planejamento do 6ª encontro tarde certo
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PACTO –
UNIDADE 4 -ANO
2
VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR AS
NOSSAS E OUTRAS HISTÓRIAS
Orientadora: ELAINE MARIA DA SILVA
LEITURA DELEITE
“O COMBOIO DOS NÚMEROS”
RETOMADA DO ENCONTRO ANTERIOR
SOCIALIZAÇÃO DO PARA CASA
Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão
em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática
pedagógica.
Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz
mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo
resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
Usar corpo como parte fundamental do processo de
construção das ideias matemáticas não obscurece a
necessidade do trabalho com os registros feitos pelos
alunos.
O Sistema de Numeração Decimal possui regras que
podem ser aprendidas por meio de jogos.
Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos
dentro do contexto da sala de aula do ciclo de
alfabetização, particularmente quando estamos
interessados no domínio do SND pelo aluno.
A característica fundamental do jogo como atividade livre que
permite propor, produzir e resolver situações-problema.
A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na
qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário
propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas
pelos jogadores.
Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão
centrados na construção, pelas crianças, das
noções estruturantes de agrupamento decimal e de
posicionamento. Por este motivo, serão utilizados
diversos materiais:
Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das
regras de alguns dos jogos. É importante observar que
muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades
lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e
cinco” ao invés de “trinta e cinco”.
Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de
cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda,
pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada
numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando
o número da casinha onde apoiou o pé
Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem:
brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e
valendo-se do uso somente de notas de dez.
Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas
completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como
bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores
sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de
dez com palitos, ou de cem com reprodução do material
dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem.
A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas
escalonadas são especialmente voltadas para a superação
das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito
presente no contexto da alfabetização,
Finalmente deve-se sobrepor do menor
para o maior:
Obtém-se assim 697, SEIScentos e
NOVEnta e SETE.
Os alunos devem estar “imersos num ambiente de
letramento matemático”. Sendo assim, é importante
organizar materiais que estejam disponíveis para
cada aluno sempre que necessário.
É importante a existência de uma Caixa Matemática
para cada aluno, devendo conter materiais para
representação e manipulação de quantidades
numéricas.
Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, jogos
que contribuam com a construção da noção de valores, tais
como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, dinheiro de brinquedo,
etc. E, ainda com atividades que requeiram o uso da legenda
(que indica qual o valor atribuído a cada material).
Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem
valores e o uso de legendas, o professor proponha, em
determinados momentos, que os valores atribuídos
sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá
favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a
estruturação da aprendizagem do SND,
RELATOA Construção de sequências numéricas favorece a
compreensão de regularidades, a investigação de
propriedades das sequências, bem como inicia o aluno nas
operações que mais tarde serão formalizadas (depoimento
da professora Nelem Orlovski, docente da Rede Municipal
de Ensino de Curitiba).
Uma atividade interessante é a construção de uma linha com
números em sequência (esta ideia estruturará o que
denominamos de reta numerada ou reta numérica) a partir
de um quadro com uma sequência numérica.
a) Entregue aos alunos o quadro com a sequência numérica
preenchida e uma tira de papel cartaz.
É importante que, na alfabetização, a utilização de materiais
de contagem seja de tipos variados, o que em linguagem
didático-pedagógica, costumamos nos referir como:
quantidades concretas livres;
quantidades concretas estruturadas.
ATIVIDADE SUGERIDA
O professor alfabetizador dentro ou fora do
contexto escolar deve estimular as crianças a
fazer coleções de: figurinhas, pedras coloridas,
sementes, tampinhas, entre outros materiais.
-Fazer coleções favorece o estabelecimento de
metas, concepções de estratégias, formas de
organização, classificação e, em especial, de
contagem e controle de quantidades.
Pedir que as crianças numerem as casas ;
Levantar hipóteses sobre forma de escrita,
posicionamento, sequenciação e leitura,
buscando nas crianças as respostas propondo
investigação, negociação, fazendo evoluir seus
conhecimentos.
Assim podemos:
Utilizar dezena no 1º ano de alfabetização e nos
demais, aumentando o valor até alcançar a
centena;
Utilizar comandos, como: dobro, metade, etc.;
Explorar funções dos números, como:
localização e sequência.
JOGOS NA APRENDIZAGEM DO SND
A partir de agora, serão apresentados seis jogos.
Em momentos de avaliação, além do que é
específico de cada jogo, recomenda-se que o
professor atente para verificar se a criança:
Consegue organizar o material;
Respeita regras;
Aceita bem situações de frustações;
Trata os colegas com respeito;
Demonstra alegria, satisfação, motivação pelo
desenvolvimento da atividade lúdica;
Coopera com as outras crianças.
“Brincar não é perder tempo, é
ganhá-lo”
Carlos Drumond Andrade
Nesta unidade teremos como foco a
presença do lúdico na sala de aula.
Discutiremos a importância de brincar,
de jogar e de ler na escola como formas
de levar as crianças a imaginar,
sonhar, divertir-se e, sobretudo,
aprender.
É responsabilidade dosprofessores dos anosiniciais trabalharem osconhecimentosnecessários para odesenvolvimentointelectual e social dosestudantes.
O LÚDICO NA SALA DE AULA
Andrea Tereza Brito Ferreira
Tícia Cassiany Ferro Cavalcante
De acordo com os estudos de
Jean Piaget (1984), a atividade
lúdica é um princípio
fundamental para o
desenvolvimento das atividades
intelectuais da criança sendo, por
isso, indispensável à pratica
educativa.
De acordo com Borba (2006), desde muito
tempo as brincadeiras e os jogos
passaram a integrar as práticas de vida em
sociedade.
Ao longo da história, o brincar foi se
configurando a vida social e passou a
fazer parte dos conteúdos que são
aprendidos nas relações de interação com
as pessoas e com a cultura.
Em contraste, na constituição da
cultura escolar, o lúdico foi
excluído durante muito tempo,
pois o aprender não combinava
com brincar, rir e se divertir.
Atualmente, diferentes áreas do
conhecimento passaram a utilizar-
se de atividades lúdicas, por meio
de jogos e brincadeiras, para
desenvolver a aprendizagem de
crianças e jovens em processo de
escolarização.
O BRINCAR E O JOGAR NO ENSINO
RELATIVO AO COMPONENTE
CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA
E OS RECURSOS DISPONÍVEIS PARA
UM TRABALHO LÚDICO NA SALA DE
AULA
Andrea Tereza Brito Ferreira
Ester Calland de Souza Rosa
Tícia Cassiny Ferro Cavalcante
No componente curricular Língua
Portuguesa, muitas atividades
podem ser desenvolvidas de
maneira a privilegiar o lúdico no
processo de aprendizagem. Jogos
de palavras presentes na tradição
oral, textos rimados, trava-
línguas, além de livros de
literatura infantil.
É importante buscar respeitar o
percurso de aprendizagem de
cada estudante e procurar
outros recursos para estimular o
aprendizado e o
desenvolvimento.
(VYGOTSKY, 1994;
DE CARLO, 2001).
O brincar com a língua está
presente na nossa memória há
muito tempo. Muitas pessoas
já se envolveram em
brincadeiras de tentar
pronunciar de forma bem
rápida trava-línguas.
Veja agora se você consegue falar esse
trava-língua sem tropeçar?
NUM NINHO DE
MAFAGAFOS, CINCO
MAFAGAFINHOS HÁ.
QUEM DESMAGAFIZAR,
UM BOM
DESMAFAGAFIZADOR
SERÁ.
Na escola, esses jogos podem
auxiliar muito o aprendizado da
língua materna, além de facilitar o
acesso das crianças à leitura
autônoma, pois antecede o
trabalho de decodificação do texto
escrito, aproxima os estudantes
das situações vivenciadas fora da
escola.
Os jogos ou atividades de análise
fonológica levam os aprendizes a
pensar nas palavras em sua dimensão
não só semântica, mas também
sonoro-escrita. Refletir sobre a
relação entre a escrita e a pauta
sonora ajuda os estudantes a
estabelecer e sistematizar as relações
entre letras ou grupos de letras e os
fonemas com mais eficiência,
princípio fundamental na
alfabetização.
A consciência fonológica não pode
ser desenvolvida com todos os
alunos. O surdo, por exemplo, não
tem uma língua materna que
mantenha uma correspondência letra-
som. Como sua língua materna se
constitui uma língua espaço-visual, o
professor pode se utilizar dela como
base para a alfabetização de seus
alunos surdos.
O trabalho com literatura pode se
tornar também uma boa
oportunidade de abordar de forma
lúdica a apropriação do sistema de
escrita.
Os livros didáticos recomendados pelo
PNLD, estão repletos de sugestões que
favorecem a associação entre jogos e
brincadeiras e a aprendizagem do
conteúdo escolar. Outros materiais de
leitura que podem contribuir para o
aprender brincando são as obras
complementares que integram também o
PNLD e os livros de literatura que
compõem o Programa Nacional Biblioteca
da Escola.
Embora os materiais sejam
necessários, uma dimensão
essencial da brincadeira é a
interação entre pares. Henri
Wallon (1989), em seus estudos
psicogenéticos, enfatizou o quanto
as crianças aprendem ao
observarem, imitarem e
experimentarem juntos a
exploração do seu ambiente.
O ENSINO DE HISTÓRIA (S)
E DA MATEMÁTICA: em
ritmo dos jogos e das
brincadeiras
Maria Thereza Didie
Rosinalda Teles
As possibilidades do aprender
brincando são diversas e
independem das áreas de
conhecimento.
Ao investigar as brincadeiras os
estudantes podem identificar na
própria vida cotidiana registros do
passado.
Esta perspectiva traduz um novo
olhar para o que é ensinar história.
Nesse mundo
contemporâneo,
onde tudo parece
ser cada vez
mais provisório,
quais os sentidos
de ensinar
história?
Durante muito tempo o
significado mais comum da
disciplina História estava
associado ao estudo de datas,
fatos e pessoas ligadas a
acontecimentos de um passado
remoto.
Atualmente alguns
historiadores compreendem
que existem várias maneiras de
narrar e ensinar história,
considerando as narrativas
como caminhos importantes de
elaborar as nossas maneiras de
estar no mundo.
Nessa perspectiva, o cotidiano
e as pessoas comuns começam
a ser vistos como partes da
História e tudo o que as
pessoas produzem no seu dia a
dia pode ser tomado como
possibilidade para se pensar a
História.
A intenção então não é abordar os
registros do passado e os nossos
patrimônios, sejam materiais e as
imateriais, como informações
enciclopédicas a serem
transmitidas, mas investigar como
eles foram moldados e
construídos a partir de
experiências individuais e
coletivas.
Assim, pode-se compreender
porque é importante conhecer
as heranças simbólicas e
conferir laços entre os diversos
passados que permitimos
lembras e contar.
Nesse sentido, esta unidade
intenciona explorar no segundo
ano, as possibilidades dos
estudantes CONSTRUIREM
AS NOSSAS E OUTRAS
HISTÓRIAS em torno do tema
brincadeiras.
A sugestão é que se inicie o
trabalho brincando e pensando
no próprio sentido do que é ser
criança e do que é brincar.
O professor poderá:
Utilizar uma gravura, uma música
ou um poema;
Proporcionar situações que
favoreçam o (re) conhecimento dos
estudantes das convenções temporais
cotidianas das divisões mais
conhecidas da História, dos calendários
e também da existência de marcadores
variados de tempo;
Estimular as inferências dos
estudantes sobre as mudanças
temporais no sentido de discutir
sobre os registros do passado e
do presente ajudando-os a
construir noções de autoridade,
simultaneidade e posterioridade.
Assim os estudantes vão
aprender:
Identificar e comparar diferentes
tipos de registros documentais
(entrevistas orais com pessoas mais
velhas, materiais dos arquivos
familiares, imagens...) para elaborar
narrativas sobre o passado e sua própria
história possibilitando, portanto, a
construção de suas histórias e as de
outras pessoas.
É importante darmos foco às nossas
histórias de vida e as de nossos
estudantes.
De onde veio minha família?
Como se constituiu a cidade ou o
lugar onde moro?
Quais as relações desse meu lugar
com outros lugares do mundo? Quais
histórias de minha comunidade
sinalizam mudanças no espaço de criar
e de brincar?
Na elaboração de respostas a
essas questões fazemos o
percurso de investigação, de
rememoração e de formulação
de sentidos para as coisas que
aconteceram e que tem
repercussão em nosso presente.
Os recursos disponíveis para o
trabalho lúdico com a história na
escola
Na área de História, para os anos
iniciais, é fundamental darmos
ênfase ao trabalho com o tempo. A
brincadeira de contar histórias por
meio da literatura infantil pode ser
uma aliada na construção das
noções de tempo pela criança.
Hillary Cooper (2006) sugere que, até
mesmo, nos contos de fadas podemos
explorar hábitos culturais associados
a tempos antigos vinculados à
expressão era uma vez...
De acordo com Benjamim (2002), a
criança tem a capacidade de
envolver-se com os personagens e
entrar em um palco onde faz viver
um conto de fadas.
É assim que a criança usa a
imaginação para inaugurar
novas formas de ver os mundos
que lhe são apresentados e
assim questionar a vida
misturando, o que muitos
consideram que estão
separados, a sensibilidade e o
entendimento.
Por isso, recursos como
poesias, brincadeiras,
vestimentas, histórias em
quadrinhos, fotografias,
músicas, filmes ... também são
importantes no planejamento de
atividades como fontes de
interrogação e interpretação na
construção do conhecimento
histórico.
A matemática e os jogos
Diferentes jogos estão presentes na
realidade social de cada criança,
podendo ser um importante canal de
inserção da criança no mundo escolar,
pois toda essa articulação com a
motivação, a vida social tem sido
indicada como um elemento para se
aproveitar o jogo como um recurso
didático, em particular para o ensino
da matemática.
Muniz (2010), ao discutir as relações entre
jogo e Matemática, parte do pressuposto
que os conceitos matemáticos são,
sobretudo, ligados a elementos abstratos,
criados pelo pensamento humano, uma vez
que o trabalho do matemático se realiza
sobre um mundo abstrato, imaterial,
essencialmente no campo conceitual. É o
mundo material, concreto e real, ao menos
no ensino fundamental e na educação
infantil, que dá sentido a estes elementos
matemáticos, tão importantes no processo
de conceitualização.
Autores como Muniz (2010) e
Robinet (1987) destacam a
potencialidade dos jogos para
mobilizar conhecimentos
matemáticos em três domínios
fundamentais:
DOMÍNIO DA GEOMETRIA:
descoberta e domínio do espaço, dos
deslocamentos, das propriedades das
figuras;
DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta
das propriedades dos números, utilização
da numeração, decomposição dos fatores
primos, resolução de igualdades;
DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com
a contagem de todas as possibilidades,
dedução, pesquisa de estratégias.
Todas as crianças devem ter
acesso aos conhecimentos
relativos a esses domínios.
Todos eles vão se desenvolver
do ponto de vista conceitual,
desde que sejam realizadas as
adaptações necessárias.
Os jogos podem ser espontâneos
ou dirigidos pelo professor.
Quando dirigido pelo professor
exigem, como em qualquer
planejamento, a explicitação
prévia dos objetivos de ensino,
com subseqüente reflexão quanto
às expectativas das atividades para
o desenvolvimento desejado
(GITIRANA, 2012).
A matemática e as
brincadeiras
As brincadeiras e a matemática
envolvem duas linguagens: a oral e a
corporal, que em combinação podem
favorecer aos estudantes o
desenvolvimento da consciência corporal
e de um tipo especial de pensamento,
característicos do pensamento
geométrico, que permite compreender,
descrever e representar, de forma
organizada, o mundo em que vive. Além
disso, pode favorecer a sintonia entre
movimentos e tempos, por exemplo, ao
pular corda.
No caso da pessoa com
deficiência com impedimentos
na comunicação, a oralidade
pode ser substituída por outras
formas de comunicação e o
professor poderá permitir a
acessibilidade do seu estudante
ao conteúdo.
As brincadeiras também ajudam
a repensar os modos de
organização das aulas de
Matemática:
A aula pode ser fora da sala?
É possível haver relações
afetivas nestas aulas de
matemática: o riso, a alegria, o
querer, a vontade?
Orientações curriculares
indicam que nos anos iniciais
do ensino fundamental, o
trabalho com geometria deve
estar centrado na exploração do
espaço que envolve o
estudante.
As situações em que ele seja levado a
situar-se no espaço que o cerca
devem ser particularmente exploradas
em atividades que favoreçam a
organização do esquema corporal e a
orientação espacial.
As noções de situação - orientação,
proximidade, interioridade e
direcionalidade - podem ser
exploradas em brincadeiras como
“toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
Estas e outras brincadeiras
também favorecem explorações
de natureza numérica,
envolvendo registro,
organização em listas e tabelas,
construção de gráficos entre
outras.
Estudiosas da Educação
Matemática, como Kátia
Smolle e Maria Ignês Diniz
(2003), destacam que é preciso
observar algumas preocupações
metodológicas para a utilização
de brincadeiras na escola:
O tempo utilizado para as brincadeiras
precisa ser calculado, deve-se evitar a
ociosidade e também a pressa;
O espaço utilizado para a brincadeira
deve possibilitar que todas as crianças
vejam a brincadeira acontecendo;
Em relação à freqüência, as
brincadeiras precisam ser inseridas na
rotina da semana para que as crianças se
apropriem das regras e dos espaços e
possam ser utilizadas para exploração de
conteúdos;
As brincadeiras ganham
dimensão maior quando são
aliadas ao recurso da
comunicação, ou seja, falar,
desenhar e escrever sobre a
brincadeira, ajuda a criança a
pensar sobre relações que ela
não percebeu quando estava
brincando.
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