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Modelo de Auto-avaliação
Biblioteca Escolar
E.B.1 de Alcácer do Sal
Pertinência da existência do Modelo de Auto-Avaliação
Em 1996 iniciou-se o Programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)
Este programa é suportado por investimentos a nível central, das autarquias e
das próprias escolas.
Sendo a biblioteca escolar (BE) contributo essencial para o sucesso educativo e
um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem, pretende-se
assegurar que esse investimento persista, podendo estabelecer-se uma relação
entre a qualidade do trabalho da e com a BE e os resultados escolares dos alunos.
Auto-avaliação Escola
Neste sentido, é importante que cada escola Identifique.
• O impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no
processo de ensino e na aprendizagem;
• O grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos
utilizadores.
• A missão e os objectivos estabelecidos para a BE, e reconheça se estão ou
não a ser alcançados;
• As práticas que têm sucesso e que deverão continuar;
• Os pontos fracos que importa melhorar.
Missão e objectivos do Projecto Educativo
Auto-avaliação BE
Vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem
considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da
International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA)/ UNESCO
como a Declaração da International Association of School Librarianship (IASL)
apontam há muito para a BE.
Entre os vários factores destacam-se:
• Os níveis de colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes
docentes na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades
conjuntas orientadas para o sucesso do aluno;
• A acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados;
• A adequação da colecção e dos recursos tecnológicos.
Os estudos comprovam que as BEs podem contribuir positivamente para o
ensino e a aprendizagem, sendo possível estabelecer uma relação entre a
qualidade do trabalho da e com a BE e os resultados escolares dos alunos.
“…Wilson (1996) afirma que a aprendizagem que destaca as " actividades
significativas e autênticas que ajudam o aluno a construir conhecimentos e a
desenvolver competências relevantes para a resolução de problemas" é a missão
central da escola. Hein (1991) reforça a ideia de que "os alunos constroem o
conhecimento por si mesmo; cada aluno individualmente (e socialmente) constrói
o significado à medida que aprende. A construção de significado é aprendizagem”
(Todd:8)
Conceitos
A existência de uma BE agradável e bem apetrechada capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.
A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.
A utilização deve ser adaptação à realidade de cada escola e de cada BE. Abrangendo a educação pré-escolar e 1º ciclo.
Organização estrutural e funcionalDomínios e respectivos subdomínios
A. Apoio ao desenvolvimento curricular
A.1 Articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e com os docentes
A. 2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
B. Leitura e literacia
C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade
C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da biblioteca escolar
D.1 Articulação da biblioteca com a escola. Acesso e serviços prestados pela biblioteca
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3 Gestão da colecção/ da informação
A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.2 Promoção das literacias da informação,
tecnológica e digital
Indicadores Evidências
A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores
Plano de actividades da BE.
Registos de reuniões/ contactos.
Registos de projectos/ actividades.
Questionário aos alunos (QA1).
Questionário aos docentes (QD1).
Observação de utilização da BE
(O2).
Materiais de apoio produzidos e
editados.
A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.2 Promoção das literacias da informação,
tecnológica e digital
Indicadores
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação
Evidências
Plano de Actividades da BE. Referências à BE: - no projecto educativo e
curricular; -nos projectos curriculares das
turmas. Registos de reuniões/
contactos. Registos de projectos/
actividades. Materiais de apoio produzidos
e editados. Questionário aos docentes
(QD1)
A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.2 Promoção das literacias da informação,
tecnológica e digital
Indicadores
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais.
Evidências
Plano de actividades da BE. Referências à BE nos
projectos curriculares das turmas.
Materiais de apoio produzidos e editados.
Registos de projectos/ actividades.
Questionário aos alunos (QA1).
A. Apoio ao desenvolvimento curricularA. Apoio ao desenvolvimento curricular A.2 Promoção das literacias da informação, A.2 Promoção das literacias da informação,
tecnológica e digitaltecnológica e digital
Indicadores
A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos.
Evidências
• Observação de utilização da BE (GO2).
• Trabalhos escolares dos alunos
A recolha de evidências deverá efectuar-se ao longo de todo o ano lectivo, de acordo com o domínio escolhido em Pedagógico.
• Escolas com 50 ou mais docentes: 20% do n.º total de docentes.
Nota: Consultar grelha de análise pág. 55 do Modelo AA
Observação e análise de recursos e de actividades:
• Observação de alunos em trabalho na BE; • Realização de actividades específicas (observação individual ou grupos de alunos); • Utilização livre da BE: recursos utilizados, actividades realizadas;•Trabalhos realizados pelos alunos, na BE e em sala de aula; • Análise dos recursos da BE em função da utilização que é feita; • Análise do ambiente de trabalho na BE: por exemplo, organização do espaço, localização dos recursos; • Organização e análise de portefólios; • Outros.
Instrumentos de apoio a recolha de evidências:
A. Apoio ao desenvolvimento curricular
QA1 Questionário aos alunos1 (pág 71/72 Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar)
QD1 Questionário aos docentes (pág 73 Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar)
GO1 Grelha de observação1 – Valores e atitudes (pág 76 Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar)
GO2 Grelha de observação1 – Literacias da informação, tecnológica e digital
(pág. 77 Modelo de auto-avaliação da biblioteca escola)
T1 Grelha de análise de trabalhos escolares dos alunos1 (pág. 78 Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar)
EDUCAÇÃO, Ministério Rede de Bibliotecas Escolares Lisboa 2010, «Modelo de Auto-Avaliação da biblioteca escolar»
TODD Ross J School of Communication, Information and Library Studies Rutgers, The State University of New Jersey New Brunswick NJ USA«Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências, pp8[http://archive.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf
TODD Dr Ross [http://www.iasl online.org/events/conf/virtualpaper2001.html]CONFERÊNCIA VIRTUAL«Transições para futuros desejáveis das bibliotecas escolares»
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