fotografia no século xix bayard e florence. bayard hippolyte bayard foi um pioneiro da fotografia....

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Fotografia no século XIX

Bayard e Florence

Bayard

Hippolyte Bayard foi um pioneiro da fotografia. Contemporâneo de Nicéphore Niépce, Louis

Daguerre e de William Fox Talbot, Bayard aperfeiçoou, em 1839, um processo de obtenção de uma imagem fotográfica em positivo sobre papel: uma folha de papel era mergulhada numa solução de cloreto de sódio; depois de seca era mergulhada numa solução de nitrato de prata; quando estava quase seca era exposta a vapores de iodo e depois vapores de mercúrio.

Ermanox e Leica

Erich Salomon

O rei do indiscreto

Mais uma

Erich Salomon – o indiscreto

Erich Salomon (1886 -1944) Implementou mudanças na prática da fotografia de imprensa. Em 1926, explorando as inovações tecnológicas das câmeras de

pequeno formato, criou um novo estilo de trabalho, valendo-se do fato de poder fotografar sem ser notado.

Munido de uma câmera Ermanox (em 1930, fotografa com uma câmera Leica) e sem a necessidade de flash, suas fotografias são flagrantes de personalidades políticas em conferências e pela primeira vez seriam reveladas ao público.

Salomon teve um papel importante na fundamentação do fotojornalismo, não só como fotógrafo mas também como articulador das bases para a profissionalização. Nessa época as fotos publicadas em grande parte da imprensa alemã já traziam os créditos do fotógrafo.

Tendências fotográficas no século XIX

Fotografia de Guerra

Limitações tecnológicas e censura.

Fotógrafo Roger Fenton

Roger Fenton e a Guerra da Crimeia

• Um dos capítulos mais importantes da história da fotografia mundial é a Guerra da Crimeia (1853-1856). Para o fotojornalismo de guerra, é o primeiro capítulo. O conflito aconteceu na península da Crimeia, na atual Ucrânia, e contrapôs o Império Russo a uma aliança formada por França, Reino Unido, Itália e Turquia (na época, Império Turco-Otomano).

• Enviado pelo governo inglês para registrar os acontecimentos, o fotógrafo Roger Fenton (1819-1869) tornou-se autor da primeira cobertura de uma guerra com enfoque jornalístico.

Censura na guerra

A cobertura de Fenton não foi imparcial. Sua missão era fazer um registro ameno do conflito,

sem sangue ou tragédia – e que obviamente exaltasse o exército britânico. Independentemente disso, suas fotos são um rico documento histórico sobre as circunstâncias da guerra, seus personagens, vestimentas e costumes.

Limitações tecnológicas

Na prática, mesmo se quisesse, Fenton teria problemas para registrar cenas dinâmicas.

Tecnicamente, era inviável registrar imagens instantâneas. Os filmes pouco sensíveis e as lentes escuras só permitiam imagens estáticas e de paisagens. Isso explica a predominância de retratos posados, que exigiam que os personagens permanecessem parados por segundos intermináveis para o registro perfeito da fotografia

Acampamento da cavalaria- 1855

Estrada de terra coberta por balas de canhão. “O vale da sombra da morte

Tenente Corolnel Seymour – 1855.

Marcus Sparling na Photographic Van de Roger Fenton. A carroça carregava todo o equipamento de Fenton e

servia como laboratório fotográfico – 1855

Oficiais do 90º Regimento de Infantaria – 1855

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