guia seu novo aquário
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Editorial
Instalada no mu-nicpio de Cambori, SantaCatarina, desde 1982, a Al-
con Pet apresentou vertigi-noso crescimento em suatrajetria, consolidado hojepela fora de sua marca esatisfao de seus clientes.
Com recentes gran-des investimentos, suas jamplas instalaes foramestendidas para mais de
5.000 m2 de rea constru-da. Nela foram instaladosnovos e modernos equipa-mentos de produo e em-balagem. Toda esta forteestrutura permite atendero mercado com rapidez equalidade. So mais de 200
diferentes itens, distribu-dos nas linhas de alimentose suplementos para peixes,pssaros, rpteis, roedorese primatas, medicamentospara peixes ornamentais,testes, corretivos e condi-cionadores para aqurios.
Com foco sempre
voltado para a tecnologia,os investimentos em pes-quisa e desenvolvimentotm associado aos produ-tos das marcas Alcon eLabcon um alto padro dequalidade, dentro do que exigido pelo mercado in-ternacional. Todo seu corpo
de colaboradores, respon-sveis diretos por estes re-sultados, recebem especial
ateno, com aes em prolda segurana, bem estar edesenvolvimento pessoal.
A constante buscapela satisfao dos con-sumidores ca evidenciadapelo grande nmero de in-formaes disponibilizadasatravs de amplo e atuali-
zado material informativoimpresso, alm do completoweb site. O apoio a diversoseventos cientcos e a co-laborao com vrias aessociais, mostram uma visode longo prazo, acreditandono crescimento slido do
setor e na construo deum mundo melhor.
Alcon Pet, sua melhor es-colha, sempre.
SUCESSO CONSOLIDADO
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O Fascinante Mundo da Aquarioflia
A Escolha do Aqurio
Componentes e Equipamentos
Montagem
Escolha dos Peixes e Povoamento
Manuteno
Qualidade da gua
As Plantas
Algumas Situaes a Enfrentar
Bem-vindo ao Fascinante Mundo da Aquarioflia
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O
FA
SCINANTEMUNDO
DA
AQUARIOFILIA O FASCINANTE MUNDO DA
AQUARIOFILIA
A possibilidade detrazer para dentro de casa
um pedao da naturezatem feito aumentar muitoo nmero de praticantesdeste magnco hobby, aaquariolia. O aqurio, comsua diversidade de peixes eplantas, alm de excelentepea decorativa, propor-ciona aos seus acionados
uma terapia ocupacionalsem igual, sendo, inclusive,recomendado por mdicoscomo um timo calmantenatural.
Comparado a outroshobbies ou manuteno deoutros animais domsti-
cos, a aquariolia , comcerteza, uma das opesmais econmicas e menostrabalhosas. A grandevariedade de equipamentose produtos hoje oferecidospelas indstrias e lojas es-pecializadas tornou a ativi-dade extremamente fcil e
acessvel mesmo para lei-gos e crianas, derrubandodenitivamente algumasdiculdades do passado.Qualquer casa, apartamen-to, clnica ou escritrio pos-sui um local para a mon-tagem de um aqurio, que
requer pouco tempo dededicao na manuteno,
mas que proporciona mui-tas horas de contempla-o. Mesmo quando o donotira frias, o aqurio podepermanecer sob cuidadosespeciais, proporcionadospor equipamentos e raesprprios para estas oca-sies.
Com a leitura e acom-panhamento deste manual,o iniciante da aquarioliaobter todas as informa-es bsicas necessriaspara o sucesso na monta-gem e manuteno de seuaqurio, podendo, assim,
desfrutar do maravilhosoe diversicado mundo dospeixes e plantas ornamen-tais. A Alcon convida voca mergulhar no fascinantemundo da aquariolia!
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ESCOL
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DO
AQURIO
A ESCOLHA DO AQURIO
Antes da escolha dotipo e tamanho do aqurio preciso ter denido quais
peixes iro habit-lo:grandes ou pequenos, maisou menos sociveis e aquantidade aproximada. muito comum, aps a com-pra do aqurio, ocorrer umsuperpovoamento porqueo iniciante quer ter todosos peixes diferentes queencontra nas lojas. Esta uma das principais falhasdas pessoas que iniciamneste hobby.
O Formato do Aqurio
Existe no mercado
uma grande variedade deaqurios confeccionadosem diferentes formatos,como os tradicionais glo-bos, os aqurios retangula-res e modelos mais exti-cos como os sextavados oucom vidros curvos.
Os aqurios glo-
bos devem ser vistos maiscomo uma pequena peadecorativa, pois no per-mitem a instalao dosequipamentos necessriose tornam a manuteno daqualidade da gua muitodifcil. Podem ser uma op-o para quem quer ter umpeixe Betta, que requer me-
nos cuidados com a gua.Porm, hoje sabido queos vidros curvos podem ser
um fator de estresse paraos peixes, o que faz comque aqurios neste formatono sejam recomendadospor aquaristas mais expe-rientes.
Aqurios com forma-to irregular como os mode-
los sextavados, podem seruma opo desde que nosejam muito pequenos,pois teriam as mesmasrestries de manuten-o da qualidade da gua,citadas para os aquriosglobos. Desta forma, parafuncionarem adequada-mente devem permitir ainstalao dos equipamen-tos bsicos necessrios.
Como regra geralos aqurios retangularesso a melhor opo. Elesapresentam as seguintesvantagens sobre os outros
modelos:
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Maior superfcie de guaem contato com o ar, o quepermite uma melhor trocagasosa entre oxignio e gscarbnico; Melhor visualizao do in-terior do aqurio, por noocasionar as distores deimagens que so comunsnos outros modelos; Praticidade na instalaode equipamentos como lu-minrias, ltros e ter-mostatos;
Facilidade na execuodas tarefas de limpeza emanuteno.
Os aqurios retan-gulares, mesmo os degrandes dimenses, nonecessitam de cantoneirasde metal como estruturasde resistncia. Esta possi-bilidade indicada apenascomo uma opo esttica.Os vidros so colados di-retamente uns aos outroscom cola de silicone, queproporciona rmeza e ve-dao.
Antes da compra emontagem importantevericar se o aqurio foicolado com o capricho ne-cessrio e se foi realizadoteste para detectar pos-sveis vazamentos. Estespequenos cuidados evi-taro futuros aborrecimen-
tos com desagradveisvazamentos.
O uso de uma tampade vidro que cubra quasetoda a superfcie do aquriotraz as seguintes vanta-gens:
Menor evaporao degua, diminuindo a neces-sidade de reposio; Melhor conservao datemperatura, com econo-mia de energia eltrica;
Maior proteo dos equi-pamentos, principalmentedas luminrias; Evita a morte de peixesque, eventualmente, pos-sam assustar-se e saltar dagua; Protege a gua de poeira eoutras impurezas que pos-sam cair sobre o aqurio.
O Tamanho do Aqurio
A escolha do tama-nho do aqurio dependerde fatores como espaodisponvel, quantidade e
tamanho de peixes queiro habit-lo e o quanto sepretende investir em suaaquisio. Porm, existeuma regra fundamentalque todos os iniciantes naaquariolia devem saber.
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Aqurios grandes sode mais fcil manuten-
o e proporcionamchances de sucesso bem
maiores que aquriospequenos.
Isto acontece porque
em maior volume de gua mais fcil alcanar emanter o equilbrio biolgi-co. As variaes na quali-dade da gua so menosintensas e frequentes. Por-
tanto, pense bem antes dese decidir pelo tamanho doaqurio. O ideal iniciarcom tamanhos que com-portem cerca de 80 a 100litros. Isto no impede quevoc tenha sucesso comaqurios menores, bas-tando apenas efetuar umacompanhamento mais fre-quente.
Evite aqurios comaltura superior a 80 cent-metros. Modelos muito al-
tos dicultam a limpezae manuteno, alm deno proporcionarem boascondies de iluminao.
A espessura do vidroutilizado na confeco doaqurio tem que ser condi-zente com o seu tamanho.Os fabricantes conveis
j oferecem aqurios comespessura de vidro su-ciente para suportar apresso exercida pelo vo-lume de gua. Descone
de aqurios grandes comvidro de pouca espessura.Eles podem romper quan-do cheios, causando sriostranstornos.
Como Calcular o Volumedo Aqurio
O volume do aqurio
pode ser calculado com fa-cilidade a partir de suasdimenses. Multiplique ocomprimento pela largura
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Para obter o volumede gua real fundamentalque se desconte o volumeocupado pela decorao,substrato de fundo e equi-pamentos, alm de con-siderar que o aqurio nocar cheio at sua borda.Para efeito prtico, diminuaem cerca de 15 % o volumecalculado (multiplicandoo resultado por 0,85). Noexemplo ao lado, teramosum volume real prximo de
136 litros.
e o resultado encontrado,multiplique pela altura. To-das as medidas em cent-metros. O resultado divi-dido por 1.000, encontrandoassim o volume em litros.
Vamos a um exemploprtico:
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ENTESEEQUI
PAMENTOS
J tratamos dosmodelos e tamanhos deaqurios mais recomen-
dados. Vamos agora falardos componentes e equi-pamentos necessrios paraa perfeita manuteno doequilbrio biolgico dentrodeste pequeno espao denatureza que voc trouxepara dentro de casa.
O Substrato de Fundo
Este componentetem basicamente 3 funesno aqurio: Faz parte do conjuntodecorativo; Serve de suporte s
razes das plantas; Proporciona condiespara xao dos microor-ganismos necessrios l-tragem biolgica.
Deve ser utilizadocomo substrato de fun-do um areo de rio comgranulometria mdia (entre3 e 5 mm), para que a l-tragem de fundo funcioneadequadamente e as plan-tas possam se enraizar. Nodevem ser utilizados outroscascalhos que possam cau-sar alteraes na qualidadeda gua ou que contenham
arestas onde os peixes pos-sam se ferir.
A Decorao
Alm de bem equi-pado, o aqurio deverganhar uma bela decora-o, para que possa seradmirado com satisfao epara proporcionar aos seus
moradores um ambienteagradvel e o mais prximopossvel do natural.
Junto com o substra-to fazem parte da decora-o pedras, plantas, tron-cos e enfeites. As pedrasdevem ser do tipo seixo ro-
lado de rios. Evite o uso decristais, mrmores e outrasvariedades que possam al-terar a qualidade da gua,principalmente o pH. Pro-porcione alguns esconderi-
jos para os peixes durantea colocao das pedras.
Alguns troncos po-
dem ser usados na deco-Distribuio gratuita - 09
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS
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MENTOS rao, mas antes de serem
introduzidos no aqurio de-vem passar pelo seguintetratamento: Deix-los sub-mersos em um recipientecom gua durante, pelomenos, um ms. Realizartrocas peridicas da gua,pelo menos duas vezes porsemana, at que o troncono esteja mais tingindo agua. justamente este oobjetivo do tratamento.
As plantas so fun-
damentais na decorao eexercem um papel muitoimportante no equilbriobiolgico do aqurio comoser visto em captulo parte.
Vrios enfeites sooferecidos pelas lojas es-pecializadas e a maioria voltada s crianas. Des-de que os componentesdestes enfeites no alterema qualidade da gua e queno possuam arestas ondeos peixes possam se ferir,no h maiores restriesao seu uso.
A Iluminao
Como os aquriosnormalmente esto locali-zados em locais fechados, imprescindvel que sejamequipados com sistemas deiluminao articial. Almdo aspecto esttico, porrealar toda a decoraoe habitantes do aqurio,a iluminao desempenhapapel fundamental no de-senvolvimento das plantas,
fornecendo energia paraque elas realizem a fotos-sntese. Visto que a grandemaioria dos peixes cos-tuma se alimentar quandoh claridade, a iluminaotambm ir ajud-los amelhor aproveitar os ali-mentos fornecidos.
O tipo de ilumina-o mais usado e de boaaceitao o de lmpadasuorescentes ou lmpadasfrias como so popular-mente chamadas. Existemvrios tipos de lmpadasuorescentes, mas so in-
dicados os modelos fabri-
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PAMENTOS
cados especicamente parauso em aqurios. Estaslmpadas so instaladasem luminrias ou mesmoem tampas que compemos mveis dos aqurios.
Para determinar apotncia e a quantidade delmpadas, deve-se seguiruma proporo aproxima-da de 1 watt para cada 2litros de gua. As lmpa-das incandescentes ou co-muns podem ser usadas
em aqurios pequenos queno permitam a instalaode lmpadas uorescen-tes. Nestes casos a melhoropo so as lmpadas debulbo transparente e demenor potncia, como asde 15 watts.
O Sistema deAquecimento
A grande maioria dospeixes ornamentais, por sernatural de regies tropi-
cais, exige uma tempera-tura constante da gua doaqurio em torno de 25 C.Existem aqurios de guafria, sem uso de aqueci-
mento, mas a variedade depeixes para esta condio bastante restrita.
Para a manutenoda temperatura desejadaso usados aquecedoreseltricos com termosta-tos regulveis. A leitura datemperatura feita com
termmetros, que podemser utuantes ou mais so-sticados como os digitais.A potncia do aquecedordeve obedecer uma propor-o aproximada de 1 wattpara cada litro de gua doaqurio.
Os Filtros eOxigenadores
O aqurio, por serum ambiente fechado erestrito, no proporcionacondies de autorrenova-o da gua como ocorre na
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MENTOS natureza. imprescindvel
que o aqurio esteja equi-pado com um bom sistemade oxigenao e ltragempara obter uma boa quali-dade de gua.
No podemos con-tar com as plantas para ofornecimento de oxignio.Mesmo produzindo oxi-gnio, atravs da fotossn-tese durante o perodo declaridade, estas mesmasplantas consomem este gs
durante a noite.Todos os tipos de l-tros instalados em aqurios
promovem tambm a oxi-genao da gua e elimi-nao de gs carbnico,atravs da formao de
borbulhas ou pela simplesmovimentao da gua.
Basicamente trs ti-pos de ltragens podemser realizadas no aqurio:A ltragem mecnica, aqumica e a biolgica. Altragem mecnica captaas partculas em suspen-so na gua atravs deelementos ltrantes comoa l de nylon, enquanto aqumica retira impurezasque estejam diludas na
gua, quando esta passapor outro elemento ltran-te como o carvo ativado.J a ltragem biolgicaconsiste na degradao damatria orgnica acumu-lada, atravs de bactriasbencas que se instalamnos elementos ltrantes ou
no substrato de fundo. Aao destas bactrias evitao acmulo de compostosnitrogenados prejudiciaisaos peixes, como veremosadiante.
A escolha do tipo deltro vai variar com o ta-
manho e tipo de aqurio, etambm com a quantidadee tamanho de peixes quese ir colocar. O ideal quese consiga conciliar os trstipos de ltragens, em umou mais tipos de ltros.
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PAMENTOS
O ltro de placas,conhecido como ltro bi-olgico de fundo, foi, du-rante muito tempo, um dosmais utilizados e ainda hojefunciona muito bem. Torna-se mais eciente quandoassociado a uma boa bom-ba submersa. uma op-o econmica, de rpidaestabilizao e que utilizaas placas e o substrato defundo comoxadores de
bactrias.A lgunsltros exter-nos conse-guem realizaros trs tiposde ltragenss imultanea-mente, comtimos resul-
tados em termos de quali-dade de gua. Podem serusados associados ao ltrobiolgico ou mesmo comonico ltro do aqurio.
Uma boa loja doramo lhe mostrar as me-lhores opes de ltrosdentro das necessidades deseu aqurio.
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A montagem doaqurio bastante simples,mas deve seguir alguns
passos importantes paraque o resultado nal tra-ga plena satisfao para onovo aquarilo.
A Escolha do Local
muito importanteescolher com critrio o lo-cal para a montagem doaqurio, a m de evitar anecessidade futura de tro-ca de local, tarefa traba-lhosa visto que o aquriono pode ser movimentadocheio de gua.
O local destinado
montagem no deve rece-ber luz solar direta oumesmo ter muita claridadenatural. Esta medida evitaa proliferao excessiva dealgas e a consequente ne-cessidade de limpezas fre-quentes.
Se o aqurio no tivermvel prprio necessriovericar previamente aresistncia do mvel queir sustent-lo. Considereque o aqurio montadopesa mais do que se cos-tuma imaginar. Para estavericao prvia lembre-
se que cada litro de guapesa aproximadamente umquilo. Sabendo, portanto,
o volume real do aqurio,saberemos o peso da guaque, somado ao peso daareia, pedras, decorao,equipamentos e da prpriacuba de vidro, nos dar opeso total aproximado. Asuperfcie do mvel deveser bem plana e nivelada.
Apesar de consumirpouca energia eltrica, oaqurio possui alguns equi-pamentos eltricos. Con-sidere a proximidade depelo menos uma tomadade fora durante a escolhado local de montagem. Esta
tomada dever, preferen-cialmente, estar localizadaacima do nvel da gua doaqurio para evitar que aparte eltrica seja molhadadurante a manuteno.
Deve-se, ainda, evi-tar locais sujeitos a trepi-daes e muito prximos acirculao intensa de pes-soas. Estes cuidados previ-nem acidentes.
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A MontagemPasso a Passo
1) A m de corrigir possveisdiferenas na superfcie domvel, que poderiam foraro vidro de fundo, o aquriodeve sempre ser montadosobre uma placa de isoporde pelo menos um cent-metro de espessura.
2) Quando o aqurio forequipado com ltro de
placas, estas devem serinstaladas, antes de tudo,cobrindo todo o fundo dacuba de vidro.
3) Espalhar o substrato defundo de forma a manteruma inclinao de trs parafrente do aqurio, propor-cionando uma melhor visu-alizao. Para tanto, cercade sete centmetros naparte de trs e trs cent-metros na frente, variandocom o tamanho do aqurio,daro um bom resultado.
4) Acomodar a parte deco-rativa, composta por pe-
dras e troncos, e os equi-pamentos, como bombasubmersa, ltro externo eaquecedor, sem lig-los.
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5) Colocar gua at cercade do volume total, como cuidado de despejar so-bre uma pedra decorativaou sobre um prato coloca-do sobre o substrato, parano revolver o fundo. Pelapraticidade que representa,a gua de torneira usu-almente utilizada na mon-tagem de aqurios, desdeque devidamente tratada.
6) Tratamento da gua: Ocloro utilizado nas guas deabastecimento domstico txico aos peixes, por-
tanto a gua de torneira aser utilizada nos aquriosdeve ser sempre tratadacom os condicionadoresLabcon Protect Plus ouLabcon Anticlor. Quandoa concentrao de cloro excessiva, pode haver re-sduo, mesmo aps a apli-
cao da dosagem reco-
mendada do condicionador.Labcon Cloro Test deveser utilizado para conrmara neutralizao do cloro ouindicar a necessidade deuma aplicao adicional docondicionador.
Para um tratamentomais ecaz e abrangente,independente da procedn-cia da gua utilizada namontagem, deve-se fazeruso do Labcon ProtectPlus. Este produto atua na
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amnia, que um gs txi-co aos peixes. Labcon Pro-tect Plus tambm neutra-liza substncias poluentes
como os metais pesados, eatua ainda como uma ver-dadeira capa de proteopara os peixes. Seus com-ponentes protegem o corpodos peixes de eventuais al-teraes na qualidade dagua e de possveis efeitosdanosos quando os mes-
mos so submetidos a al-gum estresse, como duran-te o transporte.
7) Chegou a hora de
colocar as plantas aquti-cas, no sem antes tomaralguns cuidados. Faa umapoda das razes e retire asfolhas velhas. Em seguidarealize um tratamento comLabcon Clean, para evitara introduo no aqurio deorganismos indesejveiscausadores de doenas oude infestaes, como nocaso de caramujos. Aps otratamento faa o plantio,xando as razes no subs-trato de fundo.
8) Completar o nvel dagua at cerca de 2 cent-metros da borda, colocara tampa de vidro, ligar osequipamentos e instalar aluminria.
Agora que o aqurioj est montado surge a
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otimizao da qualidade dagua a ser habitada pelos
peixes, pois, alm de elimi-nar o cloro, age sobre a
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pergunta. J posso colocaros peixes? Uma das regraspara ser um aquarilo desucesso ser paciente.Aps a aplicao do Lab-
con Protect Plus, realiza-o do teste de pH e suaseventuais correes, almdo ajuste da temperatura,o aqurio j est prontopara receber os primeirospeixes. Porm, este no o procedimento mais reco-mendado. Como o equil-
brio biolgico da gua doaqurio s alcanadocom uma populaoadequada de microorga-nismos necessrios l-tragem biolgica, o ideal
que o aqurio passe por umperodo de maturao antesde receber seus primeiroshabitantes. Recomenda-seum intervalo de pelo menosuma semana entre a mon-tagem do aqurio e seu po-voamento, perodo em queos equipamentos devemfuncionar normalmente ea qualidade da gua deveser monitorada atravs dostestes, como veremos adi-ante no captulo Manuten-
o.
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A Escolha
A escolha dospeixes que sero colo-cados no aqurio deveser muito criteriosa.Trs fatores devero ne-cessariamente ser avali-ados:
Capacidade do aqurio:
notrio que o tamanho doaqurio ir limitar a quanti-dade e tamanho dos peixesa serem introduzidos. Umaregra emprica diz que sedeve seguir a proporo deum litro de gua para cadacentmetro de comprimen-to de peixe;
Compatibilidade entre asespcies: Os principiantesdevem procurar obter omximo possvel de infor-maes com os praticantesmais experientes e nas lo-
jas especializadas, quanto
compatibilidade entre asespcies. Desta forma, evi-ta-se a mistura de peixesdceis com agressivos oude peixes com exignciasmuito diferentes em quali-dade de gua, principal-mente pH. Deve-se tam-bm evitar a mistura de
peixes de tamanhos muito
distintos. Neste caso ospeixes pequenos podemser devorados pelos maio-res. Esta regra no vlidapara todas as espcies, poisexistem peixes que, apesarde grandes, so bastantedceis;
Resistncia: Por maisbem orientado que o novoaquarilo esteja, ele aindano possui a experinciarecomendvel para cuidarde espcies mais delicadas.Deve, portanto, procurarorientao quanto s esp-cies mais resistentes para afase inicial de seu aqurio.
A Compra
Mesmo encantadocom a beleza da variedadede peixes ornamentais emuma loja, no deixe de ob-
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DOSPEIXES
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DOSPEIXESEPOVO
AMENTO servar a sade das esp-
cies que voc est preten-dendo adquirir. Evite peixesde aqurios onde algunsexemplares apresentem
comportamento diferentedos demais. Peixes muitoparados, com as nada-deiras encolhidas ou commanchas estranhas pelocorpo podem contaminaro seu aqurio com algumadoena.
O Transportee a Soltura
Alguns cuidados sim-ples, porm muito impor-tantes, devem ser toma-dos durante o transporte e
a colocao dos peixes noaqurio.
As lojas fornecemembalagens onde ospeixes podem permane-cer por muitas horas, des-de que seja introduzidooxignio dentro do sacoplstico. Este procedimento necessrio para trans-portes a longas distn-cias. Quanto menos tempoos peixes permaneceremna embalagem de trans-
porte, melhor. Alm do fa-tor oxignio, a qualidade dopequeno volume de guado saco plstico piora como passar do tempo, devidos fezes e urina dos peixes.Evite, durante o transporte,
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mudanas bruscas de tem-peratura, no permitindoque a embalagem tome sol
ou que permanea em lo-cais com temperaturas ad-versas, como salas com arcondicionado ou veculosestacionados ao sol.
Nunca solte os pei-xes sem que antes elespassem por uma fase de
aclimatao. Deixe o sacoplstico, fechado como saiuda loja, utuar na gua doaqurio por cerca de quinzeminutos. Aps este tempoabra a embalagem e colo-que um pouco de gua doaqurio para dentro da em-balagem de transporte e
aguarde mais alguns minu-tos. Aproveite este tempopara realizar o tratamento
preventivo dos peixes nagua de transporte, coma aplicao do LabconClean, a m de evitar a in-troduo de alguma doenano aqurio. Transra entoos peixes para a gua doaqurio com o auxlio de umpequeno pu prprio paramovimentao de peixes. Agua da embalagem deveser descartada.
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SCOLHA
DOSPEIXESEPOVO
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Tricogaster Leeri (Trichogaster leeri)Origem: sia (Sumatra).Comprimento mximo: 12 cm. Reproduo: ovparo,
faz ninhos de bolhas.pH: prximo do neutro (6,8 a 7,2); temperatura: 21a 28 C.Aqurio: mdio a grande com plantas.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Gold SpirulinaFlakes e Alcon Artemia.Comportamento: pacco.
Platy (Xiphophorus maculatus)
Origem: Amrica Central.Comprimento mximo: 6 cm. Reproduo: ovoviv-paro.pH: alcalino (7,2 a 7,5); temperatura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio e bem plantado.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Colours, AlconVegetal e Alcon Artemia.Comportamento: pacco, algumas vezes os machosso agressivos entre si.
Paulistinha (Danio rerio)Origem: ndia Oriental e Bangladesh.Comprimento mximo: 5 cm. Reproduo: ovparo.pH: neutro (7,0); temperatura: 20 a 26 C.Aqurio: mdio e bem plantado.Alimentao: Alcon Gold Neon, Alcon Shrimp, Al-con Tubifex F.D. e Alcon Blood Worms F.D.Comportamento: pacco e muito ativo.
Tetra Preto (Gymnocorymbus ternetzi)Origem: Amrica do Sul.Comprimento mximo: 6 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tempera-tura: 22 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Gold Neon, AlconMini Betta e Alcon Artemia.Comportamento: pacco, desde que mantido emcardume.
Conhea Alguns Peixes
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Neon Cardinal ou Tetra Cardinal (Paracheirodonaxelrodi)Origem: Bacia Amaznica.Comprimento mximo: 5 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-peratura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.
Alimentao: Alcon Gold Neon, Alcon Guppy, Al-con Basic e Alcon Colours.Comportamento: pacco, peixe de cardume.
Barbo Sumatrano (Puntius tetrazona)Origem: sia (Sumatra e Bornu).Comprimento mximo: 7 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-peratura: 22 a 26 C.
Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Cichlids, AlconColours, Alcon Blood Worms F.D. e Alcon Tubi-fex F.D.Comportamento: muito ativo, pode ser agressivoquando no est em cardume.
Beijador (Helostoma temmincki)Origem: sia (Sumatra, Bornu e Malsia).
Comprimento mximo: 30 cm. Reproduo: ovpa-ro.pH: prximo do neutro (6,8 a 7,2); temperatura: 24a 28 C.Aqurio: mdio a grande.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Colours e AlconVegetal.Comportamento: pacco.
Colisa (Colisa lalia)
Origem: sia (ndia).Comprimento mximo: 6 cm. Reproduo: ovparo,faz ninho de bolhas.pH: prximo do neutro (6,8 a 7,2); temperatura:22 a 28 C.Aqurio: mdio.Alimentao: Alcon Colours, Alcon Gold Spiru-lina Flakes, Alcon Blood Worms F.D. e AlconTubifex F.D.Comportamento: pacco e tmido.
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AMENTO Kinguio (
Carassius auratus)Origem: China.Comprimento mximo: 30 cm. Reproduo: ovparo.pH: neutro (7,0); temperatura: 10 a 26 C.Aqurio: mdio a grande.Alimentao: Alcon Goldfsh Crescimento, AlconGoldfsh Colour, Alcon Koi e Alcon Goldfsh Co-
lour Bits.Comportamento: pacco.
Betta ou Peixe-de-Briga (Betta splendens)Origem: sia (Tailndia, Malsia e Vietn).Comprimento mximo: 10 cm. Reproduo: ovparo,faz ninho de bolhas e cuida dos lhotes.pH: neutro a ligeiramente alcalino (7,0 a 7,2); tem-
peratura: 24 a 30 C.Aqurio: pequeno a mdio.Alimentao: Alcon BettaMix F.D., Alcon MiniBetta, Alcon Blood Worms F.D. e Alcon TubifexF.D.Comportamento: pacco com outros peixes, pormagressivo entre os machos da mesma espcie.
Espada (Xiphophorus helleri)Origem: Amrica Central.
Comprimento mximo: 12 cm. Reproduo:ovovivparo.pH: alcalino (7,2 a 7,5); temperatura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Gold Spirulina Flakes, AlconShrimp e Alcon Colours.Comportamento: pacco, porm os machos podemser agressivos entre si.
Guppy ou Lebiste (Poecilia reticulata)Origem: Amrica Central.Comprimento mximo: macho 3 cm e fmea 6 cm.Reproduo: ovovivparo.pH: alcalino (7,2 a 7,5); temperatura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio com plantas.Alimentao: Alcon Guppy, Alcon Colours eAlcon Mini Betta.Comportamento: pacco, mant-lo com peixespequenos e paccos.
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Molinsia (Poecilia latipinna)Origem: Amrica Central.Comprimento mximo: 12 cm. Reproduo:ovovivparo.pH: alcalino (7,2 a 7,5); temperatura 24 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Vegetal e Alcon
Gold Spirulina Flakes.Comportamento: pacco.
Botia Palhao (Chromobotia macracanthus)Origem: sia (Sumatra e Borno).Comprimento mximo: 30 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-
peratura: 24 a 30 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Gold Spirulina Flakes, AlconColours e Alcon Bottom Fish.Comportamento: pacco e ativo, peixe de fundo.
Limpa-Vidro (Otocinclus afnis)Origem: Amrica do Sul.Comprimento mximo: 5 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-peratura: 19 a 26 C.Aqurio: mdio com plantas.Alimentao: Alcon Bottom Fish, Alcon BloodWorms F.D., Alcon Tubifex F.D. e Alcon Vegetal.Comportamento: pacco.
Pangssius (Pangasius sutchi)Origem: Tailndia.Comprimento mximo: 45 cm. Reproduo: ovparo.pH: neutro a ligeiramente alcalino (7,0 a 7,2); tem-peratura: 22 a 26 C.Aqurio: grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Cichlids, AlconTubifex F.D. e Alcon Blood Worms F.D.Comportamento: pacco e tmido.
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Acar Bandeira (Pterophyllum scalare)Origem: Bacia Amaznica.Comprimento mximo: 10 cm. Reproduo: ovparo,desova em folhas e pedras.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-peratura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.
Alimentao: Alcon Basic, Alcon Cicldeos Grnu-los e Alcon Cichlids.Comportamento: pacco, vive em cardume.
Acar Disco (Symphysodon aequifasciata)Origem: Bacia Amaznica.Comprimento mximo: 15 cm. Reproduo: ovparo,desova em folhas e pedras.
pH: ligeiramente cido a neutro (6,6 a 7,0); tem-peratura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Cichlids, Alcon Cicldeos Gr-nulos, Alcon Blood Worms F.D. e Alcon TubifexF.D.Comportamento: pacco e tmido. Vive em grupo.
Coridora ou Limpa-Fundo (Corydoras trilineatus)Origem: Amrica do Sul.Comprimento mximo: 8 cm. Reproduo: ovparo.pH: neutro (7,0); temperatura: 20 a 28 C.Aqurio: mdio com plantas.Alimentao: Alcon Bottom Fish, Alcon BloodWorms F.D., Alcon Tubifex F.D. e Alcon Vegetal.Comportamento: pacco.
Ramirezi (Mikrogeophagus ramirezi)Origem: Amrica do Sul (Venezuela).Comprimento mximo: 5 cm. Reproduo: ovparo,desova sobre pedra.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-peratura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio e bem plantado.Alimentao: Alcon Gold Neon, Alcon Colours,Alcon Blood Worms F.D. e Alcon Cichlids.Comportamento: pacco e tmido.
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Rodstomo (Hemigrammus rhodostomus)Origem: Bacia Amaznica.Comprimento mximo: 4 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tempera-tura: 22 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Gold Neon, Alcon Guppy, Al-
con Basic e Alcon Colours.Comportamento: pacco, peixe de cardume.
Borboleta (Carnegiella strigata)Origem: Amrica do Sul.Comprimento mximo: 6 cm. Reproduo: ovparo.pH: cido (6,3); temperatura: 23 a 30 C.Aqurio: pequeno a mdio.Alimentao: Alcon Guppy, Alcon Gold Neon,Alcon Colours e Alcon Shrimp.Comportamento: pacco e rpido. O aqurio deveter tampa.
Chilodus (Chilodus punctatus)Origem: Amrica do Sul (Brasil).Comprimento mximo: 8 cm. Reproduo: ovparo.
pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tem-peratura: 22 a 28 C.Aqurio: mdio a grande e bem plantado.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Vegetal e AlconBottom Fish.Comportamento: pacco.
Labeo Bicolor (Epalzeorhynchos bicolor)
Origem: Tailndia.Comprimento mximo: 15 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,6 a 7,0); tempera-tura: 22 a 26 C.Aqurio: mdio a grande com plantas.Alimentao: Alcon Bottom Fish, Alcon GoldSpirulina Flakes e Alcon Shrimp.Comportamento: comunitrio; agressivo com os damesma espcie.
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Zebra (Pseudotropheus zebra)Origem: frica (Lago Malawi e Niassa).Comprimento mximo: 15 cm. Reproduo: ovparo,incubao bucal.pH: alcalino (7,8 a 8,2); temperatura: 22 a 26 C.Aqurio: mdio a grande com muitas pedras e tocas.Alimentao: Alcon Cichlids, Alcon Gold Spirulina
Flakes e Alcon Cicldeos Grnulos.Comportamento: territorialista; mant-lo com outrosCicldeos africanos.
Mato-Grosso (Hyphessobrycon serpae)Origem: Bacia Amaznica.Comprimento mximo: 5 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,6 a 7,0); tem-peratura: 23 a 26 C.
Aqurio: mdio a grande com plantas.Alimentao: Alcon Gold Neon, Alcon Guppy,Alcon Blood Worms F.D. e Alcon Artemia.Comportamento: comunitrio; peixe de cardume.
Barbo-Ouro (Barbus sachsi)Origem: Sudeste da sia.Comprimento mximo: 10 cm. Reproduo: ovparo.pH: ligeiramente cido a neutro (6,6 a 7,0); tem-
peratura: 25 a 29 C.Aqurio: pequeno a grande com plantas.Alimentao: Alcon Gold Neon, Alcon GoldSpirulina Flakes e Alcon Artemia.Comportamento: pacco e comunitrio; mant-locom mais de um da mesma espcie.
Cruzeiro do Sul (Hemiodus gracilis)Origem: Bacia Amaznica.Comprimento mximo: 15 cm. Reproduo: ovpa-ro.pH: neutro (7,0); temperatura: 24 a 28 C.Aqurio: mdio a grande com plantas, pedras etroncos.Alimentao: Alcon Gold Spirulina Flakes, AlconTubifex F.D., Alcon Shrimp e Alcon Basic.Comportamento: pacco, forma cardume; assusta-se facilmente.
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Tubaro Prateado ou Bala Shark (Balantiocheilusmelanopterus)Origem: sia (Malsia).Comprimento mximo: 36 cm. Reproduo: ovparo.pH: neutro (7,0); temperatura: 23 a 26 C.Aqurio: mdio a grande com plantas.Alimentao: Alcon Basic, Alcon Gold Spirulina
Flakes, Alcon Blood Worms F.D. e Alcon Shrimp.Comportamento: pacco e comunitrio.
Oscar ou Apaiari (Astronotus ocellatus)Origem: Bacia Amaznica.
Comprimento mximo: 30 cm. Reproduo: ovparo,desova em pedras.pH: ligeiramente cido a neutro (6,8 a 7,0); tempera-tura: 24 a 28 C.Aqurio: grande, com plantas resistentes e luz mode-rada.Alimentao: Alcon Cicldeos Grnulos e AlconCarnvoros.Comportamento: territorialista e predador.
Carpa (Cyprinus carpio)Origem: sia.Comprimento mximo: 90 cm. Reproduo: ov-paro.pH: neutro a ligeiramente alcalino (7,0 a 7,5);temperatura: 10 a 30 C.Aqurio: grande, com luz abundante e sistema deltragem bem dimensionado.Alimentao (exemplares pequenos, mantidos emaqurio): Alcon Koi, Alcon Goldfsh Colours,Alcon Goldfsh Crescimento e Alcon GoldfshColour Bits.Comportamento: pacco e comunitrio.
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Como veremos aseguir, simples procedi-mentos de manuteno
faro com que a qualidadeda gua se mantenha ade-quada por um longo pero-do. Consequentemente,limpezas gerais e trocastotais da gua sero re-alizadas com intervalosmaiores.
Iluminao
Tanto o excessocomo a decincia na ilu-minao so prejudici-ais s plantas e ao com-portamento dos peixes.O excesso de iluminao
pode estressar os peixese promover o crescimen-to exagerado de algas,
exigindo a realizao delimpezas mais frequentesdo aqurio. A decincia,
alm de deixar de realara beleza dos peixes, pre-
judica o desenvolvimentodas plantas. A iluminaodeve permanecer ace-sa durante 8 a 12 horasdirias, variando conformea claridade natural do am-
biente. muito importantesalientar que este perodode luz acesa deve ser du-rante o dia ou at algumashoras do incio da noite. Aluminria no deve per-manecer acesa durantetoda a noite porque ospeixes necessitam de um
perodo de escurido paradormir. Sim! Os peixes notm plpebras mas dor-mem.
Apesar de dicil-mente queimarem, aslmpadas uorescentesperdem a ecincia com opassar do tempo e devemser substitudas anual-mente.
Temperatura
Como j citamos,a maioria dos peixes or-namentais originria de
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regies tropi-cais, ou seja,regies de cli-ma quente, oque nos leva orientao demanuteno dat e m p e r a t u r ados aqurios co-munitrios en-tre 22 e 28 C.Para aquriosde peixes es-peccos deve-
se saber quala faixa ideal det e m p e r a t u r arecomendadapara tais esp-cies.
Todos os equipa-mentos eltricos devem serdesligados sempre que forrealizar qualquer manuten-o no aqurio. No caso dosequipamentos de controlede temperatura refora-seesta recomendao coma orientao de no reti-rar o aquecedor da gua,mesmo desligado, sem an-tes aguardar cerca de cincominutos, para que ele res-frie naturalmente em con-
tato com a gua do aqurio.Nunca ligar estes equipa-mentos sem que estejaminstalados no aqurio e emcontato com a gua, poispodem queimar ou mesmoquebrar o tubo de vidro.
Limpeza Internados Vidros
As algas verdes quese formam naturalmentena superfcie interna dosvidros, desde que em umaintensidade no muitogrande, indicam boa quali-
dade de gua. Por outrolado elas prejudicam a es-ttica do aqurio por dicul-tarem a visualizao do seuinterior. Estas algas podemser removidas facilmentecom auxlio de limpadoresdesenvolvidos especica-mente para esta nalidade.
Mesmo em aqu-rios equipados com sistemaautomtico de controle detemperatura (termosta-tos), muito importante aleitura peridica do term-metro, a m de certicar-sequanto ao funcionamentocorreto dos equipamentos.Caso ocorra uma pane notermostato e ele no mais
desligar o aquecedor, atemperatura subir exces-sivamente podendo mataros peixes. J no caso dequeima do aquecedor, atemperatura poder baixarmuito, trazendo problemaspara os peixes, como algu-mas possveis doenas.
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MANUTENO O limpador magntico o
mais prtico e no requera remoo de tampas.Com o uso deste limpadorno necessrio introdu-
zir a mo na gua, mesmoem aqurios de grandesdimenses. Alguns aqua-ristas removem somenteas algas do vidro da fren-te, optando por um aspec-to mais natural.
Os peixes conheci-dos como Limpa-Vidros e
os Cascudos alimentam-se de algas, o que faz comque, quando introduzidosno aqurio, assumam, emparte, o papel de limpeza
destas algas.A aplicao peridi-
ca de Labcon AntiAlgasevita ou mesmo combateestas algas, minimizandoa necessidade de remoocom os raspadores.
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Oxigenao eFiltragem
Os equipamentos deoxigenao e ltragem de-vem estar constantementeem funcionamento, excetodurante operaes de ma-nuteno e limpeza. A even-tual falta de energia eltricano motivo para pnico.Desde que no haja umasuperpopulao no aqurio,este pode permanecer al-
gumas horas sem oxigena-o da gua. Convmobservar o comportamentodos peixes neste perodo.Caso eles comecem a bo-quejar na superfcie pro-
cura deoxignio,uma tro-ca parcialde guadeve serrea l i z a -da.
Como oltro de
placas ou biolgico utiliza oprprio substrato de fundocomo elemento ltrante,sua manuteno consiste
na sifonagem de fundo, re-alizada com sifo simplesde tubo e mangueira. Oobjetivo retirar o excessode matria orgnica acu-mulada entre o substra-to. Deve-se ter o cuidadode no introduzir o sifomuito prximo das plan-tas para no danicar suasrazes. A frequncia destasifonagem e consequentetroca parcial de gua de-pende das condies par-ticulares de cada aqurio,mas podemos citar o in-tervalo de duas semanas
como recomendao geral.Cerca de 20 % da gua doaqurio deve ser trocada acada sifonagem, adotando-se com a gua a ser adicio-nada os mesmos cuidadosde tratamento prvio reco-mendados na montagem,respeitando os valores de
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temperatura e pH da guarestante no aqurio.
muito importante no seesquecer da aplicao deLabcon Protect Plus acada troca parcial de gua.
Para os outros ti-pos de ltros necessriaa limpeza e/ou troca doselementos ltrantes nafrequncia recomendada
pelos fabricantes ou con-forme as condies de cadaaqurio. Estes elementosltrantes podem ser l denylon ou outra bra paraltragem mecnica, carvoativado para ltragemqumica, e tambm compo-
nentes com alta porosidade
e/ou grande superfcie decontato, responsveis pelacolonizao das bactriasencarregadas da ltragembiolgica. Um cuidado im-portante consiste em lavarestes componentes xa-dores de bactrias com agua retirada do prprioaqurio durante a sifona-gem. A utilizao de guacom grande diferena detemperatura ou com cloropode ocasionar a morte
desta populao bacteri-ana.
Alimentao
Em ambientes natu-rais no modicados, porexistir um completo equil-brio entre os diferentesnveis da cadeia alimentar,os peixes encontram todosos alimentos necessrios sua nutrio. Como oaqurio um ambiente bas-tante reduzido, no ocorreesta disponibilidade de ali-mentos, o que nos leva
necessidade de suprir asexigncias nutricionais dospeixes com alimentos ba-lanceados industrializados.
A qualidade do ali-mento fornecido de sumaimportncia, pois com ouso de raes de baixaqualidade os peixes podem
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Alcon Vegetal: Estarao em ocos con-tm em sua formula-o algas marinhasespecialmente se-lecionadas, o que atorna muito apre-ciada por peixes her-bvoros de gua doce
e marinhos.
Alcon Alevinos: Seusmicro ocos so com-postos por ingredien-tes selecionados queconferem a esta raouma alta digestibi-lidade, necessria aospequenos alevinos.
Alcon Cichlids: Avariedade de nutri-entes de origem ani-mal e vegetal con-tida nos ocos desta
rao foi especial-mente balanceadapara atender s ne-cessidades dos pei-
xes da famlia dos Cicldeos etambm peixes marinhos.
Alcon Guppy: Seusocos de pequeno
tamanho e alta di-gestibilidade garan-tem vitalidade paraLebistes e outropeixes de pequenoporte.
Alcon Colours: Almdos ingredientes nu-tricionais de fcil di-gesto, esta raoem ocos contm
elementos que propi-ciam a manutenoe a intensicaoda colorao natural
tanto de peixes tropicais como degua fria ou mesmo marinhos.
Alcon Artemia: Porser formulada base
de Artemia salina,esta rao em ocostorna-se muito atra-tiva, sendo especial-mente apreciada porpeixes carnvoros degua doce e mari-
nhos.
Alcon Basic: Raooculada compostapor uma grande vari-edade de nutrientes,tornando-a completapara servir de ali-
mento base quasetodos os peixes tro-picais.
Alcon Shrimp: For-mulada, entre ou-tros nutrientes, comcamares marinhos.Esta rao em o-cos especialmente
apreciada por pei-xes carnvoros, tan-to tropicais como
marinhos.MANUTENO
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Alcon Blood WormsF.D.: Composto porlarvas de Chirono-mus ou minhocasde sangue lioliza-das, este alimento
altamente nutritivo um excelente com-plemento alimentar,
muito apreciado por peixes, avese rpteis ornamentais.
Alcon Koi: Raoem ocos especial-mente desenvolvidapara peixes de gua
fria, em especial Kin-guios (Goldshes) eCarpas (Kois).
Alcon Goldfsh Cres-cimento: Esta raoextrusada utuante
de alto potencial ga-rante a adequada nu-trio dos Goldshes(Kinguios) e pequenosKois (Carpas) durantea fase de crescimento.
Alcon Tubifex F.D.:Muito apreciado pe-los peixes, este ali-mento composto porlarvas de Tubicinaeliolizadas indica-
do como excelentecomplemento ali-mentar devido ao
seu alto nvel nutricional.
Alcon GoldFishColour: Alm degarantir as exign-cias nutricionais dos
Goldshes e peque-nos Kois, esta raoextrusada utuantereala e mantm acolorao intensa
destes peixes.
Alcon GoldFish Co-lour Bits: Realaas cores e o brilho,
alm de proporcio-nar desenvolvimentosaudvel para Kin-guios e Carpas. Semcorantes articiais,colabora para man-
ter a gua cristalina.
Alcon Mini Betta:Rao extrusada de
excelente aroma esabor. Formuladapara suprir as altasexigncias nutricio-nais do peixe Betta,mantm e reala suacolorao natural.
tambm muito apreciada poroutros peixes de pequeno porte
como Tetras e Lebistes.
Alcon BettaMixF.D.: Rao espe-
cialmente desen-volvida para o peixeBetta. Combina sa-borosos ocos comBlood Worms e Tu-bifex freeze-dried,garantindo adequada
nutrio a estes peixes, alm demanter e realar sua colorao.
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Alcon Bottom Fish:Trata-se de uma ra-
o extrusada de altadigestibilidade e queatende s necessi-dades dos peixes quehabitam o fundo deaqurios tropicais oumarinhos, alm de
invertebrados.
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Alcon Cure: Raocompleta, com in-gredientes especiais,usada para alimen-tar peixes de guadoce ou marinhosem tratamento con-tra doenas bacteri-anas.
Alcon Gold Neon:Alimento granulado
completo que pro-move vitalidade,resistncia e coresvivas aos peixes depequeno porte comoNeon, Rodstomo,Tanictis, Paulistinha,
Mato-Grosso, Ramirezi e Tetras.
Alcon Gold Spiru-lina Flakes: Flocoscom Spirulina e ou-tras algas marinhasde grande atrativi-dade para peixes degua doce e mari-nhos. Confere colo-rao viva e brilhan-
te e aumenta a resistncia s
doenas.
Alcon GuardAllium: Com a pre-sena de Alho entreseus componentes, indicado para amanuteno rotinei-ra do aqurio e es-pecialmente para anutrio de peixes
acometidos de doenas de origembacteriana, em tratamento comLabcon Bacter.
Alcon GuardHerbal: Com Ale-crim, Slvia, Hortele Alho, indicadopara a manutenorotineira do aqurio
e especialmente paraa nutrio de peixesacometidos de doen-
as causadas por protozoriosparasitas, em tratamento comLabcon Ictio.
Alcon GuardThymus: Com Tomi-lho e Ch Verde, indicado para a ma-
nuteno rotineirado aqurio e espe-cialmente para a nu-trio de peixes aco-metidos de doenas
causadas por fungos, em trata-mento com Labcon Aqualife.
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Quantidade de Rao
Este assunto deve sertratado com muita atenopor ser um dos pontos fun-damentais relacionados aproblemas de alterao daqualidade de gua. A quan-tidade de rao varia prin-cipalmente com o tamanho
e quantidade de peixes. Atque se determine a quan-tidade a ser fornecida parauma populao de peixes deum aqurio, preciso testarpequenas quantidades sem-pre obedecendo seguinteregra: A cada vez que ospeixes forem alimentados,
fornecer uma quantidadeque seja totalmente con-sumida em, no mximo,
5 minutos. O ideal que arao seja oferecida vrias
vezes ao dia, mas quandoisto no for possvel re-comenda-se alimentar ospeixes pelo menos duasvezes ao dia.
Vrios so os pro-blemas relacionados aoexcesso de alimentao.
Destacam-se srias alte-raes na qualidade dagua, principalmente noque diz respeito aos com-postos nitrogenados e tam-bm distrbios nos peixes,como problemas hepticoscausados pelo consumo ex-cessivo de alimento.
Mesmo fornecendoquantidade adequada derao, alguns fragmentos
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Alcon Carnvoros:Variados ingredien-tes de origem animale alto nvel proticogarantem grandeatratividade e cresci-
mento saudvel paraexigentes peixescarnvoros de gua
doce e marinhos.
Alcon CicldeosGrnulos: Alimentoextrusado completopara a nutrio deCicldeos amazni-cos, como Acar Dis-
co e Acar Bandeira,e tambm a varie-dade de Cicldeos
africanos. ainda muito aprecia-do por peixes marinhos diversos.
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vo para o fundo do aqurioe para evitar que se tornemsobras, recomenda-se ter al-guns exemplares dos peixeschamados Limpa-Fundo,
como Cascudos, Corido-ras e Botias. Estas espciesaproveitam esta parcela doalimento.
A rao deve ser for-necida quando o aqurio es-tiver iluminado, para maioraproveitamento do alimen-to. Como alguns peixes
possuem hbitos noturnos,alimentando-se, portanto,quando o aqurio est es-
curo, deve-se respeitaresta particularidade forne-cendo um pouco de raodurante a noite.
Mesmo permane-cendo viveis por um bomperodo de tempo depoisde abertas as embalagens,as raes podem perderqualidade com o passar dotempo. Ao adquirir raesdeve-se, portanto, consi-derar a necessidade diriada populao do aqurio.
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Em aqurios estabili-zados, ou seja, com equil-brio biolgico, a ocorrnciade doenas e a morte pre-matura de peixes dicil-mente ocorrem. Observan-do alguns cuidados bsicos(alguns j descritos) e utili-zando testes e condiciona-dores para monitoramento,podemos alcanar o equil-
brio biolgico. Evite mexerexcessivamente no aqurio,pois alm de estressar ospeixes, esta prtica podelevar a alteraes indese-
jveis da gua. Os testese condicionadores Labconpara monitoramento daqualidade da gua forne-
cem resultados precisos eso de fcil manuseio e lei-tura.
Alguns dos cuidadosfundamentais com a quali-dade da gua esto relacio-nados ao ciclo do nitrognioe sistema de ltragem. Va-mos entender este ciclo.
A matria orgnicaacumulada no aqurio, re-
sultante de restos de comi-da, dejetos dos peixes eplantas mortas, comea aser decomposta por aode bactrias e fungos pre-sentes no ltro biolgico,formando a amnia (NH3/NH4
+), que um compos-to txico para os peixes.
A decomposiocontinua, e a am-nia, por ao dasbactrias aerbi-cas do gneroNitrosomonas, oxidada a nitrito(NO2
-), tambm
txico. Seguindoo ciclo, as bact-rias aerbicas dognero Nitrobacteroxidam o nitrito anitrato (NO3), umcomposto relativa-mente bem menostxico que seus
QUALIDADE DA GUA
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QUALIDADE
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precursores e que uti-lizado como nutriente poralgas e plantas, fechandoassim o ciclo do nitrognio.
Como voc pode no-tar, neste ciclo, partindoda matria orgnica at oderivado nitrogenado debaixa toxicidade, o nitrato,segue-se uma sequncia dereaes oxidativas, ou seja,reaes que consomem
oxignio (O2). Sendo assim,alm dos compostos txi-cos gerados, o excesso dematria orgnica tambmleva a um consumo exces-sivo do oxignio disponvelna gua, uma situao im-
prpria para os peixes doaqurio.
A Alcon coloca suadisposio vrios testescom os quais voc poder
avaliar a ecincia do seusistema de ltragem e in-tensidade de formaodos compostos nitrogena-dos. Use Labcon Test O2Dissolvido para vericara quantidade de oxigniodisponvel para os peixesna gua do aqurio. Paramonitorar a concentra-o dos derivados nitroge-nados, use Labcon TestAmnia Txica e LabconTest Nitrito NO2
-. Umteor baixo de amnia nosugere necessariamenteteor tambm baixo de ni-
trito e vice-versa. Quandoteores elevados forem de-tectados, deve-se vericara ecincia da ltragem e,eventualmente, promoversifonagens e trocas parciaisde gua. Tambm preciso
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QUALIDADEDA
GUA
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avaliar a possibilidade deexcesso de alimentao oupopulao de peixes acimada recomendada.
Outros parmetrosrelacionados qualidadeda gua: Dureza Total,Dureza em Carbonatos epH.
Os valores de durezae pH variam muito na na-tureza e as exigncias dasespcies que se est crian-
do precisam ser respeita-das dentro do aqurio.
Dureza Total (GH): A du-reza total da gua repre-senta a concentrao dediversos sais, principal-mente sais de clcio e mag-nsio dissolvidos na gua.Quanto maior a concentra-o destes sais diz-se quea gua mais dura. Umaconcentrao baixa indicauma gua mole. A dure-za da gua inuencia uma
srie de funes orgnicas
Dureza em Carbonatos(KH): Indica a concentra-o de carbonatos e bicar-bonatos de clcio e mag-nsio dissolvidos na gua. Adureza em carbonatos estintimamente relacionadaao pH, pois indica a capa-
cidade tampo da gua, ouseja, a maior ou menor re-sistncia em alterar o pH.Para determinar a durezaem carbonatos, usa-se oLabcon Test Dureza emCarbonatos KH.
pH: O valor de pH indica
o grau de acidez ou al-calinidade da gua. Valoresabaixo de 7,0 indicam pHcido e valores maiores que7,0 indicam gua alcalina.Quando h um equilbrioentre as substncias cidase alcalinas tem-se pH neu-tro (7,0). A exigncia dos
dos peixes e determinadacom o uso do Labcon TestDureza Total GH.
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QUALIDADE
DA
GUA
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Qualquer correode pH deve ser feita de for-ma gradativa. Uma mudan-a brusca pode ocasionarum choque qumico e cau-sar srios problemas aospeixes. Deve-se diluir bemos corretivos antes de fazera aplicao no aqurio.
peixes por determinado pHvaria bastante, especial-mente em funo do local
de procedncia da espcie.A maioria das espcies depeixes consegue adaptar-se bem a uma gua com pHprximo do neutro. Deve-se vericar o pH pelo me-nos uma vez por semana,com o uso do Labcon TestpH Tropical ou ainda com
Labcon Test pH Cicldeos& Marinhos, dependendodo tipo de aqurio. Em casode necessidade, fazer ascorrees com a aplicao
do Labcon Acid (quando agua estiver com pH acimado desejado) ou do LabconAlcali (quando a gua esti-ver com pH abaixo do de-sejado).
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ASPLAN
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A Importnciadas Plantas
As plantas aquticasparticipam do conjunto doaqurio com funes muitoimportantes: 1. So elementosfundamentais para umadecorao equilibrada eexuberante. Assim comoos peixes, as plantas soacompanhadas e admira-das pelos aquarilos; 2. Junto com outroselementos, como o subs-trato de fundo, pedras etroncos, as plantas ajudama tornar mais prximo donatural o ambiente aquti-
co que criamos, proporcio-nando tranquilidade e bemestar aos peixes; 3. So fundamentaispara manuteno do equil-brio biolgico, pois, parasuprir suas necessidades,as plantas absorvem al-guns elementos que socontaminantes da gua,como o caso do nitrato.
A Escolhadas Plantas
Assim como ocorrecom os peixes, as dife-
rentes espcies de plan-
tas aquticas ornamentaispossuem exigncias dis-tintas quanto qualidade
da gua, luz, substrato,temperatura, etc. Porm,so menos sensveis que ospeixes quando distanciadasde suas condies ideais, oque faz com que se possater, em um aqurio bemmontado e equilibrado,uma grande variedade deplantas.
Na hora da esco-lha das plantas deve-seobservar sua distribuiono aqurio, considerandoseu tamanho atual e ca-pacidade de crescimento.Plantas maiores devem ser
colocadas na parte de trsdo aqurio e plantas meno-res ou rasteiras na parte dafrente.
Plantas aquticasutuantes no so reco-mendadas, pois so demais difcil manutenoem aqurios, em funo da
necessidade de luz naturale nutrientes. Alm disso,elas sombreiam o aqurioao bloquear a luz das lu-minrias. So indicadaspara tanques de jardim,onde sua beleza pode seradmirada, pois so obser-
vadas por cima.
AS PLANTAS
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AS
PLANTAS
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Introduo eManuteno das Plantas
Ao introduzir novasplantas no aqurio ne-
cessria a desinfeco comuso do Labcon Clean etambm a limpeza e podade razes, cuidados j des-critos no captulo Monta-gem.
Como em um aqu-rio equilibrado as plantascrescem constantemente,
a poda das partes comcrescimento excessivo ea retirada das folhas ve-lhas devem ser peridicas.O intervalo entre estasprticas varia muito comas condies particularesde cada aqurio. Plantasde fcil propagao ve-getativa como a Cabomba,Elodea, Ludwigia ou Higr-la permitem o aproveita-mento das partes podadaspara novas mudas, poisse enrazam facilmente. J
plantas como a Valisnria,Echinodorus, Sagitria ouCryptocoryne devem sermantidas enraizadas, po-dando-se as pontas enve-lhecidas e retirando-se asfolhas velhas.
Por mais bem equili-brado que esteja o aqurio,ele jamais atingir o com-plexo equilibrado de nutri-entes existentes na nature-za. As plantas aquticas doaqurio necessitam, por-
tanto, receber periodica-mente um suprimento denutrientes para seu desen-volvimento exuberante.
O ferro um nutri-ente muito importante paraas plantas e exerce papelfundamental na fotossn-tese. O LabconTest FerroFe indica a concentraode ferro na condio de on,que a forma como podeser absorvido pelas plan-tas.
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CONHEA ALGUMAS PLANTAS
Nome comum: CabombaNome cientfco:Cabomba sp.Exigncia em luz: Alta.
Temperatura da gua: 0 a 28o
CAltura: At 40 cm.Uso no aqurio: Plantada em grupos no meio ouno fundo. Cresce bastante e pode ser podada. Idealpara desova de vrias espcies de peixe.
Nome comum: ElodeaNome cientfco: Egeria densaExigncia em luz: Mdia.Temperatura da gua: 0 a 28 oCAltura: At 60 cm ou mais.Uso no aqurio: Plantada em grupos no meio ouno fundo. Crescimento rpido, cerca de 10 cm porsemana.
Nome comum: AmazonenseNome cientfco: Echinodorus sp.Exigncia em luz: Mdia.
Temperatura da gua: 22 a 28 oCAltura: At 60 cm.Uso no aqurio: Possui folhas grandes, sendo idealpara aqurios maiores. Produz em mdia uma folhapor semana. As plantas maduras podem ter at 40folhas. Exigente em nutrientes.
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AS
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Nome comum: CryptocoryneNome cientfco: Cryptocoryne sp.Exigncia em luz: Baixa.Temperatura da gua: 22 a 28 oCAltura: 25 cm.Uso no aqurio: Plantada em grupos na parte dian-
teira do aqurio. Possui folhas estreitas com pecoloslongos de cor marrom esverdeado. Adequada paraaqurios com Cicldeos.
Nome comum: LudwigiaNome cientfco: Ludwigia sp.Exigncia em luz: Alta.Temperatura da gua: 22 a 28 oCAltura: At 40 cm.Uso no aqurio: Planta de folhas opostas que podeadquirir colorao avermelhada por abundncia denutrientes. Cresce cerca de 10 cm por ms e deve serplantada em grupos no meio do aqurio.
Nome comum: BacopaNome cientfco: Bacopa monnieriExigncia em luz: Mdia.
Temperatura da gua: 0 a 22 oCAltura: At 40 cm.Uso no aqurio: Plantada em grupos por todo oaqurio. Planta caulescente com nas folhas verticila-das. Quando cresce at a superfcie produz pequenasores azuladas.
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Nome comum: ValisnriaNome cientfco: Valisneria sp.Exigncia em luz: Mdia.Temperatura da gua: 0 a 28 oCAltura: At um metro.Uso no aqurio: Planta de folhas longas e resis-
tentes. Adequada para aqurios com Cicldeos. Poucoexigente em nutrientes, cresce muito e deve ser usa-da na parte posterior do aqurio.
Nome comum: SagitriaNome cientfco: Sagittaria plathyphylaExigncia em luz: Mdia a alta.Temperatura da gua: 22 a 28 oCAltura: At 15 cm.Uso no aqurio: Planta com folhas lanceoladas de3 cm de largura e cerca de 20 cm de comprimento.Plantada em grupos na regio anterior e central doaqurio, capaz de fechar o fundo.
Nome comum: HigrlaNome cientfco: Hygrophila polyspermaExigncia em luz: Mdia.
Temperatura da gua: 0 a 28o
CAltura: 40 a 50 cm.Uso no aqurio: Planta caulescente com pequenasfolhas ovaladas, de crescimento rpido. Pode serplantada em qualquer regio do aqurio.
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ENFRENTAR
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Mesmo com toda apraticidade que consiste
hoje a manuteno de umaqurio e com toda a aten-o dedicada pelo novoaquarilo, algumas situa-es adversas podero sur-gir e deve-se estar apto aenfrent-las.
O Aqurio suja em pou-co tempo:Se passado pouco
tempo da montagem oude uma limpeza geral, oaqurio sujar rapidamente,apresentando gua turvae resduos acumulados so-bre o cascalho: Primeiro
verique se o sistema deltragem est ligado e fun-cionando normalmente.Descartada esta possibi-lidade, passamos causamais provvel e comumaos menos experientes:Excesso de alimento. Sus-penda a alimentao porum dia. Faa uma sifona-gem para retirar o excessode alimento acumulado so-bre o cascalho e aproveitepara fazer uma troca par-cial de gua. Aplique Lab-con Cristal, que atua comextrema ecincia na re-
A gua fca verde, assimcomo a superfcie dos vi-dros, pedras e plantas:
comum, passadoalgum tempo da monta-gem do aqurio, o surgi-
mento lento de algas (limo)nos vidros, que podemfacilmente ser removidas,como j foi visto no cap-tulo Manuteno. Quandoo crescimento exageradoa ponto da prpria gua -car esverdeada, sinal deexcesso de claridade no
cuperao da transparn-cia da gua ao aglutinar as
partculas em suspenso,o que facilita a ltragem.Reveja as quantidades dealimento, obedecendo regra j citada do consumototal em no mximo cincominutos.
ALGUMAS SITUAES A ENFRENTAR
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ALGUMA
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Algumas Molstiasdos peixes
Mesmo com todosos cuidados de preven-o, como a desinfecode peixes e plantas antesde introduzi-los no aqurio, possvel que os peixes,
aqurio. Se esta claridadeexcessiva for causada pelotempo de luminria ligada,atente para as recomenda-es j vistas quando fala-
mos de iluminao. J nocaso de local de montagemonde incide muita luz natu-ral, avalie a possibilidadede troca de local ou apliqueperiodicamente LabconAnti Algas, a m de pre-venir o excesso de algas.Em casos onde a prolifera-
o de algas j intensa, aaplicao do Labcon AntiAlgas ir combat-la e de-volver ao aqurio o aspectode gua clara e limpa.
assim como acontece comoutros seres vivos, ve-nham a adoecer. Para estassituaes a Alcon possuiuma linha de medicamen-tos que, por sua compro-vada ecincia, garante aoaquarilo tranquilidade esucesso na manuteno deseu aqurio, mesmo nestasocasies.
importante desta-car que o aparecimento deuma doena no aqurio,
em geral, est associadoa uma manuteno inade-quada ou falta de cuida-do durante a aquisio dospeixes. Portanto, o melhorremdio contra as doenasde peixes ornamentais apreveno. Esta preven-o se traduz na manuten-o da qualidade da guaatravs de controle peridi-co e tambm da observa-o criteriosa do estado desade de novos peixes quese pretende adquirir, almdo acompanhamento doaspecto geral dos peixes
que j habitam o aqurio.
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ALGUMASSITUAESA
EN
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Mudanas no com-portamento normal dospeixes, alteraes de suacolorao e o aparecimentode estruturas estranhas no
corpo podem indicar a ocor-rncia de alguma molstia.As doenas mais comunsque podem afetar os peixesso causadas basicamentepor trs tipos de agentes:parasitas (parasitoses),fungos (micoses) e bact-rias (bacterioses).
Parasitoses
Podem ser externasou internas (tubo diges-tivo). A parasitose maisconhecida causada peloprotozorio Ichthyophthiri-us multiliis e conhecidacomo Doena dos PontosBrancos ou simplesmenteIctio. uma doena de fcilcontgio e proliferao,mas tambm de fcil trata-mento. Manifesta-se nor-malmente quando o peixesofre mudanas bruscas de
temperatura ou submeti-do a outro tipo de estresse.Caracteriza-se pelos pon-tos brancos, facilmentevisveis, cobrindo o corpoe nadadeiras. Os peixescostumam esfregar-se naspedras devido irritaocausada pelo parasita. Po-
dem tambm apresentaras nadadeiras fechadas erespirao ofegante.
O tratamento ecazdas parasitoses consegui-do com aplicao de Lab-con Ictio, sendo que nocaso de Ictio recomenda-da a manuteno da tem-peratura entre 28 e 30 Cdurante o tratamento.
Alimentar os peixesem tratamento com AlconGuard Herbal, alimento
em ocos com Alecrim,Slvia, Hortel e Alho emsua composio.
Micoses
Os fungos associa-dos s doenas de peixesso, na verdade, organis-mos patognicos facultati-vos, ou seja, no causamdiretamente a doena, massim se aproveitam de umacircunstncia instalada parase manifestar. Refora-se
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aqui a questo da preven-o, pois os fungos podemse estabelecer em qualquerleso existente no corpo dopeixe, causada por choquesno transporte, agresso poroutro peixe ou doenas jinstaladas, como as causa-das por bactrias.
As micoses mais co-muns apresentam sinto-mas como manchas bran-cas com formao de tufossemelhantes a algodo que
se manifestam na super-fcie do corpo, nadadeirasou na boca. Para combater
estes fungos usa-se Lab-con Aqualife, que umfungicida de largo espec-tro, tambm recomendadopara aplicaes peridicaspreventivas.
Os peixes em trata-mento devem ser alimen-tados com Alcon GuardThymus, alimento emocos com Tomilho e Ch
Verde em sua composio.
Bacterioses
Podem se apresentarde vrias formas. Afetam ospeixes tanto interna comoexternamente. Os sinto-mas mais comuns so na-dadeiras rodas e necrosesno corpo, para afeces ex-ternas, e hidropsia (ventrevolumoso) e barriga secapara afeces internas. Otratamento realizado como uso de Labcon Bacter,poderoso antibitico de-senvolvido para o combate variedade de bactrias
possveis causadoras dedoenas em peixes.
Alimentar os peixesem tratamento com AlconGuard Allium, alimentoem ocos com Alho em sua
composio.
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ENFRENTAR Nos casos de afec-
es externas o tratamentodeve ser associado ao Lab-con Aqualife. Como j vi-mos, comum a ocorrnciade fungos nas leses surgi-das pela doena bacteriana.
Precisando Viajar
Uma preocupaopara muitos interessadosem adquirir um aqurio o fato de no ter algum
para cuidar dos peixes du-rante a ausncia da famlia,principalmente em viagensde frias. A Alcon elimi-nou esta preocupao aoproduzir os alimentadoresAlcon Holiday e AlconWeekend. Com eles ospeixes podem permanecerat 15 dias sem sua com-
panhia. recomendadoque o aqurio esteja equi-pado com um bom sistemade controle de temperaturaquando for inverno e tam-bm com um timer paracontrole da iluminao.Caso no haja este con-trole automtico de ilumi-nao, ainda assim, pode-se deixar o ambiente comalguma claridade naturale as luzes apagadas queser suciente para que os
peixes se alimentem da ra-o de frias.
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A Alcon se orgulha de poderser sua parceira neste mundo denovas descobertas. Nossos produ-tos so desenvolvidos para propor-cionar o bem estar dos habitantesde seu aqurio e sua consequentesatisfao.
O fascnio deste hobby se
d desde o processo de prepara-o e montagem dos aqurios, ato produto nal, verdadeiras obras
de arte a serem contempladas porhoras a o.
Seja bem-vindo. D carinho aseus peixes que eles lhe retribuirocom um relax incomparvel.
BEM-VINDO AO FASCINANTEMUNDO DA AQUARIOFILIA
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