privatizações ferroviárias e seus impactos na logística e economia · consumo final de energia...
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Privatizações Ferroviárias e seus Impactos na Logística e Economia
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SUMÁRIO• Razões para criação da RFFSA;• Resultados operacionais obtidos e marcos regulatórios;• Importância da empresa no desenvolvimento econômico;• Principais deficiências e dificuldades da RFFSA; • Privatização ferroviária no Brasil;• Impactos na economia e reflexos nos demais modais;• Avaliação sobre o novo modelo implementado• Comparativo dos cenários nesses quinze anos ;
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OBJETIVOS
• Indicar as conseqüencias econômicas da privatização para as principais Regiões do país;
• Analisar a mudança do modelo na ótica macro-econômica• Expor a deficiência de um planejamento sistêmico para o
setor de transportes nacional;• Avaliar os aspectos positivos e negativos do modelo de
privatização adotado;• Comentar as novas intervenções que pretende o governo
introduzir no novo modelo
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IMPORTÂNCIA DALOGÍSTICA NOTRANSPORTE
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REBATIMENTOS NA CADEIA PRODUTIVA
• O custo logístico no Brasil chega a representar 21,7 do PIB• O transporte integra a formação do preço de todos os
produtos, no ciclo fabricação comercialização e distribuição• Um transporte eficiente é essencial para fomento da
produção industrial, suporte às exportações e redução de preços de mercadorias
• O Brasil tem um prejuízo superior a 4,2% do PIB, por optar em transportar mais por rodovia
• A insuficiência de investimentos tem agravado as deficiências do seu sistema de transportes em todas modalidades
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REFLEXO DO SISTEMA NO PIB NACIONAL
O Brasil tem adicional em custos na ordem de 4,2 % do PIB, por ano, por privilegiar o transporte rodoviário.
1
3,8
7,2
8,7
0123456789
LITROS
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
HIDROVIÁRIO
DUTOVIÁRIO MODAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
7
PARTICIPAÇÃO NA ECONOMIA
• O setor movimenta 1,939 bilhões de toneladas ano
• Existem 44.000 empresas de transportes no país
• Cerca 368.000 autônomos
• Emprega 2,8 milhões de trabalhadores
• Dados Referentes a 2010
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INVESTIMENTOS NO SETOR - 2008
3,4
4,7
9,6
5,8
3,01,6
0,22
0123456789
10
% PIB
SAUDE EDUCAÇÃO INSS FNF JUDICIÁRIO TRANSPORTE DEFESA SETORES
• Ano: 2008 Fonte MP
9
INVESTIMENTOS NOS MODAIS
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
ANO
PORCENTAGEM DO PIB INVESTIDO
1999 2001 2003 2005 20071995 19972,2 2,3
57 63,2 6471 71,4 73
7278,7 87,6
91,1
16,318,117,12,54,5
7,6 8,2 7,2
5,74,58,79,2
2,44,59,8 10,2
4,5 10,6
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO
19971995 1999 2001 2003 2005 2007
10
Ferrovia Nacional em 1957
• Existência de 18 estradas de ferro• Existência de três tipos de bitola• Despadronização do material Rodante• Malha não interligada em vários pontos do país• Despadronização de rotinas administrativas • Malha de 28.776 km de linha• Regimes jurídicos diversos• Patrimônio total próximo de 14 bilhões de dólares
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Criação da RFFSA• Formação da empresa em 03 de março de 1957;• Objetivos:
– Priorizar o transporte a longa distância;– Padronizar as malhas existentes;– Priorizar investimentos no setor;– Criar corredores de exportação;– Interligar as malhas existentes.– Contribuir na redução das importações petróleo– Reverter a matriz de transportes
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Matriz de Transportes Nacional- 2006
59%
21%
13%7%
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Aéreo eDutovia
13
Matriz de Transportes Americana
27%
45%
14%
14% Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Outros
14
Matriz de Transportes Russa
7%
73%
11%
9%
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Outros
15
Comparativo dos Modais por Países
HIDROVIA
RODOVIA
FERROVIA
25%13%
35%
83%50%
52%
4%25%
13%
BRASILEUARÚSSIACANADÁ
BRASILEUARÚSSIACANADÁ
BRASILEUARÚSSIACANADÁ
13%
21%
59%
16
Fatores da Expansão do Modal Rodoviário
BANCOS GRANDESMONTADORAS
IINDÚSTRIADO
PETRÓLEO
EXPANSÃODA
MALHARODOVIÁRIA
• EXXON- MOBIL-GULF
• CHEVRON- TEXACO• SHELL - BP
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18
DEFICIÊNCIAS NA FERROVIA ESTATIZADA
• Corredores de transportes construídos para exportação de commodities, produtos de baixo valor agregado
• Ausência de um planejamento integrado, otimizando e tarifando os modais conforme utilização do sistema;
• Investimentos pífios comprometendo a manutenção, eficiência e competitividade
• Graves problemas de logística na prática da intermodalidade
• Concorrência predatória do modal rodoviário
• Problemas de ordem fiscal do país, comprometendo a manutenção
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• EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
20
Relação de Custos dos Diversos Modais ( 2000 )
Dados relativos em R$ para cada tonelada quilômetro ( TKU ) transportada à mesma distância
Dutoviário 0,35Marítimo 1Ferroviário 3,2Rodoviário 8,7Aéreo 37
21
Faixas de Eficiência ( 2000 )
Modais Faixas de Eficiência
Rodoviário 350
Custos marginais crescentes
Ferroviário 400 Custos marginais decrescentes
• GEIPOT
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Matriz Energética Nacional
Distribuição do Consumo Final - ano 2008
6% 3%10%
14%
18%
49%
Carão MineralGás NaturalLenha/Carvão VegetalÁlcool/BagaçoEletricidadeDerivados de Petróleo
r
-1998
23
Matriz Energética. O setor de transportes responde por 28% do consumo de petróleo, o equivalente a 47,2 milhões de TEP por ano (em 2006). Desse total 90% é destinado ao transporte rodoviário, principalmente ao transporte de carga.
. Em 2006 para uma produção doméstica de 1.382 mil barris / dia ocorreu uma importação de 463 mil barris / dia.
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INÍCIO DAS PRIVATIZAÇÕES - 1966
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PRIVATIZAÇÃO DA MALHA FERROVIÁRIA
• A ferrovia nacional é desmembrada em 6 malhas, o processo começa pelas mais rentáveis.
• Objetiva fim do déficit anual de U$ 300 milhões por ano gerado pelo sistema (0,026%) do PIB;
• Projeta investimentos privados na ordem de U$ 3,5 bilhões no setor
• Tem como expectativa uma reversão significativa na matriz de transportes e energética em oito anos.
• Reativação da indústria ferroviária nacional
CRONOGRAMA DA PRIVATIZAÇÃO
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Fatores Positivos
• Reativação da indústria ferroviária nacional, contrução de 5.616 vagões e 47 locomotivas
• Taxa média de crescimento anual de 5,8 % no transporte• Redução do Índice de acidentes 71%• Investimentos privados na ordem de R$ 33,9 bilhões• Captação pela União de R$ 1,76 bilhões com os leilões• Maior economicidade (receita / vagão x dia) 27.2 %
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RESULTADOS NEGATIVOS
• Aproximadamente 8.000 quilômetros de linhas destivadas ou sem condições de tráfego
• Drástica redução nos fluxos inter-regionais• Malhas transformadas em centros de custo• Percursso médio registrado 2011, em torno de 670 km• Matriz de transportes e energética apresentam mudanças
pouco significativas• Descumprimento de metas estabelecidas na concessão
(ANTT /2001 )
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PRIVATIZAÇÃO x ESTADO DAS RODOVIAS
REGULAR 38,5%
BOM 14,2 %
ÓTIMO 10,8 %
PÉSSIMO 12,1%
RUIM 24,4%
• ANTT- 2011
• Conforme pesquisa realizada pela CNT são necessários anualmente R$ 22,2 bilhões para conservação e manutenção adequada do sistema rodoviário;
• O investimento acima implica em um gasto de R$ 8,20 por tonelada transportada pelo modal;
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Brasil: um dos custos de transporte mais elevados do mundo
2 x China
1,6 x USA
2,2 x CanadáO custo do transportebrasileiro equivale ....
2,8 x Rússia
Faixa de Eficiência - 2011
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LOGÍSTICA BRASIL x USA
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Custo do Transporte entre Regiões Brasileiras
Região % do PIBBrasil 4,2Centro-Oeste 6,7Norte 5,0Nordeste 5,4Sul 3,6Sudeste 2,1
Dados relativos a 2010
MATRIZ DE TRANSPORTES ATUAL - 2011
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PRINCIPAIS CARGAS FERROVIÁRIAS
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Particularidade das Cargas Transportadas
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MATIZ INALTERADA
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- 2010
CONSUMO FINAL DE ENERGIA
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Alterações no Modelo e na Regulamentação
• Resolução 3.694 definindo novos direitos e obrigações, padrões de qualidade para serviços e penalidades;
• Resolução 3.695 reformulando o direito de passagem e tráfego mútuo;
• Resolução 3.696 estabelecendo metas de produção por trecho objetivando diminuir a ociosidade da malha;
• Lançamento do PLI ( Programa de Investimentos em Logística ) prevendo uma separação entre a atividade da infra estrutura ferroviária e o serviço de transporte propriamente dito;
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AÇÕES FUTURAS
• Lançamento do PPPs ( Parcerias Público-Privadas ). Através do qual Valec pagará a capacidade integral de transportes das ferrovias e venderá o direito de passagem nas malhas sobmetidas a este modelo de concessão
• Intervenções em 10.000 km de ferrovias num investimento de R$ 56 bilhões nos próximos cinco anos
• Construção e expansão de dez novos trechos ferroviários
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PROJETOS DE EXPANSÃO
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PROJETOS DE EXPANSÃO
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CONCLUSÕES FINAIS
• 1 – Tal como a RFFSA o modelo de privatização se defronta com uma ausência de planejamento a nível nacional integrado inibindo a obtenção de melhores resultados;
• 2 – As privatizações pouco contribuiram no equilíbrio das matrizes de transporte e energética;
• 3 – Apesar do crescimento na ordem de 137% no volume de carga transportado pelas ferrovias nos últimos 15 anos, os custos de manutenção nas rodovias cresceram 230%;
• 4 – Os órgãos fiscalizadores apesar da nova legislação não conseguiram impor ainda o cumprimento das normas às concessionárias;
• 5 – A aquisição pela VALEC da capacidade de transporte das ferrovias nas novas concessões , poderá gerar um endividamento do Estado voltando ao modelo anterior à época RFFSA.
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SLIDE FINAL
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Custo de implantação
FERROVIA:• Entre US$ 900 mil e
US$ 1 milhão;• Depreciação em 50
anos;
RODOVIA:• Entre US$ 500 mil e
US$ 600 mil;• Depreciação conforme
o tipo de pavimento -entre 10 e 25 anos.
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Expansão da malha Rodoviária no NE
O Modal Ferroviário
O Modal Roviário
49
50
51
52
53
Principais Portos Nacionais
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Ferrovia Transnordestina última Concepção• 1.750 km (905 km de novas linhas)
Potencializa novos pólos e arranjos
• demandas locais: 30 milhões t./ano
SÃO LUÍS
TERESINA
NATAL
RECIFE
MACEIÓ
Porto do Pecém
Crato
MISSÃO VELHA
Caruarú
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
JOÃO PESSOA
CRATEÚS
Sobral
Porto de Suape
FORTALEZA
ARARIPINA
PETROLINA
Propriá
C.Grande
SALGUEIRO
PIQUET CARNEIRO
PARNAMIRIM
Uruçuí
Ribeiro
Gonçalves
Balsas
Barreiras
BA
Jucurutú
Limoeiro do Norte
PA
Eliseu Martins
E.F. Carajás
BalsasTrindade
Salgueiro
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Questionamentos1) Governo monta engenharia financeira de R$ 3,95 bilhões, em financiamento
público, para empresa que descumpre há 9 anos todas as metas .
2) 87% do projeto será financiado pelos cofres públicos . A garantia, são os ativos da CFN trilhos e trens da nova ferrovia (que não pertence a ela).
3) A ferrovia só será viabilizada com o transporte de 15 milhões de ton. / ano
4) Qual a demanda efetivamente captável pela ferrovia?
5) Quantos contratos de transportes foram pactuados como suporte à viabilização
6) Qual a participação dos futuros clientes na aquisição de material rodante?
7) O produto médio R$ / 1000 TKU não poderá ser inferior a 24 ( 32 Malha Nord )
8) Caso deficitária em quem incidirá o ônus
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Conclusões
• Estabelecimento de uma política de transportes nacional indutora de uma melhor utilização dos modais
• Parte dos encargos com a manutenção da Via Permanente seja mantida pelo governo a exemplo das rodovias
• Incentivo a criação de operadoras de pequeno porte, com acesso ao sistema
• Redução de imposto ( no caso ICMS ) para demandas específicas, induzindo sua transferência para o modal ferroviário
A otimização da utilização dos modais e inversão na matriz de transportes passam por uma intervenção governamental. Algumas diretrizes adotadas em outros países foram:
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Conseqüência do Custo do Transporte Brasileiro
Custo de Produção Custo no Porto
USA 222 239Brasil 190 257
SOJA (US$ / T)
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Malha Ferroviária Nordestina
MELHORES RESULTADOS
RECEITA ( R$ ) 38.873.512,00
TONELADAS TRANSPORTADAS 1.907.954
TONELADAS X QUILÔMETROS 929. 114.207
Demanda Correspondente a 4 % de toda carga movimentada no Nordeste
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Problemas da ferrovia Nordestina• Ausência de uma política de transportes;• Obsolescência da malha, baixa capacidade de tráfego• Fluxos uniderecionais;• Produtos de baixo valor agregado;• Ausência de investimentos no setor ;• Material de tração e rodante obsoletos;• Distanciamento da malha de centros econômicos;• Surgimento de novas fronteiras agrícolas;• Concorrência predatória do rodoviário;• Perda da importância política.
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MALHA RODOVIÁRIA NACIONAL
EXTENSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA ( KM )
JURISDIÇÃO PAVIMENTADA NÃO PAVIMENTADA TOTAL
FEDERAL 57.933 14.777 72.710
ESTADUAL TRANSITÓRIA
17.049 7.277 24.326
ESTADUAL 98.377 109.963 208.340
MUNICIPAL 22.735 1.281.965 1.304.700
TOTAL 196.094 ( 22 %) 1.413.982 ( 88 % ) 1.610.076
Fonte CNT: 2000
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Consequências da privatização da malha Nordestina
• Produção caiu para a metade (meta: duplicar o transporte), os acidentes triplicaram
• 100 km de ferrovia furtada da Linha Tronco Centro. Recife / Salgueiro
• Mais de 102 estações e prédios abandonados.• 1.825 km de linha sem condição de tráfego• Rota Recife Aracaju interrompida por 10 anos• Suape sem retro-porto e suporte ferroviário
• Faixas de domínio invadidas
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