tempora is
Post on 07-Oct-2015
225 Views
Preview:
DESCRIPTION
TRANSCRIPT
-
CONSELLERA DE XUSTIZA, INTERIOR E ADMINISTRACIN LOCAL Direccin Xeral de Interior e Proteccin Civil Subdireccin Xeral de Proteccin Civil
Ra da Algalia de Arriba, 31 15781 SANTIAGO DE COMPOSTELA (A Corua) Telfonos: 981 546 000 981 546 001 Telefax: 981 546 002 981 546 004
Plan de Proteccin Civil ante o Risco de
Temporais en Galicia
Orde do 24 de xuo de 2002 pola que se dispn a aprobacin e publicacin da
revisin e actualizacin do Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais en
Galicia, homologado pola Comisin Galega de Proteccin Civil. (DOG nm. 143, do 26
de xullo).
-
2
1. INTRODUCCIN; DEFINICIN; OBXECTIVOS; PLAN TERRITORIAL DE
GALICIA DE PREDICCIN E VIXILANCIA DE FENMENOS METEOROLXICOS
ADVERSOS; MARCO LEGAL ................................................................................................ 5
1.1. INTRODUCCIN ............................................................................................................ 5
1.2. DEFINICIN .................................................................................................................. 5
1.3. OBXECTIVOS ................................................................................................................ 6
1.4. PLAN TERRITORIAL DE GALICIA DE PREDICCIN E VIXILANCIA DE FENMENOS
METEOROLXICOS ADVERSOS .................................................................................................. 7
1.5. MARCO LEGAL ............................................................................................................. 8
2. MBITO XEOGRFICO; IDENTIFICACIN DE RISCOS DERIVADOS DOS
TEMPORAIS; SISTEMA DE PREVISIN METEOROLXICA....................................... 8
2.1. MBITO XEOGRFICO .................................................................................................. 8
2.1.1. rea 1-zonas martimas afecta exclusivamente as augas martimas do litoral
galego, sen chegar ata a costa nin litoral. ........................................................................ 8
2.1.2. rea 2-litoral e costas galegas comprende: ....................................................... 9
2.1.3. rea 3-zonas interiores de Galicia comprende: ................................................. 9
2.2. IDENTIFICACIN DE RISCOS DERIVADOS DOS TEMPORAIS ......................................... 10
2.3. SISTEMA DE PREVISIN METEOROLXICA ................................................................. 10
3. ESTRUCTURA ORGANIZATIVA................................................................................ 11
3.1. LIAS XERAIS............................................................................................................. 11
3.2. DIRECTOR DO PLAN ................................................................................................... 12
3.2.1. A nivel local (nivel 0) ser o alcalde (mxima autoridade de proteccin civil a
este nivel), ou o concelleiro en que delegue. ...................................................................... 12
3.2.2. A nivel provincial (nivel 1) ser o delegado provincial da consellera con
competencia en materia de proteccin civil, ou persoa en quen delegue. ......................... 12
3.2.3. A nivel autonmico (nivel 2) ser o director xeral con competencias en materia
de proteccin civil, ou persoa en quen delegue.................................................................. 12
Funcin da direccin do Plan de Temporais de Galicia a nivel autonmico: ................ 12
3.3. NIVEIS DE ACTUACIN DO PLAN................................................................................ 13
3.4. COMIT ASESOR ......................................................................................................... 15
3.5. CIN (CENTRO DE INFORMACIN) .............................................................................. 15
3.6. GRUPOS DE ACCIN A NIVEL PROVINCIAL E MUNICIPAL ........................................... 16
3.6.1. Grupo de Intervencin Operativa ..................................................................... 16
3.6.2. Grupo de estradas e transportes ....................................................................... 19
3.6.3. Grupo sanitario................................................................................................. 22
3.6.4. Grupo operativo de rehabilitacin de servicios pblicos ................................. 22
3.6.5. Grupo de intendencia, evacuacin e apoio loxstico ........................................ 23
-
3
4. COORDINACIN OPERATIVA................................................................................... 24
4.1. CENTRO DE COORDINACIN OPERATIVO (CECOP) ................................................... 24
4.2. POSTO DE MANDO AVANZADO (PMA)....................................................................... 24
4.3. MEDIDAS PARA A PROTECCIN DE PERSOAS E BENS.................................................. 24
5. OPERATIVIDADE .......................................................................................................... 25
5.1. FASE DE PREEMERXENCIA OU DE ALERTA ................................................................. 25
Accins que se van realizar............................................................................................ 26
5.2. FASE DE EMERXENCIA................................................................................................ 26
Accins que se van realizar............................................................................................ 27
ANEXO I. LXICO METEOROLXICO. ESCALA INTERNACIONAL DE VENTOS.
CLASIFICACIN REDUCIDA DOS VENTOS. VALORES LIMIARES EN GALICIA........... 28
LXICO METEOROLXICO............................................................................................... 28
A. Termos xerais............................................................................................................. 28
B. Trmos de avaliacin temporal ................................................................................. 28
C. Termos de probabilidade ........................................................................................... 28
D. Ventos ........................................................................................................................ 28
ESCALA INTERNACIONAL DE VENTOS......................................................................... 30
VELOCIDADE DOS VENTOS ............................................................................................. 31
CLASIFICACIN REDUCIDA DOS VENTOS ................................................................... 31
LIMIARES ESPECFICOS PARA VENTOS E OLEAXES EN AUGAS COSTEIRAS E
ADOPTAR MEDIDAS PREVENTIVAS............................................................................... 31
VALORES LIMIARES ESPECFICOS DE VENTOS EN TERRA PARA A EMISIN DE
BOLETNS DE PREDICCIN METEOROLXICA DE FENMENOS
METEOROLXICOS ADVERSOS A CURTO E MOI CURTO PRAZO EN GALICIA E
ADOPTAR MEDIDAS DE PROTECCIN CIVIL ............................................................... 32
ANEXO II. CATLOGO DE MEDIOS E RECURSOS ................................................. 33
I. ADMINISTRACIN AUTONMICA DE GALICIA.................................................. 33
I.1. Tdolos membros titulares e suplentes dos comits autonmico e provinciais de
proteccin civil e dos grupos operativos do Plan de Temporais de Galicia. ..................... 33
I.2. Responsables e suplentes das delegacins provinciais de: ................................... 33
I.3. Unidade adscrita da Polica Nacional Administracin Autnoma de Galicia
(UPA). 33
II. ADMINISTRACIN LOCAL....................................................................................... 33
II.1. Alcaldes e Concelleiros responsables da proteccin civil, polica local de toda
Galicia con especial atencin dos concellos que poden presentar un maior risco polo
temporal (zonas prximas s costas).................................................................................. 33
-
4
II.2. Responsable de vas e obras das deputacins provinciais. ................................... 33
II.3. Parques de bombeiros servicios contraincendios e salvamento, servicios de
emerxencia.......................................................................................................................... 34
II.4. Agrupacins de voluntarios de proteccin civil. ................................................... 34
II.5. Empresas xestoras municipais de abastecemento de auga potable. ..................... 34
III. ADMINISTRACIN XERAL DO ESTADO ........................................................... 34
III.1. Responsables de Proteccin civil das unidades da subdelegacins do Goberno
e da delegacin do Goberno de Galicia. ............................................................................ 34
III.2. Forzas e corpos de seguridade do Estado, con especial atencin
Garda Civil. ...................................................................................................................... 34
III.3. Responsables provinciais de estradas do Ministerio de Fomento. ................... 34
III.4. Salvamento martimo de Fisterra (CZCS-Fisterra), e CLS (Centros locais de
Salvamento de Vigo e da Corua)...................................................................................... 34
IV. ENTIDADES-EMPRESAS-ASOCIACINS........................................................... 34
ANEXO III. FICHA DE TOMA DE DATOS EN SITUACINS DE TEMPORAIS 35
ANLISE DA SITUACIN CREADA POLO TEMPORAL................................................ 36
1. Con respecto rede viaria .................................................................................... 36
2. Con respecto s abastecementos de telefona, electricidade e auga..................... 36
3. Con respecto s centros de educacin .................................................................. 36
4. Persoas feridas/persoas desaloxadas de vivendas ................................................ 36
5. Con respecto s vivendas ...................................................................................... 36
ANEXO IV. NOTA DE PRENSA ANTE UN TEMPORAL. MEDIDAS DE
AUTOPROTECCIN PERSOAL .......................................................................................... 37
ANEXO V. RECOMENDACINS EN SITUACINS DE TEMPORAL..................... 39
A. POBOACIN............................................................................................................. 39
B. OS CONCELLOS .......................................................................................................... 40
OUTRAS RECOMENDACINS ESPECIAIS...................................................................... 40
SITUACIN RESUMIDA DOS CONCELLOS AFECTADOS POLOS TEMPORAIS POR
PROVINCIAS ........................................................................................................................ 41
Servicio Provincial de Proteccin Civil da Corua ........................................................... 41
Servicio Provincial de Proteccin Civil de Lugo ............................................................... 43
Servicio Provincial de Proteccin Civil de Ourense.......................................................... 45
Servicio Provincial de Proteccin Civild Pontevedra........................................................ 47
-
5
1. INTRODUCCIN; DEFINICIN; OBXECTIVOS; PLAN TERRITORIAL DE GALICIA DE PREDICCIN E VIXILANCIA DE FENMENOS METEOROLXICOS ADVERSOS; MARCO LEGAL
1.1. INTRODUCCIN
Para cumpri-lo imperativo legal, que se indica na Norma Bsica de Proteccin
Civil, a Comunidade Autnoma de Galicia elaborou no ano 1994 o Plan Territorial de
Proteccin Civil da Comunidade Autonmica de Galicia (Platerga).
O Platerga foi aprobado no Consello da Xunta de Galicia no mes de xullo do ano
1994 e foi homologado o 30 de setembro do 1994 pola Comisin Nacional de
Proteccin Civil.
No Decreto 56/2000, de refundicin da normativa autonmica relativa
proteccin civil, recllese e publcase a actualizacin do citado Plan Territorial de
Proteccin Civil da Comunidade Autnoma de Galicia (Platerga).
No captulo primeiro do Platerga contmplase que os plans de mbito inferior
Platerga, para integrarse neste, debern ser aprobados ou homologados, se o caso, polo
rgano competente que regulamentariamente se determine, e publicada a aprobacin ou
homologacin no Diario Oficial e Galicia. Entre estes plans territoriais, cualificados
como plans especficos pola sa peculiaridade e caractersticas propias en Galicia,
atpase o Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais en Galicia.
No ano 1996 aprobouse por primeira vez o Plan de Proteccin Civil ante o Risco
de Temporais en Galicia (Resolucin da Secretara Xeral para a Proteccin Civil e o
Medio Ambiente, do 30 de xullo de 1996).
Os anos transcorridos desde a sa aprobacin ata o momento actual, a
experiencia acumulada neste tempo pola proteccin civil de Galicia, as como os
cambios de estructuras orgnicas na Xunta de Galicia precisa a revisin e actualizacin
do anterior plan.
1.2. DEFINICIN
No Platerga no seu ttulo II entre os riscos naturais obxecto de planificacin,
establcense os de temporais (ventos fortes e moi fortes, furacns e tornados).
Os temporais son un fenmeno meteorolxico adverso, entendndose como tal
-
6
todo evento atmosfrico capaz de producir directa ou indirectamente danos s persoas
ou danos materiais de consideracin.
Os temporais poden provocar illamento dos ncleos de poboacin debido s
estragos que se producen no medio. Poden esperarse perdas de vidas humanas, tanto
polos estragos do medio coma pola realizacin de actividades laborais diversas durante
o temporal (agrcola, gandeiro, acucola, marisqueo, pesca e industrial, como as mis
salientables).
Este Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais en Galicia o
instrumento de carcter tcnico que comprende un conxunto de normas e
procedementos de actuacin que constite o sistema e dispositivo de resposta das
administracins pblicas, fronte a unha situacin de emerxencia de temporais de ventos
en terra, que se produzan no mbito territorial da Comunidade Autnoma de Galicia.
Este Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais de Galicia d resposta
soamente s situacins de emerxencia derivadas de ventos en terra, exclundo as
derivadas en zonas martimas preto das costas de Galicia. Tamn quedan excludas as
situacins colaterais derivadas de determinados temporais de ventos, tales como choivas
intensas e fortes, e nevadas, que dispoen dun Plan de Proteccin Civil en Galicia cada
unha delas.
O Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais de Galicia un plan
especfico de Galicia e como tal queda as integrado no Platerga.
1.3. OBXECTIVOS
O obxectivo do Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais en Galicia
dar unha resposta rpida, consensuada e eficaz nos concellos de Galicia afectados por
un temporal de ventos. Pretndese co Plan de Proteccin Civil ante o Risco de
Temporais en Galicia que a actuacin na emerxencia non sexa froito da improvisacin,
senn que ditas actuacins estn perfectamente planificadas e coordinadas, as como
que os responsables da proteccin civil a nivel de concello, non se sintan desbordados
para atopar solucins s diferentes problemas que poidan establecerse.
Ante situacins de riscos de temporais un elemento bsico na fase de
planificacin, as como nas fases preventivas (alerta ou preemerxencia) e na operativa
de intervencin (emerxencia), dispor da informacin das previsins meteorolxicas
con tempo suficiente.
Os obxectivos deste plan son os seguintes:
Minimiza-los riscos producidos polos temporais.
-
7
Previr e reducir no posible os accidentes e os danos. Dispor de medios de evacuacin e de lugares de aloxamento para os
evacuados.
Dispor de medios de asistencia sanitaria. Dispor de medios e mecanismos de restauracin das vas de comunicacin
afectadas. Establecer vas alternativas de comunicacin.
Manter e restablecer no menor tempo posible, os servicios bsicos: enerxa elctrica, telefona, auga e combustibles.
Reducir no posible, as perturbacins por modificacins na vida coti; tales como paralizacin da vida escolar, comunicacins.
Manter informada a poboacin.
1.4. PLAN TERRITORIAL DE GALICIA DE PREDICCIN E VIXILANCIA DE
FENMENOS METEOROLXICOS ADVERSOS
Fenmeno meteorolxico adverso aquel susceptible de altera-la actividade
humana de forma significativa, nun espacio determinado; posible que unha situacin
que normalmente non sera considerada adversa supoa algn contratempo no que
concorran outras circunstancias imprevisibles.
O Instituto Nacional de Meteoroloxa (INM) e as autoridades responsables de
proteccin civil puxeron en marcha diferentes plans de colaboracin co obxecto de
comunica-las previsins meteorolxicas emitindo boletns meteorolxicos a curto,
medio e longo prazo. En Galicia esta prediccin lvaa a cabo o Centro Meteorolxico
Territorial en Galicia (en adiante CMT-Galicia), que un centro indispensable neste
Plan de Temporais de Galicia, se-lo organismo oficial que leva a cabo as prediccins
meteorolxicas.
O Plan Nacional de Prediccin e Vixilancia de Fenmenos Meteorolxicos
Adversos ten carcter de Plan Director, elaborado polo Instituto Nacional de
Meteoroloxa (INM). Entre os fenmenos adversos que se consideran, contmplanse os
temporais, e indcanse os valores limiares de referencia, e as normas bsicas para a
confeccin de difusin de boletns.
O Plan Rexional de Galicia ten como referencia o Plan Director, e define a
actuacin concreta do Grupo de Prediccin e Vixilancia (GPV) do Centro Territorial de
Galicia e outras seccins do Centro Meteorolxico Territorial, as como as oficinas de
aeroportos, bases areas e os observatorios sinpticos da demarcacin do Centro
Meteorolxico e Territorial de Galicia.
-
8
Dende abril do ano 1996 disponse do Plan Rexional de Galicia de Prediccin e
Vixilancia de fenmenos meteorolxicos adversos entre os que se consideran os
temporais.
1.5. MARCO LEGAL
O Decreto 56/2000, do 3 de marzo, no seu captulo III (normas xerais sobre
planificacin e coordinacin de actividades), seccin primeira (da planificacin de
proteccin civil na Comunidade Autnoma de Galicia), no seu artigo 74 (outros plans),
punto 3, indica que son plans especficos os que se elaboran para facerlles fronte s
riscos especficos da Comunidade Autnoma de Galicia.
Un destes plans especficos o Plan de Proteccin Civil ante o Risco de
Temporais de Galicia.
O artigo 76, punto 3 indica que os plans especficos de proteccin civil da
Comunidade Autnoma de Galicia sern aprobados polo conselleiro de Xustiza, Interior
e Relacins Laborais por proposta do director xeral de Interior e Proteccin Civil, e
sern homologados pola Comisin Galega de Proteccin Civil, e posteriormente
publicado no Diario Oficial de Galicia (DOG).
A revisin e actualizacin do Plan Especfico de Proteccin Civil ante o Risco
de Temporais de Galicia deste documento seguir o procedemento administrativo
indicado anteriormente.
2. MBITO XEOGRFICO; IDENTIFICACIN DE RISCOS DERIVADOS DOS TEMPORAIS; SISTEMA DE PREVISIN METEOROLXICA
2.1. MBITO XEOGRFICO
Dada a situacin xeogrfica de Galicia no noroeste da pennsula, os temporais
que chegan a esta teen xeralmente a sa entrada polas costas galegas, atravesando a
comunidade de oeste o leste e producindo, segundo a intensidade do temporal, danos
mis ou menos importantes.
A efectos de Planificacin de Proteccin Civil, e tendo en conta a experiencia
dos temporais acaecidos nos ltimos anos en Galicia, considranse tres reas nas que se
divide a comunidade galega:
2.1.1. rea 1-zonas martimas afecta exclusivamente as augas martimas do litoral galego, sen chegar ata a costa nin litoral.
-
9
Son normais nas pocas de inverno nas augas martimas que baan o litoral galego e nos ltimos anos tiveron lugar moitos episodios de temporais
martimos.
Non se contempla a sa planificacin por proteccin civil, xa que a sa anlise, organizacin, operatividade, estructura, direccin e coordinacin se
realiza a travs do Plan de Salvamento Martimo de Galicia.
2.1.2. rea 2-litoral e costas galegas comprende:
Ras de Galicia. Portos e praias de Galicia. Litoral terrestre nos 1.200 km de costa (provincias da Corua, Lugo e
Pontevedra).
Estas son as zonas de mximo risco, debido a que normalmente son as que
primeiro sofren as consecuencias, coa mxima intensidade e duracin no tempo.
Tendo en conta a experiencia acumulada nos sucesos acontecidos durante as
ltimas dcadas, a totalidade da costa galega, en funcin da sa perigosidade, clasifcase
en das zonas:
Maior perigosidade: ras de Arousa, de Muros, de Noia, Costa da Morte e a zona costeira desde Cabo Viln ata Estaca de Bares.
Menor perigosidade: resto da Costa de Galicia. 2.1.3. rea 3-zonas interiores de Galicia comprende:
Unha zona extensa do territorio galego, afastado da costa. A zona montaosa de Galicia. Pola sa perigosidade, establcese a zonificacin en radios de cobertura,
contados desde o eixe da costa:
Maior perigosidade: concellos que quedan cubertos nun radio de accin entre 0-30 km.
Media perigosidade: concellos que quedan cubertos nun radio de accin ata 75 km, e as zonas montaosas de Galicia.
Baixa perigosidade: o resto dos concellos de Galicia includos os do interior, que non sexan de montaa.
As medidas de planificacin e, se o caso, as de intervencin debern
incrementarse nas zoas de maior perigosidade; (teranse en conta como zonas especiais
que se van tratar as de montaa, normalmente en cotas superiores os cincocentos
metros).
-
10
2.2. IDENTIFICACIN DE RISCOS DERIVADOS DOS TEMPORAIS
Cadas de rbores interrompendo a circulacin nas estradas. Derrubamentos de pedras ou terras nas estradas. Derrubes de maquinaria (guindastres, estadas, etc). Derrubes de edificios en mal estado. Cada de valas publicitarias e outros elementos na va pblica. Cada de cornixas e tellados va pblica. Cada do tendido elctrico. Cada do tendido telefnico.
2.3. SISTEMA DE PREVISIN METEOROLXICA
O CMT-Galicia proporcionar a informacin s autoridades de proteccin civil
da Xunta de Galicia, sobre a posibilidade de que tean lugar fenmenos atmosfricos
adversos, relacionados co risco de temporais (fortes ventos), para que de acordo co
especificado no presente plan, se poida:
Adoptar criterios e medidas preventivas para a proteccin de persoas e bens. Realizar aviso s autoridades e poboacin das reas potencial e
previsiblemente afectadas.
As prediccins meteorolxicas de temporais de vento proporcionarn
informacin sobre:
Xnese do fenmeno. Localizacin (mar/terra). Extensin. Duracin. Intensidade. A informacin que xera o CMT-Galicia en situacins de fenmenos
meteorolxicos adversos de temporais en Galicia, coa emisin dos diferentes boletns
meteorolxicos de prediccin e vixilancia elaborados, transmtese rgano da
Comunidade Autnoma con competencias en materia de proteccin civil a travs da
Central de Emerxencias 112-Galicia.
O lxico meteorolxico empregado, a escala internacional de ventos, as como a
clasificacin reducida dos ventos que empregan as autoridades e organismos implicados
neste Plan Especfico de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais en Galicia,
indcase no anexo I deste citado plan.
-
11
Os valores limiares en Galicia para a emisin do Boletn de Fenmenos
Meteorolxicos Adversos para Temporais de Ventos por parte do CMT-Galicia, s
autoridades de proteccin civil da Xunta de Galicia, indcase tamn no anexo I.
Posteriormente recepcin do Boletn de Fenmenos Meteorolxicos Adversos
emitido polo CMT-Galicia de temporal de ventos, o director do Plan Especfico de
Proteccin Civil ante o Risco de Temporais dar as ordes para que a travs da Central
de Emerxencias 112-Galicia (Cecop-Galicia), se transmita s autoridades, organismos,
entidades e/ou asociacins que se indiquen recepcin do Boletn de Adversos, e, se o
caso, establece-la fase da preemerxencia e/ou emerxencia por temporais previstos neste
plan.
O sistema de previsin meteorolxica tamn se complementa coas realizadas
pola Consellera de Medio Ambiente da Xunta de Galicia.
3. ESTRUCTURA ORGANIZATIVA
3.1. LIAS XERAIS
Establcese a organizacin e procedementos de actuacin dos recursos de
servicios, co obxecto de facer fronte s emerxencias por risco de temporais, no mbito
territorial de Galicia.
En funcin do mbito territorial no que previsible que se produza o temporal,
poden darse tres posibles situacins:
Soamente afectado un concello ou mancomunidade de concellos. Unha provincia de Galicia. Varias provincias ou a totalidade do territorio de Galicia. As situacins derivadas dun temporal de ventos implicarn que o mbito
territorial sexan varias provincias galegas.
Nembargantes e en consonancia coa estructura organizativa do Platerga, este
plan seguir a mesma metodoloxa, e esta estructura organizativa presentase como unha
estructura ascendente, isto , aumentando os efectivos designados para unha actuacin
en funcin da magnitude da emerxencia.
Consideraranse tres niveis operativos:
Nivel 0: local, municipal, mancomunidade, comarcal. Nivel 1: provincial. Nivel 2: autonmico.
-
12
3.2. DIRECTOR DO PLAN
3.2.1. A nivel local (nivel 0) ser o alcalde (mxima autoridade de proteccin civil a este nivel), ou o concelleiro en que delegue.
3.2.2. A nivel provincial (nivel 1) ser o delegado provincial da consellera con competencia en materia de proteccin civil, ou persoa en quen delegue.
3.2.3. A nivel autonmico (nivel 2) ser o director xeral con competencias en materia de proteccin civil, ou persoa en quen delegue.
Funcin da direccin do Plan de Temporais de Galicia a nivel autonmico:
A declaracin do Plan na sa fase de alerta e preemerxencia ou de emerxencia no nivel correspondente (nivel 0, nivel 1 e nivel 2).
Constitu-lo Centro de Informacin (CIN), o Centro de Coordinacin Operativa a nivel autonmico: Cecop-Galicia (112 SOS-Galicia); e se o
caso, ordena-la constitucin dos Cecop-provinciais.
Se o caso constitu-lo Comite Autonmico de Proteccin Civil (comit asesor). A totalidade dos membros, ou aqueles que se considere necesarios.
Mobiliza-los medios e recursos necesarios para facer fronte emerxencia. Decidi-las actuacins mis convenientes para facer fronte emerxencia. Coordinar coas autoridades das distintas administracins pblicas, e se o
caso, entidades e organismos, as actuacins que se van levar a cabo.
Determina-lo fin da emerxencia. Direccin do Plan de Temporais de Galicia a nivel provincial. Direccin tcnica
de operacins da emerxencia a nivel provincial:
O director do Plan a Nivel Provincial o director do Platerga a nivel 1, o
delegado provincial da consellera con competencias en materia de proteccin civil, ou
persoa en quen delegue; correspndelle:
A activacin do Plan de Temporais de Galicia a nivel provincial (nivel 1), por decisin do director a nivel autonmico.
Constitu-lo Cecop-provincial. Se o caso, constitu-lo Comit Provincial de Proteccin Civil (comit
-
13
asesor). A totalidade dos membros ou aqueles que considere necesarios.
Mobiliza-los medios e recursos necesarios a nivel provincial para facer fronte emerxencia.
Coordinar coas autoridades provinciais locais as actuacins para facer fronte emerxencia.
Decidi-las actuacins mis convenientes para facer fronte emerxencia. Informa-lo director do plan a nivel autonmico. Determina-lo fin da emerxencia a nivel provincial, por instancia do director
do plan a nivel autonmico.
A direccin tcnica de operacins da emerxencia a nivel provincial recae no xefe
do Servicio Provincial de Proteccin Civil; correspndelle:
Mante-la operatividade do Cecop-provincial. Convoca-los xefes de grupos operativos provinciais e constitu-los grupos
operativos provinciais.
Coordinar e dirixi-los grupos operativos provinciais. Informa-lo director do Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais
de Galicia a nivel provincial, e se o caso, a nivel autonmico.
Solicita-la mobilizacin dos medios e recursos extraordinarios e, se o caso, aqueles non previstos polo Plan de Temporais de Galicia.
3.3. NIVEIS DE ACTUACIN DO PLAN
O presente plan prev diferentes casos e supostos de actuacin definidos
consonte a criterios do mbito territorial e a capacidade de dar resposta por parte das
administracins pblicas afectadas que constiten os seguintes niveis:
Nivel 0: temporais do mbito local. A direccin e coordinacin levarase a cabo conforme a actuacin do correspondente Pemu (Plan de Emerxencias
Municipal).
Nivel 1: ter como mbito territorial o dunha provincia galega. Nivel 2: ter como mbito territorial varias provincias galegas ou a totalidade
do territorio galego.
A decisin de declara-lo correspondente nivel desde o local (0), pasando polo
provincial (1), ata chegar autonmico (2), ser exclusivo do director do plan a nivel
autonmico.
-
14
ORGANIGRAMA FUNCIONAL
ORGANIGRAMA DO PLAN DE RISCO DE TEMPORAIS EN GALICIA
DIRECCIN AUTONMICA DO PLAN DE PROTECCIN
CIVIL ANTE O RISCO DE TEMPORAIS EN GALICIA (Director xeral de Interior e
Proteccin Civil)
Informacin meteorolxica procedente do Centro
Rexional de Meteoroloxa de Galicia (CMT-Galicia)
CIN (Centro de Informacin)
Gabinete de prensa
COMIT DE APOIO Comit autonmico de proteccin civil
CECOP-GALICIA 112 SOS-GALICIA
DIRECCIN PROVINCIAL DO PLAN DE PROTECCIN CIVIL
ANTE O RISCO DE TEMPORAIS EN GALICIA
(Delegado provincial da consellera, con competencias en materia de
proteccin civil)
COMIT DE APOIO Comisin Provincial de
Coordenacin Operativa de Proteccin Civil
CECOP-PROVINCIAL
XEFE LOCAL DE PROTECCIN CIVIL (Alcalde ou concelleiro en que delegue)XUNTA
LOCAL DE PROTECCIN
CIVIL GRUPOS OPERATIVOS
PROVINCIAIS - Polica local - Bombeiros
- AVPC - Servicios de emerxencias
CECOPAL
DIRECCIN COORDINACIN
OPERATIVO PROVINCIAL DA EMERXENCIA
Servicio Provincial de Proteccin Civil
GRUPOS OPERATIVOS PROVINCIAISSanitario
Estradas e transportes Intervencin operativa
intendencia, evacuacin, apoio loxstico rehabilitacin servicios pblicos
Nivel autonmico
Nivel municipal
Nivel provincial
-
15
3.4. COMIT ASESOR
Para asistir director do plan disporase dun comit asesor de acordo coa
estructura organizativa do plan nos seus diferentes niveis: local (0), xunta local de
proteccin civil; autonmico (2), comit autonmico de proteccin civil.
O director do plan a nivel autonmico poder incorporar no comit asesor nos
diferentes niveis representantes doutras administracins pblicas, organizacins,
entidades, asociacins que estime oportunas.
A nivel autonmico os responsables do CMT-Galicia e do grupo de prediccin
meteorolxica da Consellera de Medio Ambiente formarn parte do comit asesor.
3.5. CIN (CENTRO DE INFORMACIN)
O responsable do CIN o xefe do Gabinete de Informacin da consellera con
competencias en materia de proteccin civil, ou persoa en que delegue; o director do
CIN depende do director do Plan de Proteccin Civil ante o Risco de Temporais en
Galicia a nivel autonmico. Estar apoiado polo Servicio de Informacin e Formacin
do rgano da Comunidade Autnoma con competencias en materia de proteccin civil,
e persoal do Gabinete de Prensa da consellera da Xunta de Galicia con competencia en
materia de proteccin civil.
O CIN sitase no 112 SOS- Galicia: Centro de Coordinacin Operativa de
Galicia Cecop-Galicia, Santiago de Compostela, no edificio de usos mltiples de San
Marcos, ou noutra dependencia que indique o director do plan autonmico. nico para
toda Galicia, co obxecto de unificar e dar unha nica informacin, tanto poboacin,
coma s medios de comunicacin.
Unha vez que est activada a fase de alerta (preemerxencia) ou durante a fase de
emerxencia no nivel que corresponda, o CIN, comezar a acadar e a recibir informacin.
No CIN centralizarase toda a informacin que se reciba dos Cecop-provinciais,
os que pola sa vez conseguirn a informacin dos Cecopal, as como doutros centros
de xestin de emerxencias da Administracin pblica ou privada, conforme os
protocolos indicados no anexo III.
Desde o CIN solicitarase ou enviarase a informacin conforme os protocolos
establecidos no Cecop-Galicia (112 SOS-Galicia).
O CIN subministrar informacin a poboacin, sobre as previsins
meteorolxicas, recomendacins ante situacins de temporal e durante o temporal,
estado e situacin.
-
16
Esta informacin farase:
Antes do temporal, advertindo a eventual situacin da emerxencia, e cunha serie de recomendacins de tipo xeral, e en zonas determinadas de maior
risco recomendacins especficas, dirixidas tanto s habitantes da zona,
como aqueles que se despracen empregando medios de transporte con
recomendacins s automobilistas, e aqueles que vaian desprazarse, ou vaian
viaxar (anexo V).
Perante temporal, coas medidas de carcter xeral e especficas, e recomendacins de tipo persoal.
Os servicios provinciais de proteccin civil podern facilita-la informacin da
sa respectiva provincia a requirimento do CIN, ou, se fose o caso, por propia iniciativa
logo de autorizacin da direccin do plan a nivel autonmico.
3.6. GRUPOS DE ACCIN A NIVEL PROVINCIAL E MUNICIPAL
A direccin do plan estar apoiada por diferentes grupos operativos de accin
que son os grupos encargados dos servicios operativos ordinarios, e estn deseados
para actuar coordinamente e baixo unha direccin nica dentro do marco que establece
este Plan.
A nivel provincial son os seguintes:
3.6.1. Grupo de Intervencin Operativa
a) Obxectivos xerais e especficos.
* Controlar, reducir e neutraliza-las causas e efectos do sinistro.
* Rescate e salvamento de persoas e bens.
* Intervencin e primeiros auxilios.
b) Xefe do grupo de intervencin operativa.
O Xefe do Grupo Operativo de Intervencin Operativa un tcnico de
proteccin civil ou de emerxencias designado polo Servicio Provincial de Proteccin
Civil.
c) Medios e recursos do grupo de intervencin operativo.
c.1. Propios da Administracin autonmica.
* Persoal e medios do Servicio Provincial de Proteccin Civil.
* Persoal e medios da Xefatura Provincial do Servicio de Defensa Contra
Incendios Forestais (SDCIF) da Consellera de Medio Ambiente.
* Brigadas de obras da Consellera de Poltica Territorial, Obras Pblicas
e Vivenda.
-
17
c.2. Propios da Administracin local.
* Parques Contraincendios e Salvamento Municipais e Comarcais.
* Agrupacins de Voluntarios de Proteccin Civil.
* Unidades e Brigadas de Obras e Servicios Municipais e das
deputacins provinciais.
* Equipos e maquinaria pesada.
c.3. Propios da Administracin xeral do Estado.
* Garda Civil
* Brigadas de Obras do Ministerio de Fomento.
c.4. Entidades e organismos pblicos e privados.
* Equipos de rescate e salvamento.
* Medios e recursos privados.
-
18
ORGANIGRAMA FUNCIONAL DO GRUPO DE INTERVENCIN OPERATIVA
GRUPO DE INTERVENCIN
OPERATIVA
TCNICO DE PROTECCIN CIVIL DE
EMERXENCIA DESIGNADO POLO
SERVICIO PROVINCIAL DE PROTECCIN CIVIL
ADMINISTRACIN AUTONMICA
ADMINISTRACINS LOCAIS E
DEPUTACINS PROVINCIAIS
ADMINISTRACIN XERAL
DO ESTADO
ENTIDADES E ORGANISMOS
PBLICOS E PRIVADOS
Coordina e mobiliza medios de:
Parques contraincendios (locais e comarcais de salvamento)
Servicios de emerxencias
Agrupacins de voluntarios de P.C.
Brigadas de obras e servicios municipais das deputacins provinciais
Equipos e maquinaria pesada
Brigadas de obras do Ministerio de Fomento
Garda Civil
Equipos de rescate e salvamento
Medios e recursos privados
(*): Servicio de Defensa Contra Incendios Forestais (**): Consellera de Poltica Territorial, Obras Pblicas e Vivenda
Servicio Provincial de Proteccin Civil
Brigadas de Obras da CPTOPV (**)
Servicio Provincial do SDCIF (*)
-
19
3.6.2. Grupo de estradas e transportes
a) Obxectivos xerais e especficos.
* Establecer rutas alternativas para os itinerarios inhabilitados.
* Sinalizar e rehabilita-los tramos e rutas deterioradas.
* Establecer medios de transporte.
* Anular e /ou restrinxi-lo transporte.
b) Xefatura do grupo de estradas e transportes.
O xefe do Grupo Operativo de Estradas e Transportes, a nivel provincial, o
delegado provincial da CPTOPV (o suplente ser un funcionario da citada delegacin
con rango mnimo de xefe de servicio).
Estar asistido o xefe deste grupo polos mximos responsables provinciais
especficos de:
* Garda civil. Mximo responsable a nivel provincial.
* Xefatura Provincial de Trfico.
* CPTOPV: Obras Pblicas e Transportes.
* Delegacin Provincial do Ministerio de Fomento: responsable
provincial.
* Educacin: transporte escolar.
* Deputacin provincial: vas e obras.
c) Medios e recursos do grupo operativo de estradas e transportes.
c.1. Propios da Administracin autnoma.
* Persoal e medios adscritos a Obras Pblicas e Transportes da
Delegacin Provincial da CPTOPV.
* Persoal da Inspeccin Provincial da Consellera de Educacin.
* UPA (Unidade da Polica Nacional adscrita Comunidade Autnoma
de Galicia).
c.2. Propios da Administracin xeral do Estado.
* Garda civil.
* Persoal da Xefatura Provincial de Trfico.
* Persoal e medios da Delegacin Provincial do Ministerio de Fomento
(Obras Pblicas).
c.3. Propios da deputacin provincial.
* Persoal e medios de vas e obras da deputacin provincial.
c.4. Propios da Administracin local.
-
20
* Polica local.
* Persoal e medios de vas e obras do concello.
* Persoal de proteccin civil municipal.
c.5. Entidades, organismos e empresas.
* Empresas de transportes a nivel provincial.
* Empresas de construccin da provincia.
* Renfe e Feve.
d) Misins especficas.
d.1. Acadar informacin sobre o estado das estradas e vas de
comunicacin da provincia e transmitila Cecop-pronvincial.
d.2. Adopcin de medidas para a restauracin da rede viaria e sinalizacin
das zonas de risco e perigo.
d.3. Limpeza e desentullo das estradas. Restauracin das vas de
comunicacin.
d.4. Propoer rutas alternativas de comunicacin.
d.5. Recomenda-la non circulacin de vehculos, especialmente os de
transporte de viaxeiros e mercadoras perigosas.
d.6. Recomenda-la non circulacin de transporte escolar, e, se o caso,
suspender temporalmente a actividade escolar.
-
21
Administracin autonmica
Administracins locais e deputacins
provinciais
Administracin xeral do Estado
GRUPO DE ESTRADAS E TRANSPORTES
Delegado provincial da Consellera de Poltica Territorial, Obras Pblicas
e Vivenda(CPTOPV), ou persoa en quen delegue
CPTOPV Estradas
CPTOPV Transportes
Educacin (escolar)
Obras (Deputacin Provincial)
Polica local
Persoal e medios de vas e obras do concello
Xefatura Provincial de Trfico
Garda Civil
Fomento (Obras Pblicas)
Entidades, organismos e empresas
Empresas de transportes a nivel provincial
Empresas de construccin da provincia
UPA (Unidade de Polica Nacional adscrita Comunidade Autnoma de Galicia
-
22
3.6.3. Grupo sanitario
a) Obxectivos xerais e especficos.
* Avalia-las consecuencias individuais e colectivas do fenmeno adverso
que se ten producido.
* Establece-las medidas preventivas colectivas de sade pblica e
individuais, de asistencia sanitaria s afectados.
b) Xefatura do grupo operativo sanitario.
O xefe do grupo sanitario a nivel provincial o delegado provincial da
Consellera de Sanidade, o suplente ser un funcionario da delegacin desta consellera
con rango mnimo de xefe de servicio.
c) Medios e recursos do grupo operativo sanitario.
c.1. Propios da Administracin autnoma.
* Persoal da rede sanitaria dependente da Consellera de Sanidade e do
Sergas.
* Fundacin sanitaria 061.
c.2. Alleos administracin autnoma.
* Centros asistenciais sanitarios privados.
* Rede privada de transporte sanitario.
* Cruz Vermella.
3.6.4. Grupo operativo de rehabilitacin de servicios pblicos
a) Obxectivos xerais e especficos
* Levar a cabo as accins necesarias para restablece-los servicios
pblicos (auga, telefona, enerxa elctrica e gas).
* Restablecemento dos servicios de transportes terrestres, areos e
martimos.
* Adoptar solucins alternativas de carcter temporal ou substitutorio.
b) Xefatura do grupo operativo de asistencia e servicios pblicos.
O xefe do Grupo Operativo de Asistencia e Servicios Pblicos o delegado
provincial da Consellera de Industria e Comercio (o suplente ser un funcionario con
rango mnimo de xefe de servicio da delegacin da Consellera de Industria e
Comercio).
c) Sectores implicados.
c.1. Empresas pblicas e privadas de servicios:
* Compaas elctricas en Galicia.
-
23
* Compaas de telefona (fixa e mbil) en Galicia.
* Empresas de abastecemento e distribucin de auga de consumo
pblico.
* Combustibles lquidos GLP (gases licuados do petrleo), GN (gas
natural).
c.2. Outros servicios pblicos:
* Renfe; Feve.
* Aeroportos e aerdromos.
* Transporte de mercadoras (estradas).
* Transporte de viaxeiros (estradas).
* Portos (pesqueiros e comerciais).
3.6.5. Grupo de intendencia, evacuacin e apoio loxstico
a) Obxectivos xerais e especficos.
* Establece-los procedementos de evacuacin, considerando a poboacin
afectada.
* Habilita-los locais susceptibles de albergar poboacin afectada.
* Organiza-los auxilios alimentarios e avalia-las necesidades dos
evacuados.
* Levar a cabo a expropiacin temporal e mobiliza-los recursos
necesarios.
* Facilita-las comunicacins entre e con outros grupos operativos e cos
Cecop-Galicia, Cecop-provincial e Cecopal.
b) Xefatura do grupo operativo de intendencia, evacuacin e apoio loxstico.
O xefe do Grupo Operativo de Intendencia, evacuacin e apoio loxstico a nivel
provincial o xefe de Seccin Provincial do Servicio Provincial de Proteccin Civil. (O
suplente ser un funcionario do Servicio Provincial de Proteccin Civil), ou un tcnico
en emerxencias.
c) Medios e recursos do grupo operativo de intendencia, evacuacin e apoio
loxstico.
c.1. Propios da Administracin autonmica:
* Centros de Albergue e Aloxamento da Xunta de Galicia.
* Sistema de Comunicacins da Xunta de Galicia.
c.2. Propios da Administracin local:
* Centros de Albergue e Aloxamento.
* Sistemas de comunicacin municipais.
-
24
c.3. Empresas e entidades privadas.
* Empresas de transporte pblico.
* Empresas de abastecemento de alimentos e bebidas.
* Empresas de aloxamento turstico.
* Empresas de abastecementos de medios de primeira necesidade de
(mantas, roupas de abrigo, etc.).
4. COORDINACIN OPERATIVA
4.1. CENTRO DE COORDINACIN OPERATIVO (CECOP)
O Cecop o rgano de onde se recibe informacin en relacin temporal, e de
onde se determinan, dirixen e coordinan accins que se van executar. o rgano de
traballo do director do plan, tanto para a coordinacin a distintos niveis, como para a
actuacin e xestin dos recursos e medios.
A nivel autonmico o Cecop o Cecop-Galicia: Central de Emerxencias 112
SOS-Galicia.
A nivel provincial seran os Cecop de cada provincia de proteccin civil.
A nivel municipal son os respectivos Cecopal.
4.2. POSTO DE MANDO AVANZADO (PMA)
O director tcnico de operacins de emerxencias a nivel provincial que se indica
no punto 3.2., establecer un posto de mando avanzado (PMA), que actuar como
prolongacin do Cecop-provincial, constitundo un rgano de traballo do director
tcnico de operacins da emerxencia in situ, coordinando e dirixindo as accins dos
diferentes grupos de accin que intervirn na emerxencia.
Asesorarn a este director tcnico os diferentes responsables dos grupos
operativos e daqueles organismos ou entidades que debern actuar prioritariamente para
acada-los obxectivos previstos.
As funcins do director tcnico no PMA sern as establecidas no Platerga.
4.3. MEDIDAS PARA A PROTECCIN DE PERSOAS E BENS
O plan prev as actuacins necesarias para a proteccin das persoas e bens en
caso de emerxencia, e fundamentalmente son as de:
Avisos e informacin poboacin (Centro de Informacin do Plan CIN). Salvamento e rescate de persoas (Plan de Salvamento Martimo de Galicia na
-
25
Zona Litoral Martima; Grupo Operativo de Salvamento do Plan na zona
terrestre).
Control de accesos e mantenemento da orde nas reas afectadas (forzas de seguridade; con especial atencin garda civil, polica autonmica e policas
locais).
Evacuacin, albergue e asistencia social (Grupo Operativo de Asistencia e Albergue).
Asistencia sanitaria (Grupo Operativo Sanitario). Abastecemento e control sanitario de auga e alimentos (Grupo Operativo
Sanitario).
Eliminacin e limpeza de obstculos ou obstruccins nas vas de comunicacin (Grupo Operativo de Estradas e Transporte).
Restablecemento dos servicios bsicos. (Asistencia de servicios pblicos).
5. OPERATIVIDADE
5.1. FASE DE PREEMERXENCIA OU DE ALERTA
Inciase cando se dispn da informacin recibida do CMT-Galicia sobre a probabilidade de ocorrencia de sucesos capaces de dar lugar a temporais
(fortes ventos), coa notificacin dun boletn sobre prediccins
meteorolxicas adversas de temporais con fortes ventos.
A fase de preemerxencia ou de alerta ter lugar cando o CMT-Galicia prevexa que no Plan Territorial de Galicia de Prediccin e Vixilancia de
Fenmenos Meteorolxicos Adversos, e que se indican explicitamente no
anexo I deste plan, a intensidade dos ventos acade e/ou supere os valores
limiares que se estableceron, as como en situacins que anda que non se
acaden, nas seguintes horas, se prev o seu incremento chegando ou
superndose os valores limiares.
Unha vez recibido o Boletn de Adversos do CMT-Galicia na Central de Emerxencias 112 SOS-Galicia, transmitirase o director do plan a nivel
autonmico, que vista das prediccins realizadas e se estimase necesario da
informacin adicional meteorolxica complementaria en relacin s
previsins e prediccins realizadas, confirmar e decidir o nivel de
actuacin do plan.
O director do plan a nivel autonmico indicar os organismos, industrias,
-
26
entidades, empresas e asociacins que deben informarse e/ou alertarse e, se
o caso, estender esta informacin poboacin a travs dos medios de
comunicacin.
O obxectivo nesta fase previr e informar a: * Autoridades e servicios implicados neste plan.
Realizarase a travs da Central de Emerxencias 112 SOS-Galicia
conforme os protocolos de actuacins especficos para este plan, e que
dispn a central.
* Informacin poboacin potencialmente afectada
Realizarase a travs do gabinete de prensa da consellera con
competencias en materia de proteccin civil.
Accins que se van realizar
A travs da Central de Emerxencias 112 SOS-Galicia informa-las autoridades das distintas administracins pblicas de Galicia, entidades,
organizacins, asociacins de carcter pblico e/ou privado implicados no
presente plan de proteccin civil.
Constitu-lo Centro de Informacin CIN, se o caso, informar a travs dos medios de comunicacin a poboacin previsiblemente afectada pola
emerxencia.
Informar e constitur, se o caso, o Comit Autonmico de Proteccin Civil. Informar e alerta-la Direccin do Plan a Nivel Provincial, as como os
servicios provinciais de Proteccin Civil.
5.2. FASE DE EMERXENCIA
Esta fase comeza no momento de que se produzan os primeiros episodios de
temporais que superen os valores limiares estes e se mantean ata que estes volvan a
estar por debaixo dos valores limiares, e as primeiramente o indique o CMT-Galicia, e
posteriormente o declare o director do plan a nivel autonmico, que se pecha a fase de
emerxencia.
Unha vez declarada a fase de emerxencia, procdese da seguinte maneira:
A direccin do plan a nivel autonmico activarn parcial ou totalmente os
medios e recursos previstos no presente plan, as como os grupos de accin deste.
Constituiranse os Cecop-provinciais e o Cecop-Galicia, as como, se se precisa,
da actuacin dos Cecopal.
Durante a fase de emerxencia os Cecop-provinciais e os Cecopal informarn
-
27
continuamente Cecop-Galicia (112 SOS-Galicia).
Accins que se van realizar
Segundo a evolucin da meteoroloxa e en funcin da situacin, e baixo as instruccins e ordes dictadas polo director do plan a nivel autonmico,
activarase a fase de emerxencia, na que se constituir: as direccins
provinciais do Plan de Temporais de Galicia; Cecop-provinciais; o Comit
Territorial Provincial de Proteccin Civil; os grupos provinciais.
Fluxo de informacin a nivel provincial autonmico. Informacin de maneira continua conforme os protocolos establecidos no
Cecop-Galicia (112 SOS-Galicia).
Control, xestin e seguimento dos sucesos.
-
28
ANEXO I. LXICO METEOROLXICO. ESCALA INTERNACIONAL DE VENTOS. CLASIFICACIN REDUCIDA DOS VENTOS. VALORES LIMIARES EN GALICIA
LXICO METEOROLXICO
Os termos empregados a continuacin extrense do Manual de termos
meteorolxicos do Instituto Nacional de Meteoroloxa (INM). Son os empregados nas
mensaxes de prediccin ou informacin sobre fenmenos meteorolxicos adversos.
A. Termos xerais
Posible: aplcase o que pode acontecer ou xa aconteceu. O sentido, s veces,
particularmente en respostas, mis de negacin de seguridade, que de afirmacin de
posibilidade.
Probable: dcese do que, en opinin, do que fala, mis doado que aconteza que
deixe de acontecer.
B. Trmos de avaliacin temporal
Da: o tempo que media entra a sada e a posta do sol.
Noite: o tempo que media entre a posta e a sada do sol.
Ma: o tempo que transcorre desde que alborexa ata o medioda.
Sern: o tempo entre o medioda e o anoitecer (posta do sol).
Madrugada: son as horas que seguen a media noite ata a sada do sol.
C. Termos de probabilidade
Posibilidade ou posible: empregarase cando a probabilidade que aconteza
fenmeno estea comprendido entre o 10 e o 40%.
Probable: Cando a probabilidade estea entre o 40 e o 70%.
En principio, non se far mencin de ningn termo de probabilidade cando esta
sexa maior do 70%. Nembargantes, se nalgunha mensaxe aparece termo moi
probable, pode considerarse que equivale anteriormente sinalado.
D. Ventos
Sendo o vento unha magnitude vectorial, a sa prediccin debe constar de
direccin e velocidade.
Para a direccin, empregronse a rosa dos ventos, de oito direccins ou rumbos:
-
29
N, NL, L, S, SW, W e NW.
Cando a oscilacin da direccin do vento vaia a ser de mis de 45, esta
definirase en intervalos de 90, do seguinte xeito:
Ventos de compoente norte: cando a direccin vaia a estar comprendida entre NW e o NL.
Ventos de compoente leste: cando a direccin vaia estar comprendida entre o NE e o SL.
Ventos de compoente sur: cando a direccin vaia estar comprendida entre o SL e o SW.
Ventos de compoente oeste: cando a direccin vaia estar comprendida entre o SW e o NW.
A forza do vento exprsase en km/h, por se-la unidade mis coecida polo
pblico.
Polo que refire adxectivacin da velocidade, debe terse presente que a
empregada para vento medio a seguinte:
Ventos en calma: cando a velocidade media menor ou igual a 5 km/h.
Ventos frouxos: cando a velocidade media est comprendida entre 6-20 km/h.
Ventos moderados: cando a velocidade media est comprendida entre 21-40
km/h.
Ventos fortes: cando a velocidade media est comprendida entre 41-70 km/h.
Ventos moi fortes: cando a velocidade media est comprendida entre 71-120
km/h.
Ventos furacanados: cando a velocidade media sexa maior a 120 km/h.
Estas velocidades medias estmanse en intervalos de 10 minutos. Os refachos
mximos dun vento encadrado en calquera dos momentos anteriores, pertencern
intervalo seguinte, na maiora dos casos.
Polo que respecta s termos de evolucin temporal, usaranse os seguintes:
Aumentar: cando a velocidade media do vento vaia ser dun intervalo superior
do perodo inicial da prediccin.
Diminur: se a velocidade pasa a un intervalo inferior.
Para variacins en curtos perodos de tempo empregaranse os seguintes termos:
Refachos: no caso de que as variacins sexan instantneas e significativas de
acordo co criterio anterior.
Ocasionalmente: cando a duracin do aumento ou diminucin da velocidade do
vento vaia ser arredor do 10% de tempo real da prediccin.
-
30
Intervalos: cando a duracin dos aumentos ou diminucins da velocidade do
vento vaia ser en conxunto arredor do 20% do perodo total.
Cando a duracin prevista do cambio vaia ser superior 30% do tempo total de
prediccin tratarase como unha evolucin, ou sexa que situara un aumento e logo unha
diminucin (ou viceversa).
ESCALA INTERNACIONAL DE VENTOS
Deben adoptarse medidas de proteccin civil en temporais en terra, cando se
exceda velocidades de ventos superiores s limiares que se indican a seguir:
Ventos con nmero de escala: 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, non se adoptarn ningunhas medidas de proteccin civil.
Ventos con nmero de escala: 7 e 8, entrarase en fase de preemerxencia ou de alerta.
Ventos con nmero de escala: 9, e dependendo das circunstancias, estarase en fase de alerta ou emerxencia.
Ventos con nmero de escala: 10, 11 e 12, sempre se establecer a fase de emerxencia.
-
31
VELOCIDADE DOS VENTOS
MEDIA LMITES NUMERO DA ESCALA NOME NS KM/H M/S kM/H NS
0.- CALMA 0 0 0.0-0.2 0.8 0.4 1.- AIRIO 2 3.7 0.3-1.5 1-5 1-3 2.- FROUXIO 5 9.2 1.6-3.3 6-11 4-6 3.- FROUXO 9 16.6 3.4-5.4 12-19 7-10 4.- BONANCEIRO 13 24.2 5.5-7.9 20-28 11-16 5.- FRESQUIO 18 33.3 8.0-10.7 29-38 17-21 6.- FRESCO 24 44.5 10.8-13.8 39-49 22-27 7.- VENTO FORTE 30 55.7 13.9-17.1 50-61 28-33 8.- TEMPORAL (T.) 37 68.5 17.2-20.7 62-74 34-40 9.- T. FORTE 44 81.6 20.8-24.4 75-88 41-47 10.- T. DURO 52 96.4 24.5-28.4 89-102 48-55 11.- T. MOI DURO 60 111.0 28.5-32.6 103-117 56-63 12.- T. FURACN 68 125.5 >32.6 >117 >63
CLASIFICACIN REDUCIDA DOS VENTOS
LMITES VELOCIDADE NOMES KM/HORA NS NMERO DE
ESCALA CALMA 0 0 0
BRISAS LIXEIRAS 1 - 19 1- 10 1, 2 e 3
BRISAS FORTES 20 - 61 11- 33 4, 5, 6 e 7
TEMPORAIS OU VENTOS TEMPESTUOSOS >61 >33 8, 9, 10, 11 e 12
LIMIARES ESPECFICOS PARA VENTOS E OLEAXES EN AUGAS
COSTEIRAS E ADOPTAR MEDIDAS PREVENTIVAS
Meses Forza
Outubro e maio Nove (9)
Xullo a setembro (poca estival) Sete (7)
Para o estado da mar, toda a poca do ano Mar moi grosa
-
32
VALORES LIMIARES ESPECFICOS DE VENTOS EN TERRA PARA A
EMISIN DE BOLETNS DE PREDICCIN METEOROLXICA DE
FENMENOS METEOROLXICOS ADVERSOS A CURTO E MOI CURTO
PRAZO EN GALICIA E ADOPTAR MEDIDAS DE PROTECCIN CIVIL
Zonas costeiras do litoral Fisterra-As Sisargas e Ortegal-Estaca de Bares: 110 km/h.
Resto da zona costeira do litoral galego: 90 km/h.
Interior de Galicia: 80 km/h.
De xullo a setembro (poca estival): refachos mnimos de 60 km/h. Como regra xeral, e sempre a ttulo orientativo en relacin velocidade dos
ventos e previamente, valorndose outras circunstancias, tales como:
Mxima intensidade do temporal: mar/terra. Duracin do temporal: horas/das. Variabilidade na intensidade do temporal e no tempo. Tempo de resposta para dar instruccins poboacin desde o momento que
se dispoa de informacin contrastada.
Das da semana en que pode acontecer (fin de semana, das festivos, ou das laborais).
-
33
ANEXO II. CATLOGO DE MEDIOS E RECURSOS
No Cecop-Galicia (Central de Emerxencias 112 SOS-Galicia), e nos Cecop-
provinciais disponse do catlogo de medios e recursos da Comunidade Autnoma de
Galicia, que a seguir se indica.
Organismos e entidades privadas e pblicas catalogados coa seguinte base de
datos: telfono/s de oficina e de localizacin de 24 horas; persoa responsable de
contacto; fax; mensatel, correo electrnico ou sistema de localizacin persoal;
radiotelfono, as como, se o caso, medios e recursos que poden mobilizarse.
I. ADMINISTRACIN AUTONMICA DE GALICIA
I.1. Tdolos membros titulares e suplentes dos comits autonmico e provinciais de proteccin civil e dos grupos operativos do Plan de Temporais de Galicia.
I.2. Responsables e suplentes das delegacins provinciais de:
Sanidade. Servicios Sociais. Poltica Territorial, Obras Pblicas e Vivenda (transporte, obras pblicas). Educacin e Ordenacin Universitaria. Industria e Comercio. Pesca, Marisqueo e Acuicultura. Medio Ambiente (incendios forestais SDCIF, Augas de Galicia).
I.3. Unidade adscrita da Polica Nacional Administracin Autnoma de Galicia (UPA).
II. ADMINISTRACIN LOCAL
II.1. Alcaldes e Concelleiros responsables da proteccin civil, polica local de toda Galicia con especial atencin dos concellos que poden presentar un maior risco polo temporal (zonas prximas s costas).
II.2. Responsable de vas e obras das deputacins provinciais.
-
34
II.3. Parques de bombeiros servicios contraincendios e salvamento, servicios de emerxencia.
II.4. Agrupacins de voluntarios de proteccin civil.
II.5. Empresas xestoras municipais de abastecemento de auga potable.
III. ADMINISTRACIN XERAL DO ESTADO
III.1. Responsables de Proteccin civil das unidades da subdelegacins do Goberno e da delegacin do Goberno de Galicia.
III.2. Forzas e corpos de seguridade do Estado, con especial atencin Garda Civil.
III.3. Responsables provinciais de estradas do Ministerio de Fomento.
III.4. Salvamento martimo de Fisterra (CZCS-Fisterra), e CLS (Centros locais de Salvamento de Vigo e da Corua).
IV. ENTIDADES-EMPRESAS-ASOCIACINS
Empresas subministradoras de enerxa elctrica en Galicia (Fenosa e Barras Elctricas).
Empresas da telefona en Galicia (telefona fixa e mbil: Telefnica, Airtel, Amena, R).
Empresas de gas, combustibles, GLP (Gas-Galicia, Repsol-Butano, Compaa Loxstica de Hidrocarburos CLH, outros).
Renfe/Feve. Aerdromos/aeroportos de Galicia. Empresas particulares de obras pblicas e guindastres. Empresas particulares de transporte.
-
35
ANEXO III. FICHA DE TOMA DE DATOS EN SITUACINS DE TEMPORAIS
DATA: HORA: (UTM) SERVICIO PROVINCIAL DE PROTECCIN CIVIL DE: ____________________________________
SITUACIN DE: ALERTA ON
EMERXENCIA ON
CONCELLO DE: _____________________________________________________________________
DATA:. ______ de ________________ de 20 ____; HORA ____:____
ORGANISMO
ENTIDADE que informa: _______________________________________________________________PERSOA
TOTALIDADE DO CONCELLO SI ON
NON ON
PARROQUIA DE: ____________________________________________________________________
METEOROLOXA A.1. VENTO: MOI FORTE O; FORTE O; MODERADO O; CALMA O
A.2 APARATO ELCTRICO: RAIOS O, TRONADA O
A.3 ESTADO DO MAR: FORTE TEMPORAL O; FORTE MAREXADA O; MAREXADA O; CALMA O
B. INCIDENCIAS
B.1. ACC.(*) MARTIMOS: SI O; NO O _______________ B.2. ACC. AUTOMBIL: SI O; NO O _______________ B.3. ACC. AREOS: SI O; NO O _______________ B.4. ACC. FERROV.: SI O; NO O _______________ B.5. ELECTRICIDADE.: SI O; NO O _______________ B.6. TELFONO: SI O; NO O _______________ B.7. ESTRADAS CORT.: SI O; NO O _______________ B.8. PERS. ILLADAS: SI O; NO O _______________ B.9. NECES. AXUDAS: SI O; NO O _______________
B.10. OUTRO TIPO DE INCIDENCIAS: SI O; NO O _______________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
B.11. FERIDOS: SI O, NO O NMERO ________ B.12. MORTOS: SI O, NO O NMERO ________ (*) ACC: Accidentes
-
36
ANLISE DA SITUACIN CREADA POLO TEMPORAL
1. Con respecto rede viaria
a. Estradas cortadas.
b. Aldeas illados.
c. Puntos onde traballa maquinaria.
2. Con respecto s abastecementos de telefona, electricidade e auga
a. Incidencias.
b. Resolucin de incidencias.
3. Con respecto s centros de educacin
a. Centros que non tiveron ensino.
b. Centros que tiveron que interrompe-la docencia.
4. Persoas feridas/persoas desaloxadas de vivendas
5. Con respecto s vivendas
Vivendas con derrubamentos ou danadas.
-
37
ANEXO IV. NOTA DE PRENSA ANTE UN TEMPORAL. MEDIDAS DE AUTOPROTECCIN PERSOAL
(Modelo de nota de prensa. Poder ser parcialmente modificada ampliando a
informacin).
O Centro Rexional de Meteoroloxa de Galicia (CMT-Galicia), comunica que a
partir das _____ horas ____ do da ____, se espera en Galicia un temporal de ventos. A
forza dos ditos ventos remitir durante a ____________ do da _________ (ou
arreciarn a partir das _______ horas do da ____ ).
Sempre debe axustarse estrictamente indicado no boletn meteorolxico que
emita o CMT-Galicia.
moi importante emprega-lo lxico meteorolxico que se indica no Anexo I.
Non se engadir ningn comentario que non apareza no Boletn Meteorolxico.
Ante a devandita situacin, Proteccin Civil de Galicia indicar que se
alertou/activou (nas sas das fases de preemerxencia e emerxencia) o Plan de
Proteccin Civil de Temporais de Galicia, e recomenda que se tomen as seguintes
medidas de autoproteccin persoal:
(Poderanse suprimir parte delas, ou adoptar unha recomendacin do tipo xeral).
Evitar sar da casa, sobre todo, as persoas de idade. No caso de ter que sar:
* Camiar arrimado s paredes de edificios slidos, non camiar polas
que estn en estado ruinoso.
* Vixia-la posibilidade da cada de obxectos desde balcns ou fiestras.
* Non pasar preto dos valados, carteis de anuncios, postes de madeira,
etc.
Busque refuxio se lle sorprende o temporal. Non empregar vehculos lixeiros de pouca estabilidade (bicicletas, motos,
etc).
Peche e asegure portas e fiestras. Retire das fiestras e balcns aqueles obxectos que poidan caer e producir
danos.
Deixe os vehculos en lugares protexidos do vento e inmobilizados do mellor xeito posible (freo de man ou marcha contraria inclinacin do vehculo).
Os conductores de transportes de mercadoras perigosas debern extrema-las
-
38
precaucins ou suspende-la viaxe.
No caso de emerxencia non dubide en chamar Central de Emerxencias 112
SOS-Galicia (telfono un, un, dous, de Emerxencias de Galicia, chamada de balde e sen
moedas).
-
39
ANEXO V. RECOMENDACINS EN SITUACINS DE TEMPORAL
A. POBOACIN
Deberase evitar sar da casa, sobre todo, as persoas maiores, xa que estn expostas a que un forte refacho de vento os faga caer chan, co conseguinte
risco de fracturas.
No caso de ter necesidade urxente de sar fra da sa casa, aconsellable: * Camiar preto das fachadas de casas slidas (non ruinosas).
* Vixia-la posible cada de obxectos dos tellados, balcns ou fiestras.
* Non achegarse s valados, carteis de anuncios, postes de madeira,
rbores, etc. que poidan ser derrubados polo vento.
Sintonice emisoras de radio para recibi-la informacin e prediccins meteorolxicas que se vaian producindo, as como para segui-las
instruccins e consellos que poidan darlle.
Procure non utiliza-lo telfono. Bloquear as lias e dificultar o labor de Proteccin Civil.
Perante a previsin de ventos moi fortes, protxase. Se o sorprende o temporal, busque un refuxio.
Non trate de viaxar se non necesario; pode encontrar serias dificultades para chegar seu destino, correndo riscos innecesarios.
Non utilice vehculos lixeiros, nin aqueloutros que tean pouca estabilidade (bicicletas, motocicletas, motocarro, etc.).
Peche e asegure portas e fiestras. Retire de fiestras e balcns todos aqueles obxectos que poidan desprenderse
e causar danos.
Site os vehculos protexidos do vento. Coide de inmobiliza-los vehculos do mellor xeito posible (freo de man e
marcha curta).
Se o sorprende o temporal viaxando en coche, non se quede nel, refxiese en calquera lugar prximo de maior seguridade.
-
40
B. OS CONCELLOS
Alerten a tdolos intervenientes a nivel municipal. Cursen instruccins s empresas de construccin (asegura-los guindastres),
as empresas que tean valados en construccin, carteis anunciadores e outros
elementos (fixos ou mbiles) que poidan quedar afectados polo temporal de
ventos.
Alerta-los seus vecios.
OUTRAS RECOMENDACINS ESPECIAIS
Que a flota de baixura regrese porto. Especial precaucin no que respecta circulacin de mercadoras perigosas e
transportes pesados, as como no transporte colectivo, transporte escolar,
transportes urbanos e transportes especiais.
Empresas elctricas e de telefona (especialmente as primeiras).
-
41
SITUACIN RESUMIDA DOS CONCELLOS AFECTADOS POLOS
TEMPORAIS POR PROVINCIAS
Servicio Provincial de Proteccin Civil da Corua
CONCELLO:
SITUACIN s horas do da:
ABEGONDO AMES ARANGA ARES ARTEIXO ARZA BAA, A BERGONDO BETANZOS BOIMORTO BOIRO BOQUEIXN BRIN CABANA DE BERGANTIOS CABANAS CAMARIAS CAMBRE CAPELA, A CARBALLO CARIO CARNOTA CARRAL CEDEIRA CEE CERCEDA CERDIDO CESURAS COIRS CORCUBIN CORISTANCO CORUA, A CULLEREDO CURTIS DODRO DUMBRA FENE FERROL FISTERRA FRADES IRIXOA LARACHA, A LAXE
-
42
LOUSAME MALPICA DE BERGANTIOS MAN MAZARICOS MELIDE MESA MIO MOECHE MONFERO MUGARDOS MUROS MUXA NARN NEDA NEGREIRA NOIA OLEIROS ORDES OROSO ORTIGUEIRA OUTES OZA DOS ROS PADERNE PADRN PINO, O POBRA DO CARAMIAL, A PONTECESO PONTEDEUME PONTES DE GARCA RODRGUEZ, AS PORTO DO SON RIANXO RIBEIRA ROIS SADA SAN SADURNIO SANTA COMBA SANTIAGO DE COMPOSTELA SANTISO SOBRADO SOMOZAS, AS TEO TOQUES TORDOIA TOURO TRAZO VAL DO DUBRA VALDOVIO VEDRA VILARMAIOR VILASANTAR VIMIANZO ZAS
-
43
Servicio Provincial de Proteccin Civil de Lugo
CONCELLO:
SITUACIN s horas do da:
ABADN ALFOZ ANTAS DE ULLA BALEIRA BARALLA BARREIROS BECERRE BEGONTE BVEDA BURELA CARBALLEDO CASTRO DE REI CASTROVERDE CERVANTES CERVO CHANTADA CORGO, O COSPEITO FOLGOSO DO COUREL FONSAGRADA, A FOZ FRIOL GUITIRIZ GUNTN INCIO, O LNCARA LOURENZ LUGO MEIRA MONDOEDO MONFORTE DE LEMOS MONTERROSO MURAS NAVIA DE SUARNA NEGUEIRA DE MUIZ NOGAIS, AS OUROL OUTEIRO DE REI PALAS DE REI PANTN PARADELA PRAMO PASTORIZA, A PEDRAFITA DO CEBREIRO POBRA DO BROLLN, A POL
-
44
PONTENOVA, A PORTOMARN QUIROGA RBADE RIBADEO RIBAS DE SIL RIBEIRA DE PIQUN RIOTORTO SAMOS SARRIA SAVIAO, O SOBER TABOADA TRABADA TRIACASTELA VALADOURO, O VICEDO, O VILALBA VIVEIRO XERMADE XOVE
-
45
Servicio Provincial de Proteccin Civil de Ourense
CONCELLO:
SITUACIN s horas do da:
ALLARIZ AMOEIRO ARNOIA, A AVIN BALTAR BANDE BAOS DE MOLGAS BARBADS BARCO DE VALDEORRAS, O BEADE BEARIZ BLANCOS, OS BOBORS BOLA, A BOLO, O CALVOS DE RANDN CARBALLEDA DE AVIA CARBALLEDA DE VALDEORRAS CARBALLIO, O CARTELLE CASTRELO DE MIO CASTRELO DO VAL CASTRO CALDELAS CELANOVA CENLLE CHANDREXA DE QUEIXA COLES CORTEGADA CUALEDRO ENTRIMO ESGOS GOMESENDE GUDIA, A IRIXO, O LAROUCO LAZA LEIRO LOBEIRA LOBIOS MACEDA MANZANEDA MASIDE MELN MERCA, A MEZQUITA, A MONTEDERRAMO
-
46
MONTERREI MUOS NOGUEIRA DE RAMUN OMBRA OURENSE PADERNE DE ALLARIZ PADRENDA PARADA DE SIL PEREIRO DE AGUIAR, O PEROXA, A PETN PIOR POBRA DE TRIVES, A PONTEDEVA PORQUEIRA PUNXN QUINTELA DE LEIRADO RAIRIZ DE VEIGA RAMIRS RIBADAVIA RIS RA, A RUBI SAN AMARO SAN CIBRAO DAS VIAS SAN CRISTOVO DE CEA SAN XON DE RO SANDIS SARREAUS TABOADELA TEIXEIRA, A TON TRASMIRAS VEIGA, A VEREA VERN VIANA DO BOLO VILAMARN VILAMARTN DE VALDEORRAS VILAR DE BARRIO VILAR DE SANTOS VILARDEVS VILARIO DE CONSO XINZO DE LIMIA XUNQUEIRA DE AMBA XUNQUEIRA ESPADANEDO
-
47
Servicio Provincial de Proteccin Civild Pontevedra
CONCELLO:
SITUACIN s horas do da:
AGOLADA ARBO BAIONA BARRO BUEU CALDAS DE REIS CAMBADOS CAMPO LAMEIRO CANGAS CAIZA, A CATOIRA CERDEDO COTOBADE COVELO CRECENTE CUNTIS DOZN ESTRADA, A FORCAREI FORNELOS DE MONTES GONDOMAR GROVE, O GUARDA, A ILLA DE AROUSA, A LALN LAMA, A MARN MEAO MEIS MOAA MONDARIZ MONDARIZ-BALNEARIO MORAA MOS NEVES, AS NIGRN OIA PAZOS DE BORBN POIO PONTE CALDELAS PONTEAREAS PONTECESURES PONTEVEDRA PORRIO, O PORTAS
-
48
REDONDELA RIBADUMIA RODEIRO ROSAL, O SALCEDA DE CASELAS SALVATERRA DE MIO SANXENXO SILLEDA SOUTOMAIOR TOMIO TUI VALGA VIGO VILA DE CRUCES VILABOA VILAGARCA DE AROUSA VILANOVA DE AROUSA
top related