sabonete cremoso maos
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Sabonete Cremoso Para as Sabonete Cremoso Para as Mãos Mãos
IntegrantesIntegrantes
Alexandre S Santos Alexandre S Santos Beatriz Frauches AlvimBeatriz Frauches Alvim Patrícia P GregórioPatrícia P Gregório Raquel Borges Raquel Borges Rolenberg Farias Rolenberg Farias
HistóricoHistórico A indústria doA indústria do sabão sabão nasceu muito simples e os primeiros nasceu muito simples e os primeiros
processos exigiam muito mais paciência do que perícia processos exigiam muito mais paciência do que perícia
Processo de mistura de cinza vegetal, rica em carbonato Processo de mistura de cinza vegetal, rica em carbonato de potássio, e gordura animalde potássio, e gordura animal
Espera por um longo tempo até que eles reagissem entre si Espera por um longo tempo até que eles reagissem entre si
O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação química de saponificaçãoquímica de saponificação
OO sabão sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu , na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias graxas (alto teor de gordura), Desde os século XXV AC graxas (alto teor de gordura), Desde os século XXV AC
HistóricoHistórico
Os primeiros aperfeiçoamentos no Os primeiros aperfeiçoamentos no processo de fabricação foram obtidos processo de fabricação foram obtidos substituindo as cinzas de madeira pela substituindo as cinzas de madeira pela lixívia rica em hidróxido de potássiolixívia rica em hidróxido de potássio
A partir do século XIII que oA partir do século XIII que o sabão sabão passou a ser produzido em quantidades passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma suficientes para ser considerado uma indústriaindústria
Formulação Sabonete Cremoso perolado Formulação Sabonete Cremoso perolado
Liquido para as MãosLiquido para as Mãos Substancia Substancia QtdeQtde Função Função
Lauril Éter S SódioLauril Éter S Sódio 40 g 40 g Tensoativo aniônico Tensoativo aniônico
(dissolvência, espuma, limpeza)(dissolvência, espuma, limpeza)
Dietanolamina AC Dietanolamina AC Graxo Coco Graxo Coco
4 g 4 g Sobrengordurante, solubilizante Sobrengordurante, solubilizante
Doadora de viscosidade./Equilíbrio PH Doadora de viscosidade./Equilíbrio PH
Base PeroladaBase Perolada 5 g 5 g Agente perolizante para preparações tensoativas de cabelo e/ou pele
Cocoamidopropril Cocoamidopropril Betaina Betaina
4 g 4 g Anfótero (espessante). Leveza, brilho, Anfótero (espessante). Leveza, brilho, viscosidade, baixa irritabilidade viscosidade, baixa irritabilidade (tensoativo aniônico )(tensoativo aniônico )
Extrato Extrato Vegetal(aveia)Vegetal(aveia)
1 g1 g Principio ativo ( hidratação, umectancia e Principio ativo ( hidratação, umectancia e maciez à pele )maciez à pele )
Formulação Sabonete Cremoso perolado Liquido para as Formulação Sabonete Cremoso perolado Liquido para as MãosMãos
Substancia Substancia QtdeQtde Função Função
Edta Sódico Edta Sódico 0,05g0,05g Quelante – complexos estáveis Quelante – complexos estáveis em águaem água
Acido CítricoAcido Cítrico 4,4 ml4,4 ml Estabilizante –ajuste PHEstabilizante –ajuste PH
NipagimNipagim 0,01g0,01g Conservante fase aquosaConservante fase aquosa
Essência Essência 0,8 ml0,8 ml FlavorizanteFlavorizante
NaCL NaCL 2 g2 g Espessante Espessante
(melhora estabilidade)(melhora estabilidade)
Água Purifica q.s.pÁgua Purifica q.s.p Solvente Solvente
Materiais necessáriosMateriais necessários
BalançaBalança Papel de PesagemPapel de Pesagem Espátula, Colher, BéquerEspátula, Colher, Béquer Bastão de Vidro, ProvetaBastão de Vidro, Proveta Chapa Aquecedora, Tela de AmiantoChapa Aquecedora, Tela de Amianto Termômetro, Cálice Termômetro, Cálice Vidro de RelógioVidro de Relógio
Materiais necessáriosMateriais necessários
Tecnologia de Preparação Tecnologia de Preparação
1- Mistura do Lauril com a Dietanolamina =pasta 1- Mistura do Lauril com a Dietanolamina =pasta branca . branca .
2- acrescentar a base perolada e a 2- acrescentar a base perolada e a Cocoamidopropril e misturar bem.Cocoamidopropril e misturar bem.
3- acrescentar a maior parte de água aos poucos 3- acrescentar a maior parte de água aos poucos e com agitação e com agitação
4-acrescentar extrato vegetal e misturar bem 4-acrescentar extrato vegetal e misturar bem 5- Em q.s.p de água juntar o Nipagim e aquecer 5- Em q.s.p de água juntar o Nipagim e aquecer
ate a dissolução , deixar esfriar e incorporar à ate a dissolução , deixar esfriar e incorporar à mistura anterior. mistura anterior.
Tecnologia de PreparaçãoTecnologia de Preparação
6 em q.s.p de água juntar o EDTA, agitar ate 6 em q.s.p de água juntar o EDTA, agitar ate dissolução e incorporar à mistura anteriordissolução e incorporar à mistura anterior
7- ajustar o PH para 6,5 /7,0 com a solução de 7- ajustar o PH para 6,5 /7,0 com a solução de acido cítrico acido cítrico
Acrescentar a essência e misturar bem Acrescentar a essência e misturar bem Ajustar o volume Ajustar o volume 10- Em q.s.p de água , dissolver o NaCL e 10- Em q.s.p de água , dissolver o NaCL e
incorporar à mistura anteriorincorporar à mistura anterior
Fatores Indesejáveis Fatores Indesejáveis
PH alcalino Ponto de turvação elevado Precipitação Viscosidade baixa Alteração da cor original Pouca espuma
Fatores Indesejáveis e Fatores Indesejáveis e SoluçõesSoluções
FATORES SOLUÇÕES
pH Alcalino Pode-se adicionar Ácido cítrico ou Ácido sulfônico
Ponto de turvação elevadoDeve-se aumentar a quantidade de tensoativono sistema ou ainda, adicionar hidrótopos à formulação
Precipitação A utilização de água deionizada e sequestrantes
Viscosidade baixaPode-se aumentar a concentração de tensoativos ou utilizar misturas de diferentes tensoativos que poderão contribuir para o aumento de viscosidade do meio. Exemplo: Lauril éter sulfato de sódio + Linear dodecil benzeno sulfonato + amida de coco
Alteração de cor originalA utilização de água deionizada na formulação ou com a utilização de substâncias sequestrantes, como o EDTA
Pouca espumaAumentar a concentração de tensoativos e de estabilizadores de espuma
ConclusãoConclusão
O processo de produção dos sabonetes líquidos naturais não é fácil nem rápido, contudo agrega mais valor ao produto final
O principal motivador para a produção de sabonetes líquidos sintéticos ou naturais consiste em atingir um mercado crescente destes produtos, além da facilidade e diversidade de seu uso, melhor condições de preservação após iniciado seu uso e maiores condições de higiene quando o produto for utilizado coletivamente
Bibliografia Bibliografia
http://www.imperiodasessencias.com.br/index.asp?secao=18&categoria=168&subcategoria=0&id=1095 em 03/03/2013
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-sabao/historia-do-sabao.php 03/03/2013
http://assistenciawf.blogspot.com.br/2012/09/sabonete-liquido-base.html
http://projetos.unioeste.br/projetos/gerart/apostilas/apostila8.pdf
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