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HIDROVIA BRASIL - URUGUAI
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HIDROVIAS DO SUL
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HIDROVIAS DO SUL
plano DO GOVERNO FEDERAL PARA HIDROVIAS
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HIDROVIAS DO SUL
O Ministério dos Transportes constatou que a matriz de transportes O Ministério dos Transportes constatou que a matriz de transportes do Brasil atualmente está desbalanceada, conforme mostra o gráfico do Brasil atualmente está desbalanceada, conforme mostra o gráfico abaixo.abaixo.
Fonte: Ministério dos Transportes - 2011
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DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
O MT está estudando parâmetros consistentes de alocação ou O MT está estudando parâmetros consistentes de alocação ou migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários e de migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários e de cabotagem;cabotagem;
Atualmente a carga geral está substancialmente alocada ao modo Atualmente a carga geral está substancialmente alocada ao modo rodoviário por vários fatores: confiabilidade, acessos, perdas, prazos rodoviário por vários fatores: confiabilidade, acessos, perdas, prazos e tempos, além de questões de natureza fiscal.e tempos, além de questões de natureza fiscal.
O processo de migração da carga geral para os modais ferro-O processo de migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários passará a se consolidar, com a expansão da malha hidroviários passará a se consolidar, com a expansão da malha ferroviária e a melhoria das condições operacionais dos portos e ferroviária e a melhoria das condições operacionais dos portos e hidrovias, objeto das políticas governamentais do setor.hidrovias, objeto das políticas governamentais do setor.
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Com os investimentos planejados, até 2025 será possível equilibrar Com os investimentos planejados, até 2025 será possível equilibrar e racionalizar a matriz de transportes do país.e racionalizar a matriz de transportes do país.
Fonte: Ministério dos Transportes - Secretária da Política Nacional de Transporte (Processamento PNLT, considerando consumo de energia)
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Como parte da política de investimentos em hidrovias, rComo parte da política de investimentos em hidrovias, recentemente ecentemente
as Repúblicas do Brasil e do Uruguai assinaram um acordo para o as Repúblicas do Brasil e do Uruguai assinaram um acordo para o
transporte fluvial e lacustre internacional de carga e de passageiros. transporte fluvial e lacustre internacional de carga e de passageiros.
Para a concretização do acordo serão necessários esforços bilaterais Para a concretização do acordo serão necessários esforços bilaterais
para preparação da infraestrutura necessária.para preparação da infraestrutura necessária.
O Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e Ambiental da O Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e Ambiental da
Hidrovia Brasil – Uruguai é o primeiro passo para atingimento deste Hidrovia Brasil – Uruguai é o primeiro passo para atingimento deste
objetivo comum aos dois países.objetivo comum aos dois países.
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O PAC-2 prevê investimentos nos próximos 5 anos, para efetiva O PAC-2 prevê investimentos nos próximos 5 anos, para efetiva implantação da parte brasileira da Hidrovia Brasil - Uruguaiimplantação da parte brasileira da Hidrovia Brasil - Uruguai. .
A hidrovia faz parte do Corredor Multimodal que ligará Montevidéu a A hidrovia faz parte do Corredor Multimodal que ligará Montevidéu a São Paulo, e terá 2.200 km de extensão.São Paulo, e terá 2.200 km de extensão.
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O estudo e seus objetivos
Estudo de Viabilidade Técnico – Econômico e Ambiental – EVTEAEstudo de Viabilidade Técnico – Econômico e Ambiental – EVTEA
Projetos Básicos e Executivo de Engenharia para Sinalização e Projetos Básicos e Executivo de Engenharia para Sinalização e BalizamentoBalizamento
Projetos Básico e Projetos Básico e Executivo de Engenharia de Dragagem e Executivo de Engenharia de Dragagem e DerrrocamentoDerrrocamento
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Como parte integrante daComo parte integrante da Hidrovia Brasil-Uruguai serão estudados Hidrovia Brasil-Uruguai serão estudados os seguintes trechos navegáveis:os seguintes trechos navegáveis:
Lagoa Mirim (190 km)Lagoa Mirim (190 km) Rio Jaguarão (40 km)Rio Jaguarão (40 km) Canal São Gonçalo (70 km)Canal São Gonçalo (70 km) Lagoa dos Patos (240 km)Lagoa dos Patos (240 km) Lago Guaíba (52 km)Lago Guaíba (52 km) Rio Jacuí (255 km)Rio Jacuí (255 km) Rio Camaquã (30 km)Rio Camaquã (30 km) Rio Taquari (100 km)Rio Taquari (100 km) Rio dos Sinos (44 km)Rio dos Sinos (44 km) Rio Gravataí (15 km)Rio Gravataí (15 km) Lagoa do Casamento (70 km)Lagoa do Casamento (70 km) Rio Caí (75 km)Rio Caí (75 km) Bacia do Rio Uruguai (420 km)Bacia do Rio Uruguai (420 km)
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O Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e Ambiental – EVTA irá estudar todos os segmentos da cadeia logística hidroviária:
MODELAGEM DA GESTÃO DA HIDROVIAMODELAGEM DA GESTÃO DA HIDROVIA
PORTOS E TERMINAISPORTOS E TERMINAIS
EMBARCAÇÕESEMBARCAÇÕES
INFRAESTRUTURA HIDROVIÁRIAINFRAESTRUTURA HIDROVIÁRIA
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MODELAGEM DA GESTÃO DA HIDROVIA
Criação de um Fórum de debate e solução de controvérsias entre os setores integrantes do subsistema de transportes e usuários. Deverá ser integrado por:
Armadores fluviais, operadores, mantenedores da infraestrutura Armadores fluviais, operadores, mantenedores da infraestrutura hidroviária;hidroviária;
Demais usuários envolvidos: Capitania dos Portos, ANTAQ, Demais usuários envolvidos: Capitania dos Portos, ANTAQ, AGERGS, IBAMA, FEPAM, ANVISA;AGERGS, IBAMA, FEPAM, ANVISA;
Donos de carga, Empresas de energia elétrica, Prefeituras Donos de carga, Empresas de energia elétrica, Prefeituras Municipais, etc.Municipais, etc.
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PORTOS E TERMINAIS PRINCIPAIS
Os estudos abrangerão:
Acessos terrestres : rodoviário e ferroviário;
Cais disponível para a carga e descarga hidroviária;
Atualização dos equipamentos e processos operacionais;
Novo modelo de gestão para os portos – Lei nº 8.630.
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EMBARCAÇÕES
Os estudos abrangerão:
Análise da frota existente;
Alternativa de novas embarcações-tipo para os novos segmentos a serem implantados;
Alternativa de utilização de embarcações fluvio-marítimas, para operar também na cabotagem;
Linhas de financiamento destinadas ao fomento e modernização da frota;
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INFRAESTRUTURA HIDROVIÁRIA
PRODUTOS FINAIS:
PROJETO EXECUTIVO DOS CANAIS: garantirá que a hidrovia seja trafegada pelas embarcações-tipo em 90% do tempo relativo ao Ano Seco;
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE SINALIZAÇÃO E BALIZAMENTO;
PROJETO EXECUTIVO DE DRAGAGEM E DERROCAMENTO
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OBRIGADOOBRIGADO
Produzido por: Eng. Daniel Lena Soutodlsouto@terra.com.br
hidrovias@ecoplan.com.br
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