sup bov corte graduação 05-2012
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Produção Intensiva de bovinos de corte
Flávio Augusto Portela Santos
Departamento de Zootecnia
ESALQ-USP
170 million ha: federal land and
Indian reservations.
367 million ha:
private land.
537 million ha = 63% of native vegetation
170 million ha pastures
78 million ha agriculture
248 million ha for production
29%
World beef cattle demand in developed and developing
countries
Developed Developing
FAO/OECD
We want this market !!!
We are potencial supplyers
Major competitors
USA
2002 2009
Beef consumption, m. ton. CE 12.6 12.2
Beef production, m. ton. CE 12.3 11.8
Herd size, m. heads 96.1 93.7
Females, % of total slaughter - 44
USDA/FAO/OECD
Females, % total slaughter
Australia 49
Argentina 50
Uruguay 53
USDA/FAO/OECD
Major competitors
Year Herd size
(million heads) Harvest
(million heads) Production
million ton C.E. Consumption
million ton C.E. Exportation
million ton C.E.
2001
170.60
33.80 7.15 6.34 0.86
2002
179.20
35.50 7.54 6.64 1.00
2003
189.10
37.60 7.79 6.55 1.30
2004
197.80
41.40 8.49 6.69 1.85
2005
200.30
43.10 8.78 6.63 2.20
2006
199.10
44.40 9.05 6.88 2.20
2007
193.20
45.00 9.30 6.97 2.35
2008
191.20
42.80 9.00 7.03 2.00
2009
193.10
43.60 9.20 7.21 2.00
2010
204.00 (+20%)
46.30 (+37%) 9.70 (+36%) 7.11 (+12%) 2.57 (200%)
IBGE e SECEX/MDIC
Brazilian beef production
Brazilian capacity to increase beef production
• 70 million cows
• 170 million ha of pastures: 1.2 heads/ha
• Low carcass weight : 210 kg
• Only 3 million cattle in feedlot and 43 million on pastures
Pressão da agricultura
Intensificação da pecuária
Competitividade da Pecuária de Corte
manejo da pastagem é o fator mais crítico
VALOR NUTRITIVO DA FORRAGEM TROPICAL
Variáveis PB
%MS
FDN
%MS
LIGNINA
%MS
CINZAS
%MS
Capim Marandu 12,6 57,7 3,35 11,1
Capim Marandu 13,1 65,6 2,82 11,1
Capim Marandu 15,4 63,9 3,25 12,0
Capim elefante cv. Cameroon 14,7 63,9 3,20 10,9
Capim elefante cv. Cameroon 16,8 64,1 3,19 10,6
Capim elefante cv. Cameroon 17,6 61,5 3,22 12,7
Capim elefante cv. Cameroon 18,5 58,7 2,63 11,1
Desempenho animal em pastagem
Ingestão de nutrientes:
Consumo de pasto
Valor nutritivo do pasto
ESALQ - Colonião adubado com 4,5 UA/ha
J 212 0.920
F 237 0.762
M 262 0.899
A 291 0.857
M 320 0.267
GPDPeso (kg)Mês
Ramalho (2006)
Desempenho – Realidade brasileira
Águas: 0,5 a 0,7 kg/cab/d
Seca: perda de peso
Suplementação com ração
- taxa de lotação
ferramenta para aumentar a ingestão de
nutrientes
- GPD
- @/ha
- qualidade da carcaça
- dias em confinamento
Suplemento
(composição e quantidade)
Forragem
(qualidade e quantidade)
Manejo Fatores
edafoclimáticos
Categoria animal Meta de desempenho
$@, custo insumos, possibilidades de
mercado...
• 13% PB
• 60% FDN
• 62% NDT
4-6% PB
76% FDN
52% NDT
Suplementação com concentrado
- baixa qualidade da pastagem
- baixa disponibilidade de pastagem
- Melhores respostas:
- risco maior de ausência de retorno financeiro
- Disponibilidade de pastagem de boa qualidade
- resposta menor à suplementação
Suplementação com concentrado
Consumo de forragem (r2=0,80) e total de matéria seca (r2=0,73) em função de níveis de
suplementação no período da seca.
Consumo de forragem (r2=0,92) e total de matéria seca (r2=0,66) em função de
níveis de suplementação no período das águas
Ganho médio diário (r2=0,85) em função de níveis de suplementação no período das secas.
Ganho médio diário (r2=0,80) em função de níveis de suplementação no período das águas.
Período da seca
1. Manutenção
2. Ganhos baixos
3. Ganhos moderados
4. Ganhos altos semi-confinamento
5. Confinamento no pasto
Baixa qualidade:
Estratégias de suplementação
• Misturas: – Uréia: 30%
– Sal mineral: 60%
– Palatabilizante: 10%
• Consumo: – 100g/UA
• Resultados: – Manutenção
– Redução da perda de peso
Manutenção
Sal com uréia
• Misturas: – Protéico: 15 a 40%
– Energético: 20 a 30%
– Uréia: 5 a 12%
– Sal branco: 15 a 25%
– Mistura mineral: 8 a 10% • (Euclides e Medeiros, 2003)
• Consumo: – 0,1 a 0,2 %PV
• Resultados: – 0,100 a 0,300 kg/cab/dia
Sal proteinado
Ganhos baixos
F. Protéicos: 28 a 45% PB
F. Prot + F. Energ: 20 a 30% PB
• Consumo:
– 0,3 a 0,6 %PV
• Resultados:
– 0,400 a 0,700 kg/cab/dia
Sup. Protéico ou Protéico energético
Ganhos moderados
• Misturas:
– 18 a 22% PB
• Consumo:
– 1 a 1,2 %PV
• Resultados:
– 0,700 a 1,2 kg/cab/dia
Semi-confinamento
Ganhos altos
• Misturas:
– 13 a 15% PB
• Consumo:
– 1,2 – 2,0%PV
• Resultados:
– 1,2 – 1,6 kg/cab/dia
Confinamento no pasto
Ganhos altos
• GPD 0,05 kg/d
– Formação do pasto: R$1.500,00/ha
– Depreciação do pasto: 10 anos
– Peso a desmama: 180 kg
– Peso após 180 dias: 189 kg
– Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
– Lotação: 1,46 cab/ha/seca
– 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
– Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
– Custo pasto: R$25,70/cab/seca
– Outros custos: R$27,00/cab/seca
– Mineral: R$5,76/cab (0,04 kg/d x R$0,8/kg x 180 d)
– R$/@ produzida = R$58,46/0,324@ = R$180,00
Custo da @ na seca
• GPD 0,2 kg/d
– Formação do pasto: R$1.500,00/ha
– Depreciação do pasto: 10 anos
– Peso a desmama: 180 kg
– Peso após 180 dias: 216 kg
– Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
– Lotação: 1,25 cab/ha/seca
– 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
– Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
– Custo pasto: R$30,00/cab/seca
– Outros custos: R$27,00/cab/seca
– Sal proteinado (1g/kg): R$21,60/cab (0,2 kg/d x R$0,6/kg x 180 d)
– R$/@ produzida = R$78,60/1,3@ = R$60,46
Custo da @ na seca
• GPD 0,4 kg/d
– Formação do pasto: R$1.500,00/ha
– Depreciação do pasto: 10 anos
– Peso a desmama: 180 kg
– Peso após 180 dias: 252 kg
– Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
– Lotação: 1,07 cab/ha/seca
– 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
– Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
– Custo pasto: R$35,00/cab/seca
– Outros custos: R$27,00/cab/seca
– Sup. protéico (3g/kg): R$63,18/cab (0,65 kg/d x R$0,54/kg x 180 d)
– R$/@ produzida = R$125,18/2,6@ = R$48,15
Custo da @ na seca
Sup. baixo consumo na seca – 0,2% PV
Tratamento Cons. Suplemento (kg) GPVD (kg)
Sem suplemto 0 0,498
Sup. 46% PB e 67% NDT 0,756 0,700
Fonte: Adaptado de Lourenço e Leme (1999).
Desempenho de novilhos (380 kg PV) suplementados ou não em
pastagens de B. brizantha na seca.
Sup. alto consumo – 1 x 2 secas
Tratamento GPV 1a seca
(kg/dia)
GPV 2a seca
(kg/dia)
Idade de Abate
(meses)
Sem suplemento 0,070a
-0,130a 30
Sup. 1a e 2
a secas 0,490
b 0,500
b 24
Sup. 2a seca 0,070
a 0,660
c 27
Desempenho de bovinos F1 Angus-Nelore recebendo 0,82% PV e/ou 0,92% do
PV de concentrado na primeira e segunda seca, respectivamente, pastejando B.
decumbens diferida (Euclides et al. 2001).
Composição do concentrado: 1a seca = 20,3% PB e 68% NDT; 2a seca = 18% PB e 76,2% NDT. Peso de
abate = 460 kg PV.
Médias na mesma coluna seguidas de letras diferentes, diferem entre si (p < 0,05).
Semiconfinamento
Tratamento PV inicial
(kg)
PV final
(kg)
GPVD
(kg/dia)
Milho+F Soja + Uréia +
Minerais
356,5 462,3 1,137
Milho + C. Algodão +
Uréia + Minerais
363,0 457,5 1,016
Milho + Grão de Soja
+ Uréia + Minerais
363,3 461,5 1,056
Desempenho de novilhos terminados em pastagens de B. decumbens
(1 novilho/ha) recebendo 4 kg/cab/dia de concentrado contendo
diferentes fontes de proteína. (Paulino et al. 2000)..
Período das águas
Teores de proteína bruta nas águas
Forragem PB, % FDN, % FDA, % Referência
Tifton 78 14,2 72,5 32,3 HILL et al., 1997
Tifton 85 15,1 74,6 34,8 HILL et al., 1997
P. maximum cv Jacq (Mombaça) 9,5% 73% 41% FREITAS et al., 2004
P. maximum cv. Jacq. (Tanzânia 1) 75% 37% BELARMINO et al., 2001
Brachiaria brizantha (Marandu) 10 62 MARCELINO et al., 2002
Pennisetum purpureum (Napier) 10,5 68 36 ANDRADE, 2002
Panicum maximum, Jacq. 12 64 39 CLIPES et al., 2003
Panicum maximum, Jacq. 9 77 45 HERLING et al., 2000
Brachiaria brizantha (Braquiarão) 7 74 35 OLIVEIRA et al., 2003
Panicum maximum (Tanzânia) 7 72 40 OLIVEIRA et al., 2003
Pennisetum hybridum (Pioneiro) 8,5 67 34,5 OLIVEIRA et al., 2003
Panicum maximum (Mombaça) 7 67 40 OLIVEIRA et al., 2003
Pennisetum purpureum (Anão) 10 71 34 OLIVEIRA et al., 2003
Panicum maximum Jacq. 9,8 MELLO et al., 2002
Panicum maximum Jacq. 11 MELLO et al., 2002
Pennisetum hybridum (Pioneiro) 13,5 72 40 VILELA, 2003
Paspalum secans 13 PAULINO et al., 2002
Paspalum secans 8,5 PAULINO et al., 2002
Chloris gayana (Rhodes) 13 70 35 TAMASSIA et al., 2001
Brachiaria decumbens 8,8 71 GOMES JUNIOR et al., 2001
Panicum maximum (Tanzânia 1) 11 74 FERLIN et al., 2003
Panicum maximum (Colonião) 16,3 66 32,4 RAMALHO, 2006
Pennisetum purpureum (Napier) 20,6 64,7 32,5 FONTANELLI, 2005
Tifton – 68 22,1 65,5 25,4 FONTANELLI, 2005
Quicuio 21,4 66,4 26,0 FONTANELLI, 2005
Pennisetum purpureum (Cameron) 14,6 65,1 35,9 VOLTOLINI, 2006
13,5% PB 65% NDT
EM: 0,67 kg/d
PM: 1,00 kg/d
NRC (1996)
Doses
Fontes
Resíduo pós-pastejo
Estratégias e doses
Impacto no confinamento
Rentabilidade do sistema
Experimentos na ESALQ
Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo de pasto – Dórea (2010)
Capim Marandu MÉDIA Milho
Fev Março Março Abril
PB 12,12 12,43 13,07 14,84 13,12 9,32
FDN 63,97 60,75 63,24 62,26 62,56 13,11
FDA 30,98 31,51 31,72 30,58 31,2 5,07
LIG 3,41 2,85 2,8 2,55 2,82 1,16
MM 11,47 10,77 11,7 10,37 11,08 1,07
Exp 1: Comportamento Ingestivo – nelore castrado
ITEM
Níveis de concentrado Valor P Contraste EPM2
0 0,3 0,6 0,9 Trat L Q
TING 441 385 372 363 0,0441 * ns 9,82
TRUM 395 399 358 378 0,3131 ns ns 9,38
TÓCIO 441 515 548 551 0,0928 * ns 16,37
TING= tempo de ingestão, minutos TRUM= tempo de ruminação, minutos TOCIO= tempo de ócio, minutos
Exp 1: Comportamento Ingestivo – nelore castrado
Dórea (2011)
Tratamentos
0 0.3 0.6 0.9
Kg/animal/dia
CMSpasto 7.78 6.55 6.23 6.01
CMStotal 7.78 7.59 8.46 9.37
CNDT 4.47 4.73 5.58 6.45
% PV
CMSpasto 1.90 1.64 1.55 1.50
CMS total 1.90 1.94 2.10 2.35
Tx. Substituição 0 1.13 0.74 0.58
Exp. 1 - Consumo de MS
Dórea (2011)
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
3.00
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
-9.99E-16 0.3 0.6 0.9
Co
nsu
mo
de
pas
to (
%P
V)
Tem
po
de
pas
tejo
(m
in)
Níveis de suplementação %PC
Tempo de pastejo Consumo de forragem
Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo e tempo de pastejo
Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006
Suplementação x digestibilidade da FDN
Gráfico 3 – Digestibilidade da FDN no trato total em função de níveis de suplementação para bovinos consumindo forragem
Fonte: Detman et al., (2001); Sales et al., (2008a); Sales et al., (2008b); Nascimento et al., (2010); Nascimento et al., (2009); Lardy et al.,
(2004); Elizalde et al., (1998); Carey et al., (1993); Faulkner et al., (1994); Richards et al., (2006); Martin e Hibberd et al., (1990); Pavan e
Ducket (2008)
Efeitos da suplementação no consumo de forragem e de NDT
Dórea et al. (2011)
441
385 372
363
7.78
6.55 6.23
6.01 4.47
4.73
5.58
6.45
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
-9.99E-16 0.3 0.6 0.9
Co
nsu
mo
(k
g/a
nim
al/
dia
)
Tem
po
de
pa
stej
o (
min
/dia
)
Níveis de suplementação (%PV)
Tempo de pastejo Consumo de forragem Consumo de NDT
Correia (2006)
4.5
5.33 5.58
6.12
0.595 0.673
0,810
0.968
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
0
1
2
3
4
5
6
7
0 0.3 0.6 0.9
GM
D (
kg
/an
imal/d
ia)
Taxa d
e l
ota
ção
(U
A/h
a)
Nível de suplementação (%PV)
Taxa de lotação Ganho médio diário (GMD)
Efeitos da suplementação no GPD e na taxa de lotação
Correia (2006)
Efeitos da suplementação na produção de carne por hectare
17.64
24.6
27.92
36.52
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 0.3 0.6 0.9
Pro
du
ção d
e @
/ha
Níveis de suplementação (%PV)
Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006
Exp. 3 – Fontes – Correia 2006
Brachiaria Brizantha cv. Marandu – 13,3% PB
Tratamentos experimentais – 0,6% do PV
TRATAMENTOS
Ingredientes TSE TSFA TSU TAFA
PB, % na MS 11.32 20.35 20.51 20.96
Monensina (90 ppm)
Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006 Exp. 1 – Doses – Correia 2006
Exp. 3 – Fontes – Correia (2006)
Brachiaria Brizantha cv. Marandu
Desempenho animal durante a recria em pasto (janeiro a julho) Componentes Tratamentos
TSE TSFA TSU TAFA
PVi, kg 242,9a 243,7a 245,8a 242,5a
PVf, kg 391,1a 394,0a 395,8a 381,0a
GPD, g 0,903a 0,909a 0,868a 0,826a
Taxa lotação, UA 9,40a 9,58a 9,09a 9,21a
Taxa lotação, cab. 13,13a 13,57a 12,60a 12,99a
Produtividade, @ ha-1 59,08a 61,55a 54,40a 54,33a
Tratamentos:
a) Controle
b) Energético: 0,6% do peso vivo
c) Protéico: 0,6% do peso vivo
Suplementos:
Energético - 95% Polpa Cítrica + 5% Mineral
Protéico - 40% F.Algodão + 55% PC + 5% Mineral
Ambos com 90 ppm de monensina
Exp. 4 – Fontes – Ramalho (2006)
Capim Colonião
Controle Energético Protéico
Peso Inicial 212,44 209,92 212,32
Peso Final 313,43 333,84 344,40
Dias em Pastejo 137 137 137
GP Total/Animal (kg) 101,00 123,92 132,08
GPD (kg/dia) 0,741b 0,908a 0,967a
Desempenho animal durante a recria em pasto
Fontes de suplemento x PV
Controle Energético Protéico
1 212 0.920 1.054 1.110
2 237 0.762 0.917 1.005
3 262 0.899 0.999 1.152
4 291 0.857 1.138 1.152
5 320 0.267 0.431 0.416
GPDPeso (kg)Período
Experimento 5
Suplementação x Alturas de Resíduo
Costa (2007)
Bezerro Tri-Cross
Idade de entrada = 9 meses
Peso de entrada = 244 kg
• 15 N – 15 cm pós pastejo
• 10 N – 10 cm pós pastejo
• 15 S – 15 cm pós pastejo + suplementação energética 0,6 % PV
• 10 S – 10 cm pós pastejo + suplementação energética 0,6 % PV
Tratamentos
Variáveis
Altura pós-pastejo
10 cm 15 cm
Proteína Bruta, % 15,3(0,47) 15,3(0,42)
FDN, % 63,2(2,10) 64,3(1,57)
DIVMO, % 62,7(0,84) 61,9(0,63)
Composição Bromatológica
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
15 S 10 S 15 N 10 N
GANHO DE PESO MÉDIO DIÁRIO
0,96
0,84
0,54
0,44
0,42 kg 0,4 kg
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
275
300
325
350
375
400
425
450
475
10N 10S 15N 15S
219 225 225 225
65
126
81.5
144
Pes
o (
kg
)
Experimento
Pré-experimento
284
351
306
369
Experimento 6
Estratégias de Suplementação
Neto (2010)
Estratégia de fornecimento e dose
. 77 tourinhos ½ Canchim ½ Nelore
. 150 dias de dezembro a maio
. milho + mineral + monensina
T1: 0
T2: 0,6% do PV - 0,57% do PV
T3: 0,3% do PV por 60 dias - 0,53% do PV
0,6% do PV por 60 dias
0,9% do PV por 30 dias
Neto (2010)
Estratégia de fornecimento e dose
0 0,6 0,3-0,6-0,9
PVi, kg 208 208 208
PVf, kg 284 323 336
Sup, kg/cab/d 0 1,53 1,45
Sup, kg/cab 0 231 221
GPD, kg/cab 0,535c 0,787b 0,867a
UA/ha 5,94b 7,13a 6,90a
@ 54RC/ha 32,0b 53,0a 57,0a
Neto (2010)
Tratamentos (% PV)
Aditivos em suplementos
Desempenho Animal em Pastagens
Monensina
Ganho de peso (kg/dia)
Autor Controle Monensina Diferencial
Potter et al. (1976) 0,56 0,65 16,3%
Goodrich et al. (1984) 0,609 0,691 13%
Rumensin Technical Guide
Canadá 0,849 0,921 8,48%
EUA 0,649 0,712 9,80%
Monensina sódica (100 - 200 mg/cab./dia) para bovinos de corte
recriados em pastagens.
Desempenho animal em pastagens
Interação Suplemento x Monensina
Nível Monensina Sup. (mg/cab/dia)
Autor Sem Sup. 0 100 200
Oliver (1975)1 0,46 0,57 (24%) 0,78 (69%) 0,71 (54%)
Anthony et al. (1975)2 0,63 0,65 (3%) 0,69 (10%) 0,70 (11%)
Horn et al. (1981)3 0,55 0,60 (9%) 0,68 (24%) -------
Potter et al. (1986)3 0,50 0,59 (18%) 0,68 (36%) -------
1Suplemento protéico, 2Suplemento protéico, 3Suplemento protéico/energético.
Suplementação na recria e desempenho em
confinamento
-14 trabalhos revisados:
-efeito negativo: 4
-sem efeito: 7
-efeito positivo: 3
- mais consistente em reduzir o período de confinamento
Simulações de sistemas de produção
1. Recria e Terminação em pasto - Ext
- área: 2000 ha
- 1,2 UA/ha
- bezerro - boi gordo
- ciclo de 24 meses
- 3226 cab
- vende 1613 bois/ano
Peso Inicial, kg 180 kg 01/05/2011
Peso Final, kg 480 kg 30/04/2013
Dias 730
GPT, kg/cab/730d 300 kg
GPD, kg/cab/d 0,41 kg/dia
Bezerro, R$ 720,00
Sup. Mineral, R$ 58,40 0,08 kg/dia
Pasto, R$ 182,50 R$0,25/cab/d
Mão de Obra, R$ 73,00 R$ 0,10/cab/d
Outros Gastos, RS 73,00 R$ 0,10/cab/d
Ganho em @/cab 10,80 RC = 54%
Custo/@ engordada, R$ 35,82
1. Recria e Terminação em pasto - Ext
Rendimento 54%
GPT, kg 300 kg
Valor da @, R$ 95,00
@/animal 17,28
Renda /animal, R$ 1.641,60
Custo/animal, R$ 1.106,90
Custo/@, R$ 35,82
Líquido/ animal, R$ 534,70
Bois vendidos/ano 1.613
@ produzidas/ha/ano 8,70
Líquido/ ha/ano, R$ 431,20
1. Recria e Terminação em pasto - Ext
2. Recria intensiva + confinamento
- área: 2000 ha
- 80% da área extensiva – 1600 ha
-1 UA/ha
- bezerro - boi gordo em 24 meses
-2.581 cab
-1.291 cab vendidas
- 20% da área intensiva – 400 ha
- 6,1 UA/ha – 4000 bezerros
- ciclo de 10 meses (novembro – agosto)
- recriados e suplementados em pasto
- terminados confinamento
2. Recria intensiva
Peso Inicial, kg 200 01/11/2011
Peso Final, kg 360 30/04/2012
Dias 181
GPT, kg/cab 160
GPD, kg/cab/d 0,88
Bezerro, R$ 800,00
Sup. Energético, R$/cab 106,43 1,78 kg/dia
Pasto, R$/cab 100,00 R$1.000,00/ha
Mão de Obra, R$/cab 9,05 R$ 0,05/cab/d
Outros Gastos, R$/cab 18,10 R$ 0,10/cab/d
Ganho em @/cab 5,76 RC = 54%
Custo/@ engordada, R$ 40,55
3. Terminação em confinamento
PI, kg 360
PF, kg 531
Dias 114
GPT, kg 160
GPD, kg/cab 1,50
Mão de obra + maquin., R$/cab 34,20
Alimentação, R$/cab 456,00
Outros Gastos, R$/cab 34,20
Ganho em @ 6,15
Custo, R$/@ 85,26
Extensivo, ha 1.600
Bois vendidos/ano 1.291
@ produzidas/ha/ano 8,7
Líquido/ha/ano, R$ 431,00
Recria Int. + confinamento, ha 400
Bezerros recriados e terminados, 4.000
@ produzidas/ha 115,2
Líquido/ha/ano, R$ 2.580,00
Total, ha 2.000
@ produzidas/ha/ano 30
Líquido/ ha/ano, R$ 861,00
3. Integração do sistema pasto-confinamento
Obrigado !!!
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