takeone curvas v9 - · pdf fileempenamento (nbr 8647) ... exemplo: bitola de 12,70 mm h9 =...
Post on 04-Feb-2018
219 Views
Preview:
TRANSCRIPT
A Belgo agora é ArcelorMittal. Essa nova denominação é o resultado da união dos dois maiores fabricantes mundiais de aço: a Arcelor e a Mittal Steel.
Mudou o nome, mudou a assinatura, mas os principais valores da empresa não mudaram: sustentabilidade, qualidade e liderança são compromissos que assumimos com o mundo ao redor e com a busca pela excelência de cada produto e serviço.
Continuamos pensando como o cliente para entender as suas necessidades e superar as suas expectativas com soluções em aço cada vez mais personalizadas para Construção Civil, Indústria e Agronegócio. Agora fazemos parte da maior siderúrgica do mundo e estamos nos movendo para além do que o mundo espera do aço, transformando o amanhã.
Transformar o amanhã.Mais do que um desafio, um compromisso ArcelorMittal.
Agora, o know-how do maior grupo siderúrgico do mundo também está disponível para empresas de todos os portes do segmento industrial, fornecendo o produto customizado e conforme as especificações dos clientes. Você conta com produtos em diversas bitolas, acabamentos, seções e acondicionamentos em aço carbono, ligado e corte fácil.
Uma verdadeira solução em aços especiais com mais produtividade e economia.
Solução em Aços Especiais
Produtos
• Barras Trefiladas Polidas
• Barras Descascadas
• Barras Trefiladas Retificadas
• Barras Trefiladas Lixadas
• Blanks
• Barras Trefiladas
Após o material ser Trefilado e Endireitado, passar por um equipamento onde as barras são pressionadas por roldanas de aço e friccionadas contra uma régua de latão onde será feito o polimento, visando à eliminação de impurezas na superfície e nos poros do material deixando uma superfície lisa e brilhante. Nesta operação não existe a remoção de sobremetal.
Este processo consiste na remoção de sobremetal de até 1,00 mm, usando ferramentas de corte visando precisão dimensional e eliminação de defeitos superficiais. Pode ser feito diretamente no laminado, com endireitamento prévio, ou no trefilado.
Neste processo, após o material ser Trefilado e Endireitado, é passado em uma Retífica, onde a barra passa por 02 Rebolos com inclinações para Arraste e Corte, recebe um esmerilhamento/abrasão em sua superfície para a remoção do sobremetal excedente (± 0,20 mm), ficando dentro do diâmetro especificado pelo cliente. A necessidade de alguns clientes para este tipo de acabamento é o aspecto superficial, maior precisão dimensional e remoção de possíveis defeitos superficiais.
Este tipo de processo foi desenvolvido para aqueles clientes que necessitam de materiais trefilados polidos, porém sem o excesso de porosidade normal deixada nas barras. Este processo consiste em passar as barras pressionadas entre um rebolo de arraste da máquina contra outro rebolo envolvido com uma Lixa de Grana, visando à eliminação do excesso de porosidade, porém não é possível garantir a mesma precisão dimensional para aços Retificados e/ou Polidos. Nesta operação a remoção de sobremetal não é tão grande e, de acordo com o tipo de aço, pode chegar a, no máximo, 0,04 mm. Vale lembrar que, para peças fabricadas com barras lixadas, após receberem um banho superficial, como por exemplo, Níquel ou Cromo, a tendência é apresentar uma superfície mais áspera em relação aos acabamentos Trefilado, Polido, Descascado e Retificado.
Família 1: 12L14 - 11SMnPb30 - 1215 - 11SMn30 - 11SMn37Família 2: 1020 - 8620 - 16MnCr5 - 16MnCrS5 - 20MnCr5 - 5115 Família 3: 1035 - 1040 Família 4: 1045 - 4140 - 42CrMo4 - 1541 - 41Cr4
Faixa de Bitolas (mm) – Durezas-padrão após Processo de Trefilação:
1,00 a 10,00
10,01 a 16,00
16,01 a 40,00
40,01 a 58,00
Família 1HRb HB
87
82
79
72
100
100
95
90
170
155
145
125
245
240
210
145
Min Máx Min Máx
Família 2HRb HB
89
87
85
76
103
102
96
94
105
170
100
140
200
255
225
200
Min Máx Min Máx
Família 3HRb HB
93
90
87
85
104
102
101
100
200
185
170
160
270
260
250
240
Min Máx Min Máx
Família 4HRb HB
96
94
91
89
105
104
102
100
210
205
190
180
290
270
260
240
Min Máx Min Máx
A ArcelorMittal atende aos requisitos para o fornecimento de Barras Trefiladas, Descascadas e Retificadas.
Aços Especiais que possuem a melhor tolerância dimensional, além de contar com:• Inspeção de defeitos em linha• Acabamento das barras• Aspecto visual
• Chanfro e faceamento• Tratamento térmico• Padrão de qualidade ArcelorMittal
Bitolas e Tolerâncias (Trefilados, Retificados, Descascados)Para qualquer acabamento superficial atendemos nas tolerâncias h9, h10 e h11.
Empenamento (NBR 8647)Para materiais de perfis redondos = 1,00 mm/mPara materiais de outros perfis = 3,00 mm/m
Exemplo: bitola de 12,70 mm
h9 = 12,70 mm - 0,043 mm = 12,657 mm a 12,70 mmh11 = 12,70 mm - 0,110 mm = 12,590 mm a 12,70 mm
Tolerâncias de Bitola
Mínimo
1,003,016,01
10,0118,0130,0150,01
Máximo
3,006,00
10,0018,0030,0050,0080,00
Bitola (mm)
h9
0,0250,0300,0360,0430,0520,0620,074
Tolerância (mm)
h10
0,0400,0480,0580,0700,0840,1000,120
h11
0,0600,0750,0900,1100,1300,1600,190
Certificação
EmbalagemA ArcelorMittal tem como padrão embalar materiais com aninhagem de plástico, presos com cintas de aço ou em caixas de
madeira, mas também é capaz de atender outras especificações de embalagens, conforme as necessidades de sua empresa.
Exigências suplementaresAs características não mencionadas nas condições descritas acima serão atendidas somente mediante prévia consulta à área técnica.
Todos os materiais acompanham certificado de qualidade.A unidade de produção é certificada em conformidade com a ISO/TS 16949.
Composição Química dos Aços
Aço compat/ DIN/SAE
1006
1008
1010
1015
1018
1020
1035
1038
1040
1045
1050
1055
Al máx
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
Ni máx
0.25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
Cu máx
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
Mo máx
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
Cr máx
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
Si
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
P máx
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,03
S máx
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
Mn
0,25/0,40
0,30/0,50
0,30/0,60
0,30/0,60
0,60/0,90
0,30/0,60
0,60/0,90
0,60/0,90
0,60/0,90
0,60/0,90
0,60/0,90
0,60/0,90
C
0,08 máx
0,10 máx
0,08/0,13
0,13/0,18
0,15/0,20
0,18/0,23
0,32/0,38
0,35/0,42
0,37/0,44
0,43/0,50
0,48/0,55
0,50/0,60
Aço Carbono
C
0,38/0,43
0,13/0,18
0,33/0,38
0,38/0,43
0,53/0,64
0,38/0,45
0,18/0,23
0,34/0,38
Mn
0,75/1,00
0,70/0,90
0,60/0,80
0,70/0,90
0,75/1,00
0,50/0,80
0,70/0,90
0,40/0,60
S máx
0,04
0,04
0,04
0,04
0,04
0,035
0,20/0,40
0,04
P máx
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
0,035
0,035
0,035
Si
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,15/0,35
0,40
0,15/0,35
0,25/0,40
Cr máx
0,80/1,10
0,70/0,90
0,80/1,05
0,70/0,90
0,70/0,90
-
-
-
Mo máx
0,15/0,25
0,06
0,06
0,06
0,06
-
-
-
Cu máx
0,35
0,35
0,35
0,35
0,35
-
-
-
Ni máx
0,25
0,25
0,25
0,25
0,25
-
-
-
Aço compat/ DIN/SAE
4140
5115
5135
5140
5160
41Cr4
8620
31CrV3
Aço Ligado
C
0,06/0,10
0,06/0,10
0,09
0,06/0,09
Mn
0,90/1,30
1,10/1,50
0,75/1,05
0,85/1,15
S máx
0,27/0,33
0,34/0,40
0,26/0,35
0,26/0,35
P máx
0,040/0,100
0,040/0,100
0,040/0,090
0,040/0,090
Sl
0,02
0,02
0,02
0,02
Aço compat/ DIN/SAE
11SMn30
11SMn37
1215
12L14
Aço Usinagem Fácil
Barra Chata Esteira
APLICAÇÃODesenvolvida especialmente para utilização em equipamentos de usinas sucroalcooleiras:
•Mesa alimentadora de cana
•Esteira de cana desfibrada
•Esteira de arraste entre moendas
•Esteira transportadora de cana
•Esteira de arraste de cinzas da caldeira
•Outros equipamentos onde a resistência ao desgaste seja necessária
CARACTERÍSTICASA BARRA CHATA ESTEIRA apresenta uma camada com dureza superficial entre 55 e 60 HRc em uma de suas faces (devidamente identificada), obtida através de um moderno e controlado processo de têmpera por indução. Essa camada de alta dureza é eficaz contra o desgaste por abrasão causado pelo atrito metal-metal entre a barra chata e a corrente das esteiras utilizadas em usinas de álcool e açúcar.
CAMADA DE ALTA DUREZAA área hachurada ilustra a camada de alta dureza da BARRA CHATA ESTEIRA:
Desenho Barra Chata Esteira em corte transversal
8 ± 3 8 ± 3
Unidade: mm
*A utilização da Barra Chata Esteira não é restrita às usinas sucroalcooleiras, podendo ser utilizada também em outros setores, como o de mineração.
VANTAGENS•Camada de alta dureza: prolonga a vida da BARRA CHATA ESTEIRA, diminuindo a possibilidade de paradas indesejáveis durante a safra, com consequente redução dos custos de manutenção
•Qualidade assegurada: a têmpera por indução da BARRA CHATA ESTEIRA está de acordo com os mais altos padrões de qualidade exigidos pelo mercado
•Certificado de qualidade: emissão de certificado de composição química (aço base) e do tratamento térmico
•Rastreabilidade: garantia de procedência do aço
•Assistência Técnica: suporte técnico fornecido pela ArcelorMittal
Superfície com tratamento térmico que proporciona resistência
ao desgaste e maior durabilidade
BITOLAS (*)Estão disponíveis as seguintes bitolas no comprimento-padrão de 6 m.
(*) Outras bitolas podem ser solicitadas mediante consulta à ArcelorMittal.
2” x 3/8”
2” x 1/2”
2 1/2” x 3/8”
2 1/2” x 1/2”
3” x 3/8”
3” x 1/2”
4” x 3/8”
4” x 1/2”
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADEA BARRA CHATA ESTEIRA está de acordo com a SAE J 404.
A segurança de uma edificação estádiretamente ligada à qualidade dosprodutos utilizados e à sua corretaaplicação pela mão-de-obra contra-tada.
Uma das formas de auxiliar o usuárioa obter esta segurança é com a divul-gação de normas técnicas sobre aespecificação desses produtos e oscuidados principais exigidos namanipulação dos mesmos.
O objetivo da Belgo é dar este auxílioatravés da divulgação das etapas prin-cipais de produção do aço, desde a matéria-prima até o produto final, e o trabalho dos laboratórios químicoe de ensaios mecânicos, onde sãorealizados os ensaios para acompa-nhamento da produção e liberaçãodo produto. Estes vão garantir o aten-dimento às exigências das Normas.
Também são tratadas aqui as carac-terísticas principais da Norma NBR7480 – "Barras e fios de aço destina-dos a armaduras de concreto armado"– publicada pela ABNT (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas), e queespecifica os aços de categoria CA25,CA50 e CA60.
Introdução
Matéria-prima
Aciaria
Laminação
CA50 Soldável
Trefilação
Especificações e Características
Massa linear
Características Mecânicas
Ensaio de tração
Características Mecânicas
Dobramento
Nervuras, Entalhes e Gravação
1. ABNT NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado.
2. ABNT NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado – Procedimento.
3. ABNT NBR 6152 - Materiais metálicos – Determinação das propriedades mecânicas à tração – Método
de ensaio.
4. ABNT NBR 6153 – Produtos metálicos – ensaio de dobramento semiguiado – Método de ensaio.
Índice
Especificações
1
2
5
8
9
10
11
13
16
19
1
Matéria-prima
Existem vários tipos de matérias-primasdisponíveis para a fabricação do aço.Todavia, devido ao seu menor custo,maior disponibilidade, e por ser reci-clável, a matéria-prima básica para aprodução de barras e fios de aço paraarmadura de concreto é a sucata.Esta sucata, rigorosamente seleciona-da, é constituída por retalhos de cha-pas metálicas, cavacos de usinagem,latarias de carros usados, peças de aço e ferro de equipamentos emdesuso, e outros.
A utilização de sucata gera um produtofinal de melhor desempenho na construção civil. Os elementos químicosresiduais normalmente existentes emmaior porcentagem na sucata, taiscomo níquel, cromo e estanho, entreoutros, fazem com que se obtenhammateriais com características mecânicasmais altas quando comparados comaços provenientes da matéria-primaminério de ferro.
A sucata recebida é separada por tipo(pesada, leve, cavaco de aço, cavacode ferro, chaparia) e armazenada emlocais específicos. A sucata é devida-mente preparada para utilização,sendo que as de menor densidade sãoenviadas para prensagem, aumentando,assim, seu peso específico e melho-rando o rendimento energético doforno elétrico de fusão. Outras matérias-primas utilizadasdurante o processo são: • Ferro gusa, que é um produtosiderúrgico obtido através da reduçãodo minério de ferro, e tem a função de adicionar carbono, ferro e silício ao produto. O carbono e o silício sãoimportantes fontes de energia para o processo, através de sua oxidaçãogerada após o sopro de oxigênio.
• Ferroligas: (ferro manganês, ferrosilício-manganês, ferro silício etc.) utilizados para ajuste da composiçãoquímica do aço e conferir as caracterís-ticas mecânicas necessárias. • Cal: atua como escorificante,retendo as impurezas do metal e formando a escória, e também atuan-do na proteção do refratário do fornocontra ataques químicos.• Oxigênio: utilizado para reduzir o teor de carbono do aço e diminuir o tempo de fusão, sendo esta umafonte de calor para o processo.
Em todo o mundo o processo de fa-bricação de aços para a construçãocivil é similar. Esta similaridade é referente a:
• Processos de fabricação• Matérias-primas utilizadas (sucata,
gusa e outros)• Equipamentos de Aciaria,
Laminação e Trefilação.
Matéria-prima
2
AciariaAciaria
Fluxo de Produção da Aciaria
A transformação da sucata em aço, na forma de tarugos prontos para laminar, é feita na Aciaria onde estãolocalizados os equipamentos: FornoElétrico e/ou Panela e Máquina deLingotamento Contínuo. O forno elétricoresponde pela transformação dasmatérias-primas em aço líquido e o lingotamento contínuo por transformaraço líquido em tarugos, também deno-minados de palanquilhas ou billets.A primeira etapa de fabricação é o carregamento do forno. Sucata, gusa e outras matérias-primas são colocados
em grandes recipientes denominadoscestões.A proporção dos materiais carregadosestá indicada no processo de fabricaçãopara cada tipo de aço a ser fabricado.O carregamento é realizado através daabertura da abóboda do forno, commovimento no sentido horizontal, e daabertura inferior do cestão.É nesta etapa que é gerado o número dacorrida que acompanhará o produto atéo término de fabricação, cujo númeroserve para a sua rastreabilidade.
1 Sucata2 Colocação no Cestão e Pesagem3 Carregamento do Forno4 Vazamento de Aço5 Forno Panela6 Ligotamento Contínuo7 Tesoura8 Leito de Resfriamento
3
Terminada a operação de carregamento,a abóboda é fechada e o forno ligado.Os eletrodos de grafite, ligados à energia elétrica, são abaixados e seaproximam da sucata. Através da passagem de corrente elétrica é forma-do um arco elétrico que gera energiatérmica e funde a sucata e os outrosmateriais. A temperatura do aço líquidoatinge o valor aproximado de 1.600 ºC. Após a fusão é feito um primeiro acertona composição química. O aço líquidoé vazado para uma panela e enviadoao Forno Panela, equipamento este utilizado para homogeneizar tempera-tura e composição química do açolíquido e eliminar impurezas. No Forno Panela são retiradasamostras e enviadas ao laboratórioquímico para análise. A amostra tem sua superfície lixada paratorná-la plana, e é colocada em um Espectrômetro Óptico de Emissão.Este aparelho, acoplado a um computador, analisa a amostra edetermina a composição químicasimultânea de, no mínimo, 14 elementos.Do recebimento de cada amostra até a
saída do resultado final da análise sãogastos 3 minutos.Através de meio eletrônico o laboratórionotifica os resultados da análise para oforno, onde os técnicos processam osajustes necessários na composiçãoquímica. Novas amostras podem serenviadas para análise química até aobtenção de produto que obedeça àsespecificações químicas estabelecidas. O aço líquido pronto é transferidopara a etapa final do processo da aciaria, que é o lingotamento contínuo, onde são produzidos ostarugos, barras de aço com seçãoquadrada e comprimento de acordocom a sua utilização. A panela de açolíquido é içada sobre o lingotamento, eé aberta a válvula existente em suaparte inferior para a transferência domaterial para o distribuidor e destepara as lingoteiras de seção quadradados veios do lingotamento.
AciariaForno Elétrico a Arco
4
As lingoteiras são de cobre e refrige-radas externamente com água. Nelastem início o processo de solidificaçãodo aço, através da formação de uma fina casca sólida na superfície do material. Após a passagem pelalingoteira existe a câmara de refrige-ração, onde é feita a aspersão deágua diretamente sobre a superfíciesólida e ainda rubra do material, auxiliando a solidificação do mesmoaté o núcleo.
Aciaria
Lingotamento Contínuo
Durante a solidificação do material ummecanismo que trabalha com movimentode oscilação (vai e vem) injeta óleo nasparedes internas da lingoteira e faz comque o material solidificado não cole nassuas paredes e siga até o rolo extrator.A seguir o material é cortado em compri-mento de acordo com as necessidadesda laminação, dando origem aos tarugos.O corte é feito por tesouras ou pormaçarico. Após o corte os tarugosseguem para o leito de resfriamento.
No leito de resfriamento os tarugospassam por inspeção, para verificaçãodimensional (arestas, romboidade, tortuosidade) e defeitos superficiais (trincas, bolhas etc.).Após aprovação os tarugos são identifi-cados com o número da corrida earmazenados, de forma a impedir misturaou enfornados a quente na laminaçãopara aproveitamento de sua temperatura.
5
LaminaçãoLaminação
Fluxo de Produção da Laminação
Forno de Reaquecimento
1. Forno de Reaquecimento
2. Laminador
3. Leito de Resfriamento
4. Corte Final
5. Passagem/Embalagem
6. Produto Acabado
7. Bobinadeira
8. Rolo
Empurrador
Tarugo
Boca de Entrada
Paredes RefratáriasQueimadores
6
Para a fabricação do Belgo 25 e Belgo50 os tarugos são colocados no fornode reaquecimento e aquecidos a umatemperatura de aproximadamente1.200 ºC. No interior do forno dereaquecimento um êmbolo empurradoros direciona através da boca de entradapara dentro do forno. No caminho em direção à boca de saída, os tarugos recebem calor dosqueimadores. O tempo de permanênciadentro do forno varia de 30 minutos a1 hora, dependendo do tarugo ter sidoenfornado a quente ou a frio.Ao atingirem a boca de saída, umêmbolo lateral empurra o tarugoaquecido para fora do forno e umacalha transportadora o direciona aolaminador.O processo de laminação é divididoem três etapas: desbaste, preparaçãoe acabamento.Os tarugos entram no trem desbastadoronde são pressionados, sucessivamente,entre cilindros, sofrendo redução em sua seção, com o conseqüenteaumento de comprimento. Do desbasteo tarugo segue para o trem preparadoratravés de uma calha transportadora. No trem preparador novos desbastessão realizados e o tarugo começa aadquirir o formato de barra laminada.
É, entretanto, no trem acabador que édada a forma final da barra laminada.No último passe, ao passar pelapressão de dois cilindros, a barrarecebe a marcação das nervuras e asgravações da bitola nominal e donome "BELGO 50", dando origem aoCA50. Para o CA25, no último passeé dado o acabamento liso na barra, jáque normalmente este material é ofer-tado liso ao mercado. A laminação pode dar origem a produtos em barras e em rolos. As barrassão cortadas por uma tesoura mecânica,ou seguem para uma bobinadeirapara formação dos rolos. Os rolos podem ser comercializadosneste formato, ou destinados às endi-reitadeiras, onde são transformadosem barras retas que são poste-riormente comercializadas em feixesretos ou dobrados. No caso de barrasde aço, estas seguem para o leito deresfriamento, onde perdem o calornaturalmente, em contato com o ar doambiente.
Laminação
Esquema de Laminação
7
Durante todo o processamento domaterial são executados controlespara verificar as medidas do produtonos passes intermediários, e retiradade amostras para verificação de pesopor metro (massa linear), diâmetro,medidas de nervuras e ausência dedefeitos superficiais, tais como riscosde laminação, dobras e esfoliações.Amostras identificadas com o númerode corrida ou ordem de fabricaçãosão coletadas a cada 30 toneladas deprodução e enviadas ao laboratóriopara ensaios de liberação. Após a produção os materiais sãoacondicionados em feixes ou rolos,identificados com etiquetas, e seguempara as áreas de armazenamentoonde ficam aguardando liberaçãopara expedição. No Laboratório de Ensaios Mecânicosas amostras são ensaiadas segundonormas e especificações do produto.São verificados: conformação superfi-cial das barras, ou seja, tamanho dasnervuras, distância entre elas e altura. Em seguida os corpos de prova sãomedidos e pesados para a verificaçãoda massa linear. Nestes corpos deprova são realizados ainda ensaios
mecânicos em máquina universal de tração para determinação das tensões de escoamento e de ruptura, doalongamento e verificação da dutilidadeatravés do ensaio de dobramento. Os resultados são analisados e, seaprovados, digitados em sistemainformatizado que irá gerar o"Certificado de Qualidade", onde constam os valores obtidos nosensaios, o que é mais um fator paraconfiança e garantia do produto daBelgo para o consumidor. Este mesmosistema informatizado aciona o sistemade expedição, informando que omaterial foi aprovado e pode ser enviado aos nossos clientes. No carregamento um coletor ótico faz a leitura do código de barras da etiqueta e verifica se o feixe ou roloestá disponível para expedição. Só é dada seqüência ao processo de carregamento se o material estiverdevidamente testado e aprovado, semo que não será gerada a nota fiscal domaterial e seu respectivo "Certificadode Qualidade", e nem será feita a baixa no estoque.
LaminaçãoControle de Qualidade
As usinas da Belgo dispõem deequipamento de refrigeração controladapara a fabricação de CA50 soldável,ou seja, produzem CA50 através de aço com baixos teores de carbono,manganês e outros elementos químicos,o que facilita a execução da emenda soldada.Após a passagem no último passe dalaminação, a barra de aço é submetidaa uma condição severa de resfriamento,através de um processo controlado,utilizando água com vazão e pressãocontroladas eletronicamente, reduzindoa sua temperatura superficial, gerandoa camada refrigerada endurecida.O núcleo da barra que permanecequente reaquece esta camada endu-recida e promove o seu revenimento,tornando-a dútil. O produto final é uma barra que, devido à camadasuperficial, apresenta um alto valor deescoamento, e que, devido ao núcleo,
apresenta alta dutilidade. Vale lembrar que o CA50 normal também é soldável, mas exige controledas temperaturas de pré-aquecimentoe resfriamento durante a execução deemendas, conforme NBR 6118.O CA 50 Soldável da Belgo apresentaa letra S após a gravação da marcaBelgo 50.
8
CA50 SoldávelCA50 Soldável
Corte Transversalda Barra de Aço
Processo de Resfrimento Controlado
Camada refrigeradaapresentando martensitarevenida (excelente resistênciamecânica)
Núcleo apresentando ferrita-perlitafina (alta dutilidade)
9
Para a fabricação de CA60 o processoutilizado pode ser o de Trefilação ou a Laminação a Frio. Em ambos os processos são obtidos produtos demesmas propriedades mecânicas. A matéria-prima utilizada para esteprocesso é um fio-máquina em roloobtido por laminação a quente, con-forme as etapas citadas anteriormente.Este material é liso e tem baixo teor decarbono.O rolo de fio-máquina é colocado emum desenrolador e puxado por umade suas pontas, sofrendo uma reduçãode diâmetro através da passagem porfieiras, no caso da Trefilação, ouatravés de roletes, no caso da lami-nação a frio. A redução total poderáser feita através da passagem porduas, três ou mais fieiras de diâmetrosdiferentes, ou através da passagempor dois, três ou mais conjuntos deroletes.Após todas as reduções necessárias, omaterial, no seu diâmetro final, passapor um sistema de roletes entalha-dores para a gravação dos entalhessuperficiais, conforme exigido pornorma. Na saída deste equipamentohá um sistema formador de rolos, os
quais são posteriormente amarrados.Este produto pode ser comercializadoem rolos, em barras retas ou dobradas,ou em “spiders”, sendo estes últimosnormalmente destinados às indústrias.Durante o processo de fabricação sãocoletadas amostras do material que,levadas ao Laboratório Físico, têmsuas Propriedades Mecânicas (Limitede Escoamento, Limite de Resistência e Alongamento) verificadas. Todo oprocesso de controle da qualidade do produto, identificação, expedição e emissão do Certificado de Qualidade ésimilar ao dos produtos CA25 e CA50citados anteriormente. Outro ponto acompanhado durante aprodução é o desgaste das fieiras, poisà medida que esta se desgasta omaterial fica com um diâmetro maiore ocorre aumento de massa linear, o que exige atenção, pois este é um dos itens especificados na norma doproduto. Toda vez que é trocada umafieira é feita a verificação da massalinear para o atendimento aos valoresda norma.
Esquema de Trefilação
TrefilaçãoTrefilação
Barra TrefiladaEntalhador
10
Especificaçõese CaracterísticasEspecificações
e Características
A norma que regulamenta e especificaa produção de barras e fios de aço éa ABNT NBR 7480 – Barras e Fios deAço destinados a Armaduras paraConcreto Armado: versão 1996. Antes de entrarmos nestas especifi-cações de normas, é importante quesejam feitas algumas observações:
Qual a diferença entre aço eferro?A principal diferença entre o Aço e o Ferro é o teor de carbono, ou seja,o Aço possui um teor de Carbono inferior a 2,04%, enquanto o Ferropossui um teor de carbono de 2,04 a6,7%. Como as barras e fios destinadosa Armaduras para Concreto Armado(CA25, CA50 e CA60) possuem, normalmente, um teor de Carbonoentre 0,08% e 0,50%, a denominaçãotécnica correta a utilizar é Aço. É claroque o termo "ferro" é tão popular quetodos entendem e aceitam quando o usamos.
O que são barras e fios? Qual aprincipal diferença entreambos?Na norma, barras são produtos obtidos por Laminação a Quente, comdiâmetro nominal de 5,0 mm ou superior. Portanto, CA25 e CA50 são denominados BARRAS. Os fiossão produtos de diâmetro nominalinferior a 10 mm obtidos porTrefilação ou Laminação a frio. Todoo CA60 é denominado FIO.
O que significa CA na denomi-nação CA50?O termo CA é uma abreviatura deConcreto Armado.
O que é CA50 A e CA50 B?A última versão da NBR 7480 de
1996 eliminou as classes A e B cons-tantes da versão de 1985. Portanto,atualmente, além de tecnicamenteincorreto, não faz sentido classificarum vergalhão por classe.
Antes da revisão as classes A e B jácausavam polêmica pois alguns técni-cos defendiam erroneamente que omaterial sem escoamento nítido eraobrigatoriamente classe B e materialcom escoamento nítido era classe A.Na verdade, na norma, a separaçãoem classes era definida pelo processode fabricação das barras ou fios; paraprocesso a quente (laminação aquente) o produto era denominadoclasse A e para o processo a frio (laminação a frio ou trefilação) eraclasse B.
Poderia ocorrer de um material classeA ter composição química e caracterís-ticas mecânicas mais altas e, portanto,um escoamento não-nítido e mesmoassim, em termos de norma, o materi-al obter classificação de classe A.
Na versão de 1996 a separação emclasses foi eliminada e todo o mate-rial do tipo barra, caso do CA25 eCA50, deve ser fabricado obrigatori-amente por laminação a quente, etodo fio, caso do CA60, deve serfabricado por trefilação ou processoequivalente (estiramento ou lami-nação a frio).
As principais características das barrase fios de aço definidas em norma etratadas aqui são:
• Massa linear• Propriedades mecânicas• Dobramento• Nervuras e entalhes
11
Também denominada no mercadocomo peso linear, representa a massaque uma determinada barra ou fiopossui em um metro de comprimento.A massa nominal está diretamenterelacionada ao diâmetro nominal oubitola do material.Um primeiro ponto a destacar é que adeterminação da bitola para CA25,CA50 e CA60 não pode ser feitaatravés da medição direta, utilizandopaquímetro ou micrômetro, conformecostumávamos ver em algumas obras.Quando utilizam este procedimentoincorreto, as pessoas têm dúvida deonde medir: na alma da barra?; nacabeça da nervura?; medir os dois etirar média?Na realidade, a verificação correta dabitola é feita através da pesagem de um metro da barra ou fio e a comparação do valor obtido com os especificados na norma NBR 7480.A tabela 1 anexo B da NBR 7480 indicaa massa linear nominal em kg/m paracada bitola e produto e as tolerânciasadmissíveis. A massa nominal foi estabelecida como a massa obtida porum metro de barra ou fio sem nervurase entalhes e diâmetro igual ao da bitolaque se quer calcular. Como existemvariações em qualquer processo de fabricação, a norma também estabelece as tolerâncias em relação a esta massa nominal.Para facilitar a verificação da bitola naobra ou depósito, a norma exige queo diâmetro nominal esteja gravado emrelevo nas barras de CA50, conformea ilustração mostrada abaixo:
Massa Linear
Para o CA25 e CA50 a tolerância é de± 6%, para bitolas maiores ou iguaisa 10 mm, e de ± 10% para bitolasmenores que 10 mm. Para o CA60 atolerância é de ± 6% para todas asbitolas.Apresentamos na página seguinte astabelas de massa linear e suas tole-râncias, bem como os valores nomi-nais de perímetro e área da seçãopara cada diâmetro do CA25, CA50 eCA60.
Massa Linear
12
É muito importante a verificação dabitola da barra ou fio, pois se estaestiver com valores da massa linearabaixo do previsto na norma, sua áreade seção será diminuída, e em conse-qüência a resistência mecânica podeficar comprometida.Observa-se na tabela que os diâme-tros nominais são todos padronizados
pela NBR 7480 em milímetros, mas,apesar disso, grande parte do mercadoutiliza sua denominação em polegadaspara o Belgo 50.A correlação entre o diâmetro norma-tizado em milímetros e a denominaçãousual no mercado é mostrada aseguir:
Determinação das Bitolas
Bitola(mm) Pesos Lineares (kg/m)
mínimo nominal máximo
-10% +10%0%
6,3
8
10
12,5
16
20
25
32
0.220
0.355
-6%
0.580
0.906
1.484
2.318
3.622
5.935
0.245
0.395
0%
0.617
0.963
1.578
2.466
3.853
6.313
0.269
0.434
+6%
0.654
1.021
1.673
2.614
4.084
6.692
Bitola(mm) Pesos Lineares (kg/m)
mínimo nominal máximo
-6% +6%0%
4,2
5,0
6,0
7,0
8,0
9,5
0.102
0.145
0.209
0.284
0.371
0.523
0.109
0.154
0.222
0.302
0.395
0.558
0.115
0.163
0.235
0.320
0.418
0.589
6,3 8 10 12,5 16 20 25 32
Usual emPolegada
1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 1 1.1/4
Massa LinearCA25 e CA50
CA60
Diâmetro (mm)Nominal Norma
13
CA25
CA50
CA60
25 (250)
50 (500)
60 (600)
18
8
5
1.20 x L.E.
1.10 x L.E.
1.05 x L.E.
CategoriaLimite de
escoamentokgf/mm2 (MPA)
Limite deresistência
Alongamento(em 10ø)
Mínimos exigidos pela norma.Norma ABNT NBR 7480 (anexo B/Tab. 2)
Características MecânicasEnsaio de Tração
A separação dos aços nas categoriasCA25, CA50 e CA60 é feita através desuas características mecânicas obtidasno ensaio de tração. Neste ensaio sãodeterminados: Resistência Característicade Escoamento, Limite de Resistência eAlongamento, os quais devem atenderaos valores padronizados na tabela 2do anexo B da NBR 7480.Resistência característica de escoa-mento é uma das propriedades maisimportantes das barras e fios de açodestinados a armaduras de concreto.Do ponto de vista estrutural, limite deescoamento é a carga de trabalho quea barra ou fio deve suportar. O escoa-mento é a tensão a partir da qual omaterial passa a sofrer deformaçõespermanentes, ou seja, até este valorde tensão, se interrompermos o tra-cionamento da amostra, esta voltará aseu tamanho inicial, não apresentando
nenhum tipo de deformação perma-nente. A forma mais didática de enten-dermos o que é o escoamento é pensarno produto como se fosse uma mola eimaginar a aplicação de uma pequenacarga na mesma. Ao se retirar a cargaverificamos que a mola volta aotamanho inicial, ou seja, a mola estáem uma fase elástica. Se repetirmosesta operação sucessivamente, aumen-tando-se a carga ligeiramente emcada uma das operações, verificamosque, a partir de uma determinadacarga, a mola não mais voltará aotamanho inicial e apresentará umadeformação permanente. Este pontoem que se inicia a deformação perma-nente é denominado de escoamento.
Determinação da Categoria
Características MecânicasEnsaio de Tração
Mola sem carga
Mola com cargasem deformação
Mola com cargacom deformação
14
O engenheiro ou arquiteto utiliza oescoamento da barra para cálculo dedimensionamento da estrutura pois éaté este ponto que a barra suportacargas e sobrecargas e retorna à suacondição inicial sem deformação per-manente. Ultrapassado este ponto, aarmação fica fragilizada e a estruturacomprometida.Como pode ser observado, os valoresde escoamento é que definem a cate-goria dos aços, ou seja, 50 kgf/mm2
ou 500 MPa para o CA50, 60 kgf/mm2
ou 600 MPa para o CA60.Neste ponto o principal questionamentoé sobre o significado de 50 kgf/mm2.Se tomarmos uma barra, cortarmos amesma no sentido transversal e dese-nharmos quadrados de 1 por 1milímetro em sua seção, 50 kgf/mm2
significa que cada um dos quadradosde 1 mm2 suporta ser tracionado com50 kgf sem apresentar deformaçãopermanente. O mesmo significadovale para os aços de 25 e 60 kgf/mm2
de escoamento.O valor do escoamento independe do
diâmetro nominal do material, masquanto maior a bitola da barra e, con-seqüentemente, a sua área, maiorserá a carga de tracionamento supor-tada pela barra. Limite de resistência é a tensão má-xima suportada pelo material e noqual ele se rompe, ou seja, é o pontomáximo de resistência das barras.Como pode haver alguma confusão,convém esclarecer que carga é umvalor, em kgf por exemplo, obtido pelaleitura direta no visor da máquina detração, e tensão é o valor determinadopela relação entre a carga e a área deseção da amostra, dada em kgf/mm2,por exemplo.
Características MecânicasEnsaio de Tração
15
Apresentamos ao lado um gráfico tensãoversus deformação, que representa oensaio de tração de um aço (Gráfico 1).Alguns aços, normalmente o CA60,apresentam um gráfico com patamarde escoamento não definido e a deter-minação do mesmo deve ser feita cal-culando-se a partir de deformação de0,2% parcial ou 0,5% total (Gráfico 2).Alongamento é o percentual que o açose alonga. Isto é, se estica quandosubmetido a uma carga que ultrapasseo seu limite de escoamento. A determi-nação do alongamento é feita pelacomparação entre o valor marcado nocorpo de prova antes do ensaio,denominado comprimento inicial L0, eeste mesmo valor obtido após a rupturado corpo de prova, denominado decomprimento final L1. Para os materiaisespecificados pela NBR 7480 o com-primento inicial utilizado é de 10 vezeso diâmetro nominal. Por exemplo, se omaterial ensaiado é um 10 mm o L0será de 100 mm. No caso de um 12,5mm o L0 será de 125 mm.O ensaio de tração é realizado conforme Norma NBR 6152 "MaterialMetálico - Determinação das Propri-edades Mecânicas à Tração - Métodode Ensaio", e as propriedades mecânicasexigíveis para as barras e fios estãoindicadas na tabela 2 do anexo B daNBR 7480.
Características MecânicasEnsaio de Tração
Determinação do alongamento
Gráfico Tensão x Deformação
Gráfico 1
Gráfico 2
Gráfico Tensão x Deformaçãosem patamar definidoe indicação de 0,2 e 0,5%
16
Neste ensaio um corpo de prova domaterial é submetido a um dobramentode 180º em pino de diâmetropadronizado, sendo consideradoaprovado quando não apresenta quebraou fissura na região dobrada. Esteensaio tenta reproduzir as condiçõesem que os materiais serão utilizadosnas obras. Os diâmetros dos pinos exigidos peloensaio são indicados na tabela 2 doAnexo B da NBR 7480 e são:
Características Mecânicas
Dobramento
É importante observar que este é odobramento realizado nos labo-ratórios das siderúrgicas para acom-panhamento de produção de CA25,CA50 e CA60 e liberação do produtopara expedição. É o mesmo ensaioutilizado pelos laboratórios externospara liberação do produto nas obras.
Bitola a dobrar
- menor que 20 mm
- igual ou maior que 20 mm
CA 25
2 Ø
4 Ø
Diâmetro mínimo do pinopor categoria
Ø = Diâmetro NominalCA 50 32 mm e maior, diâmetro do pino de 8 Ø
CA 50
4 Ø
6 Ø
CA 60
5 Ø
-
Esquema de Dobramento em Laboratório
Características MecânicasDobramento
17
• Nos laboratórios de ensaio a temperatura ambiente é melhor controlada;• A aplicação da força de dobramento é constante e homogênea durante todo
o processo;• Os pinos suportes da máquina de dobramento do laboratório têm giro livre,
impedindo o travamento da barra.
Pode ser observado que as condiçõesde dobramento da NBR 7480 sãomais rígidas do que na NBR 6118dando uma maior segurança aousuário na utilização.Alguns fatores interferem para que ascondições de liberação da NBR 7480sejam mais severas que as de aplicação.São eles:
Bitola a dobrar
- menor que 20 mm
- igual ou maior que 20 mm
CA 25
4 Ø
5 Ø
Diâmetro mínimo do pinopor categoria
Ø = Diâmetro NominalNo caso de estribos de bitola não superior a 10 mm, o diâmetro do pino será de 3ø.
CA 50
5 Ø
8 Ø
CA 60
6 Ø
-
Características MecânicasComo é realizado o dobramentoem obra?Quando da execução de armadurasnas obras, a utilização da Norma NBR7480 e os pinos anteriormente citadosnão é correta, já que ela só é aplicadapara liberação do produto nos labora-tórios das usinas ou no controle tecnológico de obras. Então, nestecaso devemos adotar como referênciaas recomendações de outra Normaque é a NBR 6118 – "Projeto eExecução de Obras de ConcretoArmado" da ABNT (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas) ondesão determinadas as condições a obedecer no projeto, na execução e no controle de obras de concretoarmado, e que nos seus itens 6.3.4.1e 10.3 indica o diâmetro de pino a serutilizado no dobramento de barras. De acordo com esta norma os diâmetrosdos pinos devem ser:
18
Pinos de suportes: Servem de apoioquando se faz força para dobrar abarra, e impedem que a mesmaescape da mesa. Diâmetro da Barra: É a bitola da barraque está sendo dobrada.Pino: É o ponto onde se faz o dobra-mento da barra. O diâmetro internoda dobra será aproximadamente igualao diâmetro do pino. É bom lembrarque sempre que se fala em pino dedobramento estamos nos referindo aeste e não ao pino de suporte.Seta: indica o sentido em que se fazforça para dobrar a barra.Em algumas obras são utilizados, inde-vidamente, pinos de 10 mm (3/8") ou 12,5 mm (1/2") para dobrar todos os diâmetros de barras. Em outrasdobram-se em pinos do mesmo diâmetroda barra a ser dobrada, e em outras é utilizada qualquer medida de pino,preocupando-se apenas com a quebrada barra durante a execução dodobramento.
Quais cuidados devem serobservados durante o dobra-mento de material na obra?Os pinos suporte (ver esquema) devempermitir que o material a ser dobradotrabalhe livre, evitando que estestravem a barra. Estes pinos tambémnão devem ser muito finos em relaçãoà bitola do aço a ser dobrado pois,como as nervuras do CA50 são altas,estas podem "agarrar" nos pinossuportes e travar ao fazer o dobramento.
Como a barra não desliza, acabamos"rasgando" a mesma e provocandoquebra ou o aparecimento de trincasou fissuras. Isto acontece mesmo quandoé utilizado pino de dobramento correto,pois este é um problema do processode dobramento e não do vergalhãoutilizado. Não existe nenhuma indicaçãode norma que determine o diâmetrodo pino suporte. Temos que nos basearna observação do trabalho e na experiência pessoal. O pino de dobramento deverá possuiro diâmetro especificado por normapara que haja uma melhor distribuiçãodo esforço de dobramento do material,evitando-se sempre a utilização decantoneira e pregos.
O que pode ocorrer se estescuidados não forem observados?O dobramento em condições maisagressivas pode fragilizar o materialna região da dobra, em virtude, principalmente, do aparecimento depequenas trincas ou fissuras nas basesdas nervuras, o que diminui a árearesistente da barra. Neste caso a barranão quebra e apresenta somente umafissura ou trinca não detectadadurante a operação de dobramento.Uma barra nestas condições pode nãosuportar uma sobrecarga acidental na estrutura.
Características Mecânicas
DobramentoO dobramento em obra é realizado em uma mesa de dobra, normalmente umabancada de madeira conforme mostra este desenho esquemático:
19
No caso de CA25 e CA60 a identificaçãoé feita na etiqueta do produto.A função das nervuras ou entalhes é impedir o giro da barra dentro do concreto e proporcionar a aderência da barra com o concreto, permitindo aatuação conjunta aço/concreto quandoa estrutura for submetida a uma carga. As barras e fios de aço destinadas aarmaduras de diâmetro nominal maiorou igual a 10 mm devem atender ao coeficiente de conformação superficial,também denominado aderência, de 1,5 mínimo conforme estabelecido nanorma. Para CA25, de diâmetro nominalmaior ou igual a 10 mm, o coeficiente de aderência estabelecido na norma é de1,0 mínimo. A aderência é o grau comque a barra ou fio adere ao concreto e está diretamente relacionada às dimen-sões das nervuras ou entalhes existentesna superfície do produto.O ensaio de aderência é de execuçãodemorada; o corpo de prova é constituído pela barra de aço aplicadano concreto, e após 28 dias de curaocorre o ensaio. Devido a esta demoraa norma admite considerar a aderência,conforme especificada desde que sejamatendidas as exigências do Anexo A daNBR 7480, que são:
A norma exige que toda barra nervu-rada, no nosso caso CA50, em todasas bitolas, apresentem marcas de laminação em relevo identificando o produtor com registro no INPI(Instituto Nacional de PropriedadeIndustrial), a categoria do material e seu respectivo diâmetro nominal.Na Belgo utilizamos BELGO 50, con-forme mostrado a seguir:
Nervuras, Entalhese GravaçãoNervuras, Entalhes
e Gravação
- Os eixos das nervuras transversais ouoblíquas devem formar, com a direçãodo eixo da barra, um ângulo igual ousuperior a 45º. - As barras devem ter pelo menos duasnervuras longitudinais contínuas e diame-tralmente opostas, exceto no caso em quenervuras transversais estejam dispostas deforma a se oporem ao giro da barra dentro do concreto;
- Para diâmetros nominais maiores ouiguais a 10,0 mm, a altura média dasnervuras transversais ou oblíquas deveser igual ou superior a 0,04 do diâmetronominal, e para diâmetros nominais inferiores a 10,0 mm, deve ser igual ousuperior a 0,02 do diâmetro nominal.- O espaçamento médio dasnervuras transversais ou oblíquas,medido ao longo de uma mesmageratriz, deve estar entre 0,5 e 0,8do diâmetro nominal.- As nervuras devem abranger pelomenos 85% do perímetro nominal daseção transversal da barra.
20
Altura média das nervuras transversais
Distância entre nervuras e ângulosem relação ao eixo da barra
Nervuras, Entalhes e Gravação
Aços Longos
Soluções Belgo Pronto
Solu
ções
Bel
go P
ront
o –
Mar
ço 2
00
9
Usina
Utilizando como matéria-prima os Vergalhões Belgo Núcleo Octogonal,
Belgo 50 Soldável, Belgo 60 Nervurado e Belgo 25.
Eles são fabricados de acordo com as principais normas brasileiras
e internacionais, o que garante a qualidade normativa do aço e dispensa
a necessidade de onerosos ensaios tecnológicos.
Belgo Núcleo Octogonal,
exclusivo para os
credenciados Belgo Pronto,
proporciona maior aderência
ao concreto e maior rigidez
às armaduras.
Corte e Dobra
Equipamentos de ponta realizam o serviço de Corte e Dobra do aço de maneira
totalmente automatizada, garantindo qualidade e precisão em todos os formatos de peças.
Além de cortar e dobrar, o conjunto de serviçosdo sistema Belgo Pronto abrange:
• Programação da produção das peças em sincronia com o andamento da obra
• Conferência e checagem dos projetos e formas
• Emissão de planilhas e romaneios para utilização gerencial da obra
• Entrega de peças totalmente identificadas para melhor armazenamento e execução
• Assessoria técnica especializada para adaptação ao sistema
Tecnologia e precisão na medida certa.
Belgo ProntoMais que um serviço de Corte e Dobra de aço, Belgo Pronto é um conjunto de soluções em aço para a execução
da etapa estrutural de obras de todos os portes com mais qualidade, produtividade e economia.
A qualidade Belgo Pronto começa na fabricação do aço.
Aços Longos
Soluções Belgo Pronto
Solu
ções
Bel
go P
ront
o –
Mar
ço 2
00
9
Usina
Utilizando como matéria-prima os Vergalhões Belgo Núcleo Octogonal,
Belgo 50 Soldável, Belgo 60 Nervurado e Belgo 25.
Eles são fabricados de acordo com as principais normas brasileiras
e internacionais, o que garante a qualidade normativa do aço e dispensa
a necessidade de onerosos ensaios tecnológicos.
Belgo Núcleo Octogonal,
exclusivo para os
credenciados Belgo Pronto,
proporciona maior aderência
ao concreto e maior rigidez
às armaduras.
Corte e Dobra
Equipamentos de ponta realizam o serviço de Corte e Dobra do aço de maneira
totalmente automatizada, garantindo qualidade e precisão em todos os formatos de peças.
Além de cortar e dobrar, o conjunto de serviçosdo sistema Belgo Pronto abrange:
• Programação da produção das peças em sincronia com o andamento da obra
• Conferência e checagem dos projetos e formas
• Emissão de planilhas e romaneios para utilização gerencial da obra
• Entrega de peças totalmente identificadas para melhor armazenamento e execução
• Assessoria técnica especializada para adaptação ao sistema
Tecnologia e precisão na medida certa.
Belgo ProntoMais que um serviço de Corte e Dobra de aço, Belgo Pronto é um conjunto de soluções em aço para a execução
da etapa estrutural de obras de todos os portes com mais qualidade, produtividade e economia.
A qualidade Belgo Pronto começa na fabricação do aço.
Corte de Cordoalha
Benefícios
• Racionalização do processo na obra
• Eliminação de sobra de material
• Redução de estoque na obra com entrega just-in-time
• Atendimento a obras menores (<2 t de material)
• Otimização do canteiro de obras
• Garantia de qualidade
• Oferece corte e identificação
• Oferece análise de projeto e entrega conforme cronograma
Corte de Tela Soldada
Vantagens
• Ganho em homem/hora
• Algumas construtoras executam uma laje inteira a cada 5 dias
• Reduz perdas por corte e sobras de pontas
• Otimização no transporte e na movimentação das peças
• Segurança
Belgo é ArcelorMittal. ArcelorMittal é aço.
Serviços Disponíveis
Tipos de Peças Produzidas
• Estacas
• Paredes diafragmas/Lamelas
• Blocos
• Tubulões
• Pilares, etc.
Pré-Montagem
O Futuro do Corte e Dobra de Aço
• Análise dos Projetos
• Transporte com composição da carga
• Máquinas com temporizadores de solda
• Qualificação de soldadores em parceria com a ArcelorMittal
• Treinamento em Movimentação de Carga
Ainda mais Vantagens
• Solução completa (corte, dobra e pré-montagem)
• Agilidade na entrega
• Qualidade do produto
• Redução dos acidentes de trabalho
Corte e Dobra de Armaduras
Com mais de 25 credenciados* em toda a América
Latina, tem como objetivo viabilizar soluções que
garantam maior qualidade, menor custo e melhor
gerenciamento dos processos relacionados ao
consumo de aço na construção civil.
*Dados de 05/2009
Vantagens - Sistema Belgo Pronto
• Facilita planejamento dos serviços
• Equipe especializada de assistência técnica
• Maior otimização do canteiro de obra
• Disponibilização de relatórios gerenciais
• Menor risco de acidentes
• Redução de custos
• Perda zero de aço
• Garantia quanto a erro de execução
• Diminuição na possibilidade de desvios ou roubos
• Possibilidades de redução no cronograma executivo da obra
• Precisão dimensional
• Material dobrado conforme normas ABNT
• Rastreabilidade dos serviços e produtos entregues
• Utilização de tecnologia de ponta em equipamentos
• Certificação ISO 9001:2000 em todas as unidades
Obs.: os serviços de pré-montagem, corte de tela soldada e corte de cordoalha não estão disponíveis em todas as Unidades Belgo Pronto. Consulte a disponibilidade e a solução mais adequada para sua obra.
ObraCom Belgo Pronto é simples assim:você pede uma solução em aço e pronto.
Redução de perdas de aço
Com Belgo Pronto é possível determinar o consumo final
de aço no início da obra.
Racionalização do canteiro de obras
O espaço que seria reservado para estoque de barras,
instalação de equipamentos e bancadas para corte e dobra
pode ser utilizado para outras finalidades.
Construção otimizada
Tanto no armazenamento como na montagem dos
elementos, o sistema agiliza a identificação e a utilização
das peças estruturais através de etiquetas padronizadas.
Perfeito gerenciamento na execução de estruturas
Belgo Pronto permite a programação das etapas
estruturais da obra, de acordo com o cronograma executivo
e com datas de entrega definidas. Além disso,
o sistema fornece romaneios detalhados a cada entrega,
facilitando a conferência no recebimento do aço na obra.
AM
AC
RO
PA
MT
TO
MA
PI
CE
PB
PE
ALSE
BA
DF
GO
MS
MGES
RJ
SP
PR
SC
RSARGENTINA
BOLÍVIA
PARAGUAI
URUGUAICHILE
PERU
EQUADOR
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANAS
AP
RR
Rosário
Santa Cruz de La Sierra
Lima
Buenos Aires
Cochabamba
La Paz
Corte de Cordoalha
Benefícios
• Racionalização do processo na obra
• Eliminação de sobra de material
• Redução de estoque na obra com entrega just-in-time
• Atendimento a obras menores (<2 t de material)
• Otimização do canteiro de obras
• Garantia de qualidade
• Oferece corte e identificação
• Oferece análise de projeto e entrega conforme cronograma
Corte de Tela Soldada
Vantagens
• Ganho em homem/hora
• Algumas construtoras executam uma laje inteira a cada 5 dias
• Reduz perdas por corte e sobras de pontas
• Otimização no transporte e na movimentação das peças
• Segurança
Belgo é ArcelorMittal. ArcelorMittal é aço.
Serviços Disponíveis
Tipos de Peças Produzidas
• Estacas
• Paredes diafragmas/Lamelas
• Blocos
• Tubulões
• Pilares, etc.
Pré-Montagem
O Futuro do Corte e Dobra de Aço
• Análise dos Projetos
• Transporte com composição da carga
• Máquinas com temporizadores de solda
• Qualificação de soldadores em parceria com a ArcelorMittal
• Treinamento em Movimentação de Carga
Ainda mais Vantagens
• Solução completa (corte, dobra e pré-montagem)
• Agilidade na entrega
• Qualidade do produto
• Redução dos acidentes de trabalho
Corte e Dobra de Armaduras
Com mais de 25 credenciados* em toda a América
Latina, tem como objetivo viabilizar soluções que
garantam maior qualidade, menor custo e melhor
gerenciamento dos processos relacionados ao
consumo de aço na construção civil.
*Dados de 05/2009
Vantagens - Sistema Belgo Pronto
• Facilita planejamento dos serviços
• Equipe especializada de assistência técnica
• Maior otimização do canteiro de obra
• Disponibilização de relatórios gerenciais
• Menor risco de acidentes
• Redução de custos
• Perda zero de aço
• Garantia quanto a erro de execução
• Diminuição na possibilidade de desvios ou roubos
• Possibilidades de redução no cronograma executivo da obra
• Precisão dimensional
• Material dobrado conforme normas ABNT
• Rastreabilidade dos serviços e produtos entregues
• Utilização de tecnologia de ponta em equipamentos
• Certificação ISO 9001:2000 em todas as unidades
Obs.: os serviços de pré-montagem, corte de tela soldada e corte de cordoalha não estão disponíveis em todas as Unidades Belgo Pronto. Consulte a disponibilidade e a solução mais adequada para sua obra.
ObraCom Belgo Pronto é simples assim:você pede uma solução em aço e pronto.
Redução de perdas de aço
Com Belgo Pronto é possível determinar o consumo final
de aço no início da obra.
Racionalização do canteiro de obras
O espaço que seria reservado para estoque de barras,
instalação de equipamentos e bancadas para corte e dobra
pode ser utilizado para outras finalidades.
Construção otimizada
Tanto no armazenamento como na montagem dos
elementos, o sistema agiliza a identificação e a utilização
das peças estruturais através de etiquetas padronizadas.
Perfeito gerenciamento na execução de estruturas
Belgo Pronto permite a programação das etapas
estruturais da obra, de acordo com o cronograma executivo
e com datas de entrega definidas. Além disso,
o sistema fornece romaneios detalhados a cada entrega,
facilitando a conferência no recebimento do aço na obra.
AM
AC
RO
PA
MT
TO
MA
PI
CE
PB
PE
ALSE
BA
DF
GO
MS
MGES
RJ
SP
PR
SC
RSARGENTINA
BOLÍVIA
PARAGUAI
URUGUAICHILE
PERU
EQUADOR
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANAS
AP
RR
Rosário
Santa Cruz de La Sierra
Lima
Buenos Aires
Cochabamba
La Paz
Corte de Cordoalha
Benefícios
• Racionalização do processo na obra
• Eliminação de sobra de material
• Redução de estoque na obra com entrega just-in-time
• Atendimento a obras menores (<2 t de material)
• Otimização do canteiro de obras
• Garantia de qualidade
• Oferece corte e identificação
• Oferece análise de projeto e entrega conforme cronograma
Corte de Tela Soldada
Vantagens
• Ganho em homem/hora
• Algumas construtoras executam uma laje inteira a cada 5 dias
• Reduz perdas por corte e sobras de pontas
• Otimização no transporte e na movimentação das peças
• Segurança
Belgo é ArcelorMittal. ArcelorMittal é aço.
Serviços Disponíveis
Tipos de Peças Produzidas
• Estacas
• Paredes diafragmas/Lamelas
• Blocos
• Tubulões
• Pilares, etc.
Pré-Montagem
O Futuro do Corte e Dobra de Aço
• Análise dos Projetos
• Transporte com composição da carga
• Máquinas com temporizadores de solda
• Qualificação de soldadores em parceria com a ArcelorMittal
• Treinamento em Movimentação de Carga
Ainda mais Vantagens
• Solução completa (corte, dobra e pré-montagem)
• Agilidade na entrega
• Qualidade do produto
• Redução dos acidentes de trabalho
Corte e Dobra de Armaduras
Com mais de 25 credenciados* em toda a América
Latina, tem como objetivo viabilizar soluções que
garantam maior qualidade, menor custo e melhor
gerenciamento dos processos relacionados ao
consumo de aço na construção civil.
*Dados de 05/2009
Vantagens - Sistema Belgo Pronto
• Facilita planejamento dos serviços
• Equipe especializada de assistência técnica
• Maior otimização do canteiro de obra
• Disponibilização de relatórios gerenciais
• Menor risco de acidentes
• Redução de custos
• Perda zero de aço
• Garantia quanto a erro de execução
• Diminuição na possibilidade de desvios ou roubos
• Possibilidades de redução no cronograma executivo da obra
• Precisão dimensional
• Material dobrado conforme normas ABNT
• Rastreabilidade dos serviços e produtos entregues
• Utilização de tecnologia de ponta em equipamentos
• Certificação ISO 9001:2000 em todas as unidades
Obs.: os serviços de pré-montagem, corte de tela soldada e corte de cordoalha não estão disponíveis em todas as Unidades Belgo Pronto. Consulte a disponibilidade e a solução mais adequada para sua obra.
ObraCom Belgo Pronto é simples assim:você pede uma solução em aço e pronto.
Redução de perdas de aço
Com Belgo Pronto é possível determinar o consumo final
de aço no início da obra.
Racionalização do canteiro de obras
O espaço que seria reservado para estoque de barras,
instalação de equipamentos e bancadas para corte e dobra
pode ser utilizado para outras finalidades.
Construção otimizada
Tanto no armazenamento como na montagem dos
elementos, o sistema agiliza a identificação e a utilização
das peças estruturais através de etiquetas padronizadas.
Perfeito gerenciamento na execução de estruturas
Belgo Pronto permite a programação das etapas
estruturais da obra, de acordo com o cronograma executivo
e com datas de entrega definidas. Além disso,
o sistema fornece romaneios detalhados a cada entrega,
facilitando a conferência no recebimento do aço na obra.
AM
AC
RO
PA
MT
TO
MA
PI
CE
PB
PE
ALSE
BA
DF
GO
MS
MGES
RJ
SP
PR
SC
RSARGENTINA
BOLÍVIA
PARAGUAI
URUGUAICHILE
PERU
EQUADOR
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANAS
AP
RR
Rosário
Santa Cruz de La Sierra
Lima
Buenos Aires
Cochabamba
La Paz
Aços Longos
Soluções Belgo Pronto
Solu
ções
Bel
go P
ront
o –
Mar
ço 2
00
9
Usina
Utilizando como matéria-prima os Vergalhões Belgo Núcleo Octogonal,
Belgo 50 Soldável, Belgo 60 Nervurado e Belgo 25.
Eles são fabricados de acordo com as principais normas brasileiras
e internacionais, o que garante a qualidade normativa do aço e dispensa
a necessidade de onerosos ensaios tecnológicos.
Belgo Núcleo Octogonal,
exclusivo para os
credenciados Belgo Pronto,
proporciona maior aderência
ao concreto e maior rigidez
às armaduras.
Corte e Dobra
Equipamentos de ponta realizam o serviço de Corte e Dobra do aço de maneira
totalmente automatizada, garantindo qualidade e precisão em todos os formatos de peças.
Além de cortar e dobrar, o conjunto de serviçosdo sistema Belgo Pronto abrange:
• Programação da produção das peças em sincronia com o andamento da obra
• Conferência e checagem dos projetos e formas
• Emissão de planilhas e romaneios para utilização gerencial da obra
• Entrega de peças totalmente identificadas para melhor armazenamento e execução
• Assessoria técnica especializada para adaptação ao sistema
Tecnologia e precisão na medida certa.
Belgo ProntoMais que um serviço de Corte e Dobra de aço, Belgo Pronto é um conjunto de soluções em aço para a execução
da etapa estrutural de obras de todos os portes com mais qualidade, produtividade e economia.
A qualidade Belgo Pronto começa na fabricação do aço.
Lâmina ArcelorMittal
Composição Química
Lâm
ina
Arc
elo
rMit
tal -
Mai
o 2
00
9Ideais para cortes de rochas ornamentais (mármores e granitos), as Lâminas ArcelorMittal são amplamente utilizadas em teares convencionais. Desde a fabricação do aço até a obtenção das lâminas a partir das Barras Chatas Laminadas, o produto mantém um alto padrão de excelência, recebendo por isso um certificado de qualidade que atesta todos os controles realizados pela ArcelorMittal para garantir a melhor performance.
Os produtos Belgo que você já conhece, agora são ArcelorMittal, fabricante de aço que o mundo todo reconhece. Presente em 61 países, tem mais de 87 anos de atividade no Brasil como fabricante de soluções em aço para diferentes usos. Sustentabilidade, qualidade e liderança são valores presentes do começo ao fim do processo de fabricação das Lâminas ArcelorMittal.
O aço MD 60 foi especialmente desenvolvido para a produção das Lâminas ArcelorMittal.
ElementosQuímicos
%C %Mn %P %S
Máximo
Faixa de dureza: 264 a 320 HB (26,3 a 33,6 HRc)
2Resistência à tração: 95 a 110 kgf/mm.
0,75 1,10 0,030 0,030
A Resistência à tração e a Dureza são obtidas diretamente do processo de fabricação do aço a fim de se obter um excelente resultado nas operações de corte de rochas ornamentais.
Dimensão da Lâmina
As Lâminas ArcelorMittal são produzidas de acordo com a sua necessidade. Confira as informações necessárias para a encomenda:
Ranhuras
As Lâminas ArcelorMittal possuem ranhuras especialmente desenvolvidas que possibilitam a retirada do bico sem atingir o taco, devolvendo a geometria inicial ao produto e aumentando sua vida útil.
O tempo de parada para a retirada do bico é reduzido em até 70% em função da presença das ranhuras, o que representa ganho de tempo no processo de corte.
BD
E
CA
(A) Comprimento total (mm) (B) Largura (mm) (C) Distância entre centros dos furos (mm) (D) Diâmetro dos furos (mm) (E) Espessura (mm)
Mínimo 0,70 0,80 - -
BelgoFix® são telas soldadas produzidas com fio de 1,65 mm de diâmetro e malha de 15 x 15 mm, galvanizadas, o que proporciona maior proteção contra a corrosão. São recomendadas para que sejam evitadas fissuras nas ligações entre a estrutura e a alvenaria,e também para amarração entre alvenarias. BelgoFix®é a solução ideal para se garantir qualidade e produtividade na execução de qualquer tipode alvenaria.
Aplicações
• Ligação da Estrutura com a Alvenaria
• Amarração entre Alvenarias
Principais Características
•Evitar fissuras que podem ocorrer nas ligações entre estrutura e alvenaria.•Facilitar o trabalho de amarração da alvenaria. Sua utilização dispensa a tradicional amarração entre blocos, aumentando, consequentemente, a produtividade e a qualidade dos serviços.
BelgoFix®
Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria
Apresentações e Acondicionamentos
Comprimento
50,0 cm
50,0 cm
50,0 cm
50,0 cm
Quantidade/Caixa
200 peças
150 peças
100 peças
100 peças
Largura
6,0 cm
7,5 cm
10,5 cm
12,0 cm
As Telas BelgoFix® atendem às dimensões dos blocos cerâmicose de concreto mais utilizados na execução de alvenaria, reduzindo as operações no canteiro, racionalizando e facilitando o serviço.
Largura do Bloco
7 cm
9 cm
12 cm
14 cm
19 cm
Tela BelgoFix®Largura x Comprimento
6 x 50 cm
7,5 x 50 cm
10,5 x 50 cm
12,5 x 50 cm
2 telas 7,5 x 50 cm
Largura do Bloco x Dimensões da Tela BelgoFix®
Importante: não dispense o projeto de alvenaria. Somente ele poderá garantir a qualidade, equacionando as interferências da alvenaria com outras partes da obra.
Telas Soldadas BelgoFix®
BelgoFix®: marca registrada da Belgo Bekaert Arames
Murfor®
Reforço de aço para alvenaria
Murfor® é uma treliça plana formada por dois fios longitudinais de aço separados entre si, por um fio em forma de sinusóide, eletrossoldados em todos os seus pontos de encontro, tudo em um só plano. Murfor® tem como objetivo proporcionar um melhor desempenho estrutural das alvenarias quando submetido a esforços de tração e cisalhamento. Seus fios são galvanizados, o que proporciona uma proteção contra corrosão (camada tipo leve com gramatura mínima de 70 g/m2).As treliças Murfor® são facilmente colocadas nas juntas horizontais de assentamento dos blocos ou tijolos durante a execução da alvenaria.
ApresentaçãoO reforço de aço para alvenaria Murfor® é fabricado em diversas larguras, atendendo às dimensões de blocos/tijolos mais utilizados na execução de alvenarias.
Murfor® está em conformidade com a norma EN 845-3 e atende aos EC-6 e EC-8. Murfor® é certificado na ISO 9001 (VERITAS-BVQI).
Instalações de peças de Murfor®
Murfor®: marca registrada da N. V. Bekaert / Produzido por N.V. Bekaert
Largura dos Blocos ou Tijolos Largura do Murfor® Peso Unitário da
Treliça Fios Longitudinais Fio Sinusóide Comprimento Número de Treliças/Feixe
7 a 13 cm 5,0 cm 0,875 Kg 4,0 mm 3,75 mm 3,05 m 25 peças
7 a 13 cm 6,5 cm 0,880 Kg 4,0 mm 3,75 mm 3,05 m 25 peças
14 a 18 cm 11,5 cm 0,897 Kg 4,0 mm 3,75 mm 3,05 m 25 peças
≥ 19 cm 17,5 cm 0,930 Kg 4,0 mm 3,75 mm 3,05 m 25 peças
Em alvenarias levantadas com blocos vazados, a escolha do Murfor® deve ser guiada pelo critério de posicionamento de seus fios longitudinais coincidente com o eixo das paredes laterais desses elementos. Para blocos com fundo ou elementos vazados assentados com seus furos na horizontal, a escolha do Murfor® pode ser guiada pelo critério da garantia de recobrimentos laterais de, no mínimo, 1,5 cm.
Principais AplicaçõesAcomodações do terreno (recalques diferenciais do solo)
Quando uma edificação está construída sob solos moles ou quando o terreno estiver sujeito a recalques diferenciais, o reforço das paredes ou muros com Murfor® pode reduzir consideravelmente os problemas de alvenarias resultantes dessas movimentações. Esses movimentos no terreno causam deformações nos elementos construtivos, provocando tensões indesejáveis nas alvenarias.
Paredes autoportantes de grande alturaCom o uso do reforço Murfor®, racionaliza-se a construção de cintas e pilaretes para a estabilidade das paredes. A construção dessas cintas exige a participação de outros profissionais (carpinteiros e armadores).Com a utilização do Murfor® diminuímos a incidência desses elementos (cintas e pilaretes), ocasionando grande produtividade e economia.
Vergas e contravergas (controle de fissuração)
Vergas sobre aberturas de portas e janelasMurfor® previne as fissuras causadas por concentração de tensões ao redor de portas e janelas.
Paredes divisórias sujeitas a deformações da estruturaParedes divisórias internas, sobre lajes ou vigasMurfor® melhora o desempenho à tração da alvenaria. As cargas provenientes da deformação da estrutura podem ser absorvidas e controladas com a aplicação de Murfor®, evitando assim a formação de fissuras.
Murfor®
Reforço de aço para alvenaria
O conteúdo técnico desse catálogo é de caráter essencialmente genérico e sujeito a modificações em função das alterações do produto. As especificações técnicas, cálculos estruturais e aspectos construtivos envolvendo o emprego do produto Murfor® devem fazer parte de Projetos de Alvenaria. Esses devem contemplar todas as particularidades e requerimentos técnicos de cada obra, tudo devidamente projetado, prescrito e assistido por um Responsável Técnico Habilitado.
Tela BelgoRevest®
Garantia de qualidade para revestimentosAs Telas BelgoRevest® são recomendadas para aplicação nas regiões de estrutura e de interfaceda estrutura com a alvenaria. Contribuem paraa absorção das tensões provenientes da dilataçãoe retração do revestimento de argamassa, evitandoo seu fissuramento, garantindo maior aderênciaao chapisco e contribuindo para minimizar os efeitos de cisalhamento nos revestimentos.
Utilizações• Aplicação sobre a região da estrutura a ser revestida com argamassa.• Aplicação na região de interface da estrutura com a alvenaria.• Aplicação em revestimentos com superfícies curvas.• Reforço da argamassa de regularização com espessura superior a 6 cm.
Principais vantagens• Estruturação da argamassa à base do revestimento.• Previne o aparecimento de fissuras indesejáveis no revestimento de argamassa.• Melhoria do comportamento do revestimento quanto a deformações térmicas.• Distribuição das tensões ao longo do revestimento.
Fixação• As Telas BelgoRevest® devem ser aplicadas de maneira centralizada, buscando-se uma colocação uniforme da tela.• Recomenda-se a fixação da tela com a utilização de pinos, o que garantirá uma fixação segura, bem como um espaçamento ideal para lançamento do revestimento de argamassa.
Descrição Técnica
• Telas eletrossoldadas, galvanizadas e semirrígidas• Malhas com dimensão de 25 x 25 mm• Diâmetro dos fios de 1,24 mm• Comprimento e altura do rolo: 25 m x 0,50 m• Peso do rolo: 9,5 kg
Aplicação BelgoRevest®
Região de interface estrutura/alvenaria
BelgoRevest®: marca registrada da Belgo Bekaert Arames
Dobramento do AçoA escolha do diâmetro do pino de dobramento das barras de aço é muito importante para não torná-las frágeis na região dobrada. As barras são fornecidas para serem dobradas seguindo as condições das Normas Brasileiras ABNT NBR 7480:2007 e ABNT NBR 6118:2003.
Obs.:1) ø = bitola
2) Para estribos de bitolas ≤ 10,00 mm, tanto para CA25, CA50 ou CA60, o diâmetro do pino para uso na obra poderá ser de 3xø
3) Normas ABNT NBR 7480:2007 (Tab B 2) e ABNT NBR 6118:2003 (Tab. 9.1 e Tab. 9.2)
Dobramento do aço
Categoriado Aço
Diâmetro do Pino
Bitola< 20 mm
Bitola > 20 mm
Uso no Laboratório(NBR 7480/07)
Uso na Obra(NBR 6118/03)
Diâmetro do Pino
Bitola< 20 mm
Bitola > 20 mm
CA 25 2 xø 4 xø 4 xø 5 xøCA 50 3 xø 6 xø 5 xø 8 xøCA 60 5 xø – 6 xø –
PINO
Pinos Suportes
D
Determinação da BitolaCortar 1,00 (um) metro de barra, pesar em uma balança de precisão e verificar na coluna da tabela abaixo “Massa Nominal” a bitola correspondente ao peso encontrado. Nesta verificação deverá ser considerada a tolerância de massa da tabela.
6,3
8,0
10,0
12,5
16,0
20,0
25,0
32,0
Bitola (mm)
Massa Nominal(kg/m)
0,245
0,395
0,617
0,963
1,578
2,466
3,853
6,313
Tolerância (%)
SeçãoNominal(mm2)
31,2
50,3
78,5
122,7
201,1
314,2
490,9
804,2
7
7
6
6
5
5
4
4
+-
+-
+-
+-+-+-+-+-
CA 50
4,25,06,07,08,09,5
Bitola (mm)
Massa Nominal(kg/m)
0,1090,1540,2220,3020,3950,558
Tolerância (%)
SeçãoNominal(mm2)
13,919,628,338,550,370,9
CA 60
666666
+-+-+-+-+-+-
Tabe
las
Prát
icas
par
a D
obra
men
to e
Det
erm
inaç
ão d
a Bi
tola
– M
arço
20
09
SIGA AS NORMAS E TRABALHE COM SEGURANÇA.
Para mais informações, entre em contato com:
Telas Soldadas Nervuradaspara Tubos de Concreto Armado
A Tela Soldada Nervurada para Tubos de Concreto Armado é uma armadura pré-fabricada, constituída por fios de aço Belgo 60 Nervurado, longitudinais e transversais, de alta resistência mecânica, sobrepostos e soldados entre si em todos os pontos de cruzamento (nós), por corrente elétrica (caldeamento), formando malhas quadradas ou retangulares. Os fios utilizados na fabricação da Tela Soldada são obtidos por laminação a frio, a partir de matéria-prima de alta qualidade (Fio-Máquina).Por este processo, o aço é encruado e nervurado, atingindo elevados valores de limites de escoamento e resistência. Os fios são preparados em dimensões apropriadas e dispostos automaticamente em cruz, sendo então soldados por “processo a ponto”, sem adição de qualquer outro material, por máquinas eletrônicas de alta precisão. As Telas Nervuradas Belgo oferecem melhor aderência entre o aço e o concreto e maior controle da fissuração.
* Seções exatas.
Especificações
NBR 7481: Tela Soldada de Aço – Armadura para Concreto – Especificações.NBR 7480: Barra e Fios de Aço destinados a Armaduras para Concreto Armado – Especificações.NBR 5916: Junta de Tela de Aço Soldada para Armadura de Concreto – Ensaio de resistência ao cisalhamento.NBR 8890: Tubo de Concreto de Seção Circular, para águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de ensaio.
Vantagens Técnicas
• Aço nervurado;• Uniformidade dos diâmetros (aço trefilado)*;• Espaçamento uniforme dos fios*;• Aderência ao concreto por meio das juntas soldadas;• Segurança na ancoragem;• Facilidade de inspeção pelo engenheiro fiscal;• Posicionamento adequado nas formas;• Controle de qualidade.
Vantagens Econômicas
• Não há perdas por desbitolamento;• Não há perdas por corte e sobras de pontas;• Dispensa o uso de arame de amarração;• Trespasse menor que o da armadura convencional;• Quantificada e utilizada por metro quadrado;• Racionaliza o recebimento e a armazenagem;• Reduz cortes e dobramentos;• Facilita a montagem;• Torna mais rápida a liberação para concretagem.
Ótima adequação aoprocesso de produção
Perfeito posicionamentoe facilidade de manuseio
Telas Tipo Ponta e Bolsa (PB)
PB 113
PB 138
PB 159
PB 196
PB 246
PB 283
PB 396
Designação
Aço CA 60
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
Malha(cm)
L x T
3,8 X 3,4
4,2 X 3,4
4,5 X 3,4
5,0 X 3,4
5,6 X 3,4
6,0 X 4,2
7,1 X 4,2
Diâmetro(mm)
L x T
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
Apresentação Dimensões(m)
1,121,651,121,651,121,651,121,651,121,651,121,651,121,65
Larg.
120,00
120,00
120,00
120,00
60,00
60,00
60,00
Comp.
Peso*
1,31
1,53
1,70
2,01
2,43
2,94
3,89
kg/m2
176,1259,4205,6302,9228,5336,6270,1398,0163,3240,6197,6291,1261,4385,1
kg/Peça
Telas Tipo Macho e Fêmea (MF)
MF 113
MF 138
MF 159
MF 196
MF 246
MF 283
MF 396
Designação
Aço CA 60
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
10 X 20
Malha(cm)
L x T
3,8 X 3,4
4,2 X 3,4
4,5 X 3,4
5,0 X 3,4
5,6 X 3,4
6,0 X 4,2
7,1 X 4,2
Diâmetro(mm)
L x T
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
ROLO
Apresentação Dimensões(m)
0,975
0,975
0,975
0,975
0,975
0,975
0,975
Larg.
120,00
120,00
120,00
120,00
60,00
60,00
60,00
Comp.
Peso
1,27
1,47
1,64
1,94
2,34
2,82
3,73
kg/m2
148,6
172,0
191,9
227,0
136,9
165,0
218,2
kg/Peça
Obs.: nas Telas para Tubos MF de 1,00 m de comprimento, a largura é de 0,975 m.
Obs.:• Nas Telas para Tubos PB de 1,00 m de comprimento, a largura é de 1,12 m.• Nas Telas para Tubos PB de 1,50 m de comprimento, a largura é de 1,65 m.
* Nota: considerado o peso de 2 fios na bolsa com adicional de 5% no comprimento.
A ArcelorMittal oferece também a solução certa para armação de Galerias e Aduelas.
Para mais informações, consulte a ArcelorMittal no telefone 0800 0151221 ou escreva para arcelormittalnet@arcelormittal.com.br
Tubos MF tipo “Macho e Fêmea”
Tubos PB tipo “Ponta e Bolsa”
corte longitudinal corte transversal
corte longitudinal corte transversal
top related