuro. Divisão silábica em encontros vocálicos; Divisão silábica dos encontros GN, PC, PÇ, PN,
OS, PT e TM; Divisão silábica dos dígrafos; Acentuação de palavras proparoxítonas; Acentuação de palavras monossílabas e
oxítonas; Acentuação de hiatos abertos e hiatos; G e J; C e Ç; C, S e SS; Sons do X; SC, SÇ e XC; Terminações EZ e EZA; S, X e Z (som de Z); Terminações AM e ÃO
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Planejar a escrita do texto considerando o tema
central e seus desdobramentos; Desenvolver estratégias de escrita como: planejar
o texto, redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação (com orientação);
Escrever, reescrever e produzir textos de acordo com os gêneros propostos para os trimestres;
Produzir respeitando as características dos gêneros propostos para cada trimestre;
Revisar e reelaborar a escrita; Estabelecer relações entre partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto;
Gêneros textuais de produção: contos de
esperteza (artimanha), anúncio e propaganda e texto de divulgação científica.
Coesão e coerência; Padrões ortográficos; Variedade lingüística; Padrões gramaticais; Variações linguísticas de circulação; Revisão e reelaboração de produção.
74
ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
NÚ
ME
RO
S E
OP
ER
AÇ
ÕE
S
Compreender e representar os numerais, através da escrita;
Compreender o sistema de representação dos numerais no quadro posicional até a 6ª ordem;
Dominar as quatro operações, envolvendo o sistema monetário;
Ler, interpretar e resolver situações-problemas, envolvendo as quatro operações;
Explorar a relação de operações inversas; Resolver situações-problemas que envolvam dados
fracionários; Desenvolver estratégias de cálculo mental e fazer
estimativas; Reconhecer as relações entre metade, dobro, triplo e
quádruplo; Compor e decompor numerais; Identificar, escrever e ler os numerais romanos; Ler e escrever numerais ordinais; Resolver expressões numéricas utilizando as quatro
operações; Calcular a prova real das quatro operações;
Sistema de Numeração Decimal; Ordens e classes; Números pares e ímpares; Números ordinais; Números romanos; Operações matemáticas: adição e subtração e a
relação entre adição e subtração; Multiplicações, estimativa; Divisão; Prova real; Expressões numéricas com adição/ subtração; Expressões numéricas com as quatro operações; Expressões numéricas com uso dos parênteses; Noções de fração; Múltiplos de frações de mesmo denominador; Leitura de frações, escrita e comparação; Números decimais (fracionários); Operações com frações; Cálculo mental;
GR
AN
DE
ZA
S E
ME
DID
AS
Descobrir a necessidade de usar unidades padronizadas para medir cumprimento, massa, capacidade e tempo;
Estabelecer relações entre unidade de medida de tempo; Identificar a localização/movimentação de objetos em
mapas, croquis e outras representações gráficas.
Unidade monetária: real
Cédulas Moedas Hora, minuto e segundo. Medidas de Comprimento: Km, metro, cm e mm; Medidas de massa: Kilo e grama; Medidas de capacidade: Litro e milímetro.
ES
PA
ÇO
E F
OR
MA
Identificar figuras geométricas; Identificar figuras que são polígonos. Reconhecer, representar e nomear retas e ângulos.
Sólidos geométricos; Retas, ângulos e polígonos. Ângulos e Polígonos Ideia de ângulo Medidas de ângulo Tipos de ângulos Noção de polígono Triângulos Quadriláteros
TR
AT
AM
EN
TO
DA
IN
FO
RM
AÇ
ÃO
Ler e interpretar gráficos em situações significativas; Ler e interpretar tabelas em situações significativas.
Gráficos e tabelas; Coleta de dados; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas; Produção de gráficos e tabelas.
75
ÁREA DO CONHECIMENTO: HISTÓRIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Conhecer a história do município e suas transformações; Perceber as diferenças entre o campo e a cidade, bem como paisagens e modo de vida; Entender a origem das famílias, os movimentos migratórios e desenvolvimento dos municípios; Descobrir quem eram e como viviam os primeiros habitantes do Brasil durante a pré-história; Perceber as diferenças culturais entre o modo de vida indígena e o modo de vida europeu; Desenvolver a noção de cidadania a partir do reconhecimento e do respeito à diversidade cultural; Entender o contexto e os conflitos decorrentes do processo de ocupação do território brasileiro; Perceber as diferenças étnicas e culturais no interior do continente africano; Discutir as condições gerais de transporte e de trabalho dos escravos no Brasil; Problematizar as mudanças políticas, econômicas e sociais decorrentes da chegada da família real ao Brasil; Problematizar a transição do trabalho escravo para o livre a partir da chegada dos imigrantes ao Brasil; Conhecer e comparar o cotidiano do trabalho imigrante nas colônias e nas fazendas de café; Perceber e valorizar a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro; Entender os direitos humanos como direito de todos.
O Município: presente e passado; Campo e cidade: modos de vida e trabalho; Em busca de uma vida nova; Os indígenas e portugueses de frente a frente; Gente que fez o Brasil; A terra e o trabalho; Direitos humanos: direito de todos.
ÁREA DO CONHECIMENTO: GEOGRAFIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
76
Identificar seu papel na sociedade como sujeito histórico e cidadão. Distinguir os direitos e os deveres do cidadão expressos na
Constituição. Compreender a importância do cumprimento das leis para garantia
de justiça social. Identificar causas e consequências do crescimento populacional
nas áreas urbanas. Explicar aspectos da qualidade de vida no Brasil. Reconhecer a educação e o lazer como direitos básicos de todo
cidadão. Observar no lugar onde vive e em seus arredores as modificações
na paisagem. Identificar diferenças e semelhanças na forma como diferentes
grupos sociais se apropriam dos recursos naturais. Interpretar, analisar e relacionar informações presentes em mapas. Reconhecer o papel das tecnologias na apropriação dos recursos
naturais, determinando a construção de diferentes paisagens. Identificar mudanças na paisagem decorrentes da atividade
industrial. Refletir sobre a importância do trabalho industrial. Refletir sobre as questões ambientais nas áreas onde ocorreu a
instalação de indústrias.
Lugares e paisagens Terra – Os movimentos do Planeta Terra; Trabalho – O trabalho transforma a natureza; Renda – Trabalho e renda Os povos da floresta; Os povos caiçaras; Os povos do campo. Organização política do município;
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Reconhecer a matéria e seus estados físicos: sólido, e gasoso.
Identificar as mudanças de estado físico da água e relacioná-las à formação do ciclo da água.
Valorizar a água como um recurso indispensável à vida e a prática de atitudes contrárias à poluição.
Reconhecer o ar como recurso indispensável à vida e o gás oxigênio como elemento necessário para a respiração da grande maioria dos seres vivos.
O Planeta Terra – a Terra, a água e o ar; O seres vivos – diversidade da vida, animais e
plantas; Os seres vivos se relacionam – em busca de
alimentos; os seres vivos e o ambiente; O ser humano – alimentação, digestão, respiração,
circulação e excreção.
77
Valorizar todas as formas de vida, compreendendo que todos são elos de uma imensa cadeia e precisam uns dos outros, direta ou indiretamente.
Adquirir noções das relações dentro das cadeias alimentares e refletir sobre as interferências humanas nesse equilíbrio.
Identificar e reconhecer alguns exemplos de predação, parasitismo, inquilinismo e protocooperação.
Reconhecer que os seres humanos são animais e, portanto precisam de alimentos
Compreender necessidade da respiração pulmonar para que ocorram as trocas gasosas entre o organismo e o ambiente.
Conhecer órgãos responsáveis pela circulação, excreção, respiração humana.
Compreender que os ossos, os músculos e as articulações atuam em conjunto nos movimentos.
Compreender que os alimentos estragam porque sofrem a ação de outros organismos, principalmente fungos e bactérias.
Identificar a importância do uso de embalagens e conservantes nos alimentos industrializados.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE ENSINO ANUAL 2º ANO/CICLO II
PROFESSORAS: CLAUDIA, GISELLE E ROMANA
78
ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
OR
AL
IDA
DE
Expressar-se oralmente, preocupando-se com a adequação nas diferentes situações comunicativas.
Preocupar-se em adequar o discurso ao tema interlocutor/ouvinte;
Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;
Respeitar as ideias e opiniões diversas;
Debate regrado: Escuta organizada, conhecimento claro das regras e da importância de discuti-las previamente e de organizar a fala em função das regras;
Seminário: Exposição oral na sala, usando apoio mnemônico (anotações) e exposição gravada em vídeo;
Debate de temas em grupo, elaboração de síntese seguida de apresentação para grande grupo;
LE
ITU
RA
Localizar informações explícitas em um texto; Inferir o sentido de uma palavra ou expressão; Inferir uma informação implícita em um texto; Identificar o tema de um texto; Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato Interpretar texto com o auxílio de material gráfico
diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.); Identificar a finalidade de textos de diferentes
gêneros Reconhecer diferentes formas de tratar uma
informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido;
Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto;
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa;
Estabelecer relação causa e consequência entre partes e elementos do texto;
Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.;
Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados;
Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações;
Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto;
Ler com autonomia; Compreender os textos lidos no trimestre; Conhecer e identificar verso e estrofe de um poema; Desenvolver a entonação e o ritmo; Interagir com os colegas através da socialização das
produções no espaço de leitura.
Leitura silenciosa ,oral, em grupo;
Ficha de leitura;
Leitura dos gêneros textuais: Contos Letra de músicas Lenda Mito Fábula E-mail Carta Crônica Bula de remédio Bilhete Diário Biografia Receita Informativo Ficção científica Entrevista Adivinha Piada Notícia Reportagem Propaganda Poema Carta do leitor
79
AN
ÁL
ISE
LIN
GU
ÍST
ICA
Aproximar-se das normas do sistema convencional da escrita;
Preocupar-se em utilizar as regularidades ortográficas – R/RR, S/SS e M antes de P/B.
Utilizar adequadamente os verbos de acordo com o contexto.
Utilizar conectivos para produção de textos coerentes;
Produzir textos usando recursos coesivos como: adjetivos, superlativos, substantivos;
Compreender que existem palavras terminadas com u e com l, sabendo as diferenças em seus plurais;
Aprimorar os textos usando advérbios; Utilizar pontuações necessárias se
preocupando com a frase construída. Diferenciar e utilizar as terminações dos
verbos nos tempos passado e futuro na terceira pessoa do plural.
Identificar as figuras de linguagem presentes na construção de sentido do poema;
Encontros vocálicos; Encontros consonantais/dígrafo; Sílaba tônica – classificação; Regras de acentuação gráfica; Emprego das palavras MAS e MAIS; Palavras com SS, Ç, X, XC, SC, C e S; R/RR, S/SS e M antes de P/B; Gênero dos substantivos; Verbos terminados em R+ AM e R+ ÃO Conectivos; Uso dos Por quê? Porque? Porquê? Por que? Verbos terminados em êm e eem; Adjetivos; Advérbios; Palavras terminadas em eza e esa; Palavras terminadas em u e l; Pontuação Verbos e tempos verbais; Verbos Fazer e Haver; Palavras terminadas em ICE e ISSE; Rimas; Versos e estrofes; Concordância verbal; Concordância nominal; Figuras de linguagem;
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
TE
XT
O
Escrever carta informal apresentando-se e descrevendo uma situação.
Usar cartas lidas e exploradas em classe como modelos para a escrita;
Fazer uso adequado de elementos estruturais dos gêneros trabalhados;
Desenvolver estratégias de escrita como: planejar o texto, redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação (com orientação);
Escrever, reescrever e produzir textos de acordo com os gêneros propostos para o trimestre.
Produzir poesias para desenvolver sentidos e significados relacionados às suas vivências, com base em autores conhecidos;
Construir poesias destacando rimas, dando sonoridade e ritmo ao texto;
Produzir anúncios publicitários utilizando elementos linguísticos e não-linguísticos pertencentes à esse gênero.
Gêneros textuais de produção: epistolar (carta), poema e anúncio publicitário;
Produção textual: segmentação, paragrafação, coerência e coesão, ortografia, pontuação, finalidade do texto e características do gênero;
Sinais de pontuação: vírgula, ponto final, exclamação, interrogação, dois pontos e travessão.
ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
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NÚ
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OP
ER
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S
Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional;
Identificar a localização de números naturais na reta numérica;
Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens;
Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial;
Compreender o cálculo das quatro operações matemáticas.
Identificar frações semelhantes. Calcular o resultado de uma adição ou
subtração de números naturais; Calcular o resultado de uma multiplicação
ou divisão de números naturais; Resolver problema com números naturais,
envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa);
Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória;
Compreender a leitura e escrita dos números naturais e racionais;
Comparar números inteiros e fracionários; Identificar diferentes representações de um
mesmo número racional; Identificar a localização de números
racionais representados na forma decimal na reta numérica;
Compreender o conceito de fração de uma determinada quantidade;
Números: ordem e grandeza, valor posicional, naturais;
Adição com e sem reagrupamento; Subtração com e sem recurso; Multiplicação por dezena e unidade; Divisão por dezena e unidade; Expressões númericas Frações; Múltiplos e divisores; Adição e subtração de números na forma de
fração; Multiplicação de fração por um número
natural; Divisão de fração;
81
NÚ
ME
RO
S E
OP
ER
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S
Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados;
Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração;
Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%);
Calcular expressões numéricas. Calcular porcentagem e saber qual sua
utilização no cotidiano; Realizar cálculos de adição e subtração
entre frações de mesmo denominador; Realizar cálculos de adição e subtração
entre frações com denominadores diferentes;
Realizar cálculos de multiplicação e divisão entre frações.
Números decimais (adição, subtração, multiplicação e divisão).
Adição e subtração de números na forma decimal;
Multiplicação de um número decimal; Divisão de números decimais. Porcentagem; Situações-problema dos campos aditivo e
multiplicativo.
GR
AN
DE
ZA
S E
ME
DID
AS
Conhecer as unidades de medida convencionais;
Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não;
Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml;
Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo;
Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento;
Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro em função de seus valores;
Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas;
Resolver problema envolvendo o cálculo ou a estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas;
Calcular o perímetro e a área de quadriláteros;
Compreender o que é metro quadrado e metro cúbico.
Perímetro; Área; Medida de temperatura; Sistema monetário; Medidas de tempo; Transformação de medidas.
82
ES
PA
ÇO
E F
OR
MA
Identificar a localização e movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas;
Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações;
Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos;
Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares);
Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas;
Identificar e comparar figuras geométricas no cotidiano;
Conhecer prismas, planificações e pirâmides;
Identificar reta, segmento de retas e tipos de retas (paralelas, perpendiculares e concorrentes).
Identificar tipos de ângulos;
Reta; Semirreta; Segmento de reta; Retas paralelas, concorrentes e
perpendiculares; Polígonos; Tangram; Ângulos; Eixo de simetria; Lados dos triângulos; Ângulos dos triângulos; Quadriláteros; Paralelogramos; Poliedros; Geometria: retas, segmento de
reta, retas paralelas e concorrentes, semirretas e giros;
Ângulos: reto, agudo, obtuso, medidas, perpendiculares de ângulos em polígonos;
Prismas: pirâmides, planificações, superfícies, cubos e medidas quadradas; perímetro e área.
TR
AT
AM
EN
TO
DA
INF
OR
MA
ÇÃ
O
Ler informações e dados apresentados em tabelas;
Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas).
Gráficos e tabelas
ÁREA DO CONHECIMENTO: HISTÓRIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
83
Conhecer as atividades econômicas do período colonial; Refletir sobre o primeiro contato entre indígenas e europeus,
bem como a extração do pau-brasil; Conhecer elementos da cultura dos povos indígenas; Compreender o conceito de donatários e de Capitanias
Hereditárias. Conhecer o trabalho escravo nos engenhos de açúcar; Conhecer as bandeiras e missões jesuíticas. Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil
e suas lutas políticas, sociais e étnicas. Ler e compreender textos como documentos de registros
históricos. Contextualizar a descoberta do ouro no período colonial; Reconhecer as condições de trabalho escravo nas minas de
ouro; Entender a função dos tropeiros; Conhecer estratégias de controle da metrópole sobre a colônia
e rebeliões durante o ciclo do ouro; Entender o contexto da vinda e permanência da família real ao
Brasil; Perceber o significado da abertura dos portos na economia
colonial; Compreender o processo de Independência do Brasil; Conhecer o processo de transição brasileira da Regência ao
Segundo Reinado; Entender a cultura e expansão do café e sua influência na
economia do século XIX; Conhecer o movimento abolicionista;
A riqueza do Pau-Brasil; Feitorias; Indígenas; Europeus; Africanos; A riqueza do açúcar; Capitanias Hereditárias; As missões jesuíticas; A exploração do sertão; O trabalho nas minas de ouro; Os tropeiros abastecem as minas; Mata Atlântica: de 1.500 e atual; Biopirataria; O ouro; A Guerra dos Emboabas; Tropeiros; Impostos, revoltas e contrabando; Casas de fundição; Conjuração mineira; As igrejas de Vila Rica; Obras de Aleijadinho;
Perceber as implicações da Guerra do Paraguai para a Monarquia no Brasil; Compreender o processo de transição do Império para
a República;
Entender a transição do trabalho escravo para o livre; Discutir os acontecimentos políticos e sociais da Primeira
República. Compreender os conceitos de revolução e ditadura. Compreender o contexto da Semana de Arte Moderna 1922. Perceber algumas características econômicas e sociais da Era
Vargas. Compreender a função dos movimentos sociais e a aplicação
deles como exercício da cidadania. Discutir os conceitos de ditadura e democracia. Conhecer o período da ditadura militar no Brasil. Conhecer o contexto da abertura política do Brasil e o
movimento “Diretas Já” Pesquisar e descobrir a importância da música popular
brasileira no período de 1950-1970. Conhecer alguns acontecimentos políticos da
redemocratização e globalização no Brasil. Valorizar o papel do museu na preservação e divulgação
histórica;
O império; A família Real no Brasil; 1º Reinado; Brasil independente; José Bonifácio; Da Regência ao 2º Reinado; Cultura do Café; Inovações no Império do café; O fim da monarquia; Abolicionismo; O Brasil republicano; Mudanças e permanência no inicio da
República; 1ª República; Semana de Arte Moderna 1922 A Era Vargas; A Ditadura Militar; Música Popular Brasileira. Retorno da Democracia; Cidadania;
ÁREA DO CONHECIMENTO: GEOGRAFIA
84
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Conhecer princípios básicos do início do Universo; Perceber o Sistema Solar no Universo e a Terra neste
contexto; Entender o Globo terrestre; Compreender a formação dos continentes: Pangea. Aprender a localizar o Brasil no Globo terrestre. Conhecer o território brasileiro e os países vizinhos do Brasil; Entender as diferenças climáticas e vegetais no Brasil; Compreender o conceito de escala cartográfica. Identificar as formas de relevo e conhecer as características
dos rios e suas influências nas paisagens do território brasileiro.
Relacionar clima e vegetação do Brasil; Conhecer as principais formas de regionalização do território
brasileiro e suas características próprias. Observar e respeitar as diferenças culturais existentes no
Brasil; Perceber nossa miscigenação provocada pela migração e
imigração; Compreender as lutas de grupos sociais (movimentos
operários e lutas camponesas) e étnicos (indígenas, africanos e europeus).
Compreender aspectos do crescimento e da distribuição da população brasileira no território nacional.
Conhecer a realidade do Brasil em suas desigualdades sociais; Compreender o conceito de qualidade de vida; Conhecer o conceito de cidadania.
O sistema solar; Planeta Terra; Origem do universo; Paralelos e meridianos; Movimentos dos continentes: Pangea; Brasil e a América; Aspectos do território brasileiro Território brasileiro: As Américas, localização do
Brasil, Divisas do Brasil; Brasil: território e suas diferenças, tipos de clima,
vegetação, relação entre clima e vegetação, relevo e principais rios;
Regiões brasileiras: diferenças de clima/ vegetação, lendas, mitos e divisão política;
O crescimento da população brasileira; Distribuição da população no território; Melhor idade. Diversidade cultural: indígenas, africanos,
europeus e outros povos; Fluxos migratórios; Desigualdades sociais; Qualidade de vida; Cidadania.
85
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS /ESTRATEGIAS
Conhecer os sentidos do corpo humano; Compreender que o corpo humano é formado por um
sistema integrado; Compreender o funcionamento do corpo humano e
sua fisiologia; Relacionar as sensações com as atividades do
Sistema Nervoso; Compreender a fase da adolescência e sua
transformação; Compreender o processo de fecundação e gestação; Diferenciar células, tecidos, órgãos e sistemas; Perceber alguns fenômenos que envolvem cargas
elétricas; Compreender a utilização e perigos da eletricidade; Refletir sobre o uso racional da energia elétrica; Entender o magnetismo e sua utilização para facilitar
nas tecnologias antigas e modernas; Saber que a corrente elétrica produz campo
magnético; Entender o conceito de velocidade; Conhecer os efeitos da força e algumas de suas
origens; Relacionar a ação da força peso à atração
gravitacional; Identificar a importância do raciocínio, da pesquisa e
do desenvolvimento da tecnologia para o avanço da ciência;
Os sentidos; Olfato e gustação; Audição e equilíbrio; As células e os tecidos do corpo humano; Processos vitais do corpo humano; Os limites do corpo humano; Os órgãos e os sistemas; O sistema nervoso; Os neurônios e os impulsos nervosos; A adolescência: preparando-se para a fase adulta; O sistema genital; A fecundação e a formação de uma nova vida; A gestação; O desenvolvimento do bebê e o parto; Os hormônios e a coordenação do corpo; Eletricidade e magnetismo; Percebendo a eletricidade; Cargas elétricas e eletricidade; O que faz uma lâmpada acender e apagar; O movimento das cargas elétricas; Economia de energia elétrica em casa;
Compreender que a tecnologia e a sociedade são determinantes para o avanço científico de cada época;
Relacionar a energia solar com as utilidades na Terra; Respeitar a biodiversidade e o meio ambiente,
procurando transformar suas atitudes; Compreender a sustentabilidade e as ações do
homem; Saber que o planeta passou por diversas
transformações ao longo de sua existência;
Imãs e magnetismo; Eletromagnetismo; Forças e magnetismo; Movimentos; Medindo movimentos; Para cada ação, uma reação; A força peso e a atração gravitacional; Queda livre; O sol e a energia na Terra. Sustentabilidade; Ação do homem na natureza;
86
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE ENSINO ANUAL
ARTES
PROFESSORES CLEBER E CLAUDIA
1º ANO CICLO INICIAL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
Desenvolver a percepção sensível da imaginação criadora.
Desenvolver o pensamento simbólico. Realizar leitura sensível as diferentes manifestações
artístico-culturais. Apreciar e ler interpretativamente as produções
artísticas. Realizar e reconhecer o fazer artístico pela
experimentação lúdica e pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas.
Experimentar diversos suportes a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva, auditiva e motora através da arte aprendizagem.
Elementos visuais da linguagem plástica: ponto e linha, espaço e forma, textura e suporte, tempo e movimento, cor e volume.
História das Imagens: produções artísticas diversificadas, de diferentes espaços e tempos, dos primeiros tempos à contemporaneidade, perpassando diferentes culturas.
Desenvolvimento do ouvido Sensorial: percepção e reprodução auditiva dos elementos musicais (timbre, ritmo e duração, intensidade e altura).
2º ANO CICLO I
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
Desenvolver a percepção sensível e da imaginação criadora.
Desenvolver o pensamento simbólico Realizar leitura sensível as diferentes manifestações
artístico-culturais. Apreciar e ler interpretativamente as produções
artísticas. Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e
pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas.
Experimentar diversos suportes a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva, auditiva e motora através da arte aprendizagem.
Elementos visuais da linguagem plástica: ponto e linha, espaço e forma, textura e suporte, tempo e movimento, cor e volume.
História das Imagens: produções artísticas diversificadas, de diferentes espaços e tempos, dos primeiros tempos à contemporaneidade, perpassando diferentes culturas.
Desenvolvimento do ouvido Sensorial: percepção e reprodução auditiva dos elementos musicais (timbre, ritmo e duração, intensidade e altura).
87
3º ANO CICLO I
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
Desenvolver o pensamento simbólico Realizar leitura sensível as diferentes manifestações
artístico-culturais. Apreciar, ler, reconhecer e utilizar interpretativamente as
produções artísticas e seus elementos artísticos. Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e
pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas.
Experimentar diversos suportes e materiais a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva, auditiva e motora através da arte aprendizagem.
Desenvolver a motricidade para que possa executar traços contínuos, observando limites e espaços.
Elementos visuais da linguagem plástica: ponto e linha, espaço e forma, textura e suporte, tempo e movimento, cor e volume.
História das Imagens: produções artísticas diversificadas, de diferentes espaços e tempos, dos primeiros tempos à contemporaneidade, perpassando diferentes culturas.
Arte como linguagem: produções artísticas nacionais e internacionais, de diferentes linguagens e suportes.
Desenvolvimento do ouvido Sensorial: percepção e reprodução auditiva dos elementos musicais (timbre, ritmo e duração, intensidade e altura).
1º ANO CICLO II
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
Desenvolver o pensamento simbólico Realizar leitura sensível as diferentes manifestações
artístico-culturais. Apreciar, ler, reconhecer e utilizar interpretativamente as
produções artísticas e seus elementos artísticos Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e
pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas.
Experimentar diversos suportes e materiais a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva e motora atreves da arte aprendizagem.
Conhecer os elementos musicais, plásticos e visuais, realizando trabalhos autorais para que apresentados para comunidade, incentivando o processo de criação através da contemplação de amostras produzida pelos ‘estudantes.
Elementos visuais da linguagem plástica: ponto e linha, espaço e forma, textura e suporte, tempo e movimento, cor e volume.
História das Imagens: produções artísticas diversificadas, de diferentes espaços e tempos, dos primeiros tempos à contemporaneidade, perpassando diferentes culturas.
Arte como linguagem: produções artísticas nacionais e internacionais, de diferentes linguagens e suportes.
Desenvolvimento do ouvido Sensorial: percepção e reprodução auditiva dos elementos musicais (timbre, ritmo e duração, intensidade e altura).
2º ANO CICLO II
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
Desenvolver a percepção sensível e da imaginação criadora.
Desenvolver o pensamento simbólico Realizar leitura sensível as diferentes manifestações
artístico-culturais. Apreciar, ler, reconhecer e utilizarinterpretativamente as
produções artísticas e seus elementos artísticos Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e
pela expressão criadora, por meio de ações individuais e coletivas.
Elementos visuais da linguagem plástica: ponto e linha, espaço e forma, textura e suporte, tempo e movimento, cor e volume.
História das Imagens: produções artísticas diversificadas, de diferentes espaços e tempos, dos primeiros tempos à contemporaneidade, perpassando diferentes culturas.
Arte como linguagem: produções artísticas nacionais e internacionais, de diferentes linguagens e suportes.
Desenvolvimento do ouvido Sensorial: percepção e reprodução auditiva dos elementos musicais (timbre, ritmo e duração, intensidade e altura).
88
Experimentar diversos suportes e materiais a partir de atividades de arte, desenvolvendo a percepção cognitiva e motora atreves da arte aprendizagem.
Conhecer os elementos, musicais, plásticos e visuais, realizando trabalhos para que apresentados para comunidade, incentivando o processo de criação através da contemplação de amostras produzida pelos próprios estudantes.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE ENSINO ANUAL
1º ANO CICLO INICIAL - EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSORES JAIR, MARCELO E RENATA LAUDI
1º TRIMESTRE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
BR
INC
AD
EIR
AS
TR
AD
ICIO
NA
IS, M
ÚS
ICA
, JO
GO
S
CO
MP
ET
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Estimular valores de cidadania como respeito, convívio, parceria, empatia e justiça;
Fomentar discussões de gênero, preconceito, agressividade verbal e física;
Trabalhar aulas que abordem temas de saúde, alimentação, higiene básica, padrões de beleza e substâncias nocivas;
Proporcionar vivências esportivas e do brincar, ambas garantidas por direito, pois são fundamentais no desenvolvimento e fazem parte da cultura infantil;
Ensinar a educação física enquanto campo de conhecimento, ampliar os saberes do grupo em suas diversas áreas: modalidades esportivas, jogos, brincadeiras e outras práticas corporais;
Ampliação de repertório, para que os alunos tenham autonomia de organizar as suas próprias práticas, dentro e fora do ambiente escolar;
Desenvolver capacidades motoras básicas; Andar em conjunto com o projeto político pedagógico
escolar e somar nas propostas dos demais professores; Avaliar ações com todos envolvidos: alunos, professores
e equipe gestora. Trabalhar capacidades motoras básicas, equilíbrio,
orientação de espaço, lateralidade, combinação de movimentos, praxia fina e global;
Aprender regras; Fomentar educação física como campo de conhecimento
através de vivências esportivas não tradicionais.
Brincadeiras Tradicionais; Jogos populares, competitivos, cooperativos, de
comando, de sorte e simbólicos; Música: brinquedos cantados; Introdução aos jogos de oposição; Noções de atletismo; Lateralidade e consciência corporal.
89
2º TRIMESTRE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
PR
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Estimular valores de cidadania como respeito, convívio, parceria, empatia e justiça;
Fomentar discussões de gênero, preconceito, agressividade verbal e física;
Trabalhar aulas que abordem temas de saúde, alimentação, higiene básica, padrões de beleza e substâncias nocivas;
Proporcionar vivências esportivas e do brincar, ambas garantidas por direito, pois são fundamentais no desenvolvimento e fazem parte da cultura infantil;
Ensinar a educação física enquanto campo de conhecimento, ampliar os saberes do grupo em suas diversas áreas: modalidades esportivas, jogos, brincadeiras e outras práticas corporais;
Ampliação de repertório, para que os alunos tenham autonomia de organizar as suas próprias práticas, dentro e fora do ambiente escolar;
Desenvolver capacidades motoras básicas; Andar em conjunto com o projeto político pedagógico
escolar e somar nas propostas dos demais professores;
Avaliar ações com todos envolvidos: alunos, professores e equipe gestora.
Trabalhar capacidades motoras básicas, equilíbrio, orientação de espaço, lateralidade, combinação de movimentos, praxia fina e global;
Trabalhar noções de ritmo; Aprender regras; Fomentar educação física como campo de
conhecimento através de vivências esportivas não tradicionais.
Ampliar o repertório; Conhecer jogos e brincadeiras tradicionais de culturas
diferentes (outros estados e etnias).
Brincadeiras, jogos e músicas regionais. Ritmos nacionais e internacionais; Vivências de ginástica geral, acrobacia e
malabarismo; Jogos tradicionais e / ou recreativos com
características competitivas, cooperativas, de sorte, manipulativos, de comando e de estratégia;
Jogos indígenas e africanos e da cultura popular brasileira;
Jogos de tabuleiro; Recursos visuais: vídeos, documentários e
explicação teórica; Festivais e jogos entre as salas.
90
3º TRIMESTRE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DE ENSINO
PR
É D
ES
PO
RT
IVO
S
Estimular valores de cidadania como respeito, convívio, parceria, empatia e justiça;
Fomentar discussões de gênero, preconceito, agressividade verbal e física;
Trabalhar aulas que abordem temas de saúde, alimentação, higiene básica, padrões de beleza e substâncias nocivas;
Proporcionar vivências esportivas e do brincar, ambas garantidas por direito, pois são fundamentais no desenvolvimento e fazem parte da cultura infantil;
Ensinar a educação física enquanto campo de conhecimento, ampliar os saberes do grupo em suas diversas áreas: modalidades esportivas, jogos, brincadeiras e outras práticas corporais;
Ampliação de repertório, para que os alunos tenham autonomia de organizar as suas próprias práticas, dentro e fora do ambiente escolar;
Desenvolver capacidades motoras básicas; Andar em conjunto com o projeto político pedagógico
escolar e somar nas propostas dos demais professores; Avaliar ações com todos envolvidos: alunos, professores
e equipe gestora. Trabalhar capacidades motoras básicas, equilíbrio,
orientação de espaço, lateralidade, combinação de movimentos, praxia fina e global;
Aprender regras; Fomentar educação física como campo de conhecimento
através de vivências esportivas não tradicionais. Ampliar o repertório; Diversificar opções para que exercitem a criticidade em
suas preferências;
Iniciação aos jogos pré desportivos; Circuitos; Estafetas; Jogos.
91
10. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA Educação de Jovens e
Adultos
Caracterização EJA
Classe Multisseriadas
A turma da multisseriada do ano de 2017 está composta por 27 alunos, sendo 15 mulheres,
destas 13 são casadas, 1 solteiras e 1 viúva e homens: 8 solteiros e 4 casados. Recebemos 9
novos colegas, todos com o mesmo sonho dos alunos mais antigos: aprender a ler e escrever.
Todos moram na região pós-balsa e, a maioria, depende do transporte público para chegar à
escola. Quanto aos profissionais que compõem a turma, o perfil não muda muito: faxineiras, do
lar, pedreiros, caseiros e estoquistas. Os educandos são bem tranquilos, participativos,
carinhosos e interagem muito bem nas atividades propostas, seja individualmente ou em grupo.
A sala é composta por alunos na fase de alfabetização e alfabéticos. Também, está matriculado
um aluno com deficiência intelectual, que depende de apoio constante para melhor
aproveitamento nos estudos. Diferentemente da turma de 2016, encontram-se no alfa 19 alunos
e 8 no pós-alfa, o que caracteriza uma sala que necessita da ajuda da educadora, assim como,
novas ferramentas que os auxiliem no sucesso do processo ensino-aprendizagem.
A igreja e a televisão continuam sendo seus momentos de diversão e entretenimento. O meio de
comunicação mais utilizado é o celular, principalmente o whatsapp, pois tem o dispositivo de
voz, que facilita a comunicação com amigos e familiares.
Ao serem indagados sobre os principais desmotivadores da região pós-balsa, as colocações são
sempre as mesmas: a falta de um hospital, mau atendimento na UBS, saneamento básico,
sujeira, enchentes e o sentimento de “descaso” perante as autoridades legais. Mas, uma nova
preocupação apareceu no relato dos educandos/as, que compõem a turma do primeiro
segmento desata unidade escolar: o desemprego.
“Gostaria que fosse oferecido cursos profissionalizantes, como informática para que eu possa
conseguir trabalho” afirma Nivaldo Augusto de Souza de 38 anos.
Portanto, por meio do relato dos educandos, percebemos que o objetivo é a busca por uma
melhor qualificação visando vagas no mercado de trabalho.
92
Caracterização das turmas 5º, 6º, 7º e 8º Termos
1º semestre de 2017
Na modalidade EJA, o público é formado por educandos entre 15 e 67 anos de idade, sendo a
maioria dos jovens matriculados no segundo segmento e os de mais idade na Alfabetização (Alfa e
Pós).
Na turma alfa e pós, o objetivo é a conquista da habilidade leitora e escritora, visto que, a maioria
não cursou os estudos em idade própria, devido situação econômica das famílias e falta de
oportunidade na época.
Quanto aos educandos do segundo segmento, as principais barreiras à permanência e acesso
ao ensino dá-se a problemas socioeconômicos, como: gravidez precoce, drogas e jornada extensa de
trabalho.
As turmas são multisseriadas, em média 29 educandos assíduos por sala e atendem um público
diversificado, com anseios, vivencias e valores pessoais. Os alunos são bem participativos e interagem
com as atividades propostas.
As práticas pedagógicas realizadas pelo corpo docente da EMEB José Ibiapino Franklin
asseguram a emancipação dos educandos, promovendo a criticidade para uma realidade
transformadora.
A EJA atende alunos com deficiência intelectual, no qual, adapta o currículo visando o
desenvolvimento do educando em suas peculiaridades e a equidade no ensino.
O objetivo dos educandos da EJA é levar uma vida com mais autonomia, além de almejarem
melhores empregos e situações econômicas.
No que diz respeito à escolaridade dos familiares predomina o Ensino Fundamental I, porém,
aparece tanto como completo e incompleto evidenciando esse resultado.
Caracterização das turmas 5º, 6º, 7º e 8º Termos
93
1º semestre de 2017
A Escola Municipal de Educação Básica José Ibiapino Franklin está localizada na zona
rural do Município de São Bernardo do Campo. Encontra-se na região conhecida como “pós-
balsa” e, se faz necessária à travessia da represa Billings, por meio de uma balsa, para ter
acesso ao local, isso caracteriza uma região cercada por muito verde e destinada à proteção e
recuperação dos mananciais.
O público de educandos/as frequentes à Educação de Jovens e Adultos (E.J.A) da escola,
soma um total de 84 alunos de diferentes idades, que compreendem desde os 17 aos 67 anos.
Muitos enfrentam a travessia da balsa todos os dias para chegar a região central do município
de São Bernardo do Campo, onde a maior parte dos alunos da E.J.A da EMEB José Ibiapino
Franklin mantém vínculos empregatícios. Alguns alunos declaram-se autônomos sem
estabelecimento ou trabalham informalmente sem carteira assinada. Entre as mulheres sete
declaram-se desempregadas, oito cuidam da casa, três apenas estudam, uma aposentada e as
demais possuem ofícios como, por exemplo: Vendedoras de cosméticos, atendentes, diaristas,
auxiliares de limpeza, cuidadores de crianças e idosos. Muitas desejam freqüentar e concluir
cursos de Enfermagem, Veterinária, Informática e Nutrição. Já entre os educandos do sexo
masculino a maior incidência de profissões foi na construção civil referente aos cargos de mestre
de obras e serventes de pedreiros, porém profissões como ajudante geral, cabelereiro e
mecânico também foram relatadas. A informática aparece como opção de ofício almejado pela
maior parte dos educandos, mas profissões como, por exemplo, designer gráfico, músico e
tatuador foram expostas. Aqueles que não exercem atividades remuneradas estão entre os mais
jovens na faixa etária compreendida entre 15 e 20 anos.
Os motivos que levaram os alunos regularmente matriculados na EMEB a cursarem a
Educação de Jovens e Adultos podemos destacar a falta de oportunidades para estudar nos
respectivos locais onde viveram durante o período da Educação Básica, mais precisamente entre
os 6 e 14 anos, correspondente a obrigatoriedade do Ensino Fundamental.
A necessidade do trabalho infantil para ajudar nas despesas familiares, assim como, a
dificuldade de se adequar a escola e os preconceitos sofridos no ambiente escolar, também, são
fatores determinantes para não cursarem a Educação Básica na idade certa.
A expectativa dos alunos da EJA é conseguir um emprego melhor, prosseguir os estudos
em cursos técnicos, profissionalizantes e ensino médio. Alguns educandos/as também almejam
94
conseguir uma vaga na Educação Superior, por meio do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e ter acesso à bolsa de estudos para assegurar sua permanência na Universidade.
“No momento estou desempregada e gostaria de ser perita. Também gostaria de viajar para a
África para ajudar as crianças africanas”. Carolina Lopes, educanda do 5º termo de 24 anos.
“Estou desempregada e eu gostaria de cursar enfermagem na área de obstetra” Stephani de
Oliveira, 17 anos do 8º termo.
“Hoje estou no auxílio doença, mas gostaria de trabalhar com energia solar” Adir Alves Moreira,
educando de 43 anos do 7º termo.
“No momento eu trabalho pintando quadros, mas sonho em ser Designer gráfico” Guilherme
Diniz Correa, educando com 17 anos do 7º termo.
Outro assunto que trás preocupações aos educando é a problemática dos bairros em que
residem, sugerem ações para o desenvolvimento do local, apontam o transporte público como
grande problema, pois, entre outras adversidades de mobilidade, necessitam sair da escola mais
cedo devido à dificuldade de transporte. Outra questão que preocupa os educandos/as são as
demandas na área da saúde, uma vez que, eles não contam com hospital de pronto atendimento,
e utilizam apenas uma Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona até às 16 horas.
A maior parte dos alunos reside em habitação própria e contam com serviços básicos das
concessionárias de água e luz, porém, por se tratar de uma região com muitas chácaras o
consumo de água é também advindo de poços semi-artesianos. O rádio e a televisão são as
formas predominantes de acesso às informações da comunidade, pois a região não oferece uma
diversidade de atividades de lazer e cultura; poucos praticam alguma modalidade esportiva, e
dificilmente vão ao cinema ou ao teatro.
Ao serem questionados sobre as dificuldades do dia a dia, a maioria mencionou o
desemprego justificado por motivos como, por exemplo, a falta de melhor qualificação
profissional, principalmente na área de informática que é muito requisitada para vagas de
trabalho destinadas a empresas e ao comércio.
“No momento não trabalho e gostaria de fazer um curso de informática” Paula, educanda de 26
anos do oitavo termo.
“Eu já fui atendente de lanchonete e o curso que eu gostaria de fazer é o de informática” Natalia
de 24 anos.
A evidente preocupação dos educandos freqüentes da EJA da EMEB José Ibiapino, com
a necessidade de buscar qualificações para retornar ao mercado de trabalho ficou registrada,
durante as reflexões entre os alunos e os professores, por meio de um questionário elaborado
95
com o propósito de estimular a discussão e quando a pergunta foi direcionada sobre como a
escola poderia ajudar os educandos a resposta, de forma mais acentuada, foi em torno do
oferecimento de cursos profissionalizantes e mais precisamente o de informática com a
finalidade de possibilitar novas oportunidades de empregos para os frequentadores desta
escola. Diante dos anseios dos alunos os educadores envolvidos com o processo de ensino
aprendizagem da EJA, desta unidade escolar, estudam meios de favorecer os educandos no sentido
de conhecer as praticas de profissões em alta no mercado de trabalho e possibilidades de qualificações
para os educando.
11 - Currículo libertador
11.1 – PLANOS DA EJA
Sala Multisseriada
EJA – SEGMENTO I – MULTISSERIADA
PLANO SEMESTRAL 2017
LINGUAGEM: leitura/ escrita/ oralidade
LEITURA
Objetivos
Reconhecer e nomear as letras do alfabeto;
Reconhecer as sílabas, palavras e pequenos textos; Reconhecer textos verbais e não verbais;
Reconhecer os vários gêneros textuais, tais como jornais, revistas e livros; Identificar semelhanças sonoras em sílabas e rimas;
96
Dominar as correspondências entre letras ou grupo de letras e seu valor sonoro, de modo a ler palavras e textos;
Fala significativa /Tema
gerador
Estou desempregado e gostaria muito de arrumar emprego.
Superação da fala/ contra
tema
A necessidade de uma capacitação para ingressar no mercado de trabalho.
PROBLEMATIZAÇÃO
LOCAL/MICRO:
Qual a dificuldade
da região do pós-
balsa pra se
ingressar no
mercado de
trabalho?;
Qual a relação
escolaridade X
desemprego em
SBC?
MACRO
Qual o índice de desemprego no Brasil?
Qual a relação escolaridade desemprego no Brasil?
TEMAS A PARTIR DOS
EIXOS
CONTEÚDOS Disciplinas
Memória e territorialidade
cultura e trabalho
Destacar os efeitos
sociais da revolução
industrial;
Trabalhar a
consciência política e
coletiva visando uma
relação colaborativa
reconhecendo o
papel transformador
do ser humano na
sociedade em que
habita e atua;
Compreender refletir
sobre a pluralidade
cultural e social, as
relações de trabalho
e o avanço da
tecnologia da
informação no
processo da
globalização. O
trabalho e a técnica
como ferramentas da
ação humana na
transformação do
território, do lugar e
das diferentes
paisagens.
Identificar
a variedade de
sistemas de
produção e
necessidades do
ser humano no
decorrer do tempo
valorizando o
consumo
consciente;
O
desenvolvimento
técnico-científico
–informacional e
os impactos no
mundo do
trabalho para a
população local.
As dinâmicas na
configuração do
local e do global
nos aspectos
culturais, no
trabalho e nas
relações com o
Estado.
Vídeos
informativos;
História ,
geografia
,português,
matemática
97
Pesquisa e gráfico da
população quanto ao
desemprego;
Meio ambiente
Inovações diversas
para combater a
crise do
desemprego;
Conscient
izar os
alunos
quanto a
importânc
ia de
concluir
os
estudos e
fazer
cursos
profission
alizantes;
Ciências e
geografia
Linguagem oral e escrita
Alinhamento de
ideias ,dialogo
,cooperação
,socialização;
Gêneros textuais;
Intertextualidade;
Jogos educativos;
Anáfora e catáfora;
Leitura e escrita
Interpreta
ção de
texto;
Roda de
conversa;
ortografia
Português
Linguagem matemática
Possibilitar, aos
educandos,
reflexões sobre a
aplicação da
matemática em
situações práticas de
diversos ofícios, que
compõem o mundo
do trabalho.
Gráficos;
Porcenta
gens;
Tabelas;
Pesos e
medidas
Matemática
98
Utilizando como
posto de partida o
domínio das mais
diversas noções
matemáticas
aprendidas, pelos
alunos, de maneira
formal.
Linguagem Artística
Estimular a aptidão do ser humano
e suas variadas formas de
expressões de cada educando em
um contexto cooperativo e
tecnológico proporcionando e
valorizando o potencial intelectual,
emocional, artístico e criativo,
desenvolvendo a reflexão, o
perceber, o compreender e analisar
o mundo ao seu redor,
desenvolvendo seus aspectos
cognitivos, motores, sensíveis e
culturais.
Temáticas que possibilitem
aos educandos a leitura das
linguagens artísticas em
diversos contextos
históricos, a partir da
linguagem tecnológica,
dentro do espaço-tempo.
Atividades e vivências
artísticas que possam
estimular o conhecimento
e reconhecimento das
manifestações artísticas,
com o processo de
construção de uma
sociedade cibernética e
tecnológica em seu
contexto de mundo.
Análise e discussão sobre
movimentos e vanguardas
artísticas, textos de
diversas linguagens do
fazer, da arte
aprendizagem, visando
com que o educando
identifique-se dentro de
um processo artístico,
emergente e tecnológico
em uma sociedade
contemporânea.
Artes e
História
99
Estabelecer relações apropriadas entre um texto e conhecimentos prévios, vivências, crenças e valores;
Ler textos com autonomia; Ler e interpretar com desenvoltura textos de uso frequente de circulação pública, tais como, notícias,
reportagens, entrevistas, histórias, didáticos, etc; Identificar diferentes gêneros textuais e suas respectivas funções;
Valorizar a leitura como forma de conhecimento e utilizada adequadamente e em diversas situações.
Procedimentos
Apresentação do alfabeto com dois tipos de letras (cursiva e de imprensa), além das maiúsculas e
minúsculas; placas individuais com o alfabeto para que o educando possa utilizá-la quando necessário;
apresentação das famílias silábicas e formação das palavras, realizando a leitura da parte para o todo,
até que formem frases; atividades com livros não verbais; leitura e interpretação de textos com apoio
de imagens, gráficos e tabelas; utilizar textos de instrução de organização da vida diária, tais como:
listas, rótulos e registros; leitura individual e compartilhada de trava-línguas, ditado de palavras, textos
de tradição oral, dentre outros.
Cultura e trabalho
Trabalhar o avanço das tecnologias
no mundo corporativo. A história do
uso da tecnologia na substituição do
trabalho braçal. Os malefícios e
benefícios da era digital no trabalho.
O impacto tecnológico no mundo do
trabalho. Tecnologia no trabalho
coletivo.
Trabalhar os diversos
componentes curriculares em
torno do mundo do trabalho e
suas particularidades. Para
tanto, cada componente
curricular deverá privilegiar
atividades de seus
respectivos conteúdos que
dialogam com o mundo do
trabalho.
Reflexão sobre o papel
transformador da
tecnologia no mundo do
trabalho. Debate sobre o
impacto da tecnologia no
trabalho. Conhecer e se
atualizar junto aos
avanços tecnológicos,
que englobam as novas
tendências do trabalho.
História/Geografia/
Português/Matemátic
a
100
ESCRITA
Objetivos
Reconhecer a língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação; Reconhecer o papel fundamental da escrita na sociedade; Reconhecer o alfabeto; Diferenciar letras de números e outros símbolos; Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros; Reconhecer a divisão de textos em parágrafos; Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas; Reconhecer que as sílabas variam quanto ás suas composições; Produzir diferentes tipos de textos, utilizando as variadas formas de representação gráfica, de acordo
com seu estágio de aquisição da escrita; Identificar letras maiúsculas em textos, reconhecendo sua função; Identificar a necessidade de espaço separando uma palavra da outra; Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e
fonemas (P, B, T, D, F, V); Produzir com autonomia textos com coerência e coesão, levando em conta o destinatário, a finalidade
do texto e o gênero textual, utilizando recursos gráficos (distribuição espacial, margem, letra maiúscula);
Demonstrar no texto sequência lógico-temporal; Revisar e corrigir os próprios textos; Dispor de vocabulário diversificado;
Elaborar coletivamente a síntese de textos lidos ou ouvidos.
Procedimentos
Levantamento dos diferentes tipos de escritas encontradas do caminho de casa à escola e debate sobre
a informação encontrada; Investigação das diferentes formas de comunicação (outdoor, faixa, placa,
etc); atividades com as vogais e famílias silábicas; localizar letras do alfabeto em nome de colegas,
desafios em sala; organização e elaboração de textos respeitando sua cronologia e estética; produção
de textos para exposição por meio de gravuras, notícias, etc; reescrita individual de canções, ditados
populares e fábulas; levantamento das principais palavras utilizadas no trabalho dos educandos;
produzir e revisar textos instrucionais; atividades desenvolvidas no laboratório de informática,
101
envolvendo a escrita; preenchimento dos espaços entre uma palavra e outra, dentro de um pequeno
texto.
ORALIDADE
Objetivos
Desenvolver a oralidade dos educandos de acordo com as vivências trazidas para escola;
Reconhecer as diversas formas da linguagem oral, aumentando seu vocabulário; Rodas de conversa, com o objetivo dos educandos exporem suas ideias e pensamentos;
Instigar o debate argumentativo, valorizando a fala e o posicionamento dos educandos, em diversos temas e situações - saber argumentar ideias com clareza e precisão;
Identificar semelhanças sonoras em sílabas e rimas;
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, que sejam significativos e de acordo com a realidade dos alunos;
Perceber as diferenças na linguagem formal e informal;
Expressar oralmente opiniões, histórias vividas, observando a sequência de ideias;
Compreender o valor social da leitura e fazer uso dela.
Procedimentos:
Rodas de conversas; leitura e discussão das principais notícias do dia; dramatização de histórias narradas;
recontar fatos da região; dinâmicas que visem à interação social; recontar textos narrativos (contos, notícias
de jornais); descrever lugares, pessoas e objetos. Recitar em voz alta textos poéticos, trava-línguas; leitura
em voz alta; responder perguntas; definir conceitos (explicar com suas próprias palavras); participar de
atividades com relatos de experiências orais, entre outros.
LINGUAGEM MATEMÁTICA
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Compreender a função social dos números; Utilizar códigos numéricos simples do cotidiano (celular, telefone, endereço, linhas de ônibus);
102
Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo os diferentes significados das operações que envolvem números naturais e racionais;
Identificar quantidades por meio da escrita e da leitura;
Desenvolver raciocínio-lógico; Localizar na reta numérica os números naturais, estabelecendo as relações de antecessor e sucessor; Realizar cálculos, mentais ou escritos, exatos ou aproximados, envolvendo operações com números
naturais; Demonstrar uso proficiente da calculadora, envolvendo cálculo com números decimais e naturais; Aplicar as ações de juntar, retirar, comparar e complementar, a partir de situações cotidianas (adição e
subtração). Compreender os conceitos de múltiplos e divisores; Saber armar as operações e utilizar os sinais convencionais, na escrita das operações matemáticas.
Procedimentos
Atividades de comparação entre quantidade e número; listar dados do perfil dos alunos (idade, altura, peso,
número do calçado), fazer tabela comparativa dos dados dos alunos; listar quantidade de alunos presentes
e faltas; Contagem e registro de diversos números: palitos chapinhas, material dourado; resolução de
situações-problema compreendendo significados da multiplicação e divisão; realizar cálculos mentais e
escritos envolvendo a técnica operatória das quatro operações matemáticas; Problemas de adição, subtração
em situações cotidianas: fazer e desfazer, ganhar e perder; Jogos de desafios, cálculos mentais, apresentar
situações-problema para serem resolvidas oralmente, individualmente ou em grupo; resolução de
problemas com uso de representação fracionária e representação na reta numérica.
MEDIDAS E GRANDEZAS
Compreender a necessidade de unidade padrão de medida; Entender as unidades padronizadas e não-padronizadas; Tempo: calendários, relógios, com o sistema de numeração decimal; Reconhecer situações em que cabe a utilização de grandezas, como cumprimento, área, capacidade,
volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade, massa e identificar unidades adequadas para medi-las;
Procedimentos
103
Resolver situações-problema, utilizando-se de medidas de grandeza como comprimento, área, capacidade,
volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade e massa; sistema monetário brasileiro: cédulas e moedas.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coletar e organizar informações; Ler gráficos e tabelas; Ler e elaborar legendas de gráficos; Organizar tabelas e gráficos que descrevem dados da realidade
Procedimentos
Levantamento de dados da região; leitura e elaboração de gráficos e tabelas, por meio de pesquisas.
LINGUAGEM TECNOLÓGICA
Compreender os processos de veiculação das informações com uso de processadores de texto e navegadores de internet.
Procedimentos
Uso do laboratório de informática na produção de documentos de diferentes gêneros textuais como:
notícias, currículos e textos literários; pesquisas sobre diferentes temas com uso da internet.
MEIO AMBIENTE E SER HUMANO
Reconhecer o ser humano e sua influência na sociedade; A história de família, núcleo familiar; a formação familiar e sua estrutura nos diferentes momentos
históricos; Examinar diferentes formas de produção e organização dos espaços sustentáveis; Estudo do o bairro: organização e estrutura social, diferentes instituições religiosas e suas manifestações; Reconhecer a existência de animais e vegetais microscópios e compreender seu modo de vida.
Classificar os seres vivos como animais, vegetais e decompositores; Conhecer o s conceitos de vida e saúde a partir da experiência individual e coletiva, além de sua
determinação social; • Problematizar fatos observados cotidianamente, interessando-se pela busca de explicações e pela
ampliação de sua visão de mundo;
104
Procedimentos
Leituras de textos informativos e noticiários, sobre os temas abordados: saúde, doença, meio ambiente,
vegetação e animais; vídeos e documentários para auxiliar nas discussões; pesquisas na BEI em revistas
como CIENCIA HOJE e Enciclopédias; pesquisas no laboratório de informática.
EJA NO MUNDO DO TRABALHO
Compreender o trabalho em uma concepção mais ampla, como atividade humana fundamental. Compreender criticamente a constituição das instituições sociais e políticas nos diferentes contextos
históricos; Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos de socialização
humana em âmbito coletivo e percebendo-se como agente social que intervém na realidade; Posicionar-se criticamente e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no
desenvolvimento e na construção da sociedade; Saber trabalhar em equipe; Exercer liderança;
Ter iniciativa, criatividade, responsabilidade e capacidade empreendedora; Entender as leis, como: Leis trabalhistas, Constituição Federal, Estatuto do Idoso etc.
Procedimentos
Vídeos e documentário sobre o trabalho de antigamente ao atual; pesquisa sobre as diversas profissões e o
mundo do trabalho; atividades em grupo para o aprimoramento das atividades coletivas no trabalho; leitura
de noticiários sobre os direitos dos trabalhadores; leitura e discussão de textos sobre as formas de
organização do trabalho; análise crítica da organização social da qual o trabalhador moderno faz parte.
Identificar diferenças entre o Urbano e o Rural; Conhecer e distinguir a história e ao espaço geográfico do município, do estado e do país;
Construir conceitos de cidadania a partir da realidade local articulando política, cultura, quentões sociais e meio ambiente;
Conhecer a formação do povo brasileiro;
Conhecer e identificar as características de lugar em que vivem;
Conhecer a formação de um bairro como espaço geográfico e histórico;
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE
105
Compreender as leis que regem o país;
Refletir e entender os problemas relativos ao trabalho individual e o coletivo;
Preocupar – se com os problemas sociais e procurar melhora – los;
Entender e saber utilizar os meios de comunicação necessários ao conhecimento e busca de informação;
Conhecer e identificar o Brasil e suas regiões;
Ter noções do relevo do Brasil, clima e vegetação.
Procedimentos
Usar em sala de aula: mapas, Atlas e globo terrestre; Trabalhos com informação através de: revistas, jornais, informática e leis; usar o livro didático como meio de pesquisa e conhecimento; uso da BEI para pesquisa.
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – QUINTO TERMO - EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 - PRIMEIRO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir as estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
números; meses do ano, dias da semana; perguntas e respostas sobre informações pessoais
(nome, idade, procedência, etc.); cumprimentos (greetings).
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA –QUINTO TERMO – EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 - SEGUNDO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir as estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
pronomes pessoais; Verbo to be (presente simples) Países, nacionalidades, alfabeto; pronomes interrogativos; membros da família.
106
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – SEXTO TERMO - EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 – PRIMEIRO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir, ampliar e revisar algumas estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
revisão do verbo to be; revisão dos pronomes pessoais; horas (time) e preposições de tempo
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – SEXTO TERMO – EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 - SEGUNDO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir, ampliar e revisar algumas estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa
Interpretação textual: estratégias de leitura (identificação de palavras cognatas)
vocabulário: partes da casa e da mobília, descrever a casa onde mora, sua vizinhança, sua cidade.
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – SÉTIMO TERMO - EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 - PRIMEIRO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
107
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir, ampliar, aprofundar e revisar as estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Elaborar pequenos textos utilizando-se da estrutura gramatical da língua inglesa;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
Estratégias de leitura em língua inglesa: tipologia textual.
Anglicismos: definição e exemplos. Alimentos e alimentação saudável,
substantivos contáveis e incontáveis.
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – SÉTIMO TERMO – EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 - SEGUNDO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir, ampliar, aprofundar e revisar as estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Elaborar pequenos textos utilizando-se da estrutura gramatical da língua inglesa;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
campos semânticos: estudo de vocabulário contextualizado;
uso do dicionário com identificação da nomenclatura.
Tipologia textual: ler pequenos textos informativos em inglês.
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – OITAVO TERMO - EJA
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 - PRIMEIRO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir, ampliar, aprofundar e revisar as estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Conhecer o básico da língua inglesa na escrita em diversos portadores textuais;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Anglicismos: definição e exemplos Frases Nominais (noun phrases) – a ordem
dos substantivos e adjetivos em inglês Estratégias de leitura em língua inglesa:
palavras cognatas Estratégias de leitura em língua inglesa:
prefixos e sufixos.
108
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
Proporcionar a compreensão da linguagem escrita através de pequenos textos e diálogos.
PLANEJAMENTO LÍNGUA INGLESA – OITAVO TERMO – EJA
SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 - SEGUNDO BIMESTRE
Professora Ana Paula Garrido
OBJETIVOS CONTEÚDO
Introduzir, ampliar, aprofundar e revisar as estruturas básicas da língua inglesa de forma gradativa;
Conhecer o básico da língua inglesa na escrita em diversos portadores textuais;
Identificar, no universo que o cerca, a língua inglesa cooperando nos sistemas de comunicação;
Reconhecer a língua inglesa como parte integrante de um mundo plurilíngue;
Reconhecer que o aprendizado da língua inglesa possibilita-lhe o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
Reconhecer os valores culturais representados por outras línguas na língua portuguesa.
Proporcionar a compreensão da linguagem escrita através de pequenos textos e diálogos.
estratégias de leitura em língua inglesa: tipologia textual;
leitura compreensiva e interpretação de pequenos textos e diálogos;
estudo do vocabulário contextualizado; uso do dicionário com identificação da
nomenclatura. principais profissões que utilizam o inglês
CIÊNCIAS
1º Semestre
5º/6º Termo
Conteúdo Objetivos Estratégias
Características dos
seres vivos
Identificar o que é vida a partir
da Biologia
Aulas expositivas e roda de
conversa
Nutrição vegetais Descrever o processo de
fotossíntese, identificando as
meterias e energia necessários
para sua ocorrência, assim
como seus produtos
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
109
Cadeia alimentar Reconhecer diferentes cadeias
alimentares e teias, associando
aos diversos ambientes.
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Alimentação Valorizar a diversidade de
práticas alimentares,
reconhecendo os efeitos
nocivos da propaganda de
alimentos e suplementos
alimentares industrializados e
pobres em nutrientes.
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Dieta alimentar Estabelecer a relação entre qualidade e quantidade de alimentos consumidos e características pessoais como idade, fase de vida e tipo de atividade realizada;
Reconhecer o acesso a
alimentação saudável como um
direito humano
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais
Plantas medicinais Trazer a tona os conhecimento
dos educandos sobre as
principais plantas utilizadas por
eles e alertar sobre o uso
indiscriminado
Projeto interdisciplinar;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Recursos audiovisuais;
Implementação da horta.
Automedicação Alertar sobre os perigos da
automedicação.
Projeto interdisciplinar;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Recursos audiovisuais;
Implementação da horta;
Jogos online.
110
2º semestre
5º/6ºTermo
Conteúdo Objetivos Estratégias
Água Identificar a presença da água no
planeta e corpo humano, bem como
identificar os diferentes usos que
fazemos dela e suas consequências
ambientais;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Solvente Relacionar a presença da água com
suas propriedades como solvente,
saber distinguir mistura homogênea e
heterogênea;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Ciclo da água Observar e descrever o ciclo da água; Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Ambientes Identificar a interação dos elementos
componentes dos ambientes
terrestres;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Micro-organismos Identificar micro-organismos como
seres vivos que cumprem funções
essenciais na manutenção da saúde
humana e equilíbrio dos
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais
111
ecossistemas, e não apenas como
agentes de doenças
Saneamento ambiental Compreender que o acesso a
saneamento básico é um direito de
todos os cidadãos;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Terra e universo Compreender o Sistema Solar,
enfatizando a Terra em sua
constituição geológica e planetária
própria, situando o ser humano no
espaço e tempo em relação ao
Universo
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
1º Semestre
7º/8º Termo
Conteúdo Objetivos Estratégias
O que é Matéria Compreender o que estuda a ciência Química e onde ela é aplicada, desde o cotidiano e mais avançadas tecnologias;
Compreender do que a matéria é formada;
Compreender a importância da
presença do conhecimento químico
no cotidiano
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Materiais Relacionar o uso de materiais e
substancias às suas propriedades
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
112
Ligações químicas Compreender como ocorre as
diversas reações químicas.
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Fenômenos químicos e
físicos
Reconhecer quando ocorre um
fenômeno químico ou físico.
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Tabela Periódica Explorar a nomenclatura presente na
Tabela Periódica
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Conhecimento
científico e tecnológico
Estabelecer relação entre ambos; Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Fontes de energia Identificar fontes e transformação de
energia que ocorrem em processos
naturais e tecnológicos, podendo
considerar quais são mais adequados
à sustentabilidade ambiental;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
2º Semestre
7º/8º Termo
Conteúdo Objetivos Estratégias
113
Saúde Analisar e criticar hábitos pessoais e tendência sociais que oferecem risco a saúde;
Refletir sobre a integração entre aspectos biológicos, psíquicos e culturais na constituição da saúde;
Reconhecer e valorizar o direito a saúde e ao acesso aos serviços de saúde
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Sistema
nervoso
Reconhecer o funcionamento e o
papel integrado do sistema nervoso no
organismo humano
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Drogas Conscientizar sobre este problema de
saúde pública e discutir os principais
danos das drogas mais recorrentes;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Sistema
circulatório
Identificar os principais órgãos e
características gerais desse sistema
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Sexualidade Identificar a diversidade sexual como uma característica humana;
Identificar os órgãos e funcionamento
do sistema genital;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Corpo humano Explicar a constituição básica das
estruturas do corpo humano e de
outros seres vivos, tais como célula,
tecido e órgão
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
114
Recursos audiovisuais.
Hormônios Identificar os principais hormônios e
suas funções no organismo humano
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Doenças
sexualmente
transmissíveis
Reconhecer que todas as pessoas estão sujeitas a contrais DST e aids que a prevenção diz respeito a homens e mulheres de todas as faixas etárias ;
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Métodos
contraceptivos
Alertar sobre a importância dos
Métodos contraceptivos e reconhece-
los
Aulas expositivas e roda de conversa;
Atividades do Livro Viver e Aprender;
Recursos audiovisuais.
Disciplina: Arte
Ensino: Fundamental II
Séries: 5º/6º e 7º/8º Termos
Data: Fevereiro de 2017
115
PROFESSORA: Dirce Elias
OBJETIVOS GERAIS:
A Arte visa dar suporte para que os alunos aprendam a sistematizar experiências com as
linguagens não verbais e perceberem os acontecimentos nas práticas culturais de diferentes
lugares.
Objetivos Específicos
Reconhecer a Arte como Patrimônio Histórico Cultural;
Valorizar as características como movimentos diversos;
Reconhecer – se como protagonista desta História.
BIBLIOGRAFIA:
Parâmetros Curriculares Nacionais : Arte, Rio de Janeiro: DP & A, 2000.2.Ed.
Proposta Curricular da Secretaria da Educação e Cultura de São Bernardo do Campo – Arte
MEC Secretaria da Educação Continuada - Publicações
OBJETIVOS PARA OS TERMOS
Artes Visuais: Conhecer produções artísticas de autores regionais e estilos de épocas.
Conhecer, criar e perceber formas utilizando conhecimentos sobre os elementos e propriedades das
linguagens visuais, mantendo uma atitude de busca pessoal e coletiva desenvolvendo a autoconfiança e
autocrítica, articulando a percepção, a imaginação e a emoção; Sensibilizando se a reflexão ao realizar e
fluir suas produções.
Teatro: Conhecer e se apropriar do conhecimento sobre o teatro e a comunicação entre as linguagens.
Música: Conhecer gêneros musicais regionais e épocas.
116
Dança: Reconhecer e perceber a dança como manifestação cultural regional e individual.
Reconhecer a Arte como Patrimônio da Humanidade e valorizar as diferentes manifestações culturais
colaborando com a conscientização e o respeito às etnias.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Esquemas e pequenos resumos de textos
narrativos com
aulas explicativas contextualizadas a cada tópico, obras de diversos artistas para
análise e construção,
Produções com características diversas e pesquisas.
AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de suas participações
diárias nas aulas, no que refere a posse e interação com os conteúdos
Através de seus trabalhos de pesquisas em relação as exposições de
Idéias.
RECUPERAÇÃO: Paralela, Sempre que houver necessidades ou falha no processo de
mediação e articulações de aprendizagem.
Introdução/Caracterização
117
Ser professor de EJA requer maior empenho em relação ao que se propõe e ao que se
articula, de modo geral, todos educando necessitam encontrar significados para que
haja apropriação dos conteúdos, ( interesse ), ficando mais peculiar aos alunos da EJA,
pois já existe a maturidade e opiniões formadas em relação a própria visão de mundo.
O professor precisa ser reflexível e ponderado para garantir a qualidade nas aulas e
sustentar a motivação do aluno, tanto para aprender e tanto para se manter na escola.
Partindo desta percepção no primeiro dia apresentei a eles as justificativas para a
disciplina Arte.
O que pode ser Arte?
Qual é a função da Arte?
Em que ela pode me servir?
Diante destas indagações encontramos significados para caracterização das turmas, (
Apresentado a todos os termos ), mas antes indaguei a mim mesma..., quantas pessoas!
Sabemos que cada um dentro de suas particularidades culturais trás consigo bagagens
suficientes para muitas reflexões...
Professora Dirce Elia
Características Gerais
5º/6º e 7º/8º Termos
Os alunos da EJA desta Unidade Escolar, (José Ibiapino ) se apresentam em faixas etárias
bem diferentes, alguns mais velhos, outros mais jovens e outros ainda na adolescência.
118
A sala já em seu primeiro momento se apresentou participativa demonstrando que
estão ali para melhorar suas vidas e terem uma profissão de maior prestígio. De acordo
com as orientações da coordenação e os princípios da Unidade escolar foi feito uma
sondagem. A proposta foi apresentada dentro de um contexto geral, porém particular a
cada aluno. Solicitei que fizessem um desenho de infância e que também desenhassem
seus nomes, nesse sentido a proposta veio contemplar uma liberdade de expressão que
levou em conta o repertório do aluno e a contribuir para o fortalecimento da auto-
imagem e autoconfiança, com a possibilidade de um resgate à suas raízes, bem como
reforçar e afirmar a sua cidadania. Todos fizeram seus desenhos a luz de uma
perspectiva de aprendizagem que me coloco as margens de um docente que deve
preparar o plano com ênfase na motivação e atividades significativas que contemplem
os ensejos de nossos alunos.
5º/6º/ e 7º/8º Termos
Prof. Dirce
OBJETIVOS
CONTEÚDO
S
ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO
119
Estabelecer
conexão e dar
contexto,
contextualizar;
Combater o
preconceito
Gerar
conhecimento
Perceba o início
da evolução das
artes no Brasil.
Que o aluno se
perceba como
parte desta
cultura se
posicionando
como construtor
da própria
história, agindo
sobre o meio.
1-
Manifestação
Humana.
2- Heranças
Culturais,Surgi
mento da
Cultura
Brasileira.
3- Arquitetura,
Medievais (
Estilo Barroco
e Moderno )
4- Cultura
pessoal
5 - A arte
contemporâne
a
1- Definir a Arte e a
Cultural como expressão
através de esboço
explicativo, seguidos de
reflexão pessoal.
2- Esboço sobre a
chegada dos
portugueses trazendo
uma bagagem Cultural
interferindo na do índio e
a introdução da Cultura
africana.
3- Análise comparativa
4- Desenhos da própria
infância.
5-Teoria sobre Antônio
Francisco de Lisboa
apresentação das Obras
em estilo Barroco
Brasileiro
Manual do
Educador da
EJA- SBC.
Livros de
História da
Arte
lousa,
régua,lápis
borracha,
sulfite
.
Observações das
Ações expressivas
dos alunos durante
as aulas.
120
OBSERVAÇÕES: Os conteúdos expressos aqui foram unificados a todos os termos por tratar da
necessidade de conhecimento
sobre o início da formação da Cultura Brasileira, dando ênfase e estruturação para o início dos
trabalhos peculiar a cada termo;
( De nada adianta conhecer o presente sem compreender o passado)
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL CICLO I - EJA
1º e 2º - Trimestre prof. Dirce
OBJETIVOS
CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
AVALIAÇÃO
Compreender a Arte
como Expressão
Humana,
Manifestar
como um ser que
constrói
conhecimento e faz
História;
- Colaborar
na coordenação
motora;
-
Desenvolver a
intuição,percepção
e a imaginação
criadora.
- Conhecer
as propriedades e
os elementos da
linguagem visual
- Dar significado e contexto.
- Em que ela pode me servir
- Repertório pessoal
- Desenhos de infância
- Desenho do nome (
caricatura )
- Elementos: pontos, linhas,
plano, direção e intervalos
- Propriedades: Textura, cor e
luz
- Manabu Mabe - 1967
- Luís Sacilotto –Santo André
– SP 1924
- Van Gogh
- Apresentação do que pode ser
arte; - Qual função:
Na Pré-História;
- Na época do Brasil colônia;
- E hoje;
- Contextualização.
- Desenhos com elementos do
meio.
--Desenhos abstrato informal (
1967) – SP
- Abstrato geométrico – concreção
6048 (1960)
- Obra Campo de trigo com
ciprestes para interferência
Manual do Educador da EJA
- Livros de História da Arte
Obras de arte, giz, lousa,
régua, lápis
borracha, sulfite, papel
diversos, giz de cera, lixa de
parede e cartolina.
Observações das
Ações expressivas
dos alunos durante as aulas
-
121
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos aos
conteúdos
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL – 5º/6º Termos
1º Trimestre - Prof. Dirce
OBJETIVOS
CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
AVALIAÇÃO
ARTES VISUAIS
Reconheça a Arte
como Patrimônio
Histórico resultado da
multiplicidade de
culturas.
Reconheça as
múltiplas formas da
linguagem da Arte
-A Arte indígena: As
cerâmicas e o uso
dos pigmentos
naturais.
- A arte africana:
Estilos, Esculturas e
objetos, ( criação
com formas )
- Arte no Império de
Dom Pedro com os
artistas: Vítor
Meireles;
- Pedro Américo
- Arte em 1889 ( Belle
Época - Expressão
Francesa )
- Almeida Júnior
.
Apreciação e desenhos.
Apresentação da moda africana em
seus estilos, objetos e esculturas,
apreciação e desenhos.
Análise da Obra Moema.
Análise da Obra O Grito do Ipiranga.
Obra: O Violeiro, experiências com
e sobre a obra,
releitura/interferência
apreciação, criação, fluição e
estética.
Manual do Educador
da EJA
- Livros de História da
Arte
Computador, as obras
de arte, giz, lousa,
régua,lápis
borracha, sulfite e
papel diversos
Observações das
Ações expressivas
dos alunos durante
as aulas
-
122
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos
aos conteúdo
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL – 5º/6º Termos
2º - Trimestre prof. Dirce
OBJETIVOS
CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
AVALIAÇÃO
DANÇA
.Reconheça a Dança como
manifestação cultural
regional e individual.
# TEATRO
Objetivos: Conhecer o
Teatro e a comunicação
entre as linguagens
Música
Objetivos: Conhecer
gêneros musicais regionais
Repertório pessoal
dos alunos
A Dança à partir do
século XX
Desenhos de
algumas coreografias
A origem do Teatro
Brasileiro
História da música
popular brasileira
Articular com indagações os
conhecimentos sobre as danças
conhecidas por eles, em suas
regiões.
Breve resumo da história da
dança de salão.
O corpo na dança
Esboço sobre a História do
Teatro dos jesuítas no Brasil
Colonial.
O samba e suas influências
Desenhos de alguns
instrumentos de origem
africana.
Manual do Educador da
EJA
- Livros de História da Arte
Computador, as obras de
arte, giz, lousa,
régua,lápis
borracha, sulfite e papel
diversos
Observações das
Ações expressivas
dos alunos
durante as aulas
-
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos aos
conteúdos
123
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL - 8º Termo
1º Trimestre Prof. Dirce
OBJETIVOS Conteúdos ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO
Se apropriar dos elementos
da linguagem visual.
- Reconheça a arte como
patrimônio Histórico
Cultural compreendendo
como manifestação.
- Reflita sobre seu papel
social se manifestando
como protagonista,
Perceba a evolução das
artes através dos tempos
- Os elementos da
linguagem das artes
visuais.
- Patrimônios Culturais;
- Arquitetura;
- Academia de Belas
Artes do Rio de Janeiro;
- Arte Neoclássica;
- O Impressionismo;
- O Expressionismo;
- Arte figurativa e
informal.
.
- Criar, Apreciar, fluição
estética.
- Alguns exemplos de
Patrimônios.
- Contextualização das
Obras de Antônio
Francisco de Lisboa com
Obras de hoje
- Representar com
desenhos de perspectivas
- O artista desenha o que
vê: desenhos de objetos do
ambiente e do pátio da
escola e Obras de Monet
para interferências ( aluno
seleciona ).
- O artista expressionistas
desenham o que sentem:
( expressão do aluno,
poética pessoal).
- Criar apreciar e
contextualizar.
Manual do Educador da
EJA- SBC.
Livros de História da Arte
lousa,régua,lápis
borracha,sulfite,papel
diversos
Laboratório de Informtica
.
Observações das
Ações expressivas
dos alunos durante as aulas.
.
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos aos conteúdos
124
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL - 8º Termo
2º Trimestre Prof. Dirce
OBJETIVOS
CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
AVALIAÇÃO
- Compreender as várias
formas de manifestações
.
História do cinema
nacional
As modalidades Teatrais
A música brasileira em
regiões e épocas
.
- Apresentar o cinema, o
contexto, relacionar com
as tecnologias que fez
diminuir a frequência no
cinema devido os
recursos que podemos
ter em nossas casas
- De Arena
- Sombra
- Fantochi e
- Tradicional.
- Ilustração.
- Pesquisas sobre o
cantor preferido e ou o
cantor que conheço
como marca em alguma
época.
Manual do Educador da EJA-
SBC.
Livros de História da Arte
lousa,régua,lápis
borracha,sulfite,papel
diversos, aparelho toca CD e
Música de época
Laboratório de Informtica
.
Observações das
Ações expressivas
dos alunos durante
as aulas.
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos aos
conteúdos
125
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL - 7º Termo
1º trimestre – Prof. Dirce Elias
OBJETIVOS
CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
AVALIAÇÃO
Reconheça a
Arte como
produto da
história e da
multiplicidade
de culturas e
compreenda
as
manifestaçõe
s como
registros.
O Modernismo após
1930
Grupo Santa Helena
Alfredo Volpi
O Nacionalismo de
Portinari
História do Hino
Nacional Brasileiro
Anos 80: Nova Pintura
-Leda Catunda
- Paisagens urbanas –
Desenhos de
observações
- Bandeiras – 1965 -
Criação e justificativa
para o Tema
Obra O Café; análise e
interferência
Conhecer/ilustrar
Obra A Janela-
Releitura; Desenhos de
observações.
- Manual do
Educador da EJA
- Livro Viver e
Aprender
- Livros de História
da Arte
Obras de arte, giz,
lousa,,régua,lápis
borracha,sulfite,pap
el
diversos
- Observações
das
Ações
expressivas
dos alunos
durante as aulas.
-
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos aos
conteúdos
126
PLANO DE ENSINO SEMESTRAL - 7º Termo
2º trimestre – Prof. Dirce Elias
OBJETIVOS
CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
AVALIAÇÃO
Combater o
preconceito e gerar
conhecimento.
Reconheça as
múltiplas formas da
linguagem da arte e a
Arte como produto da
história e da
multiplicidade de
culturas.
O teatro: Na pré- história
- E na antiguidade
- A dança: primitiva;
- As do baile da corte
- E a invenção da dança
clássica
- A dança á partir do século XX
Cultura Popular
- O samba
- A Capoeira
- O frevo
O Patrimônio Cultural
- Tópicos sobre as duas
épocas do teatro.
-Tópicos sobre a
trajetória das danças.
Tópicos sobre samba de
roda, capoeira e o frevo
com desenhos dos
instrumentos utilizados
nestas modalidades.
- Identificação através
das participações mais
explicações com
exemplos.
- Manual do Educador da EJA
- Livro Viver e Aprender
- Livros de História da Arte
Obras de arte, giz,
lousa,,régua,lápis
borracha,sulfite,papel
diversos
- Observações das
Ações expressivas
dos alunos durante
as aulas.
-
Os projetos da Unidade Escolar serão desenvolvidos paralelos aos
conteúdos
Planejamento Educação física EJA-2017
OBJETIVO CONTEÚDO
1ºSemestre
Realizar os passes do voleibol em dupla
Identificar e executar alongamento dos membros
superiores e inferiores;
Voleibol:
Alongamento
127
Através do circuito de ginástica o educando poderá
executar exercícios de força e coordenação motora;
Aprender os procedimentos para básicos para medir
a frequência cardíaca ;
Através da corrida e caminhada o aluno poderá
identificar a intensidade do esforço físico e
reconhecer se é exercício físico aeróbio ou
anaeróbio;
Aprender o jogo de voleibol, formas de pontuação e
rodízio em quadra;
Ensinar o educando a realizar saques por baixo e por
cima ;
Oferecer através do voleibol adaptado condições
para que todos possam jogar, podendo segurar a
bola ou fazer o passe direto;
2º Semestre
Deslocamento com bola de basquetebol quicando a
bola em diversas situações de jogo;
Realizar os passes de basquetebol em dupla;
Entender a frequência cardíaca como um indicador
da intensidade dos exercícios , o gasto de energia e
o nível de condicionamento físico;
Praticar o alongamento e observar as articulações e
seus movimentos e entender que a amplitude de
movimento varia de aluno para aluno;
Vivenciar estafetas com bola de borracha fazendo
deslocamento entre os cones respeitando o limite de
cada um;
Realizar os arremessos do basquetebol: arremesso
livre e bandeja;
Circuito de ginástica localizada
Frequência cardíaca
Corrida e caminhada
Jogo de voleibol
Voleibol:
Voleibol Adaptado
Basquetebol
Pré educativos do basquetebol
Condicionamento físico
Articulações e amplitude de movimento
128
Vivenciar e ampliar amplitude de movimento em
dupla;
Ampliar o conhecimento sobre atividade física e
qualidade de vida;
Ampliar a cultura corporal de movimento;
Desenvolver diferentes capacidades motoras como:
Força, flexibilidade , Agilidade;
Reconhecer e vivenciar as diferentes condições de
condicionamento físico de cada um;
Praticar jogos de futsal, voleibol e handeibol,
vivenciando um pouco de cada modalidade
esportiva.
Lateralidade
Arremessos
Alongamento em dupla
Texto sobre atividade física e qualidade de vida
Coordenação lateral
Estafetas
Condicionamento físico
Jogos de voleibol ,futsal e handdeibol
EMEB José Ibiapino
Modalidade EJA
Disciplina Geografia
Professor Pablo
Objetivos e Conteúdos
129
1º Semestre de 2017
5o / 6o Termos
1º Bimestre
Objetivos
Compreender as linhas imaginárias do globo que definem os paralelos e meridianos, latitude e longitude, os pontos cardeais e os fusos horários mundiais;
Conhecer as tecnologias de localização existentes e quais tipos de conexões são utilizadas no globo.
Compreender o funcionamento do Sistema Natural do planeta Terra e seus Subsistemas: Litosfera, Atmosfera, Hidrosfera e Biosfera;
Compreender o que é matriz energética e identificar as diferenças existentes entre a matriz energética mundial da brasileira;
Compreender os tipos de produção energética, fontes renováveis e não-renováveis.
Conteúdos
As linhas imaginárias do globo que definem os paralelos e meridianos, latitude e longitude e os pontos cardeais. Os diversos fusos horários mundiais e do Brasil;
O funcionamento do Sistema Natural do planeta Terra e seus Subsistemas: Litosfera, Atmosfera, Hidrosfera e Biosfera;
Os tipos de produção energética, fontes renováveis e não-renováveis. Suas conseqüências, problemas e soluções ambientais;
A Matriz energética brasileira e as fontes energéticas presentes na natureza: hídrica, solar, eólica, e nuclear.
2º Bimestre
Objetivos
Compreender o processo de Luta Pela Terra no Brasil Contemporâneo;
130
Conteúdos
Assentamentos, cooperativas de produção e feiras de consumo nas regiões brasileiras; Memória, cultura e territorialidade dos povos indígenas no Brasil atual; Memória, cultura e territorialidade das comunidades quilombolas hoje. O caso das
comunidades quilombolas do Vale do Ribeira – SP;
2º Semestre de 2017
Objetivos e Conteúdos
5o / 6o Termos
1º Bimestre
Compreender as questões socioambientais no plano local e no planeta como um todo, identificando o papel das sociedades na construção do território, da paisagem e do lugar.
Conteúdos
As conseqüências do consumo dos combustíveis fósseis para o Meio Ambiente; A descoberta dos campos de petróleo nas camadas do Pré-Sal no Brasil e os interesses das
grandes empresas petrolíferas globais; Gestão e consumo da água nos diversos setores econômicos (agropecuária, comercio e industria) no
Brasil.
2º Bimestre
Objetivos
Compreender o processo de urbanização no Brasil. A formação das grandes cidades e os impactos sobre o Meio Ambiente.
Conteúdos
A dinâmica do Ciclo Hídrico e sua importância para o Meio Ambiente no planeta Terra; O consumo da água nos diversos setores econômicos (Agropecuária, Comercio e Industria)
Mundial e Brasileiro;
131
7o / 8o Termos
1º Semestre de 2017
1º Bimestre
Objetivos
Identificar o processo da globalização e compreender a atuação das empresas transnacionais, suas características e relações com as cadeias produtivas, o trabalho e a tecnologia.
Conteúdos
O desenvolvimento das técnicas de informação: o processo técnico-científico-informacional e a rede mundial de computadores;
A atuação das grandes empresas transnacionais no mundo, o uso das novas tecnologias e sua relação com o desemprego;
A exploração dos trabalhadores precarizados pelas grandes empresas do setor de telemarketing;
Os sistemas de produção fordista e toyotista nas empresas globais. A tecnologia, a terceirização e as novas relações trabalhistas.
2º Bimestre
Objetivos
Identificar os setores econômicos predominantes nas regiões do Brasil e compreender as contradições sociais e a concentração de riqueza no Brasil do século XXI.
Conteúdos
O setor frigorífico da região sul: produção, consumo e precarização do trabalho; O trabalho escravo contemporâneo nas áreas rurais (região norte e nordeste) e urbanas
(região sudeste) do território brasileiro.
2º Semestre de 2017
7o / 8o Termos
1º Bimestre
132
Objetivos
Compreender as relações entre os conceitos da Geografia de paisagem, trabalho e tecnologia. Identificar as diferenças entre paisagem natural e paisagem humanizada.
Conteúdos
A configuração do território brasileiro, a diversidade das paisagens e dos lugares; A transformação da paisagem natural para paisagem humanizada pela ação humana através
da técnica e do trabalho; O trabalho e a técnica como ferramentas humanas na transformação da paisagem e do
território no processo de globalização;
2º Bimestre
Objetivos
Compreender o processo da Globalização, o mundo do trabalho e o avanço da tecnologia da informação.
Conteúdos
A estrutura da rede de transporte e a fluidez das informações no território brasileiro; A expansão da rede mundial de computadores, a internet, no território brasileiro e
mundialmente.
PLANO DE CURSO DE LÍNGUA PORTUGUESA, MODALIDADE EJA, PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II
OBJETIVO PRINCIPAL Propiciar o conhecimento da Língua Portuguesa, objetivando a uma competência voltada para o desenvolvimento oral e escrito do aluno, possibilitando assim, a aquisição do saber nas diferentes áreas do conhecimento humano.
OBJETIVOS GERAIS Este plano alia três bases do ensino da língua portuguesa (leitura, produção de texto e análise linguística) de maneira contextualizada.
133
A proposta pedagógica é desenvolver a competência linguística dos alunos de forma a ampliar sua habilidade comunicativa e facilitar seu trânsito entre as mais diferentes situações de uso efetivo da língua. Promover agentes de socialização, promover o letramento dos alunos, levá-los a compreender como essa competência funciona e como podem fazer para que funcione melhor, ou seja, colocar em prática uma proposta de educação linguística voltada para a formação cidadã.
Eixo Trabalho e Cultura Disciplinas Objetivos Estratégias Língua Portuguesa
1 – Desenvolver habilidades que possibilitem relacionar a linguagem verbal e não verbal em espaços de comunicação e integração social; 2 – Compreender a importância da língua portuguesa no mercado de trabalho; 3 – Preenchimento de fichas e cartas comerciais; 4 – e-mail.
Aula expositiva e apresentação de conteúdo sobre a teoria da comunicação, debatendo sobre os vários tipos de linguagens (sonora, escrita, visual, gesticular, luminosa etc.); Apresentação dos elementos da comunicação (emissor, mensagem, receptor, código, canal e referente); Aula expositiva sobre entrevista de emprego; Instruções e preenchimento de uma ficha de cadastro e um questionário socioeconômico.
Eixo Linguagem Disciplinas
Objetivos Estratégias
Língua Portuguesa
1 - Participar de diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e considerando as opiniões alheias e respeitando os diferentes modos de fazer. 2 - Ler e compreender os textos lidos por si, pelo professor ou pelo colega; 3 - Valorizar a leitura e a pesquisa como fonte de informação e prazer. 4 - Construir um conjunto de conhecimentos sobre o funcionamento da linguagem; 5 – Perceber que todas as disciplinas estão integradas por meio da Língua Portuguesa; 6 – Identificar-se como ser histórico através da autobiografia; 7 – Entender as variações linguísticas; 8 – Conhecer os principais tipos de texto: descrição, narração, dissertação, injunção, informação e exposição;
- Leitura compartilhada, produção, revisão e interpretação textual em vários gêneros e tipologias, Resumo autobiográfico, Relato pessoal, Resenha crítica, Reportagem, Questionário pessoal dissertativo, Fábulas, Crônicas, Contos, Letras de Música, Filme e fragmentos de vários textos narrativos; - Pesquisa literária em livros físicos e virtuais; - Aula expositiva e registro de conteúdo sobre gêneros textuais, apresentando diversos modelos presentes no espaço escolar interno; - Apresentação de material e conteúdo didático para produção textual descritiva;
134
9 – Conhecer alguns gêneros textuais e suas características predominantes que justificam sua classificação nas tipologias; 10 – Produzir um texto descritivo sobre seu lugar de origem e os problemas que possam existir por lá; 11 – Inferir traços de elementos narrativos em produções a partir de situações propostas e contextualizadas, reconhecendo personagens, narrador, espaço e tempo; 12 – Reconhecer na tipologia narrativa, a intertextualidade e o diálogo entre textos e artes; 13 – Utilizar a norma formal do português.
- Utilização do livro didático, a partir da página 9, sobre o ato de ler e estratégias de leitura; - Aula expositiva sobre tipologia textual e apresentação de material e conteúdo didático para produção narrativa; - Atividades de reescrita de textos narrativos, modificando o foco narrativo, efetuando as mudanças de conjugações verbais e substituindo, consequentemente, os pronomes pessoais e possessivos dos referidos textos.
Eixo Memória e Territorialidade Disciplinas Objetivos Estratégias Língua Portuguesa
1 – Reconhecer a diversidade cultural brasileira por meio de textos significativos; 2 – Identificar os principais aspectos relacionados com a vida dos educandos nas produções; 3 – Identificar as variedades linguísticas por meio dos estados e regiões brasileiras, refletindo sobre preconceito linguístico.
Apresentação de vídeos e leitura de jornais e revistas; Produção, revisão e interpretação textual e debates sobre o tema; Pesquisa no Laboratório de informática e na Biblioteca Escolar Interativa;
Eixo Meio Ambiente Disciplinas Objetivos Estratégias Língua Portuguesa
1 – Assistir e produzir uma resenha crítica sobre o filme “O dia em que a Terra parou”.
Exibição do filme “O dia em que a Terra parou”; Aula expositiva, apresentação de material e registro de conteúdo sobre os gêneros textuais sinopse, resenha, debate e relato; Realização de fichamento e debate sobre o filme; Orientações sobre a produção de uma resenha crítica, respondendo, através de um texto dissertativo, algumas perguntas, tais como: a) O que achou?
135
b) Gostou? c) Por quê? d) O que você considerou importante? e) Qual o objetivo do conteúdo desta atividade? f) Quais os pontos positivos e negativos?
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
Plano de Trabalho Docente
Disciplina: Matemática 5º/6º termos
modalidade de ensino: EJA - 2º segmento 1º Semestre de 2017
Conteúdos Objetivos
Adição no conjunto dos números naturais.
Subtração no conjunto dos números naturais.
Multiplicação no conjunto dos números naturais.
Divisão no conjunto dos números
naturais.
Expressões numéricas.
Noções de geometria.
Perímetro
Números fracionários
Resolve problemas envolvendo adição.
Resolve problemas envolvendo subtração. Resolve problemas envolvendo a
multiplicação. Identifica a divisão exata e não exata. Resolve problemas envolvendo a divisão. Calcula o valor de uma expressão
numérica que envolve as operações de
adição, subtração, multiplicação e divisão. Caracteriza a ideia de ponto reta e plano. Identifica semirretas e segmentos de reta e
as classifica como paralelas ou
concorrentes.
Identifica polígonos descriminando os
vértices e os lados. Calcula o perímetro de um polígono.
Identifica os termos de uma fração.
136
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
Plano de Trabalho Docente
Disciplina: Matemática 5º/6º termos
modalidade de ensino: EJA - 2º segmento 2º Semestre de 2017
Conteúdos Objetivos
Adição no conjunto dos números naturais.
Subtração no conjunto dos números naturais.
Multiplicação no conjunto dos números naturais.
Divisão no conjunto dos números
naturais.
Frações equivalentes.
Números primos e compostos
Fatoração completa
Mínimo múltiplo comum
Resolve problemas envolvendo adição.
Resolve problemas envolvendo subtração.
Resolve problemas envolvendo a multiplicação.
Identifica a divisão exata e não exata. Resolve problemas envolvendo a divisão.
Identifica frações equivalentes. Simplifica e compara frações.
Identifica os números primos e compostos.
Representa um número como produto de fatores primos.
Determina o m.m.c. decompondo em fatores primos dois ou mais números ao mesmo tempo.
137
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
Plano de Trabalho Docente
Disciplina: Matemática 7º/8º termos
modalidade de ensino: EJA - 2º segmento 1º Semestre de 2017
Conteúdos Objetivos
Potenciação e Radiciação no conjunto dos números naturais.
Equações do 1º grau.
Triângulos.
Teorema de Pitágoras.
Área de figuras planas.
Razão
Proporção
Regra de três
Juros simples
Calcula potências e raízes quadradas no conjunto .
Identifica a equação do 1º grau e seus termos: primeiro e segundo membros.
Resolve equações básicas do 1º grau aplicando técnicas algébricas.
Classifica os triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.
Identifica os elementos de um triângulo retângulo
Resolve exercícios aplicando o teorema de Pitágoras.
Calcula a área de retângulos, quadrados, paralelogramos, triângulos, losangos e trapézios.
Determina razão entre grandezas.
Identifica uma proporção Resolve problemas com o auxílio de uma
proporção.
Resolve problemas com o auxílio de regra de três simples.
Efetua o cálculo de juros simples.
138
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
Plano de Trabalho Docente
Disciplina: Matemática 7º/8º termos
modalidade de ensino: EJA - 2º segmento 2º Semestre de 2017
Conteúdos Objetivos
Adição e subtração de números fracionários.
Multiplicação e divisão de números fracionários.
Medidas de comprimento.
Medida de volume.
Medidas de massa.
Equações do segundo grau.
Efetua adições e subtrações de frações com denominadores iguais ou diferentes.
Efetua a multiplicação e a divisão entre duas ou mais frações.
Identifica a unidade padrão de comprimento, seus múltiplos e submúltiplos.
Identifica as unidades de medida de
volume, seus múltiplos e submúltiplos.
Identifica os múltiplos e submúltiplos do grama.
Efetua operações que envolvam medidas de massa.
Identifica equações do segundo grau. Resolve equações completas do segundo
grau utilizando a fórmula de Bháskara.
139
11- ROTINA
11.1 ORGANIZAÇÃO
A EMEB José Ibiapino Franklin preocupa-se com a segurança dos alunos, por isso disponibilizamos um
funcionário no portão para recepcioná-los na hora da entrada e da saída. Porém, devido à fila na Balsa, podem
ocorrer atrasos no horário da entrada da manhã, sendo assim os alunos não entram na escola porque não tem
funcionários suficientes para supervisioná-los, nesse momento temos apenas um funcionário e o guarda que não
são suficientes para garantir a segurança dos alunos dentro da Unidade Escolar.
Por segurança foi instalado no ano anterior, travas eletrônicas nos portões de entrada da escola, o que
melhorou o acesso e segurança dos alunos. Para maior segurança da comunidade escolar é necessário o apoio da
ronda escolar.
Alteramos o horário da tarde, para 12h30 e continuaremos neste ano de 2017, pois deu muito certo, assim
como a organização da entrada e almoço, eliminando a correria gerada pelo tempo de espera e pelo encontro de
alunos dos dois períodos.
Para tanto, o transporte escolar chega vazio para buscar os alunos da manhã e os alunos da tarde entram
todos às 12h30, indo direto para as filas. O sinal toca assim que abre o portão e as três primeiras turmas já vão
almoçar, junto com seus professores. As demais vão para a sala de aula. Quinze minutos depois, as três turmas
seguintes almoçam e depois, as duas últimas.
Além de uma organização melhor e a garantia do acompanhamento dos professores todo o tempo em que
os alunos estão na escola, o almoço está sendo bem melhor aproveitado e observado, visto que mais crianças se
alimentam, do que quando todos vinham comer juntos e o refeitório ficava superlotado.
Na hora da saída as monitoras do transporte passam nas salas de aula reunindo os seus alunos, fazem a
contagem no pátio e os embarcam nos ônibus. Em seguida, entram os pais e/ou responsáveis e, por último, são
liberados os alunos que vão embora sozinhos. Na impossibilidade do responsável vir, outra pessoa poderá ser
autorizada por escrito para fazê-lo. Isso também ocorre para alunos que necessitam ir embora sozinhos. Quando
um responsável se atrasa, o professor encaminha o aluno até a secretaria, avisando os oficiais ou alguém da equipe
gestora, confirmando o nome da criança e de quem costuma buscá-la.
A alimentação do aluno é fornecida pela escola, seguindo o cardápio elaborado pelo Serviço de
Alimentação Escolar. As refeições são organizadas no sistema self-service, oportunizando a construção da
autonomia dos alunos.
140
Os alunos do Ensino Fundamental tomam colação e almoçam na escola e os alunos da EJA jantam três
vezes na semana e comem lanche quente duas vezes.
Segue tabela com organização dos horários de recreio do fundamental:
Tarde/Lanche
Horário Ano/ciclo
14h30 às 14h55 1º C/D Ciclo I, 2º C Ciclo I
14h55 às 15h20 3º C Ciclo I, 1º ano B/C Ciclo II
15h20 às 15h45 2ºANO B/C Ciclo II
11.2 ROTINA DOS ESPAÇOS COLETIVOS
Manhã Horário Ano/ Ciclo
09h45 às 10h10 1º Ano Ciclo I A/B, 2º A Ciclo I
10h10 às 10h35 2º B Ciclo I, 3º A/B Ciclo I
10h35 às 10h50 4º A Ciclo II,
2ºAno A/Ciclo II ,
Tarde / Almoço Horário Ano/ Ciclo
12H30 ÀS 12H45 1º C/D Ciclo I, 2º C Ciclo I
12H45 ÀS 13H00 3º C Ciclo I, 1º ano B/C Ciclo II
13H00 ÀS 13H15 2ºANO B/C Ciclo II
141
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Laboratório de informática desenvolvido e implantado pelo Programa Tecnologia da Informação da
Secretaria da Educação e Cultura de São Bernardo do Campo, foi inaugurado no dia 20 de Junho de 2002. Neste
espaço os professores trabalham com autonomia e contam com o auxilio do PAPP Francisco Santiago Suassuna
Junior.
O Laboratório é um espaço a mais, para construção de conhecimentos de acordo com os objetivos e
planejamento do professor, sendo bastante atrativo e que desperta grande interesse para as crianças e adultos.
BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA
A Biblioteca Escolar Interativa (BEI) “A Arca de Noé” foi inaugurada em 04 de Dezembro de 2002 e
funciona como um espaço que têm por finalidade, servir como um recurso para a aprendizagem. A utilização da
BEI é organizada dentro da grade de horários, onde os alunos frequentam uma vez por semana, de modo que atenda
a todas as turmas de todas as modalidades de ensino da escola.
Temos uma oficial de escola para cuidar da organização do espaço e do acervo. Contamos, ainda, no
período da manhã, com uma contadora de história do projeto Contando História da Fundação Criança, para auxiliar
no empréstimo dos livros e fazer parceria com os professores, contando histórias para as crianças.
QUADRA
A quadra é o principal espaço para a realização das aulas de Educação Física, pois é um espaço para o
desenvolvimento de atividades educacionais nas diversas áreas do conhecimento como também para lazer e
recreação.
PERÍODO DA MANHÃ
142
HORÁRIO GERAL DA ESCOLA 2017–MANHÃ
HORARIO GERAL DA MANHÃ HORARIO AULAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1ª AULA INFORMATICA 2º A 5º A
BEI 3º B 1º B 5º A 2º B
7H AS 8H ED.FISICA 5º A S. 2º B Q.
ARTE 1º A 2ºA
PARQUE 5º A
2ª AULA INFORMATICA 1º A 1ºB 5º A
BEI 2º A 3º A
8H AS 9H ED.FISICA 1º B Q 2º A S/2º B Q. 4º A Q./ 1º A S. 2º A Q.
1º A Q.
ARTE 4º A 5º A 3º A 3º B
PARQUE 2º B 1º B 1º A
3ª AULA INFORMATICA 3º A 4º A 4º A
BEI
9H AS 10H ED.FISICA 5º A Q. / 3º B S. 4º A Q. 3º A Q. 3º B Q.
3º A Q.
ARTE 4º A 2º B 5º A 3º A 3º B
PARQUE 3º A 3º B
4ª AULA INFORMATICA
BEI
10H AS 11H ED.FISICA 1º B s
ARTE
PARQUE 2º A 1º B
5ª AULA INFORMATICA 2º B 3º B
BEI 4º A 1º A
11H AS 12H ED.FISICA 1º A Q. / 2º B S. 3º A S./3º B Q. 2º A Q. 5ª A Q./4º A S. 1º B S.
ARTE 1º B 2º A 1º B 2º B 1º A
PARQUE 2º A 1º A 2º B 4º A
PERÍODO DA TARDE
143
HORÁRIO GERAL DA ESCOLA 2017 - TARDE
HORARIO GERAL DA TARDE HORARIO AULAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1ª AULA INFORMATICA
BEI
12H30 AS 13H30 ED.FISICA
ARTE
PARQUE
2ª AULA INFORMATICA 1ºC 1º D 5º C 5º C
BEI 3º C 1º C 2ºC 5º B
13H30 AS 14H30 ED.FISICA 4º C Q 4º B s./1º D q. 2ºCQ. 1ºD Q;/ 3º C S 4º B Q.
ARTE 5º B 3º C 4º B 1ºC 1º C
PARQUE 1º D 2º C 1º C 5ºB 2º C
3ª AULA INFORMATICA 5º B 4º C
BEI
14H30 AS 15H30 ED.FISICA 5º C Q. 5ºCs/5º B q. 4º CQ 4ºC s/5º B Q. 5º C Q.
ARTE 5º B 4cº B
PARQUE 5º C
4ª AULA INFORMATICA 3º C 4º B 4º B
BEI 1º D 4º C
15H30 AS 16H30 ED.FISICA 4º B Q 1º C S. 3º C Q. 1º C Q.
ARTE 5º C 2º C 4º C 3º C 1º D
PARQUE 4º C 4º B
5ª AULA INFORMATICA 5º B 2ºC 4º C
BEI 4º B 5º C
16H30 AS 17H30 ED.FISICA 3º C Q. 2º Cs/1ºDs 1 º C Q. 2º Cq/5ºBs
ARTE 5º C 4º C 1º D 2º C
PARQUE 1º C 3º C 1º D 3º C
11. 3 ESTUDOS DO MEIO
Os estudos do meio estão sempre relacionados com projetos e conteúdos desenvolvidos pelos professores
em sala de aula, sendo um disparador ou complemento no processo de aprendizagem dos alunos.
144
Em 2017 cada ano/ciclo escolheu um estudo do meio, conforme plano anual.
TURMA LOCAL DO ESTUDO DO MEIO
1º Ano do Ciclo Inicial A decidir
2º Ano do Ciclo Inicial Aquário Santos/ museu da pesca/praia
3º ano do Ciclo Inicial Biblioteca Monteiro Lobato
1ºano do Ciclo II A decidir
2º Ano do Ciclo II A decidir
EJA Senai ou Senac
11.4 PROJETOS
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO CIDADÃO DO LIVRO
1º ANO/CICLO INICIAL
PROFESSORAS CRISTIANE, IVONETE, MARIA RENATA E
ROSANGELA
Justificativa:
É fato que a infância atual conta com brincadeiras e jogos atrativos, principalmente,
digitais, como: videogames, computadores, etc. Assim, o hábito de ler fica cada vez mais distante
da realidade de nossos alunos. Nossa escola está localizada em uma região precária do mundo
letrado. Não temos bancas de jornal, bibliotecas municipais e espaços públicos que instiguem a
leitura. Portanto, faz-se necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura como ato de
prazer e requisito para emancipação social e promoção da cidadania. Vale reforçar que
mergulhar em histórias é parte importante do desenvolvimento infantil e pode trazer uma série
de benefícios, como: aguçar a criatividade, a imaginação e aprimorar a capacidade leitora/
escritora das crianças.
Objetivos:
145
Despertar o hábito da leitura; Auxiliar no processo de alfabetização; Estimular o desejo de novas leituras; Aprender a importância do livro; Abordar os temas transversais: saúde, meio ambiente, pluralidade cultural, ética e cidadania; Proporcionar a oportunidade de novos horizontes ao conhecimento; Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação; Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
Conteúdos:
Oralidade: Roda de conversa; relatos de experiencia; respeito as ideias e opiniões diversas
Leitura: Escuta de textos lidos pelo professor e demais alunos (de gêneros diversos); realização
de antecipações e inferências e localização de informações explicitas.
Escrita: Produção textual de acordo com a hipótese de escrita dos alunos, produção textual com
suporte de livros (SDs de livros específicos - apostila) e produção textual sendo a professora
como escriba.
Público alvo: alunos do 1º ano.
Área de conhecimento: Língua Portuguesa
Duração do Projeto: durante o ano letivo de 2017.
Metodologia:
Realizar o dia da leitura na BEI; reuniremos as duas turmas e as professoras farão uma
leitura com títulos diferentes. Após a leitura das professoras, os alunos poderão livremente
escolher uma literatura de sua preferência. Após a leitura, farão o registro da história. No final do
projeto será feito um livrinho das histórias preferidas, que será entregue para cada aluno.
O cronograma dos dias da leitura será definido com a coordenadora, professoras da sala
e Magali da BEI. Durante as visitações na BEI, abordaremos atividades com o tema da Unesco
“Turismo Sustentável”. Em sala de aula, trabalharemos 3 apostilas com atividades sequenciadas
literárias das seguintes obras: Caça ao Tesouro/ A Felicidade das Borboletas/ Minhas Listas
146
Fabulosas. Faremos o livro “Meu livro dos sentimentos”, com tarde de autógrafo aos pais ou
apresentação no sábado letivo. Para incentivar o hábito de leitura com a família, faremos a
“Sacola Ambulante da Leitura”, que constará um livro para o aluno ler com os responsáveis, um
tapete, um caderno de registro e materiais escolares: lápis de cor, giz de cera, lápis, caneta,
borracha, etc. A cada semana a sacola ficará na casa de um aluno.
Nas aulas de Artes, serão confeccionadas as ilustrações das histórias que os alunos mais
gostaram.
Para finalizar o projeto, pretendemos fazer um piquenique no parque da independência,
no Ipiranga.
Recursos: Livros, computadores e materiais escolares em geral.
Estudo do Meio:
Sugestão 1: Piquenique Literário
Local: Parque da Independência Endereço: Av. Nazareth, S/N - Ipiranga, São Paulo – SP
Telefone: 2273-7250. Seg. a dom.: 5h às 20h. Estac. grátis.D
Organizaremos um piquenique com os alunos no Parque do Museu do Ipiranga
No bosque que fica atrás do Museu do Ipiranga - próximo das entradas quatro e cinco - há
cerca de dez mesas para piquenique. Vale fazer um intervalo no lanche para caminhar entre os
belos jardins de inspiração francesa. Ao lado das mesas há um parquinho com vários brinquedos
infantis (escorregador, balança,etc.)
Para este passeio será necessário: toalha xadrez, descartáveis, livros infantis e o lanche para
as crianças.
Sugestão 2: Visita ao Instituto de Cegos Padre Chico
A visita ao Instituto de Cegos Padre Chico se deve ao trabalho que será realizado com o livro
A felicidade das borboletas de da autora Patricia Engel Secco. O projeto de leitura envolve vários
147
livros, mas foram escolhidos alguns livros que serão trabalhados com atividades seqüenciadas
em apostilas.
Esse livro em questão fala sobre Marcela que é uma garota especial. Ela tem nove anos
de idade e vai se apresentar como bailarina pela primeira vez. Está ansiosa, mas se sente
segura, pois, mesmo sem enxergar, conseguiu desenvolver várias habilidades, como dançar,
andar de bicicleta, nadar. Graças ao carinho e à atenção de todos, sente-se aceita e
autoconfiante.
Também recebemos esse ano um aluno com baixa visão, e iremos trabalhar esse tema
em conjunto para todos os alunos compreenderem o que esse aluno em questão sente e quais
as atitudes que podemos ter para que ele se sinta a vontade na escola e consiga conviver com
todos ao seu redor.
Produto final:
Livro dos sentimentos e apostilas com as atividades seqüenciadas de cada livro.
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO FUNDO DO MAR
2º ANO/CICLO INICIAL
PROFESSORAS ELIANA E MAGALI
Justificativa:
Este projeto foi elaborado para mostrar as crianças o fundo do mar,
despertando curiosidades sobre o assunto e permitindo a construção de conceitos, através de explicações e demonstrações sobre o fundo do mar e a observação na visita ao Aquário de Santos, Museu da Pesca e visita a praia.
É importante que as crianças compreendam que o homem e o meio ambiente precisam se harmonizar para que a vida no planeta não se acabe.
As crianças serão capazes de identificar as espécies marinhas, aprender a respeitar o meio ambiente, conscientizar-se de que somos parte do meio ambiente e que devemos preservá-lo.
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Objetivos:
Estabelecer identificação de espécies marinhas; Aprender a respeitar o meio ambiente; Conscientizar-se de que somos parte do meio ambiente; Reconhecer a importância da preservação do meio ambiente.
Conteúdos: Oralidade: Roda de conversa; relatos de experiencia; respeito as ideias e opiniões diversas
Leitura: Escuta de textos lidos pelo professor e demais alunos com a temática. Leitura de
informações sobre os animais e curiosidades
Escrita: Produção, revisão textual (segmentação, paragrafação, coerência e coesão,
marcadores temporais, ortografia, pontuação, finalidade do texto, escrita empregando as
características dos gêneros em estudo) e organização de dados e informações.
Público alvo: alunos do 2º ano Ciclo I.
Área de conhecimento: Ciências.
Duração do Projeto: um semestre.
Metodologia:
Etapas do Projeto:
1- Conversando sobre o fundo do mar.
Objetivos:
Introduzir o tema do projeto, fazendo uma sondagem para verificar o que as crianças já sabem sobre o assunto;
Ler livros com a temática do fundo do mar; Explicar que o nosso planeta é coberto por água, seja a doce dos rios, a congelada dos pólos e
a salgada dos oceanos; Falar sobre a respiração das espécies na água;
2- Filmes “Procurando Nemo” e “O mar não tá pra peixe” Objetivos:
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Conhecer a alimentação dos animais marinhos; Conhecer a reprodução dos animais marinhos; Entender o ciclo vital da cadeia alimentar; Reconhecer o habitat dos animais marinhos.
3 - Jogo da memória Objetivos:
Trabalhar a concentração e memorização das espécies; Desenvolver a atenção; Desenvolver a percepção.
4- Visita no Aquário de Santos, Museu da Pesca e Visita a Praia. Objetivos:
Conhecer o habitat dos animais marinhos; Conhecer a diversidade de animais marinhos.
5 – Escrever ficha técnica de alguns animais marinhos. Objetivos:
Desenvolver habilidades de coleta de dados e observação; Escrever informações técnicas sobre o animal escolhido.
6- Confecção do painel. Objetivos:
Desenvolver a criatividade. Trabalhar com a representação de animais e habitat. Estimular a interpretação.
Recursos: Livros, computadores e materiais escolares em geral.
Estudo do Meio:
Cronograma de visitas para um dia de estudo do meio:
1º: Visita ao Aquário de Santos: O Aquário Municipal de Santos localiza-se no bairro da Ponta
da Praia, na cidade de Santos, estado de São Paulo, Brasil. Está situado numa área de dois mil
metros quadrados, 31 tanques de água doce e salgada com mais de 200 espécies de animais.
Endereço: Av. Bartolomeu de Gusmão, s/n (Praça Ver. Luiz La Scalla) - Ponta da Praia – Santos.
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2º: Museu da pesca: O Museu de Pesca de Santos oficialmente Instituto de Pesca de Santos é
uma instituição localizada no município de Santos, São Paulo, que desenvolve ações científico-
culturais referente a preservação e utilização dos recursos marinhos. Endereço: Av. Bartolomeu
de Gusmão, 192 - Ponta da Praia, Santos - SP,
3º: Ida à praia: Os 7 km de praias não possuem separação geográfica, apenas recebem os
nomes dos bairros por onde passam. Os marcos costumam ser canais. Em geral, as praias
possuem mar tranqüilo e areias macias.
Produto Final: Painel com fichas técnicas dos animais marinhos e produções artísticas. Avaliação:
As professoras avaliarão cada aluno durante todo o projeto, por sua participação individual
e coletiva e pelos conceitos obtidos.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO PEQUENOS LEITORES, GRANDES ESCRITORES!
3º ANO/CICLO INICIAL
PROFESSORAS AMETISTA, ANDRÉIA E PRISCILA
Justificativa:
Embasamo-nos na compreensão de que a leitura e a escrita são processos diferentes
que, porém, são parceiros na participação e inserção social em nossa cultura grafocêntrica. A
criança que frequenta a escola tem dois aspectos em seu processo de aprendizagem: o
entendimento do nosso sistema alfabético e das normas cultas da Língua Portuguesa (leitura
que envolve compreensão e domínio desse sistema) e a construção de textos – sejam eles orais
ou escritos –dentro de sistemas coesivos, coerentes e dentro dos padrões gramaticais.
Esse contexto apresenta-se como um momento de consolidação – e um desafio – para
as crianças que frequentam o 3º ano do ciclo inicial do ensino fundamental: elas compreendem
como a escrita funciona, quais as suas funções sociais e apresentam possibilidades de construir
seus textos de maneira adequada, ou, que sejam compreendidos pelos seus leitores.
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Nesse sentido, este projeto se justifica pela necessidade das crianças desta série/ano: a
de compreender a leitura e a escrita como processos interdependentes que, em determinado
momento, aliam-se nos processos de aprendizagem: um bom leitor é um bom escritor, pois tem
modelos positivos de escrita e conhece variedades de gêneros textuais.
Nossos pequenos leitores podem, sim, ser grandes escritores!
Objetivos geral:
Utilizar a leitura de bons textos como recurso fundamental para a produção de textos – orais ou
escritos.
Objetivos específicos:
Reconhecer os diferentes gêneros textuais trabalhados ao longo do ano letivo e utilizar os
mesmos em diferentes situações do cotidiano;
Construir ações de leitura que contribuam para a elaboração de textos com qualidade gramatical,
coesivos e coerentes;
Reconhecer as normas da gramática – previstas no plano anual – dentro de suas produções e
das produções de outros autores.
Conteúdos:
Oralidade: Roda de conversa; relatos de experiência; respeito as ideias e opiniões diversas
Leitura: Escuta de textos lidos pelo professor e demais alunos (de gêneros diversos); realização
de antecipações e inferências; localização de informações explicitas que definem as
características dos gêneros textuais em estudo
Escrita: Produção e revisão textual (segmentação, paragrafação, coerência e coesão,
marcadores temporais, ortografia, pontuação, finalidade do texto, escrita empregando as
características dos gêneros em estudo)
Público alvo: alunos do 3º ano.
Área de conhecimento: Língua Portuguesa
Duração do Projeto: um semestre.
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Metodologia:
A metodologia adotada prevê etapas que incluem as atividades de reflexão permanente
sobre a língua, o estudo acerca dos gêneros textuais, a produção de textos – orais e escritos -,
a leitura de bons modelos de textos (entendidos como aqueles que não fazem parte dos livros
didáticos e que realmente circulam em meio social) e a constante revisão das produções das
crianças – seja entre pares, individualmente, coletivamente ou pelas professoras.
Recursos: Livros, computadores e materiais escolares em geral.
Estudo do Meio:
Visita à Biblioteca Municipal Monteiro Lobato para ouvir uma contação de história e poder
explorar a biblioteca: Com mais de 37 mil exemplares e a visita de aproximadamente 60 mil
pessoas por ano, a Biblioteca Monteiro Lobato é um dos pontos culturais mais procurados de
São Bernardo. O espaço foi inaugurado em 1958, quando poucos ainda tinham acesso à
leitura. Endereço: R. Jurubatuba, 1415 - Centro, São Bernardo do Campo – SP.
Data prevista: outubro de 2017.
Produto final:
O produto final será a produção individual de uma narrativa por criança, contendo alguns
dos gêneros trabalhados ao longo do ano letivo: autobiografia (que é utilizada por muitos autores
em seus livros), a narrativa (que pode ser a fábula ou o conto fantástico) e carta (a carta aos
leitores antes de iniciar a narrativa).
Esse produto final será apreciado em uma tarde de autógrafos a ser realizada na
instituição escolar, com convite aos responsáveis pelas crianças.
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
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ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO HISTÓRIAS PARA VOCÊ CONHECER
1º ANO/CICLO II
PROFESSORAS ELISANGELA, MARTA E RENATA JARDIM
Justificativa
Quando assistimos a um filme que nos encanta, emociona, diverte, compartilhamos com
os outros esses sentimentos e tentamos convencê-los de que vale a pena também viver essa
experiência. O mesmo acontece quando lemos um livro, pois certas narrativas nos são tão
significativas que nos fazem indicá-las para outras pessoas e convidá-las a fazer a mesma
leitura.
Para que isso seja vivido com mais intensidade, grupos (de faixa etária próxima) de uma
mesma escola, ou salas de diferentes instituições, podem fazer uma parceria, indicando leituras
preferidas uns para os outros.
O projeto Histórias para Você Conhecer visa motivar a leitura e apreciação crítica dos
alunos por meio da escritas de resenhas que serão, ao final do projeto, compiladas em um livro
pessoal.
Objetivo geral
Apropriar-se do gênero textual “resenha’ para poder analisar e divulgar por escrito as histórias já
ouvidas em sala de aula e/ou lidas individualmente.
Objetivos específicos
Apropriar-se da linguagem literária como também da linguagem informativa (textos de divulgação
cientifica )através da leitura de livros e revistas (feita pela professora ou individualmente);
Ampliar o vocabulário;
Reconhecer as características de uma resenha;
Produzir resenhas respeitando suas características;
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Reconhecer as características dos tipos textuais (lidos pela professora ou individualmente),
assim como: contos de esperteza, fábula, poema, texto de divulgação cientifica, etc.
Revisar a resenha observando as palavras repetidas que podem ser substituídas ou subtraídas,
observar e usar a pontuação adequada.
Observar e perceber o encadeamento de ideias com coerência e coesão.
Resumir uma história e critica-la observando as partes principais.
Observar as ilustrações e a característica do suporte (livro, revista).
Conteúdos
Oralidade: Roda de conversa; relatos de experiência; respeito as ideias e opiniões diversas
Leitura: Escuta de textos lidos pelo professor e demais alunos (de gêneros diversos); realização
de antecipações e inferências; localização de informações explicitas que definem as
características dos gêneros textuais em estudo, leitura individual de textos.
Escrita: Produção e revisão textual (segmentação, paragrafação, coerência e coesão,
marcadores temporais, ortografia, pontuação, finalidade do texto, escrita empregando as
características dos gêneros em estudo), produção textual do gênero resenha.
Público alvo: alunos do 4º ano.
Área do conhecimento: Língua Portuguesa.
Duração do projeto: durante o ano letivo de 2017.
Metodologia
Os alunos farão resenhas de livros emprestados na BEI (Biblioteca Educativa Interativa)
e de livros lidos pela professora mediante roteiro de escrita.
Após a escrita da resenha, farão o compartilhamento de suas opiniões e a professora
analisará suas produções e fará momentos de revisão e edição textual.
Além das resenhas dos livros lidos pela professora e construídas com as crianças haverá
produção individual de resenha no final do projeto de um livro ou artigo de revista escolhido pelo
aluno. As resenhas construídas coletivamente junto a resenha individual dos alunos farão parte
do livro.
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Recursos: BEI, livros de empréstimo e materiais de papelaria.
Estudo do Meio
Visita à Editora Paulus: Endereço: R. Francisco Cruz, 229, Vila Mariana - São Paulo/SP
Roteiro da visita no dia:
Visita à gráfica: O aluno visitará o Parque Gráfico, onde conhecerá o processo de produção dos
livros: impressão, fotolito, encadernação e acabamento. Nesse momento são abordadas
questões ambientais e a importância da preservação.
Visita à Livraria: Na Livraria, o aluno poderá visualizar o livro já pronto para ser comercializado.
Conhecerá também a forma como são organizados, por temas e áreas de interesse. Havendo
interesse, ele poderá comparar preços e fazer sua própria compra, treinando as noções de
valores.
Momento lúdico: Esta atividade tem seu foco exclusivamente voltado para a leitura. A atividade
com a arte-educadora, que poderá ser uma contação de histórias ou uma oficina de leitura, é
realizada conforme a faixa etária dos alunos. A contação de histórias poderá se inspirar no livro
escolhido e adotado pela escola.
Centro Paulino de Difusão (CEPAD): Esse departamento é responsável pela distribuição dos
livros para todo o país. Nele, o aluno conhecerá o trajeto que o livro faz até chegar às mãos dos
leitores. A arte-educadora, por sua vez, abordará noções de geografia e ajudará os alunos a
identificarem estados e regiões.
Parada para lanche: Cada aluno receberá um kit contendo suco de frutas e sanduíche com
frios. O lanche será servido em nosso refeitório.
Ao término do passeio, as crianças receberão um kit contendo sacolinha de TNT, um
caderno de atividades referentes à visita, uma viseira e um bloco para anotações.
Produto final
Exposição de um livro de resenhas confeccionado pelas crianças na biblioteca da escola
para consulta de seus visitantes. Alunos ganharão uma cópia do livro.
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Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO ÁRVORE LITERÁRIA
2º ANO/CICLO II
PROFESSORAS CLÁUDIA, GISELLE E ROMANA
Justificativa
Este projeto propõe o estudo de gêneros textuais como: lenda, mito, fábula, e-mail, carta,
mistério, terror, crônica, bula de remédio, contos de fada poesia, aventura, bilhete, diário,
biografia, receita, informativo, ficção científica e entrevista, adivinhas, piada, notícia, reportagem,
propaganda. O que permite a realização de atividades em que os alunos compreendam a
importância dos gêneros textuais nas situações comunicativas, produzir e interpretar diversos
tipos de textos a partir dos gêneros estudados, incentivar a pesquisa, debates e troca de ideias,
bem como comunicar oralmente o que aprenderam, em forma de seminário.
“Em Língua Portuguesa, quando se fala em estudar um tema se fala, necessariamente, em
desenvolver três habilidades básicas: Ler, Falar e Escrever.”
(Ler e escrever 5º ano)
Objetivos Específicos
• Vivenciar a diversidade de gêneros que circulam na sociedade.
• Ler e interpretar textos com autonomia;
• Ler e interpretar textos de diversos gêneros;
• Produzir textos coletivamente e individualmente de alguns gêneros textuais;
Objetivos gerais
• Expressar-se oralmente,preocupando-se com a adequação nas diferentes situações
comunicativas;
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• Identificar a finalidade de um texto;
• Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso;
• Compreender, identificar e utilizar em suas produções escritas: os sinais de pontuação;
• Comunicar-se oralmente por meio de seminário.
CONTEÚDO: Gêneros textuais
• Lenda
• Mito
• Fábula
• Carta do leitor
• Contos (mistério, terror, fada, aventura)
• Crônica
• Bula de remédio
• Bilhete
• Diário
• Biografia
• Receita
• Texto informativo
• Ficção científica
• Entrevista
• Adivinha
• Piada
• Notícia
• Reportagem
• Roda de conversa
• Roda de leitura
• Pesquisa
• Produção de textos
• Revisão
• Seminário
Público alvo: alunos do 2º Ano Ciclo II
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Área do conhecimento: Língua Portuguesa
Duração do projeto: durante o ano letivo de 2017.
Metodologia:
Etapas previstas
• Apresentação da proposta;
• Confecção de uma árvore para exposição dos gêneros trabalhados;
• Levantamento prévio dos conhecimentos dos alunos dos gêneros a serem estudado;
• Contato textual com os gêneros em estudo;
• Produção inicial e ou interpretação dos gêneros textuais em estudo;
• Ampliação de repertório dos gêneros textuaisem estudo por meio de leituras, pesquisas, etc.
• Organização do conhecimento dos gêneros estudados (características/ curiosidades, etc.) para
compor as folhas da árvore literária.
• Produções coletivas e/ou individuais
• Revisão
• Ao final do estudo dos gêneros, seleção e organização de materiais para a realização do
seminário.
• Apresentação do seminário na BEI.
Recursos: Livros, computadores e materiais escolares em geral.
Estudo do Meio
Visita à Editora Paulus: Endereço: R. Francisco Cruz, 229, Vila Mariana - São Paulo/SP
Roteiro da visita no dia:
Visita à gráfica: O aluno visitará o Parque Gráfico, onde conhecerá o processo de produção dos
livros: impressão, fotolito, encadernação e acabamento. Nesse momento são abordadas
questões ambientais e a importância da preservação.
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Visita à Livraria: Na Livraria, o aluno poderá visualizar o livro já pronto para ser comercializado.
Conhecerá também a forma como são organizados, por temas e áreas de interesse. Havendo
interesse, ele poderá comparar preços e fazer sua própria compra, treinando as noções de
valores.
Momento lúdico: Esta atividade tem seu foco exclusivamente voltado para a leitura.
A atividade com a arte-educadora, que poderá ser uma contação de histórias ou uma
oficina de leitura, é realizada conforme a faixa etária dos alunos. A contação de
histórias poderá se inspirar no livro escolhido e adotado pela escola.
Centro Paulino de Difusão (CEPAD): Esse departamento é responsável pela distribuição dos
livros para todo o país. Nele, o aluno conhecerá o trajeto que o livro faz até chegar às mãos dos
leitores. A arte-educadora, por sua vez, abordará noções de geografia e ajudará os alunos a
identificarem estados e regiões.
Parada para lanche: Cada aluno receberá um kit contendo suco de frutas e sanduíche com
frios. O lanche será servido em nosso refeitório.
Ao término do passeio, as crianças receberão um kit contendo sacolinha de TNT, um
caderno de atividades referentes à visita, uma viseira e um bloco para anotações.
Produto Final
Seminário que será apresentado para os alunos do 1 ano do Ciclo II
Avaliação
A avaliação ocorrerá de forma contínua, tendo em vista a participação ativa dos alunos
nas atividades propostas, o envolvimento, o interesse, a assiduidade e as relações interpessoais.
Referências Bibliográficas
Livro Ler e Escrever 5º Ano
Site: www.portaldoprofessor.mec.gov.br
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
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ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO ESCOLA DE ESPORTES
EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSORES JAIR, MARCELO E RENATA LAUDI
Justificativa:
Nas aulas de Educação Física regular, o conteúdo é extenso e as propostas precisam ser desafiadoras. Ao mesmo tempo em que inclua os diferentes ritmos de aprendizagem, acreditamos que nas aulas de iniciação esportiva, gestos e movimentos poderão ser aprimorados, respeitando a fase de desenvolvimento em que os alunos estão.
Considerar o aluno como um todo, com diferentes inteligências é a base da educação integral, oferecer atividades no contra turno é permitir que essa formação tenha um tempo estendido, acreditamos que a proposta vai de encontro com a administração atual que está implementando o tempo integral em algumas EMEB(s).
. Objetivos:
Contribuir mais na formação educativa e com o desenvolvimento psicomotor das crianças, oferecendo meios para a contínua prática esportiva regular;
Promover outras atividades que auxiliem a formação física, afetiva, social e cultural dos alunos. Conteúdos:
Jogo pré-desportivo voleibol; História do voleibol; Jogo pré-desportivo handebol; História do handebol; Jogo pré-desportivo basquetebol; História do basquetebol; Jogo pré-desportivo futsal; História do futsal.
Público alvo: alunos do 3º, 4º e 5º anos. Área de conhecimento: Educação Física Duração do Projeto: durante o ano letivo de 2017. Frequência: Ocorrerá no contra turno de terça-feira e sexta-feira nos horários das 10h às 11h e das 16h30 às 17h30. Número de alunos por turma: máximo 30 alunos. Seleção: Ordem de inscrição. Os demais (caso houver) entram na lista de espera por ordem de inscrição e, havendo desistências, serão contemplados para iniciarem o curso. Permanência: O aluno inscrito poderá permanecer no projeto até o fim de 2017. Entretanto, se houver mais de 3 faltas sem justificativa pelos responsáveis, perderá a vaga.
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Metodologia Os alunos aprenderão regras mais específicas sobre os jogos e poderão se desenvolver em cada modalidade trabalhada, podendo aperfeiçoar sua vivência e repertório de jogos. Os jogos serão ministrados em bimestres, sendo: 1º Bimestre: Vôlei 2º Bimestre: Handebol 3º Bimestre: Basquetebol 4º Bimestre: Futsal Recursos Quadra livre nos horários estabelecidos, bolas de cada esporte, coletes e rede de vôlei. Produto final Competições desportivas com os alunos envolvidos. Avaliação
Avaliação será processual e acompanhará o desenvolvimento e trabalho integrado entre
os diferentes aspectos citados: afetivo, social, físico e cultural.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO PRÁTICAS DE ATIVIDADES DE AVENTURA
EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSORES JAIR, MARCELO E RENATA LAUDI
Justificativa:
Os esportes tradicionais, tais como o basquete, o voleibol, o futebol e o handebol, tratados na maioria das aulas de educação física escolar podem dar conta de atender o gosto de uma parcela dos alunos, mas não de todos. Tem se a convicção de que estas crianças têm o direito de vivenciar outras situações presentes na cultura corporal e assim, aumentar seus conhecimentos, experiências e possibilidades de escolhas.
Para promover a inclusão de novos conteúdos na escola é preciso superar barreiras construídas ao longo do tempo, como a tradição de práticas esportivas, que é uma das mais expressivas, a prática se justifica por diversos aspectos, entre eles, segundo Manning (2011):
1) Pessoais: prevenção e redução de quadros de depressão e ansiedade; ganhos de autoimagem, autoestima e autoconfiança; desenvolvimento de competências de liderança e de trabalho em
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grupo; melhora do desempenho acadêmico; benefícios saúde fisiológica; controle e prevenção de doenças; ganhos de equilíbrio e força muscular.
2) Ambientais: melhoria das relações entre os seres humanos e a natureza; ampliação da compreensão da relevância do meio do natural; promoção da ética ambiental; ampliação do envolvimento público em relação às questões ambientais; manutenção e melhoria da qualidade de áreas naturais.
3) Socioculturais: ampliação da apreciação de áreas de relevância histórica e cultural; ampliação da cooperação e coesão social; redução da criminalidade e de taxas de abandono escolar.
Objetivos gerais:
Democratizar o aprendizado de uma modalidade esportiva pouco praticada na escola (skate e slack line);
Adaptar os espaços e novas formas de andar de Skate; Vivenciar algumas modalidades de esportes de aventura; Reconhecer a importância dos equipamentos para segurança do esporte; Identificar meios de cooperação para ajudar nas situações vivenciadas nas aulas; Aprender a linguagem, atitudes e o estilo de vida dos skatistas.
Conteúdo
Vivência de atividades de aventura (skate e slackline);
Público alvo: alunos do 2º ano ciclo II: 5º A(35), 5ºB(28), 5ºC(28).
Área de conhecimento: Educação Física.
Conteúdo: práticas de skate e slack line.
Duração do Projeto: um mês durante o 2º trimestre, preferencialmente em maio ou junho (de
acordo com a possibilidade).
Metodologia:
Vídeos; Documentários; Vivências práticas; Estudo do meio.
Recursos:
Skates Slackline (a escola comprou em 2016).
Estudo do Meio:
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CittádiMarostica – Parque da Juventude (Pista de skate) – Bairro: Centro – SBC
Produto final:
Culminância do projeto em uma experiência no parque radical de São Bernardo do
Campo.
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
Bibliografia: Práticas Corporais e a Organização do conhecimento Livro 4: Lutas, Capoeira e Práticas Corporais de Aventura Ministério do Esporte Editora da Universidade Estadual de Maringá - 2014
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO ATELIÊ: FORMANDO PEQUENOS ARTISTAS
ARTES
PROFESSOR CLEBER E CLAUDIA
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Justificativa
Pensando nos alunos que estão inseridos na unidade José Ibiapino Franklin e a dificuldade de
acesso a não disponibilidade dos mesmos frequentarem um espaço criativo, por motivos no qual a
região não oferece tais serviços e incentivos a cultura e a arte.
Refletindo sobre tal necessidade mencionada no parágrafo acima, o projeto de Ateliê Livre de
Artes, vem propor uma experiência, na qual o aluno que deseje aprender, conhecer, desenvolver e
executar diversas linguagens artísticas tenha oportunidade de aperfeiçoar a prática do fazer artístico
dentro espaço criativo escolar, semeando o conhecimento e a rotina de profissionais da área artística.
O Projeto Formando Pequenos Artistas busca atender as necessidades artísticas de cada aluno,
sendo proposta diversas linguagens artísticas (desenho, pintura, escultura, mixe mídias, a música e as
artes de cena como teatro e dança) a cada semestre, em que ao longo dos processos e descobertas
no ateliê de artes, serão desenvolvidos projetos que serão expostos para a comunidade escolar,
aproximando a arte dos alunos participantes e da comunidade em que estão inseridos (catálogo anual
das produções dos alunos e apresentação musical com um grupo formado pelos alunos conforme suas
preferências e uma peça de teatro).
Possibilitando que os alunos sintam-se mais valorizados e mais responsáveis na comunidade
escolar e seu meio de convivência, protagonizando o papel da arte como experiência segundo John
Dewey.
Importante ressaltar que seria interessante que os alunos participantes conhecessem a
PINACOTECA DE ARTE da cidade residente São Bernardo do Campo, pois a mesma possui um acervo
de arte moderna e contemporânea.
Objetivos
Possibilitar que os alunos sintam-se mais valorizados e mais responsáveis.
Estabelecer uma parceria produtiva, buscando a socialização de informações e conhecimentos.
Desenvolver conhecimentos ligados à arte, informática e à tecnologia.
Desenvolver responsabilidade, respeito ao patrimônio público e a autoestima.
Realizar o fazer artístico pela experimentação lúdica e pela expressão criadora, por meio de ações
individuais e coletivas.
Incentivar os alunos a criação e suas possibilidades artísticas.
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Propor a arte como vivencia para que se torne experiência.
Conteúdos
Os conteúdos a serem trabalhados com os alunos monitores vão alternar e acompanhar
paralelamente com as atividades desenvolvidas em sala de aula. Aprofundando em temáticas,
conteúdos e técnicas.
Desenho;
Pintura;
Escultura;
Mixe Midia ( materiais de Vários suportes);
Música;
Artes de cena (teatro e dança).
Público alvo para Artes Plásticas: alunos do 1º e 2º ano do Ciclo II.
Público alvo para Artes de Cena (teatro e dança): alunos do 3º Ano Inicial, 1º e 2º Ano Ciclo II.
Área de conhecimento: Artes
Duração do Projeto: durante o ano letivo de 2017.
Quantidade de alunos por turma para Artes Plásticas: 8 alunos (sendo 4 meninas e 4 meninos)
Quantidade de alunos por turma para Artes de Cena (teatro e dança): 12 aluno (4 alunos de cada
ano/ciclo)
Frequência: 1 vez por semana no período contrário da aula regular.
Metodologia
Etapas previstas:
Levantamento dos alunos junto aos professores para a seleção dos alunos envolvidos diretamente no
projeto.
Os alunos selecionados participarão de uma reunião, onde serão discutidas as bases do projeto.
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Os pais dos alunos que aceitarem participar assinarão uma autorização, para que os alunos
compareçam na unidade escolar, em período inverso ao período de aula normal, determinando o dia
da semana e o horário.
Recursos
Diversos suportes para desenho, materiais utilizados nas aulas de Arte no período regular, argila,
massinha, biscuit e o Laboratório de Informática para produzir no Mixe Media, materiais para
confeccionar instrumentos, cenários e figurinos.
Requisitos para a seleção
Ter disponibilidade de horário.
Interesse de aprender sobre a matéria de Artes.
Boa relação com as relações interpessoais.
Boa comunicação.
Demonstração de iniciativa e criatividade.
Habilidade na escrita e gosto pelo trabalho coletivo.
Observação: Todos os alunos interessados serão convidados conforme suas habilidades, atitudes,
interesse e perfil para o projeto.
Produto Final
Ampliação do repertório artístico dos alunos e desenvolvimento das habilidades artísticas.
Sugestão de Estudo do Meio
Pinacoteca de Artes de São Bernardo do Campo
Endereço: Rua Kara, 105 - Jardim do Mar - Fone: 4125-4056 terça a sábado, das 10h às 18h (quintas
até 21h).
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A Pinacoteca é o maior espaço de exposição permanente de arte moderna e contemporânea da
região do ABC, com quatro espaços expositivos, auditório, biblioteca de arte e um jardim de esculturas.
Suas atividades estarão intimamente associadas às ações do novo Centro Livre de Artes Visuais que
funcionará em edifício anexo.
Além da difusão de seu importante acervo que inclui uma coleção de arte popular e outra de
artistas do ABC, a Pinacoteca está preparada para ser um local de promoção de projetos
multidisciplinares que relacionem as artes visuais com as artes audiovisuais, a música ou a poesia, por
exemplo, favorecendo a pesquisa, a inovação, a experimentação e o desenvolvimento da criação sem
fronteiras.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de acordo com seu procedimento e atitudes. Sua mudança de
comportamento, tais como responsabilidade, organização e comprometimento serão registrados
pelo(a) professor(a) de classe e pelos professores de artes.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
PROJETO LEITURA NA ESCOLA
Justificativa:
“Nas sociedades em que se valoriza a interação entre as pessoas e a cultura escrita, o
processo de alfabetização é mais eficiente” Ana Teberosky.
O Brasil ainda apresenta enorme déficit no que diz respeito às práticas leitoras dos textos
escritos. Nossos índices de alfabetização e de consumo de livros são muito baixos, na
comparação com parâmetros de países mais ricos e desenvolvidos e mesmo com alguns dos
países em desenvolvimento da América Latina e da Ásia. Apesar do avanço na redução das
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taxas de analfabetismo absoluto, que declinou de aproximadamente 65,3% em 1900 para 13,6%
no ano 2000, continuamos com taxas ainda elevadas de analfabetismo, na ordem de 8,5% da
população em 2012, o equivalente a 13,2 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever,
número que supera a população da cidade de São Paulo. Fonte: 2012 / PNAD.
É incontestável que um indivíduo que se torna leitor ou que tem maior acesso à cultura
escrita e está atento aos fotos históricos de sua comunidade acaba por se desenvolver melhor
criticamente do que os que não têm as mesmas oportunidades.
Os benefícios da leitura vão muito além de se tornar um indivíduo alfabetizado, é ter a
oportunidade de tornar os alunos autores da sua própria vida, porque poderão conhecer e
desvendar os mais diversos mundos fantasiosos que a leitura pode lhes proporcionar.
É fato que a infância atual conta com brincadeiras e jogos atrativos, principalmente,
digitais, como: videogames, computadores, etc. Assim, o hábito de ler fica cada vez mais distante
da realidade de nossos alunos. Nossa escola está localizada em uma região precária do mundo
letrado. Não temos bancas de jornal, bibliotecas municipais e espaços públicos que instiguem a
leitura. Portanto, faz-se necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura como ato de
prazer e requisito para emancipação social e promoção da cidadania.
É sob essa perspectiva que o corpo docente da EMEB José Ibiapino Franklin se
mobilizará, durante todo o ano letivo de 2017, a oportunizar momentos de leitura para motivar e
incentivar os alunos à conhecerem mundos novos e se tornarem cidadãos críticos.
Objetivos:
Tornar a vida leitora dos alunos mais rica.
Disponibilizar acesso à cultura escrita através de variados recursos.
Criar condições favoráveis para a leitura dentro do ambiente escolar.
Criar espaços diversos para os momentos de leitura individual e coletiva.
Auxiliar o momento de análise e interpretação de textos e arquivos literários.
Proporcionar momentos de apreciação da cultura escrita.
Realizar pequenos eventos e encontros entre leitores da escola.
Implantar uma rotina de leitura que seja motivadora e criativa, diversificando materiais em
espaços diversos.
Documentar através de registros fotográficos e escritos a trajetória deste projeto.
169
Proporcionar momentos de apreciação à leitura entre alunos e seus responsáveis.
Expor os trabalhos realizados pelas turmas ao longo do projeto.
Despertar o hábito da leitura;
Auxiliar no processo de alfabetização;
Abordar os temas transversais: saúde, meio ambiente, pluralidade cultural, ética e cidadania;
Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
Desenvolver a postura de leitor e ouvinte.
Favorecer algumas aprendizagens importantes: sobre o fato de todo escrito poder ser lido, sobre
a linguagem que se usa para escrever, sobre a disposição gráfica dos diferentes gêneros
textuais.
Conteúdos:
Oralidade: Roda de conversa; relatos de experiência; respeito as ideias e opiniões diversas,
apresentações orais (jogral, dramatização, seminários, recitar poemas, etc).
Leitura: Escuta de textos lidos pelo professor e demais alunos (de gêneros diversos); realização
de antecipações e inferências e localização de informações explicitas.
Escrita: Produção textual de acordo com a hipótese de escrita dos alunos, produção textual com
suporte de livros e produção textual sendo a professora como escriba.
Público alvo: alunos do 1º Ano Inicial ao 2º Ano do Ciclo II e alunos da EJA.
Área de conhecimento: Língua Portuguesa
Duração do Projeto: durante o ano letivo de 2017.
Metodologia:
As atividades serão realizadas de diversas formas, com o envolvimento de todos os
professores da Unidade Escolar. Abaixo estão as atividades propostas:
Confecção de livros pelos alunos em parceria com os professores de Artes;
Apresentação de contação de histórias entre salas;
170
Apresentação cultural na sexta-feira após o momento cívico;
Fixar cartazes nos ambientes da unidade escolar com dizeres sobre o local: Nome do local, o
que fazemos nesse local e quais são as regras;
Contação de história feita por familiares dos alunos na Biblioteca Educacional Interativa (BEI);
Empréstimo semanal de livros da Biblioteca Educacional Interativa (BEI);
Abertura da Biblioteca Educacional Interativa (BEI) para a comunidade escolar;
Preencher espaços da escola com poemas, lambe-lambe, trechos de livros, entre outros;
Fazer parceria com Bibliotecas Municipais para visita de contadores de história;
Fazer parceria com a Fundação Criança para contação de história;
Disponibilizar livros no recreio para leitura deleite;
Café literário;
Criar peças de teatro/esquetes com a participação dos professores para apresentação aos
alunos;
Convidar apresentação cultural para ir até a escola;
Vivenciar jogos teatrais em parceria com os professores de Educação Física;
Participar do projeto Arkos;
Estimular a indicação literária entre os alunos.
Recursos: Livros, computadores, materiais escolares em geral e parcerias com outros órgãos
públicos.
Evento cultural na Unidade Escolar: Essa é uma proposta de evento cultural que irá até a
unidade escolar. Para a realização, é necessário orçamento e aprovação da APM.
Apresentação de teatro de marionetes do grupo Anjos das Marionetes.
O espetáculo é resultado de experiências com teatro de bonecos realizadas pelo artista
Edilson Pollarah desde 1996. O teatro é indicado ao público infantil, mas agradando também
adultos. Por isso o espetáculo passa a ser importante no sentido de trabalhar de forma lúdica
para diferentes pessoas de classes e idades. Além de ter um visual e trilhas musicais que
permite ao público uma interação do espetáculo de maneira clara e objetiva. O teatro utiliza
técnicas de marionetes de fios e manipulação direta, fazendo ressaltar a importância da troca
171
entre ator e público, e de toda diversão da platéia. Assim, forma um casamento fantasioso entre
o animador e o animado, e torna o bonequeiro uma espécie de mágico feiticeiro. O teatro utiliza-
se desta linguagem em todas as cenas, levando as crianças a surpreender-se com os
movimentos dos bonecos. Cada um possui uma habilidade dentro das formas mais populares
de expressão cultural.
O teatro é levado aos pátios das escolas evitando o deslocamento de inúmeras
crianças. O Espetáculo tem duração de 40 minutos e é livre para todas as idades. (Som e luz
próprios do teatro).
02 espetáculos (Manhã e tarde) para um mínimo de 200 alunos pagantes: R$ 5,00 cada aluno.
Os valores acima dos espetáculos somente para cidades até 100 km de São Paulo.
Produto final:
Livros confeccionados pelos alunos e oficinas de leitura no sábado letivo 21/10.
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO CULTURA BRASILEIRA: O CARNAVAL NO BRASIL
Justificativa
Quando pensamos em Brasil ou no povo brasileiro, quase sempre nos vem a
imagem de um povo alegre e dançante. O carnaval é um grande exemplo disso. É
uma manifestação popular que ocorre de diferentes formas em várias regiões do Brasil,
dependendo do contexto histórico e sociocultural de cada lugar.
172
Entrelaçando as influências dos negros africanos, indígenas, nativos e europeus
colonizadores, a cultura brasileira resultou em uma grande diversidade e riqueza de
manifestações.
O Brasil é um país rico culturalmente, porém, o que sabemos dessa cultura limita-se ao
que vivemos no dia-a-dia e ao que a TV nos mostra, muitas vezes, informações soltas, imagens
que ficam muito distantes de nossa realidade ou de cunho comercial.
Pensando nisso, pretendemos, neste trabalho, propiciar atividades que ampliem o
conhecimento das crianças sobre o carnaval no Brasil, levando em consideração suas
influências e fazendo um paralelo temporal desde os antigos carnavais até hoje.
O Carnaval diz muito sobre a história do Brasil e da antiga sociedade europeia. Segundo
algumas correntes, o Carnaval teria como marco inicial os cultos agrários de povos antigos como
os egípcios, persas, fenícios e gregos. As comemorações marcavam o início da primavera,
quando os povos dançavam ao redor de fogueiras, usando máscaras e adereços para a garantia
de uma boa colheita. Aqui no nosso país, a comemoração foi incorporada pelas manifestações
culturais dos negros escravos, a grande massa popular no Brasil do século XIX e foi se
modificando até os dias atuais.
Objetivos
Conhecer os aspectos culturais do carnaval que influenciaram a cultura brasileira;
Reconhecer as manifestações carnavalescas dentro do contexto social;
Conhecer as marchinhas carnavalescas;
Conhecer, observar e acompanhar a evolução de gêneros carnavalescos como: música, blocos,
fantasias e histórias;
Público alvo: alunos do 1º Ano Inicial ao 2º Ano Ciclo II
Área de conhecimento: Interdisciplinar.
Duração do Projeto: mês de fevereiro de 2017.
Conteúdo
História do carnaval;
Fantasias e máscaras;
173
Manifestações culturais;
Músicas carnavalescas.
Metodologia
Etapas prováveis:
Estudar a origem do carnaval e sua história até os tempos atuais;
Reconhecer o carnaval como uma festa popular brasileira;
Conhecer os diversos estilos musicais do carnaval de cada região do Brasil, assim como: frevo,
samba de roda e marchinhas carnavalescas;
Levar para a sala de aula os elementos do carnaval através de imagens ou objetos;
Executar músicas pertinentes ao universo carnavalesco e;
Fazer máscaras durante as aulas para que possam usar como fantasias.
Exposição de trabalhos feitos pelos alunos;
Trabalhar músicas carnavalescas;
Confeccionar máscaras carnavalescas com diversos materiais;
Avaliação
A avaliação se dará se forma constante e processual de acordo com a participação e
envolvimento dos alunos durante as atividades propostas.
Produto Final
Exposição de painéis;
Vivência de músicas carnavalescas durante o recreio.
174
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
CONSELHO MIRIM
O Conselho Mirim é formado por um aluno representante de cada turma, eleito por seus
pares. O grupo é composto por alunos de idade e grau de letramento variados e a participação
se dá na forma de manifestação de opiniões e impressões.
As reuniões deste conselho são conduzidas pela diretora da escola e, quando
possível, em conjunto com a vice-diretora.
A reunião do Conselho Mirim será realizada bimestralmente. Neste momento a
equipe de gestão presta contas de tudo o que aconteceu no bimestre e fornece informes das
atividades dos meses subsequentes. Os representantes são co-responsabilizados pela
observação dos cuidados necessários com o espaço, levantamentos prévios com seus pares a
respeito de necessidades de manutenção e compras, sugestões a respeito do andamento e
modificações necessárias na rotina diária da escola. Os alunos também tiram suas dúvidas sobre
aspectos pedagógicos e opinam sobre os mesmos.
As reuniões mensais são momentos ricos nos quais os “pequenos” cidadãos desta
unidade escolar exercitam sua cidadania de forma democrática, tendo voz e utilizando-se do
sério processo de representatividade com responsabilidade - exercício este que esperamos que
permeie sua vida adulta.
O mandato dos representantes se estende do mês de fevereiro a dezembro do ano
corrente.
Objetivos:
1- Planejar, junto às crianças deste conselho, todos os projetos pedagógicos que envolvam
atividades do dia a dia ou que façam parte das festividades;
2- Promover a participação dos membros deste Conselho na gestão da UE, em prol da educação
de qualidade, buscando, estudando e participando de projetos para a transformação;
3- Conscientizar nossos alunos e formar o cidadão construindo conhecimentos, valores e
atitudes que, relacionados ao ato de conhecer, tornem o estudante solidário, crítico, ético e
participativo.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
175
ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
PROJETO TRABALHANDO POR UMA ESCOLA MELHOR
Justificativa
O gestor é o responsável pela criação de um ambiente educacional acolhedor, que
oportunize a aprendizagem significativa e que cumpra os preceitos presentes no Projeto Político
Pedagógico (PPP). Para isso, faz-se necessário que ele oportunize o envolvimento da equipe
escolar em torno dos objetivos comuns à escola.
Partindo desse pressuposto, o olhar do gestor se fundamenta em três eixos
complementares: a organização dos espaços da escola, a mobilização de uma escola coesa e
a estabelecimento de uma comunicação efetiva e afetiva entre pais, alunos e comunidade.
Para mobilizar uma escola coesa e consolidar o “espírito de equipe”, a gestão democrática
deve seguir os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), 1996, que afirma em seu artigo 14:
Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. (BRASIL, 1996)
De acordo com Vieira (2005), a gestão democrática do ensino público na educação básica
aos sistemas de ensino, oferece ampla autonomia às unidades federadas para definirem em
sintonia com suas especificidades formas de operacionalização da gestão, com a participação
dos profissionais da educação envolvidos e de toda a comunidade escolar e local.
O compartilhamento da responsabilidade e a ampla participação de todos é bastante
complexo. Uma vez que nos processos decisórios estão envolvidas competências distintas,
recursos de diversas ordens, motivos, conhecimentos, percepções, normas, é muito mais
aceitável pensar que haverá um fluxo de compromissos e propostas que se alternará entre
crianças e adultos, conforme as possibilidades de contribuição e cooperação dos diferentes
grupos.
176
Para tanto, iniciaremos neste ano o Conselho Mirim, cuja função é tornar os alunos co-
responsáveis pela escola e, mediante seus apontamentos e sugestões, construir em conjunto
com a comunidade escolar, uma escola cada dia melhor.
A reunião do Conselho Mirim será realizada bimestralmente. Neste momento a equipe de
gestão presta contas de tudo o que aconteceu no bimestre e fornece informes das atividades
dos meses subsequentes. Os representantes são co-responsabilizados pela observação dos
cuidados necessários com o espaço, levantamentos prévios com seus pares a respeito de
necessidades de manutenção e compras, sugestões a respeito do andamento e modificações
necessárias na rotina diária da escola. Cada sala será responsável por um espaço da escola,
cujo objetivo é sugerir ações que otimizem o espaço pelo qual são responsáveis. Os alunos
também tiram suas dúvidas sobre aspectos pedagógicos e opinam sobre os mesmos.
As reuniões mensais são momentos ricos nos quais os “pequenos” cidadãos desta
unidade escolar exercitam sua cidadania de forma democrática, tendo voz e utilizando-se do
sério processo de representatividade com responsabilidade - exercício este que esperamos que
permeie sua vida adulta.
Concomitantemente, os funcionários da unidade escolar também participarão de
comissões para analisar determinados temas e sugerir melhoras. No cotidiano os funcionários
se juntarão para falar sobre as possíveis melhorias na escola, de acordo com o assunto do seu
grupo. A fim de criar um ambiente de discussões objetivas e coletivas, após essas discussões
em grupos durante o cotidiano escolar, haverá momentos propícios que viabilizarão conversas
sobre determinados preceitos contidos no Projeto Político Pedagógico (PPP) escolar, bem como
exposição dos problemas encontrados e sugestões de possíveis soluções junto à gestão, que
anotará todas as situações e viabilizará ações para melhoria da escola.
Objetivos
Criar momentos de avaliação periódica da escola em todos os seus aspectos;
Oportunizar a vivência de pró-atividade e participação coletiva para a melhoria da unidade
escolar;
Oportunizar momentos de vivência em equipe e pertencimento à unidade escolar;
Valorizar os funcionários e suas opiniões acerca da unidade escolar;
Encontrar soluções, coletivamente, para problemas identificados pelos próprios funcionários;
177
Planejar, junto às crianças deste conselho, todos os projetos pedagógicos que envolvam
atividades do dia a dia ou que façam parte das festividades;
Promover a participação dos membros deste Conselho na gestão da UE, em prol da educação
de qualidade, buscando, estudando e participando de projetos para a transformação;
Conscientizar nossos alunos e formar o cidadão construindo conhecimentos, valores e atitudes
que, relacionados ao ato de conhecer, tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo.
Público Alvo: todos os funcionários da escola e os alunos.
Duração: durante o ano letivo de 2017.
Frequência: A conversa das comissões de funcionários com a equipe gestora será nas reuniões
pedagógicas nos dias: 7/07, 29/07 e 2/12.
Reuniões do Conselho Mirim com a diretora: 24/03, 18/04, 19/05, 23/06, 21/07, 18/08, 22/09,
20/10, 24/11 e 15/12.
Metodologia
Comissões de funcionários:
Grupos e temas a serem discutidos:
G1 – Acesso e permanência dos alunos na escola; (Claudia, Ivonete, Maria Veronice, Simone,
Renata O. e Daiane);
G2 – Projetos desenvolvidos na escola (sábados letivos e outros eventos); (Cleber, Junior, Marta,
Marcelo, Natalina e Rosemary e Magali N.)
G3 – Manutenção dos espaços escolares e mobiliário; (Andreia, Priscila, Camilla, Jucilene,
Edson e Ailton)
G4 – Envolvimento da família com a escola; (Magali, Elisangela, Maria Renata, Vania, Maria,
Débora e Rivanda)
G5 – Comunicação escolar: entre funcionários/gestão e entre escola/família; (Regiane, Eliana,
Renata A. , Rosangela, Anailde e Isabel)
G6 – Higiene e limpeza dos espaços escolares; (Cristiane, Giselle, Renata J., Romana, Silvia,
Sandra e Gabriela)
G7 – Proposta pedagógica e acompanhamento da coordenação. (Ametista, Jair, Elvis, Josefa,
Ana Paula e Meire)
178
Etapas previstas:
1. Definição dos funcionários pertencentes à cada grupo;
2. Discussões em momentos livres durante o cotidiano escolar;
3. Tempo para discussões e análises dos problemas enfrentados;
4. Registro de possíveis soluções definidas pelo grupo;
5. Socialização dos problemas e soluções, podendo adicionar mais sugestões de soluções ditas
pelo coletivo;
6. Análise da gestão e providências a serem tomadas.
Conselho Mirim:
1º Ano Inicial A (Profª Ivonete): Espaço da escola: Banheiros do térreo
Representante: Rômulo Barbosa de Souza
Vice-Representante: Brunielly Cristóvão da Silva
1º Ano Inicial B (Profª Maria Renata): Espaço da escola: Banheiros 1º andar
Representante: Enzo Anthony Santos Morgan
Vice-Representante: Heloany da Cruz Navegantes
1º Ano Inicial C (Profª Rosangela): Espaço da escola: Gramado
Representante: Melissa Gomes de Jesus
Vice-Representante: Maria Eduarda Montezzi Flores
1º Ano Inicial D (Profº Cristiane): Espaço da escola: Corredor do térreo
Representante: Paulo Silas Almeida Cruz
Vice-Representante: Carlos Eduardo de Carvalho
2º Ano Inicial A (Profª Eliana): Espaço da escola: Escadas
Representante: Nathália Salsman dos Santos
Vice-Representante: Sarah de Castro Duarte
179
2º Ano Inicial B (Profª Magali): Espaço da escola: Horta
Representante: Luiz Felipe Oliveira Santana
Vice-Representante: Alice Cristina de Oliveira Gomes
2º Ano Inicial C (Profª Magali): Espaço da escola: Corredores do 1º andar
Representante: Enzo Rodrigues da Silva
Vice-Representante: Cristine Manuele Soares da Silva
3º Ano Inicial A (Profª Ametista): Espaço da escola: Sala 10 PAA
Representante: Samuel Felipe Paula Lima
Vice-Representante: Maria Eduarda Menezes dos Santos
3º Ano Inicial B (Profª Priscila): Espaço da escola: Entradas
Representante: Felipe Pinheiro Lima Alves
Vice-Representante: Renan Bento Caetano da Silva
3º Ano Inicial C (Profª Andréia): Espaço da escola: Bebedouros/torneiras
Representante: Anna Giullia Machado de Moura
Vice-Representante: Sofia Martins Menezes
1º Ano Ciclo II A (Profª Marta): Espaço da escola: Biblioteca
Representante: Henrique Ribeiro Braga
Vice-Representante: Sthefani Schemer da Silva
1º Ano Ciclo II B (Profª Renata): Espaço da escola: Laboratório de Informática
Representante: Geyson Lucas Martins Costa
Vice-Representante: Ana Lívia Santos de Almeida
1º Ano Ciclo II C (Profª Elisangela): Espaço da escola: Jardins
Representante: Rebeca Souza de Lima
Vice-Representante: Gustavo Oliveira de Andrade
2º Ano Ciclo II A (Profª Claudia): Espaço da escola: Pátio
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Representante: André Mendes
Vice-Representante: Carlos Gabriel Mendes
2º Ano Ciclo II B (Profª Romana): Espaço da escola: Quadra
Representante: Moisés Benvindo Costa
Vice-Representante: Beatriz Sousa de Moura
2º Ano Ciclo II C (Profª Giselle): Espaço da escola: Refeitório
Representante: Kauan Senna de Oliveira
Vice-Representante: Isabelly Cristina Castro de Medeiros
Etapas previstas:
1. Escolha dos representantes de sala;
2. Visita ao espaço da escola que a sala é responsável;
3. Compartilhamento da pauta da reunião e assuntos a serem tratados;
4. Assembleias com os alunos nas salas;
5. Registro no caderno do Conselho Mirim dos problemas e sugestões;
6. Reunião mensal com a diretora;
7. Socialização para a sala sobre a reunião com a diretora.
Avaliação
A avaliação será processual, sendo registrada na última Reunião Pedagógica (2/12) para
apreciação da equipe gestora e possíveis alterações no próximo ano letivo.
Referências
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394 de 20 de
dezembro de 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, v.135, n. 24,20
dez. 1996.
181
FONSECA, João Pedro da; et al. Planejamento Educacional Participativo. In: Revista da
Faculdade de Educação. São Paulo, v. 21, nº 1, pp. 79-112, jan/jun. 1995
VIEIRA, Sofia Lerche. Educação e gestão: extraindo significados da base legal. In. CEARÁ.
SEDUC. Novos Paradigmas de gestão escolar. Fortaleza: Edições SEDUC, 2005, p. 7 – 20.
Novaes, R. (2000). Juventude e participação social: Apontamentos sobre a reinvenção da
política. In H. W. Abramo, M. V. Freitas & M. P. Sposito (Orgs.), Juventude em debate (p.46-69).
São Paulo: Cortez.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO PROERD
2º ANO/CICLO II
PROFESSORAS CLAUDIA, GISELLE E ROMANA E POLICIAL PATRÍCIA
Justificativa
O Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) é
um programa de educação preventiva ao uso de drogas, que tem por objetivo
evitar que crianças e adolescentes iniciem o seu uso.
Ele ensina técnicas centradas na resistência à pressão dos companheiros e auxílio para
as crianças dizerem não às drogas.
O PROERD é um programa eminentemente preventivo, estratégico, tendo como objetivo
principal educar as crianças em seu meio natural, a escola, com o auxílio de policiais fardados e
professores. Dá ênfase especial em alcançar as crianças do 2º Ano Ciclo II, mostrando-lhes os
efeitos das drogas e ensinando as habilidades necessárias e motivação para manterem-se longe
desse mal.
O programa também busca oferecer aos estudantes uma chance de ver os adultos como
amigos e pessoas em quem eles podem confiar.
Permite às crianças desenvolverem uma atitude positiva em relação às autoridades e
respeito pelas leis.
182
O PROERD começou como um programa de parceria entre o Departamento de Polícia
de Los Angeles e o Distrito Escolar daquela cidade, recebendo o nome D.A.R.E. (Drug Abuse
ResistanceEducation). Este esforço cooperativo foi guiado por dados estatísticos que mostraram
alta eficiência em programas de prevenção baseados na tomada de decisões, estabelecimento
de valores, resolução de problemas e estilos de vida positivos.
Da Califórnia o programa D.A.R.E. se expandiu para todos os Estados Norte-americanos
e para mais de quarenta países. No Brasil, contando com o apoio do D.A.R.E. - International, o
programa recebeu o nome de PROERD e hoje é uma realidade em São Paulo e vários outros
Estados brasileiros.
Lições do PROERD
As lições aplicadas tem por objetivo desenvolver nos alunos a autoestima, controle de
tensões, civilidade, além de ensinar técnicas de autocontrole e resistência às pressões dos
companheiros que incentivam o uso de drogas. O sucesso do programa depende de um perfeito
entrosamento entre a Escola, a Família e a Polícia.
Habilitação dos Policiais Instrutores
Os instrutores PROERD, voluntários, são cuidadosamente selecionados e
exaustivamente treinados, tornando-os envolvidos com o programa. O instrutor prepara reuniões
com professores e pais para orientar sobre os objetivos e conteúdo do currículo, incluindo como
reconhecer sinais de uso de drogas e como melhorar a comunicação familiar.
O corpo de instrutores PROERD é composto por policiais fardados, formados pelos
Cursos Especiais de formação de instrutores PROERD, D.O.T (DARE Officer Trainning),
ministrados pela Diretoria de Assuntos Municipais e Comunitários que conta com o apoio e
colaboração de profissionais que atuam em áreas afetas à prevenção, como saúde, educação,
medicina e psicologia.
Acreditando em um ideal, o PROERD tem como um de seus objetivos proporcionar o
crescimento e desenvolvimento global de nossas crianças, tomando-se cidadãos críticos,
capazes de ajudar no tão sonhado processo de construção de um país melhor. Policiais fardados
de diversos pontos de São Paulo e diversos pontos do Brasil passam de alunos a instrutores
PROERD e levam dentro de seus corações o compromisso de educar com temas que abordam
com segurança e clareza questões sobre drogas, autoestima, violência e valorização da vida.
183
Público alvo: alunos do 2º Ano Ciclo II.
Duração do Projeto: segundo semestre de 2017.
Frequência: Uma vez por semana.
Recursos:apostilas do próprio curso.
Produto final:
Produção textual sobre o que aprendeu, apostilas de atividades e formatura dos alunos.
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
PROJETO COMBATE À DENGUE
Justificativa:
O mosquito transmissor da dengue, Zika vírus, Chikungunya e febre amarela urbana, está
presente em vários países, no Sudoeste Asiático, na África e nas Américas, onde
já foi considerada como erradicada, mas voltou a aparecer em países como
Venezuela, Cuba, Brasil e, mais recentemente no Paraguai.
Contudo, é preciso reconhecer que a maior incidência da doença ocorre
em áreas periféricas onde na maioria das vezes, a própria população que, por
falta de informação ou por uma questão cultural, acaba por criar ambientes propícios ao
desenvolvimento e proliferação do mosquito transmissor.
Sendo assim, a dengue é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. Para
prevenir e controlar esta doença, o Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias
184
estaduais e municipais de saúde, está executando o Programa Nacional de Controle da Dengue,
que envolve diferentes etapas e ações. Porém, é preciso reconhecer que além da importância
da participação ativa de todos os setores da sociedade no controle da dengue, é preciso ainda
envolver outros setores da administração de um município, a exemplo da Limpeza Urbana,
Saneamento, Educação, entre outros.
O ano de 2017 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2016. Tendo
em vista a epidemia que assola a cidade do São Bernardo do Campo e a necessidade de
esclarecimento à população escolar, torna-se de alta relevância este projeto.
Apesar das campanhas do governo federal junto aos estados e municípios do país, no
sentido de veicular no rádio, TV e demais meios de comunicação propagandas ligadas ao tema,
muitas pessoas ainda não se conscientizaram que a dengue pode ser tão prejudicial a ponto de
levar a morte.
Mediante esse contexto, a escola possui um importante papel para informar e
conscientizar os alunos e, consequentemente, toda a comunidade escolar. Ela é a responsável
por levar aos seus alunos todas as informações necessárias sobre o mosquito, doenças,
sintomas, possíveis tratamentos e modos de prevenção.
No intuito de aplicar o desenvolvimento do tema em sala de aula e fora dela,
desenvolvemos um projeto interdisciplinar com uma série de atividades relacionadas a dengue.
Objetivos:
Conhecer os tipos de dengue, seus sintomas e forma de prevenção;
Conhecer sintomas e formas de prevenção da Chikungunya;
Conhecer sintomas e formas de prevenção do Zika vírus;
Conhecer sintomas e formas de prevenção da febre amarela urbana;
Conscientizar a comunidade escolar, quanto à prevenção da dengue, com adoção de medidas
simples, visando à interrupção do ciclo de transmissão e contaminação do mosquito;
Informar a população da importância da realização do exame laboratorial que comprove a
manifestação da doença;
Trabalhar junto à comunidade escolar esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando
muitas mortes.
Aplicar os conhecimentos adquiridos;
185
Desenvolver a cidadania;
Adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com o mosquito e com as doenças que
ele transmite;
Ler e construir gráficos e tabelas que representem números da dengue ocorridos na cidade, no
estado no país;
Identificar as regiões brasileiras mais afetadas pela dengue;
Conhecer a origem do mosquito Aedes Aegipty;
Reconhecer a importância dos hábitos de higiene com forma de manter a saúde e prevenir
doenças; Identificar as causas de ocorrência de epidemias;
Conhecer as diversas formas de contágio, prevenção e tratamento;
Investigar e discutir as condições ambientais da comunidade que propícia ao surgimento dos
criadouros do mosquito da Dengue;
Sensibilizar os alunos e as pessoas da comunidade local sobre a gravidade das doenças e que
a sua prevenção depende da ação ambiental consciente de cada cidadão.
Conteúdos:
Dengue;
Zika vírus;
Chikungunya;
Febre amarela urbana;
Informações sobre o mosquito Aedes Aegipty;
Produção de textos dos gêneros informativos: cartazes, folders, entre outros;
Leitura;
Procedimentos de pesquisa.
Público alvo: alunos do 1º Ano Inicial ao 2º Ano do Ciclo II e alunos da EJA.
Área de conhecimento: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia.
Duração do Projeto: durante o primeiro semestre de 2017.
Metodologia:
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As atividades serão realizadas de diversas formas, com o envolvimento de todos os
professores da Unidade Escolar. Abaixo estão as atividades propostas:
Exploração de jogos no laboratório de informática: Jogos Logo: contra a
dengue;
Realização de estudo do meio nos espaços escolares para localizar focos
de dengue;
Fixar cartazes nos ambientes da unidade escolar com informações sobre as doenças
transmitidas pelo mosquito Aedes Aegipty;
Parceria com a UBS Santa Cruz para palestras e teatros informativos;
Parceria com a SABESP para realizar atividades sobre uso racional de água e dengue;
Jogos na Educação Física com o tema dengue;
Produção de folders para entregar aos pais;
Produção de cartazes para entregar no comércio;
Contação de história sobre a dengue;
Confecção de camisetas com o slogan da caminhada;
Atividades em sala sobre o tema: pesquisas, gráficos, leituras e produções escritas.
Recursos: Livros, computadores, materiais escolares em geral e parcerias com outros órgãos
públicos.
Produto final:
Caminhada de conscientização pelo entorno do bairro no sábado letivo do dia 24/06.
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos durante
as atividades propostas.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
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ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO ARKOS
Justificativa
O Projeto Arkos é um portal com uma ideia inovadora de incentivo à leitura para classes
do 2º ao 5º ano do ensino fundamental. O projeto motiva alunos a ler mais e a criar o hábito da
leitura. O portal usa para este fim conceitos comuns em jogos como pontuação, rankings, níveis,
medalhas e adesivos virtuais, entre outros.
É um projeto inspirado em portais existentes na Europa e nos EUA usados por milhões
de alunos. A ideia foi aprimorada e adaptada à realidade brasileira.
Objetivos
Despertar o hábito da leitura;
Auxiliar no processo de alfabetização;
Estimular o desejo de novas leituras;
Aprender a importância do livro;
Proporcionar a oportunidade de novos horizontes ao conhecimento;
Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
Conteúdos:
Oralidade: Roda de conversa; relatos de experiência; respeito as ideias e opiniões diversas
Leitura: Escuta de textos lidos pelo professor e demais alunos (de gêneros diversos); realização
de antecipações e inferências e localização de informações explicitas.
Público alvo: alunos do 2º Ano Ciclo Inicial, 3º Ano Ciclo Inicial, 1º Ano Ciclo II e 2º Ano Ciclo
II.
Área de conhecimento: Língua Portuguesa.
188
Duração do Projeto: durante o ano letivo de 2017.
Metodologia
Os alunos das escolas são cadastrados no portal pelos professores e cada aluno recebe
um acesso.
O portal disponibiliza perguntas sobre o conteúdo de mais de 6.000 livros infantis,
correspondendo na média, a aproximadamente 75% dos livros infantis de uma biblioteca escolar.
A cada mês novos livros são acrescentados.
Depois de ter lido um livro, o aluno o procura no portal, responde às perguntas sobre o
livro e ganha pontos com as respostas corretas.
O aluno pode competir com seus colegas e ver quem ganha mais pontos.
Ele também ganha outros incentivos em forma de adesivos ou medalhas virtuais e tem a
chance de subir de nível.
Avaliação
Além de incentivar alunos a ler mais, ARKOS oferece um instrumento aos professores
para avaliar o desempenho de cada aluno e identificar aqueles que precisam de uma atenção
maior.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO MONITORIA
2º ANO CICLO II
PAPP FRANCISCO SANTIAGO SUASSUNA JÚNIOR
Justificativa
Devido à necessidade de otimizar o tempo no desenvolvimento de projetos
junto à sala de informática, e de resolver questões como: autoestima, maior
integração dos alunos nos projetos desenvolvidos com as outras turmas, surgiu a
ideia de criar mais um espaço, onde alunos monitores possam atuar de maneira
autônoma, auxiliando alunos e professores .
Objetivos
189
Possibilitar que os alunos sintam-se mais valorizados e mais responsáveis;
Propiciar ao aluno ser um multiplicador de seus conhecimentos;
Criar espaço de interação produtiva entre alunos e professores onde ambos podem aprender;
Aproximar as novas tecnologias, pois os alunos mais integrados à escola e aos colegas, tem muita facilidade
em aprender;
Estabelecer uma parceria produtiva, buscando a socialização de informações e conhecimentos;
Desenvolver conhecimentos ligados à informática e à tecnologia;
Desenvolver responsabilidade, respeito ao patrimônio público e a autoestima.
Desenvolvimento
Os alunos participantes ficarão no projeto por seis meses, após esse período, serão selecionados novos monitores;
Levantamento de critérios junto aos professores para a seleção dos alunos envolvidos diretamente no projeto monitoria;
Os alunos selecionados participarão de uma reunião, onde serão discutidas as bases do projeto e formação;
Os pais dos alunos que aceitarem participar assinarão uma autorização, para que os alunos compareçam no laboratório, em período contrário ao período de aula normal, determinando o dia da semana e o horário.
Nestes horários os alunos estarão auxiliando os professores como fotografar, scanear e formatar trabalhos a serem impressos, bem como no auxílio nos atendimentos das salas de aulas.
Conteúdos
Os conteúdos a serem trabalhados com os alunos monitores vão depender dos projetos e atividades que serão desenvolvidos no laboratório. A diferença é que estes devem aprofundar-se mais para que possam auxiliar efetivamente. Exemplos:
• Exploração de aplicativos, softwares e jogos educativos; • Robótica educacional e software Robolab; • Pesquisa na Internet e exploração de animações, filmes, clips, sites e wikipédias; • Microsoft Word, Excel e PowerPoint; • Confecção de murais e panfletos informativos.
Quantidade de alunos atendidos
Serão monitores seis alunos no período da manhã e seis alunos do período da tarde que
comparecem a monitoria uma vez por semana, no horário contrário ao período de aula regular.
190
Avaliação
Os alunos serão avaliados de acordo com seus procedimentos atitudinais. Suas mudanças de
comportamento, tais como responsabilidade, organização e comprometimento serão registrados pela professora
da classe e pelo professor da informática.
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO ESCOLA COMUNIDADE
PAPP FRANCISCO SANTIAGO SUASSUNA JÚNIOR
Justificativa
Oferecer os recursos de tecnologia da informação para a comunidade a fim de
favorecer uma efetiva inclusão digital da Comunidade escolar, em horários
disponíveis no laboratório.
Público alvo
Pretende-se atender pais de alunos, funcionários, ex-alunos e todas as pessoas que
fazem parte do entorno da unidade escolar.
Objetivos
Possibilitar acesso da comunidade aos recursos multimídias disponíveis na EMEB;
Favorecer a efetiva inclusão digital, atendendo as necessidades específicas da comunidade;
Fornecer as primeiras orientações quanto ao uso do computador;
Propiciar condições para a utilização do computador como ferramenta do cotidiano.
Desenvolvimento
Serão oferecidos neste ano dois horários com duração de 50 minutos cada um.
Os grupos serão compostos em torno de 10 pessoas, que serão atendidas nos horários pré-determinados,
onde o laboratório não tem atendimento de salas de aula.
Conteúdo
O curso visa dar noções gerais sobre conhecimentos básicos de Microsoft Office.
No Word será dado orientações sobre formatações, criação de tabelas, utilização de imagens diversas (desde
Internet ou do arquivo do computador)
No Power point será dada noções gerais de caixa de texto, formatação, design e animações.
Na Internet serão dadas orientações básicas de como acessar, como utilizar as barras de ferramentas, e como
navegar, pesquisas, sempre de acordo com as necessidades do individuo que realiza o curso.
191
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA
1º E 2º ANOS/CICLO INICIAL
PAPP FRANCISCO SANTIAGO SUASSUNA JÚNIOR
Justificativa
O material estruturado LEGO desperta grande interesse das crianças. Assim, a sistematização da educação tecnológica tem o intuito de enriquecer o ambiente de aprendizagem e com esse projeto pretendemos oferecer possibilidadespara que os alunos possam aprender, desenvolver habilidades, valores e competências de maneira diferente.
Objetivo
Desenvolver procedimentos que possibilitem a criança a pensar cientificamente,
elaborando hipóteses, experimentando –as e reformulando –as a partir dos resultados obtidos
e propondo outras soluções para resolução de problemas.
Conteúdos
- História da tecnologia
- Construção e montagem de mecanismo de máquinas simples (alavanca, rodas e eixos, plano
inclinado e estruturas rígidas e móveis)
-Construção e montagem de mecanismo de máquinas motorizadas e robótica(mecanismo
eletroeletrônico, programação simples e avançada)
O projeto se desenvolverá a partir dos projetos da escola e suas especificidades.
Metodologia
Aula 1 Vídeo
Apresentar material estruturado “Legodacta” - ppt Explorar livremente
192
2 Assistir vídeo sobre Evolução das máquinas - Chaplin Discutir:
- O que são máquinas? - Para que servem? - Foram feitas para melhorar ou piorar a nossa vida? ( depende da intenção do humano) - Inicia a técnica = tecnologia = Ed. Tecnológica
Apresentar o mapa de conferência Destacar o nome das peças Montar brinquedos – mostrar ppt de alguns Apresentar o que montou Saber guardar organizadamente as peças
3 Vídeo: Trecho do filme “Uma aventura Lego” / Formigas Discutir:
- o que é máquina? - Como é feita? -Onde? -Por quem? -Procedimento? - Como uma fábrica funciona? Os funcionários são divididos em funções? - São profissionais diferentes? Tem tarefas diferentes?
Fazer conferência das peças no início aula Distribuir tarefas aos alunos Apresentar fichas Montar brinquedos Lembrar de nomear peças Fazer conferência das peças no fim da aula
4 Vídeo: Das cavernas Discutir a evolução, levantar hipóteses sobre os conhecimentos prévios, de
acordo com as transformações e permanências Montar brinquedos trocando as funções dos alunos Apresentar Registrar Fazer conferência das peças no início e fim da aula
5 Vídeo: Fazer conferência das peças no início e fim da aula Montar brinquedos trocando as funções dos alunos Apresentar Registrar
Referências dos vídeos
Como funcionam as coisas
https://www.youtube.com/watch?v=SC7Gj8qASqc
https://www.youtube.com/watch?v=28ZosNCAUKk
193
https://www.youtube.com/watch?v=-g9pJWEmgkk
https://www.youtube.com/watch?v=CCZhaMdN3Cg
https://www.youtube.com/watch?v=_BGBwseLCmA
https://www.youtube.com/watch?v=T9VvvpwRjPg
https://www.youtube.com/watch?v=0x3pF59Ypmg
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN
ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
PROJETO ESTRUTURA FAMILIAR
“ A família é indispensável para a garantia da sobrevivência e da proteção integral
dos filhos, independentemente da estrutura familiar ou da forma como vêm se
estruturando. É a família que propicia a construção dos laços afetivos e a satisfação
das necessidades no desenvolvimento dos filhos.” (Kaloustian/2008)
Justificativa:
A questão familiar é tida como um dos principais dilemas sociais. As formas de família que
se apresentam na sociedade, atualmente, sofreram inúmeras modificações ao longo da história
da humanidade. O modelo da família, formada pelos pais e seus próprios filhos deixou de ser
dominante no país. O levantamento demográfico identificou 19 tipos de laços de parentesco,
entre eles: casais sem filhos, pessoas morando sozinhas, mães ou pais sozinhos com filhos,
netos com avós, irmãos e irmãs, entre outras.
A escola é uma instituição social, onde temos as primeiras experiências de convívio com
os outros. É nela que os educandos vão construir seus valores morais, como o modo de agir e
pensar quanto ao contato com o novo.
Acreditando que a estrutura familiar interfere no processo ensino-aprendizagem, o corpo
docente da EMEB José Ibiapino Franklin se mobilizará, no período de 22 à 26 de maio de 2017,
a abordar temas relacionados à organização familiar contemporânea, como o combate ao
preconceito e a compreensão a este novo modelo de família, trabalhando a diversidade em sala
194
de aula e planejando atividades que despertem o respeito e o interesse pelos diferentes grupos
de família.
Objetivos:
Reconhecer e valorizar os membros da família;
Respeitar a diversidade;
Compreender a sua história e a história dos colegas;
Compreender as relações familiares;
Conhecer as várias culturas e os mais variados modos de vida;
Reconhecer-se pertencente de uma família;
Reconhecer diferentes formas de organização familiar na atualidade;
Refletir sobre os motivos que levam crianças morar na rua;
Perceber que as famílias são originárias de diferentes lugares;
Verificar alguns exemplos de crianças que vivem longe da família natural;
Perceber mudanças nos costumes e no modo de vida de famílias no decorrer do tempo;
Identificar e valorizar o próprio modelo de sua família.
Respeitar as diferentes configurações familiares reveladas no grupo de colegas;
Aprender a conviver em harmonia com todos os membros de sua casa;
Perceber a importância de uma boa convivência com os novos membros da família;
Reconhecer a importância do afeto nas relações familiares;
Ressaltar o respeito às diferenças existentes, os hábitos e comportamentos de diversas
formas de família.
Conteúdos:
Oralidade: Roda de conversa, contos e histórias sobre diferenças, resgate de músicas, cantigas
de roda, brincadeiras e costumes, recontar e ouvir histórias, dialogar e debater sobre o conceito
“família” e diversidade dos povos.
Leitura: leitura verbal e não-verbal; leitura de livros sobre o tema; pesquisa em jornais; releitura
de filmes.
195
Escrita: Produção textual de acordo com a hipótese de escrita dos alunos, produção textual com
suporte de livros e produção textual sendo a professora como escriba, produção de textos
coletivos, recorte de palavras relacionadas com o tema.
Público alvo: alunos do 1º Ano Inicial ao 2º Ano do Ciclo II e alunos da EJA.
Área de conhecimento: Contempla todas as áreas.
Duração do Projeto: 1 semana.
Metodologia:
O presente projeto será desenvolvido com a participação de coordenadores, professores
e educandos da unidade escolar. Serão utilizados todos os ambientes da escola, como sala de
aula, laboratório de informática, BEI, quadra e pátio. As atividades devem explorar com os alunos
vários tipos de formação familiar, como família formada por netos e avós; família formada apenas
por irmãos; família formada por tios, sobrinhos e primos, entre outros, incentivando o respeito e
as diferenças das famílias menos comuns.
Dessa maneira, os professores trabalharão de formas diversas e com as seguintes atividades:
Atividades com ferramentas digitais;
Oficina de leitura;
Álbum digitalizado com a família dos professores;
Construção de árvores genealógicas das crianças e dos professores;
Trabalho com os diversos gêneros textuais: bilhetes, listas, textos de memória, etc.
Apresentação de contação de histórias;
Painel de fotos das famílias das crianças e funcionários da escola;
Sessão de cinema (filmes e documentários sobre família);
Discussão em grupo sobre o tema;
Grafismos e etnias.
Recursos: Livros, computadores e materiais escolares em geral.
196
Avaliação:
Avaliação processual com base na observação do desenvolvimento dos alunos e sua
efetiva participação nas atividades propostas.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
EMEB JOSÉ IBIAPINO FRANKUILIN EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 2017
PROJETO
MODALIDADE: INTERDISCIPLINAR TEMA: Plantas Medicinais Professores articuladores dos conteúdos peculiares: Dirce Elias – Arte Camila Tobara – Ciências Carlos Martins- História Ana Paula Garrido – Inglês Elvis – Matemática Pablo Robles – Geografia
INTRODUÇÃO
O Brasil é um dos maiores detentor da biodiversidade do mundo. Entre essa biodiversidade encontram-se as plantas
medicinais, que são aquelas usadas na preparação de remédios e medicamentos. Elas são utilizadas no cotidiano desde a
preparação de chás ou até mesmo cultivadas em grande escala pelas indústrias farmacêuticas.
Segundo a OMS, planta medicinal é qualquer planta que possua em um de seus órgãos
ou em toda planta substâncias com propriedades terapêuticas ou que sejam ponto de
partida na síntese de produtos químicos ou farmacêuticos (SILVA e CASALI, 2000). As
plantas medicinais e aromáticas fornecem matéria-prima para as indústrias de alimentos,
cosméticos e farmacêuticos, para a produção de especiarias, óleos essenciais e drogas
(SOYSAL e ÖZTEKIN, 1999).
A medicina tradicional é aquela que as plantas são utilizadas em práticas populares e tradicionais como remédios caseiros e
comunitários. O Brasil em sua diversidade cultural e étnica traz um vasto conhecimento neste tipo de medicina. A Organização
Mundial de Saúde reconhece que 85 % da população utilizam plantas nos cuidados básicos de saúde. Essa atitude é estimulada
pelo Poder Público, fato este, que é comprovado com o reconhecimento da Assembleia Mundial de Saúde incentivando a
identificação, avaliação, prepara, cultivo e conservação de plantas usadas em medicina tradicional.
197
As plantas medicinais tem sua utilização estimulada, como por exemplo, através do programa Politica Nacional de Práticas
Interativas e Complementares do Sistema Único de Saúde que estabelecem medidas que possibilitem tornar disponível plantas
medicinais ou fitoterápicas nas unidades básicas de saúde de forma complementar ao tratamento medicinal.
Embora os dados apresentados, o Brasil possui em torno de 24% da biodiversidade mundial em plantas superiores e somente
apenas 8 % é estudada para pesquisas de biativos e, apenas 1100 são espécies avaliadas em suas propriedades medicinais.
Como relatado a seguir:
O uso das espécies validadas para preparação de fitoterápicos é aprovado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Apesar de contar com uma das floras mais ricas do mundo, raras são as
plantas nativas do Brasil que já foram submetidas aos estudos e transformadas em medicamentos ou outros produtos de uso
coletivo. De fato, infelizmente, quase a totalidade das plantas aprovadas nos estudos científicos é exótica (espécies nativas de
outros continentes, mas que ocorrem espontaneamente ou são cultivadas no Brasil) ou importada (não ocorrem no país e
precisam ser adquiridas no comércio). É, portanto, muito importante, estimular os estudos de validação com as plantas
brasileiras, já que esta é a melhor forma de se promover a sua valorização e uso adequado.
Estima-se que existam aproximadamente 250 mil espécies de plantas no mundo e que apenas 10% destas tenham sido
avaliadas por algum método científico. No caso do Brasil, detentor de uma das maiores biodiversidade do planeta e rico na
tradição do uso de plantas, faz com que a sua flora seja uma das mais abundantes fontes de novos produtos farmacêuticos,
cosméticos e nutracêuticos. O uso tradicional de dezenas de plantas nativas como a embaiba (Cecropia pachystachia, Família
Cecropiaceae) e copaíba (Copaifera spp., Leguminosae) foi copiados dos índios, ainda na época do descobrimento do Brasil.
(...)
O conhecimento das plantas medicinais é dissipado por diversos fatores como ilustrado por, no trecho a seguir:
Essa é uma das graves consequências dos sucessivos desmatamentos da vegetação nativa do Brasil,
que acabou levando o país a uma intensa erosão genética e cultural. Atualmente, além de muitas
espécies estarem em perigo de extinção, raras são as pessoas que de fato conhecem as plantas
medicinais nativas e sabem aproveitar seus benefícios medicinais. Para piorar a situação, essas pessoas
são geralmente muito idosas, e o conhecimento não vem sendo repassado para novas gerações. É
preciso, portanto, muitos esforços para se manter vivo o conhecimento sobre as plantas brasileiras, por
meio da sua conservação, da valorização do conhecimento tradicional e dos estudos científicos.
Os esforços para passar, resgatar e reviver esses conhecimentos são necessários e a escola, como difusora do conhecimento,
é um amplo lugar para concretizar tais saberes.
JUSTIFICATIVA
Ao ministrar os conteúdos proposto no plano de ação direcionado pelo livro Viver e Aprender notou-se que os educando possuía
um vasto conhecimento em plantas medicinais e fazem uso delas das mais diferentes maneiras. Com esses conhecimentos
trazidos pelos educando, surge uma possibilidade de tocar no assunto, estreitando uma conversa mais direcionada sobre a
automedicação incluindo os chás de ervas medicinais. Os professores levam o assunto para os demais e diante desta
reflexão pautada na diversidade cultural de nossos alunos que permeia costumes e crenças particulares, nasce o
projeto contemplando a interdisciplinaridade em seus ensejos.
A escola como difusora do conhecimento, é um amplo lugar para se tornar vivo o conhecimento não só acadêmico, quanto
popular. O uso de plantas medicinais é estimulado pelo Poder Público, porém os remédios, mesmo os elaborados com
198
princípios ativos encontrados nas plantas e feitos de modo caseiro, podem trazer efeitos colaterais e outras consequências
mais graves. Com este trabalho, que será dado com viés interdiciplinar, será resgatado os conhecimentos sobre plantas
medicinais dos educandos, principalmente quais são cultivados por eles, pois tais educandos vivem em áreas de chácaras ou
próximas a uma e relatam conhecer quem as plante. É de extrema importância resgatar os saberes populares e uni-los aos
saberes científico.
OBJETIVOS
Preparar o aluno para maior observação quanto a automedicação, bem como os cuidados na utilização dos chás de modo
a prevenir quanto ao uso das plantas. Reforçar a necessidade de procurar um médico antes de qualquer atitude que
venha prejudicar ou camuflar uma possível doença ou ainda desencadear outra, e ainda que os nossos alunos consigam
assimilar as necessidades da higienização das plantas e o modo de cultivar.
Com a implementação da horta pretendemos que os educandos se apropriem do espaço escolar e deem vazão aos
conhecimentos que trazem consigo a cerca das plantas que mais são utilizadas por eles na medicina tradicional,
visando alertar sobre a importância da utilização com parcimônia e sempre com orientação médica. Resgatar a
história das plantas medicinais trazidas pelos educandos e discutir sobre a importância e valorização da
conservação e estudo das plantas nativas brasileiras.
Público Alvo: Os alunos do 5º / 6º Termo e 7º/ 8º Termo Metas: Pretendemos finalizar em final de Maio
METODOLOGIA/RECURSOS
• Pesquisas em livros, internet e de campos sobre as plantas mais citadas; • Aulas explicativas com esboços com
participação compartilhadas dos alunos;
Recursos audiovisuais;
• Utilizaremos livros, computador, tintas para pintar o muro, terra, pincéis, lápis preto, lápis de cor, borracha, canetas,
papel, cartolinas, réguas e as mudas para plantar.
PLANO DE AÇÃO /ETAPAS
* Ciência inicia com as pesquisas e esboço conforme metodologia;
*Português segue com os alunos para o local onde será feito a horta e os alunos produzirão um texto descritivo do
local ;
* Arte segue com os alunos para preparar o local onde será pintado o muro da área do plantio, na sequencia os
alunos irão desenhar as plantas relativas ao projeto e mais adiante fará os convites para um dia de chá com os
alunos das outras salas e as lembrancinhas para quem comparecer;
* História trabalhará a história das plantas medicinais pelos alunos;
199
* Geografia irá levantar os aspectos socioambientais dos chás escolhidos pelos educandos;
*Inglês traduz o nome das plantas selecionadas pelos alunos;
Matemática irá trabalhar pesos e medidas
PRODUTO FINAL
Nosso produto final será a horta e panfletos informativos com as receitas dos alunos.
AVALIAÇÂO
A avaliação será através das observações de cada professor no que refere as ações e participações dos alunos
durante as aulas.
REFERENCIAS
http://cacphp.unioeste.br/eventos/conape/anais/ii_conape/Arquivos/medicina/Artigo8_8.pdf
http://www.proceedings.scielo.br/pdf/agrener/n4v2/119.pdf
http://www.endocrino.org.br/os-perigos-da-automedicacao/
http://www.unifal-mg.edu.br/hpmed/
http://www.ceplamt.org.br/wp-content/uploads/2014/02/pag_1_pag_18-1.pdf
REFERENCIAS
http://cacphp.unioeste.br/eventos/conape/anais/ii_conape/Arquivos/medicina/Artigo8_8.pdf
http://www.proceedings.scielo.br/pdf/agrener/n4v2/119.pdf
http://www.endocrino.org.br/os-perigos-da-automedicacao/
http://www.unifal-mg.edu.br/hpmed/http://www.ceplamt.org.br/wp-content/uploads/2014/02/pag_1_pag_18-1.pdf
Projeto de Trabalho Escolar da Educação de Jovens e Adultos para o primeiro
semestre de 2017.
A Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos (PCEJA) preconiza, por meio da
citação abaixo, sobre a importância do desenvolvimento de projetos no processo de ensino e
aprendizagem, como uma atividade que possibilita relacionar informações, a partir de um tema ou
200
problema, com as diversas componentes curriculares, construindo, assim, uma aprendizagem
significativa de conceitos, procedimentos e atitudes.
A ideia de organizar o conhecimento escolar em forma de projeto de trabalho permite aos alunos se iniciarem
numa aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes que lhe possibilitem organizar as informações,
descobrindo as relações que podem estabelecer a partir de um tema ou de um problema.
(MEC 2002, p.56)
A construção de um projeto de trabalho escolar tem como objetivo o debate entre os grupos
envolvidos, como por exemplo: Educando, Professores e Gestão Escolar para alcançarem uma
conclusão sobre um tema previamente definido e provocado, a partir de um problema motivador.
Porém cabe o desafio, ao professor, de especificar o que se pode aprender, por meio de um tema
em um projeto de trabalho.
O ponto de partida para a definição de um projeto é a escolha de um tema ou de um problema motivador. O tema pode pertencer ao currículo, proceder de uma experiência comum, um passeio, uma viagem, originar-se de
um fato da atualidade, ou de uma questão decorrente de outro projeto. Não existem temas que não possam ser abordados por meio de projetos.
(MEC 2002, p.57)
O problema que culminou nesta proposta de projeto de trabalho escolar foi retirado das falas
significativas dos alunos durante a caracterização dos educandos da EJA da EMEB José Ibiapino
Franklin para o ano de 2017. Entre os diversos exemplos que podemos citar temos: “Estou
desempregada e eu gostaria de cursar enfermagem na área de obstetra” e “Hoje estou no auxílio
doença, mas gostaria de trabalhar com energia solar”. A sugestão é trabalhar as diversas
componentes curriculares em torno do mundo do trabalho e suas particularidades. Para tanto,
cada componente curricular deverá privilegiar atividades de seus respectivos conteúdos que
dialogam com o mundo do trabalho. Dessa forma, os educandos poderão se apropriar de
conhecimentos, como por exemplo: a origem das ocupações, as raízes da industrialização, a
organização sindical no Brasil, os direitos trabalhistas, como ler informações e dados relativos ao
mercado de trabalho na região em que vivem, as diversas formas de seleção empregadas pelas
empresas, como são utilizado os conceitos de juros e porcentagens pelas empresas, o teorema
de Pitágoras como ferramenta na construção civil e na leitura de mapas, a importância da língua
estrangeira no mercado de trabalho e entre outros.
Os sujeitos envolvidos neste projeto de trabalho serão os educandos do primeiro e segundo segmentos
da E.J.A. que envolve cerca de 110 alunos matriculados, com idade entre quinze e sessenta e sete anos e
os resultados das discussões alavancadas durante o processo de desenvolvimento do projeto deverão ser
201
apresentados em um espaço da EMEB, a determinar, durante uma feira de profissões (com data a definir)
que tem como objetivo trazer a comunidade local informações sobre os campos de atuação, as
perspectivas do mercado de trabalho e o perfil profissional referentes aos mais diversos cursos
profissionalizantes oferecidos por instituições de ensino local. A participação no evento proporcionará aos
alunos e a comunidade, conhecer novidades relacionadas às mais diversas áreas do conhecimento, além
de tirar dúvidas quanto à possíveis escolhas profissionais e às possibilidades de inserção no mundo do
trabalho.
Referência
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: introdução - Brasília: MEC/SEF, 2002. 240p.
12. AÇÕES SUPLEMENTARES
12.1 A.E.E. Atendimento educacional especializado
O AEE “tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização
de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na
sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem”.
Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao
currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e
pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos
transportes e dos demais serviços” (Resolução CNE/CEB 4/2009).
Atuação da Sala de Recursos
Justificativa
O Atendimento Educacional Especializado-AEE acontece na escola no contraturno e no turno (ensino
colaborativo) atendendo alunos com deficiência, que têm impedimento de longo prazo de natureza física,
intelectual, sensorial (visual e pessoas com surdez parcial ou total) e alunos com transtornos globais de
desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.
202
Para atender as necessidades específicas dos nossos alunos, ajudando-os com os conflitos cognitivos e
desafiando-os a enfrentá-los, consideramos a sua vivência e oferecemos todas as oportunidades possíveis para que
se expressem de um modo autônomo.
Com isso trabalhamos muito com jogos que desenvolvem o raciocínio trazendo a vivência de situações em
que favoreçam o estabelecimento de relações, mesmo que com a intervenção do professor. Os brinquedos, jogos e
materiais pedagógicos desempenham um papel muito importante neste caminhar, estruturando e organizando a
construção do conhecimento e do saber por parte do aluno.
Objetivos Gerais
É importante destacar que o plano de trabalho dos profissionais do AEE considera as necessidades individuais
de cada aluno atendido:
Apoiar o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação.
Disponibilizar o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização.
Oferecer, orientar, acompanhar e avaliar o uso de recursos de tecnologia assistida – TA.
Adequar e produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos
alunos.
Oportunizar a ampliação e a suplementação curricular (para alunos com altas habilidades/superdotação).
AÇÕES PROPOSTAS
Nas modalidades da educação básica o atendimento é organizado para apoiar o desenvolvimento dos
alunos, possibilitando e ampliando a oportunidade de escolarização e efetiva participação social.
Dentre as formações planejadas para a qualificação do atendimento na escola promovemos formações aos
profissionais de apoio e aos estagiários de inclusão garantindo informações necessárias para acessibilidade e para
atendimento das necessidades especificas dos estudantes no âmbito da acessibilidade às comunicações e da atenção
aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção.
Na modalidade de educação de jovens e adultos, as ações da educação especial na perspectiva inclusiva
possibilitam a ampliação de oportunidade de escolarização, formação para inserção no mundo do trabalho e efetiva
participação social.
Em nosso espaço escolar desenvolvemos as seguintes ações:
203
Itinerância com o professor do regular;
Formação em HTPC;
Elaboração e confecções de materiais;
Reunião com pais;
Participação na elaboração da ficha de rendimento adaptada;
Auxilio a dúvidas aos professores do regular;
Formação ao pessoal de apoio a limpeza e inspetores para orientação ao “convívio” à diversidade;
Participação em Jogos e brincadeiras diversas;
Apreciação de repertório musical variado;
Abordagem de assuntos trazidos pelo aluno;
Realização de pesquisas em campo (conforme necessidade);
Realização de saídas no entorno (conforme necessidade);
Exploração dos espaços físicos da escola;
Participação nas diversas situações de utilização de materiais gráficos (leituras, apreciações);
Registros diversos (escritas, colagens, desenhos, etc.).
204
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
QUADRO DE HORÁRIOS – ANO: 2017
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE
PROF.ª MEIRE FRANCO C.RIBEIRO
MANHÃ
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
EMEB “JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN”
(FUNDAMENTAL)
EMEB “PROFª IVANEIDE NOGUEIRA (INFANTIL)
EMEB “JOSÉ IBIAPINO
FRANKLIN” (FUNDAMENTAL)
EMEB “JOSÉ IBIAPINO
FRANKLIN” (FUNDAMENTAL)
EMEB “JOSÉ IBIAPINO
FRANKLIN” (FUNDAMENTAL)
PLANEJAMENTO/FORMAÇÃO AEE
(HTP)
EMEB “ITALO DAMIANI”
(FUNDAMENTAL)
TARDE
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
EMEB “PROF CARMEN TABET DE OLIVEIRA
MARQUES” (FUND/INFANTIL)
HTPC
EMEB “JOSÉ IBIAPINO
FRANKLIN” (FUNDAMENTAL)
EMEB “PROFª IVANEIDE
NOGUEIRA (INFANTIL)
ESCOLA SEDE – EMEB”JOSÉ IBIAPINO FRANKLIN”
PROFESSORA: Meire Franco Catharino Ribeiro
12.2 P.A.A. - PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM.
ORGANIZAÇÃO PAA – 2017.
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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) menciona em seu artigo 12 que a escola tem a incumbência
de promover meios para recuperação dos alunos com menor rendimento.
Mediante isso, temos o PAA (Programa de Apoio à Aprendizagem), cujo objetivo é auxiliar o aluno no
processo de ensino aprendizagem, considerando a sua individualidade e o modo como aprende determinado
conteúdo. Para tanto, o PAA tem um planejamento próprio que analisa cada aluno e as intervenções necessárias
para que ele compreenda o conteúdo ainda não aprendido.
Após a avaliação sistemática do Conselho de Ano/Ciclo, o professor da sala tem um diagnóstico das
dificuldades, documentado no portfólio do aluno e, os alunos com maiores dificuldades, são encaminhados para o
PAA.
Na Unidade Escolar o PAA se configura no eixo de trabalho com o Professor Parceiro e Grupo de Estudo.
No eixo Professor Parceiro há um professor que vai até a sala do aluno e trabalha em parceria com o professor
da sala, auxiliando em atividades individuais para aquele aluno ou grupo de alunos com dificuldade ou trabalha
com os outros alunos enquanto o professor da sala faz atividades individuais com o aluno ou grupos de alunos com
dificuldade. Dessa maneira, há um trabalho individualizado com o(s) aluno (s) sob a orientação e supervisão do
professor de sala. Nesse eixo, as salas que participarão duas vezes por semana com duração de 1h10min (período
vespertino) e 50min (período matutino) cada dia são: 1ºA, 1ºB, 2ºA, 2ºB, 2ºC, 3ºA, 3ºB, 3ºC, 4ºA, 4ºB, 4ºC, 5ºA,
5ºB e 5ºC. Dessa maneira, as salas serão atendidas durante 1h40 pelo professor parceiro.
No eixo Grupo de Estudo há a possibilidade de reorganização das turmas de um mesmo ano ciclo ou ciclo,
subdividindo os alunos em grupos de acordo com suas potencialidades de aprendizagens, dentro do horário das
aulas regulares. Nesse eixo, as salas do 1ºC. 1ºD e 3ºA, 3ºB farão esse trabalho uma vez por semana com duração
de 2 horas.
AÇÕES PROPOSTAS
Definição dos professores parceiros pela coordenação pedagógica:
Período matutino: Cristiane e Elisangela;
Período vespertino: Ivonete e Marta;
Planejamento e ações de acordo com as necessidades educacionais de cada aluno e/ou grupo de alunos com
as mesmas dificuldades;
Acompanhamento e registro sistemático dos avanços e dificuldades dos alunos;
Confecção de atividades adaptadas;
Acompanhamento da coordenação pedagógica dos avanços e dificuldades dos alunos por meio de
conversas mensais com os professores parceiros.
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Segue abaixo o cronograma de atendimento:
PAA período matutino
Professora Elisangela HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA
7h20 às 8h10 5ºA
8h10 às 9h 1ºA
9h às 9h50 2ºA
10h00 às 11h15 4ºA
HORÁRIOS QUINTA-FEIRA
7h20 às 8h10 1ºA
8h10 às 9h 4ºA
9h às 9h50 5ºA
10h10 às 11h 2ºA
Professora Cristiane Terça-feira
HORÁRIOS TERÇA-FEIRA
7h20 às 8h10 2ºB
8h10 às 9h 3ºB
9h às 9h50 3ºB
10h10 às 11h 1ºB
11h às 11h50 1ºB
Quarta-feira
HORÁRIOS QUARTA-FEIRA
9H30 às 10h10 2ºB
10h35 às 11h10 3ºA
11h10 às 12h00 3ºA
PAA período vespertino
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Professora Ivonete
HORÁRIOS TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
12h30 às 13h45 5ºB 4ºC 3ºC
13h45 às 14h55 4ºC 3ºC 5ºB
Professora Marta
HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA
13h15 às 14h20 5ºC 2ºC
15h20 às 16h25 2ºC 4ºB
16h30 às 17h25 4ºB 5ºC
13. ANEXOS
HISTÓRICO DA ESCOLA
Esta Unidade Escolar foi construída para atender as necessidades da comunidade que se formava nesta
região vinda de zonas de risco de São Bernardo do Campo. Considerada Escola Isolada, vinculada a Escola
Estadual do Riacho Grande. Suas instalações eram de madeira localizada em outra rua do bairro.
Após muitos anos de luta e com a doação do terreno pelo Sr. José Ibiapino Franklin a comunidade do bairro
Santa Cruz recebeu um novo prédio para abrigar sua unidade escolar. No ano de 1979 a Unidade Escolar EEPG
do Bairro Santa Cruz foi criada e reconhecida por meio do Decreto n°13.449/79 de 06/04/1979. Conforme
Convênio Estado Município esta Unidade Escolar passou de Escola Estadual para Escola Municipal José
Ibiapino Franklin.
De acordo com o Convênio PMSBC/APM Lei Municipal 4692/98 e para garantir as necessidades da nova
proposta educacional esta EMEB passou por reforma e ampliação do prédio, obra entregue no ano de 2000. Em
2002 foi construído o Laboratório de Informática no local que anteriormente era destinado ao Laboratório de
Ciências. A Biblioteca Escolar Interativa foi construída nos espaços que anteriormente eram ocupados por sala de
aula e sala de televisão e em 2003.
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No ano de 2008 a Unidade Escolar passou por uma revisão elétrica, hidráulica, pintura, cobertura da
arquibancada e troca do alambrado da quadra, instalação de um elevador para crianças com NEE, troca de todo o
mobiliário das salas, construção da entrada social, construção do banheiro masculino para NEE, colocação de sanca
no laboratório de informática, reforma da cozinha e ampliação do refeitório, manutenção do telhado.
DESCRIÇÃO FÍSICA DA ESCOLA
A unidade escolar é constituída por nove salas de aulas, sendo duas no piso inferior e sete no piso superior.
No térreo fica a secretaria, diretoria, a sala de recursos, dois banheiros administrativos (feminino e masculino),
laboratório de informática e biblioteca interativa.
No piso superior está localizada também a sala de Apoio pedagógico e quatro banheiros, dois para alunos e
dois para funcionário.
A Unidade Escolar conta com pátio coberto, onde se localiza um pequeno palco e a cantina da escola
(desativada) utilizada como deposito de material de limpeza.
Para os alunos a escola está equipada com uma quadra de esportes (coberta), quatro banheiros (masculino e
feminino) ambos com quatro boxes, um banheiro para deficiente físico (masculino e feminino), dois bebedouro.
Temos também um elevador para alunos com NEE.
Possui uma cozinha com despensa, junto à cozinha fica o refeitório dos alunos com capacidade para atender
150 (cento e cinquenta) crianças.
A sala do grêmio estudantil foi transformada em cozinha/ refeitório para os funcionários, uma sala de
professores, um almoxarifado e um ateliê.
A unidade está equipada com extintores de incêndio, filtros de água, caixa d’água de concreto e mangueiras
contra incêndio.
Simplificando por itens, a estrutura da EMEB José Ibiapino Franklin é composta por:
01 (uma) sala que atende Direção e coordenação;
01 (um) Almoxarifado;
01 (uma) Secretaria;
08 (oito) salas de aula regular;
01 (uma) sala de aula para aulas de arte
04 (quatro) banheiros para os alunos (feminino e masculino) com 4 (quatro) boxes cada banheiro;
01 (um) banheiro para deficiente físico;
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04 (quatro) banheiros administrativos (feminino e masculino);
01 (um) Laboratório de informática;
01 (uma) Biblioteca interativa;
01 (um) depósito de materiais de limpeza e equipamentos de limpeza;
01 (uma) cozinha com despensa anexa;
01 (um) refeitório ;
01 (uma) refeitório dos funcionários;
01 (uma) sala dos professores;
02 (dois) banheiros com chuveiro para funcionários operacionais;
01 (um) banheiro de professores;
01 (uma) sala de Apoio pedagógico;
01 (um) estacionamento com capacidade para 06 (seis) carros de passeio;
02 (dois) portões de acesso (um para o estacionamento e Eletropaulo e outro para o pátio e
administração da escola.);
01 (um) Portão social;
01 (uma) quadra de esportes;
01 (um) parquinho;
01 (um) Elevador para NEE.
01 (um) sala para acolhimento dos alunos do Tempo de Escola
MATERIAIS PEDAGÓGICOS E EQUIPAMENTOS
Na unidade escolar existem disponíveis equipamentos de áudio e vídeo, um laboratório de informática
equipado com computadores para atendimento aos alunos e a comunidade, fotografia e internet. Há também
materiais de papelaria e escritório, brinquedos variados (inclusive brinquedos educativos) e jogos diversos que
ficam na sala de aula e no recreio para uso com os educandos, jornais e revistas que a escola recebe periodicamente
por meio de assinaturas, fitas VHS’s, DVD’s, CD’s, além de um acervo variado de livros, gibis, enciclopédias na
biblioteca, que funciona também como sala de vídeo.
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14. CALENDÁRIOS ESCOLAR HOMOLOGADO
ENSINO FUNDAMENTAL
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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TERMO DE ENCERRAMENTO E APROVAÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA
Encerra-se o Projeto Político Pedagógico 2017 da EMEB José Ibiapino
Franklin, com a aprovação do Conselho de Escola em reunião realizada
em
São Bernardo do Campo, 06 de Maio de 2017.
______________________________________
Elaine Cristina Vasconcellos
Diretora Escolar
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