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PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
2010
1. PROJETO PEDAGÓGICO
1.1 MISSÃO DO CURSO
A missão central que norteia o Curso Bacharelado em Engenharia Civil é a de:
Formar um profissional qualificado na área de Engenharia Civil, que contribua
para o desenvolvimento humano e da comunidade, através de exercício da
cidadania e do desenvolvimento de ações correlatas à sua formação.
Esta missão central vem ao encontro da missão institucional que é a de
EDUCAR PARA FORMAR PESSOAS CAPACITADAS E COMPROMETIDAS COM O
DESENVOLVIMENTO SOCIAL, suprindo uma importante demanda local e regional.
1.2 CONCEPÇÃO DO CURSO
Embora a Engenharia Civil seja considerada a “mãe” das engenharias, uma vez
que muitos cursos foram, ao longo do tempo, dela desmembrados, tem mantido sua
importância dentro dos projetos de transformações sociais e econômicos geradores de
desenvolvimento, incorporando novas tecnologias em termos de materiais alternativos e
processos de construção inovadores, assim como no respeito ao ambiente natural e ao
indivíduo.
Assim, o currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil foi concebido
atendendo os pressupostos acima descritos e também de proporcionar aos
profissionais condições de atender o que será exigido da sua capacidade, além do
trabalho colaborativo e do empreendedorismo.
Também, de acordo com a sua missão e com seus objetivos, atendendo às
características do ambiente externo geral e operacional e do ambiente interno,
explícitos no contexto do cenário projetado anteriormente, a Faculdade Guarapuava
procura enfatizar, neste curso, a formação do engenheiro de execução, sem desprezar
a atenção que merece a sua preparação quanto à concepção do projeto e à pesquisa.
Desta forma, passa-se necessariamente a ter uma visão antecipada do
profissional polivalente, critico e criativo a formar, uma vez que a função de engenheiro
em vez de ser estritamente técnica, torna-se multifuncional pela necessidade de
envolvimento do profissional em atividades gerenciais, financeiras e outras, que exigem
competência para lidar e resolver os mais diversos problemas.
Aliado a estes aspectos, a concepção do Curso de Bacharelado em Engenharia
Civil também foi desenvolvida com base nas Diretrizes Curriculares para os cursos de
Engenharia, em relatórios e orientações da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação e da Comissão de Especialistas do Ensino de Engenharia.
Para tanto, no curso de Engenharia Civil da Faculdade Guarapuava, os alunos
terão uma sólida base em ciências, matemática, humanidade e cidadania, uma
formação geral e consistente na área de técnicas e materiais de construção civil em
suas diversas aplicações, além de uma visão especifica em planejamento e execução
de obras civis, nas suas mais diferentes modalidades. Além disso, através de projetos
desenvolvidos durante o curso e do trabalho de conclusão de curso, pretende-se
oportunizar uma maior contribuição ao engenheiro projetista, de modo que, ao concluir
o curso, acumulará uma experiência considerável referente à solução de situações-
problema proporcionando-lhe uma melhor colocação no mercado de trabalho. As
atividades complementares, por sua vez, propiciarão ao acadêmico uma trajetória
autônoma e particular, quanto ao enriquecimento do seu currículo.
Assim, com base na análise dos aspectos apresentados anteriormente, gerou-se
um curso onde se pretende formar um profissional capaz, com as seguintes
características:
Consciência da necessidade de atentar para as discussões sobre a utilização
racional e consciente da natureza, que envolva toda a sociedade.
Sólida formação básica, compreendendo a metodologia da investigação cientifica e
os fundamentos científicos e tecnológicos da engenharia.
Habilidade na comunicação oral e escrita e no relacionamento interpessoal.
Iniciativa empreendedora.
Raciocínio lógico apurado e habilidade analítica.
Formação profissional especifica mediante o aprofundamento e o desdobramento
de disciplinas e conteúdos pertinentes às principais áreas da engenharia civil.
Além disto, procura-se fornecer ao aluno uma formação multidisciplinar que lhe propicie:
domínio das técnicas básicas de gerenciamento de pessoas e dos recursos
utilizados no exercício da profissão;
capacidade de utilização da informática como ferramenta usual e rotineira, e como
instrumento no exercício da Engenharia Civil;
capacidade de compreensão oral e escrita;
sensibilidade para com as questões humanísticas (ética, solidariedade e cidadania),
sociais (melhoria do bem estar da comunidade) e ambientais (danos causados ao
meio ambiente durante a execução de projetos;
capacidade para trabalhar em equipes multidisciplinares;
capacidade prática de abordagem experimental;
senso econômico-financeiro.
1.2.1 Áreas de concentração do Curso
O curso de Engenharia Civil possui dois focos de estudos que servem como
determinantes à elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, aos projetos
de iniciação cientifica e de pesquisa (quando houver) e a outras atividades
relacionadas ao desenvolvimento pedagógico, realizadas tanto pelo corpo docente
quanto discente. Estas linhas de estudos foram definidas pelo Coordenador do Curso
em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e de acordo com as
características regionais:
Materiais de Construção Civil Alternativos: incluídos nesta linha todos os
projetos relativos à proposição técnica de materiais inovadores e alternativos;
Novas tecnologias em Engenharia Civil: inclui-se nesta linha de trabalho o
estudo de novas tecnologias relativas a processos construtivos, visando extinguir
e/ou diminuir os impactos ambientais;
Gestão de projetos civis: incluem-se nesta linha de pesquisa o gerenciamento
dos recursos produtivos inerentes a um projeto de engenharia civil, tais como: as
pessoas, os materiais, os equipamentos, o espaço físico e virtual e a tecnologia.
1.2.2 Objetivo do Curso
1.2.2.1 Geral
Formar engenheiros civis aptos a ocupar posições de trabalho nos mais diversos
segmentos da economia, capacitados para detectar, gerenciar e resolver problemas
técnicos, dentro de uma visão ética e de respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
1.2.2.2 Específicos
Além do objetivo geral, o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui
ainda os seguintes objetivos específicos:
planejar, projetar, desenvolver e executar obras e serviços técnicos na área de
Engenharia Civil;
planejar, projetar, executar e gerenciar empresas na área de Engenharia Civil;
pesquisar e desenvolver projetos de inovação tecnológica na área de Engenharia
Civil;
selecionar e especificar materiais utilizados na construção civil utilizando recursos e
técnicas que levem em conta o impacto ambiental;
identificar e aplicar tecnologias e processos adequados ao exercício da profissão;
atuar sobre os recursos materiais, humanos e financeiros de forma ética e
profissional.
1.2.3 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O currículo proposto para o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui
uma estruturação que pode ser dividida em três conjuntos de formação,
complementares entre si.
A primeira parte se refere à formação da base de conhecimento cientifico e de
formação generalista em nível superior, relacionada aos primeiros dois semestres do
curso, com algumas disciplinas complementares distribuídas nos semestres seguintes.
Neste conjunto temos as disciplinas das áreas de física, matemática, química,
informática básica, desenho, comunicação e expressão dentre outras relativas à
formação de um núcleo de conhecimento específico necessário para a compreensão
dos conceitos que, posteriormente, serão trabalhados, na formação técnica específica.
A segunda etapa de evolução do conhecimento diz respeito à formação de base
técnica ampla para a atuação na profissão, dentro das diversas linhas de trabalho que o
futuro engenheiro civil pode tomar. Neste conjunto, o foco é a formação e o domínio de
ferramental técnico nas áreas diversas da hidráulica, geotecnia, materiais de construção
civil, sistemas estruturais, transporte e logística, por meio das disciplinas de desenho
técnico, teoria das estruturas, materiais de construção civil, geologia, topografia e
geodésia, resistência dos materiais, mecânica dos solos, saneamento básico; são as
bases da formação sobre a qual o engenheiro civil poderá buscar uma especialização
posterior.
Já o terceiro conjunto diz respeito às disciplinas de conteúdos diversificados e de
aprofundamento, onde se incluem as Optativas (I, II, III e IV), Pontes, Barragens,
Laudos e Perícias, Gestão de Pessoas, Empreendedorismo, Trabalho de Conclusão de
Curso I e II. Todas ofertadas do oitavo ao décimo período visam o aprofundamento e/ou
a atualização em áreas específicas. Entre as Optativas, já se encontra definida a
denominada Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) com 40h/aula semanais,
possibilitando ao aluno conhecer o alfabeto, o vocabulário e gramática da linguagem
manual de Sinais.
Para uma formação adequada e consistente do profissional, existe uma forte
tendência de trabalhos relacionados a projetos interdisciplinares. Estes projetos podem
ser desenvolvidos dentro das disciplinas do projeto integrador, nos períodos em que
ocorrem, como em um trabalho interdisciplinar das disciplinas de um determinado
período, o que será de decisão do conjunto dos professores do período. Tal situação é
contemplada pelas disciplinas Projetos de Engenharia I, II e III, ofertadas,
respectivamente, no quarto, sexto e oitavo períodos.
Complementando a formação integral do profissional, encontram-se os
mecanismos dos estágios curriculares e das atividades complementares. O Estágio
possui a particularidade de mostrar ao estudante as questões trabalhadas na sua
formação acadêmica e sua relação prática em uma empresa do segmento. Assim, o
estágio deve ser fortemente incentivado, pois se constitui elemento essencial para uma
formação profissional sólida.
A formação proveniente das atividades complementares, conforme seu próprio
nome diz, objetiva atender necessidades de contato do estudante com uma gama de
conhecimentos que complementa a sua formação técnica e/ou específica.
Com relação aos trabalhos de conclusão de curso, os mesmos serão
desenvolvidos preferencialmente dentro das áreas de concentração listadas no item
1.2.1.
Os projetos integradores permitem trabalhar a interdisciplinaridade com uma
ampla gama de aplicações da área da engenharia civil e demais cursos da instituição,
como Engenharia Elétrica, Ciências Ambientais, Direito, Administração, por exemplo.
Os trabalhos em questão deverão ser desenvolvidos exclusivamente através de
projetos, com aplicação clara e seguindo a metodologia formal adotada pela instituição.
Outras atividades relacionadas como trabalho de iniciação científica, atividades
de pesquisa e afins serão preferencialmente relacionadas às mesmas linhas já referidas
no tópico anterior.
1.2.4 Perfil Profissional
1.2.4.1 Perfil do profissional formado
O perfil do egresso do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Guarapuava
obedece aos requisitos das Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, ou seja, o profissional terá uma formação sólida técnico-cientifica, podendo
assim adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e às exigências de um
mercado globalizado e competitivo. Neste contexto, o profissional da área deverá
demonstrar as seguintes competências e habilidades:
aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia civil;
comunicação oral e escrita eficientes;
compreensão e aplicação da ética e das responsabilidades profissionais;
projeção e condução de experimentos e interpretação de resultados;
planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços
de engenharia civil;
Identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia civil;
seleção e identificação materiais adequados para os respectivos usos dentro
da construção;
desenvolvimento e/ou utilização de ferramentas e técnicas voltadas à
engenharia civil;
supervisão e avaliação critica das operações no âmbito da engenharia civil;
ação em equipes multidisciplinares;
compreensão e aplicação da ética e responsabilidades profissionais;
avaliação do impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e
ambiental;
avaliação da viabilidade econômica de projetos ligados à área de engenharia
civil;
postura de busca permanente de atualização profissional.
1.2.4.2 Atribuições no mercado de trabalho
O Engenheiro Civil formado pela Faculdade Guarapuava deverá possuir
competências e habilidades que o tornem capacitado a ocupar posições de trabalho em
vários segmentos da economia, atuando como empresário ou colaborador na execução
de projetos arquitetônicos, estruturais, hidráulicos, sanitários, pluviais e de prevenção
de incêndio para edificações residenciais, comerciais e industriais; projetos elétricos de
baixa tensão, projetos e execução de rodovias, pontes e obras de arte; avaliações e
perícias técnicas; planejamento e controle de obras de edificações comerciais,
residenciais e industriais; sistema de coleta e tratamento de esgoto, sistemas de
captação e tratamento de água; administração de processos, sistemas, materiais,
pessoas e empresas, além do ensino, da pesquisa científica e da consultoria.
1.2.5 Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso
O perfil profissional anteriormente definido exige que o processo de ensino
forneça ao futuro engenheiro uma formação ampla dentro das áreas de conhecimento
da engenharia civil e também uma forte formação técnica nas áreas de ênfase do
curso. Assim, a formação pode ser dividida em três núcleos distintos, para maior
compreensão:
formação do conhecimento básico científico;
formação da base técnica profissionalizante;
formação específica para a área de ênfase do curso.
Conforme detalhado anteriormente neste documento, podemos dividir a
estrutura do currículo em três conjuntos de formação complementares entre si, que
atendem plenamente a esses núcleos.
Na formação da base de conhecimento cientifico e de formação generalista em
nível superior, encontram-se as disciplinas de física, química, matemática, informática
básica, desenho, comunicação e expressão e outras relativas à formação de um
núcleo de conhecimento cientifico fundamental. Como são disciplinas de base, são
ministradas na sua maioria nos dois primeiros anos do curso. Neste conjunto, o
conceito que impera na formação é a sólida aquisição de conhecimento de base
cientifica formal.
As avaliações preferenciais neste nível são aquelas que exigem do estudante a
capacidade de análise de problemas científicos, sua discussão e a concepção de
soluções de problemas baseadas em conceitos.
No que diz respeito ao segundo núcleo, temos a formação de base técnica
necessária para a atuação nas diversas linhas de trabalho que o futuro profissional
possa vir a atuar. Neste conjunto, o conceito principal é do domínio do ferramental
técnico nas áreas diversas da engenharia civil, como estruturas, materiais de
construção, topografia, projetos, hidráulica e saneamento. As disciplinas dessas áreas
são as bases da formação sobre a qual o futuro engenheiro civil buscará uma
especialização posterior. Este conjunto de disciplinas distribui-se do terceiro período
até o sétimo e as formas de avaliação de conhecimento devem dar prioridade ao
domínio do conhecimento técnico e à capacidade de aplicação destas técnicas na
análise de problemas relacionados às áreas da engenharia civil.
Finalmente, relacionadas à formação específica nas linhas de foco do curso,
estão às disciplinas que iniciam a partir do sétimo período, relacionadas ao
conhecimento, domínio e aplicação das técnicas e tecnologias relativas ao projeto e
implementação de estradas, fundações e obras de terra, estruturas em concreto
armado, metálicas e em madeira, pontes, barragens e laudos e perícias.
Como forma de avaliação dos núcleos, deve-se preferir aquelas que levem o
estudante a transcender à aplicação pura e simples de mecanismos técnicos na
resolução de problemas comuns, ou seja, trabalhar com situações-problema
desafiadoras e não convencionais, que estimulem o estudante a utilizar parte de todos
os conhecimentos adquiridos, até o momento no curso. As disciplinas Projetos de
Engenharia I, II e III, constantes no 4º., 6º., e 8º. período, respectivamente, são um
bom exemplo do tipo de mecanismo de avaliação, aqui citado.
1.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Engenharia Civil da Faculdade Guarapuava tem a seguinte
distribuição curricular:
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Semanal Semestral
Código Pré-Requisito
Nome AT AP AS Horas
1º. PERÍODO
CC101 -- Cálculo I 4 0 4 80
CC102 --- Informática Aplicada à Engenharia
1 1 2 40
CC103 -- Introdução à Engenharia Civil 2 0 2 40
CC104 -- Desenho Técnico 1 2 3 60
CC105 -- Química Aplicada à Engenharia
2 2 4 80
CC106 -- Geometria Analítica 3 0 3 60
CC107 -- Língua Portuguesa 2 0 2 40
Carga Horária 15 5 20 400
2º. PERÍODO
CC201 CC101 Cálculo II 4 0 4 80
CC202 Álgebra Linear 3 0 3 60
CC203 Física I 2 2 4 80
CC204 Materiais de Construção Civil I
2 2 4 80
CC205 Geometria Descritiva 3 0 3 60
CC206 CC107 Metodologia da Pesquisa 2 0 2 40
Carga Horária 16 4 20 400
3º. PERÍODO
CC301 CC201 Cálculo III 4 0 4 80
CC302 Física II 2 2 4 80
CC303 CC204 Materiais de Construção Civil II
2 1 3 60
CC304 CC203 Mecânica Geral 3 0 3 60
CC503 CC104 Desenho Técnico para Engenharia Civil
0 2 2 40
CC306 Topografia e Geodésia I 2 2 4 80
Carga Horária 13 7 20 400
4º. PERÍODO
CC401 CC302 Circuitos Elétricos 1 1 2 40
CC402 CC503 Projeto de Arquitetura I 4 0 4 80
CC403 CC303 Técnicas de Construção Civil I 2 2 4 80
CC404 CC306 Topografia e Geodésia II 2 1 3 60
CC405 Estatística aplicada a Engenharia
3 0 3 60
CC406 CC304 Teoria das Estruturas I 3 0 3 60
CC407 50 Créditos Projeto de Engenharia I 1 0 1 20
Carga Horária 16 4 20 400
5º. PERÍODO
CC501 CC406 Teoria das Estruturas II 3 0 3 60
CC502 CC406 Resistência dos Materiais 4 0 4 80
CC503 CC301 Cálculo Numérico 3 0 3 60
CC504 CC403 Técnicas de Construção Civil II
2 1 3 60
CC505 CC402 Projeto de Arquitetura II 2 2 4 80
CC506 Fundamentos de Hidráulica 3 0 3 60
Carga Horária 17 3 20 400
6º. PERÍODO
CC601 CC501 Teoria das Estruturas III 3 0 3 60
CC602 Geologia 2 0 2 40
CC603 CC505 Hidrologia 2 1 3 60
CC604 Transportes e Logística 2 0 2 40
CC605 CC502 Mecânica dos Solos I 2 2 4 80
CC606 Fundamentos de Economia 2 0 2 40
CC607 Saneamento Básico 3 0 3 60
CC608 85 Créditos Projeto de Engenharia II 1 0 1 20
Carga Horária 17 3 20 400
7º. PERÍODO
CC701 CC601 Estruturas de Concreto Armado I
4 0 4 80
CC702 CC605 Mecânica dos Solos II 2 2 4 80
CC703 CC506 Instalações Hidráulicas Prediais
2 1 3 60
CC704 CC401 Instalações Elétricas Prediais 2 1 3 60
CC705 Planejamento e controle na construção civil
3 0 3 60
CC707 Ergonomia e Segurança do Trabalho
3 0 3 60
Carga Horária 16 4 20 400
8º. PERÍODO
CC801 CC701 Estruturas de Concreto Armado II
2 2 4 80
CC802 CC605 Fundações e Obras de Terra 3 0 3 60
CC803 CC501 Estruturas de Madeira 3 1 4 80
CC804 Estradas I 3 0 3 60
CC805 Administração Aplicada a Engenharia
3 0 3 60
CC807 Optativa I 2 0 2 40
CC608 120 Créditos Projeto de Engenharia III 1 0 1 20
Carga Horária 17 3 20 400
9º. PERÍODO
CC901 CC501 Estruturas Metálicas 3 0 3 60
CC902 Gestão da Qualidade e Ambiental
4 0 4 80
CC903 CC804 Estradas II 3 0 3 60
CC904 Empreendedorismo 2 0 2 40
CC905 CC801 Pontes 2 0 2 40
CC906 Optativa II 2 2 4 80
CC908 150 Créditos Trabalho de Conclusão de Curso I
2 2 4 80
Carga Horária 18 4 22 440
10º. PERÍODO
CC050 Legislação e Ética Profissional
2 0 2 40
CC051 Laudos e Perícias 2 0 2 40
CC052 Gestão de Pessoas 2 0 2 40
CC053 CC702 Barragens 3 1 4 80
CC054 Optativa III 4 0 4 80
CC055 Optativa IV 4 0 4 80
CC055 CC908 Trabalho de Conclusão de Curso II
2 2 4 80
Carga Horária 19 3 22 440
CARGA HORÁRIA DO CURSO EM HORAS AULA
Carga Horária Disciplinas 4080
Atividades Complementares 120
Estágio Supervisionado 480
CARGA HORÁRIA TOTAL (HORAS AULA) 4680
CARGA HORÁRIA DO CURSO EM HORAS
Carga Horária Disciplinas 3400
Atividades Complementares 100
Estágio Supervisionado 400
CARGA HORÁRIA TOTAL (HORAS) 3900
AT = Aulas Teóricas - AP = Atividades Práticas (Laboratórios) – SA = SOMA das Aulas Totais
As diretrizes que orientaram a concepção do currículo do curso de Bacharelado
em Engenharia Civil visando atender aos objetivos gerais e específicos estão
materializadas no conjunto estruturado de conteúdos organizados nas disciplinas que
formam o núcleo básico, composto por conteúdos de formação tradicional nas áreas
das engenharias, com conteúdos de formação sócio-cultural, que por sua vez dão
embasamento a um amplo conjunto de conteúdos profissionalizantes que aprofundam
o embasamento teórico na área de formação, para então enfatizar conteúdos
específicos nas áreas que são estruturais na formação do Engenheiro Civil, conteúdos
esses que caracterizam a “ciência da Engenharia Civil” e formam o núcleo de
aprendizado sobre o qual se constrói a profissão.
Desta forma, a elaboração e organização do presente currículo foram motivadas
pela exigência do mercado de trabalho e segue o que está estabelecido nas Diretrizes
Curriculares para os Cursos do Engenharia, aprovadas pela Resolução 11/2002.
1.3.1 Distribuição das disciplinas conforme diretrizes
O curso de bacharelado em Engenharia Civil, de acordo com a Resolução
11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, possui
em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos, que caracterizam a
modalidade. Neste sentido, através das disciplinas definidas para o curso, procura-se
atender aos conteúdos e à distribuição da carga horária das mesmas, estabelecidos
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Assim, a carga horária estabelecida no curso de Bacharelado em Engenharia
Civil totaliza 204 créditos, correspondendo a 3400 horas, além de 100 horas de
atividades complementares e 400 horas de estágio, que totalizam uma carga de 3800
horas, em conformidade com as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia.
O curso pode ser integralizado em 10 (dez) semestres e no máximo em 18 (dezoito)
semestres.
As disciplinas se encontram assim distribuídas (sem considerar a carga horária
das atividades complementares):
1320 Horas aula de disciplinas de Formação Básica, correspondente a 29,5% da
carga horária do curso;
2480 Horas aula de disciplinas de Formação Profissional, correspondente a 55,3%
da carga horária do curso;
680 Horas aula de disciplinas de Formação Específica, correspondente a 15,1% da
carga horária do curso.
A tabela a seguir apresenta a distribuição das disciplinas por área de formação.
Núcleo de Conteúdos Básicos CARGA
HORÁRIA % do
Tópicos Disciplinas HORAS-
AULA total
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia da Pesquisa 40
Introdução a Engenharia Civil 40
Comunicação e Expressão Língua Portuguesa 40
Informática Informática Aplicada a Engenharia 40
Expressão Gráfica
Desenho Técnico 60
Geometria Descritiva 60
Desenho Técnico para Engenharia Civil 40
Matemática Cálculo I 80
Cálculo II 80
Cálculo III 80
Geometria Analítica 60
Álgebra Linear 60
Cálculo Numérico 60
Estatística aplicada à Engenharia 60
Física Física I 80
Física II 80
Fenômenos de Transporte Fundamentos de Hidráulica 60
Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 60
Resistência dos Materiais 80
Química Química Aplicada a Engenharia 80
Legislação e Ética Profissional 40
Administração Administração Aplicada Engenharia 60
Economia Fundamentos de Economia 40
Subtotal 1320 29,5
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Geotecnia Mecânica dos Solos I 80
Mecânica dos Solos II 80
Fundações e Obras de Terra 60
Geologia 40
Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos 40
Materiais Elétricos Instalações Elétricas Prediais 60 Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento
Básico Fundamentos de Hidráulica 60
Hidrologia 60
Instalações Hidráulicas Prediais 60
Saneamento Básico e Gestão Ambiental Saneamento Básico 60
Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil I 80
Materiais de Construção Civil II 60
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Teoria das Estruturas I 60
Teoria das Estruturas II 60
Teoria das Estruturas III 60
Estrutura de Concreto Armado I 80
Estrutura de Concreto Armado II 80
Estruturas Metálicas 60
Estruturas de Madeira 80
Geoprocessamento, Topografia e Geodésia Topografia e Geodésia I 80
Topografia e Geodésia II 60
Transportes e Logística Transportes e Logística 40
Construção Civil Projeto de Arquitetura I 80
Projeto de Arquitetura II 80
Técnicas de Construção Civil I 80
Estradas I 60
Estradas II 60
Técnicas de Construção Civil II 60
Projeto de Engenharia I 20
Projeto de Engenharia II 20
Projeto de Engenharia III 20
Gestão Ambiental e Qualidade Gestão da Qualidade e Ambiental 80
Gerência e Produção
Planejamento e Controle na Construção
Civil 60
Ergonomia e Segurança do Trabalho Ergonomia e Segurança do Trabalho 60
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 400
Subtotal 2480 55,3
Núcleo de Conteúdos Específicos ou Aprofundamento
Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso I 80
Trabalho de Conclusão de Curso II 80
Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania Empreendedorismo 40
Estratégia e Organização Gestão de Pessoas 40
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Pontes 40
Barragens 80
Laudos e Perícias Laudos e perícias 40
Optativa I - Língua Brasileira de Sinais –
Libras 40
A serem definidas Optativa II 80
Optativa III 80
Optativa IV- 4 80
Subtotal 680 15,1
Atividades Complementares 100
4580
Total de carga-horária: 4.080 100
Atividades complementares:
100
Estágio Supervisionado: 400
Créditos: 204
TOTAL: 4.580
1.3.2 Ementário e bibliografia das disciplinas do curso.
Segue abaixo o ementário do curso, bem como as bibliografias básicas e
complementares às mesmas.
1º PERÍODO
CÁLCULO I
Conjunto dos números reais. Funções e gráficos de funções elementares. Limite e continuidade
de funções. Derivadas. Derivadas de ordem superior. Aplicações da derivada.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 5. ed., rev., e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMANN, LAURENCE D; BRASIL Leis, etc; BIASI, Ronaldo Sergio de, (trad.). Cálculo: um
curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1999. 2v.
Bibliografia Complementar
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2003. 2v.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Álgebra vetorial. A reta no plano. O plano no espaço. A reta no espaço. Curvas planas.
Bibliografia Básica
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2008.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São
Paulo.
Bibliografia Complementar
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria analítica. 4. ed. São
Paulo: Atual, 1993.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
Aspectos da Profissão de Engenharia Civil e do Curso de Engenharia Civil das Faculdades
Guarapuava. Ética Profissional. Modelagem em Engenharia Civil. Simulação de um pequeno
projeto de Engenharia. Desenvolvimento de um projeto temático. Palestras. Visitas a obras e
Empresas.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. 2.ed. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009.
REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Manual do profissional em engenharia. Arquitetura e agronomia. - CREA/PR. Acesso em:
http://www.crea-pr.org.br
Bibliografia Complementar
http://www.confea.org.br/normativos/
INFORMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL
Introdução à informática. Utilização de softwares e aplicações em sistemas de Engenharia civil:
Planilha eletrônica. Exemplos de Software de Desenho por Computador.
Bibliografia Básica
ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto Oliva;
BARBIERI FILHO, Plínio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
(Fundamentos de Informática).
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed.
São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
AQUILA, Robson; COSTA, Renato da. Informática básica. São Paulo: Impetus.
QUÍMICA APLICADA A ENGENHARIA
Estrutura atômica. Propriedades periódicas dos elementos químicos. Ligações químicas.
Soluções. Introdução à química dos materiais da Construção Civil: cal, cimento, gesso,
cerâmica. Água potável e industrial. Polímeros, tintas e vernizes. Corrosão.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação de materiais e equipamentos
estudados.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo, Pearson Education, 1994
GARRITZ RUIZ, Andoni; CHAMIZO GUERRERO, José Antonio. Química. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DESENHO TÉCNICO
Introdução ao desenho. Desenho geométrico. Introdução ao desenho técnico. Normas técnicas.
Sistemas de representação. Desenho projetivo. Projeção cilíndrica ortogonal. Cotagem. Escala.
Sinais convencionais e supressão de vistas. Desenho em esboço. Tolerâncias dimensionais.
Leitura e interpretação.
Atividades de laboratório: Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. Desenhar em
esboço peças modelo. Desenhar a projeção de peças em três vistas no 1º diedro. Desenhar a
partir das vistas, a das vistas, a perspectiva isométrica. Cotar peças em 2D.
Bibliografia Básica
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus. 2004.
FRENCH, THOMAS E. ; VIERCK, CHARLES J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed.
São Paulo: Globo, 2005.
SILVA, ARLINDO et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
Bibliografia Complementar
SPECK, HENDERSON JOSÉ; PEIXOTO, VIRGÍLIO VIEIRA. Manual básico de desenho
técnico. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2004.
LÍNGUA PORTUGUESA
Fundamentos da comunicação. Tipologia Textual. Produção Textual: Técnicas de Resumo, do
Esquema, da Resenha e do Relatório.
Bibliografia Básica
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramatica da lingua portuguesa. 3.ed. São
Paulo: Scipione, 2008.
CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da nossa língua. São Paulo: Publifolha, 2002.
PIMENTEL, Carlos. Português descomplicado. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo
com as atuais normas da ABNT. 28.ed. São Paulo: ATLAS, 20009
2O PERÍODO
CÁLCULO II
Integrais indefinidas e impróprias. Integrais de Riemam e aplicações. Funções reais de várias
variáveis. Derivadas parciais. Extremos de função. Multiplicadores de Lagrange. Integrais
múltiplas e aplicações. Séries numéricas. Série de Taylor. Série de Fourier.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação e
integração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMANN, LAURENCE D; BRASIL Leis, etc; BIASI, Ronaldo Sergio de, (trad.). Cálculo: um
curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro, LTC. 2002.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1999. 2v.
Bibliografia Complementar
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2003. 2v.
ÁLGEBRA LINEAR
Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares.
Autovetores e autovalores. Tipos especiais de operadores lineares. Produto interno.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
FÍSICA I
Sistemas de unidade. Análise dimensional. Estática da partícula e do corpo rígido. Cinemática
da partícula e do corpo rígido. Dinâmica da partícula e do corpo rígido. Atividades de
laboratório: aplicação dos conteúdos teóricos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. v. 1. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. v. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4.ed. rev. São Paulo: Blucher, 2002.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Ciência e tecnologia. Pesquisa bibliográfica como fundamentação teórica. Planejamento e
formulação da pesquisa científica e do conhecimento tecnológico. Comunicação científica e
técnica.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Aparecida Tavarnaro; ROLIM, Maria do Carmo Marcondes Brandão; Faculdade
Novo Ateneu de Guarapuava. Orientações para apresentação de trabalhos acadêmicos.
Curitiba, PR: Faculdades Integradas Curitiba, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Interseções. Métodos descritivos. Problemas métricos.
Teoria geral das projeções. Projeções mongeanas. Métodos auxiliares. Estudo descritivo de
poliedros. Curvas. Superfícies. Elementos de geometria projetiva.
Bibliografia Básica
PRINCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 2004. v.
1.
JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho geométrico. Florianópolis: EDUFSC, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. v.1.
Bibliografia Complementar
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10:
geometria espacial, posição e métrica. 5. ed. São Paulo: Atual, 1997.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: pedras naturais, agregados,
aglomerantes, argamassas, concretos.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação e ensaios dos materiais de
construção estudados.
Bibliografia Básica
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. v. 1. São Paulo: LTC, 2000.
RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu; PINTO, Joana Darc da Silva. Materiais de
Construção Civil. 2. ed. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2002.
RECENA, Fernando Antonio Piazza. Conhecendo a argamassa. Porto Alegre: EDIPUC, 2008.
Bibliografia Complementar
SABBATINI, Fernando Henrique; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e execução de
revestimento cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
3O PERÍODO
CÁLCULO III
Campos Escalares. Campos Vetoriais e Fluxos. Derivada Direcional. Gradiente. Divergente.
Rotacional. Integral de Linha. Teorema de Green. Integral de Superfície. Teorema de Gauss e
Stokes.
Bibliografia Básica
BRONSON, RICHARD; COSTA, GABRIEL B.; Equações diferenciais. 3. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2008.
ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais I. 3. ed., São Paulo: Makron
Books, 2001. v. 1.
HOFFMANN, LAURENCE D; BRASIL Leis, et al; BIASI, Ronaldo Sergio de, (trad.). Cálculo: um
curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2003. 2v.
FÍSICA II
Lei de Coulomb. O campo elétrico - Lei de Gauss. Potencial, capacitância, propriedade dos
dielétricos. Corrente-resistência e força-eletro-motriz. Circuitos e instrumentos de corrente
contínua. O campo magnético. Forças magnéticas sobre condutores de correntes. Campo
magnético produzido por correntes. Força eletromotriz induzida. Correntes alternadas.
Equações de Maxwell. Óptica: Interferência e difração, polarização, refração e reflexão.
Atividades de Laboratório: Gerador Van der Graaff. Leis de Kirchoff. Geração de campos
magnéticos. Indução. Circuitos RLC. Reflexão e refração. Polarização da luz. Interferência e
difração.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. v. 3. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. V. 2.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. V. 3. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. v. 1. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1995.
MECÂNICA GERAL
Forças no plano. Forças no espaço. Sistema equivalente de forças. Estática dos corpos rígidos
em duas dimensões. Estática dos corpos em três dimensões. Forças distribuídas. Estruturas.
Vigas. Cabos. Atrito. Momento de inércia. Noções de dinâmica dos corpos.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros:
estática. 5. ed. São Paulo: Makron-Books, 1994.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron-Books, 1991. MERIAM, J. L.; KRAIGE, F. G.
Mecânica estática. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
HIBBELER, R. C. Resistências dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
Representação das três projeções de sólidos por suas coordenadas. Perspectivas isométrica e
cavaleira aplicadas à Engenharia Civil. Cortes. Esboços cotados. Estudo da representação
técnica dos projetos arquitetônicos, elétrico, hidrossanitário e estrutural. Técnicas e meios de
projeção e representação de estudo preliminar por computador. Expressão gráfica de projetos
de Engenharia Civil.
Atividades de laboratório: Desenho e projeto em dois d (plantas baixas). Distribuição e
organização dos projetos em níveis de informação. Blocos de bibliotecas. Representação de
projeto arquitetônico, elétrico, hidrossanitário e estrutural. Impressão.
Bibliografia Básica
SIMMONS, D.E.; Maguire C.H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho.
São Paulo: Hemus. 2004.
SILVA, ARLINDO et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
FRENCH, THOMAS E.; VIERCK, CHARLES J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed.
São Paulo: Globo. 2005.
Bibliografia Complementar
SPECK, HENDERSON JOSÉ; PEIXOTO, VIRGÍLIO VIEIRA. Manual básico de desenho
técnico. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2004.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
Controle tecnológico do concreto. Madeiras, materiais cerâmicos, metálicos, betuminosos,
plásticos, tintas e vernizes, vidros, borrachas.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação e ensaios dos materiais de
construção estudados.
Bibliografia Básica
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Érica.
BAUER, l. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu; PINTO, Joana Darc da Silva. Materiais de
Construção Civil. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
SABBATINI, Fernando Henrique; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e execução de
revestimento cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
TOPOGRAFIA E GEODESIA I
Levantamentos expedidos. Levantamento regular a teodolito e trena: processos do
caminhamento, das radiações, das interseções e das coordenadas. Sistemas de coordenadas
UTM. Triangulação topográfica. Determinação da meridiana verdadeira. Nivelamento
geométrico, trigonométrico e baramétrico. Curvas de níveis. Desenhos de plantas topográficas.
Atividades de laboratório: Desenvolvimento de levantamento plani-altimétrico.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. v. 1. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
Us. Navy. Bureau of Naval Personnel. Training Publications Division. Construção civil: teoria e
prática. São Paulo: Hemus, 2005.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis:
EDUFSC, 2000.
Bibliografia Complementar
JOLY, Fernand. A cartografia. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2004.
4O PERÍODO
TEORIA DAS ESTRUTURAS I
Introdução à análise estrutural. Morfologia das estruturas. Linhas de estado. Arcos e
Pórticos. Deformações em estruturas isostáticas.
Bibliografia Básica
LIMA, Silvio de Souza; SANTOS, Sergio H. de Carvalho. Análise dinâmica das estruturas.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático De Cálculo Em Concreto Armado. Novo Milênio.
SORIANO, Humberto Lima. Método de Elementos Finitos em Análise de Estruturas. São
Paulo: EDUSP.
Bibliografia Complementar
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e
método dos deslocamentos. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
ESTATÍSTICA APLICADA A ENGENHARIA
Distribuições de freqüência. Medidas estatísticas. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e
modelos de probabilidade. Variáveis aleatórias contínuas e modelos de probabilidade.
Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Correlação e regressão linear simples.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
SPIEGEL, Murray Ralph; SCHILLER, John J.; SRINIVASAN, R. Alu. Teoria e problemas de
probabilidade e estatística. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004.
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
A Indústria da Construção Civil. Noções sobre projetos e aprovações. Serviços preliminares.
Instalação do canteiro de obras. Locação da obra. Fundações. Estruturas. Atividades de
Laboratório.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das
pequenas construções. v. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Érica.
SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São
Paulo: O Nome da Rosa.
Bibliografia Complementar
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Conceito de tensão, corrente, resistência e potência. Lei de Ohm. Noções de corrente contínua
e alternada. Instrumentos de Medida Elétrica. Medidas em Correntes Contínuas e Alternadas.
Aspectos de segurança em eletricidade.
Atividades de laboratório: Identificação de resistores. Medição em Corrente Contínua e
Alternada. Medidas de corrente e tensão com Multímetros. Medidas de corrente e tensão com
Osciloscópio. Manipulação de Equipamentos de Laboratório de Eletricidade.
Bibliografia Básica
Lyra, Ana Cristina C.; Burian Jr, Yaro. Circuitos Elétricos. São Paulo : Prentice Hall,1995.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente continua. São Paulo:
Érica.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 8. ed. Prentice Hall do Brasil, 1998.
Bibliografia Complementar
LIMA JUNIOR, ALMIR WIRTH. Eletricidade e eletrônica básica. São Paulo: Alta Books, 2009.
PROJETO DE ARQUITETURA I
Programa de necessidades. Anteprojeto e projeto arquitetônico final de habitação unifamiliar:
condicionantes sócio-econômicas, funcionais e técnico-construtivas. Infra-estrutura. Serviços e
relação com o meio urbano circundante.
Bibliografia Básica
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo:
Zigurate. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes. 1999.
Bibliografia Complementar
NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1990.
TOPOGRAFIA E GEODESIA II
Conceitos fundamentais. Medições de distâncias e ângulos. Taqueometria. Topometria.
Altimetria. Representação do relevo. Terraplanagem. Geodésia. Sistemas de projeções
cartográficas, locação de lotes, curvas e cálculos de volumes de terra, noções de
aerofotogrametria.
Atividades de laboratório: Operação de sistemas GPS. Produção de cartas geográficas a partir
de aerofotogramas e imagens de satélite.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. V. 2. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
Us. Navy. Bureau of Naval Personnel. Training Publications Division. Construção civil: teoria e
prática. São Paulo: Hemus, 2005.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis:
EDUFSC, 2000.
Bibliografia Complementar
JOLY, Fernand. A cartografia. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2004.
PROJETO DE ENGENHARIA I
Pesquisa e desenvolvimento de um projeto que integre conteúdos de disciplinas cursadas até
este período.
5O PERÍODO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Estruturas hiperestáticas: Métodos das Forças. Método dos Deslocamentos. Análise matricial
de estruturas
Bibliografia Básica
MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2003.
SALES, José Mário de, et. al. Sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2005.
SALES, José Mário de, et. al. Segurança nas estruturas. São Paulo: EDUSP, 2005.
Bibliografia Complementar
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e
método dos deslocamentos. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2004.
CÁLCULO NUMÉRICO
Soluções de equações algébricas e transcedentes: métodos iterativos. Resolução de sistemas
lineares: métodos exatos e iterativos. Aproximação de funções: métodos dos mínimos
quadrados. Resolução de equações diferenciais: método das diferenças finitas.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A.G. Cálculo numérico (com aplicações): aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
FRANCO, NEIDE BERTOLDI. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006.
SPERANDIO, DÉCIO; MENDES, JOÃO TEIXEIRA; MONKEN E SILVA, LUIZ HENRY; Cálculo
numérico. São Paulo: Prentice Hall. 2003.
Bibliografia Complementar
RUGGIERO, MÁRCIA A. GOMES; LOPES, VERA LÚCIA DA ROCHA. Cálculo numérico. 2.
ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Tensão e Deformação. Propriedades Físicas dos materiais. Força Normal, Cisalhamento,
Flexão e Torção. Transformações de tensões e deformações. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. R. Resistências dos materiais. 5. ed. São Paulo:
Makron Books, 1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
NASH, William Arthur. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: MCGraw-Hill, 1999.
Bibliografia Complementar
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. Mecânica dos sólidos. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
PROJETO DE ARQUITETURA II
Programa de necessidades. Anteprojeto e projeto arquitetônico final de um Edifício Residencial:
condicionantes sócio-econômicas, funcionais e técnico-construtivas, infra-estrutura. Serviços e
relação com o meio urbano circundante. Técnicas Computacionais engenharia civil e
Arquitetura. Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre
construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios,
locais e utensílio. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes. 1999.
Bibliografia Complementar
NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1990.
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
Alvenarias. Instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas. Transporte vertical em Edifícios.
Revestimentos (argamassados, cerâmicos, madeira, sintéticos, gesso, etc.). Esquadrias. Vidros.
Visitas e Obras. Pintura. Impermeabilização. Coberturas. Isolamento térmico e acústico.
Racionalização e industrialização da construção. Novas técnicas e técnicas alternativas.
Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica
SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO Silvio Burrattino. Preparação da execução de
obras. São Paulo: CTE, 2003
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia melhores práticas da
comunidade da construção. São Paulo: Pini, 2005.
LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. 3.
ed. São Paulo: Nome da Rosa, 2004.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Ari de Paula. Reforço de estruturas de concreto armado com fibras de
carbono. São Paulo: Pini, 2002.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
FUNDAMENTOS DE HIDRÁULICA
Introdução à hidráulica. Ar e água. Características dos fluídos. Hidrostática e Hidrodinâmica.
Pressão, altura e coluna de água. Bernoulli. Escoamento em orifícios. Escoamento em bocais.
Escoamento em vertedores. Escoamento sob carga variável. Esvaziamento e enchimento de
reservatórios. Escoamento em condutos forçados. Estações elevatórias. Escoamento sobre
corpos imersos. Escoamento em canais abertos.
Bibliografia Básica
NETTO, Azevedo; MARTINIANO, José. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo
Horizonte: UFMG, 2003.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo:
Edgard Blucher, 1995.
Bibliografia Complementar
FOX, Robert W; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC.
SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
6O PERÍODO
TEORIA DAS ESTRUTURAS III
Carga Móvel e Linhas de Influência. Flambagem. Flexão inelástica.
Bibliografia Básica
SALES, José Mário de, et. al. Sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2005.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1996.
SALES, José Mário de, et. al. Segurança nas estruturas. São Paulo: EDUSP, 2005.
Bibliografia Complementar
MAUERO, João Ricardo; GREUS, Guillermo Juan. Introdução a mecânica estrutural:
isostática, resistência dos materiais. Porto Alegre: UFRGS, 1997.
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
Noções de funcionamento de economia moderna. Economias subdesenvolvidas e dificuldades
estruturais. Elementos de economia. Matemática comercial e financeira. Técnicas de percurso
crítico. Introdução a pesquisa operacional.
Bibliografia Básica
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRÉ; TASCHNER, MAURO ROBERTO B. Análise e
decisão sobre investimentos e financiamentos. 4. ed. São Paulo: Atlas. 1995.
SOUZA, NALI DE JESUS DE. Desenvolvimento econômico. 5. ed. São Paulo: Atlas. 2005.
Bibliografia Complementar
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1991.
HIDROLOGIA
O ciclo hidrológico. Hidrometeorologia. Bacia hidrográfica. Precipitações. Estatística aplicada à
hidrologia. Evaporação e transpiração. Infiltração e armazenamento no solo. Águas
subterrâneas. Escoamento superficial. Vazões de enchentes. Medições de vazões. Controle de
cheias e erosões. Regularização de vazões em reservatório. Propagação de enchentes em
reservatórios e canais. Noções sobre o gerenciamento dos recursos hídricos.
Atividades de laboratório: Medição de Vazões. Elaboração de histogramas.
Bibliografia Básica
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
Ministério dos Transportes. Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem.
Publicação IPR-75. Rio de Janeiro: DNIT, 2005.
BOTELHO; Manoel Henrique Campos. Águas de chuva. 1. Reimpressão. São Paulo: Edgard
Blücher, 2001.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem.
2. ed., :[S.1. : s.n.].1990.
GEOLOGIA
A terra como planeta. Mineralogia. Petrologia das rochas Ígneas, sedimentares e metamórficas.
Geologia estrutural. Métodos de investigação.
Bibliografia Básica
SANTOS, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática. São
Paulo: ABGE/IPT: 2002.
TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas; TAIOLI, Fábio. Decifrando a terra. São Paulo:
Oficina de textos, 2000.
ALMEIDA, Fernando Flávio Marques de. Geologia do continente sul-americano. São Paulo:
O Nome da Rosa, 2004.
Bibliografia Complementar
MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. Brasília: Santa Maria:
CPRM; UFSM, 1994.
TRANSPORTES E LOGÍSTICA
Concepções da estrutura urbana no século XX. Planos globais e setoriais de transportes.
Metodologia de um plano de transporte. Qualidade dos sistemas de transportes. Transportes
especializados. Aspectos técnicos e econômicos das modalidades de transportes. Os
transportes no Brasil. Viabilidade econômica de projetos rodoviários.
Bibliografia Básica
SILVA, CLÁUDIO FERREIRA DA; PORTO, MARCOS MAIA. Transporte, seguros e a
distribuição física internacional de mercadorias. 2. Ed. São Paulo: Aduaneiras. 2003.
FUSCO, JOSÉ PAULO ALVES. Cadeias de fornecimento e redes de empresas. São Paulo:
Arte & Ciência. 2004.
RODRIGUES, PAULO ROBERTO AMBROSIO. Introdução aos sistemas de transporte no
Brasil e à logística internacional. 4. Ed. São Paulo: Aduaneiras. 2007.
Bibliografia Complementar
GAMEIRO, AUGUSTO HAUBER; ARIMA, EUGÊNIO YATSUDA; COSTA, FABIANO
GUIMARÃES. Transporte e logística em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas. 2001.
MOURA, REINALDO APARECIDO. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 6. Ed.
São Paulo: IMAM. 2004.
MOURA, REINALDO APARECIDO; BANZATO, EDUARDO. Aplicações práticas de
equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM. 1997.
SANEAMENTO BÁSICO
Saneamento e saúde pública. Previsão de população. Abastecimento de água. Consumo de
água. Manancial. Adutoras. Sistemas de bombeamento. Reservação. Materiais empregados em
abastecimento de água. Sistemas de esgotos sanitários. Redes de esgotos sanitários. Estações
elevatórias. Resíduos sólidos e limpeza pública. Tratamento e/ou disposição final de resíduos
sólidos.
Bibliografia Básica
MASCARÓ; Juan Luis. Infra-estrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2005.
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005.
CASTRO, Alaor de Almeida, ET al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os
municípios. Belo Horizonte: UFMG, 1997.
Bibliografia Complementar
CAVINATTO, VILMA MARIA. Saneamento básico. 7. ed. SÃO PAULO: Moderna, 1992.
MECÂNICA DOS SOLOS I
Concentração e programa. Orientação. Origem e formação dos solos. Partículas. Índices
físicos. Estrutura. Plasticidade e consistência. Compacidade. Classificação. Permeabilidade.
Percolação. Pressões dos solos. Compressibilidade. Exploração do subsolo. Ensaios de
laboratório.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação de materiais e equipamentos
estudados.
Bibliografia Básica
ORTIGÃO, J. A. P. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
TAIOLI, Fabio; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TEIXEIRA, Wilson.
Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
SOUZA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios resolvidos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2001.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, Homero Pinto Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. Brasília: Santa Maria:
CPRM; UFSM, 1994.
PROJETO DE ENGENHARIA II
Pesquisa e desenvolvimento de um projeto que integre conteúdos de disciplinas
cursadas até este período.
7O PERÍODO
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I
Propriedades do concreto: aço e concreto armado. Classificações das estruturas de concreto
armado. Definição de cargas e esforços solicitantes. Lages maciças, mistas, nervuradas e
cogumelos. Escadas. Sapatas e blocos. Caixas d água em Concreto Armado.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 2. ed.
São Carlos: EdUFSCar, 2004.
GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. São Paulo: Nome
da Rosa, 2005.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Rio Grande: Dunas, 2003. 4v.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Degussa. Manual de reparo, proteção e reforço de estruturas de concreto. São
Paulo: Rede Reabilitar, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto:
procedimento. ABNT NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003.
MECÂNICA DOS SOLOS II
Generalidades. Compactação dos solos. Índice de suporte Califórnia. Resistência ao
Cisalhamento dos solos. Impuxos de terra. Muros de arrimo. Estabilidade de Taludes.
Desenvolvimento e Defesa de Trabalho prático de acompanhamento de obra em campo.
Ensaios de laboratório de compactação, índice de suporte Califórnia, densidade "in sitri",
Cisalhamento Direto e Compressão simples.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação de materiais e equipamentos
estudados.
Bibliografia Básica
ORTIGÃO, J. A. P. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
TAIOLI, Fabio; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TEIXEIRA, Wilson.
Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
SOUZA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios resolvidos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2001.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, Homero Pinto Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. Brasília: Santa Maria:
CPRM; UFSM, 1994.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
Projetos de instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário. Sistemas
preventivos contra incêndio. Esgotamento pluvial e GLP.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação de materiais e equipamentos
estudados.
Bibliografia Básica
MELO, Vanderley de Oliveira; NETTO, José M. de Azevedo. Instalações prediais hidráulico-
sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São
Paulo: Edgard Blücher, 2003.
BRENTANO, Telmo. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações:
hidrantes, mangotinhos e chuveiros automáticos (Sprinklers). São Paulo: EDIPUC, 2004.
Bibliografia Complementar
COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
COSTA, Ennio Cruz da; MOREIRA, Vinicius de Araújo. Acústica técnica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Conceito de tensão elétrica, intensidade de corrente elétrica e de potência elétrica. Condutores
elétricos. Comandos. Tomadas. Aterramento. Circuito. Disjuntores. Quadros elétricos.
Eletrodutos. Alimentação monofásica e trifásica. Instalações telefônicas.
Atividades de laboratório: Exercícios práticos de manipulação de materiais e equipamentos
estudados.
Bibliografia Básica
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Ed. LTC, 2005
CREDER, HÉLIO. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
COTRIM, ADEMARO A. M. BITTENCOURT. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL.
O orçamento na construção civil. O controle de custos: técnicas de programação e controle dos
custos. Níveis de detalhamento de orçamentos. O plano de contas nos serviços de construção
civil. Relatórios gerenciais. Aplicação de computadores na técnica de orçamento e controle de
custos. Programação e Controle de Obras: Técnicas de Programação, Gráfico de Barras,
Métodos de caminho crítico, Curva S, Método da linha de balanço. Cronograma Físico
Financeiro. Gestão de Projetos.
Bibliografia Básica
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção
civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: Pini, 2005.
COELHO, Ronaldo Sergio de Araújo. Orçamento de obras prediais. São Luis: UEMA, 2001.
NETTO, Antonio Vieira. Construção civil e produtividade: ganhe pontos contra o desperdício.
São Paulo: Pini, 2002.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do
consumo de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.
SEBRAE/SINDUSCON. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 7. ed.
São Paulo: Pini, 2004.
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
Fundamentos da ergonomia. Fisiologia do trabalho. Psicologia do trabalho. Análise ergonômica
dos postos de trabalho: técnica, ambiental e organizacional. Ergonomia de sistemas de
produção. Gestão da segurança e saúde no trabalho. Acidentes e doenças do trabalho. Análise
de Riscos: Abordagem qualitativa e quantitativa. Estatística de Acidentes. Avaliação de Riscos.
Princípios, Regras e Equipamentos de Proteção. Causas das doenças do trabalho, condições
ambientais.
Bibliografia Básica
DUARTE, F. Ergonomia e projeto. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
IIDA, ITIRO. Ergonomia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
CAMPOS, JOSÉ LUIZ DIAS; CAMPOS, ADELINA BITELLI DIAS. Acidentes do trabalho. 3.
ed. SÃO PAULO: LTR, 1996.
Bibliografia Complementar
MORAES, A. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
8O PERÍODO
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II
Pré-requisito: Estrutura de Concreto Armado I
Dimensionamento e detalhamento de Vigas, Dimensionamento e detalhamento de pilares.
Atividades de Laboratório dos assuntos estudados.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 2. ed.
São Carlos: EdUFSCar, 2004.
GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. São Paulo: Nome
da Rosa, 2005.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Rio Grande: Dunas, 2003. 4v.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Degussa. Manual de reparo, proteção e reforço de estruturas de concreto. São
Paulo: Rede Reabilitar, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto:
procedimento. ABNT NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Análise da estrutura interna do material. Ortotropia do comportamento mecânico da madeira.
Tração, compressão e cisalhamento paralelo às fibras. Compressão e tração transversal e
inclinada às fibras. Flexão simples. Solicitação de peças múltiplas. Ligações. Atividades de
Laboratório.
Bibliografia Básica
PFEIL, Michele; PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves.
Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2001.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira.
Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA
Aspectos históricos. As funções da administração. A organização: estrutura, componentes e
processos. A construção civil como setor econômico: caracterização e forma de estruturação do
setor, cadeia produtiva da construção civil. As empresas de construção civil: características,
funções gerenciais básicas, ciclos de empreendimentos. Planejamento estratégico em
empresas de construção. Gestão de empresas de construção: gestão da produção, gestão da
demanda, administração de recursos humanos, gestão financeira e de custos. Implantação de
uma empresa de engenharia.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2000.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOC, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001.
CURY, A. Organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. Willian. Administração de
pequenas empresas. São Paulo: Makron Books, 1997.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA
Fundações superficiais. Fundações Profundas. Percolação de água nos solos. Tecnologia da
compactação dos solos. Aterros rodoviários. Barragens de terra. Elementos de projetos de
obras de terra.
Bibliografia Básica
FALCONI, Frederico F; HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e pratica. São Paulo: PINI,
2000.
CINTRA, José Carlos A; AOKI, Nelson; ALBIERO, Jose Henrique. Tensão admissível em
fundações diretas. São Carlos: RiMa, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES E
GEOTECNIA. Manual de especificações de produtos e procedimentos ABEF. São Paulo:
Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
ESTRADAS I
Características das rodovias do PRF e PRE. Influência da topografia na determinação dos
pontos mais favoráveis para a implantação de uma estrada. Escolha da diretriz de uma estrada.
Lançamento do eixo. Grade de uma estrada. Projeto geométrico de uma estrada. Cubação dos
volumes. Pontos de empréstimos e bota-foras. Fiscalização.
Bibliografia Básica
LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: EDUFSC, 2005.
ABRAM, Isaac. Manual prático de terraplenagem. São Paulo: Isaac Abram, 2000.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. v. 1. São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia Complementar
COMASTRI, Jose Anibal; CARVALHO, Carlos Alexandre Braz de. Estradas: traçado
geométrico. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1996.
PROJETO DE ENGENHARIA III
Projetar e desenvolver uma edificação.
OPTATIVA I
Disciplina a ser definida durante o desenvolvimento do curso.
9O PERÍODO
PONTES
Pontes rodoviárias e ferroviárias em concreto armado: elementos, cargas, normas, linhas de
influência. Solicitações, distribuição transversal, torção do tabuleiro. Deformações. Distribuição
de esforços horizontais em pilares. Fundamentos e detalhes construtivos.
Bibliografia Básica
PFEIL, Walter. Pontes em concreto armado. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
PFEIL, Walter. Dimensionamento de concreto armado. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
MARCHETTI, Osvaldemar. Ponte de Concreto Armado. São Paulo. 1. Ed. Edgard Blücher.
1999.
Bibliografia Complementar
ABNT (NBR-6118-80, NBR-7187-87, NBR-7188-84, NBR-7189-85 E NBR-7480-96).
ESTRUTURAS METÁLICAS
Introdução ao aço, Ação dos ventos. Projetos em estruturas de aço: dimensionamento pela
NBR 8800. Dimensionamento pela NBR14762. Ligações: soldas, parafusos, barras redondas
rosqueadas e pinos.
Bibliografia Básica
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA; CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM
AÇO. Manual da construção em aço: edifícios de pequeno porte estruturados em aço. 3. ed.
São Paulo: IBS/CBCA, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA; CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM
AÇO. Manual da construção em aço - alvenarias. 2. ed. São Paulo: IBS/CBCA, 2004.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8800: projeto e execução de estruturas de
aço de edifícios (método dos estados limites). Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123: forças devidas ao vento em
edificações. Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
PAULO Roberto M. de Carvalho et al. Curso básico de perfis formados a frio. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
DIAS; Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo:
Zigurate, 2001.
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em
aço. São Paulo: Pini, 2004.
ESTRADAS II
Conceitos e tipos de pavimentos. Estudos de materiais para pavimentação. Projeto Geotécnico.
Estabilização dos Solos. Dimensionamento e execução de pavimentos asfálticos.
Dimensionamento de pavimentos poliédricos. Dimensionamento e execução do pavimento de
concreto. Conservação e restauração de rodovias. Elementos constituintes do projeto final de
execução de uma rodovia. Projeto final de implantação. Implantação: Equipamentos de
terraplenagem, execução do terraplenagem, composição de custos, medição, formas de
jogamento e reajustamento. Obras de arte correspondentes e drenagem das rodovias. Obras de
fixação e proteção das rodovias. Planejamento e controle da construção de rodovias.
Bibliografia Básica
LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: EDUFSC, 2005.
ABRAM, Isaac. Manual prático de terraplenagem. São Paulo: Isaac Abram, 2000.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. v. 1. São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia Complementar
COMASTRI, José Anibal; CARVALHO, Carlos Alexandre Braz de. Estradas: traçado
geométrico. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1996.
GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL
O conceito da qualidade e seus desdobramentos na gestão de processos: inspeção, controle
estatístico, garantia da qualidade e gestão da qualidade. Qualidade na cadeia produtiva.
Certificação da qualidade de produtos e de sistemas: fornecedores de materiais e
componentes; fornecedores de serviços. Elementos do sistema de gestão da qualidade em
empresas construtoras; relações entre Suprimentos, Recursos Humanos, Projeto, Produção e
Assistência Técnica. Benefícios que a implementação de sistemas da qualidade pode trazer às
organizações. Os diferentes tipos de normas e programas da qualidade: impactos sobre a
construção civil. Diferentes modalidades de certificação da qualidade utilizadas na construção
civil (ISO 9001; ISO9002; Qualihab/CDHU; PBQP-H) e o seu emprego em diferentes empresas
do setor. Valores ambientais: sociedade e natureza, a problemática da civilização industrial, os
riscos ecológicos da modernidade, globalização e sustentabilidade. Desenvolvimento
sustentável. Estratégias de gestão ambiental. A gestão ambiental frente ao desenvolvimento
dos setores produtivos.
Legislações Ambientais (ISO 14000 e ISO 22000).
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONST. Normalização e
certificação na construção habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2003.
SOUZA, R. et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo:
PINI, 1996.
ALMEIDA J. R.; CAVALCANTI Y.; MELLO C. S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação,
implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2001.
Bibliografia Complementar
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: EDG, 1995.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte:
UFMG, 1992
EMPREENDEDORISMO
O empreendedor, o intraempreendedor e suas características. Detecção de oportunidades.
Plano de negócio. Incubadoras tecnológicas. Seminários com empresários.
Bibliografia Básica
PADILHA, Ênio. Marketing para engenharia, arquitetura e agronomia. 5. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
SOUZA, Roberto de; GUNJI, Hisae; BAÍA, Jostaphat Lopes. Sistema de gestão para
empresas de incorporação imobiliária. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando; CHAGAS, Fernando C. D. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão
e um plano de negócios. São Paulo: Cultura, 1999.
OPTATIVA II
Disciplina a ser definida durante o desenvolvimento do curso.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Desenvolvimento de trabalho orientado de pesquisa, teórico ou experimental, na área
de Engenharia Civil.
10O PERÍODO
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Fundamentação filosófica, social e política do trabalho. O Sistema profissional. Normas e
legislação profissional. Remuneração profissional. Ética e disciplina profissional. Formas de
exercício profissional. Campo de trabalho.
Bibliografia Básica
FIKER; José. Manual prático de direito das construções. 2. ed. São Paulo: LEUD, 2004.
MENDONÇA, Marcelo Correa. Engenharia legal: teoria e prática profissional. São Paulo: PINI,
2003.
Código de Ética Profissional. Entidades Nacionais. 2002.
BRASIL. Lei 5.194. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-
Agrônomo e dá outras providências. 1966.
Bibliografia Complementar
Regulamentação do exercício profissional atualizada.
LAUDOS E PERÍCIAS
Perícia judicial e elaboração de laudos. O laudo como prova. Como é feita a nomeação do
perito. Perícias judiciais e extrajudiciais. Exigências para ser perito. Tipos de varas em que o
perito pode trabalhar. Como vir a ser perito judicial. Honorários no início da atividade. Recusa
do perito. O sucesso na atividade. Como deve ser o laudo. Isenção do laudo. Impugnação ao
laudo. Contestação do assistente técnico ao laudo. Negativa de entrega dos autos do processo
ao perito. Segunda perícia. Posição do pedido de honorários nos autos. Constatação de
insuficiência de honorários na realização da perícia. Processos de vulto e grande monta.
Estudos e bibliografia. Fundamentação e sua busca
Bibliografia Básica
JULIANO, Rui. Manual de perícias. São Paulo: do Autor, 2005.
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica.
2. ed. São Paulo: Pini, 2005.
MENDONÇA, Marcelo Correa. Engenharia legal: teoria e prática profissional. 2. ed. São Paulo:
Pini, 2003.
Bibliografia Complementar
FIKER, José. Avaliação de imóveis: manual de redação de laudos. São Paulo: Pini, 2000.
ABUNAHMAN, Sergio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. 2. ed. São
Paulo: Pini, 2000.
NBR 5676/89. Norma para Avaliações de Imóveis Urbanos (ABNT).
NBR 14653. Norma para Avaliações de Imóveis Urbanos (ABNT).
BARRAGENS
Finalidade e tipos de barragens. Desenvolvimento de estudos topográficos, hidrológicos e
geotécnicos aplicados a projetos de barragens. Definição de volume de reservatórios. Estudo
de cheias e dimensionamento de vertedouro. Dimensionamento de barragens de terra, inclusive
drenagem interna e verificação da estabilidade dos taludes. Dimensionamento e operação de
tomada d'água. Processo construtivo de barragens. Atividades de Laboratório: visitas técnicas a
barragens.
Bibliografia Básica
CRUZ, Paulo Teixeira. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de
construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 1996.
CRUZ, Paulo Teixeira. Instrumentação de Barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
Bibliografia Complementar
Ministério dos Transportes. Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem.
Publicação IPR-75. Rio de Janeiro: DNIT, 2005.
OPTATIVA III
Disciplina a ser definida durante o desenvolvimento do curso.
OPTATIVA IV
Disciplina a ser definida durante o desenvolvimento do curso.
Uma das disciplinas optativas já definidas é a Língua Brasileira de Sinais – Libras
-, cuja ementa e bibliografia se encontram abaixo.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos surdos
no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores,
vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos).
Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países,
economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de frases.
Bibliografia Básica
MOURA, M.C., LODI, A. C. B.; PEREIRA. M. C. C. Língua de sinais e educação do surdo. v.
3. São Paulo: Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, 1993.
FELIPE, Tânia. Libras em contexto. São Paulo: Edupe, 2002.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto: curso básico. Brasília: MEC; SEESP,
1997.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília:
MEC; SEESP, 2004.
BRASIL. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica.
Brasília: MEC; SEESP, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica. Brasília: MEC; SEESP, 2001.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.
São Paulo: Plexus, 1997.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,
2004.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento de trabalho orientado de pesquisa, teórico ou experimental, na área.
Produção de uma monografia sobre o tema trabalhado.
1.3 3 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil, normatizado pelo
Projeto Político-Pedagógico Institucional, é um componente curricular que integra um
conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de
trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro
profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer
revisões em conhecimentos teórico-práticos, contribuindo para sua aprendizagem
profissional, social e cultural. A Instituição conta com um setor responsável pelo
controle e acompanhamento dos estágios, contribuindo na preparação do estudante
para o início de suas atividades profissionais, oferecendo-lhe oportunidades de
executar tarefas relacionadas com a sua área de formação.
Complementa a formação do estudante, através do desenvolvimento de
competências e habilidades relacionadas com o seu campo de atuação
profissional.
Integra os conhecimentos acadêmicos com as atividades desenvolvidas
dentro das indústrias ou empresas, ou seja, proporciona aos alunos o
conhecimento de todas as etapas do setor produtivo de um determinado
segmento de sua área de conhecimento.
Oportuniza ao aluno a vivência em situações reais de vida e trabalho que
viabiliza a integração dos conhecimentos teórico-práticos à experiência
pessoal, através de contínuo processo de auto-aprendizagem.
Familiariza o aluno com o ambiente de trabalho organizacional, facilitando
assim o entrosamento do estagiário com o mercado de trabalho e seu
acesso a um emprego ou a novas funções.
O Estágio pode ser desenvolvido em organizações públicas ou privadas, que
possam oferecer oportunidades de trabalho e que atendam aos objetivos do Curso de
Engenharia Civil e as atividades realizadas serão apresentadas, ao final do Curso, a
uma banca compostos por professores afins.
O Estágio deverá ter duração total de, no mínimo, 400 horas de trabalho, sendo
que o mesmo poderá ser desenvolvido em duas organizações diferentes, desde que
atinja no mínimo 200 horas trabalhadas em cada uma. Somente será possível a sua
realização após a conclusão do 8º. período.
A avaliação do Estágio se constituirá dos seguintes componentes:
1. Relatório de estágio
2. Ficha de avaliação do supervisor do estágio
3. Ficha de avaliação do professor orientador
4. Ficha de avaliação da banca de professores afins.
1.3.4 Estágio não obrigatório (voluntário)
De conformidade com a nova lei de estágio de 25/09/2008, a Instituição
possibilita a realização de estágios extra-curriculares aos seus acadêmicos, cujos
objetivos e regulamento próprio estão transcritos abaixo:
O propósito primordial da seleção do estágio voluntário é oportunizar, entre os
interessados a partir da linha educacional desta Instituição, a integração do ensino
teórico com a prática. A Faculdade Guarapuava coloca à disposição de seus
acadêmicos, o estágio voluntário, com a finalidade de possibilitar o ingresso nas
atividades relativas ao curso de seu interesse.
A formação de acadêmicos com perfil diferenciado inclui a possibilidade de o
acadêmico ser inserido no mercado de trabalho, trazendo desde já a experiência que
lhe será extremamente útil para a vida profissional, sendo este o fim principal do
Estágio Voluntário.
A qualificação dos acadêmicos, mediante a realização do estágio voluntário é de
grande valia, pois o mesmo oferece o conhecimento prático do aprendizado teórico,
sendo formador do espírito crítico, vivenciando assim os acadêmicos o futuro
profissional.
O Estágio Voluntário pode ser realizado por acadêmicos regularmente
matriculados, já a partir do 1º período, desde que não cause prejuízo às atividades
regulares do curso. A realização de Estágio Voluntário, por acadêmicos do curso de
Ciências Contábeis, dar-se-á com a ciência do Núcleo de Estágios e, na falta deste, do
Coordenador de Curso.
A operacionalização do Estágio Voluntário será através do Núcleo de Estágios, o
qual fará os procedimentos formais para a realização do mesmo. No que se refere a
inscrição, cadastramento, seleção, programação, supervisão e avaliação do Estágio
Voluntário, será realizada pelas empresas concedentes em conjunto com o Núcleo de
Estágios da Faculdade Guarapuava.
Regulamento do Estágio Voluntário
Art. 1º. O estágio voluntário, para os cursos de ofertados pela Faculdade Guarapuava,
não poderá exceder a 30 (trinta) horas semanais, ou 6 (oito) horas diárias, nem pode
ser realizado em horário que seja destinado às aulas, em conformidade com a Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008.
Art. 2º. O estágio voluntário deve ter seu planejamento elaborado de acordo com o
modelo disponibilizado pelo Núcleo de Estágios, o qual deve ser analisado e aprovado
pela Coordenação do respectivo curso e pelo Supervisor do Núcleo de Estágios antes
do início do processo de efetivação da documentação administrativa e legal.
Parágrafo 1º. O acompanhamento e avaliação didático-pedagógica por parte da
Faculdade Guarapuava é de responsabilidade da Coordenação de cada curso, o que
será feito através dos relatórios parciais.
Parágrafo 2º. A aprovação do Estágio Voluntário como Atividades Complementares
será de responsabilidade do Núcleo de Estágios através de protocolo de solicitação de
contagem de horas do processo pelo aluno, via Central de Atendimento, onde deverão
ser apresentados relatórios parciais, relatório final, declaração do supervisor do estágio,
visitas à organização e contatos periódicos com os estagiários.
Art. 3º. Os estágios voluntários devem ter um supervisor na organização em que o
estudante realiza o estágio, sendo este um profissional da própria organização.
Do estagiário e suas atribuições
Art. 4º. Podem ser estagiários em estágio voluntário, os alunos da Faculdade
Guarapuava regularmente matriculados nos cursos de graduação, observada a
legislação pertinente.
Art. 5º O estagiário deverá:
I. Elaborar e dar o devido andamento, dentro do prazo estabelecido, ao plano de
estágio e demais documentos necessários, de acordo com os modelos disponibilizados
pelos agentes de integração públicos e privados;
II. Iniciar as atividades do Estágio Voluntário, somente após o devido cumprimento do
processo administrativo, legal e didático-pedagógico estabelecido pelo Núcleo de
Estágios e/ou pelo agente integrador e pela legislação pertinente;
III. Manter sigilo profissional quanto à situação em que se envolve para a realização do
estágio e manter comportamento ético-profissional e de relacionamento adequados ao
ambiente de estágio;
IV. Observar e cumprir as normas que emanam do presente Regulamento;
V. Apresentar relatórios parciais ao final, relatório final de estágio, os quais devem ser
analisados pelo Coordenador do Curso, Supervisor de Estágios e pelo Supervisor da
organização, de acordo com cronograma previamente estabelecido.
Do núcleo de estágios e sua competência
Art. 6º. Cabe ao Núcleo de Estágios, a coordenação e acompanhamento da
documentação legal e administrativa referente aos Estágios Voluntários dos alunos da
Faculdade Guarapuava.
Art. 7º. Compete ao Núcleo de Estágios:
I. Observar os procedimentos de legalização dos documentos que regularizam a
atividade de Estágio Voluntário, a saber, convênio, termo de compromisso e seguro
obrigatório, segundo disposto na Lei. Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, após o
recebimento do plano de estágio encaminhado pela Coordenação de Curso,
devidamente aprovado pela Supervisão da organização em questão.
II. Manter canal de comunicação efetivo com empresas que compõem o mercado de
oferta de estágio por meio de programa de parceria empresarial, visando a celebração
de convênio e a intermediação de vagas de Estágio Voluntário para os alunos da
Faculdade Guarapuava.
III. Atuar junto a agentes de integração para a efetivação de parcerias em projetos de
interesse dos alunos, como captação de vagas de estágio, cadastramento de alunos,
entre outros.
Art. 8º. O Supervisor do Núcleo de Estágios é designado pelo Diretor Geral, conforme
determina o Regimento.
Art. 9º. O Núcleo de Estágios é subordinado à Direção Geral, sendo responsável pela
supervisão de todas as atividades didático-pedagógicas que tenham por fim a
realização do Estágio Voluntário, desde as inscrições até a entrega do Relatório Final
pelos alunos, no âmbito de sua competência, deliberando, inclusive, se for o caso,
sobre as visitas às organizacionais em que estagiam os alunos.
Art. 10. Compete ao Supervisor de Estágios:
I. Prezar pelo cumprimento dos objetivos do Estágio Voluntário no que se refere aos
aspectos didático-pedagógicos definidos nos planos de estágio e normas internas que
norteiam esta atividade.
II. Aplicar metodologia de organização e acompanhamento do estágio, incluindo
atividades de supervisão, visita e avaliação de estágio.
III. Observar que os alunos não iniciem as atividades de estágio sem que o
cumprimento dos procedimentos de legalização dos documentos que regularizam a
atividade de Estágio Voluntário, a saber, convênio, termo de compromisso e seguro
obrigatório, segundo disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
IV. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os alunos em fase de estágio, ou
que nele estiverem por entrar.
V. Orientar os alunos em trabalhos de pesquisas, projetos ou estudos sobre sistemas e
processos relacionados ao âmbito do estágio.
VI. Administrar os programas e projetos do Núcleo de Estágios, informando à
comunidade acadêmica os resultados, por meio de relatórios periódicos.
VII. Manter arquivo atualizado com os planos de estágio em desenvolvimento, bem
como registro dos encontros realizados com os alunos e contatos realizados com as
organizações concedentes.
VIII. Analisar o plano de estágio, antes de encaminhar para a Coordenação de Curso,
verificando a compatibilidade entre as atividades a serem cumpridas pelos estagiários e
as atividades acadêmicas do curso considerando as seguintes circunstâncias
pedagógicas:
a) adequação dos horários de aula com os horários de estágio;
b) se existirá a participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio;
c) se existirá aprendizagem social, profissional e cultural relativas às funções
profissionais que serão exercidas pelo estagiário após a realização do curso.
IX. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as providências para cumprir e fazer
cumprir este Regulamento e a legislação pertinente em vigor;
X. Conscientizar o aluno das diferentes situações e realidades profissionais que podem
surgir no ambiente profissional.
Da coordenação de curso e sua competência
Art. 11. À Coordenação de curso compete:
I. analisar e aprovar o plano de estágio, elaborado pelo aluno e encaminhado pelo
Núcleo de Estágios, antes da efetivação do processo administrativo e legal por parte do
Núcleo de Estágios.
II. Acompanhar, juntamente com o Núcleo de Estágios, os relatórios periódicos e o
relatório final referentes aos Estágios Voluntários realizados por alunos do curso.
Do seguro obrigatório
Art. 12. É responsabilidade da Faculdade Guarapuava, através do Núcleo de Estágios,
zelar para que haja inserção de estagiários, devidamente matriculados, com plano de
estágio adequado ao seu processo de aprendizagem, convênio e termo de
compromisso regularizado em apólice de seguro de acidentes pessoais, segundo
disposto na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Disposições finais
Art. 13. É de responsabilidade conjunta do Núcleo de Estágios e das Coordenações de
Curso no caso de Estágios Voluntários:
I. Estabelecer contatos com as empresas e entidades concedentes, a fim de prestar
esclarecimentos sobre possíveis dúvidas que porventura possam ocorrer.
II. Orientar as empresas e instituições com relação aos procedimentos, documentações
e padrões de avaliação, estabelecendo parceria empresa/escola.
III. Avaliar antecipadamente o potencial da empresa e a área em que será desenvolvido
o estágio.
IV. Analisar situações de casos especiais que impeçam a realização de estágio.
Art. 14. Este Regulamento está sujeito a alterações que se fizerem necessárias para
manutenção atualizada e coerente com as solicitações do mercado, da legislação
pertinente e à adequação do perfil profissional dos cursos em questão, submetidos à
aprovação do Conselho de Administração da Faculdade Guarapuava.
Art. 15. Situações não previstas neste Regulamento serão resolvidas pelas normas
elaboradas em função das especificidades de cada curso ou, quando for o caso, pelo
CONSAD.
Art. 16. O presente regulamento entrará em vigor a partir do 1º semestre de 2010, após
a aprovação do CONSAD.
1.3.5 Inter-relação das unidades de estudo (Disciplinas) na concepção e
execução do currículo.
As unidades de estudo definidas neste projeto, especificadas com Núcleo de
Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e Núcleo de Conteúdos
Específicos são totalmente inter-relacionadas, no sentido que cada uma serve de base
para as demais. As disciplinas de conteúdo básico, por exemplo, estão concentradas
principalmente nos períodos iniciais do curso, aproveitando-se do conhecimento
adquirido pelo estudante no nível médio como ponto de partida para seu pleno
desenvolvimento. As disciplinas servem de fundamento para os conhecimentos que
serão posteriormente adquiridos nas disciplinas de formação profissional e específica.
Isto se reflete no conjunto de pré-requisitos definidos na estrutura curricular, o que evita
que um estudante venha a cursar determinada disciplina sem possuir o domínio de
conteúdos ministrados em disciplinas anteriores.
As disciplinas profissionalizantes e de aperfeiçoamento, embora possuam
naturais interfaces, podem ser agrupadas em subconjuntos para facilitar a visualização
das grandes áreas do curso e suas respectivas interligações:
INSTALAÇÕES – Instalações Hidráulicas Prediais, Instalações Elétricas
Prediais, Saneamento Básico, Circuitos Elétricos, Projetos de Arquitetura I e II.
TRANSPORTES – Transportes e Logística, Estradas I, Estradas II, Pontes,
Mecânica dos Solos, Topografia e Geodésia I e II, Hidráulica, Fundamentos de
Hidráulica.
CONSTRUÇÃO CIVIL – Resistência dos Materiais, Planejamento e Controle na
Construção Civil, Materiais de Construção Civil I e II, Técnicas de Construção
Civil I e II, Ergonomia e Segurança do Trabalho.
ESTRUTURAS: Teoria das Estruturas I, II e III, Fundações e Obras de Terra,
Geologia, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas, Estrutura de Concreto
Armado I e II, Barragens, Projetos de Engenharia I, II e III.
1.4 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE CURRICULAR
1.4.1 Projetos Integradores/Projeto de Engenharia
Está prevista na estrutura curricular do curso a realização de atividades de
integração entre as disciplinas entre os períodos do curso, através do desenvolvimento
de projetos integradores dentre da área da engenharia, distribuídos em períodos
específicos do curso, buscando a interdisciplinaridade e envolvendo as diversas
disciplinas e os docentes do curso. A sistemática do desenvolvimento destas atividades
será de responsabilidade do Coordenador do curso e dos professores das disciplinas
Projeto de Engenharia I, Projeto de Engenharia II e Projeto de Engenharia III, que serão
responsáveis pelo desenvolvimento das mesmas.
O aluno terá direito a desenvolver as disciplinas de Projeto de Engenharia I, II e
III nos seguintes casos:
Projeto de Engenharia I - ter concluído, no mínimo, 50 créditos.
Projeto de Engenharia II - ter concluído, no mínimo, 85 créditos.
Projeto de Engenharia III - ter concluído, no mínimo, 120 créditos.
1.4.2 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são consideradas como complementação dos
currículos nos Cursos de Bacharelado, que prevêem tal atividade, conforme o descrito
nas Diretrizes Curriculares e têm como objetivo agregar novos conceitos ao processo
de ensino-aprendizagem, envolvendo quatro níveis:
I – como instrumento de extensão universitária, permitindo ao aluno experiência junto à
realidade social, econômica e do trabalho que envolve seu curso/área;
II – como instrumento para o ensino;
III – como instrumento de iniciação científica e tecnológica;
IV – como instrumento de prática profissional.
As atividades que compreendem cada um dos grupos relacionados no item
anterior, bem como a carga horária a ser cumprida pelo aluno em cada um deles,
deverão ser distribuídas conforme o parâmetro para pontuação, de acordo com
Regulamento Próprio e de acordo com o Projeto Político-Pedagógico Institucional.
Na avaliação para validação das Atividades Complementares desenvolvidas pelo
aluno, serão considerados:
I - a compatibilidade e pertinência das atividades desenvolvidas com os objetivos do
curso;
II - a qualidade na realização das atividades;
III - o total de horas dedicadas às atividades.
A carga horária total das Atividades Complementares é definida no projeto de
curso, devendo o aluno cumpri-las integralmente durante o decorrer do mesmo.
Em caso de mudança de curso haverá reavaliação das atividades consideradas
para a validação em Atividades Complementares.
Os alunos que ingressarem nos cursos das Faculdades Guarapuava por meio de
alguma transferência ficam, também, sujeitos ao cumprimento da carga horária de
Atividades Complementares podendo solicitar a validação das atividades realizadas na
Instituição de origem, a qual será analisada pela Secretaria Geral da Instituição.
São consideradas atividades complementares: programas especiais de
capacitação do estudante; atividades laboratoriais além das já previstas no padrão
turma/hora-aula; atividades de extensão; monitoria; atividades de pesquisa; discussões
temáticas; estudos complementares; atividades acadêmicas à distância; participação
em seminários, encontros, simpósios, conferências e congressos, internos ou externos
à Instituição; estudos de casos; viagens de estudos; estudos desenvolvidos em
empresas juniores; projetos de extensão; publicação de produção científica; módulos
temáticos (com ou sem avaliação); disciplinas oferecidas em outros cursos e/ou
unidades de ensino e não previstas no currículo pleno do curso; visitas programas e
outras atividades acadêmicas e culturais; trabalhos orientados de campo; estágios em
laboratórios; cursos realizados em outras áreas afins; integração com cursos correlados
à área; participação em eventos científicos em áreas afins; outras atividades definidas
no Projeto Pedagógico do curso. As Atividades Complementares na Faculdade
Guarapuava são regulamentadas por deliberação própria, aprovada pelo Conselho de
Administração.
Para o curso de Engenharia Civil está prevista um total de cem horas para
atividade complementares.
1.4.3 Disciplinas Optativas/eletivas
As disciplinas optativas/eletivas previstas para o curso visam integralizar a carga
horária através de temas atuais e necessários à flexibilização na formação do egresso.
Nesse sentido, o projeto pedagógico do curso contempla, segundo uma percepção
ampla e generalista, a possibilidade de o aluno optar por linhas de formação, a partir de
uma listagem de disciplinas já constantes do projeto pedagógico e, ainda, por outras
disciplinas, a serem aprovadas pelo Colegiado do curso.
As disciplinas serão cursadas, obrigatoriamente, na quantidade de créditos
definidos na estrutura curricular do curso, ficando à escolha da turma a ordem em que
serão cursadas.
Tal definição acontece no final do período anterior à oferta da primeira optativa,
ou seja, no sétimo período.
1.4.4 Trabalho de conclusão de curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é aplicável aos cursos cujo Projeto
Pedagógico prevê a apresentação e entrega do referido Trabalho como atividade
indispensável para a conclusão do Curso e respectiva colação de grau.
Esse Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma atividade pertencente a
um projeto relacionado às áreas de concentração do curso, previamente definidas pelo
Colegiado de Curso.
O TCC, como etapa final do processo formal da construção do conhecimento do
aluno na Instituição, tem os seguintes objetivos:
aplicar os conceitos e teorias adquiridas durante o curso, de forma integrada,
através da execução de um projeto,
contextualizar e elencar problemas existentes na sociedade,
estimular a pesquisa cientifica e construir o conhecimento,
planejar e desenvolver cronogramas de atividades relacionados à elaboração
de projetos,
despertar o espírito empreendedor para o desenvolvimento de novos produtos,
processos, equipamentos e ferramentais,
valorizar e intensificar a extensão universitária na busca constante da inovação
tecnológica.
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido ao longo de duas
disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de
Curso II (TCC II), respectivamente no penúltimo e último período do curso.
Na disciplina de TCC I será confirmado o tema, realizada a pesquisa bibliográfica
e elaborado o pré-projeto que será avaliado pelo professor da disciplina e o respectivo
orientador.
Na disciplina de TCC II ocorrerão os experimentos, análises, redação,
elaboração de protótipo, se for o caso e a apresentação e/ou publicação do trabalho na
forma de artigo.
Os professores das disciplinas de TCC I e TCC II serão responsáveis pela parte
administrativa e o professor orientador será responsável pela orientação técnica do
trabalho, tendo a obrigatoriedade de estabelecer encontros periódicos, a partir de um
cronograma prévio, com os orientandos, ao longo do semestre letivo, preferencialmente
nas dependências da Instituição.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizado em grupo, tomando
como número ideal, três componentes. As exceções referentes ao número de
participantes por equipe serão discutidas pelo Colegiado de Curso.
No semestre que antecede a disciplina de TCC I, os alunos apreciarão a
apresentação dos trabalhos realizadas na disciplina TCC II bem como conhecerão os
prováveis professores orientadores.
2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM
O principal objetivo do processo de avaliação ensino-aprendizagem é a formação
do estudante, chamado, por esta razão, de formativo.
A avaliação formativa considera a diversidade de potencialidades dos
estudantes, a diversidade de formas de aprendizagem e prevê que as mesmas sejam
discutidas pelos professores e coordenadores dos cursos de maneira a possibilitar a
construção de estratégias que auxiliem no processo ensino-aprendizagem e na
superação dos obstáculos.
Como a avaliação nas Faculdades Guarapuava é entendida como parte do
processo ensino-aprendizagem, destinada ao diagnóstico do desempenho dos
estudantes na construção do conhecimento, o processo de avaliação tem início no
planejamento das metas a serem atingidas. É no planejamento que são estabelecidos
os critérios sob os quais a aprendizagem será avaliada, consolidado através do
Regimento das Faculdades Guarapuava. Por isso a operacionalização do processo de
avaliação pelo corpo de docente das Faculdades Guarapuava tem as seguintes
orientações:
Observação sistemática dos estudantes
Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária por disciplina
Atividades específicas para avaliação
Auto-avaliação
Problematização das situações
Avaliação das respostas, conforme aos desafios
Capacidade de execução das tarefas propostas
Provas e exercícios.
As notas para a avaliação variarão de 0,0 (zero) a 10,0(dez), podendo ser admitida a
fração de 0,5 (cinco décimos). A quantidade de avaliações obrigatórias, por
disciplina, num mínimo de 2 (duas), é estabelecida pelo professor no Plano de
Ensino, aprovado pelo Coordenador do Curso e divulgado no início do período
letivo. A nota final do semestre é atribuída através da média destas duas notas
(Nota1 e Nota2), conforme fórmula a seguir, e o aluno será considerado aprovado se
atingir a nota superior ou igual a 7,0.
MS = NOTA1 + NOTA2 ≥ 7,0 2
O aluno com média inferior a 7,0 e com frequência superior a 75% na disciplina
tem o direito de participar do exame final, versando sobre toda a matéria dada e
será considerado aprovado se obtiver média final superior a 5,0 (cinco inteiros),
resultante da seguinte fórmula:
MF = (MS + ME) >= 5,0
2
Em que:
MF = Média final
MS = Média semestral
ME = Média do exame
3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
3.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação do Curso de Engenharia Civil é realizada pelo Coordenador, que
é designado pela Mantenedora das Faculdades Guarapuava, cujas atribuições são
definidas em Regimento próprio, como atividades que abrangem desde o
acompanhamento e atualização permanente do Projeto Pedagógico, até o
gerenciamento do cotidiano do curso. Neste aspecto, destacam-se a formação de
planos de ensino semestrais, a preparação de horários acadêmicos semestrais, a
seleção de professores para as disciplinas, a análise de prontuários de alunos e
ingressantes transferidos, o acompanhamento do desenvolvimento semestral, o
preparo e supervisão geral de avaliações de caráter integrado, o controle de estágios e
de trabalhos de conclusão de curso. Também são desenvolvidas atividades referentes
aos processos de avaliação institucional, de acordo com diretrizes da instituição e
atendimento a solicitações da administração superior quanto aos aspectos didático-
pedagógicos e gerenciais relativos aos cursos.
4. INSTALAÇÕES
Para que a infraestrutura oferecida seja adequada para atender os objetivos de
excelência propostos pela faculdade, os gestores devem continuadamente propor
melhorias e atualização dos recursos didático-pedagógicos.
É importante que os gestores, corpo docente e colegiados, a partir de algumas
ações e dados da avaliação institucional que expressam a visão dos alunos em relação
à infraestrutura planejem permanentemente a adequação e as melhorias dos recursos.
São ações a serem realizadas em relação à infraestrutura e recursos didáticos e
pedagógicos:
Avaliar a cada semestre as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do
curso e a necessidade de livros, assinatura de periódicos e materiais especiais
indispensáveis ao desenvolvimento de seu curso,
Elaborar plano de investimento para o curso,
Acompanhar a aquisição de materiais e implementações na estrutura do curso.
4.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
O Curso oferece espaço destinado exclusivamente ao corpo docente, dando-
lhes condições para realização dos trabalhos acadêmicos. Conta com computadores,
impressora, sofá, cadeiras, mesa de reuniões e armários dos professores.
Junto a este ambiente se situa a sala da Secretária das Coordenações e dos
professores. Mantém, para atendimento individual dos alunos, seis salas em lado das
salas dos professores
4.2 SALAS DE AULA E DEMAIS DEPENDÊNCIAS
Todas as suas salas de aula, distribuídas nos Blocos A, B e C, estão
equipadas com carteiras estofadas, iluminação adequada, ventilação, fisicamente
dimensionadas para o número de alunos destinados. As salas de aula e demais
dependências estão melhor demonstradas em tabelas a seguir:
BLOCO A – Térreo
Qtde Dependências Área m2
1 Secretaria Geral 154,00
1 Central de Atendimento 93,12
1 Almoxarifado 27,52
1 Administrativo financeiro 42,80
1 Biblioteca 226,55
1 Sala dos professores 116,09
1 Núcleo de Prática Jurídica 45,15
6 Salas de atendimento 80,80
1 Recepção 15,95
2 Salas da Direção e Banheiro 75,58
1 Enfermaria e Banheiro 23,81
1 Sala da COPPEX e Núcleo de Estágios 28,28
1 Sala do Núcleo Docente Estruturante 22,50
1 Coordenações de Curso 117,20
1 Sala do Núcleo de Apoio e Orientação Psico-Pedagógico e CPA 26,12
2 Banheiros ( feminino e masculino) 51,74
1 Saguão 767,08
1 Elevador para portadores de necessidades especiais 4,18
1 Sala de recursos áudio visuais 4,15
BLOCO A – Piso Superior
Qtde Dependências Área m2
1 Auditório 297,95
1 Laboratórios de Informática e TI 297,95
5 Salas de aula da Pós-Graduação 297,95
1 Sala de aula 269,10
2 Banheiros ( feminino e masculino) 51,74
4 Espaços de circulação 248,07
6 Salas de atendimento 80,80
1 Recepção 15,95
2 Salas da Direção e Banheiro 75,58
1 Elevador para portadores de necessidades especiais 4,18
1 Sala de apoio 4,15
BLOCO B
Qtde Dependências Área m2
1 Hall e circulação (piso térreo) 229,23
8 Salas de aula (piso térreo) 571,28
2 Salas de aula (piso térreo) 144,74
3 Laboratórios para os Cursos de Ciências Ambientais e Agronegócio 142,84
2 Banheiros do piso térreo (masculino e feminino) 37,34
4 Salas de aula (piso inferior) 285,64
2 Laboratórios para os Cursos de Engenharia Civil e Elétrica 142,82
2 Banheiros do piso inferior ( masculino e feminino) 19,58
1 Depósito (piso inferior) 14,82
1 Hall e circulação (piso inferior) 115,87
BLOCO C
Qtde Dependências Área m2
1 Hall e circulação 178,58
10 Salas de aula 714,10
2 Salas de aula 144,74
2 Banheiros (masculino e feminino) 37,34
4.2.1 Condições de acesso a portadores de necessidades especiais
Todas as instalações da Faculdade Guarapuava atendem às exigências legais
referentes à acessibilidade aos portadores de deficiência física ou com mobilidade
reduzida, determinadas na Lei Federal nº 10.098 de 19/12/2000, na Portaria MEC nº
3.284 de 07/11/2003 e Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Desta forma, a
Instituição propicia aos portadores de necessidades especiais condições básicas de
acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e
instalações em seu campus, assegurando:
- eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante,
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
- reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
- rampas com corrimãos e de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de
rodas;
- portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;
- barras de apoio nas paredes dos banheiros; e,
- lavabos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.
A Instituição se compromete em proporcionar aos portadores de deficiência
visual, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio
contendo:
- máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador,
sistema de síntese de voz
- gravador e fotocopiadora que amplie textos;
- plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
- software de ampliação de tela;
- equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal;
- lupas, réguas de leitura;
- escanner acoplado a computador; e,
- plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em
Braille.
Situação semelhante se aplica aos alunos com deficiência auditiva desde o
acesso até a conclusão do curso:
- quando necessário intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa,
especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a
avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno;
- flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
- aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita,
(para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado);
- materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade lingüística dos surdos.
4.3 BIBLIOTECA
Qualquer instituição universitária só pode desenvolver suas atividades típicas de
forma adequada e satisfatória quando apoiada numa infraestrutura que lhe dê suporte,
sendo a biblioteca elemento básico e fundamental.
A ênfase da Instituição no desenvolvimento humano e social do cidadão, torna
ainda mais importante o acervo bibliográfico à disposição da comunidade acadêmica. A
questão, todavia, não se esgota na simples expressão numérica do acervo de livros,
periódicos e afins, que obviamente deverá ser suficiente para atender à demanda,
principalmente de alunos e professores, mas passa pela existência de uma política
contínua e imprescindível de atualização e de expansão desse acervo com qualidade e
diversificação, bem como de uma preocupação de tornar fácil e ágil o seu acesso, pelo
aprimoramento de seu sistema informatizado.
Tal política é baseada nas necessidades dos cursos de graduação, de pós-
graduação e de extensão mantidos pela Instituição, seguindo as indicações de
aquisição fornecidas pelo corpo docente e pelo discente, bem como nas
recomendações das Comissões de Especialistas de Ensino INEP/SESU/SETEC/MEC
quanto aos padrões de qualidade.
O espaço físico deverá, também, garantir aos alunos portadores de
necessidades especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma,
atendendo a Portaria nº 1.679, de 2 de dezembro de 1999 e o Decreto nº 5.296 de 2 de
dezembro de 2004, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências.
A bibliografia básica e complementar sugerida para o curso de Engenharia Civil
atende as necessidades das disciplinas com número de títulos adequados ao número
de alunos.
As condições de uso, serviços e horários de funcionamento da biblioteca são
estabelecidos em regulamento próprio.
As principais diretrizes para a biblioteca são:
expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pelo Sistema de
Bibliotecas à comunidade universitária e à sociedade;
destinação de recursos para atualização e complementação do acervo de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e
outros), em quantidade suficiente para atender à comunidade;
acesso online às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais
produzidas em outras Instituições nacionais e estrangeiras;
expansão física e de equipamentos da biblioteca, sempre que necessário.
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios de informática, em número de três, a serem utilizados pelos
alunos do Curso de Engenharia Civil contemplam 25, 20 e 10 máquinas cada, com
softwares necessários para o desenvolvimento das respectivas disciplinas.
As condições de uso e horários de funcionamento são regidos por regulamento
próprio, onde se prioriza o seu uso para a realização das aulas, previamente agendas
Em horários livres, serão disponibilizados aos alunos, cuja política de uso e
regulamento destes encontra-se a seguir:
A disponibilidade aos usuários é das 08horas às 11h30 e das 17horas às 22h15,
sempre atendidos por monitores (estagiários) que são responsáveis pela sua
organização, além de prestar suporte aos usuários, procurando sanar suas dúvidas e
auxiliá-los no que for possível.
Têm acesso aos Laboratórios de Informática todos os alunos que se identifiquem
através da Carteirinha de Estudante.
Os usuários deverão desocupar os Laboratórios 10 minutos antes do horário
reservado para as aulas.
São usuários e podem utilizar os laboratórios de informática somente alunos,
funcionários e professores da Faculdade Guarapuava.
Qualquer usuário poderá solicitar suporte aos responsáveis pelos laboratórios,
para solução de problemas.
O uso dos laboratórios respeitará a seguinte ordem de prioridade:
1ª aulas regulares ligadas à informática;
2ª aulas de reposição de informática;
3ª aulas especiais (mediante reserva com 24 horas de antecedência);
4ª elaboração de trabalhos e pesquisas.
Não é permitido:
a. o uso dos equipamentos para elaboração de trabalhos ou pesquisas que não
estejam ligadas às atividades acadêmicas;
b. o uso da internet para bate-papo, download de programas e músicas, acesso a
páginas de conteúdo pornográfico;
c. o uso ou instalação de qualquer tipo de jogo;
d. instalar, desinstalar ou alterar a configuração de qualquer software;
e. permanecer em pé durante as aulas, conversar em voz alta ou atender telefone
celular;
f. entrar com qualquer tipo de alimento ou bebida nas dependências dos
laboratórios. O não cumprimento deste regulamento sujeita o usuário ás sanções
previstas no regimento da instituição.
4.5 RECURSOS ÁUDIO VISUAIS E MULTIMÍDIA
Os recursos audiovisuais e multimídias, em número suficiente para atender
a demanda, está a disposição de professores e acadêmicos, a partir de solicitação
prévia. Serão gerenciados por colaborador responsável, que se encarregará do
respectivo agendamento e instalação.
4.6 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Os laboratórios oferecidos pelo curso, com as disciplinas atendidas, constam da
tabela a seguir:
LABORATÓRIOS OFERECIDOS PELO CURSO
LABORATÓRIO DISCIPLINAS ATENDIDAS Área (m2)
construída
DATA
CONSTRUÇÃO
Tecnologia da
Construção Civil
Materiais de Construção
Civil I e II, Técnicas de
Construção Civil I e II,
Estrutura de Madeira,
Estruturas de Concreto
Armado II, Mecânica dos
Solos I e II.
99,70 2009
Estradas Estruturas de Concreto
Armado II, Estradas I, e II.
50
Eletroeletônica Circuitos elétricos,
Instalações elétricas prediais
71,41 2009
Física/Eletricidade Física I e II 71,41 2009
Química Química aplicada à
Engenharia
71,41 2009
Informática Informática aplicada à
Engenharia, Projeto de
Engenharia I, II e III,
Trabalho de Conclusão de
Curso I e II, Projeto de
Arquitetura I e II
297,95 2009
Desenho Desenho técnico, Geometria 269,10 2009
descritiva, Desenho técnico
para Engenharia Civil.
Hidráulica Hidrologia, Saneamento
Básico, Instalações
hidráulicas prediais.
Geoprocessamento
e Topografia
Topografia e Geodésia I,
Topografia e Geodésia II
2009
4.6.1 Regulamento do uso dos laboratórios e condições de segurança:
1. Os laboratórios da Faculdade Guarapuava serão utilizados exclusivamente para fins
acadêmicos.
2. Os laboratórios funcionarão de segunda a sexta-feira das 18h às 22h e estarão à disposição para utilização, desde que não estejam programadas aulas no local, solicitadas previamente para o período solicitado.
3. Os laboratórios poderão ser utilizados em outros períodos ou dias, desde que previamente agendados junto à coordenação do curso.
4. São usuários dos laboratórios os professores, auxiliar de laboratório e os alunos dos cursos ofertados pela Faculdade Guarapuava.
5. A utilização dos Laboratórios para as aulas programadas tem prioridade sobre qualquer atividade.
6. A programação das aulas nos laboratórios é feita semestralmente, antes do início do semestre letivo e divulgada no mural do próprio laboratório.
7. Em hipótese alguma será permitida a presença de alunos nos laboratório sem o acompanhamento do professor ou do auxiliar de laboratório.
8. É proibido fumar ou adentrar no laboratório portando qualquer espécie de comida ou bebida.
9. Não é permitida a presença de estudantes nos laboratórios sem o acompanhamento de professores ou auxiliar de laboratório.
10. Em caso de manuseio de produtos químicos, os alunos deverão fazer uso de Equipamentos de Proteção Individual (óculos e luvas).
11. Não utilizar equipamentos ou materiais danificados, comunicando o responsável sobre o assunto.
12. Durante as atividades de Laboratório o aluno deverá trajar-se com: calça comprida, calçado fechado. Para as aulas experimentais deverão utilizar-se de guarda-pó de mangas longas. Os cabelos de longos devem estar presos ou protegidos por toca descartável.
13. Em caso de derramamento de reagentes químicos na pele ou ocorrência de queimaduras, lavar em água corrente.
14. Em caso de derramamento de reagentes nos olhos, lavá-los imediatamente com água abundante no chuveiro instalado no laboratório de química.
15. Em casos de outros acidentes informar com urgência na seguinte sequência: 1) Coordenador do Curso; 2) Diretoria Geral; 3) Corpo de Bombeiros ou SAMU.
16. O número de alunos máximo, por turma, a se utilizarem dos laboratórios será respectivamente de,
Desenho: 32 alunos Tecnologia de construção civil: 32 alunos Eletrotécnica: 32 alunos Física: 32 alunos Química: 32 alunos Informática: 50 alunos (2 por máquina). Topografia: 32 alunos Estradas e mecânica dos solos: 32 alunos Hidráulica: 32 alunos
Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Diretoria Geral.
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