planejamento 0612 2h
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Planejamento estratégico para a excelência na gestão das ONGs
http://www.slideshare.net/micfre12/
Do Sonho a Realidade
ServiçosServiços CriandoCriando
Desenvolvimento institucionalDesenvolvimento institucionalTécnica JurídicaTécnica JurídicaGestãoGestãoMarketing e ComunicaçãoMarketing e ComunicaçãoPlanejamento estratégicoPlanejamento estratégico
Responsabilidade SocialResponsabilidade Social
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento SustentávelEmpresasEmpresas
Terceiro SetorTerceiro Setor
Consultoria
Palestras, Cursos e Oficinas
Assessoria para implementação de PMRS
Feeling / Intuição
Exercício:O taco e bola custam R$ 1,10.
O taco custa R$ 1 a mais que a bola.
Valor do taco?Valor da bola?
Não dependa da intuição
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é um
grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro. A mente é
comandada por 2
sistemas (rápido e lento)
FERRAMENTAS DE GESTÃO
PlanejamentoTempestade de idéiasTrevo - DiagnósticoBCG MatrixPainel de controle – avaliaçãoSWOT / FOFAOrçamento ANSOFFIndicadores
– Pode dizer-me que caminho devo tomar?
– Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
O CAMINHO A SEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !"Lucius Annaeus Seneca (4AC-65DC)
O sonho é a primeira etapa do planejamento estratégico
O fato de sonhar, por si só, não garante uma mudança. Empreender sonhos requer
determinação e gestos conscientes
O planejamento estratégico é a forma mais eficiente de se transformar sonhos
em projetos e projetos em realidade
PRIMEIRO ATO
A arte de sonhar desperto
Obstáculos, qualidades e características relacionadas aos
sonhadores
AS PEDRAS DO CAMINHOObstáculos para a realização
de um sonho
Falta de tempo
Recursos escassos
Negativas alheias
Escolhas de curto prazo em detrimento do longo prazo
Delírios e medo de errar
Crença do “sempre foi assim”
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS
REALIZADORES DE SONHOS
Coragem e determinação
Criatividade
Paixão
Identificam talentos e oferecem causas
Valores claros
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS
REALIZADORES DE SONHOS
Planejam e focam
Sabem articular recursos e meios
Priorizam
Valorizam relacionamentos e parcerias
“Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só; mas sonho que se sonha junto é realidade
(Raul Seixas)”
Planejamento estratégico é um processo de organização de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOConceito
BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS
AVESágua
zôo
de comercantam
rapina
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOCaracterísticas
Cuidado
O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes
(Peter Drucker)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOCaracterísticas
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise Externa
Execução
Atividades
Programas
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de Ação
Controle
Acompa-nhamento eAvaliação
Execução
Atividades
Programas
Acompa-nhamento eAvaliação
Divisão em fases que facilitam o processo
Organização
Orientação
Direcionamento
Elaboração do plano de ação
Avaliação
PLANEJAMENTO
Chegar a um consenso do motivo da realização do planejamento
Explicitar os resultados esperados
Ter claro como vai ser o processo: ritmo, duração, custo, pessoas envolvidas, etc.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase da Organização
Compor o grupo que vai participar
Definir papéis a serem assumidos durante o processo
Definir um facilitador
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase da Organização
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Objetivo principal: ampliar a visão de mundo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase da Orientação
Compreensão do cenário de maneira estruturada
Leitura crítica, coerente, completa, inteira, sistematizada e compreensível da realidade
Atividades (ampliar a visão de mundo)
Convidar pessoas de fora para expor trabalhos, estudos, dar a visão sobre tendências, etc.
Fazer visitas a outras organizações e realizar estudos de casos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase da Orientação
Modelo Trevo(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
ViabilidadeLegitimidade
GrupoGestor
SEGUNDO ATO
Do Pensamento ao Papel
O Planejamento Estratégico
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos principais
Definir/rever visão, missão, vocação e valores
Analisar o ambiente interno e externo (FOFA)
Mapear os stakeholders
Formular objetivos e metas
Criar estratégias
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Composição básica da missão
Doutores da Alegria
“Levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte do palhaço, nutrindo esta forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência humana”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
SWOT
Ambiente Externo
Ambiente InternoPositivo
Negativo
Investir
FORÇAS
Explorar
OPORTUNIDADESMinimizar
AMEAÇAS
Superar
FRAQUEZAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
35
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
ESTRATÉGIA
Criar estratégias é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO+ -
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO+ -
Boston Matrix
Estrela em ascensão Criança problemaC
resc
ime
nto
Vaca Leiteira Cachorro Morto
+
-
RETORNO+ -
3
1 7
10
8
2
4
5
9
6
ANSOFF MATRIX
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Plano de Ação
Estimar custos e valores com precisão (orçamento)
Estabelecer prazos (cronograma)
Nomear claramente responsáveis
Criar simulações
Colocar o plano de ação no papel
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase de elaboração do plano de ação
ação 1 atividades
ação 2 atividades
ação 3 atividades
ação 1 atividades
ação 2 atividades
ação 3 atividades
Objetivo geral :
Objetivo específico 1 meta 1
meta 2
2012
Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16
A GERALa Definição dos valores a captarb Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos c Criar os termos de doação e recibosd Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantese Estudo e definir compra do banco de dados e sua estruturaf Treinar envolvidos nas estratégiasg Criar identidade visualh Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadoresi Estudo de local para locaçãoj Consolidar PMRSk Definir comunicação institucionall Reuniões de acompanhamento
M Construir siteN Estabelecer parcerias prioritáriasO Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados
CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez J an Fev
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Avaliação
51
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
CICLO PERA
PAINEL DE CONTROLE
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise Externa
Execução
Atividades
Programas
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de Ação
Controle
Acompa-nhamento eAvaliação
Execução
Atividades
Programas
SWO
TCaptação recursos
ANSOFFAvalia
ção
BOSTONTREVO
Orçam
ento SWOT
Acompa-nhamento eAvaliação
painel de
controle
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise Externa
Execução
Atividades
Programas
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de Ação
Controle
Acompa-nhamento eAvaliação
Execução
Atividades
Programas
SWO
T
Captação recursos
ANSOFF
Avaliaçã
o
BOSTON
TREVO
Orçam
ento
SWOT
Acompa-nhamento eAvaliação
painel de
controle
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade
COMEÇAR !
Dizia Walt Disney que “podemos sonhar,
projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas precisaremos de pessoas
para tornar o sonho realidade”
BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.TextoNovo, 1994.
KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow – KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow – ed. Farrar, ed. Farrar, Strauss and GirouxStrauss and Giroux
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998.projetos. TextoNovo1998.
EDLES, L. PeterEDLES, L. Peter.. Fundraising - Hands-on Tactics for Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
Bibliografia
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HUDSON, Mike.HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau EditoraEditora
PEREIRA, Custódio.PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar Você sabe gerenciar projetos – Editora SENAC SP, 2008projetos – Editora SENAC SP, 2008
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
Bibliografia
OBRIGADO
www.criando.net11 – 2307-449511 – 8208-3790
michel@criando.net
http://www.slideshare.net/micfre12/
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