percursos pedestres algarve
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percursospedestresguia de
“Porque o Algarve é ponto de confluência entre manchas paisagísticas distintas – litoral, serra e barrocal – com lugares ainda por desvendar, eis que surge uma publicação que põe em relevo precisamente o mais recôndito das sub-
-regiões naturais do Algarve. O ‘Guia de Percursos Pedestres do Algarve’, resultante de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve e a Comissão de Coordena-ção e Desenvolvimento Regional do Algarve, é um compêndio de 33 trilhos de vistas soberbas que poderão ser percorridos a pé ou, nalguns casos, de bicicleta. É um desafio audaz que incide numa gestão orientada para a observa-ção e compreensão do património natural e histórico dos concelhos de uma região que se expõe, agora como nunca através desta publi-cação, aos visitantes.Os caminhos sugeridos, uns escarpados, outros mais acessíveis, assumem-se como novos moti-vos de interesse no segmento de turismo de na-tureza, que assim se pretende incentivar. Com este guia, nada extemporâneo, mostramos então outros itinerários turísticos, propostos em mais de 100 páginas de textos e imagens de elevada qualidade, que irão certamente absor-ver os sentidos de quem ousar descobri-los.”
Helder M. Faria MartinsPresidente da Região de Turismo do Algarve
prefácios“A actividade turística assume no Algarve um
papel da maior importância, designadamente pela capacidade que demonstra de impulsionar o desenvolvimento e a competitividade da Re-gião no contexto nacional e internacional.Para que o turismo siga as vias da sustentabili-dade, deve assegurar-se a salvaguarda e a pro-moção dos valores naturais, os quais deverão ser encarados não só como factor de atracção e de alternativa ao binómio sol e praia, mas também como um potencial relevante para o desenvolvimento da economia regional.É neste contexto que surge a presente publica-ção, enquadrada no Plano de Acção Turismo e Ambiente do Algarve, o qual foi objecto de um protocolo de colaboração celebrado, em 2002, entre a Comissão de Coordenação e De-senvolvimento Regional do Algarve, a Região de Turismo do Algarve, a Grande Área Metropo-litana do Algarve e o Instituto de Conservação da Natureza. Os seus objectivos são promover e divulgar os valores naturais da região algarvia e, em concreto, incentivar o pedestrianismo, que conjuga a fruição da natureza com a prá-tica desportiva.”
José António de Campos CorreiaPresidente da Comissão de Coordenaçãoe Desenvolvimento Regional do Algarve
AgradecimentosÀs entidades responsáveis pelos percursos, pelas informações prestadas e apoio na validação dos percursos.À Federação de Campismo e Montanhismode Portugal, pela informação sobrea homologação e sinalética dos percursos.Ao Coronel Rosa Pinto, pela sua disponibilidade e auxílio, em particularna partilha do seu conhecimento sobre florae vegetação algarvia.
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índice geralIntrodução
Caracterização da região
Conselhos aos caminhantes
Mapa-índiceFicha-tipo
Costa VicentinaLitoral Sul Barrocal SerraGuadiana
Lista de espécies
Glossário
Contactos Úteis
Sítios na Internet com interesseReferências bibliográficas
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O Algarve é a região mais meridional de Por-tugal Continental, sendo delimitado a oeste e a sul pelo oceano Atlântico, a norte pela ribeira de Odeceixe, pelas cristas das serras de Monchique e Caldeirão e pela ribeira do Vascão e a este pelo rio Guadiana, que o se-para de Espanha. A sua particular localização e a forte influência do mar Mediterrâneo conferem à região uma riqueza ambiental única, reflectida na elevada diversidade paisagística, à qual os valores da natureza e a intervenção humana sobre o território ao longo dos tempos proporcionaram caracte-rísticas especiais. Nesse sentido, é fundamental criar condi-ções para que se protejam os valores mais autênticos da região e para que as paisagens diversificadas e esteticamente atraentes sejam preservadas como zonas de equilíbrio biocultural. Essas paisagens são necessárias ao desenvolvimento sustentado do território por serem locais de atracção e de diversifica-ção da oferta turística do Algarve, facto com-provado pela visita de milhares de turistas que todos os anos afluem à região em busca da observação da natureza, de tradições ge-nuínas e de costumes diferentes. O pedestrianismo – actividade desportiva de percorrer distâncias a pé – permite um estreito contacto com a natureza e pode sensibilizar as pessoas para a importância da protecção dos recursos naturais e culturais,
promovendo o bem-estar e a qualidade de vida dos que o praticam. Esta actividade é ainda particularmente atractiva nas verten-tes pedagógica, científica, lúdica e turística. Incentivar, pois, o pedestrianismo na sua dimensão turística é desafio de monta para a presente publicação, que ao dar a conhe-cer outros trilhos do Algarve visa também instaurar novas rotas temáticas que têm rareado no segmento de turismo de natu-reza. Segmento esse que amplifica, assim, a afirmação de um património regional de valor inigualável junto dos visitantes e da população residente. No “Guia de Percursos Pedestres do Algarve” foram incluídos 33 percursos. A selecção foi realizada após o levantamento dos percur-sos existentes na região e após a realização de inúmeras saídas de campo com vista à sua validação. A escolha dos trajectos ba-seou-se na análise de um conjunto de crité-rios: o estado de conservação, a segurança, a selecção de, pelo menos, um percurso por concelho, a existência de material de divulgação e de painéis de informação e si-nalética, a proximidade de recursos hídricos importantes, a presença de valores naturais, paisagísticos e culturais relevantes e a exis-tência de singularidades.O guia está organizado em cinco áreas: Costa Vicentina, Litoral Sul, Barrocal, Serra e Guadiana.
introdução0�
O Algarve é composto por uma grande diversidade paisagística. Matos e matagais mediterrânicos, bosques de carvalhos e flo-restas ripícolas nas zonas serranas, paisagens cársicas e pomares de sequeiro no Barrocal ou falésias, sistemas dunares e lagunares na zona costeira são alguns dos aspectos paisa-gísticos característicos da região.Grande parte do território é ocupada por zonas agrícolas e florestais. O coberto vegetal actualmente existente resulta da alteração do coberto natural desta região, composto sobretudo de bosques de carva-lhos – sobreirais e azinhais –, consequência das actividades humanas desenvolvidas na região ao longo de milhares de anos, mas principalmente no decurso do último século. Sobre a vegetação natural, refira-se que o Algarve apresenta os elementos típicos da vegetação mediterrânica, com algumas das espécies associadas à designação, como o sobreiro, o carrasco, o alecrim, a aroeira, o trovisco-fêmea, o loendro ou o medronheiro.
Como sítios especialmente importantes para plantas endémicas, destacam-se a Costa Sudoeste e, em particular, o promontório de Sagres e a metade superior da serra de Monchique. Em relação à vegetação culti-vada, existem grandes extensões de pomar, nomeadamente pomares de sequeiro, com a utilização de oliveira, alfarrobeira, figueira e amendoeira. Nas regiões serranas subsistem os carvalhais e os matagais, assim como ex-tensas plantações de pinheiro e eucalipto.A riqueza específica da fauna, em particular de vertebrados, é elevada, devido também à numerosa diversidade de biótopos da região. O saramugo e o escalo-do-Arade (peixes), o lagarto-de-água, o camaleão e o cágado-me-diterrânico (répteis), o rato de Cabrera ou o gato-bravo (mamíferos) e o camão e a águia de Bonelli (aves) são nomes encontrados entre as espécies registadas no Algarve, algu-mas delas de ocorrência limitada apenas a Portugal ou à Península Ibérica.
caracterização da região0�
costa vicentina
guadiana
serra
barrocal
litoral sul
Aljezur
Vila do Bispo
Monchique
Lagos
PortimãoLagoa
Albufeira
Silves
FaroOlhão
Tavira
LouléSão Brásde Alportel
Alcoutim
Vila Real deSanto António
CastroMarim
0 5 10km
N
S
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As zonas húmidas, em especial as zonas estuarinas e rias (ria Formosa, ria de Alvor, estuário do rio Arade, estuário do Guadiana), desempenham um papel determinante para a fauna por sustentarem uma relevante comunidade piscícola que, juntamente com outras zonas húmidas como lagos, caniçais, rios e ribeiras, concentra importantes espé-cies de aves a nível nacional e mesmo in-ternacional, seja como locais de criação, de invernada ou durante as migrações. Grande parte dos principais rios e ribeiras são tam-bém corredores ecológicos fundamentais para a sobrevivência de peixes, mamíferos, répteis e anfíbios, já que interligam os espa-ços naturais da região.No Algarve, estão consagradas como áreas protegidas o Parque Natural da Ria Formosa, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (parcialmente implantado na região), a Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo Antó-
nio, para além dos Sítios Classificados da Rocha da Pena e da Fonte Benémola. Com a integração dos 14 sítios da Rede Natura 2000, cerca de 38 por cento da área total do Algarve terá um estatuto de conservação, o que consagra a sua importância biológica e paisagística em termos europeus. Estas áreas protegidas e os corredores ecológicos cons-tituem a Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental, proposta pelo Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve, que tem como função definir orientações de planeamento e de gestão que permitam compatibilizar a conservação da natureza com as actividades humanas, ou seja, que propiciem o desenvolvimento do turismo de natureza.Os percursos seleccionados, em função da sua localização e das suas características, permitem observar a maioria dos valores naturais referidos.
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0 5 10km
N
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ANTES DE PARTIR
Equipamento e vestuário a considerar
Chapéu, óculos de sol e protector solar.Calçado apropriado para o percurso que vai realizar. Peças de roupa leves adequadas à estação do ano, incluindo impermeávelpara a chuva.Mochila pequena e leve para transportar água, refeições ligeiras e energéticas, estojo básico de primeiros socorros, bússola, lanterna (para o caso de se encontrar no percurso depois de anoitecer), telemóvel (embora a rede de comunicações móveis não abranja algumas zonas do interior) e o guia de percursos.Para apreciar a natureza que o rodeia, poderá ser interessante levar uma máquina fotográfica, uns binóculos ou até uma lupa.
conselhos aoscaminhantes
0�
junt
a de
freg
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de
vila
do
bisp
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Outros conselhos
Informar-se sobre a previsão meteorológica.Verificar a hora de partida, confirmando que pode terminar o percurso antes de anoitecer.Para os percursos inseridos em zona de caça, ter em atenção os meses do Outono e Inverno, em particular às quintas-feiras, aos fins-de-semana e aos feriados. Para mais informações, contactar o Núcleo Florestal do Algarve. Não leve consigo objectos de valor desnecessários. Nunca partir sozinho para um percurso.
NO cAmPO
Siga sempre pelos trilhos sinalizados.Quando atravessar povoações e áreas cultivadas, respeite os costumes,tradições e bens.Respeite as normas em vigor em áreas protegidas.Seja silencioso: evite gritar ou mesmo falar alto.Nunca circule pelas dunas. E, para sua segurança, não circule nem estacione sobre o topo das arribas.Não colha plantas ou rochas, nem perturbe os animais.Quando confrontado com um animal agressivo, não corra. Continue a andar.Nunca faça fogueiras.Aconselham-se algumas pausas para refeições ligeiras. Beba pouca água de cada vez, mas a quantidade suficiente para evitar a desidratação.Não abandone qualquer tipo de lixo. Transporte-o consigo num saco e deposite-o num local onde haja serviço de recolha.Esteja atento ao que o rodeia.
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mapa-índice de percursos�0�
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25.
27.
29.
31.
Trilho dos Aromas
Trilho das Marés
Trilho Ambiental do Castelejo
Ao sabor da Maré
Rocha Delicada
Percurso de Interpretação da Praia Grande
Trilho de São Lourenço
Ilha da Culatra
Trilho de descoberta da natureza do Centro
de Educação Ambiental de Marim
33.
37.
39.
41.
43.
45.
47.
51.
53.
55.
Trilho da Praia do Barril
Parque Municipal do Sítio das Fontes
Percurso do Castelo de Paderne
Percurso do Cerro de São Vicente
Percurso Pedestre da Rocha da Pena
Percurso Pedestre da Fonte Benémola
Caminhos e encruzilhadas de ir à Fonte
À Descoberta da Mata - Percurso Vermelho
À Descoberta da Mata - Percurso Lilás
Trilho da Fóia
Nota: A numeração dos percursos corresponde aos números de página onde estão inseridos.
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map
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alg
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57.
59.
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63.
65.
67.
Percurso do Lagoão
Percurso da Masmorra
Percurso D. Quixote
Percurso da Reserva
Barranco das Lajes
Entre Vales, Fontes e Memórias
da Serra do Caldeirão
Cerro acima, cerro abaixo
Ladeiras do Pontal
Corre, corre... Guadiana
Terras da Ordem
Caminho da Amendoeira
Uma janela para o Guadiana
Percurso do Sapal de Venta Moinhos
Boa Vista
71.
73.
75.
77.
79.
81.
83.
85.
ficha-tipoSinalizado
Particularidades
Interesse Natural
Descrição
Proprietários
EntidadesResponsáveisObservações
Nome pelo qual é conhecidoo percurso.
Localidade onde está inserido.Indicações sobre como chegar e sobre o ponto de partida.Tipo de percurso seleccionado (Pedestre/ BTT/Equestre).Percurso que começa e termina no mesmo sítio e em que, maio-ritariamente, só se passa uma vez em cada ponto.Distância total a percorrer de todos os caminhos do percurso (há que contar com a ida e a vinda nos percursos não circulares).Calculada com base nas caracte-rísticas do percurso e numa velo-cidade média de 3-3,5 km/h para os percursos pedestres.Baseado no perfil topográfico.Estradas, caminhos e carreiros.A época aconselhável de visita, em virtude das condições clima-téricas e das características do percurso.Indica se o percurso possui a marca de homologação atribuída pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.Para as pequenas rotas (PR), exis-tem as seguintes marcas:
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Quando o percurso dispõe de ele-mentos visuais informativos, como painéis e sinalética direccional (em alguns casos, nomeadamente nas praias, só estão afixados painéis). É feita referência à existência de singularidades no trilho, de algum ponto de interesse cultural ou de informação adicional útil ao caminhante.Informa sobre a inserção do per-curso em alguma Área Protegida ou Sítio de Rede Natura 2000. Alude igualmente a diferentes tipos de habitat com particular interesse natural. Breve descrição do que se pode encontrar no local quanto à paisagem, à fauna, à flora ou a aspectos culturais existentes. A descrição do percurso é elaborada de acordo com o sentido sugerido no mapa. Se os caminhos são públicosou privados.Organismo(s) responsável(eis) pelo percurso.Informações adicionais, como a da integração do percurso em zona de caça.
Nome
Freguesia (s)Concelho
LocalizaçãoAcessos
Tipo
Percurso Circular
Distância
Duração Média
Declive Tipo de caminhoQuando Visitar?
Homologado
10
caminho certo
caminho errado
mudança de direcção
à esquerda à direita
11
costavicentina
13. 15.17.
costavicentina
Trilho dos Aromas Trilho das MarésTrilho Ambiental do Castelejo
trilho dos aromasNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Observações
Trilho dos AromasBordeiraAljezurBordeiraTomar a A22 até Bensafrim, seguir pela EN 120 em direcção a Aljezur, após 14 km tomar a direcção de Bordeira. O percurso tem início a norte da ribeira da Bordeira.PedestreSim14 km04h30(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminhos de terra. Todo o ano, excepto em dias muito quentes.NãoSimPercurso integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e na Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste).Caminhos públicosJunta de Freguesia da BordeiraO percurso está inserido em zona de caça.
1�
O percurso começa no local do painel infor-mativo que se encontra a norte da ribeira da Bordeira, próximo da povoação da Bordeira. No início percorre-se uma zona arborizada com eucaliptos, pinheiro-manso e alguns sobreiros. A vegetação arbustiva é maiori-tariamente constituída por esteva, sargaço, aroeira, marioila, trovisco e urzes. E a fauna é variada: descobrem-se espécies típicas de matagal mediterrânico – javali, lebre, coelho-
-bravo, chapim-real, codorniz, perdiz, águia-de--asa-redonda, sacarrabos, etc.Entre a ribeira do Tacual e o segundo painel, entra-se numa zona de vale. A paisagem
muda e deparamos com formações como zimbrais e olivais. A caminho do Monte Novo percorre-se uma zona de matagal com al-guns pinheiros dispersos.A Pedra Ruiva é local privilegiado para ob-servar uma grande diversidade de espécies vegetais: queiró, roselha, lentisco-bastardo, urze-vermelha, tomilho, joina-dos-matos ou o mato-branco. Até retornar ao início do percurso, e passan-do por Bordalete, será visível uma grande va-riedade de plantas que, tal como no restante caminho, fazem justiça ao nome deste trilho.
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carrasco
1A BCD
Início do percurso
Vista sobre o vale
Vegetação ribeirinha
Vista panorâmica
Matos
trilho dos aromas
A
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Vista sobre o mare pinhal do Bordalete
Vista sobre a várzea Percurso
200
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0 7500 15000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
trilho das marés
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NomeFreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Particularidades
Interesse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Observações
Trilho das MarésBordeiraAljezurCarrapateiraEntrar na A22 até Bensafrim, seguir pela EN 120 em direcção a Aljezur e após 14 km tomar a direcção de Carrapateira. O percurso tem início junto ao restaurante “O Sítio do Rio”, na localidade de Carrapateira.Pedestre/BTT/EquestreSim19 km7 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra e estrada asfaltada.Todo o ano, excepto nos meses de Verão e em dias muito quentes.NãoSimExistem caminhos de terra com alguma circulação de automóveis.A zona costeira pode ser muito ventosa.Percurso integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e na Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste).Caminhos públicosJunta de Freguesia da BordeiraO percurso está inserido em zona de caça.
O percurso inicia-se numa zona de duna e continua ao longo da costa sobre o planalto litoral, até à praia do Amado, por entre zim-bro, aroeira, estorno e muitas outras plantas que aqui se estabelecem e que tornam estas dunas valiosas pela diversidade biológica e paisagística. Ao longo da costa poderá ver algumas aves aquáticas que aqui nidificam ou que por aqui passam durante as migrações. Há tam-bém bastantes ninhos de cegonha-branca nas falésias rochosas, o que é um caso único no mundo.A partir da praia do Amado, o percurso se-gue em direcção ao interior e a paisagem co-meça a alterar-se: aparecem progressivamen-te espécies como a aroeira, a roselha-grande, o sanganho-mouro, o sobreiro e a esteva. Em Vilarinha é possível encontrar um con-
junto de formações vegetais, que indicam a existência de um ambiente mais húmido, associadas à ribeira da Carrapateira. Esta zona do percurso é especialmente rica em vegetação. Juntamente com a vegetação de zonas húmidas, há também formações bem desenvolvidas típicas da Serra (por ex. sobreirais ou medronhais). A fauna é rica e, para além dos vestígios de mamíferos que por aqui vivem (javali, raposa, etc.), poderá ser surpreendido por coelhos ou lebres nas zonas de pastos, matagais ou pinhais. Trata-se também de uma parte do percurso muito interessante para observar aves, sobretudo passeriformes (por ex. melro, pega-azul, alvé-ola-branca, cartaxo, verdilhão, chapim-real) ou aves de rapina (por ex. águia-cobreira, águia-de-asa-redonda).
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1A BC
Início do percurso Vista sobre a foz da ribeira da Carrapateira Vista panorâmica
Vista panorâmica
trilho das marés
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
200
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0 10000 20000perfil topográfico (m)
DEF
Vista sobre a praia do Amado Vegetação ribeirinha Comunidades vegetais bem desenvolvidas
Percurso
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AB
C
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E
trilho ambiental do castelejoNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Observações
Trilho Ambiental do CastelejoVila do BispoVila do BispoÁrea de lazer do Castelejo Chegando a Vila do Bispo, toma-se a estrada n.º 1265 que vai para a praia do Castelejo. O percurso tem início na área de lazer do Castelejo, que fica a meio caminho desta estrada, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.PedestreSim3,5 km01h30 (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra.Todo o ano.NãoSimPercurso integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e na Rede Natura 2000.Caminhos públicosJunta de Freguesia de Vila do BispoExiste um guia de campo em CD.
1�
Na parte inicial do percurso, até à casa do guarda, percorre-se uma zona de pinhal (de pinheiro-bravo e pinheiro-manso). O estrato arbustivo é composto principalmente por tojo-do-sul, aroeira, esteva, roselha-grande, sargaço, rosmaninho e medronheiro. A parte intermédia é dominada pela descida por um barranco arborizado com pinheiro-
-manso e algum eucalipto. Aqui, o percurso decorre ao longo de um pequeno ribeiro cuja vegetação típica destes tipos de habitat domina as margens, como sejam a tabua, a tamargueira ou a cana. A seguir, entra-se numa zona composta sobretudo de arbus-tos, nomeadamente estevas.
De regresso ao início do percurso, em certos pontos pode ver-se, ao longe, a praia do Castelejo. A fauna é constituída por aves as-sociadas a zonas de pinhal e matagal, como por exemplo o pica-pau-malhado, o gaio ou o chapim-real, por alguns répteis ou ainda por sinais da presença de mamíferos como o javali, a raposa ou o coelho-bravo.
1�
pinheiro-manso
1A BCD
Início do percurso na área de lazer do Castelejo
Pinhal
Pequena lagoa
Vista sobre o vale
Vista panorâmica
Percurso
trilho ambientaldo castelejo
1
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150
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0 2000 4000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
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litoral sul
21. 23.25.
27.29.31.
33.
litoral sulAo sabor da MaréRocha DelicadaPercurso de Interpretaçãoda Praia GrandeTrilho de São LourençoIlha da CulatraTrilho de descoberta da natureza do Centro de Educação Ambiental de MarimTrilho da Praia do Barril
ao sabor da maréNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Ao sabor da MaréAlvorPortimãoVila do AlvorDe Portimão, seguir para Alvor. Na zona ribeirinha, junto ao porto de pesca, seguir na direcção da praia. Na praia, voltar à direita por um caminho que percorre o sapal.PedestreSim5 km2 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminhos de terra e de areia.Todo o ano.NãoSimZona húmida de sapal. Dunas. Avifauna. Rede Natura 2000(Sítio Ria de Alvor).Caminhos públicosCâmara Municipal de Portimão
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Trata-se de um percurso muito interessante para olhar com minúcia para aves aquáticas, tanto ao longo da praia, como das dunas e da ria de Alvor. Aves como as andorinhas-do--mar, os pilritos, as garças, os borrelhos, os gansos--patolas, entre muitas outras espécies, podem ser observadas nos seus diversos tipos de habitat. Fora da época estival, e em particular duran-te a migração e no Inverno, esta zona é rica em avifauna.
O percurso inicia-se na zona ribeirinha da ria de Alvor e segue por um caminho ao longo do sapal. Aqui são visíveis espécies típicas como a verdolaga-seca, Sarcocornia fruticosa ou o valverde-dos-sapais.Percorrendo uma extensão de cerca de 3 km até à Ponta do Medo Grande, chega-se à praia, onde o percurso continua até uma construção de madeira, virando-se para o interior e alcançando o ponto de partida.
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1A BC
Início do percurso
Sapal
Duna
Praia
Percurso
ao sabor da maré
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A
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C
0 0,25 0,5 km
200
0 3000 6000perfil topográfico (m)
rochadelicada
Nome
Rocha DelicadaFreguesia AlvorConcelhoPortimãoLocalizaçãoQuinta da RochaAcessosNa EN 125 na direcção de Lagos, seguir até à Mexi-lhoeira Grande. O percurso tem início junto à estação ferroviária desta localidade.TipoPedestrePercurso circularSimDistância7 kmDuração média2 hDeclive(Ver gráfico do perfil topográfico no mapado percurso)Tipo de caminhoCaminho de terra.Quando visitar?Todo o ano, excepto em dias muito quentes.HomologadoNãoSinalizadoSimParticularidadesA Associação “A Rocha” tem, na Quinta da Rocha,um Centro de Estudos e Observação da Natureza com actividades regulares (anilhar aves e desenvolver acções de educação ambiental).
2�
Interesse naturalZona húmida de sapal. Dunas. Avifauna.Sítio da Rede Natura 2000 (Sítio Ria de Alvor).ProprietáriosCaminhos públicosEntidade responsávelCâmara Municipal de Portimão
O percurso faz-se numa zona de península na ria de Alvor. No início, caminha-se por cam-pos agrícolas de vinha, cultivo de cereais ou de pastagem para o gado, estando algumas zonas arborizadas com pomares de sequeiro (de amendoeiras e figueiras) e de citrinos. Em seguida, passa-se junto a tanques de piscicultura, até chegar a um entroncamento, seguindo-se no percurso entre paisagens de sapal. Neste habitat podem-se observar as interessantes comunidades vegetais e a diver-sidade de espécies associadas ao sapal alto, médio e baixo. Adjacente aos campos agríco-las, existem ainda valiosas áreas de pinhal e de matagal mediterrânico.
2�
Esta diversidade de paisagens, concentradas num espaço relativamente reduzido, propor-ciona uma elevada biodiversidade, em parti-cular a avifauna, que varia significativamente ao longo do ano. Destacam-se as épocas do Inverno e do Outono, durante as migrações, nas quais há uma elevada quantidade de aves limícolas e de passeriformes. Destaque também para as aves de rapina, grande parte delas de passagem na ria de Alvor, embora espécies como o falcão-peregri-no, o peneireiro ou o mocho-galego sejam relativamente comuns.
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Início do percurso Tanques de piscicultura Sapal
Campos agrícolas
Quinta da Rocha (Cruzinha)
Percurso
rocha delicada
1
D
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500
0 4000 8000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
C
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percurso de interpretaçãoda praia grande
NomeFreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Particularidades
Interesse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Observações
Percurso de Interpretação da Praia GrandePêraSilvesPraia GrandePela A22, sair em Algoz e seguir em direcção a Pêra, atravessando a EN 125. Depois de percorrer 300 m, seguir à esquerda no cruzamento e, che-gando a uma rotunda, virar na segunda à direita. O percurso inicia-se do lado direito da estrada onde existem moinhos de vento.PedestreNão5,5 km2 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra e areal.Todo o ano.NãoSimO regresso ao ponto de partida pode ser feito pela estrada principalde acesso à praia.Zona húmida de sapal e lagoa costeira. Avifauna.Cordão dunar. Pinhal.Caminhos privados, excepto na parte frontal do sistema dunar.CCDR-AlgarveExiste outro percurso na mesma área.
O percurso tem início numa zona de cam-pos agrícolas de sequeiro com alfarrobeiras, amendoeiras e figueiras. Aqui ainda é pos-sível observar moinhos e celeiros utilizados em tempos. Depois de atravessados estes campos, avista-se uma área de pinheiro-
-manso que se encontra sobre uma arriba fóssil. O subcoberto é composto, sobretudo, de aroeira, palmeira-anã, trovisco, estrepes e tomilho-de-creta.Seguindo na direcção da praia, chega-se ao sapal da ribeira de Alcantarilha, onde podem contemplar-se as diferentes comunidades vegetais que se desenvolvem na zona húmi-da: juncais, matos halófilos e prados salgados mediterrânicos, que, juntamente com os bancos de vasa, apresentam elevado interes-se conservacionista.
2�
Percorrem-se, em seguida, as dunas que ligam a foz da ribeira de Alcantarilha à barra da lagoa dos Salgados. Este é o local mais interessante para admirar a vegetação dunar, como o cardo-rolador, a eruca-marítima, o cordeiros-da-praia, a luzerna-das-praias, a perpétuas-das-areias, o cravo-das-areias, a granza-da-praia e a joina-dos-matos.Chegando à lagoa dos Salgados, para além do juncal, já se observam zonas de caniçal e de tabua, em particular junto da ribeira de Espiche que aqui desagua. Neste lugar existe uma valiosa comunidade de avifauna, com espécies tão interessantes como o zarro-cas-tanho, o camão, o colhereiro, o pernilongo, a garça-vermelha ou a chilreta.
garça-boieira
1A BCD
Início do percurso Pinhal Sapal
Cordão dunar
Vista sobre campos agrícolas
percursode interpretaçãoda praia grande
1
D
A
C
C
500
0 3000 6000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
B
E
F
C
E F
Lagoa dos SalgadosObservação de aves
PraiaPercurso
2�trilho desão lourençoNomeTrilho de São LourençoFreguesia AlmancilConcelho LouléLocalização Quinta do LagoAcessos Chegando a Almancil, virar para a Quinta do Lago e seguir as placas indicativas até ao parque de estacio-namento da praia da Quinta do Lago. Tipo PedestrePercurso circular NãoDistância 3,4 km (ida e volta)Duração média01h30Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)
Tipo de caminho Caminho de terra.Quando visitar? Todo o ano.Homologado NãoSinalizado Sim, demarcado com estacas pintadascom uma barra azul.ParticularidadesO percurso pode ficar por vezes submerso, uma vez que o sapal é uma zona sujeita à influência de marés. Atenção às bolas perdidas quando passar junto ao campo de golfe.Interesse natural Zona húmida de sapal e lagos de água doce. Avi-fauna. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim).
ProprietáriosCaminhos públicosEntidades responsáveisQuinta do Lago, Câmara Municipal de Loulé, PNRFe Infraquinta
No início do percurso, no lado da ria, pode-se observar o cordão dunar, a laguna e o sapal. O percurso passa ao longo do campo de golfe, junto a uma zona de moradias de habitação integradas no pinhal. Nestas zonas de pinhal (de pinheiro-manso e pinheiro-bravo) existem animais interessantes, como a pega-azul ou o camaleão, espécie de réptil que em Portugal existe somente na faixa litoral sul do Algarve.Ao chegar a uma pequena mancha de pinhal, é possível encontrar outro tipo de vegetação arbustiva com espécies como o sanganho-
-mouro, o tojo-do-sul e a aroeira. Uns metros à frente, chega-se a um lago do campo de golfe de São Lourenço, onde o caniço, a tabua e o
2�
junco dominam. Neste lago artificial existe um observatório de aves com uma grande variedade de aves aquáticas, com destaque para o camão, a garça-pequena, o mergu-lhão-pequeno, várias espécies de patos e o galeirão. O lago pode ser também um bom local para reparar nas duas espécies de cága-dos da fauna nacional.A caminho das ruínas romanas entra-se novamente numa zona com vista para o sapal, com uma paisagem privilegiada sobre a ria, onde se encontram regularmente aves como as limícolas ou os coloridos flamingos.
camão
1A BCDE
Início do percurso Sapal e vista sobre o cordão dunar Início do pinhal
Lagos de água doce e observatório de aves
Vista sobre a ria e o sapal
Ruínas romanas
Percurso
trilho de s. lourenço
DB
perfil topográfico
0 0,25 0,5 km
C
500
0 1000 2000
A1
E
perfil topográfico (m)
2�
ilha da culatraNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse natural
ProprietáriosEnt(s). responsáveis
Ilha da CulatraSéFaroIlha da CulatraPartindo de Olhão e apanhando o barco no cais, existe transporte todo o ano para esta ilha.PedestreNão5,6 km (ida e volta)2 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Passadiço de madeira e areal. Todo o ano.NãoSimZona húmida de sapal. Avifauna. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim).Caminhos públicosParque Natural da Ria Formosa, Câmara Municipal de Faro e Ambifaro
Depois da viagem pela ria, e chegados à Culatra, entra-se na aldeia onde se localiza o painel informativo deste percurso. Seguindo pela rua principal, em direcção à praia, surge um passadiço de madeira que conduz o ca-minhante ao longo do sistema dunar. A vegetação dunar é bastante interessante devido à sua adaptação às exigentes con-dições de temperatura, de salinidade e de fixação ao solo. Plantas como o malmequer-das-praias, o tomilho-carnudo, a perpétua-das–areias, o estorno, o feno-das-areias e o cardo-marítimo são algumas das espécies de duna que mais abundam.
�0
Ao chegar à praia, o percurso desenvolve-se para o lado esquerdo. Os restos de conchas e as aves aquáticas marinhas são alguns dos aspectos naturais observáveis até chegar a um acesso, sinalizado com um tronco, que leva a um passadiço que desemboca numa enseada da ria. Aqui vai ter a oportunidade de observar as aves da ria – como o perna-
-vermelha, o maçarico-real, o pilrito-comum, a chilreta, o corvo-marinho, a garça-real, en-tre muitas outras – enquanto aproveita para descansar.O retorno faz-se pelo mesmo caminho.
estorno
1A BCDE
Início do percurso Vegetação de sapal Vegetação dunar
Praia
Vegetação dunar
Vista sobre a ria Formosa
Percurso
ilha da culatra
D
B
perfil topográfico
0 0,25 0,5 km
C
500
0 1500 3000
A
1
E
perfil topográfico (m)
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trilho de descobertada natureza do centrode educação ambientalde marim
NomeTrilho de descoberta da natureza do Centrode Educação Ambiental de MarimFreguesia QuelfesConcelho OlhãoLocalização Quinta de MarimAcessos Vindo na EN 125 no sentido Faro–Vila Real de Santo António, a 1 km depois de Olhão, virar à direita junto a uma bomba de gasolina. Aqui encontrará sinalizada a estrada de acesso à sede do PNRF. O Centro de Educação Ambiental do Marim é onde se realiza o percurso.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 3 kmDuração média01h30Declive (Ver gráfico do perfil topográficono mapa do percurso)Tipo de caminho Caminho de terra e areal.Quando visitar? Todo o ano.Homologado NãoSinalizado SimParticularidadesCentro Interpretativo com equipamentose infra-estruturas de apoio a actividadesde educação ambiental.
Interesse natural Avifauna. Sapal e lagos de água doce e água salobra. Pinhal. Salinas. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim).ProprietáriosInstituto de Conservação da Natureza (ICN)Entidade responsávelICN (Parque Natural da Ria Formosa)
O percurso inicia-se numa área de pinhal do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM) e segue em direcção ao Centro Interpretativo. Este percurso passa por um conjunto de pontos de interesse natural, como o pinhal, as salinas, as zonas de sapal e juncal, uma lagoa de água doce, uma zona de duna e outra de pomares de sequeiro. Nestes tipos de habitat pode-se observar uma grande variedade faunística, nomeadamente de avifauna. Espécies como a cegonha-branca, o chapim-real, o pernilongo, a garça-branca ou o galeirão são algumas das que aqui se encontram. Também a vegetação associada a cada zona do CEAM é particularmente in-teressante e diversificada.
�2
Integram ainda o percurso pontos de interes-se como uma barca do atum (barca de trans-porte de atum recuperada pelo PNRF), um moinho de maré, observatórios de aves, ruínas romanas (tanques de salga), um centro de recuperação de aves, um canil especializado no cão de água português, um parque de merendas e a casa do poeta João Lúcio. No Centro Interpretativo poderá adquirir publicações, ver exposições e obter informa-ções associadas à temática ambiental e à ria Formosa, em particular.
1A
BCDEFGH
Início do percurso Centro Interpretativode Marim
Pinhal
Salinas
Tanques de piscicultura
Barca do atum
Juncal Dunas Moinho de maré
percurso pedestreno centro de educaçãoambiental de marim
K
B
perfil topográfico
0,25 0,5 km
C50
0
0 1500 3000
A
1
IJ
KL
MNOP
Sapal
Lagoa de água docee observatório de aves
Tanques de salga (ruína romana)
Pomares de sequeiro
Centro de recuperação de aves
Nora
Canil de cão de água português
Parque de merendas
Percurso
perfil topográfico (m)
0
I
D
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FG H
J
LMN
OP
Trilho da Praia do BarrilSanta LuziaTaviraPedras d’ El ReiNa EN 125, entre Luz de Tavira e Tavira, siga a indicação para Pedras d’ El Rei. Depois deatravessar o aldeamento, o percurso inicia-se junto ao passadiço que atravessa a ria.PedestreNão3 km (ida e volta, excluindo o percurso na praia)01h15 (ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Passadiço e areal.Todo o ano.NãoSimZona húmida de sapal. Avifauna. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosae na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim).Caminho públicoCâmara Municipal de Tavira e ICN (Parque Natural da Ria Formosa)
��
trilho da praia do barrilNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse natural
ProprietáriosEnt(s). responsáveis
��
O trilho da praia do Barril começa no acesso à praia, percorrendo uma extensa zona de sapal até às dunas e ao antigo arraial, agora adaptado a apoio de praia.Trata-se de um percurso interessante para observar as aves da ria e a vegetação dunar e do sapal, em particular durante a maré baixa, altura em que uma extensa zona de vasa, onde se alimentam aves e vivem espécies interessantes como o caranguejo boca-cava-
-terra, se encontra descoberta. Das espécies de aves que aqui volteiam destacam-se as
aves limícolas (pilrito, tarambola, borrelho, seixoeira, pernilongo, alfaiate, etc.), as gaivo-tas e gaivinas ou ainda as garças.Chegando à praia, o percurso pode seguir para os dois lados do areal: no direito, na área de recuperação do cordão dunar prote-gido com paliçadas, pode-se observar uma variada vegetação autóctone; no esquerdo, sugere-se a leitura do painel informativo que permite conhecer um pouco mais a história que envolve o cemitério de âncoras.
1A BCDE
Início do percurso Sapal Vista sobre o lado norte do sistema dunar
Duna
Arraial, adaptado para apoio de praia
Cemitério de âncoras
Percurso
trilho da praia do barril
DB
perfil topográfico
0 0,25 0,5 km
C
500
0 750 1500
A
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E
perfil topográfico (m)
��
barrocal
37. 39.41. 43.45.47.
barrocalParque Municipal do Sítio das FontesPercurso do Castelo de PadernePercurso do Cerro de São VicentePercurso Pedestre da Rocha da PenaPercurso Pedestre da Fonte Benémola Caminhos e encruzilhadas de ir à Fonte
Nome Parque Municipal do Sítio das FontesFreguesia EstômbarConcelhoLagoaLocalizaçãoSítio das FontesAcessosSeguindo pela A22, sair em direcção a Silves e pros-seguir na direcção da estação ferroviária. Na rotunda seguinte, virar à direita até encontrar uma placa com a indicação do parque municipal. O percurso tem início junto ao parque de estacionamento.TipoPedestrePercurso circularNãoDistância1,2 km (ida e volta)Duração média30 min.Declive(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminhoCaminho de terra.Quando visitar?Todo o ano.HomologadoNãoSinalizadoSim
��
parquemunicipaldo sítio dasfontes
ParticularidadesPossui infra-estruturas de apoio aos visitantes (por ex. o Centro de Interpretação da Natureza, o parque de merendas, o circuito de manutenção ou o parque infantil).Interesse naturalNascentes. Diversos tipos de habitat.Rede Natura 2000 (Sítio Arade/Odelouca).ProprietáriosCaminhos públicosEntidade responsávelCâmara Municipal de Lagoa
O Sítio das Fontes fica localizado nas mar-gens de um esteiro do rio Arade. Este lugar ocupa uma pequena área com uma elevada diversidade de ambientes, passando por zonas de sapal, paul, matagal mediterrânico, vegetação ripícola e planos de água doce, salobra e salgada.No início do percurso pode-se observar uma nora, que serviu em tempos para regar cam-pos agrícolas e hortas, entretanto abando-nadas. Pode-se ainda visitar o Centro de In-terpretação da Natureza (CIN), situado num antigo edifício rural restaurado, e conhecer uma Estação de Tratamento de Águas atra-vés de Plantas (ETAP).
��
Continuando pelo caminho sinalizado, en-contram-se as fontes que originaram o nome do parque, assim como um açude e o res-pectivo moinho de maré. Junto a este último, na zona de sapal, vêem-se algumas espécies típicas deste habitat, como a gramata ou o junco-das-esteiras.Nos terrenos em redor do percurso subsis-tem os pomares de sequeiro e as zonas bas-tante desenvolvidas de lentiscal e matagal. Todo o percurso proporciona bons pontos de observação da fauna local, em particular das aves aquáticas e das aves associadas ao matagal mediterrânico.
aroeira
1A BCDE
Início do percurso Centro de Interpretação da Natureza (CIN) Fontes
Açude e moinho
Lentiscal
Vista panorâmica
Percurso
parque municipalsítio das fontes
D
B
perfil topográfico
0 0,25 0,5 km
C
500
0 400 800
A
1
E
perfil topográfico (m)
��
percurso do castelo de paderneNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Particularidades
Interesse naturalProprietários
Ent. responsávelObservações
Percurso do Castelo de Paderne PaderneAlbufeiraEm torno do Castelo de PaderneNa A22, sair na direcção de Albufeira, virar para Ferreiras e aqui seguir as indicações até Paderne. Em Paderne, seguir na estrada para o castelo. Este percurso pode ter início no cami-nho que vem de Paderne ou na Azenha do Castelo.PedestreSim4,5 km 01h30(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra.Todo o ano.NãoSimCastelo de Paderne. Em altura de chuvas o açude pode ficar intransitável, o que implica que o percurso seja realizado no sentido contrário ao da descrição.Galeria ripícola e zimbral. Está inserido no Sítio Ribeira de Quarteira da Rede Natura 2000.Caminhos públicos e privadoCCDR-AlgarveExiste outro percurso na mesma área.
O percurso desenvolve-se ao longo das duas margens da ribeira de Quarteira. Iniciando o percurso junto à Azenha do Castelo, atra-vessa-se o açude e segue-se pela margem direita da ribeira.Neste vale, de encostas íngremes, é possível observar uma grande variedade de plantas, como por exemplo a marioila, várias espé-cies de Cistus, a palmeira-anã, a aroeira, o sargaço, o medronheiro, o carrasco, o trovisco, o zambujeiro, o zimbro ou os narcisos. As margens da ribeira são dominadas pela cana, tamargueira, pelo loendro e pelo freixo.Para chegar à margem esquerda da ribeira, segue-se por uma ponte (a que a tradição
�0
atribui origem romana) e daqui pode-se con-tinuar pela margem esquerda, ao longo do vale onde existe uma faixa estreita de várzea com algum alfarrobal e olival. Vale a pena su-bir até ao castelo, onde a vista sobre o vale e as áreas circundantes é especialmente bela.Em relação à fauna, há registos da presença de mamíferos como a lontra, a doninha, o morcego-rato-pequeno, o ouriço-cacheiro, entre outros, podendo-se facilmente obser-var algumas aves típicas do bosque mediter-rânico, aves aquáticas e até alguns anfíbios e répteis.
medronheiro
12 ABCDE
Início do percurso no caminho de Paderne Início do percurso com partida da azenha Azenha e açude
Vegetação das margens da ribeira
Ponte romana
Castelo de Paderne
Várzea
Percurso
percurso do castelode paderne
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BC
A
1
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perfil topográfico 100
0
0 1250 2500perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
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perfil topográfico 100
0
0 500 1000perfil topográfico (m) (subida)
�1
percursodo cerrode são vicenteNomePercurso do Cerro de São Vicente (PR2)Freguesia PaderneConcelho AlbufeiraLocalização Paderne Acessos Tomando a A22, sair na direcção de Albufeira, seguir para Ferreiras e aqui tomar as indicações para Pader-ne até ao Estádio João Campos. O percurso tem início no lado da Capela de Nossa Senhora ao Pé da Cruz.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 11 km Duração média03h30Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos rurais e estrada asfaltada.Quando visitar? Todo o ano.Homologado SimSinalizado SimParticularidadesPoderá não ser possível passar a ribeira de Algibre na época das chuvas.Interesse natural O percurso está inserido em zona de Rede Natura 2000 (Sítio Barrocal).
ProprietáriosCaminhos públicosEntidade responsávelCâmara Municipal de AlbufeiraObservaçõesInserido em zona de caça.
Partindo junto à Capela de Nossa Senhora ao Pé da Cruz, atravessa-se a ribeira de Quartei-ra pela ponte D. Carlos I, também conhecida por ponte de Paderne. À medida que des-ponta o cerro de S. Vicente, deixa-se para trás uma paisagem mais humanizada.Antes de se iniciar a subida, o caminho é ladeado por pomares de sequeiro com figueiras, alfarrobeiras e amendoeiras. Na su-bida, a paisagem é dominada por pequenas propriedades agrícolas. Alguma da vegeta-ção arbustiva já indicia a típica vegetação mediterrânica, com a presença de espécies como o zimbro, a aroeira, o carrasco ou o rosmaninho. Já no cimo, entra-se numa zona de carrascal e alfarrobal. A partir deste ponto, é possível ter uma vista panorâmica sobre vastas áreas em redor, nomeadamente sobre Paderne, sobre zonas de matagal típico do Barrocal algarvio ou até sobre a auto-estrada, que provoca um grande impacto visual na paisagem.Na descida para o vale, as espécies roselha-
-grande, marioila, medronheiro, sargaço, car-rasco, trovisco, tojo-galego e tojo-do-sul são as mais representadas da típica vegetação mediterrânica.Já no vale, a paisagem é composta de poma-res de alfarrobeiras e de citrinos. A parte final do percurso desenvolve-se primeiro na zona de várzea da ribeira de Alte e, depois, na várzea da ribeira de Algibre. Nesta última, a passagem para a outra margem é feita a vau ou por cima de pequenas pedras.Figueiras, oliveiras, vinhas e a típica vegeta-ção ripícola acompanham o percurso até ao ponto de partida. No que diz respeito aos vertebrados, destaca-se a fauna aquática ou associada às ribeiras: a lontra, o cágado-
-mediterrânico ou peixes como o bordalo e a boga-de-boca-arqueada.
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carrasco
1
A BC
Início do percurso(Capela Nossa Senhora do Pé da Cruz)
Vista panorâmica Ruínas do moinho de São Vicente
Vegetação mediterrânica
percurso do cerrode são vicente
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
300
0
0 6000 12000perfil topográfico (m)
DE F
Vale com pomares Ribeira de Alte Ribeira de Algibre
Percurso
1
ABC
D
EF
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percursopedestreda rochada penaNomePercurso Pedestre da Rocha da PenaFreguesiasSalir e BenafimConcelho LouléLocalização Rocha da PenaAcessos De Loulé, seguir até Salir e tomar a EN 124 em direc-ção a Alte. Antes de chegar à aldeia da Pena, seguir para a Rocha da Pena. O percurso começa na Rocha.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 6,4 km Duração média2 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminho pedregoso e carreiros.Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes.Homologado NãoSinalizado SimParticularidadesAfloramento rochoso monumental. Paisagem cársica.Interesse natural Paisagem. Vegetação. Avifauna. Percurso integrado no Sítio Classificado da Rocha da Pena e no Sítio Barrocal da Rede Natura 2000.
ProprietáriosCaminhos públicosEntidade responsávelCâmara Municipal de Loulé
O percurso inicia-se com uma subida acen-tuada até ao planalto, que atinge os 479 me-tros de altitude no Talefe. A Rocha da Pena situa-se numa zona de transição entre o Barrocal e a Serra, pelo que apresenta especial diversidade biológica. Bosques mistos de azinheiras e zimbros, car-rascais e espécies como o alecrim, a rosa-
-albardeira, a roselha-grande ou a palmeira--anã fazem parte da elevada diversidade de plantas deste sítio classificado. Na fauna, des-taca-se a águia de Bonelli, que em tempos recentes aqui nidificava com regularidade, ou ainda algumas espécies de morcegos cavernícolas que aqui têm uma importante colónia de hibernação e criação.
��
Durante o percurso será possível ver um con-junto muito significativo da flora e da fauna típicas do Barrocal e da Serra algarvios. A vista sobre extensas paisagens em redor é também um dos principais atractivos deste percurso. Ainda no planalto, é particularmente interessante ver o muramento rochoso, cuja origem se julga remontar à Idade do Ferro.Em seguida, o percurso desce até à aldeia da Penina e daí até à Rocha, por um caminho de onde se contempla a escarpa virada a sul em grande parte da sua extensão.
roselha-grande
1A BCD
Início do percurso Vegetação mediterrânica Vista panorâmica (Norte)
Vista panorâmica (Sul)
Amuralhamento rochoso
percurso pedestreda rocha da pena
1
EA
DC
B
FG
E FG
Talefe e vista panorâmica Aldeia da Penina Vista sobre a escarpa
Percurso
500
200
0 3500 7000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
Percurso Pedestre da Fonte BenémolaQuerençaLouléFonte BenémolaDe Loulé, em direcção a Salir, virar no cruzamento da Tôr para Querença na EM 524. Depois de atravessar a ponte sobre a ribeira da Fonte Menalva, seguir na estrada ao longo da ribeira até virar para o lado esquerdo, em caminho de terra.PedestreSim4,4 km01h30(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra. Todo o ano.NãoSimNascentesGaleria ripícola. Nascentes. Percurso integrado no Sítio Classificado da Fonte Benémola e no Sítio Barrocal da Rede Natura 2000.Caminhos públicosCâmara Municipal de Loulé
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percurso pedestreda fonte benémola
NomeFreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
ParticularidadesInteresse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Tudo começa no “Fica Bem”, seguindo-se por um caminho de terra ao longo do vale que apresenta alguns campos agrícolas e pomares. Nas encostas do vale, a vegetação é a típica do Barrocal, embora no final do percurso exista uma zona de solos xistosos dominados por esteva e sobreiro.Ao longo da ribeira da Fonte Menalva desen-volve-se uma densa e diversificada galeria ripícola composta de espécies como o freixo, a tamargueira, o salgueiro-branco, o loendro, o folhado ou o choupo-branco. A ribeira é o habitat de algumas espécies im-portantes do ponto de vista da conservação da natureza, como os cágados, a lontra, o guarda-rios, entre muitas outras espécies de vertebrados. Também as zonas adjacentes à ribeira são de particular relevância, pela pre-sença de um invulgar número de espécies da fauna e da flora algarvias. A ribeira da Fonte Menalva mantém um caudal ao longo de todo o ano, devido à presença de algumas nascentes. Isto mesmo durante o Verão e, em particular, a jusante da Fonte Benémola. O percurso dispõe de uma zona de merendas.
��
cágado-mediterrânico
1A BC
D
Início do percurso Forno de Cal Campos agrícolas e pomares
Vista sobre a várzea daribeira da Fonte Menalva
Vegetação ribeirinha
percurso pedestrede fonte benémola
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E FG
Nascentes Zona de merendas Cesteiro e venda de artesanato
Percurso
200
100
0 2500 5000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
A
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G
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caminhos eencruzilhadasde ir à fonteNomeCaminhos e encruzilhadas de ir à FonteFreguesia S. Brás de AlportelConcelho S. Brás de AlportelLocalização Partida e chegada na Fonte da Mesquita.Acessos Chegando a S. Brás Alportel, entrar na EN 270 em direcção a Tavira e virar à direita no cruzamento para a Fonte da Mesquita. O percurso tem início no cruza-mento da Fonte Mesquita.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 9 km Duração média3 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos rurais e estrada asfaltada.Quando visitar? Todo o ano.Homologado Não (em fase de homologação)Sinalizado SimParticularidadesExistência de um geoponto, moinho de água e azenha.Interesse natural Diversos tipos de habitat. Paisagem.ProprietáriosCaminhos públicos
Entidade responsávelCâmara Municipal de São Brás de Alportel
O percurso inicia-se em antigos caminhos rurais ladeados por campos agrícolas. A descida do caminho da Bugia conduz a uma vista panorâmica de grande diversidade paisagística. Entre os típicos pomares de se-queiro, que dominam a paisagem, é possível encontrar manchas de vegetação natural do Barrocal, dominadas por espécies como a rosa-albardeira, o carrasco, a roselha-grande e o tomilho-de-creta.Chegando à ribeira do Bengado podem-se ver algumas infra-estruturas hidráulicas e uma diversificada vegetação ripícola. Nos campos agrícolas anexos, grande parte da paisagem é dominada por um extenso olival e ainda por pomares de sequeiro e hortas.
��
Ao tomar a direcção sul, existe um sobreiral que se estende ao longo deste troço, que é percorrido por estrada.No monte das Favas é possível também desfrutar uma vista panorâmica sobre o vale adjacente e ainda observar uma grande variedade de espécies típicas de zonas agrí-colas, em particular passeriformes. O percurso continua até ao geoponto, que dispõe de um painel informativo em que se destaca a brecha calcária, rocha ornamental de grande beleza. Já no final, explora-se uma zona onde os pomares de sequeiro tradi-cional vão dando lugar a povoamentos de alfarrobeiras, sobreiros e azinheiras.
1A BCD
Início do percurso Vista panorâmica Vale da ribeira do Bengado
Sobreiral
Vista panorâmica
caminhose encruzilhadasde ir à fonte
1
E F
Geoponto Moinho de água
Percurso
400
100
0 4500 9000perfil topográfico (m)
0 0,25 0,5 km
A
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C
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serra
51. 53.55. 57.59.61.63.65.67.
serraÀ Descoberta da Mata - Percurso VermelhoÀ Descoberta da Mata - Percurso LilásTrilho da FóiaPercurso do LagoãoPercurso da MasmorraPercurso D. QuixotePercurso da Reserva Barranco das LajesEntre Vales, Fontes e Memóriasda Serra do Caldeirão
À Descoberta da Mata - Percurso VermelhoBarão de S. JoãoLagosMata de Barão de São JoãoPela A22, seguir até Bensafrim e depois de atravessar esta localidade virar à direita para o Barão de São João. O percurso tem início próximo do Centro Cultural desta povoação. Na direcção norte, existe um painel informativo da Direcção Regional de Agricultura do Algarve.PedestreSim12 km 4 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra. Fora da época estival e de dias muito quentes.NãoSimVistas panorâmicas. Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste).Caminhos públicosCâmara Municipal de LagosParte do percurso está inserida em zona de caça.
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à descoberta da mata -percurso vermelho
NomeFreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse naturalProprietários
Ent. responsávelObservações
Do início do percurso à casa do guarda, a paisagem é dominada por acácias. Pontual-mente, nos limites desta mancha, encontram-
-se zonas de pinhal e esteval. Mais à frente, o percurso entra numa zona onde a paisagem muda para um coberto vegetal disperso de tomilho-peludo, tojo-galego, quiroga, esteva e alguns sobreiros.Na parte intermédia do percurso, que decorre entre a Vinha Velha e Relvas, existem pontos que permitem contemplar a paisagem serrana.Do limite sueste da mata até ao início do percurso passa-se por uma área de estreitos barrancos, circulando-se ao longo de peque-
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nas linhas de água. O coberto vegetal tem espécies como a aroeira, o medronheiro, a marioila, o zambujeiro, o carrasco e diversas espécies de Cistus, embora o tojo-galego e o rosmaninho sejam mais abundantes. Nos mamíferos registados da mata podem-
-se observar as lebres e os coelhos-bravos ou ainda sinais de javali e de carnívoros como a raposa, a geneta ou o sacarrabos. Nas aves, é comum um conjunto alargado de passerifor-mes, sendo possível detectar também aves de rapina como o mocho-galego, a águia-de-
-asa-redonda ou a águia de Bonelli.
esteva
1A B
Início do percurso Vegetação mediterrânica Vista panorâmica
à descoberta da mata -percurso vermelho
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
300
0
0 7000 14000perfil topográfico (m)
CD
Vista panorâmica (Marco geodésico) Vegetação ribeirinha
Percurso
1
A
B
C
D
À Descoberta da Mata - Percurso LilásBarão de São JoãoLagosMata de Barão de São JoãoPela A22, seguir até Bensafrim. Depois de atravessar esta localidade, virar à direita para o Barão de São João. O percurso tem início próximo do Centro Cultural desta povoação. Na direcção norte, existe um painel informativo da Direcção Regional de Agricultura do Algarve.Pedestre e BTTSim6 km 2 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra. Fora da época estival e de dias muito quentes.NãoSimPaisagem. Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste).Caminhos públicosCâmara Municipal de Lagos
��
à descoberta da mata -percurso lilás
NomeFreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse naturalProprietários
Ent. responsável
Do início do percurso até à casa do guarda, a paisagem é dominada pela acácia. A partir da casa do guarda, o caminho contorna o parque de merendas inserido numa área com pinheiro-manso. O caminho segue agora ao longo de uma li-nha de água. Nas zonas limítrofes, a vegetação é composta de matos com esteva, medronhei-ro, tojo-galego, marioila, lentisco-bastardo e táveda, juntamente com alguns sobreiros. Quando se chega à zona interior central da mata, é possível encontrar também outras
��
espécies interessantes, caso do tomilho-peludo, da queiró ou do rosmaninho.Do limite noroeste da mata até à Pedra Bran-ca, a paisagem é de pinhal, desta vez com pinheiro-bravo. No ponto da Pedra Branca existe um menir do Paleolítico (Pedra de Galo), sendo este um bom sítio para contem-plar a vista sobre a serra. Deste local até ao ponto de partida do percurso predominam as acácias e o pinhal.A fauna é essencialmente a mesma que a registada no “Percurso Vermelho”.
1A BCD
Início do percurso Pinhal e parque de merendas Vegetação mediterrânica
Vegetação mediterrânica
Menir do Paleolítico (Pedra do Galo)
Percurso
à descoberta da mata -percurso lilás
perfil topográfico
0 0,25 0,5 km
300
0
0 2500 5000
1
perfil topográfico (m)
B
A
C
D
��
trilho da fóiaNomeTrilho da FóiaFreguesia MonchiqueConcelho MonchiqueLocalização FóiaAcessos Partir de Monchique e seguir pela EM 266-3 até ao miradouro da Fóia, onde se inicia o percurso. Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 7 km Duração média02h30Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos de terra, carreiros e estrada asfaltada.Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentese muito frios.Homologado NãoSinalizado SimInteresse natural Rede Natura 2000 (Sítio Monchique).ProprietáriosCaminhos públicosEntidade responsávelCâmara Municipal de MonchiqueObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça.
Iniciando o percurso na Fóia, e seguindo na direcção de Pegões, a vista estende-se sobre a encosta norte. Poderá ver-se um conjunto notável de espécies da flora portuguesa, sen-do o tojo-do-sul, a urze-branca, a adelfeira e o feto-do-monte algumas das mais usuais. O percurso continua por zonas de eucaliptal que ocupam uma importante área da serra de Monchique, outrora dominada por carva-lhos (sobreiro, carvalho-português, carvalho de Monchique).Na descida, depois de Montes da Fóia, a paisagem muda para sobreiros e para alguns castanheiros e pinheiros-bravos dispersos na paisagem. A vista panorâmica é agora para sul, sobre montes e vales.Em seguida, o percurso desenvolve-se por estrada asfaltada. Nesta zona, a paisagem é
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dominada por eucaliptais e pinhais. Depois de algumas centenas de metros, o percurso continua por carreiros, através duma subida em que a vegetação arbustiva é dominante (por ex. esteva, tojo-molar, rosmaninho, ros-maninho-verde, sanganho-mouro e roselha). A meio da subida também se poderá con-templar a paisagem a sul. De volta à Fóia, é possível avistar o litoral e o oceano a partir do miradouro e em dias pouco nublados.A águia de Bonelli ou o lagarto-de-água são duas das espécies ameaçadas que têm na serra de Monchique um dos seus refúgios em Portugal. Para além destas, há registo da presença de um grande número de espécies de aves, répteis e anfíbios, o que é uma valia adicional do percurso.
adelfeira
1A BCD
Início do percurso Vista panorâmica Zona de carvalhos e castanheiros
Vista panorâmica
Miradouro
Percurso
trilho da fóia
perfil topográfico
0 0,25 0,5 km
1000
600
0 4000 8000
1
perfil topográfico (m)
A
B
C
D
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percursodo lagoãoNomePercurso do LagoãoFreguesia São Marcos da SerraConcelho SilvesLocalização São Marcos da SerraAcessos Tomando o IC1 na direcção norte, vira-se para São Marcos da Serra e segue-se em direcção ao campo de futebol. O percurso inicia-se junto aos bombeiros.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 10 km Duração média03h30Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos de terra.Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes.Homologado NãoSinalizado SimParticularidadesPoderá não ser possível passar a ribeirana época das chuvas.Interesse natural Parte do percurso está inseridona Rede Natura 2000 (Sítio Monchique).ProprietáriosCaminhos públicos
Entidade responsávelCâmara Municipal de SilvesObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça.
O percurso desenvolve-se em zonas de vár-zea da ribeira de Odelouca. No início, a partir de Monte Pereiro e tomando o caminho na direcção norte, passa-se por paisagens de sobreirais, amendoais e estevais.As vistas sobre a ribeira de Odelouca per-mitem identificar manchas naturais de vegetação ribeirinha composta de freixos, tamargueiras e salgueiros. Estas áreas são entrecortadas por zonas densas de canavial que têm conhecidos efeitos negativos sobre as ribeiras do Algarve.A paisagem de grande parte do percurso é composta de olival e sobreiral (com arvoredo desenvolvido e também com plantações re-centes). Ao nível das plantas arbustivas, desen-volvem-se espécies como a esteva, o rosmani-nho, a roselha, o sanganho-mouro, a marioila, o medronheiro ou o rosmaninho-verde. Depois de passar a ribeira, em direcção a Pereiros, chega-se a uma pequena barragem ladeada por plantações de pinhal e olival. A seguir percorre-se o vale, composto de espa-ços arborizados e campos agrícolas, cruzan-do uma zona alargada de vale – denominada Lagoão – até à povoação de São Marcos da Serra. Atravessada esta povoação e a ribeira de Odelouca, volta-se ao início do percurso.Rola, papa-figos, coelho-bravo, guarda-rios, pega-azul, rã-verde e rela-meridional são algumas das muitas espécies que se poderão ver neste percurso dotado de um interessante mosaico de diferentes ocupações do solo.
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anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1A BC
Início do percurso Vista sobre a ribeira de Odelouca Travessia da ribeira de Odelouca
Mancha florestal
percurso do lagoão
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
200
0
0 5000 10000perfil topográfico (m)
DE
Nora Igreja matriz
Percurso
1
A
B
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Percurso da Masmorra (PR8)CachopoTaviraMealhaEm Cachopo, na rotunda, seguir na direcção de Martim Longo e virar para a esquerda quando encontrar a indicação para a Mealha. O percurso inicia-se no Centro de Descoberta. PedestreSim5,5 km2 h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminhos rurais e estrada.Todo o ano, excepto em dias muito quentes.SimSimAntas da Masmorra, vestígios de antigas civilizações. Palheiros típicos. Em Mealha, o Centro de Descoberta está equipado para permitir a estada e serve de apoio aos percursos pedestres.Paisagem. Avifauna. Tipos de habitat associados aos cursos de água.Caminhos públicosAssociação “In Loco” e Câmara Municipal de TaviraO percurso está inserido em zona de caça.
percurso da masmorraNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Particularidades
Interesse naturalProprietários
Ent(s). responsáveisObservações
O percurso tem início no Centro de Desco-berta e segue entre casas, hortas, palheiros e currais, acompanhando a Ribeirinha até a cruzarmos. Nesta zona, a paisagem é carac-terizada pelo azinhal e ainda por sobreiros, amendoeiras e carrascos. Mais à frente, o coberto vegetal evidencia outras espécies, como a aroeira, a marioila, o junco, a murta, o loendro ou a alfarrobeira. E quando se inicia a subida para o cerro da Masmorra, podem-se encontrar com mais frequência o zambujeiro, a esteva, o trovisco ou o rosmaninho. No cimo deste cerro poderá apreciar a bonita paisagem em redor.Depois de passar os moinhos de vento, pode deleitar-se com as antas da Masmorra, utiliza-das outrora para cultos funerários.Daqui ao ponto de partida, o percurso desce até passar novamente pela Ribeirinha, e de-pois por hortas até chegar à Mealha.Os vários tipos de habitats que este percurso percorre permitem observar uma grande varie-dade de fauna e flora típicas da serra algarvia.
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anta
1A BCDE
Início do percurso Palheiros e currais Vegetação mediterrânica
Vista panorâmica
Moinho de vento
Antas da Masmorra
Percurso
percursoda masmorra
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
400
200
0 3000 6000perfil topográfico (m)
1A
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percursod. quixoteNomePercurso D. Quixote (PR1)Freguesia CachopoConcelho TaviraLocalização Casas BaixasAcessos Chegando a Cachopo, tomar a direcção de Tavira e aproximadamente a 1 km existe uma indicação, à es-querda, para Casas Baixas. O percurso inicia-se perto do Centro de Descoberta.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 17 km Duração média6 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminho de terra e estrada asfaltada.Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimParticularidadesO Centro de Descoberta, em Casas Baixas, está equi-pado para permitir a estada e serve de centro de apoio às rotas pedestres.Interesse natural Paisagem e biodiversidade serrana.ProprietáriosCaminhos públicos
Entidades responsáveisAssociação “In Loco” e Câmara Municipal de Tavira ObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça.
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O percurso inicia-se em direcção a norte, pas-sando pela povoação de Alcarias Baixas. A pai-sagem é de esteval, mudando progressiva-mente para zonas com sobreiro e plantações de pinheiro. Em alguns locais há grande con-centração de rosmaninho e Tuberaria guttata, o que dá um especial colorido à paisagem na época de floração. Até à Amoreira passa-se junto a uma ribeira e por pomares e vinha. O caminho segue por entre sobreiral, esteval e pinhal até ao cerro do Bicudo. A partir daqui é possível avistar a ribeira de Odeleite e o vale e as encostas cobertos de estevas, medronheiros, pinheiros e azinheiras. Junto à ribeira existe uma zona de merendas que convida a uma pausa para descansar e
fruir a paisagem. Talvez aí se encontrem algu-mas das muitas espécies de aves, mamíferos, anfíbios e répteis desta zona. Espécies como o coelho-bravo, a rã-verde, a cotovia, o gaio, a per-diz e o papa-figos são relativamente comuns.Depois de sair de Graínho atravessa-se uma zona de várzea com campos agrícolas, poma-res, vinhas e pasto. A vegetação passa a es-teval, azinhal e sobreiral e, próximo de Passa Frio, o caminho segue junto a dois moinhos de vento que testemunham outras vivências na Serra algarvia. O percurso continua até ao Centro de Descoberta de Casas Baixas.
anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1A BCD
Início do percurso Habitat ribeirinho Sobreiral
Vista panorâmica
Zona de merendas
percurso d. quixote
0 0,25 0,5 km
E FG
Vista sobre a ribeira de Odeleite Vista panorâmica Moinhos de vento
Percurso
perfil topográfico
500
100
0 9000 18000perfil topográfico (m)
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A
B
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DEF
G
G
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percursoda reserva
NomePercurso da Reserva (PR5)Freguesia CachopoConcelho TaviraLocalização FeiteiraAcessos Na EN 124 em direcção a Cachopo, a 11 km depois de Barranco do Velho, chega-se a Feiteira. O percurso ini-cia-se no Centro de Descoberta desta localidade.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 5,2 km Duração média2 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos rurais.Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimParticularidadesNa Feiteira, o Centro de Descoberta está equipado para permitir a estada e serve de apoio às rotaspedestres.Interesse natural Paisagem. Avifauna.ProprietáriosCaminhos públicos
Entidades responsáveisAssociação “In Loco” e Câmara Municipal de Tavira ObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça.
O percurso começa no Centro de Descoberta e segue a direcção norte. Inicia-se o percurso por entre sobreiros, eucaliptos e pinheiros-
-bravos. A paisagem vai-se alterando à medida que se passa a ribeira do Leitejo e até ao cerro da Eira da Capa, com a típica vegetação do matagal mediterrânico.No alto do cerro da Eira da Capa tem-se uma vista magnífica. O coberto vegetal deste per-curso pode permitir ver algumas das espécies animais que utilizam estes tipos de habitat
– coelho-bravo, perdiz e vários tipos de répteis como as lagartixas, os lagartos e as serpen-
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tes – ou ainda ver sinais da presença de mamíferos como o javali ou a raposa, já que dificilmente se poderá encontrá-los. A avifau-na é diversificada, podendo ocasionalmente observar-se algumas das várias espécies de águias que por aqui existem.Do cerro da Eira da Capa até à Feiteira, a pai-sagem é dominada por vegetação arbustiva e por eucaliptos e sobreiros dispersos. Espé-cies como o rosmaninho-verde e as urzes são comuns no vale próximo da nova travessia da ribeira do Leitejo.
mato-branco
1A BC
Início do percurso Travessia da ribeira Vista panorâmica
Vista sobre o vale da ribeira do Leitejo
Percurso
percurso da reserva
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
600
300
0 3000 6000perfil topográfico (m)
1
A
B
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barranco das lajesBarranco das LajesS. Brás de AlportelS. Brás de AlportelO ponto de partida e de chegada é em CabanasAo chegar a S. Brás de Alportel, tomar a direcção norte até Alportel. Aqui, seguir para a Cova da Muda e passar Javali, Parises, Cabeça do Velho, chegando, por fim, a Cabanas.PedestreSim5,5 km 2 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminhos rurais e estrada de asfalto.Todo o ano, excepto em dias muito quentes.Não (em fase de homologação)SimÉ aconselhável fazer o percurso no sentido Lajes – cerro da Ursa.Paisagens. Vegetação. Avifauna. O percurso encontra--se numa zona adjacenteao Sítio Caldeirão da Rede Natura 2000. Caminhos públicosCâmara Municipal de São Brás de AlportelO percurso está inserido em zona de caça.
NomeFreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
ParticularidadesInteresse natural
ProprietáriosEnt. responsável
Observações
O percurso inicia-se na povoação de Cabanas, seguindo por uma estrada de asfalto até Lajes.Todo o trajecto é dominado por sobreiros e estevas. Em alguns locais, espécies como o medronheiro, a azinheira ou as oliveiras estão também representadas em densidades significativas.No caminho a seguir às duas povoações re-feridas podem-se observar alguns pomares de oliveiras e figueiras. No final da descida para o vale do Barranco das Lajes chega-se a uma linha de água
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onde a vegetação é composta por canaviais, fetos e outra vegetação ribeirinha, misturada com a das encostas adjacentes, de onde se destaca a dedaleira que floresce entre Maio e Agosto. Ainda neste vale, é também possível observar densos sobreirais ao longo das en-costas. Em alguns locais do percurso existem condições para atentar na diversificada fauna associada ao montado de sobro, em particu-lar aves e mamíferos.Do cerro da Ursa, vislumbram-se os montes circundantes e o mar.
dedaleira
1A BCDE
Início do percurso Pomares Vegetação ribeirinha
Sobreiral
Poço do ribeirinho
Vista panorâmica
Percurso
barranco das lajes
0 0,25 0,5 km
1
perfil topográfico
600
200
0 3000 6000perfil topográfico (m)
A
BC
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entre vales,fontes e memóriasda serra do caldeirão
NomeEntre Vales, Fontes e Memóriasda Serra do CaldeirãoFreguesia S. Brás de AlportelConcelho S. Brás de AlportelLocalização Partida e chegada em ParisesAcessos Ao chegar a S. Brás de Alportel, tomar a direcção nor-te até Alportel. Daqui, seguir pela estrada da Cova da Muda até Parises.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 20 km Duração média7 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos rurais, estrada asfaltada e carreiros de lajes.Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes.Homologado Não (em fase de homologação)Sinalizado SimParticularidadesO percurso pode dividir-se em três rotas circulares menores. O percurso, quando atravessa a ribeira, pode apresentar dificuldades nos meses de Inverno.Interesse natural Tipos de habitat característicos dos cursos de água.Parcialmente inserido no Sítio Caldeirão da Rede Natura 2000.
ProprietáriosCaminhos públicosEntidade responsávelCâmara Municipal de São Brás de AlportelObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça.
O percurso inicia-se poucos metros antes de se chegar ao painel informativo de Parises, por entre caminhos rurais. Na paisagem, do-minada por sobreiros, o estrato arbustivo e subarbustivo é composto por espécies como o rosmaninho verde, o rosmaninho, a esteva, o estevão ou a urze-vermelha.Na descida para o vale, a flora diversifica-se e podem-se observar plantas como o medro-nheiro, o trovisco ou o folhado. Já no vale, a caminhada é feita ao longo de um ribeiro.Depois de cruzado este curso de água, a pai-sagem é dominada por estevais e povoamen-tos dispersos de pinheiro-bravo e sobreiro. A seguir, o percurso entra numa zona de intercepção de três ribeiras e de duas alter-nativas de troços:
- Tomando a direcção da Várzea do Velho, o caminho no vale é feito no limite de hortas, ao longo da ribeira das Ruivas, seguindo na direcção de casas em ruínas. A seguir, o per-curso retorna ao início, por zonas de sobreiral.
- Seguindo da ribeira da Ameixeira, e ao longo da ribeira de Fronteira, até Fronteira, a paisagem é arborizada com pinheiro-bravo, alfarrobeiras e sobreiros. Do cerro da Cova, tomando a Azinhaga da Eira da Fóia, a paisa-gem é arborizada com pinheiros e sobreiros. A partir daqui, até à Cabeça do Velho, o percurso entra numa zona mais húmida, de que os fetos são representativos. De novo no cerro da Cova, seguindo no caminho da Vár-zea do Velho, chega-se novamente à ribeira da Ameixeira.Estes caminhos poderão constituir uma boa oportunidade para observar a diversificada fauna e alguns tipos de habitat característi-cos do mediterrâneo. Aqui estão registadas
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espécies como sacarrabos, geneta, javali, raposa, perdiz, bico-grossudo, gaio, pica-pau-malhado-pequeno, pêga-azul, peto-verde, papa-figos, trepadeira-azul e guarda-rios. Muitas outras espécies são também, no seu conjunto, um bom indicador da qualidade ambiental desta zona da serra do Caldeirão.
anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1A BCD
Início do percurso Fonte Vegetação mediterrânica
Vegetação ribeirinha
Vista panorâmica
entre vales, fontes e memóriasda serra do caldeirão
0 0,25 0,5 km
E FGH
Local de confluência de três ribeiras Moinho de água Vista panorâmica Área de interesse botânico
Percurso
perfil topográfico
600
200
0 11000 22000perfil topográfico (m)
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guadiana
71. 73.75. 77.79.81.83.85.
guadiana
Cerro acima, cerro abaixoLadeiras do PontalCorre, corre... GuadianaTerras da Ordem Caminho da Amendoeira Uma janela para o GuadianaPercurso do Sapal de Venta Moinhos Boa Vista
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cerro acima,cerro abaixoNomeCerro acima, cerro abaixo (PR7)Freguesia VaqueirosConcelho AlcoutimLocalização VaqueirosAcessos Em Vaqueiros, junto à escola primária.Tipo Pedestre e BTTPercurso circular SimDistância 13 km Duração média04h30Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos pedregosos e de terra. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimParticularidadesParque Mineiro Cova dos Mouros.Interesse natural Paisagem, fauna e flora associadas às ribeiras.ProprietáriosCaminhos públicosEntidades responsáveisAssociação Odiana e Câmara Municipal de AlcoutimObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça associativa.
O percurso tem início em Vaqueiros, junto à escola primária, e segue na direcção de Ferra-rias, onde se atravessa o Barranco das Hortas em zonas de loendrais e tabuais. A vegetação arbórea do percurso é composta de azinheiras e ainda de sobreiro e pinheiro-manso, en-quanto a vegetação arbustiva é dominada pela esteva, existente em grande extensão na paisagem circundante.No Parque Mineiro Cova dos Mouros conser-vam-se vestígios arqueológicos de uma mina de cobre que datam desde o Calcolítico (ou Idade do Cobre) até à época romana. Aqui
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também existe um cercado com burros, espécie domesticada em declínio. Deste parque, é possível contemplar uma paisagem magnífica sobre a ribeira da Foupana.Continuando o percurso para sul, este atra-vessa a ribeira da Foupanilha em quatro pon-tos e ainda o curso de água do Barranco do Ribeirão, sendo possível nestes locais encontrar uma rica vegetação ribeirinha e a respectiva fauna associada a estes tipos de habitat, como as cobras-de-água, os cágados, as rãs, os pei-xes e uma grande variedade de insectos.
burro
1A B
Início do percurso Vegetação ribeirinha Parque Mineiro da Cova de Mouros
cerro acima, cerro abaixo
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
400
100
0 7500 15000perfil topográfico (m)
CD
Vista panorâmica (ribeira da Foupana) Travessia da ribeira da Foupanilha
Percurso
1
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Ladeiras do Pontal (PR2)AlcoutimAlcoutimMiradouro do PontalJunto de Miradouro do Pontal passa a EM 1063, que tem ligação com a EN 122 e o IC 27.Pedestre/BTTSim13,5 km04h30(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminhos de terra.Fora da época estival e de dias muito quentes.SimSimParcialmente inserido no Sítio Guadiana da Rede Natura 2000.Caminhos públicosAssociação Odiana e Câmara Municipal de AlcoutimO percurso está inserido em zona de caça associativa.
ladeiras do pontalNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse naturalProprietários
Ent(s). responsáveisObservações
O percurso parte de Miradouro do Pontal e recomenda-se que se inicie a caminhada em direcção a Torneiro. Neste troço existe sobre-tudo vegetação herbácea e arbustiva, caso da esteva, da aroeira, do rosmaninho, do sargaço, do tojo-do-sul ou, mais próximo do Barranco das Fontainhas, do loendro, da silva, do trovisco, do alecrim e da marioila.Na subida, e até próximo da povoação de Torneiro, a paisagem é dominada por estevas, alguns pomares de sequeiro e vinhas.Entre Torneiro e Balurcos de Baixo encontram-se novamente pomares, azinhal e algumas zo-nas de pinhal (de pinheiro-manso). Seguindo o percurso na direcção do Guadiana, é cons-tante a paisagem de arvoredo disperso, com azinheiras e sobreiros, até se chegar a um
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ponto alto que proporciona uma vista pano-râmica sobre o rio e vales adjacentes. A partir do vale da Alfarrobeira, passando por plantações de pinheiro, o percurso segue por entre esteval e azinhal até cruzar novamente a estrada asfaltada. Daqui até ao início percor-re-se um caminho que acompanha o rio Gua-diana, composto de paisagens interessantes.Da variada fauna registada nesta área, desta-ca-se a avifauna existente nos diversos tipos de ocupação do solo que compõem o per-curso. De referir a importância do rio Guadia-na, assim como dos seus principais afluentes, para uma elevada quantidade de espécies de peixes, alguns deles endémicos desta bacia hidrográfica.
rã-verde
anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1A B
Início do percurso Vista panorâmica Vista panorâmica
ladeiras do pontal
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
300
0
0 7500 15000perfil topográfico (m)
CD
Pomar Vista panorâmica
Percurso
1
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corre, corre...guadiana
NomeCorre, corre… Guadiana (PR1)Freguesia AlcoutimConcelho AlcoutimLocalização LaranjeirasAcessos Acesso pela EM 507-2, que tem ligação com a EN 122 e com o IC 27, até à povoação das Laranjeiras. Aqui, junto ao parque de estacionamento e do chafariz, tem início o percurso.Tipo PedestrePercurso circular SimDistância 8,5 km Duração média3 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos de terra e estrada asfaltada.Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimInteresse natural Percurso quase integralmente implantado no Sítio Guadiana da Rede Natura 2000.ProprietáriosCaminhos públicosEntidades responsáveisAssociação Odiana e Câmara Municipal de AlcoutimObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça associativa.
No início do percurso, seguindo a direcção de Guerreiros do Rio e do Álamo, e ainda nas Laranjeiras, é possível observar algumas construções tradicionais em xisto (palheiros, fornos, etc.). Assim que se deixa para trás esta povoação, uma subida conduz a um ponto alto com vista sobre o rio Guadiana. Na descida para Guerreiros do Rio, e até à povoação do Álamo, o percurso é realizado em estrada asfaltada. Entre o Álamo e Corte das Donas a paisagem é dominada por po-mares de sequeiro, com predomínio, primeiro, de amendoeiras e, mais à frente, de oliveiras. Neste troço encontram-se também árvores dispersas de outras espécies, como a azinheira e o pinheiro-manso.
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Antes de se chegar à povoação de Corte das Donas, passa-se junto a um velho moinho de vento. Daqui e até ao Barranco das Laranjeiras a paisagem diversifica-se, podendo-se observar um elevado número de espécies das fauna e flora mediterrânicas: bela-luz, alecrim, tojo-do-
-sul, rosmaninho-verde, rosmaninho, tamar-gueira, marioila, aroeira, alfarrobeira, sargaço e trovisco.Durante o percurso, é de reparar também no conjunto apreciável de espécies da fauna local, nomeadamente na pega-azul, no coe-lho-bravo, na lebre, na perdiz, no rolieiro, no papa-figos, etc.Próximo da povoação das Laranjeiras, na paisa-gem predominam amendoais, olivais e hortas.
rosmaninho-verde
1A BCDE
Início do percurso Vista panorâmica Vista panorâmica
Moinho de vento
Paisagem diversificada
Vista panorâmica
Percurso
corre, corre...guadiana
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
300
0
0 5000 10000perfil topográfico (m)
1
A
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terras da ordemNomeTerras da Ordem (PR5)Freguesia OdeleiteConcelho Castro MarimLocalização Mata Nacional das Terras da OrdemAcessos Através do IC 17, ou pela EN 122, alcança-se Odeleite. A cerca de 3 km a norte de Odeleite, tomando a EN 122, chega-se à entrada da Mata Nacional. O percurso tem início na casa do guarda. Tipo Pedestre e BTTPercurso circular SimDistância 12,5 km Duração média4 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminho de terra.Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimInteresse natural Parte sudeste em zona de Rede Natura 2000 (Sítio Guadiana). Paisagem, fauna e flora associadas às ribei-ras e aos povoamentos de pinhal.ProprietáriosCaminhos públicosEntidades responsáveisAssociação Odianae Câmara Municipal de Castro MarimObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça associativa.
O percurso inicia-se em direcção a Tenência. Até encontrar um curso de água, a paisagem é caracterizada por um coberto arbóreo dominado pelo pinheiro-manso, existindo também algumas azinheiras, e por uma flora arbustiva de rosmaninho-verde, rosmaninho-
-maior e trovisco.Próximo do antigo Moinho do Carvão pode-
-se observar o troço final da ribeira da Foupa-na, que irá juntar-se à ribeira de Odeleite um pouco mais à frente, no sítio das Pernadas, indo desaguar no rio Guadiana a cerca de 4 km a jusante. Toda esta zona ribeirinha tem um elevado interesse biológico. A vegetação natural é relativamente desenvolvida, origi-nando misturas de zonas de azinheiras com alfarrobeiras, oliveiras e campos agrícolas, no-meadamente laranjais, próximo da ribeira. A vegetação ribeirinha compõe-se de canaviais e de algumas zonas bem conservadas (com a vegetação natural das ribeiras do Algarve) de choupos, tamargueiras, salgueiros, loendros, tabua, juncos, etc.
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A fauna da mata é bastante diversificada: encontra-se facilmente o coelho-bravo, a perdiz, a pega-azul, a rola, entre muitas aves passeriformes. Há também registo de um interessante número de espécies de répteis e anfíbios (herpetofauna), pelo que, com sorte, poderá ver-se a cobra-de-escada, a cobra-
-rateira, o lagarto, a lagartixa-do-mato-ibérica, o sapo-parteiro-ibérico, o sapo-corredor, a salamandra-de-costelas-salientes ou a sala-mandra-de-pintas-amarelas.Em Pernadas, na margem direita da ribeira de Odeleite, resiste um moinho de água (Moinho das Pernadas) há pouco recuperado para se tornar num ponto de interesse cultural da região. Na subida que se segue, com grande declive, descobre-se um diversificado coberto arbustivo de alecrim, rosmaninho, bela-luz, esteva, rosmaninho-maior, rosmaninho-verde, trovisco e sargaço.No caminho que se estende ao longo do Barranco do Cavalo, a paisagem volta a ser dominada pelo pinhal até chegar novamente à casa do guarda.
anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1A BC
Início do percurso Pinhal Vegetação ribeirinha
Ruínas de moinho-de-água(Moinho do Carvão)
terras da ordem
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
300
0
0 6000 12000perfil topográfico (m)
DEF
Moinho das Pernadas (margem direita) Vista panorâmica Pinhal
Percurso
1
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Caminho da Amendoeira (PR8)OdeleiteCastro MarimAlta MoraAcesso pela EM 512 (Azinhal-Alta Mora), que tem ligação com a EN 122 e o IC 27, até à povoa-ção da Cruz de Alta Mora. No largo/cruzamento, tem início o percurso.Pedestre e BTTSim11 km4 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra e estrada asfaltada.Fora da época estival e de dias muito quentes.SimSimPaisagem, fauna e flora associadas às ribeiras.Caminhos públicosAssociação Odiana e Câmara Municipal de Castro MarimO percurso está inserido em zona de caça associativa.
caminho da amendoeiraNome
FreguesiaConcelho
LocalizaçãoAcessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Interesse naturalProprietários
Ent(s). responsáveisObservações
Inicia-se o percurso na direcção da Soalheira, numa paisagem com amendoeiras e azinheiras dispersas. Nas proximidades de uma pequena linha de água, a vegetação é de canas e loendro. Espécies como a cobra-de-água e o cágado-comum são usuais nestes tipos de habitat aquáticos.Na subida seguinte ressalta um subcoberto arbóreo com espécies como a marioila, o tojo-do-sul, o sargaço, o rosmaninho, o rosmaninho-verde, a esteva e a táveda, que dão um colorido especial ao campo, especial-mente na época da floração primaveril.Ao retomar o caminho de terra e ao passar pelas ruínas de um moinho de vento, é possí-vel desfrutar a paisagem envolvente. Depois de sair do segundo caminho asfaltado, o per-curso prolonga-se por uma passagem mais estreita entre montes.Até à povoação do Caldeirão, a paisagem reveste-se de esteval, altura depois da qual surge uma área considerável de amendoal disperso. E durante os meses de Janeiro e Fevereiro esta paisagem ganha contornos de branco, devido à floração. Continuando a caminhada em direcção à ribeira de Beliche, passa-se por duas povo-ações com características típicas do interior algarvio. Nas duas travessias que se seguem pela ribeira de Beliche, aconselha-se uma pau-sa para ver este interessante curso de água e para descansar antes da difícil subida final.
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loendro
anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1A BC
Início do percurso Vegetação mediterrânica Vista panorâmica
Amendoal
caminho da amendoeira
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
400
100
0 6000 12000perfil topográfico (m)
DEF
Monte típico Travessia da ribeira do Beliche Vista panorâmica
Percurso
1
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uma janela parao guadiana
NomeUma Janela para o Guadiana (PR3)Freguesia AzinhalConcelho Castro MarimLocalização AzinhalAcessos Tomar a EN 122 ou o IC 17. O percurso tem início junto ao edifício da Junta de Freguesia do Azinhal, localiza-do no Largo do Mercado.Tipo Pedestre e BTTPercurso circular SimDistância 7,5 km Duração média02h30Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos pedregosos e de terra. Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimInteresse natural Paisagem. Fauna e flora associadasao matagal mediterrânico.ProprietáriosCaminhos públicosEntidades responsáveisAssociação Odianae Câmara Municipal de Castro MarimObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça associativa.
O início do percurso fica no largo do Mercado de Azinhal. Trata-se de um trilho bastante in-teressante pela vista desafogada sobre a pai-sagem, em particular a este, de onde se vê o rio Guadiana e os montes e vales adjacentes.A paisagem é composta de esteval, pomares de sequeiro e vegetação arbórea dispersa (zambujeiros, alfarrobeiras, amendoeiras). A fauna é diversificada e nas zonas de matos e de pomares podem-se ver espécies como o coelho-bravo, a perdiz, a lebre, a felosa-do-
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-mato, a pega-azul, o melro-preto, a cotovia--do-monte, a rola, o papa-figos ou o picanço--de-dorso-ruivo.No fim da descida para a Várzea das Almas, segue-se para a direita. Nesta zona, a sul do barranco, a vegetação ribeirinha é desenvol-vida e dela sobressai algum freixial. Ao chegar a Carepa, inicia-se uma subida à direita que conduz ao ponto de partida. Neste caminho, a paisagem compõe-se de vinhais, figueirais e alfarrobais.
1A BCDE
Início do percurso Ruínas de um moinho de vento Vista panorâmica
Vista panorâmica (Foz do Guadiana)
Vegetação ribeirinha
Núcleo museológico
Percurso
uma janelapara o guadiana
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
200
0
0 4000 8000perfil topográfico (m)
1A
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percurso do sapal de venta moinhosPercurso do Sapal de Venta MoinhosCastro Marim Castro MarimCentro de Interpretação da Reserva Natural do Sapal de Castro Marime Vila Real de Santo António (RNSCMVRSA).A partir da A22, sair em direcção a Beja e no cruzamento seguinte, do Monte Francisco, seguir para a direita para o Centro de Interpretação da RNSCMVRSA. O percurso tem início juntoa este cruzamento.Pedestre e BTTNão7 km (ida e volta)2 h(Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Caminho de terra.Todo o ano.NãoSimOs percursos nesta Reserva Natural estão bem documentados, existindo guias mais específicos relativos à avifauna aqui existente.Zona húmida de sapal. Avifauna. Percurso integrado na Reserva Natural do Sapal de Castro Ma-rim e Vila Real de Santo António e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim).Caminhos públicosReserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo Antónioe Câmara Municipal de Castro Marim
NomeFreguesiaConcelho
Localização
Acessos
TipoPercurso circular
DistânciaDuração média
Declive Tipo de caminhoQuando visitar?
HomologadoSinalizado
Particularidades
Interesse natural
ProprietáriosEnt(s). responsáveis
O percurso tem início na povoação de Monte Francisco e segue em direcção ao Centro de Interpretação da Reserva Natural. Ao longo do percurso existem seis painéis informativos sobre os valores naturais e culturais da área. A paisagem é de sapal, salinas, áreas agrícolas arvenses e lagoas de água doce, salobra e salgada, onde se pode observar a vegetação típica destes tipos de habitat e a respectiva fauna associada, em particular a avifauna, especialmente importante em termos nacio-nais. Aves pouco comuns estão presentes nas zonas húmidas, muitas vezes em quantidades significativas, como o colhereiro, o alfaiate, a cegonha-branca e o pernilongo.
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Também a fauna aquática – os peixes, os crustáceos e os moluscos – está presente em grandes quantidades na Reserva Natural, o que faz desta área protegida uma das zonas do Algarve com maior diversidade faunística.No Centro de Interpretação pode documen-tar-se quer através das exposições e dos painéis expostos, quer das publicações dis-postas na recepção. A partir daqui desfruta-se também de magníficas vistas sobre o sapal e sobre as lagoas adjacentes ao rio Guadiana. Os grandes envidraçados do edifício propi-ciam uma melhor observação da fauna e das paisagens da reserva.
colhereiro
1A BC
Início do percurso Sapal e salinas Centro de Interpretação da Reserva
Casa abrigo
Percurso
percurso do sapalde venta moinhos
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
500
0 2500 5000perfil topográfico (m)
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boa vistaNomeBoa Vista (PR1)Freguesia Vila Nova de CacelaConcelho Vila Real Santo AntónioLocalização Corte António MartinsAcessos A partir da EN 125, tome a EM 509, que liga V. N. de Cacela à Corte António Martins.Tipo Pedestre e BTTPercurso circular SimDistância 9 km Duração média3 hDeclive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso)Tipo de caminho Caminhos rurais e estrada asfaltada.Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes.Homologado SimSinalizado SimInteresse natural Paisagem. Fauna associada a zonas agrícolase ao matagal mediterrânico.ProprietáriosCaminhos públicosEntidades responsáveisAssociação Odianae Câmara Municipal de Vila Real Santo AntónioObservaçõesO percurso está inserido em zona de caça associativa.
O percurso inicia-se na Corte António Martins, na direcção da Eira Pelada. Neste primeiro tro-ço do percurso passa-se por uma paisagem de alfarrobal e azinhal, até chegar à primeira travessia da ribeira do Rio Seco, pequeno cur-so de água colonizado predominantemente por loendro.Na subida em direcção a Pomar, a vegetação arbustiva é diversificada com plantas como a esteva, o sargaço, o tojo-do-sul, a bela-luz, o rosmaninho ou a táveda, numa zona em que a vegetação arbórea é representada por oliveiras e sobreiros. Espécies como o coe-lho-bravo ou a lebre, nos mamíferos, ou aves
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como o gaio, a poupa ou a pega-azul, entre muitas outras, são relativamente comuns.Em Pomar, poderá ver-se um conjunto de estruturas típicas da construção tradicional serrana, como muros, habitações, fornos e demais construções. Adjacentes a esta pe-quena aldeia estão ainda pomares, sobretudo de citrinos.A partir da Portela do Carvoeiro entra-se numa zona com magníficas vistas panorâmi-cas, em particular no cerro da Boa Vista.Depois, desce-se em direcção a Lagoa e à Corte António Martins, passando novamente pela ribeira do Rio Seco.
azinheira
1A BC
Início do percurso Travessia da ribeira do Rio Seco Vegetação mediterrânica
Monte típico
boa vista
0 0,25 0,5 km
perfil topográfico
300
0
0 6000 12000perfil topográfico (m)
DE
Vista panorâmica Vegetação diversificada
Percurso
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lista de espéciesFlORANome Comum . Nome Científico
AAcácia . Acacia sp.Adelfeira . Rhododendron ponticum ssp. baeticumAderno, aderno-de-folhas-largas . Phillyrea latifoliaAlecrim . Rosmarinus officinalisAlfarrobeira . Ceratonia siliquaAmendoeira . Prunus dulcisAroeira . Pistacia lentiscusAzinheira . Quercus rotundifoliaBBela-luz . Thymus mastichinacCana . Arundo donaxCaniço . Phragmites australisCardo-marítimo,cardo-rolador . Eryngium maritimumCarrasco . Quercus cocciferaCarvalho de Monchique . Quercus canariensisCarvalho-português . Quercus fagineaChoupo . Populus sp.Choupo-branco . Populus albaCordeiros-da-praia . Otanthus maritimusCravo-das-areias . Armeria pungensDDedaleira . Digitalis purpureaEEruca-marítima . Cakile maritimaEsteva . Cistus ladaniferEstevão . Cistus populifoliusEstorno . Ammophila arenariaEstrepes, espargo . Asparagus albusEucalipto . Eucalyptus globulusFFeno-das-areias . Elymus farctusFeto-do-monte . Pteridium aquilinum Figueira . Ficus caricaFolhado . Viburnum tinusFreixo . Fraxinus angustifolia
GGranza-da-praia . Crucianella maritimaJJoina-dos-matos . Ononis natrix ssp. ramosissimaJunco . Juncus sp.Junco-agudo . Juncus acutusJunco-das-esteiras, junco-marítimo . Juncus maritimuslLentisco-bastardo,aderno-de-folhas-estreitas . Phillyrea angustifoliaLoendro . Nerium oleanderLuzerna-das-praias . Medicago marinamMalmequer-das-praias . Anthemis maritimaMarioila . Phlomis purpureaMato-branco . Halimium ocymoidesMedronheiro . Arbutus unedoMurta . Myrtus communisOOliveira . Olea europæa var. europæaPPalmeira-anã,palmeira-das-vassouras . Chamaerops humilisPerpétuas-das-areias .Helichrysum italicum ssp. picardiiPinheiro-bravo . Pinus pinasterPinheiro-manso . Pinus pineaQQueiró, queiroga . Erica umbellataQuiróga . Erica lusitanicaRRosa-albardeira . Pæonia broteroiRoselha . Cistus crispusRoselha-grande, roselha -maior . Cistus albidusRosmaninho . Lavandula luisieriRosmaninho-verde . Lavandula viridisRosmaninho-maior .Lavandula pedunculata ssp. sampaiana
descrição do trilho do castelejo
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SSalgueiro . Salix sp.Salgueiro-branco . Salix alba subsp vitellinaSanganho-mouro, sanganho-manso . Cistus salvifoliusSargaço, sargaço terrestre . Cistus monspeliensisSilva, silva-brava . Rubus ulmifoliusSobreiro . Quercus suberTTabúa . Typha sp.Tabúa-larga . Typha latifoliaTamargueira . Tamarix africanaTáveda, tágueda . Dittrichia viscosa ssp. revolutaTojo-do-sul . Genista hirsutaTojo-galego, tojo-prateado . Ulex argenteus ssp. argenteusTojo-molar . Ulex minorTomilho . Thymus camphoratusTomilho-carnudo . Thymus carnosusTomilho-de-creta . Thymbra capitataTomilho-peludo . Thymus villosusTrovisco, trovisco-fêmea . Daphne gnidiumUUrze-branca . Erica arboreaUrze-vermelha . Erica australisVValverde-dos-sapais . Suæda veraVerdolaga-seca . Limoniastrum monopetalumZZambujeiro, zambujo,oliveira-brava . Olea europæa var. sylvestrisZimbro, zimbreira . Juniperus turbinataSem nome comumTuberaria guttataSarcocornia fruticosa
FAUNANome Comum . Nome científico
AÁguia-cobreira . Circætus gallicusÁguia-d’asa-redonda . Buteo buteoÁguia de Bonelli . Hieraaetus fasciatusAlfaiate . Recurvirostra avosettaAlvéola-branca . Motacilla albaBBico-grossudo . Coccothraustes coccothraustesBoga-de-boca-arqueada . Chondrostoma lemmingii Bordalo . Rutilus alburnoides
rosmaninho
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Borrelho-de-coleira-interrompida .Charadrius alexandrinusBurro . Equus asinuscCágado-mediterrânico . Mauremys leprosaCamaleão . Chamaeleo chamaeleonCamão . Porphyrio porphyrioCaranguejo-cava-terra . Uca tangeriCartaxo . Saxicola torquataCegonha-branca . Ciconia ciconiaChapim-real . Parus majorChilreta . Sterna albifronsCobra-de-água . Natrix sp.Cobra-de-escada . Elaphe scalarisCobra-rateira . Malpolon monspessulanusCodorniz . Coturnix coturnixCoelho-bravo . Oryctolagus cuniculusColhereiro . Platalea leucorodiaCorvo-marinho . Phalacrocorax carboCotovia-escura . Galerida theklæDDoninha . Mustela nivalisEEscalo do Arade . Squalius aradensisFFelosa-do-mato . Sylvia undataFalcão-peregrino . Falco peregrinusFlamingo . Phœnicopterus ruberGGaio . Garrulus glandariusGaivota-de-patas-amarelas . Larus cachinnansGaleirão . Fulica atraGalinha-d’água . Gallinula chloropusGanso-patola . Morus bassanusGarça-branca . Egretta garzettaGarça-pequena . Ixobrychus minutusGarça-real . Ardea cinereaGarça-vermelha . Ardea purpureaGato-bravo . Felis silvestrisGeneta . Genetta genettaGuarda-rios . Alcedo atthisGuincho-comum . Larus ridibundusJJavali . Sus scrofalLagartixa-do-mato-ibérica . Psammodromus hispanicusLagarto-de-água . Lacerta schreiberi
Lebre . Lepus granatensisLontra . Lutra lutramMaçarico-de-bico-direito . Limosa limosaMaçarico-real . Numenius arquataMelro . Turdus merulaMergulhão-pequeno . Tachybaptus ruficollisMocho-galego . Athene noctuaMorcego-rato-pequeno . Myotis blythiiOOuriço-cacheiro . Erinaceus europæusPPapa-figos . Oriolus oriolusPato-real . Anas platyrhynchosPega-azul . Cyanopica cyanusPeneireiro . Falco tinnunculusPerdiz . Alectoris rufaPerna-vermelha . Tringa totanusPernilongo . Himantopus himantopusPeto-verde . Picus viridisPicanço-de-dorso-ruivo . Lanius collurioPica-pau-malhado . Dendrocopos majorPica-pau-malhado-pequeno . Dendrocopos minorPilrito-comum . Calidris alpinaPoupa . Upupa epopsRRaposa . Vulpes vulpesRã-verde . Rana pereziRato de Cabrera . Microtus cabreraeRela-meridional . Hyla meridionalisRola-brava . Streptopelia turturRola-do-mar . Arenaria interpresRolieiro . Coracias garrulusSSacarrabos . Herpestes ichneumonSalamandra-de-costelas-salientes . Pleurodeles waltlSalamandra-de-pintas-amarelas . Salamandra salamandraSapo-corredor . Bufo calamitaSapo-parteiro-ibérico . Alytes cisternasiiSaramugo . Anæcypris hispanicaSeixoeira . Calidris canutusTTrepadeira-azul . Sitta europæaVVerdilhão . Carduelis chlorisZZarro-castanho . Aythya nyroca
glossárioAçudePequena barragem construída em pedra. Serve para reter, elevar e desviar a água dos rios e ribeiros e para a conduzir, através da levada, ao moinho.Afloramento rochosoExposição de rocha na superfície do terreno.AntaMonumento megalítico constituído por uma grande laje horizontal colocada sobre pedras verticais que a sustentam.ArvensePlanta que cresce ou vive em terras seme-adas; designação das culturas herbáceas produtoras de grãos e forragens.Ave limícolaPertencente a um grupo de aves que compreende várias famílias, normalmente associadas a zonas húmidas (por ex. pilritos, maçaricos, tarambolas).AzenhaMoinho de rodízio movido a água.Barrocal algarvioFaixa de terrenos carbonatados localizados na parte central da orla algarvia, entre a Serra e o Litoral, colonizados por um coberto vegetal típico, em parte exclusivo deste território.BiodiversidadeInclui a diversidade dentro da espécie, entre espécies e a diversidade comparativa entre ecossistemas.Bosque mediterrânicoZona densamente arborizada que no seu máximo desenvolvimento é dominada pela azinheira, pelo sobreiro e pelo pinheiro.
Brecha calcáriaFragmentos de calcário cimentados por cimento de carbonato de cálcio.CarnívoroAnimal que se alimenta predominantemen-te de carne.CarreiroCaminho estreito criado pela passagem de pessoas e animais.CavernícolaQue vive em cavernas ou nelas se refugia.DunaAcumulação de areia depositada pela acção do vento e do mar.EsteiroBraço estreito de rio ou mar que se estende pela terra dentro.GeopontoPonto de interesse geológico.HabitatLocal com condições geofísicas associadas onde vive uma determinada espécie ou conjunto de espécies.HibernaçãoEstado letárgico utilizado por alguns animais, durante o Inverno, como mecanismo de adaptação ao excesso de frio e à falta de ali-mento e com o objectivo de poupar energia.LagunaBacia litoral separada do mar por um cordão dunar.LentiscalÁrea coberta maioritariamente por aroeiras (Pistacia lentiscus).
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Matagal mediterrânicoZona de mato muito denso dominado por espécies arbustivas típicas do clima mediterrânico (por ex. dos géneros Cistus, Erica, Rosmarinus e Lavandula).Mato halófiloVegetação associada a ambientes de elevada salinidade.MenirMonumento megalítico formado por uma grande pedra erguida ao alto e cravada no solo.MontadoFloresta seminatural caracterizada por um estrato arbóreo pouco denso e por um estrato herbáceo de pastagens naturais e seminaturais. As espécies arbóreas são, sobretudo, sobreiros e azinheiras.MontePequeno aglomerado de casas em zona isolada .NoraEngenho para tirar água dos poços.Paisagem cársicaPaisagem que possui áreas carbonatadas caracterizadas por uma fraca drenagem superficial, depressões inclusas abundan-tes e um sistema de drenagem subterrâ-nea bem desenvolvido, com cavernas.PasseriformeAve, normalmente de reduzidas dimen-sões, pertencente à ordem dos passerifor-mes (por ex. pardal, pintassilgo, chapim).PaulTerreno alagadiço.
Pequena RotaÉ identificada pela sigla PR, seguida do número de registo do respectivo concelho. É sinalizada no terreno com marcas vermelhas e amarelas, demora menos de um dia a per-correr e tem menos de 30 km de extensão.Pomar de sequeiroArvoredo frutífero. Pode ser constituído por várias espécies de árvores (amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e oliveiras).Rede Natura 2000Rede ecológica de âmbito europeu que tem por objectivo assegurar a biodiversidade através da conservação dos diferentes tipos de habitat naturais e da fauna e da flora selvagens no território da União Europeia.RipícolaReferente à vegetação das margens dos cursos de água.SapalZona húmida com vegetação característica que tolera solo salino.Subcoberto (vegetal)Faixa de vegetação abaixo do estrato do coberto arbóreo. VasaFundo lodoso do rio, mar, etc.Zona húmidaQualquer área litoral ou interior dominada, permanente ou temporariamente, pela água.
contactos úteisAUTARQUIAS
Câmara Municipal de AlbufeiraPaços do Concelho 8200 – 863 AlbufeiraTel. 289 599 500; Fax. 289 599 511 E-mail: geral@cm-albufeira.ptwww.cm-albufeira.pt
Câmara Municipal de AlcoutimRua do Município, n.º 12 8970 – 066 AlcoutimTel. 281 540 500 ; Fax. 281 546 363 E-mail: cmalcoutim@portugalmail.ptwww.cm-alcoutim.pt
Câmara Municipal de AljezurRua Capitão Salgueiro Maia8670 – 005 AljezurTel. 282 998 102; Fax. 282 998 417E-mail: geral@cm-aljezur.ptwww.cm-aljezur.pt
Junta de Freguesia de BordeiraLargo do Comércio, n.º 6 8670 – 220 BordeiraTel. 282 973 141; Fax. 282 973 144
Câmara Municipalde Castro MarimRua Dr. José Alves Moreira, n.º 108950 – 138 Castro MarimTel. 281 510 740; Fax. 281 510 743E-mail: expediente@cm-castromarim.ptwww.cm-castromarim.pt
Câmara Municipal de FaroRua do Município, n.º 138000 – 398 FaroTel. 289 870 870; Fax. 289 802 326E-mail: geral@cm-faro.ptwww.cm-faro.pt
Câmara Municipal de LagoaLargo do Município8400 – 851 Lagoa Tel. 282 380 400; Fax. 282 380 444E-mail: expediente@cm-lagoa.ptwww.cm-lagoa.pt
Câmara Municipal de LagosPaços do Concelho8600 – 668 LagosTel. 282 780 060; Fax. 282 769 317E-mail: expediente.geral@cm-lagos.ptwww.cm-lagos.pt
Câmara Municipal de LouléPraça da República8100 – 951 LouléTel. 289 400 600; Fax. 289 415 557E-mail: gap@cm-loule.ptwww.cm-loule.pt
Câmara Municipalde S. Brás de AlportelRua Gago Coutinho, n.º 18150 – 151 São Brás de AlportelTel. 289 840 000; Fax. 289 842 455E-mail: camara@cm-sbras.ptwww.cm-sbras.pt
Câmara Municipal de SilvesPaços do Município8300 – 117 SilvesTel. 282 440 800; Fax. 282 440 850E-mail: gabinete.presidente@cm-silves.ptwww.cm-silves.pt
Câmara Municipal de TaviraPraça da República8800 – 951 TaviraTel. 281 320 500; Fax. 281 322 888E-mail: camara@cm-tavira.ptwww.cm-tavira.pt
Câmara Municipalde Vila do BispoPaços do Concelho8650 – 407 Vila do BispoTel. 282 630 600; Fax. 282 639 208E-mail: geral@cm-viladobispo.ptwww.cm-viladobispo.pt
Junta de Freguesiade Vila do Bispo Rua Santa Maria do Cabo, n.º 388650 – 416 Vila do BispoTel. 282 639 101; Fax. 282 639 101E-mail: jfvilabispo@mail.telepac.pt
Câmara Municipalde Vila Real Santo AntónioPraça Marquês do Pombal8950 – 231 Vila Real de Santo AntónioTel. 281 510 000; Fax. 281 510 003E-mail: geral@cm-vrsa.ptwww.cm-vrsa.pt
OUTRAS ENTIDADES
AmbifaroPraça José Afonso nº22 8000-173 Faro Tel. 289 803 711 ; Fax. 289 803 712 E-mail: ambifaro@mail.telepac.pt
Associação In LocoSítio da Campina / Av. da Liberdade - Apartado 1588150-022 S. Brás de AlportelTel. 289 840 860; Fax. 289 840 879 /78E-mail: inloco@mail.telepac.ptwww.in-loco.pt
A Rocha – Centro de Estudos “Cruzinha” Quinta da Rocha - Apartado 418501-903 Mexilhoeira GrandeTel. / Fax. 282 968 380 E-mail: portugal@arocha.orgwww.arocha.org
Centro Ambiental da PenaPena – SalirCaixa Postal 508 8100 - 193 SalirTel. 289 489 849
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Comissão de Coordenaçãoe Desenvolvimento Regionaldo AlgarveSede: Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel. 289 895 200; Fax. 289 807 623E-mail: geral@ccdr-alg.ptwww.ccrd-alg.pt
Ambiente e Ordenamentodo TerritórioRua Dr. José de Matos, n.º138000-503 FaroTel. 289 889 000; Fax. 289 889 099 E-mail: info@ccdr-alg.ptwww.ccrd-alg.pt
Federação de Campismoe Montanhismo de Portugal Av. Coronel Eduardo Galhardo, 24 D1199-007 LisboaTel. 218 126 890/1 ; Fax 218 126 918www.fcmportugal.com
Instituto de Conservaçãoda Natureza (ICN)Rua de Santa Marta, n.º551150 – 294 LISBOA Tel. 21 3507900; Fax. 21 3507984E-mail: icn@icn.ptwww.icn.pt
Núcleo Florestal do AlgarveBraciais – Patacão – Apartado 2828001-904 FAROTel. 289 870 718; Fax. 289 822 284E-mail: jrosendo@dgrf.min-agricultura.ptwww.dgrf.min-agricultura.pt
ODIANA - Associaçãopara o Desenvolvimentodo Baixo GuadianaRua Dr. José Alves Moreira, n.º3 - Apartado 218950-909 Castro Marim Tel. /Fax. 281 531 171/531 026/531 080E-mail: odiana@mail.telepac.ptwww.odiana.pt
Parque Mineiro da Covados MourosMartim Longo – AlcoutimTel. 281 498 505 / 289 999 229 (sede)Fax. 289 999 436guadiana.parque@mail.telepac.ptminacovamouros.sitepac.pt
Parque Municipaldo Sítio das FontesTel. 282 432 784E-mail: cml.fontes@portugalmail.pt
Parque Natural da Ria FormosaSede: Centro de Educação Ambiental de Marim – Quelfes8700 – 201 OLHÃOTel. 289 700 210; Fax. 289 700 219E-mail: pnrf@icn.pt www.icn.pt
Parque Natural do SudoesteAlentejano e Costa VicentinaSede: Rua Serpa Pinto, n.º327630 -174 OdemiraTel. 283 322 735; Fax. 283 322 830E-mail: pnsacv@icn.ptwww.icn.ptDelegação Aljezur:Rua João Dias Mendes, n.º46-A8670 – 086 AljezurTel. 282 998 673; Fax. 282 998 531
Quinta do Lago, SAQuinta do Lago8135 - 024 AlmancilTel. 289 351 900Fax. 289 394 683E-mail: info@quintadolago.comwww.quintadolago.com
Reserva Natural do Sapalde Castro Marim eVila Real de Santo AntónioSede: Sapal de Venta Moinhos, Apartado 78950-138 Castro MarimTel. 281 510 680; Fax. 281 531 257E-mail: rnscm@icn.ptwww.icn.pt
Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente - Guarda Nacional RepublicanaComando-Geral da GuardaNacional RepublicanaSEPNA – 3ª RepartiçãoLargo do Carmo1200 – 092 LisboaTel. 21 321 70 00; Fax. 21 321 71 53Email: sepna@gnr.pt www.gnr.pt
POSTOS DE INFORmAçãO TURíSTIcA
Posto de Turismo de AlbufeiraRua 5 de Outubro8200 – 109 AlbufeiraTel. 289 585 279
Posto de Turismo de AlcoutimRua 1º de Maio 8970 – 056 AlcoutimTel. 281 546 179
Posto de Turismo de AljezurLargo do Mercado8670 – 054 AljezurTel. 282 998 229
Posto de Turismo do AlvorRua Dr. Afonso Costa, n.º 518500 – 016 AlvorTel. 282 457 540
Posto de Turismode Armação de PêraAvenida Beira-mar8365 – 101 Armação de Pêra – SilvesTel. 282 312 145
Posto de Turismo do CarvoeiroPraia do Carvoeiro8400 – 517 Carvoeiro – Lagoa Tel. 282 357 728
Posto de Turismo de Castro MarimRua José Alves Moreira n.º 2 – 4 8950 – 138 Castro MarimTel. 281 531 232
Posto de Turismo de FaroRua da Misericórdia, n.º 8 – 128000 – 269 FaroTel. 289 803 604
Posto de Turismo de Lagos Rua Vasco da Gama (S. João)8600 – 722 LagosTel. 282 763 031
Posto de Turismo de LouléAvenida 25 de Abril, n.º 98100 – 506 LouléTel. 289 463 900
Posto de Turismo de MonchiqueLargo dos Chorões8550 MonchiqueTel. 282 911 189
Posto de Turismo de Monte GordoAvenida Marginal8900 Monte Gordo – Vila Realde Santo AntónioTel. 281 544 495
Posto de Turismo de OlhãoLargo Sebastião Martins Mestre, n.º 6 A8700 – 349 OlhãoTel. 289 713 936
Posto de Turismo da PonteInternacional do GuadianaMonte Francisco8950 Castro MarimTel. 281 531 800
Posto de Turismoda Praia da RochaAvenida Tomás Cabreira8500 – 802 Praia da Rocha –PortimãoTel. 282 419 132
Posto de Turismo de QuarteiraPraça do Mar8125 QuarteiraTel. 289 389 209
Posto de Turismo de SagresRua Comandante Matoso8650 – 357 Sagres Tel. 282 624 873
Posto de Turismode São Brás de AlportelLargo de São Sebastião, n.º 238150 – 170 São Brás de AlportelTel. 289 843 165
Posto de Turismo de Silves Rua 25 de Abril8300 – 184 SilvesTel. 282 442 255
Posto de Turismo de TaviraRua da Galeria, n.º 98800 – 329 TaviraTel. 281 322 511
Posto de Turismo do Aeroporto Internacional de FaroAeroporto Internacional de Faro8001 – 701 Faro Tel. 289 818 582
POSTOS mUNIcIPAISDE INFORmAçãO TURíSTIcA
Posto de Turismo de AlbufeiraEstrada de Santa Eulália8200 AlbufeiraTel. 289 515 973E-mail: posto.turismo@cm-albufeira.pt
Posto de Turismo de Alte Estrada da Ponte, n.º 178100 Alte – LouléTel. 289 478 666Fax. 289 478 431
Posto de Turismo de Lagos Largo Marquês de Pombal 8600 – 670 LagosTel. 282 764 111Fax. 282 769 317E-mail: pim@cm-lagos.pt
Posto de Turismo de Portimão Avenida Zeca Afonso8500 – 516 PortimãoTel. 282 470 732 Fax. 282 470 718
Posto de Turismo de Querença Querença8100 Querença – LouléTel. 289 422 337
Posto de Turismo de Salir Rua José Viegas Guerreiro8100 – 202 Salir Tel. 289 489 733
Posto de Turismo de SilvesPraça do Município8300 SilvesTel. 282 440 442;Praça Al-Muthamid8300 SilvesTel. 282 441 578
EmERGêNcIAS
SOS 112
SOS FLORESTA 117
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www.almargem.org Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarvewww.amal.pt Grande Área Metropolitana do Algarvewww.gnr.pt Guarda Nacional Republicanawww.meteo.pt Instituto de Meteorologia
sítios da internet com interessewww.ipn.pt Liga para a Protecção da Naturezawww.naturlink.pt Naturlinkwww.ualg.pt Universidade do Algarvewww.vicentina.org Vicentina – Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste
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FICHA TÉCNICA
Edição e propriedadeRegião de Turismo do AlgarveSede: Av. 5 de Outubro, n.º 188000-076 FaroAlgarve, PortugalTelefone: 289 800 400Fax: 289 800 489rtalgarve@rtalgarve.ptwww.rtalgarve.ptwww.visitalgarve.pt
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Divisão de MarketingRegião de Turismo do Algarvemarketing@rtalgarve.ptwww.rtalgarve.ptwww.visitalgarve.pt
TextosSusana Pato, João Eduardo PintoFotografiaJoão Eduardo PintoColaboraçãoAna Isabel Rodrigues, André Neves (Globalgarve),Gab. Comunicação e RP (RTA), Paula Gaspar,Sandra Correia (CCDR-Algarve)Base CartográficaInstituto Geográfico do ExércitoConcepção Gráfica e paginaçãowww.teaser.ptImpressãoGráfica ComercialTiragem10.000 exemplaresDistribuiçãoGratuitaDepósito legal256370/07
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