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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
São Paulo
2011
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
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ÍNDICE
1. SITUAÇÃO ATUAL ..................................................................................................................................... 4 1.1 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição ..................................................................... 4 1.2 Ambiente Interno .................................................................................................................................... 5 1.3 Missão .................................................................................................................................................... 5
2. CURSO ......................................................................................................................................................... 7 2.1 Premissas à Concepção ............................................................................................................................ 7 2.2 Visão Estratégica ..................................................................................................................................... 9 2.3 Objetivos................................................................................................................................................11 2.3.1 Objetivos Gerais ..................................................................................................................................11 2.3.2 Objetivos Específicos ..........................................................................................................................11 2.4 Perfil Desejado do Egresso .....................................................................................................................14
3. INGRESSO ..................................................................................................................................................17 3.1 Processo de Ingresso ..............................................................................................................................17 3.2 Perfil Desejado do Ingressante ................................................................................................................18
4. GESTÃO ......................................................................................................................................................20 4.1 Modelo de Gestão ..................................................................................................................................20 4.2. Avaliação do Curso ...............................................................................................................................21 4.2.1 Auto - Avaliação .................................................................................................................................21 4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem .........................................................................................................21 4.3. Nivelamento ..........................................................................................................................................25 4.4 Recuperação Paralela e Recuperação de Estudos .....................................................................................25 4.4.1 Recuperação Paralela ...........................................................................................................................25 4.4.2 Recuperação de Estudos ......................................................................................................................26 4.5. Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-Graduação ..........................................................27
5. CURRÍCULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO ...................................................................................30 5.1 Regime e duração do curso .....................................................................................................................30 5.2 Reformulação do Currículo.....................................................................................................................30 5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular ...............................................................................31 5.4 Carga Horária das Diferentes Áreas de Formação....................................................................................35 5.5 Distribuição das Disciplinas por Áreas de Formação ...............................................................................36 5.6 Distribuição das Disciplinas por Semestre ...............................................................................................38 5.7 Componentes Curriculares ......................................................................................................................42 5.7.1 Estágio Curricular................................................................................................................................42
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5.7.2 Atividades Complementares ................................................................................................................44 5.7.2.1 Organização e Funcionamento ..........................................................................................................47 5.7.3 Programa Engenheiro Empreendedor (ProEEmp) .................................................................................48 5.7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ...............................................................................................50 5.7.4.1. Critério de Avaliação do TCC ..........................................................................................................51
6. METODOLOGIA DE ENSINO ....................................................................................................................52 6.1 Características Gerais .............................................................................................................................52 6.2 Inter-relação das disciplinas na concepção do currículo ...........................................................................53 6.3. Flexibilidade Curricular .........................................................................................................................54
7. EMENTÁRIO E PLANEJAMENTO POR DISCIPLINA ..............................................................................56 1º Semestre ..................................................................................................................................................56 2º Semestre ..................................................................................................................................................61 3º Semestre ..................................................................................................................................................66 4º Semestre ..................................................................................................................................................71 5º Semestre ..................................................................................................................................................76 6º Semestre ..................................................................................................................................................79 7º Semestre ..................................................................................................................................................83 8º Semestre ..................................................................................................................................................88 9º Semestre ..................................................................................................................................................93 10º Semestre ................................................................................................................................................98 Outros Componentes Curriculares .............................................................................................................. 102 Disciplina optativa livre ............................................................................................................................. 102
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1. SITUAÇÃO ATUAL
1.1 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
A Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP), cuja
autorização de funcionamento veio com o Parecer Nº 257/67, C.PI e En.Su., aprovado em 16 de
julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC), foi autorizada a instalar o curso de Engenharia Química
pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do Parecer Nº 257/67.
Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, publicado no D.O.U. de 25 de
fevereiro de 1972, foi concedido o reconhecimento da FEFAAP, com os cursos de Engenharia
Civil, de Engenharia Mecânica, de Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.
A Portaria Nº 1.972 da Secretaria de Educação Superior do MEC de 23 de novembro de
2010, publicado no D.O.U. de 24 de novembro de 2010 autorizou o curso de Engenharia de
Produção da FEFAAP.
Até o ano de 2010, mais de sete mil engenheiros foram graduados pela FEFAAP, dentre
os quais, cerca de setecentos Engenheiros Químicos, puderam vivenciar nos bancos escolares a
excelência no ensino de graduação proporcionada pela FEFAAP, propiciando uma formação
integral, tanto técnica como humanística.
Os engenheiros químicos graduados pela FEFAAP ocupam os mais variados e
relevantes postos no setor produtivo e na sociedade, desempenhando, com vigor, seu papel de
agentes da inovação tecnológica, fundamentados nos mais respeitáveis conceitos de cidadania,
ética, responsabilidade social e preceitos ambientais, tendo como escopo fundamental a
constante melhoria da qualidade de vida do ser humano e a sustentabilidade ambiental do
planeta.
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1.2 Ambiente Interno
O curso de Engenharia Química está alicerçado em três pilares: capacitação técnica,
empreendedorismo de base tecnológica e desenvolvimento sustentável. A participação em
projetos extracurriculares, exposições tecnológicas, intercâmbio com instituições de ensino
reconhecidas internacionalmente e os acordos de cooperação tecnológica com empresas e
associações moldam o ambiente tecnológico e inovador, propício para a formação de seus
engenheiros químicos.
1.3 Missão
A Faculdade de Engenharia da FAAP, como centro de formação, tem como missão
atingir padrões de excelência mundial na educação de engenheiros. O programa educacional do
curso de Engenharia Química fornece aos alunos as ferramentas em inovação tecnológica de
que necessitam para se tornarem líderes globais em sua área profissional.
Desta maneira, a missão do curso de Engenharia Química é formar e capacitar o
estudante para que possa ser um agente proativo e produtivo na sociedade. Para tal, o Curso de
Engenharia Química tem seu programa baseado em sólidos fundamentos acadêmicos, para
formar profissionais capazes de gerir tanto os aspectos técnicos como práticos da atividade
profissional da área de Engenharia Química.
Como princípios, o curso de Engenharia Química busca formar profissionais que
reúnam conceitos consolidados em tecnologia e inovação com uma abordagem humanística de
conhecimentos gerais, desenvolvendo assim a capacidade intelectual para lidarem
adequadamente com as questões globais modernas e forjarem o espírito empreendedor
necessário para enfrentar os desafios pertinentes ao século XXI.
Assim, a sólida formação técnica proporcionada pelo curso de Engenharia Química,
produzirá profissionais aptos para gerir e gerenciar empreendimentos, com habilidades para
enfrentar situações adversas com criatividade, inovação e iniciativa, capazes de buscar
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conhecimentos tecnológicos procurando uma melhoria constante na qualidade do seu trabalho,
conscientes de serem agentes ativos no desenvolvimento econômico e social, atentos aos
problemas ambientais oriundos de sua interferência na natureza e que tenham um compromisso
profissional indissociável da ética.
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2. CURSO
2.1 Premissas à Concepção
Tendo como base as exigências de formação de novos profissionais frente à realidade
brasileira e à globalização, a Política Geral da Instituição visa :
- a constituição de profissional inserido na sociedade global;
- a formação humanista;
- a produção de um ensino de excelência;
- o compromisso com as inovações tecnológicas;
- o respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas;
- a interdisciplinaridade;
- a pluralidade metodológica;
- o desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao exercício
profissional.
A Política Geral da Instituição embasa o curso de Engenharia Química da FAAP que
tem como diretrizes o atendimento à missão da Faculdade de Engenharia, a formação plena, a
atuação dos egressos no mercado de trabalho, o que se traduz pelas premissas de ser um curso:
- Alinhado com as demandas da engenharia moderna e globalizada, com uma formação
tecnológica sólida, inovadora e avançada das áreas de processos químicos, meio
ambiente, sustentabilidade e energia.
- Dinâmico e em busca constante da formação de profissionais inovadores, criativos e
empreendedores, mas com a intrínseca e forte formação sistêmica e cultural.
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- Com estrutura curricular e infraestrutura na fronteira tecnológica, aderentes ao
desenvolvimento sustentável e buscando as soluções equilibradas entre a necessidade
da sociedade e a manutenção de um meio ambiente sadio.
- Comprometido com os aspectos humanos e as relações interpessoais, sendo que a
ética e a capacidade de análise e crítica permeiam todas as disciplinas.
- Condizente com o mercado de trabalho, o que permite a inserção dos alunos e
egressos neste mercado, atuando com competência, em grandes empresas ou gerindo
seus próprios negócios.
Ainda é necessário enfatizar que o panorama mundial apresenta mais de um bilhão de
pessoas sem acesso a eletricidade, água potável e mais de dois bilhões de pessoas sem acesso ao
saneamento básico. A engenharia deve promover o efetivo desenvolvimento sustentável para
toda a humanidade, além de solucionar urgentemente os graves problemas como pobreza e
desigualdade, acesso à segurança, proteção da saúde, fornecimento de energia, água, esgoto e
outros serviços de suma importância para a sobrevivência e progresso de grande parte da
humanidade.
Neste contexto, a Faculdade de Engenharia, sintonizada com essa realidade, avaliou seu
curso de Engenharia Química e reformulou a estrutura curricular para formar engenheiros
químicos habilitados a atuar na área de Energia e Sustentabilidade, pois entende que este novo
profissional de engenharia química será o responsável pela renovação da matriz energética local
e global. Deverá ser capaz de desenvolver novos biocombustíveis, bem como os respectivos
processos de fabricação, de utilizar uma vasta gama de fontes de energia, além de aprimorar
tecnologias estabelecidas, aplicadas especialmente à petroquímica, à indústria química
orgânica, inorgânica, alimentícia, de materiais e todas as áreas relacionadas à química, sempre
inovando com processos de produção mais limpos e não apenas atuando no controle dos
poluentes.
Assim, o curso de Engenharia Química atende ao mercado, por formar engenheiros
químicos aptos a atuar na área industrial, de projetos, em empresas privadas, governamentais ou
do terceiro setor, bem como empreender e administrar seu próprio negócio.
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2.2 Visão Estratégica
A estratégia geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura para o ensino das ciências, da engenharia e da tecnologia é promover a capacitação
humana e institucional para a redução da pobreza e o estabelecimento do desenvolvimento
sustentável econômico, social e ambiental.
Desta forma, o curso de Engenharia Química da FAAP tem como estratégias:
- proporcionar ao mercado, engenheiros químicos que não tenham apenas habilidades
nas áreas convencionais, mas que sejam conscientes e capacitados para atuarem no
grande cenário mundial nas questões energéticas e de sustentabilidade;
- promover o aprendizado da Engenharia Química, aproximando os alunos do ensino
médio ao dia-a-dia do estudante de engenharia e também do profissional da área,
fortalecendo, desta maneira, a compreensão da engenharia pelo público;
- englobar preocupações sociais e éticas mais amplas em áreas como design
sustentável, aprendizado com base em problemas e projetos em abordagem
interdisciplinares;
- ampliar os recursos multimeios para complementação didática das aulas, como
material para ensino a distância e módulos de auto-instrução e uso da tecnologia
wireless, implantada em todo o campus;
- estímular o maior engajamento do corpo discente nas atividades curriculares,
complementares e de extensão do curso, por meio da sua participação direta e/ou de
seus órgãos representativos;
- envolver continuamente o corpo docente e as comunidades científica e empresarial na
análise das necessidades do mercado e nas evoluções científicas e tecnológicas para
aprimorar o perfil do engenheiro formado pelo curso;
- realizar periodicamente reuniões de trabalho envolvendo a coordenação, o corpo
docente e representantes do corpo discente, para revisão e aprimoramento do
conteúdo e da didática das disciplinas;
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- estimular a capacitação didática dos professores e também o uso de novas
ferramentas tecnológicas, destinadas ao ensino, por meio de cursos e palestras
motivacionais, apoio material e de treinamento;
- estabelecer um plano de ação conjunto com as demais Coordenações da FEFAAP no
sentido de intensificar e aprimorar o aprendizado das disciplinas básicas da
Engenharia;
- manter e executar um cronograma dinâmico de contatos e visitas a empresas de
engenharia, no sentido de identificar afinidades científicas e estratégicas para
estabelecer novos acordos de cooperação tecnológica;
- continuar investindo na aquisição de equipamentos de laboratório, equipamentos
didáticos, programas computacionais e na infra-estrutura já existente;
- buscar apoio da estrutura administrativa, que permita o envolvimento profissional do
corpo docente em projetos de pesquisa e de engenharia;
- incentivar os alunos a comporem, juntamente com o corpo docente, grupos de estudo
específicos;
- trabalhar com o corpo docente, com profissionais renomados do mercado, com a
Coordenação de Extensão e Pós-Graduação da FAAP para elaborar e divulgar cursos
de pós-graduação, aperfeiçoamento e capacitação profissional;
- dar continuidade ao trabalho junto com as empresas parceiras para aumentar a oferta
de cursos de treinamento e capacitação para o corpo docente, para os funcionários e
também para o corpo discente.
Ciência, tecnologia e inovação, essenciais para que as barreiras da sustentabilidade
sejam superadas, são o alicerce do curso de Engenharia Química da FEFAAP que tem como
principal estratégia habilitar jovens profissionais para encontrar soluções inéditas e definitivas
para os problemas persistentes do uso desequilibrado da energia e dos recursos naturais não
renováveis, bem como dos impactos ambientais decorrentes das ações antrópicas.
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2.3 Objetivos
2.3.1 Objetivos Gerais
O curso de engenharia Química visa formar engenheiro empreendedor com
competências em energia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável para:
- desenvolver, planejar e projetar cenários energéticos;
- atuar no mercado globalizado (econômica e tecnologicamente);
- usar racionalmente os recursos naturais - energia, água, e solo;
- gerenciar globalmente os aspectos ambientais, de segurança, legais e políticos da
geração e uso das fontes e recursos energéticos;
- elaborar e gerenciar projetos sustentáveis em: cogeração, uso racional de energia e de
água, substituição de insumos energéticos;
- solucionar de maneira criativa e inovadora os problemas de Engenharia Química;
- buscar sempre a sustentabilidade ambiental, econômica e social.
2.3.2 Objetivos Específicos
Os dois primeiros anos do curso de Engenharia Química da FEFFAP fornecem aos
alunos a grande maioria dos conteúdos básicos da área de engenharia. Os 2º e 3º anos objetivam
principalmente a formação básica profissionalizante e os 4º e 5º anos, enfatizam a formação
profissionalizante específica, isto é: energia e sustentabilidade.
Os objetivos de conclusão a cada dois semestres e, portanto, ao final de cada ano, podem
ser descritos da seguinte forma:
1º ano (1º / 2º Semestres):
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Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da geometria analítica
e álgebra linear; dominar os conceitos físicos básicos da cinemática, dinâmica, ondas e
termodinâmica; obter os fundamentos da química geral, química tecnológica e da ciência dos
materiais; adquirir a capacidade de expressão gráfica e escrita; além da elaboração de relatórios
técnicos; compreender e aplicar os conceitos básicos dos métodos computacionais;
compreender as bases do empreendedorismo, de humanidades, da cultura afro-brasileira e
africanas e das relações étnico-raciais; realizar projetos em grupo.
2º ano (3º / 4º Semestres):
Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo integral e diferencial, da probabilidade
e estatística, bem como da física; entender os conceitos da física aplicada nas disciplinas de
mecânica dos sólidos, mecânica dos fluídos, eletricidade aplicada e resistência dos materiais;
compreender os fundamentos das ciências do ambiente e sustentabilidade; estabelecer as bases
da aplicação das ferramentas computacionais da engenharia química e dos cálculos
fundamentais de balanços de massa e de energia, bem como de físico-química; compreender os
conceitos da química inorgânica; fundamentar os princípios de distribuição geográfica dos
diferentes recursos energéticos e conhecer as bases da gestão de empresas e negócios.
3º ano (5º / 6º Semestres):
Adquirir e aplicar as técnicas e métodos da matemática computacional; compreender os
conceitos básicos da microbiologia, bioquímica; química analítica e orgânica; estabelecer as
bases dos processos da engenharia química a partir do estudo da cinética e reatores, incluindo
os bioquímicos; fundamentar os princípios da termodinâmica e das operações unitárias de
transferência de calor; conhecer e selecionar os materiais para produção, armazenamento e
conversão de energia; entender e aplicar as técnicas e instrumentos de medida; entender os
tipos, aplicações e seleção das máquinas de fluxo e conhecer as bases da gestão contábil,
financeira e de custos de empresas e negócios.
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4º ano (7º / 8º Semestres):
Fornecer as tecnologias de produção dos materiais, poliméricos, metálicos, cerâmicos e
avançados; estabelecer e aplicar as operações unitárias de transferência de massa, calor e
quantidade de movimento; bem como as tecnologias da engenharia sanitária para o tratamento
do solo, de resíduos sólidos, de esgoto e de efluentes líquidos; consolidar o conhecimento dos
processos químicos pela modelagem, simulação, otimização, síntese, automação e controle;
proporcionar o conhecimento dos tipos, aplicações e dimensionamento das máquinas térmicas
para serem selecionadas e aplicadas nas centrais elétricas e térmicas; proporcionar os
fundamentos da tecnologia da energia do hidrogênio e de engenharia do petróleo para capacitar
os alunos no projeto e acompanhamento de processos nessas áreas; por meio da análise de um
problema de engenharia desenvolver as habilidades e técnicas de pertinentes aos processos
químicos; conhecer as bases da gestão de projetos e adquirir conhecimentos de direito e
legislação, incluindo as relações étnico-raciais.
5º ano (9º / 10º Semestres):
Integrar competências na área de gestão empresarial, por meio da aquisição dos
conceitos de recursos humanos, comportamento organizacional, gestão integrada: segurança,
saúde e meio ambiente, ética e responsabilidade socioambiental, incluindo as relações étnico-
raciais. Agregar na área de energia, além da energia nuclear e de gás natural, os princípios e
tecnologias relacionadas às áreas de energias renováveis e sustentáveis pelo estudo dos
bicombustíveis, energia solar, células a combustível, energias eólica, geotérmica e maremotriz,
estruturar os conceitos de segurança de sistema energéticos; entender as políticas públicas no
setor de energia; consolidando todos estes conhecimentos na gestão e planejamento energético.
Conhecer os sistemas específicos da engenharia ambiental pelo controle e gestão de poluentes
atmosféricos e pela disciplina de avaliação, licenciamento e planejamento ambiental;
concretizar os conceitos da sustentabilidade e aplicá-los nas indústrias químicas e do setor
energético. Finalmente, considerando a dinâmica do mercado e os desenvolvimentos
tecnológicos da engenharia química, ou mesmo, a necessidade de discussão de assuntos de
destaque e importância na área, é direcionada a disciplina de Tópicos Avançados de Engenharia
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como arcabouço da flexibilização e complementação dos conteúdos e conhecimentos. Desta
forma, objetiva-se que o aluno esteja capacitado a desenvolver o trabalho de conclusão de
curso. Ainda, de modo optativo, o aluno pode ter a sua formação complementada nos aspectos
de cidadania e inclusão social pelo estudo da Língua Brasileira de Sinais.
2.4 Perfil Desejado do Egresso
Os desafios atuais e futuros que a humanidade está convocada a enfrentar para que a
sustentabilidade (econômica, social e ambiental) seja alcançada são uma realidade. Existe a
necessidade premente de desenvolver mecanismos de produção e de geração de renda, que
produzam o menor impacto ambiental possível, mas que também contribuam, fortemente, para
uma significativa redução da miséria do mundo.
Este desafio cabe a todos os profissionais de todas as áreas e é importantíssimo que a
atividade da Engenharia como um todo esteja engajada neste macro-projeto de escala nacional e
mundial.
O curso de Engenharia Química da FEFAAP visa também formar profissionais éticos,
com visão cultural e humanística, com responsabilidade socioambiental e capacitados para
projetar e desenvolver produtos, equipamentos e sistemas que possam melhorar a qualidade de
vida da população, no mais amplo sentido.
Por outro lado, o Engenheiro Químico deve ser capaz de realizar pesquisas tecnológicas
e científicas em sua área de competência e também deter os conhecimentos para auxiliar a
atividade jurídica por meio da execução de perícias e de arbitramentos.
O curso de Engenharia Química da FEFAAP está organizado, estruturado e
administrado para que o egresso possua as seguintes competências:
- Sólida formação científica, técnica e multidisciplinar em engenharia.
- Capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica.
- Capacidade de interpretar e analisar criticamente fenômenos, sistemas e
organizações.
- Capacidade de aprendizado permanente, por meio da busca dos conhecimentos
tecnológicos e da constante atualização.
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- Capacidade para gerar e gerir empreendimentos sob o ponto de vista
técnico/administrativo com visão de mercado, agregando competências diversas.
- Capacidade de trabalhar em equipe e com objetivos coletivos, com uma postura ética
e pró-ativa.
- Consciência e preparo para ser um agente de evolução da ciência, da tecnologia e da
economia.
- Capacidade de transferência de conhecimento.
- Capacidade de conceber e analisar sistemas, processos e produtos.
- Capacidade de planejar e supervisionar, elaborar e coordenar projetos.
- Conhecimento e domínio das ferramentas de informática, principalmente as ligadas à
sua área de conhecimento em engenharia.
Estas capacidades deverão ensejar como resultado do desenvolvimento do aluno ao
longo dos dez semestres do curso, as seguintes habilidades e posturas:
- Busca permanentemente da atualização profissional.
- Domínio dos recursos básicos orais, gráficos, escritos e de multimeios de transmissão
e formalização do conhecimento técnico.
- Consciência de responsabilidade social, política e ambiental em todos os seus atos
profissionais.
- Concepção e análise de sistemas, processos e produtos.
- Trabalho em equipe estando apto à liderança e à coordenação.
- Iniciativa para tomada de decisões.
- Criatividade e iniciativa para o enfrentamento de situações novas.
- Senso crítico e criatividade ao empregar seu conhecimento cientifico na análise e
solução de problemas.
- Domínio das ferramentas básicas e avançadas da matemática, da computação e da
informática.
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- Busca para alcançar as metas de qualidade em todas as suas atividades.
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3. INGRESSO
3.1 Processo de Ingresso
As condições de ingresso no curso de Engenharia Química são estabelecidas pelo
Departamento de Processo Seletivo. Este setor também é responsável pelo processo de ingresso,
que é realizado por meio de quatro formas de avaliação.
- Avaliação Tradicional: os exames ocorrem duas vezes ao ano, normalmente, em
junho e dezembro para as vagas de agosto do mesmo ano e fevereiro do ano seguinte,
respectivamente, para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.
- Avaliação Contínua: é realizada por meio de avaliações sucessivas, anuais e sem
interrupção a partir da 1ª série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério
da Educação:
na 1ª série (1ª etapa): avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª série,
sem desprezar o conteúdo do Fundamental. Esta avaliação tem “peso 1”;
na 2ª série (2ª etapa): avaliação com o conteúdo programático limitado à 2º série,
sem desprezar o conteúdo da 1º etapa. Esta avaliação tem “peso 2”;
na 3ª série (3ª etapa): avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio,
sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental. Esta avaliação tem “peso 3”. É
nessa etapa que se faz a opção de curso.
- Avaliação Programada: os exames ocorrem duas vezes ao ano, normalmente, são
realizados em junho e dezembro, respectivamente para vagas de fevereiro e agosto do
ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3ª série do Ensino Médio ou que
venham a concluir até o ingresso no curso.
- Avaliação Especial e para Transferência – os exames realizam-se, normalmente, no
final dos meses de julho e de janeiro, para o preenchimento de vagas remanescentes
de agosto e fevereiro, respectivamente. Esta avaliação engloba as seguintes situações:
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ingresso: destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram
concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;
aproveitamento de estudos: destinado aos portadores de Diploma de Curso
Superior e ou àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e,
num caso ou noutro, queiram ingressar em cursos afins da FAAP;
transferência interna: destinado àqueles que queiram transferência entre cursos
afins da própria Faculdade de Engenharia;
transferência externa: destinado àqueles que queiram transferência de outras
instituições para o curso de Engenharia Química da FAAP.
Para o curso de graduação de Engenharia Química são oferecidas 50 (cinquenta) vagas
anuais no período diurno e o processo seletivo de ingresso é precedido de edital, que é
divulgado e obedece a critérios e normas de seleção e admissão que levam em conta os
currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela ordem decrescente dos
resultados obtidos.
3.2 Perfil Desejado do Ingressante
É desejável que o aluno ingressante tenha base sólida nos conhecimentos das disciplinas
das áreas de exatas do ensino médio, como física, química e matemática, pois estas disciplinas
são consideradas estruturantes do núcleo básico e comum dos cursos de Engenharia. Estas
disciplinas são consideradas ferramentas para as disciplinas específicas e profissionalizantes,
bem como preparam e formam a consistência lógica básica e de raciocínio dos Engenheiros.
Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é
desejável que o ingressante as tenha de modo adequado com a comunicação oral, a
comunicação escrita e de compreensão de textos, face às leituras específicas, ao entendimento
de problemas atuais e entendimento dos contextos e conjunturas que estarão sujeitos os
problemas e as suas soluções de engenharia, além da necessidade que terão como profissionais
de apresentarem relatórios, projetos e outras informações tanto para profissionais da área como
para a sociedade.
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Outra característica desejável no ingressante é a motivação e interesse pela área de
Engenharia Química, pois é fundamental que tenha a vontade de se aprofundar nos
conhecimentos básicos, específicos e profissionais com grande intensidade, para não só
conhecer, mas adquirir um nível de discernimento que lhe permita analisar, criticar e promover
inovações e buscar por novas fronteiras.
Neste quesito os cursos de engenharia trabalham em um intervalo delicado, no qual é
exposta a realidade da formação dos alunos no Ensino Médio no Brasil, no âmbito das ciências
exatas, com as necessidades básicas necessárias aos ingressantes em um curso superior de
ciências exatas e tecnológicas.
Se por um lado, um curso de Engenharia que almeja tornar-se uma referência em termos
de excelência de ensino não pode prescindir de alunos com sólidos conceitos em matemática e
física, por outro lado a formação acadêmica dos egressos do Ensino Médio ainda é deficiente
em algumas áreas, em especial nas áreas supra-mencionadas.
Além disso, as pressões exercidas pelo processo de globalização das instituições de
ensino tornam essencial o conhecimento da língua inglesa, seja para a utilização da bibliografia
básica ou complementar de algumas disciplinas, seja para permitir a participação do ingressante
no Programa de Intercâmbio.
Atentos a esta realidade e conscientes de que bons alunos são essenciais à qualquer
curso que busque um padrão de excelência em termos de ensino, a abordagem adotada é a de
buscar alunos que tenham aptidão para as ciências exatas, capacidade de comunicar-se de
maneira clara e objetiva, na forma oral e escrita, bem como compreender textos oriundos dos
mais diversos campos do conhecimento humano, tanto em língua portuguesa quanto em língua
inglesa. E, caso estes alunos ingressantes apresentem deficiências de formação, serão
encaminhados para cursos específicos de nivelamento durante o início do 1º semestre da
graduação em Engenharia.
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4. GESTÃO
4.1 Modelo de Gestão
São órgãos da Faculdade:
- Conselho Acadêmico: Órgão colegiado máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade.
- Diretoria: Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade. No
cumprimento de suas atribuições, conta com dois coordenadores, um Coordenador do
Programa Engenheiro Empreendedor e um Coordenador para o Centro iNova de
Tecnologia.
- Colegiado de Curso: Órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento das
atividades de ensino, iniciação científica e extensão.
- Coordenadoria do Curso: Órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
- Coordenação do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão: Coordenação
da elaboração e da execução dos projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação e
de extensão, promovendo a integração vertical e horizontal das disciplinas, bem como
as demais atividades inerentes ao seu perfeito funcionamento, além da coordenação
das atividades de extensão.
- Secretaria: Centralizadora do desempenho das atividades administrativas da
Faculdade.
A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional estão
descritos no Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado,
aprovado pela Portaria SeSu nº 526, de 14 de junho de 2007, Ministério da Educação e Cultura,
Secretaria de Educação Superior.
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21
4.2. Avaliação do Curso
4.2.1 Auto - Avaliação
A avaliação do curso de Engenharia Química sob a diretriz geral é realizada pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), que produz o relatório final de auto-avaliação do curso.
Este processo de avaliação é resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do
âmbito do novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela
Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004.
A idéia de avaliação proposta está centrada na missão como elemento da análise de
todas as dimensões que formam um todo e para qual todo resultado deve retornar em um
processo constante de melhoria da própria IES e sua relação com a sociedade, com suas
políticas e sua forma de gestão.
A CPA é composta por técnicos administrativos da Fundação Armando Alvares
Penteado, representantes do corpo docente e discente da FEFAAP, além de representante da
sociedade civil organizada. O relatório anual produzido pela CPA tem como objetivo identificar
nos resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as fragilidades foram
corrigidas. Desde 2008 este relatório é considerado na revisão do projeto pedagógico,
incorporando-se as ações pertinentes.
4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem
Os alunos do curso de Engenharia Química da FEFAAP são avaliados continuamente ao
longo do curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da
Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de
avaliação do processo de aprendizagem da sua disciplina, conforme as especificidades da
mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem.
Assim sendo, a FEFFAP também enfoca os mais diversos mecanismos de avaliação
como sendo metodologias de reforço do processo de ensino.
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22
Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas
bimestrais, cujo período de realização é definido no calendário escolar pela direção da
Faculdade no início de cada semestre letivo, listas de exercícios, projetos, trabalhos
domiciliares, relatórios, entre outras atividades.
Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também computadas nas
notas bimestrais as notas relativas aos relatórios das práticas experimentais desenvolvidas
durante o curso.
4.2.2.1 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso
A Diretoria da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, em 1º
de agosto de 2009, estabeleceu os seguintes critérios de aprovação para os alunos de todos os
cursos semestrais de Engenharia da FEFFAP:
- a média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
- a frequência mínima é igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas.
- a média é computada com base em: 2 (duas) notas bimestrais N1 e N2 (notas de
avaliações presenciais), além da nota N3 composta pela avaliação de listas de
exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios dos experimentos, apresentação
de seminários, entre outros; sendo que para algumas disciplinas elencadas pela
Coordenação do Curso, é impactada por 50% da nota do Programa Engenheiro
Empreendedor (item 5.7.3.). Também há ainda uma avaliação substitutiva (PS), cuja
nota substitui a menor nota entre as notas N1e N2, quando for o caso.
- a média semestral do aluno é obtida pela seguinte equação:
MF= 0,40 x N1 + 0,45 x N2 + 0,15 x N3
se MF 5,0 (cinco inteiros) e a frequência 75% das aulas ministradas: o aluno
é aprovado na disciplina.
se MF < 5,0 (cinco inteiros): o aluno é reprovado por nota.
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23
se a frequência < 75% das aulas ministradas: o aluno é reprovado por
frequência.
4.2.2.2 Período de Provas
A Portaria FEFAAP Nº 04/2010, de 11 de agosto de 2010 regulamenta o período de
provas da Faculdade de Engenharia da FAAP: Assim, tais períodos de provas abrangem, para
cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas letivas destinadas à aplicação dos referidos
exames.
O Apoio Operacional da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica, publica,
ao início de cada semestre letivo, os calendários de provas em que constem os períodos de
provas.
4.2.2.3 Diagnóstico do ensino-aprendizagem do curso
O curso de Engenharia Química é avaliado pelo corpo discente e corpo docente, por
meio de avaliações que buscam a melhoria contínua da infra-estrutura física e do processo
ensino-aprendizagem.
A avaliação discente é realizada a cada semestre. Os alunos recebem, em sala de aula,
um questionário individual padronizado para avaliar a instituição e o processo ensino-
aprendizagem. São instruídos da importância da franqueza e da seriedade na resposta do
questionário, bem como da manifestação dos pontos fracos e fortes por meio do preenchimento
do campo de comentários.
As questões abordadas na avaliação discente recebem os seguintes conceitos: (A) Muito
bom, (B) Bom, (C) Regular e (D) Fraco. As questões quanto à avaliação da Instituição são:
Dê sua opinião sobre:
1) As instalações que você utiliza (salas de aula, laboratórios e/ou oficinas)
2) O curso que você escolheu
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24
3) A coordenação do curso
4) Os serviços prestados pela Secretaria
5) A Biblioteca Central
As questões quanto ao processo ensino-aprendizagem são respondidas a partir de uma
lista de docentes com os quais o aluno tem aula. São elas: Dê sua opinião quanto:
1) A clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor
2) A forma do professor transmitir o conteúdo da disciplina
3) A preocupação do professor em esclarecer dúvidas
4) A disposição do professor em esclarecer dúvidas
5) A compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo
6) A disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações
7) A utilização pelo professor do Plano de Curso (fichário)
8) A sua dedicação, como aluno, nesta disciplina
Os resultados e os comentários são tabulados e a coordenação do curso de Engenharia
Química recebe um relatório com o sumário das pontuações, bem como os comentários feitos
pelos alunos.
Desta maneira, após a recepção do relatório desta avaliação discente são tomadas ações
de monitoramento, de intervenção e de reavaliações quando necessárias. Todos os professores
recebem os resultados da avaliação por disciplina ministrada. Como estratégia de retorno, o
coordenador conversa com todos os professores, buscando resolver os problemas identificados
na avaliação e também oferece um retorno aos alunos, informando as ações que foram tomadas
e o que se espera deles.
Em relação à avaliação docente do curso, e mais especificamente de sua disciplina, esta
se processa de modo informal, ou seja, não é baseada em questionário específico, mas sim no
diálogo contínuo ente o coordenador do curso e seus professores.
Desta forma, podem ser detectadas fragilidades em relação ao processo pedagógico em
cada disciplina, podendo ser tomadas ações corretivas em tempo hábil.
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25
4.3. Nivelamento
O objetivo do programa de nivelamento é fazer com que o aluno supere as dificuldades
trazidas do Ensino Médio, ao revisar e muitas vezes compreender os conteúdos de matemática e
física necessários para o entendimento das disciplinas básicas e iniciais do curso de Engenharia
Química, servindo de ferramenta essencial.
Ainda, dentro do escopo de formação ampla e sólida, encontra-se estruturado o
nivelamento de português, que é obrigatório a todos os ingressantes, pois tem como objetivos
estimular a leitura e a compreensão de textos, os quais dão suporte à elaboração de relatórios e
trabalhos técnicos desenvolvidos durante o curso, promovendo a divulgação eficiente de
informações aos demais estudantes, professores e, no futuro, aos demais profissionais da área.
Para os alunos ingressantes, na primeira quinzena do curso é realizada uma avaliação
diagnóstica dos conteúdos fundamentais nas áreas de física e de matemática a fim de que o
programa de nivelamento possa ser adequado às necessidades específicas de cada turma.
De acordo com os resultados desta avaliação diagnóstica, os alunos ingressantes no
curso de Engenharia Química que apresentarem deficiências nos conteúdos básicos de
matemática e física participarão das aulas de nivelamento destas disciplinas.
Desta maneira, o programa de nivelamento objetiva reforçar o processo
ensino/aprendizagem, enfatizando habilidades e competências necessárias à continuidade do
curso de Engenharia Química, visando diminuir a evasão e a repetência.
4.4 Recuperação Paralela e Recuperação de Estudos
4.4.1 Recuperação Paralela
O programa de recuperação paralela é regulamentado pela Portaria FEFAAP nº 10/2010,
de 11 de agosto de 2010. Tal programa é oferecido a todos os alunos que tenham realizado a
avaliação bimestral N1, conforme programação prevista no calendário escolar. É composta por
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26
10 (dez) aulas, sendo 8 (oito) para desenvolvimento do conteúdo programático, o mesmo da
avaliação bimestral, e 2 (duas) aulas para prova.
Na Recuperação Paralela, a frequência mínima exigida é de 100%. Para o cálculo da
nova nota N1 referente às disciplinas ofertadas no programa, será considerada a média
aritmética entre a nota N1 original e a obtida no Programa de Recuperação Paralela, quando
esta última for maior que a nota original. Do contrário, fica mantido o conceito obtido no
regime regular para a avaliação N1.
As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação Paralela, mediante um
mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos poderão ser oferecidas por
critério da Diretoria da Faculdade de Engenharia.
Os horários das aulas e provas das disciplinas ofertadas no Programa de Recuperação
Paralela serão definidos e/ou alterados exclusivamente pelo Apoio Operacional da FEFAAP,
em conjunto com a Secretaria Acadêmica, e validados pela Diretoria da FEFAAP.
Quando para a disciplina em que se inscreveu não for ofertada turma, o aluno poderá,
dentro do limite de 3 (três) disciplinas, solicitar a mudança para disciplina cuja turma já esteja
aberta e cujas aulas ainda não tenham se iniciado.
4.4.2 Recuperação de Estudos
O programa de Recuperação de Estudos é regulamentado pela Portaria FEFAAP nº
11/2010, de 11 de agosto de 2010. É extensível a todos os alunos que tenham obtido reprovação
nas disciplinas cursadas. O programa é composto, para cada disciplina, de sua mesma carga
oficial, possuindo também os mesmos critérios de aprovação por nota e frequência daquela, a
saber, média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência não inferior a 75% (setenta e
cinco por cento) nas aulas ministradas.
Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional da FEFAAP,
em conjunto com a Secretaria Acadêmica, disponibiliza, para inscrição, relação de disciplinas
passíveis de oferta.
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27
A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho ou janeiro, quando a disciplina
é oferecida na sua carga horária total, com o mesmo conteúdo do semestre letivo normal.
As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos mediante um
mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos poderão ser oferecidas por
critério da Diretoria da Faculdade de Engenharia.
O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode solicitar a
Recuperação de Estudos no máximo em 3 (três) disciplinas (ou o que a carga horária permitir).
Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá, dentro do limite de 3 (três)
disciplinas, solicitar a mudança para disciplina cuja turma já esteja definida.
4.5. Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-Graduação
A Faculdade de Engenharia, em seu curso de Engenharia Química, promove a
integração com a extensão e com a pós-graduação por meio da Coordenação de seu Núcleo de
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à
sua área.
De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os
conteúdos disciplinares por meio de ações, tais como:
- Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo semestre
do curso;
- Participação em encontros e congressos nacionais da área;
- Elaboração de projetos que culminem com protótipos, para o aprimoramento da
formação profissional;
- Participação em projetos sociais;
- Elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;
- Organização e participação da Semana de Engenharia FAAP para incentivar o debate
sobre a realidade da engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade
analítica e a visão crítica;
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28
- Organização e participação da Feira da Engenharia FAAP, que têm como proposta
divulgar os estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas empresas, sendo um
momento de integração empresa-escola e para o desenvolvimento das redes de
relacionamentos;
- Participação regular em palestras, seminários e conferências;
- Participação em atividades programadas pela coordenação do Núcleo de Pós-
Graduação Pesquisa e Extensão.
Os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação atendem ao Regimento da
Faculdade de Engenharia e oferecem a oportunidade de educação continuada aos egressos dos
cursos de engenharia bem como ao público em geral. Neste sentido, a coordenação do curso de
Engenharia Química incentiva as seguintes ações:
- • Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para atuação nos
cursos oferecidos,
- • A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio
com outras instituições, tendo como setor organizador e de apoio o Centro iNova de
Tecnologia.
A Faculdade de Engenharia oferece três cursos de Pós-Graduação, como mostra o
Quadro 1. Os cursos, embasados em setores bem distintos, permitem a educação continuada dos
egressos do curso de Engenharia Química que podem, desta forma, obter especialização em
Gestão Estratégica de Projetos, Perícias de Engenharia e Avaliações e Tecnologia e Gestão
Ambiental.
Além dos cursos de pós graduação, os alunos podem, ainda durante a graduação, fazer o
curso de extensão de 120 horas em “Sistemas de Gestão Integrados” para se capacitarem como
gestores da implementação e manutenção de Sistemas de Gestão Integrados (gestão da
qualidade, meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social)
em organizações, a partir do entendimento dos requisitos para a implantação e certificação dos
sistemas de gestão e obtendo as ferramentas necessárias para que possam contribuir para a
sustentabilidade das organizações.
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Quadro 1. Descrição dos cursos de Pós-Graduação vinculados à FEFAAP
Curso Descrição Carga Horária
Gestão Estratégica de
Projetos
O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que
exige das organizações produtos e serviços de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.
360 horas
Perícias de Engenharia e Avaliações
O programa foi concebido para proporcionar conhecimentos gerais e específicos da atividade profissional a que se refere o
curso, tendo como base a excelência na formação técnica, profissional e ética do profissional, com abordagem teórica e,
principalmente prática. É realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações de Perícias em Engenharia de São
Paulo (IBAPE/SP).
375 horas
Tecnologia e
Gestão
Ambiental
O curso foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações uma postura voltada para
a responsabilidade socioambiental. Está estruturado em três módulos que foram desenvolvidos levando em conta as
dimensões: conceitual, tecnológica e de gestão.
360 horas
Estes cursos de pós-graduação e de extensão foram criados e implementados na vigência
da estrutura curricular anual. Assim, a coordenação do curso deve se empenhar continuamente,
em conjunto com seu corpo docente, a desenvolver e apresentar propostas de cursos de
extensão e pós-graduação, alinhados com as necessidades do mercado e de formação
continuada dos alunos egressos da atual estrutura curricular semestral.
Portanto, a integração do curso de Engenharia Mecânica com a Extensão e com a Pós-
Graduação, de modo efetivo, é dada pelas ações que promovem o desenvolvimento pleno e
contínuo de engenheirandos e profissionais da área, incluindo palestras, seminários, cursos de
certificação profissional e eventos abertos à comunidade.
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5. CURRÍCULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO
O curso de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia da FAAP tem como
objetivo amplo o bacharelado em Engenharia Química, atendendo de maneira plena à
Resolução nº11, de 2002 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior e
às atribuições do Sistema CONFEA/CREA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia / Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
5.1 Regime e duração do curso
Tempo de Integralização Mínimo de 10 semestres e máximo de 19
semestres cursados
Carga Horária das Aulas 4.680 horas/aula
Carga Horária do Estágio Supervisionado 300 horas/aula
Atividades Complementares 300 horas/aula
Carga Horária Total 5.280 horas/aula
Turno de Funcionamento Diurno
Regime do Curso Semestral
Vagas Anuais 50 (total de entrada)
Observação: a carga horária foi expressa em horas/aula de cinquenta minutos, desta forma, a carga horária total do curso é de 4.400 horas, de acordo com a legislação Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.
5.2 Reformulação do Currículo
Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Química obedecem a três
critérios fundamentais:
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- regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e diretrizes
do Ministério de Educação e Cultura e do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e de seu Conselho Regional do Estado de São
Paulo, que regulamenta o exercício profissional dos engenheiros químicos;
- tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor
produtivo;
- mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando
seja inserido no mercado de trabalho.
A estrutura curricular do curso de Engenharia Química sofreu uma ampla reformulação,
após criteriosa análise dos critérios acima mencionados. O currículo foi elaborado para absorver
as constantes inovações científicas e tecnológicas, como também para formar profissionais,
notoriamente, empreendedores, com formação humanística e com grande potencial de
empregabilidade. Assim, contempla os princípios do desenvolvimento sustentável, com
inovação e criatividade, procurando sempre soluções equilibradas entre as necessidades da
sociedade e os impactos sobre o meio ambiente e a utilização dos recursos naturais.
Neste sentido o curso de Engenharia Química, além da formação clássica em disciplinas
da área industrial e de processos (eixo temático de processos químicos), possui o eixo Gestão e
Empreendedorismo, comum aos outros cursos de engenharia da FEFAAP. Dois diferenciais do
curso são oferecidos, ainda como dois eixos de estudos, que contemplam as áreas de Energia e
Meio Ambiente e Sustentabilidade. Estes dois eixos visam oferecer ao aluno a possibilidade de
uma colocação diferenciada no mercado de trabalho.
5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular
A estrutura curricular, em implantação desde o 1º Semestre de 2008, é constituída de
disciplinas de caráter básico, de formação geral, de formação profissionalizante e de formação
específica.
As disciplinas de caráter básico fornecem subsídios aos alunos para o desenvolvimento
do pensamento analítico, lógico e científico em relação às ciências exatas, e também em relação
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32
ao ambiente social em que se encontram inseridos. Elas são ministradas durante os quatro
primeiros semestres do curso.
As disciplinas de formação profissional têm como objetivo fornecer fundamentos
físicos, químicos e físico-químicos, prática laboratorial, conteúdo e embasamento técnico tanto
para que o aluno possa atuar nas mais diversas áreas de atividade química, como também estar
apto a assimilar, analisar e compreender os conteúdos que são ministrados nas disciplinas de
formação profissional específica.
As disciplinas de formação profissional específica estão divididas em três áreas: meio
ambiente e sustentabilidade, energia e processos químicos; as quais objetivam formar
profissionais plenamente aptos para ingressarem no mercado de trabalho.
Há uma linha de formação, a de empreendedorismo e inovação, que agrega as
disciplinas de formação geral da área de humanas, de gestão, ética e responsabilidade
socioambiental. Estas disciplinas objetivam consolidar o empreendedor de base tecnológica
apto a abrir seu próprio negócio ou administrar pessoas, empresas, negócios e projetos, tanto do
ponto de vista técnico como também sob a ótica financeira.
A seguir, estão indicadas as disciplinas de fundamentação, além daquelas formadoras
dos eixos de processos químicos, gestão e empreendedorismo e nos dois diferenciais do curso
em relação ao mercado, os eixos de energia e meio ambiente e sustentabilidade. Também, estão
destacadas as disciplinas que conferem a flexibilidade curricular ao curso.
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33
DESDOBRAMENTO DO CURRICULO PLENO FU
ND
AM
ENTA
ÇÃ
O
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Álgebra Linear 36 Ciência e Tecnologia dos Materiais 36 Eletricidade Aplicada 36 Expressão Gráfica I 36 Expressão Gráfica II 36 Física I 108 Física II 108 Física III 108 Física IV 72 Geometria Analítica 72 Matemática I 108 Matemática II 108 Matemática III 72 Matemática IV 72 Mecânica dos Fluídos I 36 Mecânica dos Fluídos II 36 Mecânica dos Sólidos I 36 Mecânica dos Sólidos II 36 Metodologia Científica e Tecnológica 36 Probabilidade e Estatística 72 Química Geral 72 Química Tecnológica 36 Resistência dos Materiais 36
TOTAL (horas aula) 1.404
GES
TÃO
E E
MPR
EEN
DED
OR
ISM
O DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
Administração para Engenharia 36 Artes e Humanidades 36 Contabilidade e Finanças 36 Custos e Orçamento 36 Design Natural 36 Direito para Engenharia 36 Economia para Engenharia 36 Empreendedorismo de Base Tecnológica 36 Empreendedorismo e Plano de Negócio 36 Gestão de Projetos 36 História da Tecnologia 36 Oficina de Criatividade 36 Recursos Humanos e Comportamento Organizacional 36
TOTAL (horas aula) 468
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34
PRO
CES
SOS
QU
ÍMIC
OS
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Balanços de Massa e de Energia 72 Automação e Controle 72 Bioquímica e Reatores Bioquímicos 72 Cinética e Design de Reatores 72 Engenharia de Materiais 72 Físico-Química 108 Instrumentação 72 Laboratório de Engenharia Química 36 Laboratório de Operações Unitárias 72 Métodos Computacionais 72 Métodos Numéricos 72 Microbiologia 72 Modelagem e Simulação de Processos Químicos 72 Operações Unitárias - Calor 108 Operações Unitárias - Massa 108 Química Inorgânica 108 Química Orgânica 108 Síntese e Otimização de Processos Químicos 36 Tecnologia Computacional Aplicada a Engenharia Química 36
TOTAL (horas aula) 1.440
MEI
O A
MB
IEN
TE
E SU
STEN
TAB
ILID
AD
E
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Avaliação, Licenciamento e Planejamento Ambiental 36 Ciências do Ambiente 36 Controle e Gestão de Poluentes Atmosféricos 36 Ética e Responsabilidade Socioambiental 36 Gestão Integrada: Segurança, Saúde e Meio Ambiente 36 Química Analítica Ambiental 72 Sustentabilidade nas Indústrias Química e de Energia 72 Tratamento de Esgoto e Efluentes Líquidos 36 Tratamento do Solo e Resíduos Sólidos 36
TOTAL (horas aula) 396
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35
EN
ERG
IA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
Biocombustíveis 108 Engenharia do Hidrogênio 36 Centrais Elétricas e Térmicas 72 Energia Eólica, Solar, Maremotriz e Geotérmica: Design e Aplicação 72 Energia Nuclear 36 Engenharia do Gás Natural 36 Engenharia do Petróleo 108 Geopolítica da Energia 36 Gestão e Planejamento Energético 72 Máquinas de Fluxo 72 Máquinas Térmicas 72 Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia 36 Termodinâmica Aplicada 108
TOTAL 864
FLEX
IBIL
I D
AD
E
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
Produção do Conhecimento 18 Tópicos Avançados de Engenharia 36 Trabalho de Conclusão de Curso I 18 Trabalho de Conclusão de Curso II 18
TOTAL 90
5.4 Carga Horária das Diferentes Áreas de Formação
A carga horária está expressa em horas/aula de cinquenta minutos que corresponde a
3.900 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional de
Educação - Câmara de Educação Superior.
Área de Formação Carga Horária
(horas/aula) Carga Horária
(horas)
Básica 1.476 1.230
Profissionalizante 1.080 900
Específica Profissional 2.106 1.755
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
36
5.5 Distribuição das Disciplinas por Áreas de Formação
BÁ
SIC
A
DISCIPLINAS C. H. Administração para Engenharia 36 Álgebra Linear 36 Ciência e Tecnologia dos Materiais 36 Ciências do Ambiente 36 Economia para Engenharia 36 Eletricidade Aplicada 36 Expressão Gráfica I 36 Expressão Gráfica II 36 Física I 108 Física II 108 Física III 108 Física IV 72 Geometria Analítica 72 Matemática I 108 Matemática II 108 Matemática III 72 Matemática IV 72 Mecânica dos Fluidos I 36 Mecânica dos Fluidos II 36 Mecânica dos Sólidos I 36 Mecânica dos Sólidos II 36 Metodologia Científica e Tecnológica 36 Probabilidade e Estatística 72 Química Geral 72 Química Tecnológica 36
TOTAL 1.476
PRO
FISS
ION
AL
IZA
NT
E
DISCIPLINAS C. H. Bioquímica e Reatores Bioquímicos 72 Engenharia de Materiais 72 Físico-Química 108 Instrumentação 72 Laboratório de Engenharia Química 36 Laboratório de Operações Unitárias 72 Métodos Numéricos 72 Microbiologia 72 Operações Unitárias - Calor 108 Operações Unitárias - Massa 108 Química Analítica Ambiental 72 Química Orgânica 108 Termodinâmica Aplicada 108
TOTAL 1.080
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
37
E
SPE
CÍF
ICA
DISCIPLINAS C. H. Artes e Humanidades 36 Automação e Controle 72 Avaliação, Licenciamento e Planejamento Ambiental 36 Balanços de Massa e de Energia 72 Biocombustíveis 108 Centrais Elétricas e Térmicas 72 Cinética e Design de Reatores 72 Contabilidade e Finanças 36 Controle e Gestão de Poluentes Atmosféricos 36 Custos e Orçamento 36 Design Natural 36 Direito para Engenharia 36 Empreendedorismo de Base Tecnológica 36 Empreendedorismo e Plano de Negócio 36 Energia Eólica, Solar, Maremotriz e Geotérmica: Design e Aplicação 72 Energia Nuclear 36 Engenharia do Gás Natural 36 Engenharia do Hidrogênio 36 Engenharia do Petróleo 108 Ética e Responsabilidade Socioambiental 36 Geopolítica da Energia 36 Gestão de Projetos 36 Gestão Integrada: Segurança, Saúde e Meio Ambiente 36 Gestão e Planejamento Energético 72 História da Tecnologia 36 Máquinas de Fluxo 72 Máquinas Térmicas 72 Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia 36 Métodos Computacionais 72 Modelagem e Simulação de Processos Químicos 72 Oficina de Criatividade 36 Produção do Conhecimento 18 Química Inorgânica 108 Recursos Humanos e Comportamento Organizacional 36 Resistência dos Materiais 36 Síntese e Otimização de Processos Químicos 36 Sustentabilidade nas Indústrias Química e de Energia 72 Tecnologia Computacional Aplicada a Engenharia Química 36 Tópicos Avançados de Engenharia 36 Trabalho de Conclusão de Curso I 18 Trabalho de Conclusão de Curso II 18 Tratamento de Esgoto e Efluentes Líquidos 36 Tratamento do Solo e Resíduos Sólidos 36
TOTAL 2.106
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
38
5.6 Distribuição das Disciplinas por Semestre
Os quadros a seguir apresentam a estrutura curricular do Curso de Engenharia Química da
FEFAAP, com a carga horária semanal, sendo que a carga horária mínima semestral é baseada
em um semestre letivo mínimo com 18 semanas.
Estrutura Curricular
1º Semestre Carga Horária Disciplinas Semana Semestre
1 Empreendedorismo e Plano de Negócio 2 36 2 Expressão Gráfica I 2 36 3 Física I 6 108 4 Geometria Analítica 4 72 5 História da Tecnologia 2 36 6 Matemática I 6 108 7 Metodologia Científica e Tecnológica 2 36 8 Oficina de Criatividade 2 36 9 Química Geral 4 72
Total da Carga Horária Semestral 30 540 2º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Álgebra Linear 2 36 2 Artes e Humanidades 2 36 3 Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 36 4 Design Natural 2 36 5 Empreendedorismo de Base Tecnológica 2 36 6 Expressão Gráfica II 2 36 7 Física II 6 108 8 Matemática II 6 108 9 Métodos Computacionais 4 72
10 Química Tecnológica 2 36 Total da Carga Horária Semestral 30 540
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3º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Administração para Engenharia 2 36 2 Ciências do Ambiente 2 36 3 Física III 6 108 4 Matemática III 4 72 5 Mecânica dos Fluidos I 2 36 6 Mecânica dos Sólidos I 2 36 7 Probabilidade e Estatística 4 72 8 Química Inorgânica 6 108 9 Tecnologia Computacional Aplicada a Engenharia Química 2 36
Total da Carga Horária Semestral 30 540 4º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Balanços de Massa e de Energia 4 72 2 Economia para Engenharia 2 36 3 Eletricidade Aplicada 2 36 4 Física IV 4 72 5 Físico-Química 6 108 6 Geopolítica da Energia 2 36 7 Matemática IV 4 72 8 Mecânica dos Fluidos II 2 36 9 Mecânica dos Sólidos II 2 36
10 Resistência dos Materiais 2 36 Total da Carga Horária Semestral 30 540
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5º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Cinética e Design de Reatores 4 72 2 Contabilidade e Finanças 2 36 3 Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia 2 36 4 Métodos Numéricos 4 72 5 Microbiologia 4 72 6 Química Analítica Ambiental 4 72 7 Termodinâmica Aplicada 6 108
Total da Carga Horária Semestral 26 468 6º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Bioquímica e Reatores Bioquímicos 4 72 2 Custos e Orçamento 2 36 3 Instrumentação 4 72 4 Máquinas de Fluxo 4 72 5 Operações Unitárias - Calor 6 108 6 Química Orgânica 6 108
Total da Carga Horária Semestral 26 468 7º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Engenharia de Materiais 4 72 2 Engenharia do Hidrogênio 2 36 3 Gestão de Projetos 2 36 4 Máquinas Térmicas 4 72 5 Modelagem e Simulação de Processos Químicos 4 72 6 Operações Unitárias - Massa 6 108 7 Tratamento do Solo e Resíduos Sólidos 2 36
Total da Carga Horária Semestral 24 432
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8º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Automação e Controle 4 72 2 Centrais Elétricas e Térmicas 4 72 3 Direito para Engenharia 2 36 4 Engenharia do Petróleo 6 108 5 Laboratório de Operações Unitárias 4 72 6 Produção do Conhecimento 1 18 7 Síntese e Otimização de Processos Químicos 2 36 8 Tratamento de Esgoto e Efluentes Líquidos 2 36
Total da Carga Horária Semestral 25 450 9º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Biocombustíveis 6 108 2 Controle e Gestão de Poluentes Atmosféricos 2 36 3 Energia Eólica, Solar Maremotriz e Geotérmica: Design e Aplicação 4 72 4 Energia Nuclear 2 36 5 Engenharia do Gás Natural 2 36 6 Estágio Supervivionado 1 18 7 Laboratório de Engenharia Química 2 36 8 Recursos Humanos e Comportamento Organizacional 2 36 9 Tópicos Avançados de Engenharia 2 36
10 Trabalho de Conclusão de Curso I 1 18 Total da Carga Horária Semestral 24 432
10º Semestre Carga Horária
Disciplinas Semana Semestre 1 Avaliação, Licenciamento e Planejamento Ambiental 2 36 2 Ética e Responsabilidade Socioambiental 2 36 3 Gestão e Planejamento Energético 4 72 4 Gestão Integrada: Segurança, Saúde e Meio Ambiente 2 36 5 Sustentabilidade nas Indústrias Química e de Energia 4 72 6 Trabalho de Conclusão de Curso II 1 18 7 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – Básico (Optativa) 2 36
Total da Carga Horária Semestral 15 270
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Carga Horária (horas)
Carga Horária (horas/aula)
Carga Horária das Disciplinas 3.900 4.680
Estágio Supervisionado 300 360
Atividades Complementares 300 360
Carga Horária Total com Estágio e Atividades Complementares 4.500 5.400
5.7 Componentes Curriculares
5.7.1 Estágio Curricular
O curso de Engenharia Química exige o mínimo de 300 (trezentas) horas cumpridas
com atividades de estágio, de natureza correlata a seu curso, quer em uma mesma empresa, quer
com a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas.
Em qualquer atividade considerada estágio, deverá obrigatoriamente ser firmado um
Contrato de Estágio entre a Instituição de Ensino, o aluno e a empresa concedente do estágio.
Serão considerados e reconhecidos pela FEFAAP como estágio:
- O Estágio Obrigatório, composto de 300 horas de atividades realizadas em
conformidade com o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser
realizada, e só será contada, a partir do sétimo semestre letivo do estudante.
- O estágio não-obrigatório (atividades opcionais condizentes com o curso).
Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas pelo Professor
Orientador de Estágio, por meio de um relatório semestral de acompanhamento de estágio, de
acordo com a documentação anteriormente firmada entre as partes (Contrato de Estágio ou
Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será fornecido pela Central de Estágios da
FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e deverá ser rubricado por todas as partes
envolvidas.
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43
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este só será válido a partir da
apresentação do relatório semestral apresentado à Coordenação do Curso e referendado pelo
professor Orientador de Estágio.
Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas
como Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de
acordo com as modalidades descritas a seguir:
- Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em papel
timbrado, na qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de trabalho, data
de início do trabalho, horário de início e término do trabalho, descrição mínima de
três atividades básicas desenvolvidas e assinatura do supervisor.
- Como proprietário de empresa: o aluno que possui uma empresa em seu nome pode
comprovar a carga horária obrigatória de estágio por meio de uma cópia do Contrato
Social da empresa, além de carta em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e
descrição mínima de três atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o
próprio estudante assine o documento.
Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso poderão ser
regulamentados pela Central de Estágios, seguindo o mesmo procedimento de contrato.
O estágio obrigatório inclui atividades essencialmente práticas, simuladas ou reais,
voltadas à formação técnica nas diversas áreas profissionais, e tem como finalidade
proporcionar a complementação da formação e possibilitar ao universitário, o acesso ao campo
profissional por meio de um contato direto com questões práticas. Notadamente existem dois
tipos de estágio, o obrigatório (curricular) e o não obrigatório.
Sendo assim, o estágio serve de núcleo articulador entre a teoria e a prática, buscando a
realização de um processo de ensino-aprendizagem que abrange planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades realizadas nas áreas de atuação profissional frente
às exigências e necessidades impostas pelo mercado de trabalho.
Sempre que necessário, o Professor Orientador de Estágio ou o Coordenador do Curso
entra em contato com os setores responsáveis, na empresa, para efetuar um acompanhamento
direto do desempenho do aluno e compatibilizar as atividades de estágio e acadêmicas, de modo
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44
a maximizar o aproveitamento deste tipo de atividade na correta formação do futuro
engenheiro.
Além do cumprimento do período de estágio definido legalmente e do acompanhamento
mensal de suas atividades, o aluno deve apresentar um relatório técnico final, com uma
descrição completa de suas atividades e uma análise crítica do estágio. Atendidos os requisitos
legais e aprovado o relatório, pelo Professor Orientador de Estágio e pelo Coordenador de
Curso, considera-se cumprido o Estágio.
A realização de estágio é incentivada e, para tanto, a FAAP possui uma Central de
Estágios que atende todas as suas Faculdades e tem como função subsidiar o aluno quanto à
sistemática do estágio, seus procedimentos, a documentação a ser utilizada quando do
planejamento, relatórios e avaliações, além de oferecer serviços como divulgação de
oportunidades para estágio, programas de trainees e efetivo; orientação profissional aos alunos:
auxílio na elaboração de currículo, na participação de processos seletivos, formalização de
contrato, relatórios de acompanhamento de estágio; visitas às empresas, realização de
dinâmicas e orientação legal sobre normas e procedimentos fundamentais para uma
contratação; organização de palestras, plantões de recrutamento, eventos diversos e informação
sobre atualidades do mercado de trabalho.
5.7.2 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive aquelas adquiridas fora da universidade, objetivando enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem e possibilitando ao aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto
com uma abordagem humanista voltada às modernas questões globais.
Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos
cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado
(FEFAAP) serão desenvolvidas por todos os alunos ingressantes a partir de 2008, para
composição da carga horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300
horas.
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45
As atividades Complementares são regulamentadas pela Portaria FEFAAP nº2 de 11 de
agosto de 2010. Incluem a prática de estudos, atividades independentes e ações de extensão
junto à comunidade, não podendo ser confundidas com estágio curricular obrigatório.
O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito
indispensável à Colação de Grau. A integralização das Atividades Complementares deverá
ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado no curso, respeitado
o calendário acadêmico da FEFAAP.
Consideram-se como espécies de Atividades Complementares:
I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de
disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas a
projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;
II - atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com
a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e
acadêmico com aplicação de metodologias participativas;
III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos
acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento
compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;
As atividades, as quais serão objeto de pontuação, encontram-se descritas no Quadro 2,
sendo vedada a pontuação parcial.
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46
Quadro 2. Descrições e equivalências das Atividades Complementares oferecidas para realização de forma eletiva, devendo-se totalizar 300 horas no curso; cada atividade somente será validada se forem atendidos os requisitos associados
AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEESSEENNVVOOLLVVIIDDAASS EESSPPÉÉCCIIEE QQUUAANNTTIIDDAADDEE
MMÁÁXXIIMMAA EEQQUUIIVVAALLÊÊNNCCIIAA
DDEE HHOORRAASS
MMÁÁXXIIMMOO DDEE
HHOORRAASS RREEQQUUIISSIITTOOSS
Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou científica da área com corpo editorial
Extensão 2 no curso 25 h / artigo 50
Cópia autenticada da publicação, com capa e
índice, ou cópia acompanhada de original
Participação como palestrante, conferencista, integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico
Pesquisa 5 no curso 10 h / atuação 50 Certificado e cópia do trabalho apresentado
Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico-Científico; resumido ou completo (expandido) (1)
Pesquisa 5 no curso 10 h / completa 5 h / resumo 50
Cópia autenticada da publicação, com capa e
índice, ou cópia acompanhada de original
Participação na criação de Software Computacional ou Multimídia publicado
Pesquisa 1 no curso 25 h / software 25 Documentação de código e
cópia do software desenvolvido
Participação em Empresa Júnior FAAP Extensão 5 no curso 10 h / projeto 50 Atestado e aprovação de
relatório (2)
Certificação Técnica ou Profissional (3) Extensão 4 no curso 25 h /
certificação 100 Certificado e aprovação pelo Coordenador de Curso
Cursos de Extensão (4) Extensão 5 no curso 10 h / curso 50 Certificado de aproveitamento ou freqüência
Disciplina em outro curso (5) Ensino 2 no curso 25 h / disciplina 50 Plano de curso fornecido pela
IES e comprovante de aprovação
Cursos de Idiomas ou aprovação em exames de proficiência (6)
Extensão 5 no curso 10 h / módulo 50 Certificado
Cursos de TI on-line (7) Extensão 5 no curso 10 h / curso 50 Certificado
1 Serão consideradas 25 horas por publicação em revista especializada ou artigo completo em anais de congresso e 15 horas por publicação de resumo em anais de congresso 2 Relatório aprovado e assinado pelo responsável pela atividade de Empresa Júnior. 3 Certificação profissional em área correlata à carreira de engenharia escolhida, tais como: CPIM e CIRM (Produção, Logística, Cadeia de Suprimentos, da APICS), PMP e CAPM (Gestão de Projetos e de Equipes), CEC (Civil Engineering Certification), IBEC (Controle de Custos), LEED AP (Profissional Reconhecido para Construções Sustentáveis), NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade), FCP (Furukawa), CISCO (várias), WCET (Comunicações Sem Fio, do IEEE), SCP (Rockwell Automation), CISSP, CISM e CISA (Segurança de Sistemas, da ISC² e outras), ITIL e COBIT (Gerenciamento de Processos de TI, de OGT e ISACA), Sun (várias), Oracle (várias), Microsoft (várias), IBM (várias), ou equivalente. 4 Cursos de extensão realizados em IES na FAAP ou em outra, reconhecida pelo MEC, com no mínimo 5 horas. 5 Disciplina regularmente concluída em outro curso de graduação, em IES da FAAP. 6 Proficiência em língua estrangeira com apresentação de certificado e/ou atestado das seguintes entidades por língua: INGLÊS: teste de proficiência administrado pela Associação Alumni, ITP-TOEFL (Institucional Testing Program - TOEFL); teste de proficiência administrado pela Cultura Inglesa, IELTS (International English Language Testing System; FRANCÊS: teste de proficiência ministrado pela Aliança Francesa; CASTELHANO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Hispânico de São Paulo; ITALIANO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Italiano de Cultura; ALEMÃO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Goethe. A aceitação de certificados similares dependerá de avaliação. 7 Microsoft IT Academy, Intel Academy, Cisco Academy, Oracle Academy ou equivalente, oferecidos em acordo com FEFAAP.
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Quadro 2 (Continuação)
AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEESSEENNVVOOLLVVIIDDAASS EESSPPÉÉCCIIEE QQUUAANNTTIIDDAADDEE
MMÁÁXXIIMMAA EEQQUUIIVVAALLÊÊNNCCIIAA
DDEE HHOORRAASS
MMÁÁXXIIMMOO DDEE
HHOORRAASS RREEQQUUIISSIITTOOSS
Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / ano 50 Certificado e aprovação de
relatório (8)
Participação em congressos, palestras, jornadas, simpósios, fóruns, seminários, encontros, festivais e similares(9)
Extensão 10 no curso 10 h /
congresso 2 h / palestra
50 Certificado e aprovação de relatório (8)
Visitas Técnicas Extensão 10 no curso 10 h / visita 100 Aprovação de relatório (8)
Participação como bolsista no programa de Monitoria da FEFAAP
Ensino 1 no curso 50 h / semestre 50 Certificado
Simpósio de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / simpósio 50 Certificado
Projeto Ler FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / participação 50 Aprovação de relatório (8)
Projetos Sociais (10) Extensão 10 no curso 5 h / participação 50 Atestado e aprovação de
relatório (8)
TTOOTTAALL OOFFEERREECCIIDDOO 992255
5.7.2.1 Organização e Funcionamento
As Atividades Complementares, uma vez realizadas, deverão ser validadas pelo
Coordenador de Curso. Em casos nos quais exista alguma divergência quanto à validação de
uma Atividade Complementar realizada, a instância deliberativa será o Colegiado de Curso.
Neste contexto, será da competência do Coordenador de Curso: determinar conteúdos, áreas do
conhecimento e temas para cada atividade complementar, respeitadas suas especificidades,
designar o professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação de
Atividade Complementar, quando a natureza desta assim exigir, discutir semestralmente as
práticas operacionais das Atividades Complementares na Coordenadoria de Curso e submetê-
las ao Colegiado de Curso.
8 Relatório deverá ser aprovado pelo professor responsável pela atividade ou pelo Coordenador do Curso. 9 De natureza acadêmica ou profissional. Será considerado congresso todo evento composto por no mínimo cinco palestras ou atividades sob um determinado tema ou assunto. Em qualquer outro evento com quantidade inferior a cinco atividades, as palestras serão contempladas de modo isolado. 10 Participação voluntária em projetos de alcance social da FAAP, e/ou vinculados a atividades sócio-políticas (ONGs, projetos e programas comunitários, creches, asilos, entidades sócio-educativas, prisões, campanhas sociais e de estudo das relações étnico-raciais, etc.).
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48
Todo aluno deverá conhecer as normas referentes às Atividades Complementares na
FEFAAP; bem como seus procedimentos de realização e validação e desenvolver, quando a
atividade assim o exigir, todas as etapas estabelecidas por seu orientador.
A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante período em que
o aluno estiver regularmente matriculado no curso, sendo que somente serão computadas
quando realizadas enquanto o aluno estiver regularmente matriculado no curso. Além disso,
somente serão consideradas para registro de carga horária de Atividades Complementares
aquelas descritas acima que forem integralmente realizadas pelo aluno, e que receberem
validação pela Coordenação de Curso, devendo estas serem obrigatoriamente comprovadas
mediante apresentação de documentos originais (certificados, declarações, atestados e/ou
relatórios) e uma cópia, na Central de Atendimento da Administração Acadêmica.
5.7.3 Programa Engenheiro Empreendedor (ProEEmp)
O Programa Engenheiro Empreendedor, ProEEmp, regulamentado pela Portaria
FEFAAP nº 09, de 11 de agosto de 2010, corresponde a um conjunto coerente de políticas da
Faculdade de Engenharia da FAAP, cujo objetivo é o desenvolvimento de maior solidez
acadêmica, assim como de maior visão humanística e empreendedora em seus alunos. Seu foco
é na promoção, apoio e acompanhamento de atividades de pesquisa, desenvolvimento e/ou
empreendedorismo, realizadas por alunos da FEFAAP. A participação dos alunos de graduação
da FEFAAP no ProEEmp é obrigatória e avaliada como tal.
Todo aluno da Faculdade de Engenharia da FAAP deve desenvolver um Projeto de
Engenharia por ano, até um total de quatro (4) projetos realizados ao longo do curso. A
avaliação nesta atividade é obrigatória, com escala de zero a 10 (dez).
As regras, eixos temáticos, orientadores e temas disponíveis para cada turma serão
determinados pelos respectivos Coordenadores de Curso. É necessário um professor orientador,
assim como submeter cadastro de grupo e de projeto para iniciar esta atividade.
Cada grupo de estudantes realizando atividades de um Projeto de Engenharia, seja nas
etapas de planejamento, de desenvolvimento, ou de conclusão, deverá apresentar relatório
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49
conforme calendário de atividades publicado a cada ano. O orientador irá elaborar um parecer a
cada relatório.
Todos os documentos (cadastros, formulários, relatórios) deverão ser submetidos à
Coordenação do Programa Engenheiro Empreendedor, nos prazos devidos.
A nota resultante da participação de cada aluno no ProEEmp, em cada semestre, será
repassada aos Coordenadores de Curso, para aproveitamento em disciplinas do período
corrente.
É da competência:
- da Coordenação do Programa Engenheiro Empreendedor: organizar e supervisionar o
desenvolvimento das atividades deste Programa, determinar o resultado final da
avaliação de cada aluno, solicitar, receber e manter os documentos relativos a cada
atividade no ProEEmp e encaminhar o planejamento orçamentário das atividades do
ProEEmp à Direção da FEFAAP.
- do Coordenador de Curso: propor conteúdos, áreas do conhecimento, temas e
orientadores para os Projetos de Engenharia, discutir semestralmente a utilização das
avaliações individuais provenientes da participação de cada aluno no ProEEmp e
submeter a respectiva resolução ao Colegiado de Curso.
- do orientador da atividade: orientar e acompanhar o desenvolvimento do projeto sob
sua responsabilidade, agendar com a equipe de alunos uma reunião semanal sobre o
andamento do trabalho, submeter à Coordenação do ProEEmp o projeto de trabalho,
assim como o parecer sobre as atividades desenvolvidas, nos prazos devidos,
utilizando formulários padronizados disponíveis.
É responsabilidade do aluno da FEFAAP: conhecer o regulamento e as normas
referentes ao Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolver as atividades propostas,
cumprindo todas as etapas e o cronograma estabelecido, submeter relatórios, parciais ou finais,
das atividades realizadas, na periodicidade solicitada e nos prazos devidos, à Coordenação do
ProEEmp.
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50
5.7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), segundo a Resolução Nº 11, de 11 de março
de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em
engenharia, deve ser um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, sendo uma atividade obrigatória como requisito para a graduação.
Desta forma, é realizado durante o 9º e o 10º semestres, sendo composto de duas
disciplinas da estrutura curricular do curso de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia
da FAAP, denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso
II.
No final do 8º semestre, no prazo definido em calendário, o aluno tomará conhecimento
das linhas de pesquisas dos professores orientadores de TCC e proporão a constituição de uma
equipe com no máximo dois alunos para desenvolver o tema proposto pelo professor orientador
selecionado, e em seguida darão ciência à Comissão Interdisciplinar de Coordenação, em ficha
própria para este fim.
No primeiro mês do calendário didático, definido pela Comissão Interdisciplinar de
Coordenação, os alunos deverão apresentar à esta um pré-projeto do trabalho, com o “De
Acordo” do professor orientador, documento este que será utilizado para compor a nota N1 da
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Em um segundo momento da avaliação, deverá ser realizado um exame de qualificação
perante banca examinadora, constituída por dois membros, o professor orientador e outro
professor indicado pela Comissão Interdisciplinar de Coordenação, em período, data e horário,
definidos, também, no calendário didático.
Para o exame de qualificação, o qual comporá as notas N2 e N3 da disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso I, a equipe deverá entregar à Comissão Interdisciplinar de Coordenação,
no prazo definido, duas cópias do projeto de pesquisa, contendo a descrição das atividades já
desenvolvidas, e o objetivo e o plano de trabalho para a disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso II.
Aprovados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, os alunos ingressam na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II na qual finalizarão o projeto de pesquisa. Nesta
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51
disciplina, os alunos terão como N1 uma avaliação intermediária do seu projeto, a ser realizada
pelo professor orientador.
Concluído o projeto, os alunos deverão entregar, no período previsto no calendário
didático, três vias encadernadas em espiral, acompanhadas de carta do professor orientador com
parecer de que considera o trabalho concluído, para apresentação perante banca examinadora,
além de um artigo técnico formatado segundo as normas da Revista da Engenharia da FAAP, o
qual posteriormente poderá ser submetido para congresso ou publicação em revista
especializada. Do Artigo Técnico relativo ao trabalho, serão co-autores os alunos que o
desenvolveram e o Orientador deverá ser.
Estes trabalhos, juntamente com a apresentação em banca, serão utilizados para compor
as notas N2 e N3 da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.
5.7.4.1. Critério de Avaliação do TCC
O aluno será aprovado nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de
Conclusão de Curso II, quando a média for igual ou superior a cinco. No caso da disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso II, aquele aluno cuja média for igual ou superior a sete, terá
seu trabalho encaminhado para a biblioteca. E se a média for igual ou superior a oito e meio, o
Artigo Técnico será encaminhado para publicação na Revista da Engenharia FAAP.
Os alunos aprovados no TCC deverão apresentar uma cópia do trabalho em capa dura
até a data definida no calendário.
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6. METODOLOGIA DE ENSINO
Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas são norteados pelo
movimento da ação-reflexão-ação, em que o foco deve estar voltado para o campo de atuação
do futuro profissional. Combinam diferentes estratégias, em razão da diversidade de conteúdos
e pressupõem a utilização de:
- Aulas expositivas;
- Seminários;
- Exercícios em sala de aula;
- Laboratórios da Faculdade ou de centros de pesquisa e testes de empresas,
aproximando mais ainda a FEFAAP do mercado.
A metodologia de ensino deve ser: dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora e
envolvente; utilizando-se de meios mais próximos da realidade do aluno. Aprender, aplicar e
construir novos saberes são partes do processo educacional.
Nessa direção, o esforço metodológico para a formação passa pela compreensão das
diversas teorias que orientam o fazer profissional de cada área, explicitando-as e relacionando-
as com a prática realizada, tornando esse movimento um eixo balizador do processo formativo
6.1 Características Gerais
A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada por meio de
ações e mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, dentro e/ou fora da sala de
aula.
Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:
- Aulas expositivas,
- Apresentações orais pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos,
- Desenvolvimento de ensaios e experimentos laboratoriais,
- Discussões em grupo,
- Apresentação de estudos de caso,
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53
- Exposição de material audiovisual,
- Avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo),
- Dinâmicas de grupo,
- Exercícios de aplicações sobre conceitos e ferramentas,
- Apresentação de trabalhos interdisciplinares,
- Desenvolvimento de projetos,
- Estudos de projetos,
- Aulas com convidados – mini palestras.
Em ambientes, além da sala de aula, os principais mecanismos/estratégias de
aprendizagem são:
- Desenvolvimento de pesquisas, experimentos e ensaios,
- Levantamento de dados em campo,
- Desenvolvimento de projetos,
- Participação em seminários, palestras e congressos,
- Visitas técnicas,
- Desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares.
.
O desenvolvimento de projetos do ProEEmp (descritos no item 5.7.3), durante os oito
semestres iniciais do curso de Engenharia Química, utiliza o conhecimento técnico e de gestão
aprendidos em sala de aula e estratégias que exigem a interação extra-classe, permitindo a
fixação de conceitos e conteúdos, elaboração de pesquisas, entrevistas e todas ações que levam
à maior consistência de seus resultados. Portanto, pode-se dizer que se trata da aplicação de
estratégias empreendedoras de aprendizagem, de reconhecimento e de desenvolvimento
individual do aprender-a-aprender pelo uso e aplicações práticas e integradoras da engenharia
química.
6.2 Inter-relação das disciplinas na concepção do currículo
A concepção do curso de Engenharia Química teve como premissa o atendimento à
Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação - Câmara de
Educação Superior quanto à carga horária e da Resolução do Conselho Nacional de Educação -
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54
Câmara de Educação Superior, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação de Engenharia. Além de atender às resoluções e diretrizes do
Conselho Federal de Química, que regulamenta o exercício profissional dos engenheiros
químicos.
Também procura acolher as tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor
produtivo, bem como desenvolver as habilidades necessárias para que o egresso seja inserido no
mercado de trabalho. Concretiza os esforços no sentido de difundir e consolidar uma nova
imagem do curso de Engenharia Química oferecido pela Faculdade de Engenharia da FAAP,
suportando uma estratégia de ensino-aprendizagem consistente para atendimento do perfil do
egresso desejado.
A estratégia de ensino-aprendizagem, ou seja, de inter-relacionamento das disciplinas
podem ser representadas pela visão de relacionamento entre as disciplinas que compõem as
linhas de formação do curso de Engenharia Química, assim como na vinculação dos conteúdos
das disciplinas, no desenvolvimento de projetos específicos de disciplinas e de trabalhos
interdisciplinares, sendo coroados pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, pela
vivência profissional do estágio supervisionado e pelo ProEEmp ao longo dos oitos semestres
iniciais do curso.
As disciplinas básicas e profissionalizantes básicas servem de suporte para as disciplinas
específicas de processos químicos, energia, meio ambiente e sustentabilidade. Os conteúdos
abordados nas disciplinas das três vertentes específicas se inter-relacionam. Desta maneira, fica
comprovada a trans e inter-relação entre todas as disciplinas constituintes da estrutura
curricular.
6.3. Flexibilidade Curricular
A flexibilidade curricular do curso de Engenharia Química, de modo específico, é
representada pela disciplina de Tópicos Avançados de Engenharia no nono semestre, que tem
como meta ser ministrada por professores convidados de instituições parceiras, nacionais e
internacionais.
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55
Assim, é a alternativa e a oportunidade de abordar assuntos que possam ser ensinados
experimentalmente devido à situação e o momento; ou temas especiais pertinentes a novas
tecnologias no contexto e conjunturas da área da Engenharia Química. Pode ainda ser composta
por seminários sobre temas de interesse atual e/ou tópicos que podem incluir a comunicação
oral e escrita, habilidades de inserção e colocação no mercado trabalho, além das tendências em
termos de novas tecnologias para conversão de energia ou obtenção de biocombustíveis.
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7. EMENTÁRIO E PLANEJAMENTO POR DISCIPLINA
1º Semestre
Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica – 1EB170
Ementa: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de trabalhos científicos e tecnológicos. A organização das fontes. A comunicação dos resultados.
Bibliografia Básica:
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
GALLIANO, A.G. (org.). O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row, 1979.
SILVA, A.S.; PINTO, J. M. (orgs.). Metodologia das ciências sociais. 11. ed. Porto: Afrontamento, 2001.
Bibliografia Complementar:
ABREU, A.S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 12. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Makron, 2007.
KÖCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed. Porto Alegre: EDUCS/Vozes, 1980.
MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
RUIZ, J.A. Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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Disciplina: História da Tecnologia – 1EB171
Ementa: Ferramentas computacionais nas atividades acadêmicas e profissionais. Processadores de texto, planilhas eletrônicas e programas para desenvolvimento de apresentações.
Bibliografia Básica:
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da informação: eficácia na organização. São Paulo: Futura, 2008.
O BRAIN, J. Administração de sistemas de informação. 13. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Tecnologia de informação e desempenho empresarial. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FONTES, E. Segurança da informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo: Thonson, 2006.
SORDI, J. O. Administração da informação: fundamentos e práticas para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.
Disciplina: Geometria Analítica – 1EB172
Ementa: Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos. Hipérboles. Parábolas. Cônicas. Superfícies Esféricas. Quadráticas.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,
LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009.
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à Algebra Linear. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
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58
Disciplina: Expressão Gráfica I – 1EB173
Ementa: Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.
Bibliografia Básica:
BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho Técnico Para Engenharias. 1.ed. Paraná: Juruá, 2008.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, T. E.; VIERK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. São Paulo: Globo, 2004.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1.ed. São Paulo: Hemus, 2004.
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.
Disciplina: Matemática I – 1EB174
Ementa: Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades. Derivadas e aplicações do Calculo de Derivadas.
Bibliografia Básica:
EWEN, D.; TOPPER, M. Cálculo técnico. 1.ed.. São Paulo: Hemus, 2005. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007. WEIR, M.D. et al. Cálculo. V. I. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, L. Cálculo Diferencial e Integral. v. 1, São Paulo: Pearson, 2013. DEMIDOVITCH, B. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha:
Thomson Paraninfo, 1998. GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de
Janeiro: Científica, 1966. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. 3.ed. São Paulo:
Harbra, 1994. SAFIER, F. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
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59
Disciplina: Física I – 1EB176
Ementa: Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força. Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. Vol. 1. Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, A.R.; JEWETT, J.W. Física para cientista e engenheiros, v.1 Mecânica. 1.ed. São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, W.V. de et al. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
LUIZ, A.M. Física I: mecânica. 1.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 5ª
ed. São Paulo: LTC, 2006. TREFIL, J. Física viva: uma introdução à física conceitual. v. 1. 1.ed. São
Paulo: LTC, 2006.
Disciplina: Química Geral – 1EB177
Ementa: Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico. Bibliografia
Básica: BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia.
1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007. MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia
Complementar:
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São Paulo: McGraw-
Hill, 1971. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
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60
Disciplina: Empreendedorismo e Plano de Negócio – 1EB178
Ementa: Empreendedorismo. Mecanismos e procedimentos para criação de empresa. Plano de negócio. Empreendedorismo e responsabilidade social.
Bibliografia Básica:
BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: exemplos práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Bibliografia Complementar:
SALIM, Cesar Simões; NASAJON, Claudio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. 1ª ed. Barueri: Manole, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
RONALD, Jean Degen. O Empreendedor: Empreender como Opção de Carreira. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
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61
2º Semestre
Disciplina: Métodos Computacionais – 1EB270
Ementa: Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e repetição. Tipos de dados simples e estruturados. Variáveis. Linguagem de Programação. Programação estruturada. Arquivos.
Bibliografia Básica:
GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PAULA, Everaldo Antônio de; DA SILVA, Camila Ceccatto. Lógica de Programação – Aprendendo a Programar. 1ª ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st ed. New York: Prentice-Hall, 2005.
MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press, 2006.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São Paulo: Senac, 2007.
Disciplina: Artes e Humanidades – 1EB271
Ementa: Comunicação por meio de pesquisa e reflexão de várias formas de expressão: literatura, artes visuais, fotografia, música e cinema. Relação entre filosofia, ciências exatas e as várias formas de expressão. Questões culturais étnico-raciais.
Bibliografia Básica:
BALZAC, H. de. Obra-prima ignorada. 1.ed. São Paulo: Comunique, 2003. BARTHES, R. A Câmara Clara. 1.ed. Lisboa: Edições 70, 2006. BURGER, P. Teoria da Vanguarda. 1.ed. São Paulo: Cosac Naif, 2008.
Bibliografia Complementar:
BURKE, P.. O Renascimento Italiano. São Paulo: Nova Alexandria, 1999. DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997. HAUSER, A. História social da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1995. ETHOS. Instituto de Empresas e Responsabilidade Social. O compromisso
das empresas com a promoção da igualdade racial. São Paulo: Ethos, 2006.
WILSON, E. Rumo à estação Finlândia: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
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62
Disciplina: Álgebra Linear – 1EB272
Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operações. Produto interno.
Bibliografia Básica:
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARLEN, E. A.; CARVALHO, M. C. Álgebra Linear: Desde o Início. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KOLMAN, B. HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2006.
LEON, S. T. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira, 2003
Disciplina: Expressão Gráfica II – 1EB273
Ementa: Projeto assistido por computador: criação e propriedades dos objetos, dimensionamento, bibliotecas, plotagem e impressão. Características dos tipos de projeto.
Bibliografia Básica:
BALDAM, Roquemar; OLIVEIRA, Adriano de; COSTA, Lourenço. AUTOCAD 2010 - Utilizando Totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
GIESECKE, Frederik E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
DAGOSTINO, Franck D. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.
MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira. Desenho Digital: Técnica e Arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 3ª ed. São Paulo: PROTEC, 2004.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. 4ª ed. Santa Catarina: EDUFSC, 2007.
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63
Disciplina: Matemática II – 1EB274
Ementa: Integrais indefinidas: conceito e propriedades. Integrais definidas. Integrais de funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais, Técnicas de integração. Aplicações de integração: área, valor médio, comprimento de curvas e volumes de revolução.
Bibliografia Básica:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson, 1998.
GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1992.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Disciplina: Design Natural – 1EB275
Ementa: A natureza como fonte inspiradora do homem na solução de problemas da Engenharia. Aplicação do algoritmo da evolução. Relação da biologia com a engenharia. Análise das principais soluções encontradas pelos sistemas naturais na procura do equilíbrio mecânico, estrutural e químico.
Bibliografia Básica:
BAR-COHEN, Y. Biomimetics: biologically inspired technologies. 1. ed. Massachussetts: CRC, 2005.
BENYUS, J. M. Biomimética: inovação inspirada pela natureza. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
DAWKINS, R. O gene egoísta. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Bibliografia Complementar:
PIDD, M. Computer simulation in management science. 4. ed. New York: John Wiley, 1998.
STERMAN, J. D. Business dynamics: systems thinking and modeling for a complex world. Massachussets: McGraw-Hill, 2000.
BEJAN, A. Shape and structure: from engineering to nature. Cambridge University Press, 2000.
FLAKE, G. W. The computational beauty of nature. MIT Press, 2000. MILLER, J. H.; PAGE, S. E. Complex adaptive system: an introduction to
computational models of social life. Princeton University Press, 2007.
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64
Disciplina: Física II – 1EB276
Ementa: Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Teoria Cinética dos Gases. Energia em Processos Térmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: LTC, 2000.
Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais – 1EB277
Ementa: Estrutura atômica. Arranjos atômicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e equilíbrio de fases. Tratamento térmico.
Bibliografia Básica:
ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma Introdução. 7.ed. São Paulo: LTC, 2008.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties and Applications. 2.ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.
ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures, Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2.ed. São Paulo: Hemus, 2007. PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: UnB,
2006. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos
Materiais. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970.
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65
Disciplina: Empreendedorismo de Base Tecnológica – 1EB278
Ementa: Ciência, tecnologia e inovação. Estratégia tecnológica para a competitividade. Portfólio de inovação. Incubadoras de base tecnológica. Parques tecnológicos. Sustentabilidade. Fomento à pesquisa para a inovação tecnológica. Responsabilidade social.
Bibliografia Básica:
BESSANT, J.; TIDD, J.; BECKER, E.R. Inovação e Empreendedorismo. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DOLABELA, F.; COZZI, A.; JUDICE, V. Empreendedorismo de base tecnológica. 1.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
VALÉRIO NETO, A. Gestão de pequenas e médias empresas de base tecnológica. 1.ed. Barueri: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar:
BIAGIO, L.A.; BATOCCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 1.ed. Barueri: Manole, 2005.
DORNELAS, J.C.A. Plano de negócios: exemplos práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
SALIM, C.S.; NASAJON, C.; SALIM, H.; MARIANO, S. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Disciplina: Química Tecnológica – 1EB279
Ementa: Combustão e combustíveis industriais. Lubrificação industrial. Eletroquímica. Corrosão.
Bibliografia Básica:
BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1.ed.. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5.ed. São Paulo: LTC, 2007. HILSDORF, J.W., et al. Química Tecnológica. 1.ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004. Bibliografia
Complementar: BRADY, J; HUMISTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1981. CARRETEIRO, R.P.; BELMIRO, P.N.A. Lubrificantes e lubrificação
industrial. Rio de Janeiro: Interciência, IBPG, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas.
5.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. MAHAN, B. MYERS, R.J. Química um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blücher, 1993. MUNRO, L.A. Química em Ingenieria. Bilbao: Urmo, 1976.
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66
3º Semestre
Disciplina: Administração para Engenharia – 1EB370 Ementa: Evolução histórica das organizações e do pensamento administrativo.
Principais teorias. Funções administrativas. O papel do gestor e as habilidades gerenciais. Funções da organização. O processo de tomada de decisão. Estruturas, processos organizacionais e fontes de poder.
Bibliografia Básica:
BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007. ROBBINS, S.P. Administração: mudanças e perspectivas. 1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. Bibliografia
Complementar:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DAFT, R.L. Administração. 6.ed. São Paulo: Thomson, 2005. MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2000. SOBRAL, F. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 1.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TEIXEIRA, H.J; SALOMÃO, S.M.; TEIXEIRA, C.J. Fundamentos da
administração: a busca do essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Disciplina: Química Inorgânica – 1QM370 Ementa: Estrutura atômica. Propriedades gerais dos elementos. Metais alcalinos.
Metais alcalinos terrosos. Alúmen. Carbono. Nitrogênio. Oxigênio. Halogênios. Gases Nobres. Metais de transição. Síntese dos principais compostos inorgânicos.
Bibliografia Básica:
CANTO, E.L.; PERUZZO, T.M. Química: na abordagem do cotidiano – química geral e inorgânica, v.1. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003.
KOTZ, J.C.; TREICHEL JR, P.M. Química geral 2 e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios da química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
LEE, J. D. Química orgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
MIESSLER, G.L.; TARR, D. Inorganic chemistry. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
QUAGLIANO, J.V.; VALLARINO, L.M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1973.
RAYNER-CANHAM, G. Descriptive inorganic chemistry. New York: W.H. Freeman and Company, 1995.
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67
Disciplina: Tecnologia Computacional Aplicada à Engenharia Química – 1QM371
Ementa: Ferramentas computacionais para projeto e simulação de processos químicos. Planilha eletrônica. Simulador comercial. Simulador de processo.
Bibliografia Básica:
BLOCH, S. C. Excel para engenheiros e cientistas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FELDER, R.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FOGLER, H. S. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTCI, 2006.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
PERRY, R.H.; GREEN, D.W. Perry’s Chemical Handbook. 8.ed. New York: McGraw-Hill, 2007.
RICE, R.G. Applied mathematics and modeling for chemical engineering. 6. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
ASPEN TECHNOLOGY. Aspen plus user guide, 10.2. Cambridge: Aspen Technology, 2000.
Disciplina: Probabilidade e Estatística – 1EB372
Ementa: Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Apresentação tabular e gráfica. Medidas de posição, dispersão, assimétrica e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições Discretas e Contínuas. Amostragem e Distribuições Amostrais. Testes de Hipóteses, Análise de regressão e correlação.
Bibliografia Básica:
WILD, C.; SEBER, G.A.F. Encontros com o acaso: um primeiro curso de análise de dados e inferência. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
PINHEIRO, J. I. D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BARBETTA, P. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2002.
Bibliografia Complementar:
LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para ciências humanas. 9.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. MAGALHÃES, M. N. L.; PEDROSO, A. C. Noções de probabilidade e
estatística. 7.ed. São Paulo: Edusp, 2010. BRUNI, A.L. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
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68
Disciplina: Ciências do Ambiente – 1EB373
Ementa: Ecologia, Biodiversidade e Meio Ambiente. Engenharia e Desenvolvimento Sustentável. Impactos Ambientais. Legislação e Políticas Ambientais. Documentos Históricos. Produção mais Limpa. Educação Ambiental.
Bibliografia Básica:
BARSANO, P.R.; BARBOSA, R.P. Meio Ambiente: guia prático e didático. 1.ed. São Paulo: Érica Ltda, 2012.
BRAGA, B., et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MIHELCIC, J.R.; ZIMMERMAN. J.B. Engenharia ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CAMPOS, L.M. de S.; SHIGUNOV, T.; SHIGUNOV NETO, A. Fundamentos da gestão ambiental. 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
FINNATO, M.J.B.; REUILLARD, P.C.R. Glossário de gestão ambiental. São Paulo: Disal, 2006.
GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L.D. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
KRIGER, M. G. et al. Glossário de gestão ambiental. São Paulo: Disal, 2006.
Disciplina: Matemática III – 1EB374
Ementa: Funções Vetoriais. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Derivada Direcional e Campos Gradientes. Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F.R. ; THOMAS JR., G.B. Cálculo. V.I. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F.R. ; THOMAS JR., G.B. Cálculo. v.II. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
AYRES, F.; MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BOULOS, L. Cálculo diferencial e integral. v. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
STEWART, J. Cálculo. v.II. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem.
1.ed. São Paulo: Thomson, 2003.
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69
Disciplina: Mecânica dos Fluidos I – 1EB375
Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Pressão e medidores de pressão. Teorema de Stevin. Princípio de Arquimedes, empuxo e equilíbrio de corpos flutuantes. Cinemática dos fluidos. Conservação de massa e a equação da continuidade.
Bibliografia Básica:
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. ÇENGEL, Y.; CIMBALA, J. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicações. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. FOX, R. W. ; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia
Complementar: ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: LTC, 2004. DAYR, S. Mecânica dos fluidos. 2.ed. São Paulo: LTC, 2001. GILES, R. Mecânica dos fluidos e hidráulica. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 1997. MERLE, C. P.; WIGGERT, C. D. Mecânica dos fluidos. 3. ed. São
Paulo: Thomson, 2004. MUNSON, B.; YOUNG, D.; OKIISHI, T. Uma introdução concisa à
mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Disciplina: Física III – 1EB376
Ementa: Processos de Eletrização. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica. Campo magnético. Força magnética. Lei de Biot-Savart. Indução eletromagnética. Indutância. Circuitos RC, RL e RLC. Ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
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70
Disciplina: Mecânica dos Sólidos – 1EB377
Ementa: Força, Momento, Sistemas de Forças Equivalentes, Equilibrio de Corpos Rígidos no Espaço, Cálculo de Reações de Apoios, Centróide de Áreas, Momento de 1ª Ordem, Momento de 2ª Ordem, Movimento Absoluto, Movimento Relativo, Quantidade de Movimento, Trabalho e Impulso de uma Força.
Bibliografia Básica:
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros- Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares Filho, Ariosto Bretanha Jorge.
HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo: Pretince Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Ltda, 1966.
WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
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71
4º Semestre
Disciplina: Economia para Engenharia – 1EB470
Ementa: Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade. Produção, custos e lucro. Agregados macroeconômicos. Política fiscal. Política monetária. Política cambial. Economia mundial e brasileira.
Bibliografia Básica:
MANKIW, G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage, 2014. MENDES, J.T.G. Economia: fundamentos e aplicações. 2.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. PASSOS, C.R.M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5.ed. São
Paulo: Pioneira, 2005. Bibliografia
Complementar: ABEL, A.B.; BERNANKE, B.; CROUSHORE, D.D. Macroeconomics.
8.ed. Massachussetts: Pearson, 2014. FRANK, R.H. Microeconomia e comportamento. 8.ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014. VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: micro e macro. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2011. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de
economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disciplina: Resistência dos Materiais – 1EB472
Ementa: Conceitos fundamentais das estruturas, reações de apoio, esforços internos solicitantes, tensão - deslocamento - deformação, treliças isostáticas, equilíbrio dos nós e cálculos dos esforços axiais nas barras de treliças isostáticas, corte puro, torção simples e flexão simples.
Bibliografia Básica:
BEER, F.P. Resistência dos Materiais. 4.ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.
TRINDADE, O. Textos básicos de resistência dos materiais. São Paulo: 3ª Margem, 2006.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia
Complementar: CASCÃO, M.F.A. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos,
2009. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson
Education, 2010. SHEPPARD, S.D.; TONGUE, Benson H. Estática: análise e projeto de
sistemas em equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007. WILLIAM, F.R.; LEROY, D.S.; DON, H.M. Mecânica dos Materiais. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
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72
Disciplina: Eletricidade Aplicada – 1EB473
Ementa: Regime permanente senoidal e análise fasorial. Circuitos monofásicos e trifásicos. Potência em circuitos. Correção do fator de potência. Máquinas elétricas. Transformadores. Inversores e retificadores.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2006.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MAMEDE, F.J. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. Bibliografia
Complementar: CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 24.ed. São Paulo: Érica, 2007. CREDER, H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill,
2000. TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 1994. UNITED STATES NAVY, Curso completo de eletricidade básica. 1.ed.
Curitiba: Hemus, 2002.
Disciplina: Matemática IV – 1EB474
Ementa: Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações diferenciais ordinárias, lineares de 1ª e 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de variável complexa e aplicações. Equações diferenciais parciais.
Bibliografia Básica:
COSTA, G.; BRONSON, R. Equações diferenciais. 3.ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SIMMONS, G.E. Diferenciais: teoria, técnica e prática. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
WEIR, M.D; HASS, J.; GIORDANO, F.R. ; THOMAS JR., G.B. Cálculo. v.II. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
AYRES, F.; MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BOULOS, L. Cálculo diferencial e integral. v.1, São Paulo: Pearson, 2013.
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1.ed. São Paulo: Thomson, 2003.
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73
Disciplina: Física IV – 1EB475
Ementa: Óptica Geométrica e Óptica Física: reflexão e refração da luz, difração da luz. Física Moderna: espectroscopia, cromatografia, diodos emissores de luz (LED) e constante de Planck, resistência elétrica dependente da luz (LDR). Relatividade. Física Quântica. Fotometria.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física -4-Óptica e Física Moderna. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, R.A.;JEWETT JR, J.W. Princípios de física – v.4 - Óptica e Física Moderna. 1.ed. São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, H.D.; FREDMANN. R.A. Física IV - Ótica e Física Moderna. 12.ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: óptica, relatividade, física quântica. v.4. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
OLIVEIRA, I.S. Física moderna - para iniciados, interessados e aficionados. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
SILVA, E.; ARTUSO, A.R.; APPEL, J.L. Física 3: eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - eletricidade e magnetismo - óptica. v.2. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Disciplina: Mecânica dos Fluidos II – 1EB476
Ementa: Propriedades dos fluidos. estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Equação da energia para regime permanente. Medida de propriedades dos escoamentos. Semelhança mecânica. escoamento de fluídos incompressíveis em condutos forçados em regime permanente. Transferência de calor e massa.
Bibliografia Básica:
ÇENCEL, Y.; CIMBALA, J. Mecânica dos fluidos, fundamentos e aplicações. 1.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCADONALD, A.T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
POTTER, M.C., WIGGERT, D.C. Mecânica dos fluidos. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2004.
Bibliografia Complementar:
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2.ed. São Paulo: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DAYR, S. Mecânica dos fluidos. 2.ed. São Paulo: LTC, 1996. GILE, R. Mecânica dos fluidos e hidráulica. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 1997. MUNSON, B.; YOUNG, D.; OKIISHI, T. Fundamentos da mecânica
dos fluidos. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
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74
Disciplina: Mecânica dos Sólidos II – 1EB477
Ementa: Dinâmica do ponto material. Dinâmica do corpo rígido. Bibliografia
Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica vetorial para
engenheiros: dinâmica. 10.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Dinâmica: mecânica. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004. Bibliografia
Complementar: SHAMES, I.H. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002. KOMATSU, J.S. Mecânica dos sólidos. 1.ed. São Carlos: Edufscar, 2006. SERWAY, R.A.; JEWETT, J.W. Princípios de física: mecânica clássica e
relatividade. São Paulo: Cengage Learning. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Ao livro
Técnico, 1966. WILLIAM, F.R.; LEROY, D.S.; DON, H.M. Mecânica dos materiais.
5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Físico-Química – 1QM470
Ementa: Propriedades dos gases. Termodinâmica. Termoquímica. Sistemas de composição variável. Equilíbrio de fases em sistemas simples. Soluções com mais de um componente volátil.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, v.1. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
RANGEL, R.N. Práticas de físico-química, v.1. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
BUENO, W.A. Manual de laboratório de físico-química. Rio de Janeiro: McGraw-hill, 1980.
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
MOORE, W.J. Físico-química, v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. MORAN, W.J.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para
engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PILLA, L. Físico-qiímica, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
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75
Disciplina: Balanços de Massa e Energia – 1QM471
Ementa: Processos e variáveis de processo. Balanços de massa. Balanços de energia. Bibliografia
Básica: FELDER, R.M. Princípios elementares dos processos químicos. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e
cálculos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Introdução à
termodinâmica da engenharia química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
CHOPEY, N.P. Handbook of chemical engineering calculations. 3.ed. New York: McGraw-Hill, 2003.
GEANKOPLIS, C.J. Transport processes and separation process. 4.ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
GOMIDE, R. Estequiometria industrial. São Paulo: Edição do Autor, 1983.
SHREVE, R.N. Indústrias de processos químicos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.
TERRON, L.R. Termodinâmica química aplicada. 1.ed. São Paulo: Manole, 2008.
Disciplina: Geopolítica da Energia – 1QM472
Ementa: Matriz energética brasileira e mundial. Oferta e demanda. Georrefe-renciamento das fontes renováveis e não renováveis: implicações políticas. Cenário socioeconômico mundial.
Bibliografia Básica:
GOLDEMBERG, J. (coord.). Energia e desenvolvimento sustentável. Série Sustentabilidade, v.4. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
GOLDEMBERG, J. (coord.). Energia nuclear e sustentabilidade. Série Sustentabilidade, v.10. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
CORTEZ, L.A.B. (coord.). Bioetanol de cana de açúcar. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
Bibliografia Complementar:
GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. São Paulo: Edusp, 2008.
REIS, L.B.; SILVEIRA, S. Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável: introdução de uma visão multidisciplinar. 2.ed. São Paulo: Edusp, 2007.
TOLMASQUIM, M.T. Geração de energia elétrica no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
SZKLO, A.S.; MAGRINI, A. Textos em discussão em geopolítica e gestão ambiental de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
MENDES, L.; COSTA, M. A energia eólica e o ambiente: guia de orientação para avaliação ambiental. Portugal: Instituto do Ambiente do Ministério do Ambiente, 2002.
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76
5º Semestre
Disciplina: Contabilidade e Finanças – 1EB570
Ementa: Técnicas contábeis. Contabilidade no mundo dos negócios. Relatórios e demonstrativos financeiros. Análise da situação financeira de empresas. Financiamento de empreendimentos. Planejamento financeiro. Administração de caixa e capital de giro. Estrutura de capital. Custo de capital. Governança corporativa.
Bibliografia Básica:
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não Contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGLIORI, E.; BUENO, A.S. Contabilidade para cursos de engenharia. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHING, H.Y.; MARQUES, F.; PRADO, L. Contabilidade & finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
FREZATTI, F. Orçamento empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, J.C. Contabilidade empresarial. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração
financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina: Métodos Numéricos – 1EB571
Ementa: Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximações. Ajuste de curvas. Solução de equações não-lineares. Equações diferenciais parciais. Diferenciação e integração numérica.
Bibliografia Básica:
CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.
GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1. ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, K.; HAN, W. Elementary Numerical Analysis. 3.ed. New Jersey: Wiley, 1965.
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1997.
ZAMBONI, L.C. Cálculo númerico para universitários. São Paulo: Páginas e Letras, 2002.
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77
Disciplina: Termodinâmica Aplicada – 1MQ570
Ementa: Propriedades das substâncias puras. Trabalho e calor. Primeira lei da termodinâmica. Entalpia. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Processos reversíveis. Ciclos termodinâmicos.
Bibliografia Básica:
BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R.E. Fundamentos da termodinâmica. 7.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
ÇENGEL, Y.A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. 5.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
KILE, B.G. Chemical and process thermodynamics. 3.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
Bibliografia Complementar:
BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R.E. Introdução à termodinâmica para a engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
WARK, K. Advanced thermodynamics for engineering tecnologists. New York: McGraw-Hill, 1995.
EASTOP, T.D.; MCCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering tecnologists. 5.ed. Essex: Longman Scientific & Technical, 1993.
VAN WYLEN, G.; SONNTAG, R.E. Fundamentos da termodinâmica. 6.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
ZEMANSKY, M.W. Calor e termodinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
Disciplina: Microbiologia – 1QM570
Ementa: A biotecnologia e a engenharia química. Microbiologia. Microscopia. Compostos biologicamente ativos. Exigências nutricionais. Meios de cultivo e conservação de culturas. Metabolismo bioquímico. Crescimento microbiano. Microbiologia industrial. Biodeterioração de materiais..
Bibliografia Básica:
AQUARONE, E.; BORZANI, W; LIMA, U. A.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial - Fundamentos (Vols. 1 a 4). São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
LEHNINGER, A. l.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 1995.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia - Conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. G.; CANDEIAS, J. A. Microbiologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
SILVA FILHO, G.N. Microbiologia: Aulas Práticas. UFSC, 2004.
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78
Disciplina: Química Analítica Ambiental – 1QM571
Ementa: Preparação de amostras. Representação de resultados de análises químicas. Conservação de amostras e pH. Análise química qualitativa. Volumetria. Métodos gravimétricos. Técnicas eletroanalíticas. Técnicas espectrais. Análise de amostras ambientais. Técnicas de separação.
Bibliografia Básica:
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
HIGSON, S.P.J. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. MENDHAM, J. et al: Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. . Bibliografia
Complementar: EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo:
Edgard Blucher, 1972. LUNA, A.S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: Edurj, 2003. ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química
ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. SKOOG, D.A.et al. Fundamentos da química analítica. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005. VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou,
1981.
Disciplina: Cinética e Design de Reatores – 1QM572
Ementa: Parâmetros cinéticos. Tipos de reações. Catálise. Reatores ideais. Reatores não isotérmicos. Reatores especiais.
Bibliografia Básica:
ATKINS, Peter, PAULA, Julio de. Físico Química, v.1 e v.2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FOGLER, H. Scott. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LEVENSPIEL, Octave. Engenharia das Reações Químicas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar:
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Fisico-Quimica. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Chemical Engineering - v. 3. Pergamon Press, 1985.
RANGEL, R.N. Práticas de fisico quimica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
SMITH, J. M. Chemical engineering kinetics. 3.ed. USA: McGraw-Hill, 1981.
WALAS, Stanley M. Chemical reaction engineering: handbook of solved problems. Kansas: Gordon Breach, 1995.
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79
Disciplina: Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia – 1QM573
Ementa: Estrutura dos materiais. Tipos. Obtenção. Uso. Seleção. Bibliografia
Básica: FERRANTE, Maurício. Seleção de materiais. 2. ed. São Carlos: Ufscar,
2002. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2. ed. São Paulo:
Hemus, 2007. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo.
6. ed. São Paulo: Interciência, 2003. Bibliografia
Complementar: ASHBY, Michael. An introduction to their properties and applications. 1.
ed. New York: Butterworth Heinemann, 1998. CALLISTER, William. Ciência e Engenharia de Materiais. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 1. ed. São Paulo: ABM,
2004. GENTIL, Vicente. Corrosão. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. VAN VLACK, Laurence. Princípios de Ciência dos Materiais. 1. ed. Edgard
Blucher, 2000.
6º Semestre
Disciplina: Custos e Orçamentos – 1EB670
Ementa: Custos para mão de obra, materiais e overhead. Ordens de serviços. Custos dos processos. Preparação do orçamento. Custo padrão. Custos por atividade. Avaliação de investimentos.
Bibliografia Básica:
DE LOSSO, R.; RANGEL, A. de S.; SANTOS, J. C. Matemática Financeira Moderna. São Paulo: Cengage, 2011.
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, C. A. S.; LIMEIRA, A. L.; PINTO, A. Gestão de Custos. 1. ed. São Paulo: FGV, 2008.
Bibliografia Complementar:
FREZATTI, F. Orçamento Empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2010. HORNGREN C. T. Cost Accounting. New Jersey: Prentice-Hall, 1991. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
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80
Disciplina: Instrumentação – 1MQ670
Ementa: Sensores e transdutores. Instrumentos de medição: propriedades, características e aplicações. Medição de aceleração, pressão, temperatura, vazão, nível e pH. Tratamento e condicionamento dos sinais e dos dados. Interfaces de saída e armazenamento.
Bibliografia Básica:
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BEGA, E.A. Instrumentação Industrial. 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010. Bibliografia
Complementar: MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação
industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura.
3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. CAMPOS, M.M.; TEIXEIRA, H.C.G. Controles típicos de
equipamentos e processos industriais. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010.
FRANCHI, C.M.; CAMARGO, V.L.A. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. 2.ed. São Paulo: Erica, 2013.
PRUDENTE, F. Automação industrial. Pneumática: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Máquinas de Fluxo – 1MQ673
Ementa: Bombas. Equação fundamental das máquinas hidráulicas. Ventiladores e compressores. Turbinas.
Bibliografia Básica:
SANTOS, S. L. dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1 ed. São Paulo: LCTE, 2007.
SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
POTTER, M.C.; WIGGERT, D.C. Mecânica dos Fluidos. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2004.
Bibliografia Complementar:
GILES, R.V.; EVETT, J.B. Mecânica dos fluidos e hidráulica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1997. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. PFEIDERER, C.; PETERMANN, H. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1979. FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
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81
Disciplina: Química Orgânica – 1QM671
Ementa: Hidrocarbonetos. Álcoois. Ésteres. Mecanismos de reação. Obtenção. Bibliografia
Básica: VOLHARDT, P. Organic Chemistry. 5.ed. 2008. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 9.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. BRUICE, P.Y. Química Orgânica. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
LEMBO, A.; GROTO, R. Química orgânica. São Paulo: Atual, 2010. MC MURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2005. PERUZZO, T.M.; CANTO, E.L. Química: na abordagem do cotidiano.
4.ed. São Paulo: Moderna, 2012. SOLOMONS, T. W.G. Química orgânica. 7.ed. São Paulo: LTC, 2001. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química orgânica. São Paulo: Saraiva,
2010
Disciplina: Operações Unitárias - Calor – 1QM672
Ementa: Propriedades Térmicas. Condução em regime estacionário e transiente. Convecção térmica natural e forçada. Camada limite. Transferência de calor no escoamento turbulento. Radiação. Trocadores de Calor. Evaporação. Refrigeração. Operações de umidificação. Torres de Resfriamento.
Bibliografia Básica:
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MC CABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 7.ed. New York: McGraw-Hill, 2005.
Bibliografia Complementar:
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
FOUST, Alan Shivers; WENZEL, Leonard. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and separation process principles: includes unit operations. 4.ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2003
GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and unit operations. 3.ed. Englewood Clifs: Prentice Hall, 1993.
PERRY, R.H.; GREEN, D. W.; MALONEY, O. Perry´s chemical engineer´s handbook. 7.ed. New York: Mc Graw-Hill, 1997.
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82
Disciplina: Bioquímica e Reatores Bioquímicos – 1QM673
Ementa: Propriedades Térmicas. Condução em regime estacionário e transiente. Convecção térmica natural e forçada. Camada limite. Transferência de calor no escoamento turbulento. Radiação. Trocadores de Calor. Evaporação. Refrigeração. Operações de umidificação. Torres de Resfriamento.
Bibliografia Básica:
LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael. M.; NELSON, David L. Princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.
Bibliografia Complementar:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial - Fundamentos. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, v. 1, 2001.
BAILEY, James Edwin, OLLIS, David F. Biochemical Engineering Fundamentals. 2 ed. New York: McGralW Hill, 1986.
LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: Processos Fermentativos e Enzimáticos. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, v.3, 2001.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
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83
7º Semestre
Disciplina: Gestão de Projetos – 1EB770
Ementa: Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto. Software de gestão de projetos.
Bibliografia Básica:
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
NEWTON, Richard. O Gestor de Projetos. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
TERRIBILI FILHO, A. Gerenciamento de projetos em 7 Passos: uma abordagem prática. São Paulo: Makron Books, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M.M.; RABECHINI JR, R. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para gerenciar projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PMI. Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBoK). 5.ed. Newton Square: PMI, 2005.
SALLES JR, C.A.C. et al. Gerenciamento de riscos em projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
XAVIER, C.M.S. et al. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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84
Disciplina: Máquinas Térmicas – 1MQ772
Ementa: Motores de combustão interna. Ciclos padrões a ar. Propriedades e curvas características dos motores. Tipos de combustíveis. Formação da mistura combustível/ar em motores ciclo Otto. Turbinas a gás. Turbinas a vapor.
Bibliografia Básica:
BOSCH, R. Automotive Handbook. 8.ed. England: John Wiley & Sons, 2011.
IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. MARTINS, J. Motores de Combustão interna. Porto: Publindustria,
2006.
Bibliografia Complementar:
STONE, R. Introduction to Internal Combustion Engines. 2.ed. Warrendale: SAE, 1997.
BORMAN, G. L.; RAGLAND, K. W. Combustien Engineering. New York: WCB, 1998.
FERGUSON, C. R.; KIRKPATRICK, A. T.. Internal combustion engines: applied thermoscienses. 2.ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2001.
HEYWOOD, John. Internal Combustion Engine Fundamentals. MIT: Mc Graw-Hill, 1989.
GARCIA, Oswaldo. Motores de Combustão Interna. São Paulo: Opus, 2008.
Disciplina: Operações Unitárias – Massa – 1QM773
Ementa: Difusão. Convecção. Absorção. Stripping. Destilação. Extração líquido-líquido. Adsorção.
Bibliografia Básica:
GEANKOPLIS, Christie John. Transport Processes and Separation Process Principles USA: Prenti. 4. ed. New York: Prentice Hall, 2003.
INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 7.ed. Boston: McGraw-Hill, 2005.
Bibliografia Complementar:
BLACKADDER, N.; NEDDERMAN, J. Manual de Operações Unitárias. 2.ed. São Paulo: Hemus, 2008.
CREMASCO, M. A. Fundamentos de Transferência de Massa. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2003.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. Princípios da Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
GOMIDE, R. Operações Unitárias v. IV: Transferência de massa. São Paulo: Edição do autor, 1980.
POMBEIRO, A. J.; LATOURRETTE, O. Técnicas e Operações Unitárias em Quimica. 2. ed. Porto: Calouste Gulbenkian, 2003.
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85
Disciplina: Tratamento do Solo e Resíduos Sólidos – 1QM774
Ementa: Legislação. Resíduos domésticos. Resíduos industriais. Resíduos da construção civil. Resíduos hospitalares. Resíduos perigosos. Limpeza pública. Avaliação de riscos e de controle. Armazenamento e transporte de resíduos. Incineração. Reciclagem. Compostagem. Aterros industriais e sanitários. Tecnologias de remediação do solo. Gerenciamento de resíduos sólidos.
Bibliografia Básica:
BAIRD, Colin. Quimica Ambiental. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. LIMA, L. M. Q. Remediação de Lixões Municipais. São Paulo: Hemus,
2006. REVEILLEAU, A. C. A. A. Gestão compartilhada de resíduos sólidos.
1. ed. São Paulo: Habilis, 2008. Bibliografia
Complementar: CAMPOS, J. O. Gestão de Resíduos: Valorização e Participação. 1. ed.
Rio Claro: UNESP, 2005. MONTEIRO, J. H. P. Manual de Gerenciamento Integrado de
Resíduos Sólidos. 1. ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. PHILIPPI JR, A. Gestão Ambiental. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004. SILVA LORA, E. E. Prevenção e controle da poluição nos setores
energéticos, industrial e de transporte. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
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86
Disciplina: Modelagem e Simulação de Processos Químicos – 1QM775
Ementa: Sistematização de modelagem de processos químicos. Equacionamento das leis fundamentais da física e da química. Modelos baseados em fenômenos físicos e químicos. Simulação de modelos fenomenológicos. Modelos baseados em dados empíricos. Simulação de modelos empíricos.
Bibliografia Básica:
CONSTANTINIDES, A.; MOSTOUFI, N. M. Numerical Methods for Chemical Engineers with MATLAB applications. USA: Prentice Hall PTR, 1999.
LUYBEN, William L. Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers. 2. ed. Singapura: McGraw-Hill, 1996.
PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar:
DUNN, I. J. Chemical engineering dynamics: An introduction to modelling and computer simulation. 3. ed. Alemanha: Wiley VCH., 2007.
HANSELMAN, D. C.; LITTLEFIELD, B. Mastering MATLAB® 7. 1. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2005.
SEIDER, W. D. Process design principles: synthesis, analysis and evaluation. 2. ed. USA: John Willey & Sons, 2003.
SEIDER, W. D. Product and process design principles: synthesis, analysis and design. 3. ed. USA: John Wiley and Sons, 2009. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
Disciplina: Engenharia do Hidrogênio – 1QM776
Ementa: Economia do Hidrogênio. Eletroquímica. Células a Combustível. Hidrogênio. Dimensionamento de Sistemas. Normalização. Técnicas de caracterização. Sistemas híbridos de energia.
Bibliografia Básica:
LINARDI, M. Introdução à Ciência e Tecnologia de Células a Combustível. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
SOUZA, M.M.V.M. Tecnologia do Hidrogênio. Rio de Janeiro: Synergia: Faperj, 2009.
TICIANELLI, E. A.; GONZÁLEZ, E. R. Eletroquímica: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2005.
Bibliografia Complementar:
GUPT, R. B. Hydrogen fuel: production, transport and storage. CRC Press, 2009.
LARMINI, J. Fuel Cell Systems Explained. 2. ed. John Wiley & Sons, 2004.
HOFFMANN, E. Hidrogênio, evoluir sem poluir. 1. ed. Brasil H2, STOLTEN, D. Hydrogen Energy. Wiley-VCH Verlag GmbH & Co.
KGaA, 2010. SERRA, E. T. et al. Células a combustível: uma alternativa para geração
de energia e sua inserção no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: CEPEL, 2009.
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87
Disciplina: Engenharia de Materiais – 1QM777
Ementa: Fabricação de metais; síntese e fabricação de polímeros; síntese e fabricação de cerâmicos; fabricação e emprego de materiais avançados.
Bibliografia Básica:
CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2 ed. São Paulo: Artliber, 2005.
RAHAMAN, M. Ceramic Processing. 1 ed. New York: Taylor & Francis, 2006.
WIEBECK, Helio. Plásticos de engenharia - tecnologia e aplicações. 1 ed. São Paulo: Artiber, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRUCE, G. Modern materials and manufacturing processes. 3 ed. New York: Prentice Hall, 2004.
CANEVAROLO JR., S. Ciência dos polímeros. 2 ed. São Paulo: Artliber, 2006.
PADILHA, A. Encruamento, recristalização e crescimento de grãos. 2 ed. São Paulo: ABM, 2005.
RICHERSON, D. W. Modern ceramic engineering: Properties, processing and use in design. 3 ed. New York: Marcel Dekker, 2005.
VERLINDEN, B. Thermo-mechanical processing of metallic materials. 1 ed. New York: Elsevier, 2007.
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88
8º Semestre
Disciplina: Direito para Engenharia – 1EB870
Ementa: Direito trabalhista. Direito civil, responsabilidade administrativa e penal. Contratos e obrigações. Direito do consumidor. Marcas e patentes. Código de ética da engenharia. Direito internacional. Direito ambiental. Questões jurídicas nas relações étnico-raciais.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
MUKAI, Toshio. Direito Urbano e Ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro: Fórum, 2009.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. 1. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial: teoria geral do direito comercial, direito societário, empresa individual de responsabilidade limitada, títulos de crédito, falência e recuperação empresarial, contratos mercantis. 9. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
FERREIRA FILHO, Manuel. Comentários à Constituição Brasileira de 1998. São Paulo: Saraiva, 2000.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015.
ZULZKE, Maria Lúcia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um canal de atendimento. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
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89
Disciplina: Produção do Conhecimento – 1EB871
Ementa: Conhecimento Científico. Conhecimento Tecnológico. Projeto de Pesquisa. Documentação e Publicação.
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ELLET, William. Manual de estudo de caso: como ler, discutir e escrever casos de forma persuasiva. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CARVALHO, A. M. et al. Aprendendo metodologia científica. 3.ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
CASTRO, C. M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, A. S.; PINTO, J. M. Metodologia das ciências sociais. 11.ed. Porto: Afrontamento, 2001.
Disciplina: Automação e Controle – 1MQ875
Ementa: Automação industrial. Sistemas dinâmicos: modelagem e simulação no domínio do tempo e da frequência. Sistemas em malha fechada. Principais técnicas de controle: controle PID e controle moderno.
Bibliografia Básica:
NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010.
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLC s. 9.ed. São Paulo: Érica, 2009.
PRUDENTE, F. Automação industrial: PLC - teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2007.
DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. São Paulo: LTC, 2009.
KUO, B. C.; GOLNARAGHI, F. Sistemas de controle automático. 9.ed. São Paulo: LTC, 2012.
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90
Disciplina: Centrais Elétricas e Térmicas – 1QM870
Ementa: Modelo elétrico brasileiro. Hidroeletricidade. Termoeletricidade. Integração a sistemas elétricos. Conversão eletromecânica de energia. Transmissão e distribuição de energia elétrica.
Bibliografia Básica:
DOS REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica. São Paulo: Manole, 2011. SIMONE, G. A. Centrais Hidroelétricas. São Paulo: Érica, 2010. TOLMASQUIM, M.T. Geração de energia elétrica no Brasil. São Paulo: Interciência, 2005.
Bibliografia Complementar:
BALESTIERI, J. A. P. Cogeração: geração combinada de eletricidade e calor. Florianópolis: edUFSC, 2002.
CARNEIRO, D. A. Pequenas Centrais Hidrelétricas. Rio de Janeiro: Synergia, 2010.
LIMA, J. M. Usinas hidrelétricas: diretrizes para proteção e controle. Rio de Janeiro: Synergia, 2009.
NASCIMENTO, M. A. R. do. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
SANTOS, N. O. dos. Termodinâmica aplicada às termelétricas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Disciplina: Síntese e Otimização de Processos Químicos – 1QM871
Ementa: Engenharia do projeto de processos químicos. Otimização sem restrições. Métodos contínuos de otimização. Métodos discretos de otimização.
Bibliografia Básica:
EDGAR, T.F.; HIMMELBLAU, D.M.; LASDON, L.S. Optimization of chemical processes. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 2011.
PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. 1. ed. São Paulo: Blücher, 2005.
REKLAITIS, G.V.; RAVINDRAN, A.; RAGSDELL, K.M. Engineering optimization: methods and applications. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006.
Bibliografia Complementar:
FLOUDAS, C. A. Optimization in chemical engineering. v.42. Basel: C. A. Floudas, 1993.
FLETCHER, R. Practical methods of optimization. 2. ed. Chichester: Wiley, 2000. GILL, P.E.; MURRAY, W.; WRIGHT, M.H. Practical optimization. London: Academic Press, 1981. NEMHAUSER, G.L.; RINNOOY-KAN, A.H.G.; TODD, M.J. Optimization. Handbooks In Operations Research and Management Science. 1. ed. Amsterdam: Elsevier, 1989. NEMHAUSER, G.L.; WOLSEY, L.A. Integer and combinatorial
optimization. New York: Wiley, 1999.
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91
Disciplina: Engenharia do Petróleo – 1QM872
Ementa: Caracterização do Petróleo. A Refinaria de Petróleo. Unidades de Refino. Esquemas Típicos de Refino. Refinarias Brasileiras. Propriedades Básicas de Derivados de Petróleo. O Refino e a Petroquímica.
Bibliografia Básica:
MEYERS, R. Handbook of petrochemical production process. 3.ed. McGraw-Hill Professional, 2004.
MEYERS, R. Handbook of petroleum refining process. 3.ed. McGraw-Hill Professional, 2002
SZKLO, A. Fundamentos do refino de petróleo. 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
Bibliografia Complementar:
BONES, L. A petroquímica faz história. Porto Alegre: Já Editores, 2008. FARIAS, R. Introdução a química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009. MARIANO, J. Impactos ambientais do refino de petróleo. 2.ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2005. ROSA, J. A. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006. YERGIN, D. Petróleo: Uma história mundial de conquistas. São Paulo:
Terra, 2011.
Disciplina: Laboratório de Operações Unitárias – 1QM873
Ementa: Experimentos de Operações Unitárias envolvendo transporte de quantidade de movimento. Experimentos de Operações Unitárias envolvendo transferência de calor. Experimentos de Operações Unitárias envolvendo transporte de massa.
Bibliografia Básica:
BLACKADDER, H.; NEDDERMAN, L. Manual de operações unitárias. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2008.
CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2003.
INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
FOUST, A. S.; WENZEL, L. Princípios de operações unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
GOMYDE, R. Operações unitárias: operações com sistema sólidos granulares. v.1. São Paulo: do autor, 1983.
GOMYDE, R. Operações unitárias: separações mecânicas. v.3. São Paulo: do autor, 1980.
GOMIDE, R. Operações unitárias: Transferência de massa. v.4. São Paulo: do autor, 1980.
POMBEIRO, A. J.; LATOURRETTE, O. Técnicas e operações unitárias em química. 2. ed.. Porto: Calouste Gulbenkian, 2003.
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Disciplina: Tratamento de Esgoto e Efluentes Líquidos – 1QM874
Ementa: Legislação. Qualidade da água. Caracterização de efluentes líquidos. Autodepuração em cursos d água. Tecnologia para tratamento de água, esgoto e efluentes. Tratamento e gerenciamento de lodos.
Bibliografia Básica:
DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. v. 1 e v. 2. Rio de Janeiro: Rima, 2005.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2005.
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTE, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 1. ed. São Paulo: ABES, 2009.
DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2007.
IVANILDO, H. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: USP, 2005.
JORDÃO, E. P. Tratamento de esgotos domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
VESILIND, A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
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9º Semestre
Disciplina: Recursos Humanos e Comportamento Organizacional – 1EB970
Ementa: Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar. Ciência comportamental. Comportamento das organizações.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Prática de recursos humanos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia
Complementar: MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para gestão de
pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREIRA, M. C. B. RH essencial: gestão estratégica de pessoas e
competências. São Paulo: Saraiva, 2014. ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos. São Paulo: Futura,
2002. WOOD JR. Remuneração estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I – 1EB972
Ementa: Caráter integrador e multidisciplinar do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baseado em assuntos de interesse da engenharia, com acompanhamento de um orientador especialista da área. O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS Jr., Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Vozes, 2008.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3. ed. São Paulo: ABNT, 2011.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
KRICK, E. V.; ARAÚJO, H. L. de. Introdução à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
PARRA FILHO, D.; SANTOS, J. A. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: Biocombustíveis – 1QM970
Ementa: Biomassa. Biogás. Biodiesel. Etanol. Obtenção. Processamento. Usos. Impactos ambientais. Tecnologias de conversão energética.
Bibliografia Básica:
CORTEZ, L.A.B.; LORA, E.E.S.; GÓMEZ, E.O.. Biomassa para energia. Campinas: UNICAMP, 2008.
KNOTHE, G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P.. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
TIDEUBLEIN, D.; STEINHAUSER, A. Biogas from waste and renewable resources. John Wiley, 2010.
Bibliografia Complementar:
KEMP, W.H. Biodiesel basics and beyond. Consortium, 2006. FREITAS, C.; PENTEADO, M.S. Biodiesel: energia do futuro. Letra Boreal, 2006. SANCHEZ, C. G. Tecnologia da gaseificação de biomassa. Campinas: Átomo, 2010. NOGUEIRA, L.A.H.; LORA, E.E.S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. CORTEZ, L.A.B. (Coord.) et al. Bioetanol de cana-de-açúcar. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
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95
Disciplina: Energia Eólica, Solar, Maremotriz e Geotérmica: Design e Aplicação
– 1QM971 Ementa: Obtenção. Usos. Potencial. Tecnologias de conversão energética.
Dimensionamento e instalação. Bibliografia
Básica: FADIGAS, E. A. F. A. Energia eólica. São Paulo: Manole, 2011. VILALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia solar fotovoltaica. São Paulo:
Érica, 2012. BORGES NETO, M. R.; CARVALHO, P. Geração de energia elétrica.
São Paulo: Érica, 2012. Bibliografia
Complementar: ELETROBRÁS, Centrais Elétricas Brasileiras. Comitê de Distribuição.
Desempenho de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2012.
GAZOLI, J. R.; GRADELLA, M. V. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. São Paulo: Erica, 2012.
PINTO, Milton. Fundamentos de energia eólica. São Paulo: LTC, 2012. SANTOS, M. A. et al. Fontes de energia nova e renovável. São Paulo:
Erica, 2013. VIEIRA DA ROSA, A. Processos de energias renováveis. 3.ed. Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2015.
Disciplina: Laboratório de Engenharia Química – 1QM972
Ementa: Revisão do sistema internacional de unidades e prefixos mais usados na Engenharia Química. Experimentos de obtenção de polímeros em laboratório, como nailon, resina poliéster, acrilato de metila, fenol formaldeído. Tintas automotivas base água e base solvente.
Bibliografia Básica:
CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros. 1.ed. São Paulo: Artliber, 2002.
CANEVAROLO JR, S. V. Técnicas de caracterização de polímeros. 1.ed. São Paulo: Artliber, 2004.
MOISEEV, Y.V.E.; ZAIKOV, G.E. Chemical resistance of polymers in aggressive media. New York: Consultants Bureau, 1987.
Bibliografia Complementar:
CALLISTER, W.D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5.ed.. São Paulo: LTC, 2002.
MANO, E. B.; DIAS M.L.; OLIVEIRA M.F. Química experimental de polímeros. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
HEBEISH, A.; GUTHRIE, J.T. The chemistry and technology of cellulosic copolymers. Berlim: Springer-Vertag, 1981.
BILLMEYER JR, F.W. Ciencia de los polimeros. Barcelona: Reverte, 1978.
ASEEVA, R.M.; ZAIKOV, G.E. Combustion of polymers materials. New York: Hanser, 1985.
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Disciplina: Controle e Gestão de Poluentes Atmosféricos – 1QM973
Ementa: Poluentes atmosféricos: definições, tipos, características, interferência na saúde e ambiente. Tecnologias e medidas de gerenciamento. Controle. Legislação. Produção mais limpa.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C. Química ambiental. 1.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2002. CARVALHO JR, J. A.; LACAVA, P. T. Emissões em processos de
combustão. São Paulo: Unesp, 2003. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3.ed.
São Paulo: Signus, 2007. Bibliografia
Complementar: MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C. J.; VINHA, V. (org.). Economia do meio
ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MOTTA, R. S. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006. SINCERO, A. P.; SINCERO, G. P. Enviromental engineering: design
approach. New Jersey: Prentice Hall, 1996. UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia. São Paulo: Harbra, 2001. WPNGTSCHOWSKI, P. Indústria química: riscos e oportunidades. São
Paulo: Edgard Blücher, 1999.
Disciplina: Engenharia do Gás Natural – 1QM974
Ementa: A importância do gás natural. Cadeia produtiva do gás natural. Sistemas de produção do gás natural. Processamento de gás natural. Condicionamento, transporte e distribuição. Comercialização. Tecnologia e aplicações em desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
FREITAS, J. Gás natural aplicado à indústria e ao comércio. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
GARCIA, R. Combustível e combustão industrial. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
VAZ, C. Tecnologia da indústria do gás natural. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, E. Evolução das tecnologias de transporte e reestruturação da indústria do gás natural. Rio de Janeiro: Grupo Energia - IE/UFRJ, 2000.
BERNALDI, P. Petrobrás e as energias renováveis. Rio de Janeiro: IBP, 2004.
TOLMASQUIM, M. Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.
FRANÇA, V. R. Petróleo, gás natural, e biocombustíveis: comentários à Lei n. 9.478/97 e ao decreto n. 2.455/98. São Paulo: Atlas, 2015.
USP/IEE, Companhia Municipal de Gás de São Paulo. Coletânea de normas técnicas para gases combustíveis. São Paulo: USP/IEE, 2008.
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97
Disciplina: Tópicos Avançados de Engenharia – 1QM975
Ementa: Projetos MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo). Projetos de Engenharia.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J. Projeto na Engenharia. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar:
TERRIBILI FILHO, A. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem prática. 1. São Paulo: Makron Books, 2011.
XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. São Paulo: Saraiva, 2009.
MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
XAVIER, C. M. S.; WIKERSHEIMER, D.; LINHARES, J. G.; DINIZ, L. J. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações.. 1.ed. São Paulo: Blucher, 2005.
Disciplina: Energia Nuclear – 1QM976
Ementa: Modelo atômico. Física Nuclear. Reações nucleares. Reatores nucleares. Ciclo do combustível nuclear. Fabricação do elemento combustível. Matriz energética e aplicações nucleares.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 2: cap. 20: a teoria especial da relatividade. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, D,; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 4: cap. 50 e 51. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CARDOSO, J. E., et al. Apostila educativa de energia nuclear. Rio de Janeiro: CNEM - Comissão Nacional de Energia Nuclear, 2012.
Bibliografia Complementar:
RAYMOND, S.; JEWETT JR, J. H. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física nuclear. v.IV. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
RAYMOND, S.; JEWETT JR, J.H. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. v.I. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
DA VEIGA, J. E. Energia nuclear. São Paulo: SENAC, 2011. PERUZZO, J. Física e energia nuclear. São Paulo: Livraria de Física, 2012. GUIMARÃES, L. S. Energia nuclear e sustentabilidade. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
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10º Semestre
Disciplina: Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental – 1EB070
Ementa: O problema ético. Ética na História. Ética e Moral. Correntes do pensamento moral. Grécia Clássica. Moral do Interesse. Moral do Sentimento. Moral do Dever.
Bibliografia Básica:
BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial. São Paulo: Saraiva, 2012.
PONCHROLLI, O. Ética e responsabilidade empresarial. São Paulo: Juruá, 2007.
TENÓRIO, F. G. Responsabilidade social empresarial. São Paulo: FGV, 2006.
Bibliografia Complementar:
MATOS, F. G. Ética na gestão empresarial: da conscientização a ação. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MERCANTE, C. V. Responsabilidade social empresarial como meio propulsor da efetivação de direitos trabalhistas. São Paulo: LTR, 2012.
SOUZA, A. G. Responsabilidade social empresarial: ética ou Marketing?. São Paulo: Synergia, 2011.
VIEIRA, M. C. A. Cotidiano e ética: novas crônicas da vida empresarial - 2001/2005. São Paulo: Senac, 2006.
NALINI, J.R.. Ética ambiental. 2.ed.. Campinas: Millennium, 2003.
Disciplina: Gestão Integrada: Segurança, Saúde e Meio Ambiente – 1EB071
Ementa: Integração dos sistemas de gestão. Evolução dos conceitos e práticas em meio ambiente, qualidade, segurança e saúde ocupacional. Sistemas de gestão integrados para a sustentabilidade dos negócios. Auditorias de sistemas integrados de gestão.
Bibliografia Básica:
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e Medicina do Trabalho. 70. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
DRAGONI, J. F. Segurança, saúde e meio ambiente em obras. 1. ed. São Paulo: LTR, 2006
GUERRA, M.A.; MITIDIERI, C. V. Sistema de gestão integrada em construtoras. 1. ed. São Paulo: PINI, 2010.
MARTINS, E. D. Gestão de pessoas e segurança do trabalho. 1. ed. São Paulo: Leon, 2012.
MILARÉ, É. Direito do ambiente - A Gestão Ambiental em foco. 7. ed. São Paulo: RT, 2011.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
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Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II – 1EB072
Ementa: O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões. O julgamento do projeto será realizado por apresentação do trabalho a uma banca pelo aluno e de acordo com os critérios e normas do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de Engenharia da FAAP.
Bibliografia Básica:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS JR; J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 1.ed. São Paulo: Vozes, 2008.
MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABNT. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3.ed. São Paulo: ABNT, 2011.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11.ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
KRICK, E.V.; ARAÚJO, H.L. Introdução à engenharia. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.; Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PARRA FILHO, D.; SANTOS, J.A. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9.ed. São Paulo: Futura, 2003.
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Disciplina: Gestão e Planejamento Energético – 1MQ071
Ementa: Alternativas Energéticas. Energia e sociedade. Mercado de energia: características, análise e projeção. Planejamento de sistemas energéticos. Políticas energéticas. Teoria microeconômica aplicada à energia. Preços e tarifas. Concorrência no setor energético. Planejamento integrado. Análise de riscos e impactos ambientais.
Bibliografia Básica:
DOS REIS, L. B.; CUNHA, E. C. N. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. 2.ed. Barueri: Manole, 2014.
KIRSCHEN, D.S. Fundamentals of power system economics. New Jersey: John-Willey, 2004.
TOLMASQUIM, M.T. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
Bibliografia Complementar:
GOLDEMBERG, J. Energia e desenvolvimento sustentável. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
FONSECA, J. N.; REIS, L. B. dos Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para a gestão. 1.ed. Rio de Janeiro: Synergia, 2012.
CORTEZ, L. A. B.; Lora, E. E. S.; Gómez, E. O. Biomassa para energia. 1.ed. Campinas: Unicamp, 2008.
REIS, L. B. dos; SILVEIRA, S. Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010.
Disciplina: Avaliação, Licenciamento e Planejamento Ambiental – 1QM070
Ementa: Preservação do meio ambiente. Código Florestal. Controle de poluição (águas, ar e solo). Tecnologias, avaliações e monitoramento de controle da poluição.
Bibliografia Básica:
CETESB. Caderno de legislação ambiental. São Paulo: CETESB, 2013. CETESB. Relatório de qualidade das águas interiores. São Paulo:
CETESB, 2013. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. São
Paulo: CETESB, 2012. Bibliografia
Complementar: NEFUSSI, N.; MESQUITA, L.; GUIMARÃES, F. Engenharia de
ventilação industrial. São Paulo: CETESB, PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento do meio. São Paulo:
FUNDACENTRO - Faculdade de Saúde Pública da USP, 1982. RANCEVAS, S. Associação da poluição do ar com agravos à saúde
por doenças respiratórias. Dissertação (Mestrado). São Paulo, Faculdade de Saúde Pública - USP: 1990.
SINDICIC, D. R. Gestão de resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: Livre Expressão, 2011.
STERN, A. C. et al. Fundamentals of air pollution control. New York: Academic Press, 1998.
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101
Disciplina: Sustentabilidade nas Indústrias Químicas e de Energia – 1QM074
Ementa: A Indústria de papel e celulose, química, petroquímica, alimentícia, cosmética, tintas, farmacêutica e agroindústria. Processo de fabricação. Impacto ambiental. Controle dos efluentes líquidos, sólidos e gasosos. Análise do ciclo de vida. Certificação ambiental.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, L. M. de S.; SHIGUNOV, T.; SHIGUNOV NETO, A. Fundamentos da gestão ambiental. 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VILELA JR, A.; DEMAJOROVIC, J. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 1.ed. São Paulo: Senac, 2013.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: Uma ruptura urgente. 1. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Meio ambiente: guia prático e didático. 1. ed.. São Paulo: Érica, 2012.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidades social e sustentabilidade. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
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Outros Componentes Curriculares
Disciplina optativa livre
Será oferecida a disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, preceituada no Decreto número 5626 de 22 de dezembro de 2005, no décimo semestre letivo, com duração de 36 horas-aulas.
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – 1OP000 (optativa livre)
Ementa: Aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Legislação específica. A Língua Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e variação. Desenvolvimento de expressão visual espacial.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Ronice M. Quadros (org.). Brasília: Ministério de Educação, 2006.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7ª ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAPOVILA, F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURÍCIO, A.C.L. NOVO DEITLIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Lingüística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
SOUZA, Ronise Motta Pegoraro de. A libras como gênero na TV: um mundo imaginário para ouvintes. Bauru: Canal 6, 2008.
SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Libras em contexto: curso básico : livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: Walprint Gráfica e Editora, 2009.
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