portfolio vanessa araujo
Post on 06-Mar-2016
222 Views
Preview:
DESCRIPTION
TRANSCRIPT
VANESSAraújoDesigner. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts e fotografia.
vanessaaraujo@live.ca(21) 9374 9406rita lee
40 anos de músicaRita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-sica popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como fi lha legítima do Tropicalismo, Rita desfi la sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock paulei-ra até bossas, baladas românticas e latinidades.
Este livro conta um pouco destes 40 anos de carreira, através de canções que marcaram nossas vidas e com ilus-trações de M. C. Escher, que transmite claramente em seus trabalhos a sensação de transformação, evolução, sempre trazendo um novo olhar, assim como na vida e carreira da Rita Lee.
Aline Loureiro, Marcos AlexandreRafaela Corrêa, Vanessa Araújo
Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-
13
Rita Lee 40 Anos de m
úsica
Ela nem vem mais pra casa, doutorEla odeia meus vestidos,
Minha filha é um caso sério, doutorEla agora está vivendo
Com esse tal de... Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...
Ela não fala comigo, doutorQuando ele está por perto
É um menino tão sabido, doutorEle quer modificar o mundo
Esse tal de Roque EnrowRoque Enrow
Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Uma mosca, um mistério,
Uma moda que passouE ele, quem é ele?
Isso ninguém nunca falou!
Ela não quer ser tratada, doutorE não pensa no futuro
E minha filha está solteira, doutorEla agora está lá na sala
Com esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...
Esse tal de Roque EnrowRita Lee - Paulo Coelho
Eu procuro estar por dentro, doutorDessa nova geraçãoMas minha filha não me leva à sério, doutorEla fica cheia de mistérioCom esse tal de Roque EnrowRoque Enrow
Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Um planeta, um deserto,Uma bomba que estourouEle, quem é ele?Isso ninguém nunca falou!
Ela dança o dia inteiro, doutorE só estuda pra passarE já fuma com essa idade, doutorDesconfio que não há mais curaPra esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque EnrowRoque En...row
The IMPACTON projec t aims to instal l and operate a robot ic telescope dedicated to the follow-up and physical character ization of small bodies of the Solar System (asteroids and comets) in Near-Ear th orbit s. Par t icular emphasis wi l l be given to potent ial ly hazardous objec ts.
IMPACTON was proposed not just to impulse and consol idate studies on the subjec t, but also as a pioneer projec t in Brazi l to create a physical inf rastruc ture dedicated to the remote astronomical obser vat ions. This inf rastruc ture inc ludes the choice of an appropr iate obser ving s ite, the se lec t ion, construc t ion and instal lat ion of the obser ving equipments, the def init ion of the data transmiss ion hardware as wel l as sof tware, and the implementat ion of a remote operat ion system. The 1-m te lescope and inf rastruc ture, is being instal led and bui ld in the remote, semi-ar id region of Nor theast Brazi l.
This projec t is lead by the Planetar y Sc ience Research Group of the ON, which is recognized as the pioneer of the area in Brazi l. In the f ie ld of small Solar System bodies´ studies, i t is acknowledged by the impor tant spec troscopic sur vey of asteroids, known as S3OS2 - Small Solar System Objec ts Spec troscopic Survey - the second largest produced up to now. The group maintains impor tant cooperat ions with many Brazi l ian and internat ional inst i tut ions such as the Univers idade de São Paulo, the Observatoire de Par is, the Univers it y of Ar izona, the Inst i tuto de Astrof is ica de Canar ias, the Inst i tuto di Astrof is ica Spaziale e F is ica Cosmica, and many others.
ON researchers: J.M. Carvano, D. Lazzaro, T. Rodr igues, F. Roig, C.H. VeigaOV-UFR J researcher: T. Mothé-Diniz ON Graduate Students: J. B lanco, A. Dutra, P.H. Hasselmann, F. Jasmin, A. Ol iveira, J.A.G. Davalos F inanc ial Suppor t: F INEP, MCT/SCUP, CNPq, FAPER J and ON.
Existem três tipos de eclipses lunares
Um eclipse lunar é par-cial, quando o disco da Lua entra, parcialmen-te, na umbra da Terra.
Um eclipse lunar é pe-numbral, quando o dis- co da Lua cruza, so-mente, a penumbra da Terra.
Um eclipse lunar é to-tal, apenas, quando o disco da Lua entra, totalmente, na umbra da Terra.
Os vários tipos de eclipses lunares
10
Assim, só haverá eclipse lunarquando a Lua estiver próxima a um dos dois nodos orbitais e o tipo e duração do eclip-se dependerá da localização da Lua em relação a eles. Por esse motivo, só ocorre eclipse lunar quando a Lua está na fase de Lua Cheia, ou seja, para um observador situ-ado no Sol a Lua estará “atrás” da Terra.
ParcialPenumbralTotal
Sem eclipse
Trajetória do Eclipse Lunar no Nodo descendente
Eclipse Parcial/Penumbral
Eclipse Total (Umbral)
Eclipse Parcial/Penumbral
Eclipse Parcial/PenumbralEclipse Total (Umbral)
Ministério daCiência e Tecnologia
Observat rioóNacional
Apoio:
GR
AV
ID
AD
EO
bse
rvat
óri
o N
acio
nal
Edição 04/2009A partir de 12 anos
oã ç e l o C
ObservatórioNacional
Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro
CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100
http://www.on.br
Ano 1 - N° 4An
o 1
- N
° 4
Ministério daCiência e Tecnologia
Observat rioóNacional
Apoio:
FO
RM
AÇ
ÃO
DA
LU
AO
bse
rvat
óri
o N
acio
nal
Edição 11/2008A partir de 12 anos
oã ç e l o C
ObservatórioNacional
Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro
CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100
http://www.on.br
Ano 1 - N° 5
An
o 1
- N
° 5
Uma pergunta que sempre intrigou os astrônomos foi: “A Lua sempre existiu? Se isso não é verdade, ela se formou, ao mesmo tempo que a Terra, há 4,54 bi-lhões de anos? Se isso também não é correto, então como se formou a Lua?”
Muitas teorias sobre a formação da Lua pontilharam a astronomia, em anos passados. George Darwin, propôs que a Lua havia se formado quando uma par-te da massa da Terra foi expelida, devido à rotação acelerada que nosso planeta tinha logo após a sua formação. Os cientistas, que aceitavam essa teo-ria, diziam que a região onde se encontra o Oceano Pacífi co, seria o local de onde parte do nosso pla-neta foi lançada ao espaço e formou a Lua. Essa hipótese foi descartada quando estudos geológicos mostraram que a crosta da Terra, que forma o fundo do Oceano Pacífi co (ou seja, a crosta oceânica desta região), tinha apenas cerca de 200 milhões de anos (ou menos que isso), sendo, portanto, muito jovem em comparação com a Lua.
Outra hipótese sobre a origem da Lua, dizia que ela era um corpo perfeitamente formado, que vagava
pelo espaço e foi capturado pelo campo gravita-cional da Terra. Essa hipótese foi descartada
quando estudos mostram que um encontro tão próximo, entre a Terra e um corpo com
as dimensões da Lua, teria provocado uma violenta colisão, entre eles ou, então um defi nitivo afastamento da Lua em relação ao nosso planeta.
George Darwin, fi lho do grande naturalista inglês, Charles Darwin, um dos criadores da teoria da evolução das espécies.
30
A formação da Lua
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
Projeto gráfico da revista Brainstorm
VANESSAraújo
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
rita lee40 anos de músicaRita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-
sica popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como fi lha legítima do Tropicalismo, Rita desfi la sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock paulei-ra até bossas, baladas românticas e latinidades.
Este livro conta um pouco destes 40 anos de carreira, através de canções que marcaram nossas vidas e com ilus-trações de M. C. Escher, que transmite claramente em seus trabalhos a sensação de transformação, evolução, sempre trazendo um novo olhar, assim como na vida e carreira da Rita Lee.
Aline Loureiro, Marcos AlexandreRafaela Corrêa, Vanessa Araújo
Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-
Song book Rita Lee + M. C. Escher
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
anos 60...70
anos
60..
.70
Song book Rita Lee + M. C. Escher
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
rita lee40 anos de músicaRita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-
sica popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como fi lha legítima do Tropicalismo, Rita desfi la sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock paulei-ra até bossas, baladas românticas e latinidades.
Este livro conta um pouco destes 40 anos de carreira, através de canções que marcaram nossas vidas e com ilus-trações de M. C. Escher, que transmite claramente em seus trabalhos a sensação de transformação, evolução, sempre trazendo um novo olhar, assim como na vida e carreira da Rita Lee.
Aline Loureiro, Marcos AlexandreRafaela Corrêa, Vanessa Araújo
Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da mú-
Song book Rita Lee + M. C. Escher
12 Anos 60/70
Venha me beijarMeu doce vampiro
Na luz do luarVenha sugar o calor
De dentro do meu sangue vermelhoTão vivo, tão eterno veneno
Que mata sua sedeQue me bebe quente como um licorBrindando à morte e fazendo amor
Meu doce vampiroNa luz do luar
Me acostumei com vocêSempre reclamando da vida
Me ferindo, me curando a feridaMas nada disso importa
Vou abrir a porta pra você entrarBeijar minha boca
Até me matar de amor!
Doce vampiroRita Lee
13
Rita Lee 40 Anos de m
úsica
Ela nem vem mais pra casa, doutorEla odeia meus vestidos,
Minha filha é um caso sério, doutorEla agora está vivendo
Com esse tal de... Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...
Ela não fala comigo, doutorQuando ele está por perto
É um menino tão sabido, doutorEle quer modificar o mundo
Esse tal de Roque EnrowRoque Enrow
Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Uma mosca, um mistério,
Uma moda que passouE ele, quem é ele?
Isso ninguém nunca falou!
Ela não quer ser tratada, doutorE não pensa no futuro
E minha filha está solteira, doutorEla agora está lá na sala
Com esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...
Esse tal de Roque EnrowRita Lee - Paulo Coelho
Eu procuro estar por dentro, doutorDessa nova geraçãoMas minha filha não me leva à sério, doutorEla fica cheia de mistérioCom esse tal de Roque EnrowRoque Enrow
Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Um planeta, um deserto,Uma bomba que estourouEle, quem é ele?Isso ninguém nunca falou!
Ela dança o dia inteiro, doutorE só estuda pra passarE já fuma com essa idade, doutorDesconfio que não há mais curaPra esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque EnrowRoque En...row
13
Rita Lee 40 Anos de m
úsica
Ela nem vem mais pra casa, doutorEla odeia meus vestidos,
Minha filha é um caso sério, doutorEla agora está vivendo
Com esse tal de... Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...
Ela não fala comigo, doutorQuando ele está por perto
É um menino tão sabido, doutorEle quer modificar o mundo
Esse tal de Roque EnrowRoque Enrow
Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Uma mosca, um mistério,
Uma moda que passouE ele, quem é ele?
Isso ninguém nunca falou!
Ela não quer ser tratada, doutorE não pensa no futuro
E minha filha está solteira, doutorEla agora está lá na sala
Com esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque En...
Esse tal de Roque EnrowRita Lee - Paulo Coelho
Eu procuro estar por dentro, doutorDessa nova geraçãoMas minha filha não me leva à sério, doutorEla fica cheia de mistérioCom esse tal de Roque EnrowRoque Enrow
Roquem é ele? Quem é ele?Esse tal de Roque Enrow?Um planeta, um deserto,Uma bomba que estourouEle, quem é ele?Isso ninguém nunca falou!
Ela dança o dia inteiro, doutorE só estuda pra passarE já fuma com essa idade, doutorDesconfio que não há mais curaPra esse tal de Roque EnrowRoque Enrow, Roque EnrowRoque En...row
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
Projeto de capa da Edição Comemorativa do Antônio Callado
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
CD-ROM Multimídia – História do Design
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoAcadêmicos
Criação de Identidade Visual
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Criação de Identidade Visual
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Cartão de visitas - Rods Fotografia
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Criação de Identidade Visual
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Cartão de visitas - Gabriel Cran Fotografia
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Portal e moldura - Gabriel Cran Fotografia
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Ilustração e diagramação da Capa - Observatório Nacional
Ministério daCiência e Tecnologia
Observat rioóNacional
Apoio:
FO
RM
AÇ
ÃO
DA
LU
AO
bse
rvat
óri
o N
acio
nal
Edição 11/2008A partir de 12 anos
oã ç e l o C
ObservatórioNacional
Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro
CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100
http://www.on.br
Ano 1 - N° 5
An
o 1
- N
° 5
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Diagramação Revista Eclipse - Observatório Nacional
Ministério daCiência e Tecnologia
Observat rioóNacional
Apoio:
FO
RM
AÇ
ÃO
DA
LU
AO
bse
rvat
óri
o N
acio
nal
Edição 11/2008A partir de 12 anos
oã ç e l o C
ObservatórioNacional
Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro
CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100
http://www.on.br
Ano 1 - N° 5
An
o 1
- N
° 5
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Montagem e diagramação da Capa - Observatório Nacional
Ministério daCiência e Tecnologia
Observat rioóNacional
Apoio:
GR
AV
ID
AD
EO
bse
rvat
óri
o N
acio
nal
Edição 04/2009A partir de 12 anos
oã ç e l o C
ObservatórioNacional
Rua Gal. José Cristino, 77Bairro Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro
CEP 20921-400tel: 55 21 3504-9100
http://www.on.br
Ano 1 - N° 4An
o 1
- N
° 4
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Revista Eclipse - Observatório Nacional
Existem três tipos de eclipses lunares
Um eclipse lunar é par-cial, quando o disco da Lua entra, parcialmen-te, na umbra da Terra.
Um eclipse lunar é pe-numbral, quando o dis- co da Lua cruza, so-mente, a penumbra da Terra.
Um eclipse lunar é to-tal, apenas, quando o disco da Lua entra, totalmente, na umbra da Terra.
Os vários tipos de eclipses lunares
10
Assim, só haverá eclipse lunarquando a Lua estiver próxima a um dos dois nodos orbitais e o tipo e duração do eclip-se dependerá da localização da Lua em relação a eles. Por esse motivo, só ocorre eclipse lunar quando a Lua está na fase de Lua Cheia, ou seja, para um observador situ-ado no Sol a Lua estará “atrás” da Terra.
ParcialPenumbralTotal
Sem eclipse
Trajetória do Eclipse Lunar no Nodo descendente
Eclipse Parcial/Penumbral
Eclipse Total (Umbral)
Eclipse Parcial/Penumbral
Eclipse Parcial/PenumbralEclipse Total (Umbral)
Existem três tipos de eclipses lunares
Um eclipse lunar é par-cial, quando o disco da Lua entra, parcialmen-te, na umbra da Terra.
Um eclipse lunar é pe-numbral, quando o dis- co da Lua cruza, so-mente, a penumbra da Terra.
Um eclipse lunar é to-tal, apenas, quando o disco da Lua entra, totalmente, na umbra da Terra.
Os vários tipos de eclipses lunares
10
Assim, só haverá eclipse lunarquando a Lua estiver próxima a um dos dois nodos orbitais e o tipo e duração do eclip-se dependerá da localização da Lua em relação a eles. Por esse motivo, só ocorre eclipse lunar quando a Lua está na fase de Lua Cheia, ou seja, para um observador situ-ado no Sol a Lua estará “atrás” da Terra.
ParcialPenumbralTotal
Sem eclipse
Trajetória do Eclipse Lunar no Nodo descendente
Eclipse Parcial/Penumbral
Eclipse Total (Umbral)
Eclipse Parcial/Penumbral
Eclipse Parcial/PenumbralEclipse Total (Umbral)
Muitas pessoas acreditam que, ao falarmos de “eclipse total” da Luaestamos dizendo que o nosso satélite natural irá desaparecer, mo-mentaneamente, do céu. Isso é um erro, pois mesmo quando está totalmente eclipsada a Lua ainda é parcialmente visível. Ela irá assu-mir uma coloração avermelhada devida à luz do Sol que incidiu na atmosfera terrestre e foi desviada para a umbra.
11
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Revista Gravidade - Observatório Nacional
1
O q
ue é
a g
ravi
dade
?
Se a
Ter
ra é
u
ma
esfe
ra p
or q
ue n
ão c
aím
os
dela
?
Por
que
tod
os o
s pl
anet
as e
sat
élit
es t
êm a
fo
rma
de u
ma
esfe
ra?
Exi
ste
anti
grav
idad
e?
Du
ran
te s
écu
los
o se
r hu
man
o ol
hou
par
a o
esp
aço
e vi
u d
ois
obje
tos
cuja
s fo
rmas
ch
amar
am a
su
a at
ençã
o: a
Lu
a e
o S
ol.
Am
bos
dis
tin
guia
m-s
e do
s ou
tros
cor
pos
cel
este
s, o
s p
e-qu
enos
pon
tos
lum
inos
os q
ue m
arca
vam
o c
éu n
otu
rno,
por
m
ostr
arem
um
a fo
rma
bem
defi
nid
a.
Am
bos
pod
iam
ser
vis
tos
com
a f
orm
a de
um
dis
co q
ue o
cup
ava
um
a ce
rta
regi
ão d
o es
paç
o. A
Lu
a ap
rese
nta
va e
ven
tual
men
te f
orm
as d
ife-
ren
tes,
dep
ende
ndo
da
époc
a do
an
o, m
as s
empr
e vo
ltav
a a
ter
em a
lgu
m
inst
ante
a m
esm
a fo
rma
de d
isco
bri
lhan
te n
o cé
u. O
Sol
, a d
esp
eito
da
difi
culd
ade
de o
bser
vá-l
o em
raz
ão d
e se
u b
rilh
o in
ten
so,
tam
bém
po-
dia
ter
o s
eu d
isco
obs
erva
do t
ão l
ogo
um
a n
uve
m n
ão m
uit
o es
pes
sa
pas
sass
e à
sua
fren
te. L
á es
tava
um
dis
co s
emel
han
te a
o d
a L
ua,
só
que
com
a c
arac
terí
stic
a de
pos
suir
um
bri
lho
inte
nso
, qu
ase
cega
nte
, e n
ão
o br
ilh
o am
eno
da
Lu
a.
O q
ue é
a g
ravi
dad
e?
Se a
Ter
ra é
um
a es
fera
por
que
não
caí
mos
del
a?
Por
que
tod
os o
s pl
anet
as e
sat
élit
es t
em a
form
a
de u
ma
esfe
ra?
Exi
ste
anti
grav
idad
e?
01
26
A ação da gravidade nas nossas vidas
E de que modo a ação da gravidade se apresenta na nossa vida? O sim-ples fato de você permanecer de pé na superfície da Terra é resultado da existência da força gravitacional. É a ação da gravidade da Terra que faz você permanecer sobre ela. É claro que você tem até uma pequena liberdade pois consegue saltar na vertical mas logo é obrigado a retornar à sua superfície tão logo a Terra sinta “saudades” de você e lhe traga de volta para pertinho dela.
As forças gravitacionais entre corpos na superfície da Terra são ex-tremamente pequenas e quase sempre podem ser desprezadas. Por exemplo, dois objetos esféricos cada um com massa de 100 kg, se-parados por uma distância de 1,0 metro se atraem com uma força de 6,7 x 10-7 Newton = 0,000 000 67 N, um valor realmente muito pequeno.
E que outra ação da gravidade nos afeta diretamente? A ação gravita-cional entre a Terra e a Lua e a Terra e o Sol é uma dessas ações. É ela que produz o conhecido fenômeno das marés. Além disso, como a Lua é um satélite de grande massa, se comparado com os outros satélites do Sistema Solar, a atração gravitacional entre ela e a Terra serve como ele-mento estabilizador da rotação do nosso planeta em torno do seu eixo. No entanto, a Lua está se afastando da Terra e a mudança desta ação gra-vitacional, daqui a milhares de anos, provocará uma alteração no eixo de rotação da Terra. Esta mudança se refletirá sob a forma de fortes altera-ções climáticas no nosso planeta.
A aceleração da gravidade nos diversos planetas
Já sabemos que a força gravitacional está intimamente ligada à massa do corpo que a está produzindo. Ao mesmo tempo, sabemos que os planetas do Sistema Solar não possuem a mesma massa. Certamente a aceleração da gravidade na superfície de cada um desses planetas será diferente daquela que encontramos na Terra.
2627
O quadro abaixo mostra os diferentes valores da aceleração da gravidade no Sol, planetas e planetas anões existentes no Sistema Solar.
corPo do SiStema SoLar
maSSa (x 1024)(em quiLogramaS)
aceLeração da gravi-dade Na SuPerfície
Sol (*)Júpiter (P)Saturno (P)Netuno (P)
Urano (P)
Terra (P)
Vênus (P)
Marte (P)Mercúrio (P)
(136199) Eris (PA)
Observação: (*) significa estrela, (P) significa planeta e (PA) significa planeta anão.
Como o nosso peso é dado pelo produto da nossa massa pela aceleração da gravidade no local onde nos encontramos, vemos que o nosso peso vai variar em cada um dos objetos do Sistema Solar.Note bem: o nosso peso (P =mg) varia, mas a nossa massa não varia. O valor da massa de um corpo independe da aceleração da gravidade e, portanto, é sempre o mesmo.
(134340) Plutão (PA)
(136472) Makemake (PA)
(136108) Haumea (PA)
(1) Ceres (PA)
1 989 1001 898,60
568,46102,4386,832
5,9736
4,8685
0,6418
0,3302
0,0166
0,0125
~ 0,004
0,0042
0,000 946
274,0 m/s2
23,12 m/s2
8,96 m/s2
11,00 m/s2
8,69 m/s2
9,78 m/s2
8,87 m/s2
3,69 m/s2
3,70 m/s2
~0,80 m/s2
0,58 m/s2
~0,47 m/s2
0,44 m/s2
0,27 m/s2
27
1
O que é a gravidade?
Se a Terra é uma esfera por que não caímos dela?
Por que todos os planetas e satélites têm a forma de uma esfera?
Existe antigravidade?
Durante séculos o ser humano olhou para o espaço e viu dois objetos cujas formas chamaram a sua atenção: a Lua e o Sol. Ambos distinguiam-se dos outros corpos celestes, os pe-quenos pontos luminosos que marcavam o céu noturno, por
mostrarem uma forma bem definida.
Ambos podiam ser vistos com a forma de um disco que ocupava uma certa região do espaço. A Lua apresentava eventualmente formas dife-rentes, dependendo da época do ano, mas sempre voltava a ter em algum instante a mesma forma de disco brilhante no céu. O Sol, a despeito da dificuldade de observá-lo em razão de seu brilho intenso, também po-dia ter o seu disco observado tão logo uma nuvem não muito espessa passasse à sua frente. Lá estava um disco semelhante ao da Lua, só que com a característica de possuir um brilho intenso, quase cegante, e não o brilho ameno da Lua.
O que é a gravidade?
Se a Terra é uma esfera por que não caímos dela?
Por que todos os planetas e satélites tem a forma de uma esfera?
Existe antigravidade?
01
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Diagramação - Observatório Nacional
Uma pergunta que sempre intrigou os astrônomos
foi: “A Lua sempre existiu? Se isso não é verdade, ela
se formou, ao mesmo tempo que a Terra, há 4,54 bi-
lhões de anos? Se isso também não é correto, então
como se formou a Lua?”
Muitas teorias sobre a formação da Lua pontilharam
a astronomia, em anos passados. George Darwin,
propôs que a Lua havia se formado quando uma par-
te da massa da Terra foi expelida, devido à rotação
acelerada que nosso planeta tinha logo após a sua
formação. Os cientistas, que aceitavam essa teo-
ria, diziam que a região onde se encontra o Oceano
Pacífi co, seria o local de onde parte do nosso pla-
neta foi lançada ao espaço e formou a Lua. Essa
hipótese foi descartada quando estudos geológicos
mostraram que a crosta da Terra, que forma o fundo
do Oceano Pacífi co (ou seja, a crosta oceânica desta
região), tinha apenas cerca de 200 milhões de anos
(ou menos que isso), sendo, portanto, muito jovem
em comparação com a Lua.
Outra hipótese sobre a origem da Lua, dizia que ela
era um corpo perfeitamente formado, que vagava
pelo espaço e foi capturado pelo campo gravita-
cional da Terra. Essa hipótese foi descartada
quando estudos mostram que um encontro
tão próximo, entre a Terra e um corpo com
as dimensões da Lua, teria provocado uma
violenta colisão, entre eles ou, então um
defi nitivo afastamento da Lua em relação
ao nosso planeta.
George Darwin, fi lho
do grande naturalista
inglês, Charles Darwin,
um dos criadores da
teoria da evolução das
espécies.
30
A formação da Lua
53
Uma pergunta que sempre intrigou os astrônomos foi: “A Lua sempre existiu? Se isso não é verdade, ela se formou, ao mesmo tempo que a Terra, há 4,54 bi-lhões de anos? Se isso também não é correto, então como se formou a Lua?”
Muitas teorias sobre a formação da Lua pontilharam a astronomia, em anos passados. George Darwin, propôs que a Lua havia se formado quando uma par-te da massa da Terra foi expelida, devido à rotação acelerada que nosso planeta tinha logo após a sua formação. Os cientistas, que aceitavam essa teo-ria, diziam que a região onde se encontra o Oceano Pacífi co, seria o local de onde parte do nosso pla-neta foi lançada ao espaço e formou a Lua. Essa hipótese foi descartada quando estudos geológicos mostraram que a crosta da Terra, que forma o fundo do Oceano Pacífi co (ou seja, a crosta oceânica desta região), tinha apenas cerca de 200 milhões de anos (ou menos que isso), sendo, portanto, muito jovem em comparação com a Lua.
Outra hipótese sobre a origem da Lua, dizia que ela era um corpo perfeitamente formado, que vagava
pelo espaço e foi capturado pelo campo gravita-cional da Terra. Essa hipótese foi descartada
quando estudos mostram que um encontro tão próximo, entre a Terra e um corpo com
as dimensões da Lua, teria provocado uma violenta colisão, entre eles ou, então um defi nitivo afastamento da Lua em relação ao nosso planeta.
George Darwin, fi lho do grande naturalista inglês, Charles Darwin, um dos criadores da teoria da evolução das espécies.
30
A formação da Lua
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Painel Impacton - Observatório Nacional
The IMPACTON projec t aims to instal l and operate a robot ic telescope dedicated to the follow-up and physical character ization of small bodies of the Solar System (asteroids and comets) in Near-Ear th orbit s. Par t icular emphasis wi l l be given to potent ial ly hazardous objec ts.
IMPACTON was proposed not just to impulse and consol idate studies on the subjec t, but also as a pioneer projec t in Brazi l to create a physical inf rastruc ture dedicated to the remote astronomical obser vat ions. This inf rastruc ture inc ludes the choice of an appropr iate obser ving s ite, the se lec t ion, construc t ion and instal lat ion of the obser ving equipments, the def init ion of the data transmiss ion hardware as wel l as sof tware, and the implementat ion of a remote operat ion system. The 1-m te lescope and inf rastruc ture, is being instal led and bui ld in the remote, semi-ar id region of Nor theast Brazi l.
This projec t is lead by the Planetar y Sc ience Research Group of the ON, which is recognized as the pioneer of the area in Brazi l. In the f ie ld of small Solar System bodies´ studies, i t is acknowledged by the impor tant spec troscopic sur vey of asteroids, known as S3OS2 - Small Solar System Objec ts Spec troscopic Survey - the second largest produced up to now. The group maintains impor tant cooperat ions with many Brazi l ian and internat ional inst i tut ions such as the Univers idade de São Paulo, the Observatoire de Par is, the Univers it y of Ar izona, the Inst i tuto de Astrof is ica de Canar ias, the Inst i tuto di Astrof is ica Spaziale e F is ica Cosmica, and many others.
ON researchers: J.M. Carvano, D. Lazzaro, T. Rodr igues, F. Roig, C.H. VeigaOV-UFR J researcher: T. Mothé-Diniz ON Graduate Students: J. B lanco, A. Dutra, P.H. Hasselmann, F. Jasmin, A. Ol iveira, J.A.G. Davalos F inanc ial Suppor t: F INEP, MCT/SCUP, CNPq, FAPER J and ON.
The IMPACTON projec t aims to instal l and operate a robot ic telescope dedicated to the follow-up and physical character ization of small bodies of the Solar System (asteroids and comets) in Near-Ear th orbit s. Par t icular emphasis wi l l be given to potent ial ly hazardous objec ts.
IMPACTON was proposed not just to impulse and consol idate studies on the subjec t, but also as a pioneer projec t in Brazi l to create a physical inf rastruc ture dedicated to the remote astronomical obser vat ions. This inf rastruc ture inc ludes the choice of an appropr iate obser ving s ite, the se lec t ion, construc t ion and instal lat ion of the obser ving equipments, the def init ion of the data transmiss ion hardware as wel l as sof tware, and the implementat ion of a remote operat ion system. The 1-m te lescope and inf rastruc ture, is being instal led and bui ld in the remote, semi-ar id region of Nor theast Brazi l.
This projec t is lead by the Planetar y Sc ience Research Group of the ON, which is recognized as the pioneer of the area in Brazi l. In the f ie ld of small Solar System bodies´ studies, i t is acknowledged by the impor tant spec troscopic sur vey of asteroids, known as S3OS2 - Small Solar System Objec ts Spec troscopic Survey - the second largest produced up to now. The group maintains impor tant cooperat ions with many Brazi l ian and internat ional inst i tut ions such as the Univers idade de São Paulo, the Observatoire de Par is, the Univers it y of Ar izona, the Inst i tuto de Astrof is ica de Canar ias, the Inst i tuto di Astrof is ica Spaziale e F is ica Cosmica, and many others.
ON researchers: J.M. Carvano, D. Lazzaro, T. Rodr igues, F. Roig, C.H. VeigaOV-UFR J researcher: T. Mothé-Diniz ON Graduate Students: J. B lanco, A. Dutra, P.H. Hasselmann, F. Jasmin, A. Ol iveira, J.A.G. Davalos F inanc ial Suppor t: F INEP, MCT/SCUP, CNPq, FAPER J and ON.
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoProfissionais
Ilustração - Observatório Nacional
1
O q
ue é
a g
ravi
dade
?
Se a
Ter
ra é
u
ma
esfe
ra p
or q
ue n
ão c
aím
os
dela
?
Por
que
tod
os o
s pl
anet
as e
sat
élit
es t
êm a
fo
rma
de u
ma
esfe
ra?
Exi
ste
anti
grav
idad
e?
Du
ran
te s
écu
los
o se
r hu
man
o ol
hou
par
a o
esp
aço
e vi
u d
ois
obje
tos
cuja
s fo
rmas
ch
amar
am a
su
a at
ençã
o: a
Lu
a e
o S
ol.
Am
bos
dis
tin
guia
m-s
e do
s ou
tros
cor
pos
cel
este
s, o
s p
e-qu
enos
pon
tos
lum
inos
os q
ue m
arca
vam
o c
éu n
otu
rno,
por
m
ostr
arem
um
a fo
rma
bem
defi
nid
a.
Am
bos
pod
iam
ser
vis
tos
com
a f
orm
a de
um
dis
co q
ue o
cup
ava
um
a ce
rta
regi
ão d
o es
paç
o. A
Lu
a ap
rese
nta
va e
ven
tual
men
te f
orm
as d
ife-
ren
tes,
dep
ende
ndo
da
époc
a do
an
o, m
as s
empr
e vo
ltav
a a
ter
em a
lgu
m
inst
ante
a m
esm
a fo
rma
de d
isco
bri
lhan
te n
o cé
u. O
Sol
, a d
esp
eito
da
difi
culd
ade
de o
bser
vá-l
o em
raz
ão d
e se
u b
rilh
o in
ten
so,
tam
bém
po-
dia
ter
o s
eu d
isco
obs
erva
do t
ão l
ogo
um
a n
uve
m n
ão m
uit
o es
pes
sa
pas
sass
e à
sua
fren
te. L
á es
tava
um
dis
co s
emel
han
te a
o d
a L
ua,
só
que
com
a c
arac
terí
stic
a de
pos
suir
um
bri
lho
inte
nso
, qu
ase
cega
nte
, e n
ão
o br
ilh
o am
eno
da
Lu
a.
O q
ue é
a g
ravi
dad
e?
Se a
Ter
ra é
um
a es
fera
por
que
não
caí
mos
del
a?
Por
que
tod
os o
s pl
anet
as e
sat
élit
es t
em a
form
a
de u
ma
esfe
ra?
Exi
ste
anti
grav
idad
e?
01
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoPessoais
Ilustração
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoPessoais
Ilustração
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoPessoais
Ilustração
Vanessa Araújo Santos, designer. Editorial. Softwares: Photoshop, InDesign, Corel Draw, Flash. Interesses em tipografia, estampas, papercrafts, revistas e fotogra-fia. Atualmente trabalho no Observatório Nacional como estagiária, projetando e desenvolvendo revistas didáticas sobre astronomia e geofísica, banners e painéis, kits promocionais, cds multimídia e jogos.
VANESSAraújoPessoais
Ilustração
top related