polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio

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POLIOMIELITE; SÍNDROME PÓS-PÓLIO; SEQUELA DE POLIO.

Andrey Matheus

Bárbara Marcelly

Felipe Melo

Klayce Abreu

Lucas Marino

Wellington Augusto

SINTOMAS

O período de incubação varia de 5 a 35 dias, com mais frequência entre 7 e 14 dias.

Pode ser assintomática. Isso não impede sua transmissão, pois é eliminado pelas fezes e pode contaminar a água e os alimentos.

Quando se manifestam, os sintomas variam de acordo com a gravidade da infecção.

Não paralíticas: febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação, espasmos, rigidez na nuca e meningite.

Na forma paralítica, quando a infecção atinge as células dos neurônios motores, além dos sintomas já citados, instala-se a flacidez muscular que afeta, em regra, um dos membros inferiores.

É importante ressaltar que o período de transmissibilidade pode iniciar-se de dias antes do surgimento das manifestações clínicas.

DIAGNÓSTICO

Sinais clínicos e em exames laboratoriais de fezes para pesquisa do vírus.

Também são importantes o exame do liquor, dos anticorpos da classe IgM e a eletroneuromiografia.

É indispensável estabelecer o diagnóstico diferencial para distinguir a poliomielite de outras doenças que também comprometem os neurônios motores.

FORMAS DE PREVENÇÃO

VPO-Sabin(atenuada)

VIP-Salk(Inativada)

TRATAMENTO

Como em muitas infecções virais, não há tratamento específico para a doença, mas alguns cuidados são indispensáveis para controlar as complicações e reduzir a mortalidade.

Repouso absoluto nos primeiros dias para reduzir a taxa de paralisia;

Mudança frequente de posição do paciente na cama, que deve ter colchão

Firme e apoio para os pés e a cabeça;

Tratamento sintomático da dor, febre e dos problemas urinários e intestinais;

Atendimento hospitalar nos casos de paralisia ou de alteração respiratória;

Acompanhamento ortopédico e fisioterápico.

RECOMENDAÇÕES

Saneamento básico e de medidas adequadas de higiene.

Qualidade da água utilizada para consumo e o preparo dos alimentos.

Procure desenvolver na criança pequena hábitos saudáveis de higiene, como lavar as mãos, só beber água tratada e verificar se utensílios de mesa e cozinha estão limpos antes de usá-los.

SÍNDROME PÓS-PÓLIO

É uma desordem neurológica que acomete pessoas por volta dos 40 anos que foram infectadas pelo vírus da poliomielite pelo menos 15 anos antes e desenvolveram uma forma aguda ou inaparente da doença.

A principal característica é a perda das funções musculares que tinham permanecido estabilizadas no intervalo entre a recuperação e o aparecimento dos novos sintomas.

O quadro é provocado pelo desgaste proveniente da utilização excessiva dos neurônios motores próximos daqueles que foram destruídos pelo poliovírus.

O diagnóstico leva em conta os sinais da síndrome instalados há mais de um ano em pessoas que tiveram poliomielite no passado e eletroneuromiografia pode ser um exame útil para avaliar alterações na inervação e ajudar a excluir a possibilidade de outras doenças degenerativas com sintomas semelhantes.

PRINCIPAIS SINTOMAS

Fraqueza muscular progressiva nos membros atingidos ou não pela doença;

Cansaço excessivo;

Dores musculares e nas articulações;

Cãibras;

Dor de cabeça;

Dificuldade de deglutição e para controlar os esfíncteres;

Hipersensibilidade ao frio;

Distúrbios do sono;

Problemas respiratórios;

Depressão;

Ansiedade.

TRATAMENTO

Não existe tratamento específico para a síndrome pós-pólio.

A abordagem é sempre multidisciplinar e inclui exercícios físicos variados, orientação nutricional, assim como o uso de órteses (bengalas, muletas, andadores, coletes, por exemplo), de próteses, de equipamentos de assistência e suporte, de medicamentos para controle da dor e da ansiedade.

A fisioterapia é um recurso essencial para ajudar a manter a função muscular.

RECOMENDAÇÕES

Reduzir ao máximo o gasto desnecessário de energia;

Estabelecer uma rotina de vida que permita incluir períodos de repouso entre as atividades do dia a dia;

Investir no condicionamento físico adequado visando ao fortalecimento da capacidade funcional;

Evitar realizar movimentos repetitivos;

Exercitar os músculos de forma criteriosa para que não atrofiem;

Valer-se do uso de equipamentos ou próteses que ajude a retardar o processo de evolução da doença.

SEQUELAS DE POLIOMIELITE

Referência Bibliografica

www.drauziovarella.com.br

www.jusbrasil.com.br

OLIVEIRA,QUADROS,2008

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