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O PC avaliador
O PC avaliador
M. H. Abrams, in Dilvo Ristoff (1995) faz uma analogia comparando a Avaliação com Espelho e Lâmpada
ESPELHOLÂMPADA
“A AVALIAÇÃO PRECISA SER ESPELHO E LÂMPADA,
NÃO APENAS ESPELHO. PRECISA NÃO APENAS
REFLETIR A REALIDADE, MAS ILUMINÁ-LA CRIANDO
ENFOQUES, PERSPECTIVAS, MOSTRANDO RELAÇÕES,
ATRIBUINDO SIGNIFICADOS.”
M. H. Abrams, in Dilvo Ristoff, 1995.
O PC avaliador
LUCKESI, C. C. Verificação ou Avaliação: O que pratica a Escola? In: A construção do projeto de ensino e a avaliação. São Paulo: FDE, 1990 (Idéias 8) p. 71 -80.
Avaliação
Sucesso do aluno
Avaliação Formativa: deve ser vista a partir de um projeto educativo, que prioriza o desenvolvimento dos educandos.
Avaliação não possui uma finalidade em si
Avaliação
Ensinamos para avaliar
ou
avaliamos para ensinar ?
Avaliação, mito e desafio (Jussara Hoffmann)
Primórdios da Educação: avaliação a serviço do autoritarismo e do direito de catedra do professor.
Professor reflete na sua prática a forma como foi educado. A prática avaliativa reproduz e assim revela fortemente suas vivências como estudante e como educador. Nas perguntas e respostas, em seus exemplos de situações que são expressados princípios e metodologias de uma avaliação estática e frenadora, de caráter classificatório e fundamentalmente sentencivo.
Avaliação tradicional- provas, notas, boletim, recuperação
e reprovação.
A avaliação é essencial à educação quando concebida
como problematização. Ela é inerente e indissociável
“reflexão sobre a ação”.
Avaliação é movimento – Ação e reflexão
Avaliação, mito e desafio (Jussara Hoffmann)
Avaliação (C. C. Luckesi)
• Articulação de 2 processos (indissociáveis):
DIAGNOSTICAR (constatação e qualificação);
DECIDIR (posição e orientação).
EMISSÃO DE JUÍZO DE VALOR SOBRE DADOS RELEVANTES PARA UMA TOMADA DE DECISÃO
QUEM AVALIA TEM DECISÕES A TOMAR...
NA AÇÃO EDUCATIVA A DECISÃO DEVE SER
SEMPRE A FAVOR DA APRENDIZAGEM DO ALUNO.
“Nenhum médico se preocupa em classificar
seus pacientes, do menos doente ao mais
gravemente enfermo. Nem mesmo pensa em lhes
administrar um tratamento coletivo.
Esforça-se por determinar, para cada um
deles, um diagnóstico individualizado, estabelecendo
uma ação terapêutica sob medida.
Mutatis mutandi, a avaliação formativa
deveria ter a mesma função numa pedagogia
diferenciada.”
PERRENOUD, 1999 – P.
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Avaliação
Para refletir...
Seria possível fazer uma mudança efetiva na avaliação sem ter o professor na condição de sujeito?
Como organizar o trabalho pedagógico da escola de tal forma que o professor seja sujeito de sua aprendizagem? Como ajudá-lo a se tornar um profissional avaliador? “Avaliar não é para amadores.” (Cláudio de Moura Castro)
“Para mudar a avaliação não basta articular um discurso novo; não adianta ter uma nova
concepção e continuar com práticas arcaicas. O que altera a realidade é a ação e não as elucubrações mentais; é através de sua
atividade que o sujeito deixa sua marca no mundo.”
(VASCONCELLOS, 2006. p. 24)
Avaliação
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