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MTG DO PARANÁATA DO 29ª CONVENÇÃO TRADICIONALISTA DO MTG/PR
Aos trinta dias do mês de abril de dois mil e dezesseis às treze horas e trinta
minutos, na sede do CTG São Jorge, Paraiso do Norte, 5ª RT do MTG/PR,
reuniram-se Patronagem Executiva do MTG/PR, Diretores do MTG/PR
Coordenadores Regionais, Vices Coordenadores, Conselheiros e Suplentes do
Conselho, assim como Patrões delegados e filiados no MTG/PR, para a
realização da 29ª Convenção Tradicionalista do MTG/PR. Inicialmente dando
abertura aos trabalhos o Conselheiro da 5ª RT Tarcísio Barbosa, agradeceu a
presença de todos na Convenção compôs a mesa de abertura sendo
PRESIDENTE DO MTG/PR –ROGÉRIO ANTONIO PANKIEVICZ, 1º VICE
PRESIDENTE DO MTG/PR – ANTONIO ROBERTO, 2º VICE-PRESIDENTE
DO MTG/PR, ERNANI JOSÉ BAREA, PRESIDENTE DO CONSELHO DE
VAQUEANOS – MARCELO RUFATO, COORDENADOR DA 5ª RT VANDEIR
SCANACAPRA, FERNANDO VIZZOTTO – PATRÃO DO CTG SÃO JORGE,
ALINE JASPER - 1ª PRENDA DO MTG/PR, CAROLINA SCHEIFER
PIATZCHAKI, 1ª PRENDA DA CBTG e JADER SILVA – PRESIDENTE DO
CAV na sequencia convidou a todos para entoarem o Hino Nacional e o Hino
do MTG/PR, depois passou a palavra par o Sr Marcelo Rufato Presidente do
Conselho de Vaqueanos que agradeceu a presença de todos e relatou estar
orgulhoso pelo número de participantes no Congresso e desejou um bom dia
de trabalhos, na sequencia o Sr Fernando Vizzotto fez uso da palavra
enaltecendo a todos os presentes e agradecendo o empenho de todos os
membros do CTG São Jorge para a realização do evento, também enfatizou o
trabalho social que o CTG realiza, bem como o apoio que o CTG recebe da
comunidade local, agradeceu a presença de todos e solicitou que todos tenham
um bom dia de trabalho, discutindo as coisas com elegância e bom senso, na
sequencia passou-se a palavra para o Sr Vandeir Scanacapra – Coordenador
da 5ª RT que saudou os participantes, agradecendo a presença de todos e
desejando um bom dia de trabalho, o Presidente do MTG/PR agradeceu ao
CTG São Jorge e a 5ª RT pela realização e organização do evento, também
enfatizou que a busca de propostas deve ser pelo Movimento, não apenas de
MTG DO PARANÁmaneira participar e que todos os presentes tenham um bom dia de trabalho
com muito discernimento na hora de discutir e aprovar as propostas, declarou
aberta a 29ª Convenção Tradicionalista do MTG/PR e convidou para Presidir a
referida Convenção o Sr Francisco Carlos Ribeiro, Presidente da 29ª
Convenção do MTG-PR e José Jader da Silva , Vice Presidente da 29ª
Convenção do MTG-PR para Secretariar Ana Paula G. Halila.
Inicialmenteforam divididas os participantes nas temáticas, que realizaram as
discussões ate as vinte horas do dia trinta de abril . as oito horas do dia
primeiro de maio de dois mil e dezesseis as oito horas deu-se inicio as
aprovações das preposições que passaram pelas temáticas sendo que: No
Regulamento Campeiro foram discutidas e aprovadas as seguintes modificações: no Capítulo I ARTIGO 2º - Categorias e faixa etária respectiva:
alterado g) Capataz de Quinteto: Acima de 16 anos. H)Patrão, Coordenador ,
Conselheiro e Executiva do MTG: serem Maiores de 18 anos e incluídos *)
Laço Três Gerações: Avô (ó), Pai/Mãe, Neto (a) idade livre. *)Capataz de
PIQUETE: Acima de 18 anos, incluído o § 1º - Para todas as categorias, é
considerada sua alteração no ano do evento ou ano do seu aniversario, ou
seja, a mudança de categoria deve acontecer já no início de cada ano. E
excluído o § 2º, por estar descrito em outro artigo. ARTIGO 3º - A modalidade
Laço Individual compreende as seguintes provas: alterou l Capataz de Quinteto
Incluiu-se *) Capataz de PIQUETE: Acima de 18 anos. E inclui-se o Parágrafo
único:Para o Encontro Estadual de Seleções do MTG-PR, não será
considerada a modalidade capataz de quinteto e piquete. ARTIGO 4º - As
modalidades Laço em Dupla compreendem as seguintes provas: incluíram-se
as modalidades dupla prenda mirim e dupla prenda juvenil, no artigo 5º incluir
um parágrafo descrevendo que a seleção máster só é válida para o Encontro
Estadual de Seleções. ARTIGO 8º - Nos eventos oficiais deverá observar-se o
seguinte: alterou-se a redação do item I) A modalidade de Laço Individual
poderá ter a participação de um único laçador desde que lace pelo seu CTG ou
piquete e comprove sua filiação. Se for patrão de CTG, terá direito a disputar
esta modalidade, desde que comprove sua condição, e acrescentou-se um
MTG DO PARANÁitem *) O uso de cabresto ou buçal na montaria, e de esporas, são opcionais no
MTG-PR, alterou-se no item k) O uso da faca é proibido para todas as
categorias. Alterou-se o L) Na indumentária da Prenda, não são peças
integrantes: a guaiaca, e as esporas. A bombacha pode ser substituída por
modelo próprio descrito no Manual de Pilchas, o item n) Esclarecimentos
somente poderão ser solicitados à comissão pelo patrão ou responsável de
equipe, no item P) exclui-se coordenador e conselheiro, altera-se o item r)
Quando uma equipe se apresentar incompleta, ou seja, com número inferior a
5 (cinco) laçadores, na hora da inscrição, estabelece-se como regra que o
primeiro inscrito é o responsável por essa equipe.O item u) alterou-se Para as
provas de Cepo, Rédeas e Chasque o laço é opcional. Exceto, para o encontro
nacional da CBTG, que é obrigatório. No Parágrafo Primeiro do Art. 8º ficou
que o valor da inscrição será no máximo de R$ 100,00 (cem reais), ficando R$
12,00 (doze reais) para a coordenadoria Regional e R$ 3,00 (três reais)
deverão ser repassados ao MTG/PR, para o Encontro Estaduais de Seleções
será cobrado R$ 100,00 (Cem Reais), por Laçador adulto, este será retirado do
montante dos R$ 12,00 (doze reais) que a Região arrecadou com os rodeios
Oficiais, o qual deverá ser repassado no ato das Inscrições do Encontro, pela
Coordenadoria das Regiões (não pelos Peões), ao promotor do evento. O valor
total da Taxa de Inscrições deverá ser divulgado no programa oficial ou convite
do evento. § 2º - As inscrições para as Modalidades Piazinho, Piazito, Piá,
Prenda Mirim serão gratuitas. E a cobrança de taxa de inscrições para
modalidade Guri, Prenda Juvenil e Prenda Adulta terão um custo máximo de
até R$ 50,00 (Cinquenta Reais), sendo que destes, R$ 10,00 serão repassados
apenas à Coordenadoria regional. Alterou-se o § 4º - Para qualquer evento ou
rodeio, o mínimo será de 4 (quatro) armadas oficiais de equipe para a fase
classificatória. E na fase Final será eliminatória, podendo nas disputas finais
usar somente gado mocho, e aplicar redução da raia limite dos 100 metros, a
cada três voltas reduzir 10 metros, obedecendo ao limite mínimo de 40 metros.
Incluir um parágrafo com a seguinte descrição É facultado ao promotor do
evento, ao seu critério, conceder um maior numero de armadas por categoria .
MTG DO PARANÁNo § 10º a) alterou-se para Possuir cancha de laço com medidas oficiais:25 a
40 metros de largura por 130 a 180 metros de comprimento, recomendando-se
como medida ideal 25 por 150 metros, sendo o limite sugerido de 120 metros
para o julgamento, não podendo ser inferior a 100 metros, na letra f) alterou-se
de 80 (oitenta) para 200 (duzentas) reses. CAPÍTULO II Dos participantes, das
modalidades e provas ARTIGO 10 - Prova de Laço alterou-se d) Guri, Prenda
Juvenil e Prenda Adulta - Armada com 6 metros de circunferência e 4 rodilhas
com 20cm. Inclui-se *) Prenda Mirim - Armada livre e 3 rodilhas livres,
respeitando as definições próprias das suas categorias. Alterou-se *) Veterano
Armada com 7 metros de circunferência e 4 rodilhas de 25 centímetros de
diâmetro. *) Vaqueano - Armada com 6 metros de circunferência e 3 rodilhas
livres de diâmetro. ARTIGO 11 letra c) O laçador e a rês, no momento em que
o laço alcançar as aspas desta, devem encontrar-se, ambos, dentro dos limites
da raia oficial da prova o laçador deve estar pilchado e montado no momento
de sua chamada para a competição, o laçador não poderá lançar sua armada
no sentido contrário da pista, ou seja, nunca no sentido brete de solta. n)
Quando o animal rodar após a rês estar laçada,a armada cerrada e confirmada,
a mesma será considerada válida. ARTIGO 12 letra e) A cabeça da rês chegar
a linha da comissão julgadora sem que o laço arremessado tenha tocado em
suas aspas letra g) O laçador perder algum complemento de pilcha ou peças
da montaria, mesmo após a linha limite da comissão julgadora. Exceto após a
armada confirmada pela comissão julgadora na final que definiu o campeão,
aonde o laçador demonstre ato de comemoração jogando seu chapéu para
cima, ou mesmo invasão de pista por comemoração de terceiros. ARTIGO 17 -
Prova do Chasque: letra b) O objeto a ser transportado será uma mensagem
escrita pelos organizadores do evento ou por uma autoridade tradicionalista e
Cada equipe concorrente deverá estar de posse de uma cópia da mensagem.
NO ARTIGO 18º que corresponde a prova de gineteada ficou como opcional.
No ARTIGO 21º § 5º - Nas provas de Rédeas o laço é opcional. Exceto, para o
encontro nacional da CBTG, que é obrigatório. (Art. 8º - letra "u"). Na prova de
rédeas cronometro alterou-se § 7º - Os juízes funcionarão, três nos
MTG DO PARANÁcronômetros ou foto célula e dois nas balizas e exclui-se o § 8º e o § 10º.
NOCAPITULO III - ARTIGO 24º Incluiu-se *) Patrão 2 laçadores, *) Dupla 2
laçadores, *) Dupla Prenda Mirim – 2 laçadoras, *) Dupla Prenda Juvenil 2
laçadoras. NO ARTIGO 25 l) Disponibilidade mínima em torno de quinhentas
cabeças de gado para o Laço, sendo que nas Disputas finais poderá usar gado
mocho padronizado, vinte a vinte e cinco equinos para gineteada quando
realizada sendo opcional a realização. ARTIGO 26º - Os CTGs da região
Tradicionalista, promotora do Encontro Estadual de Seleções Campeiras,
cumprirão todas as normas exigidas no Regulamento Geral e neste
regulamento para a realização do evento, responsabilizando-se por todas as
despesas necessárias, com apoio da RT. Exceto Troféus que deverá ser
responsabilidade do MTG PR, e o MTG PR repassará para a RT promotora do
evento os recursos oriundos da taxa da campeira, cobrada de 1° de dezembro
a 30 de novembro no percentual de 50% dos valores arrecadados com
inscrições, sob aprovação prévia do Conselho de Vaqueanos. CAPÍTULO V -
ARTIGO 27 alterou-se c) Patão para 02 laçadores, d) Veterano 02 laçadores,
e)Vaqueano 02 laçadores, inclui-se *) Dupla prenda mirim 2 laçadoras 08
04 02, *) Dupla prenda Juvenil 2 laçadoras 08 04 02. ARTIGO 27º alterou-
se § 10º - O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras
será: 07 (sete) armadas para todas as categorias, e nas categorias Piazinho e
Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas. Artigo 28 ARTIGO Para o
Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte: §
1º - A ordem de apresentação das seleções campeiras deverá ser feita através
de ordem seqüencial por RT, exemplo 1ª, 2ª, 3ª, assim por diante obedecendo
como base à ordem de largada o encontro de seleções de PINHÃO DE 2014.
Como anexo ao regulamento campeiro constara o MANUAL DE JUIZES DO
MTG–PR Os Juízes: Seus Direitos e Deveres 01 - A designação como juiz
aprovado do MTG PR é um privilégio e não um direito conferido pela Diretoria
do MTG PR de acordo com os procedimentos por ela formulados a indivíduos
cuja perícia em assuntos campeiros de laço comprido e as regras dos
Regulamentos e Estatuto Social do MTG/PR e caráter pessoal justifiquem essa
MTG DO PARANÁhonra. A conduta do indivíduo como apresentador e juiz bem como a sua
habilidade devem ser exemplares. Tal designação estará sujeita à revisão
constante pela Coordenadoria de Juízes Oficias podendo este ser excluído por
aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho de Vaqueanos. 02 - Os juízes
obrigatoriamente devem ser sócios individuais ou estar filiado a um CTG ou do
MTG/PR, 03 - O juiz deve ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos e no
máximo 75 (setenta e cinco) anos. 04 - Após ter aceitado o compromisso de
atuar como juiz, todos os esforços devem ser feitos para julgar o evento; e no
caso de qualquer impossibilidade, deve comunicar à gerência do evento com a
devida antecedência para permitir que está disponha do máximo de tempo
possível para providenciar o seu substituto adequado. Além disso, o juiz deve
protocolar junto à MTG PR uma explicação, por escrito, relatando os motivos
de tal impossibilidade em atender ao seu compromisso, especificando a data e
o modo pelo qual tenha comunicado isso à gerência do evento. 05 - Ao chegar
à cidade onde irá atuar, o juiz deve entrar em contato com um funcionário do
evento, colocando-o a par de sua presença e de seu endereço ou local de
hospedagem. 06 - Durante todo o evento, o juiz deve estar presente para
cumprir com suas responsabilidades, de acordo com as regras do MTG/PR
estando também disponível para auxiliar a gerência do evento no cumprimento
de suas responsabilidades quanto à observância das regras. 07 - O juiz deve
usar trajes completo conforme regulamento do MTG/PR. enquanto estiver
atuando como juiz num evento oficial ou oficializado. 08 – O juiz deve verificar
os animais e todos os equipamentos utilizados pelos competidores na
competição em que estiver julgando. 09 - Em todas as ocasiões do evento, o
juiz deve agir de modo profissional. 10 - É responsabilidade do juiz o cômputo e
a conferência do número correto de competidores inscritos e efetivamente
apresentados em cada categoria. E comunicar o MTG PR dentro do prazo de
10 (dez) dias após encerramento do evento. 11 - A decisão do juiz será
soberana em todos os casos. O juiz pode, em qualquer prova, desclassificar o
animal toda vez que a boca ou alguma outra parte do animal estiver sangrando,
por ação direta do competidor. 12 - O juiz pode mandar retirar qualquer pessoa
MTG DO PARANÁou cavalo da prova/categoria/classe por conduta inadequada de qualquer um
deles; e poderá desclassificar qualquer competidor do evento em que estiver
julgando, por maltratar o animal ou por ofensas ao juiz, aos organizadores e ao
público em geral. 13 - O juiz deve desqualificar impedir de iniciar a prova ou de
prosseguir na mesma, qualquer animal que ele julgue não estar em condições
físicas de competir, podendo inclusive, solicitar a presença do veterinário
responsável pelo evento.14 - De acordo com este regulamento, o juiz pode
recusar a entrada na pista ou retirar algum inscrito de uma categoria devido
aos trajes, equipamentos e/ou conduta inadequada. 15- O juiz pode eliminar a
inscrição de qualquer animal, apresentador ou cavaleiro que ele sinta estar
violando as regras do MTG PR.16 - O juiz pode solicitar a remoção de qualquer
peça do equipamento que em sua opinião seja insegura, ou que possa ser
cruel ou desleal para o cavalo, ou ainda que possa dar algum tipo de vantagem
em relação aos outros competidores.17 – o juiz pode impedir de iniciar a prova
o cavalo que tiver uma aparência extenuada, letárgica, enfraquecida, tensa ou
excessivamente cansada.18 O juiz poderá desclassificar qualquer competidor
por maus tratos ao animal (equinos e bovinos).19 - O juiz deve desclassificar
qualquer animal que seja apresentado com a boca amarrada, ou com
‘fechador’ de boca. 20 - Os juízes não podem manter um conflito de interesses
entre os objetivos do MTG PR e seus próprios negócios pessoais ou interesses
pecuniários. Todo juiz deve abster-se de utilizar o seu status de Juiz Oficial
para incrementar os seus objetivos pessoais ou financeiros. Quando surgir tal
conflito de interesses, esperasse que o juiz, ou retire o objetivo pessoal da
transação, ou que desista de fazer parte da lista de juízes aprovados do MTG
PR a fim de que possa perseguir os seus objetivos pessoais. A quebra desta
regra ética estará sujeita à revisão, de acordo com as regras do MTG/PR. 21 -
O juiz Antes do julgamento deve verificar a programação dos eventos que será
fornecida a ele pela organização do evento.22 - O motivo para retirada de uma
pessoa da lista de juízes aprovados do MTG PR incluiu os seguintes
itens:Obs.: O motivo não se limita somente aos itens abaixo apresentados,
podendo existir outras causas e variações.a) Suspensão da condição de sócio
MTG DO PARANÁdo CTG de acordo com Estatuto Social b) Deixar de cumprir com as Regras e
Regulamentos do MTG PR c) Não participar de reciclagens, cursos, reuniões
promovidas pelo MTG PR e em ocasiões em que a presença de todos os juízes
for obrigatória. 23- A queixa contra um juiz aprovado pelo MTG PR deve ser
elaborada por escrito, ser assinada pelo queixoso, e deve conter os fatos
específicos que a tenham originado. Deve ser encaminhada para o MTG PR
dentro de um prazo de 15 (quinze) dias a partir da data de ocorrência. Ao
protocolar a queixa, o queixoso concorda em comparecer a uma audiência a
ser realizada pelo MTG PR, que tanto poderá ocorrer em sua sede, como da
forma que a Diretoria Executiva vier a orientar. 24- A retirada do indivíduo da
lista de juízes aprovados, devido a um motivo qualquer, será incondicional, sem
cláusula para sua reintegração automática. Ao recobrar a elegibilidade para
obtenção das credenciais de juiz aprovado, o indivíduo deverá candidatar-se à
reintegração, depois de vencido o prazo de um ano, a contar da data de sua
qualificação, de acordo com os procedimentos em vigor para admissão de
novos candidatos. 25 - O juiz oficial do MTG PR deve ser tratado com cortesia,
espírito de colaboração e respeito. Nenhuma pessoa, apresentador,
proprietário, ou quem quer que seja, deverá ameaçar ou dirigir-se ao juiz de
maneira desrespeitosa; tanto durante o incremento de suas obrigações como
juiz, como em decorrência disso (não importando que esse tipo de conduta seja
durante o evento, no recinto do evento ou fora dele no período do evento).26 -
Todas as regras pertinentes aos juízes poderão serem implementados pelo
MTG PR através de regulamentos complementares. Também será criado um
anexo do manual de juízes. Definiu-se também após as aprovações das
preposições que o Regulamento Campeiro será revisado pelo Sr João Jose da
Silva Neto – Diretor Campeiro do MTG/PR, Sr Marcelo Ruffato, Presidente do
Conselho do MTG/PR e Ana Paula Grechaki Halila, Diretora Geral do MTG/PR,
podendo ser alterado os artigos, incisos , itens e parágrafos para a redação
final sem prejuízo ao que foi devidamente aprovado na 29ª Convenção
Tradicionalista do MTG/PR. Na sequencia foram discutidas as alterações do Regulamento Geral sendo aprovadas as seguintes alterações: Art. 1º - Fica
MTG DO PARANÁcriado o Regulamento Geral do MTG-PR, conforme artigo 74 do Estatuto do
MTG-PR.Art. 6º - Todos os CTGs filiados deverão contribuir anualmente com
valor equivalente a 3 (três) salários mínimos vigentes, destinando-se 50%
(cinquenta por cento) para o MTG-PR e 50% (cinquenta por cento) para a RT,
devendo ser pago até o dia 30 de janeiro de cada ano.§ 1º – Pagamentos,
dentro de seu prazo, terão os seguintes descontos:Quando pagos em Janeiro
terá desconto de 50% (cinquenta por cento)Quando pagos em Fevereiro terá
desconto de 45% (quarenta e cinco por cento)Quando pagos em Março terá
desconto de 40% (quarenta por cento)Quando pagos em Abril terá desconto de
35% (trinta e cinco por cento)Quando pagos em Maio terá desconto de 30%
(trinta por cento)Quando pagos em Junho terá desconto de 25% (vinte e cinco
por cento)Quando pagos em Julho terá desconto de 20% (vinte por
cento)Quando pagos em Agosto terá desconto de 16% (dezesseis por
cento)Quando pagos em Setembro terá desconto de 12% (doze por
cento)Quando pagos em Outubro terá desconto de 8% (oito por cento)Quando
pagos em Novembro terá desconto de 4% (quatro por cento)Quando pagos em
Dezembro não terá desconto § 2º – Após o vencimento, 31 de DEZEMBRO do
corrente ano, será acrescido 2% (dois por cento) de multa mais juros de 1%
(um por cento) ao mês até a data do efetivo pagamento§ 3º – O prazo de
afastamento temporário das atividades tradicionalistas, para CTG em dia com
suas obrigações, e não poderá ultrapassar a 2 (dois) anos, após este período
será considerado inativo. I. A solicitação de afastamento temporário deverá ser
feita a Coordenadoria até o mês de dezembro II. O retorno deverá acontecer
antes do termino do segundo ano e o CTG deverá apresentar a ata da eleição
da nova Patronagem, CNPJ valido e pagar anuidade do mês do ano corrente,
artigo 6º parágrafo primeiro.§ 4º - Será considerado CTG Inativo aqueles que
estiverem inadimplentes a mais de um ano, ou afastados a mais de dois anos §
5º - Para reativação dos CTG’s inativos deverá ser solicitada ao conselho de
vaqueanos, através da Coordenadoria conforme artigo 4º letra “i”,
acompanhada da ata de eleição da nova Patronagem, CNPJ valido, apresentar
a quitação dos débitos com o MTG PR e Coordenadoria e pagar anuidade do
MTG DO PARANÁmês do ano corrente, artigo 6º parágrafo primeiro. Art. 7º - Os piquetes deverão
ser criados por ato de um CTG filiado ao MTG-PR, obedecendo ao abaixo
disposto e exigido:a) Ata de fundação acompanhada da Ata da reunião do CTG
mãe, em que houve o deferimento do pedido de filiação b) Constituição de
uma Patronagem com mandato durante a vigência de sua filiação, assim
constituída: 1– Capataz 2 -Vice Capataz, c) Relação no máximo 10 (dez)
membros, em lista que contenha o número do CPF de cada um, e que estejam
cadastrados como filiados ao CTG mãe.I) Todos os membros do piquete
devem ser filiados ao CTG mãe. II)Para o piquete ser filiado a um CTG este
deve estar em dia com todas suas obrigações junto a sua RT e MTG-PR.III)
Após a filiação, o piquete deverá permanecer no filiado ao CTG mãe durante o
período de seu registro. IV) Poderá ter sua própria independência financeira. d)
Depois de regulamentado no CTG mãe, solicitação por escrito ao Coordenador
da Região Tradicionalista, pela patronagem eleita acompanhada da relação
das pessoas maiores e idôneas, compromissadas na fundação e na
manutenção da entidade. e) Comprovante de pagamento da Taxa da anuidade
correspondente ao período da filiação conforme letra “j” deste artigo. f) O
Coordenador Regional emitirá parecer conclusivo, detalhado e devidamente
instruído com cópias das atas e documentos respectivos, comprovando o fiel
comprimento das condições contidas no inciso II da letra “c” deste artigo, e
encaminhará solicitação de filiação e registro no MTG - PR.g) Estando a
documentação de acordo com o Regulamento, o Presidente do Conselho de
Vaqueanos, concederá a filiação ad-referendum da próxima reunião do
Conselho. h) Não aprovada a filiação do Piquete pelo Conselho de Vaqueanos,
o MTG-PR e a RT, terão o prazo de 30 (trinta) dias para efetuar a devolução da
anuidade paga para filiação. i) Os membros da patronagem dos piquetes não
poderão acumular cargo no CTG e RT. j) Pagarão anuidade de 1,5 (um e meio)
salários mínimos vigentes, sendo 01 salários mínimos para a RT e ½ salário
para o MTG/PR, imediatamente na sua filiação ou reativação k) Ficha cadastro
Piquete, conforme modelo padrão do MTG/PR § 1º - Os piquetes filiados a um
CTG poderão unir-se entre si, ou com a invernada do próprio CTG para
MTG DO PARANÁrepresentá-lo em eventos fora da região tradicionalista.§ 2º - O piquete é
obrigado a participar e auxiliar os eventos promovidos pelo CTG mãe.§ 3o.- Em
eventos oficiais ou não, impressos, camisas, camisetas, narrações de rodeios e
provas ou em quaisquer documentos, o nome do Piquete será sempre citado,
seguido do nome do CTG ao qual é filiado.§ 4o - Os Piquetes tem Validade do
momento de sua filiação a 31 de dezembro do ano subsequenteI – Para
reativação do Piquete o responsável, juntamente com o Patrão do CTG-Mãe,
deve apresentar:1. Ata de reativação do Piquete em conjunto com a Ata do
CTG Mãe, deferindo sobre a referida reativação. 2.Pagamento da anuidade
conforme Letra “j” deste artigo3.Relação de Membros conforme letra “c” deste
artigo § 5º - As identidades tradicionalistas dos membros do Piquete deverão
ser solicitadas pelo Patrão do CTG Mãe e terão validade do momento de sua
filiação a 31 de dezembro do ano subsequente Art. 8º-2) O não cumprimento
do prazo de recolhimento da anuidade além da perda dos descontos acarretará
juros de 1% (um por cento) ao mês, mais multa de 2% (dois por cento).Art. 12 -
Expedir autorização provisória aos participantes das invernada campeira,
artística e esportiva os CTGs de sua RT, ainda sem identidade do MTG - PR,
desde que em pleno gozo de seus direitos estatutários, apenas para um evento
específico. Art. 14 – a) A eleição realizar-se-á nos anos ímpares, até a 2ª
quinzena de novembro dos anos pares, em escrutínio secreto quando houver
mais de uma chapa, dando-se posse aos eleitos no Congresso Tradicionalista
a se realizar na 1a quinzena do mês de janeiro dos anos ímpares.Excluir § 4º
doArt. 27Art. 30 – g) É obrigatória a premiação para os 1º e 2º colocados, para
todas as modalidades, a partir do 3º lugar, define-se pelo regulamento do
departamento (campeiro, artístico, cultural e esportivo) Art. 33 incluir Parágrafo
único: em casos excepcionais com autorização do presidente do MTG PR
poderá ser feito deposito identificado. Art. 36 § 2º - Para participar do Encontro
Estadual de Seleções e FEPART, os participantes devem comprovar a
participação mínima de 75% por MODALIDADE e CATEGORIA nas promoções
das Regiões Tradicionalistas conforme definido em seus regulamentos
específicos.Art. 39 -§1º - Qualquer transferência deverá ter a aprovação do
MTG DO PARANÁPatrão do CTG ao qual o Peão ou Prenda estiverem filiados, excluindo o
mesmo da relação dos associados no sistema de cadastro do MTG PR,
cabendo ao Coordenador Regional a solução de conflitos.§2º - Para excluir o
Peão ou Prenda da relação dos associados dos CTG o Patrão deverá recolher
e identidade tradicionalista dos mesmos e encaminha-las para a Coordenadoria
Regional§3º - A transferência para o novo CTG será feita conforme o disposto
do Art 32 deste regulamento, após a confirmação do recolhimento da
identidade tradicionalista, ao MTG PR pelo Coordenador Regional. §4º - Não
serão considerados os resultados obtidos em eventos oficiais, para fins de
classificação no FEPART e no Encontro Estadual de Seleções Esportivos ou
Campeiras, dos participantes que tenham se transferido de CTG de acordo
com as prerrogativas das alíneas “c” e “d” do caput deste artigo. §5º - Entende-
se por calendário anual o período entre janeiro a dezembro de cada ano. Art.
44- e)Congresso Tradicionalista e Assembleia Geral Eletiva – primeira
quinzena de janeiro dos anos ímpares. Incluir Art. 51 - O Presidente do
Conselho de Vaqueanos e o Patrão do MTG-PR nomearão a Comissão para
regulamentar o Departamento de Narradores do MTG/PR.Art. 52 - O
Presidente do Conselho de Vaqueanos e o Patrão do MTG-PR nomearão a
Comissão para realizar um estudo detalhado a respeito da divisão territorial e
das RTs do MTG/PR, q qual deverá dar seu parecer até outubro do ano de
2016. Art. 53 – Fara parte desse regulamento como anexo, as Diretrizes da
Indumentária. Definiu-se também após as aprovações das preposições que o
Regulamento Geral será revisado por Ana Paula Grechaki Halila, Diretora
Geral do MTG/PR , Sr Marcelo Ruffato, Presidente do Conselho do MTG/PR e
Rogério Antonio Pankievicz Patrão do MTG/PR, podendo ser alterado os
artigos, incisos, itens e parágrafos para a redação final sem prejuízo ao que foi
devidamente aprovado na 29ª Convenção Tradicionalista do MTG/PR. Após
passou-se a aprovação do Regulamento da Invernada Artística houveram as
seguintes alterações: Art. 5º § 2º - Os CTGs ao fazer a Inscrição de seus
participantes nas Modalidades e Categorias Individuais e coletivas nos circuitos
classificatórios ou eventos similares, deverão conferir na Secretaria do Evento
MTG DO PARANÁa relação e confirmar mediante o recolhimento da taxa de inscrição aprovado
Convenção § 3º A entidade promotora do Evento não e obrigatória concorrer
nas modalidades coletivas e soma-se a computação geral dos 75% de
participação. Art. 15 § 1º - Exceto para a Fase Semi Final e Final que
Comissão Avaliadora será constituída por no mínimo (4) (quatro) avaliadores
paras as provas das modalidades individuais e coletivas e no mínimo por (7)
(sete) avaliadores, para Danças Tradicionais do Grupo “A”, com as seguintes
atribuições;a) Cumprir este regulamento, essencialmente as orientações
técnicas; b) Avaliar as provas atribuindo notas pelo sistema secreto,
registrando as mesmas em planilhas próprias, com a descrição obrigatória da
motivação dos descontos e elaborar as atas das provas; c) Juntamente com a
Comissão de Palco, cumprir e fazer cumprir o cronograma das provas. Art. 15 -
Criar um parágrafo: Os Avaliadores para todas as competições não poderão ter
1º grau de parentesco com os instrutores de dança tradicionais e/ou
integrantes (competidores) de quaisquer modalidades em disputa. Art. 21 - As
provas da modalidade de danças tradicionais são: 1. Danças Tradicionais Mirim
do Grupo "A"; 2. Danças Tradicionais Mirim do Grupo "B"; 3. Danças
Tradicionais Juvenil do Grupo "A"4. Danças Tradicionais Juvenil do Grupo "B"
5. Danças Tradicionais Adulto do Grupo "A" 6. Danças Tradicionais Adulto do
Grupo "B" 7. Danças Tradicionais Veteranodo Grupo “A” 8. Danças
Tradicionais Veterano do Grupo “B” 9.Danças Tradicionais Xiru Artigo 22:
Roda Roda - Pau de Fitas, Rilo, Balaio, Caranguejo, Cana Verde, Roseira,
Meia Canha Incluir Artigo xx - “No FEPART, os grupos de danças tradicionais
devem ser apresentados por um membro do prendado da entidade, que deve
explicitar pelo menos o nome da entidade, data de fundação, atual patrão e
responsabilidade técnica e coreográfica do grupo de danças, preferencialmente
no microfone. O tempo para essa apresentação será de 1 (um) minuto. § 1º -
Quando possível, deve-se dar preferência aos membros do prendado
correspondentes à faixa etária do grupo de dança. Ex: Prenda ou Peão Biriva
Adulto apresentam os grupos adultos, Prenda ou Peão Biriva Mirim apresentam
os grupos Mirins, e assim por diante. § 2º - Excepcionalmente em anos
MTG DO PARANÁímpares, em casos em que todos os representantes do prendado da entidade
tenham assumido cargos no prendado regional, a apresentação dos grupos
pode ser feita pelos membros do prendado da Região Tradicionalista à qual
pertence a entidade.” Art. 26 - As Danças deverão ser apresentadas de acordo
com os textos e obras editadas ou recomendadas pelo MTG-PR. § 1 – As
coreografias deverão estar de acordo com o livro DANÇAS TRADICIONAIS
GAÚCHAS publicação do MTG-RS e referendada no Congresso Técnico de
Instrutores do MTG/PR. Acrescentar em qualquer de suas edições. Art. 27 -2.
Adulto do Grupo “A” com o mínimo de 6 (seis) e um máximo de 12 (doze) pares
acrescentar um paragrafo (4º) Será objeto de avaliação, o quesito música nas
“Danças Tradicionais Gaúchas, Grupo B”, nas etapas do circuito e FEPART,
mas não será computada a nota para a apuração do resultado final. Art. 29 -
Os concursos da modalidade de Danças Tradicionais e outros, definidos pelo
Congresso Técnico, serão desenvolvidos nas Fases Classificatórias e Finais: §
1º - Para a Fase Classificatória serão escolhidos e supervisionados, pelo
Departamento Artístico do MTG-PR, pelo menos 2 (dois), onde os CTG’s
optarão por participar § 2º - Para apuração dos classificados da modalidade de
Danças Tradicionais utilizar-se-ão as duas maiores notas obtidas em cada um
dos eventos em suas modalidades e categorias. Serão descartados os
menores resultados dos eventos, se a entidade participar em mais de 2
eventos. § 3º - Cabe ao Congresso Técnico definir o quantitativo de
classificados à fase Final do FEPART. § 4º - Para as demais modalidades e
categorias sujeitas à fase de classificação definidas pelo Congresso Técnico,
caberá ao mesmo Congresso definir a forma e critérios de utilização dos
resultados para definir os classificados. Passara para artigos finais e
transitórios a definição para o ano de 2017 os rodeios regionais para classificar
as invernadas de dança A e B, sobre atribuição do congresso técnico a ser
realizado. Art. 33 § 2º - Cada entidade concorrente poderá inscrever até(05)
pares em cada Categoria e serão identificados nas suas apresentações através
de um número colocado às costas do peão. Art. 42 - As provas de música
serão avaliadas nos seguintes quesitos: 1. Do item (1) ao (17) do artigo 42. e)
MTG DO PARANÁDificuldade (2) pontos 2. no item (18) do art. 42. E) Criatividade (1) ponto 3. No
item (19) do Art. 42. a) Harmonia Instrumental (3) pontose) interpretação (1)
ponto. Art. 45 2. NÃO SERÁ PERMITIDO O ACOMPANHAMENTO DE
NENHUM OUTRO INSTRUMENTO NO CONCURSO DE GAITAS. O item 4 da
antiga redação passa a ser o item 5. Art. 48 - Nas provas previstas dos itens
(18) ao (24) do artigo 42 devem ser utilizados instrumentos musicais
ACÚSTICOS característicos da tradição gaúcha, vedada a utilização de
bateria, instrumentos eletrônicos e pedais, acompanhamento musical gravado
em CD, MD, computador, órgão eletrônico ou em qualquer outro aparelho ou
mídias eletrônicas. § 2º - Não será permitido o uso de BOMBO-LEGUERO para
o acompanhamento musical de Danças Tradicionais. SUPRIMIR . O parágrafo
3º passa a constar como parágrafo 2º. Art. 49 - Nos concursos de interpretes
vocais, conjuntos vocais e conjuntos instrumentais, os participantes
apresentarão à comissão avaliadora os nomes E AUTORES das músicas para
o sorteio, conforme abaixo: Parágrafo 1º - OS INTÉRPRETES DEVERÃO
ENTREGAR UMA CÓPIA DA LETRA PARA A MESA AVALIADORA. PARA O
CONCURSO DE INTÉRPRETES E CONJUNTO VOCAL INCLUIR O GÊNERO
CANÇÃO DENTRE OS PERMITIDOS. Art. 64- O Congresso Técnico do
Departamento Artístico do MTG-PR, criado conforme as disposições do
Regulamento Geral do MTG-PR será convocado pelo Presidente do MTG-PR
terá como atribuição: a) Analise e definição dos assuntos a cargo do
Congresso, mencionados neste regulamento b) Definição, ad-referendum do
Presidente do MTG-PR: 1.- Das modalidades e categorias sujeitas ao Circuito
de classificação ao FEPART, seu quantitativo e participação mínima em
eventos do Circuito Estadual. 2. - A análise e alterações dos itens dos quesitos
das planilhas de avaliação das provas dos eventos artísticos; 3. - Dos demais
assuntos relacionados ao FEPART, não tratados neste regulamento, no
Regulamento Geral e nos Estatutos do MTG-PR. c) Eleição do representante
dos Instrutores na Comissão Técnica do FEPART. d) O Congresso Técnico
que se realizar no lapso de tempo entre o FEPART do ano anterior e a
Convenção os assuntos tratados no Congresso Técnico com alteração do
MTG DO PARANÁregulamento artístico serão levados como propostas na próxima convenção
tradicionalista. § único- As decisões do Congresso técnico serão válidas para o
período de sua realização até a realização do próximo Congresso Ordinário,
que poderá simplesmente homologar as decisões do Congresso anterior.
Artigo 65 - Participarão do Congresso Técnico: a)A Patronagem Executiva do
MTG-Pr, o Presidente do Conselho de Vaqueanos do MTG-PR, o Diretor
Artístico, o Diretor Artístico Adjunto, os Diretores Técnicos do Departamento
Artístico do MTG-PR, o Diretor Geral, o Diretor Cultural do MTG-PR e os
Coordenadores Regionais; b) O Patrão ou um representante expressamente
credenciado, desde que maior de 16 anos, de CTG que tenha efetivamente
participado do FEPART e circuitos do ano anterior c) Instrutores de Danças e
Membros da Consultoria Técnica do Departamento Artístico. d) Posteiros, ou
ensaiadores de Danças Tradicionais que comprovem atividades tradicionalistas
no âmbito do MTG-PR.e) Demais tradicionalistas que comprovem vinculação a
um CTG filiado ao MTG-PR. f) Palestrantes e convidados do MTG-PR; § único
- Apenas os participantes mencionados nos itens “a”e “b” terão direito a voto.
Artigo 66 - O Congresso Técnico será instalado com a participação mínima de
30% dos participantes elencados no item “b” do art. 65 Parágrafo Único - As
decisões no Congresso Técnico serão tomadas com a aprovação mínima de
50% mais 1 dos congressistas presentes com direito á voto. Art. 72- As atas e
planilhas com as somas das notas das provas são de responsabilidade das
Comissões Avaliadoras, serão entregues à Comissão Organizadora, através da
Comissão de Palco, logo após o término, assinatura de ciência e anuncio, da
nota extra oficial, ao público das mesmas, em envelope lacrado. § 1º – Será de
responsabilidade da entidade concorrente logo após a sua apresentação,
assinatura de cinte das planilhas de avaliação junto ao revisor da Comissão
Avaliadora, o não comparecimento até o início do próximo concorrente será
considerado como ciente e encaminhada a secretaria. § 2º - Caso aponte
divergência entre a nota revisada e divulgada pela comissão avaliadora e a
secretaria antes da sua divulgação oficial deverá ter anuência do concorrente
ou o responsável da entidade, o qual será convocado pelos palcos de danças
MTG DO PARANÁtradicionais a comparecer na secretaria. § 3º -a entidade que não comparecer
na secretaria em até 20 minutos será considerado como anuído Parágrafo
único do art. 73 - Para todas as modalidades (individuais e coletivas) As notas
serão a soma das notas lançadas pelos avaliadores e deverão ser divulgadas
(extraoficial) após assinatura, de ciente da nota, nas planilhas pelo concorrente
ou responsável legal o qual deverá fazê-lo logo após a sua apresentação. As
notas deverão ser divulgadas após apresentação do concorrente subsequente,
mesmo que não conste o cinte do concorrente ou representante legal Caso
tenha divergência da nota com o lançamento da secretaria, o concorrente
deverá dar anuência antes da divulgação oficial do evento. Art. 74 – Incluir um
novo parágrafo: As premiações para as fases classificatórias serão ate 3º lugar
em todas as modalidades e categorias. Art. 75 - Participará no FENART,
organizado pela Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha - CBTG
representando o MTG-PR, o Campeão de cada categoria das modalidades,
conforme resultado obtido no FEPART que anteceder aquele concurso
Nacional. § 1º - Enquanto no FENART for possível a participação de dois
representantes de cada categoria de modalidade, por MTG, a representação do
MTG-PR, será definida conforme a seguinte ordem de prioridade: 1.Campeão
do FEPART definido no "caput" do presente artigo; 2. Campeão do FEPART
imediatamente anterior ao definido no caput, 3. No caso das danças
tradicionais enquanto houver a classificação automática para o próximo
FENART dos 1º e 2º colocados, caso o MTG PR esteja contemplado com estas
vagas será convocado em sequência, os melhores colocados conforme
resultado obtido no FEPART imediatamente anterior ao definido no caput 4.
Caso os representantes definidos nos incisos anteriores ultrapassem a idade
limite de sua categoria ou por qualquer motivo não possam participar, será
convocado em sequência, o segundo ou terceiro colocados conforme resultado
obtido no FEPART que anteceder aquele concurso Nacional. § 2 - Cabe ao
CTG dos participantes a inscrição dos mesmos, junto ao MTG_PR, em prazo
mínimo de 60 dias antes do inicio do evento, independentemente do prazo
concedido pela CBTG, sob pena se serem chamados os candidatos seguintes.
MTG DO PARANÁArt. 76 Parágrafo 4º - A PARTIR DO FEPART 2015 FICA INSTITUIDO QUE
OS CLASSIFICADOS NAS DANÇAS TRADICIONAIS DE TODAS AS
CATEGORIAS DO 1º AO 6º LUGAR NO GRUPO A E DO 1º AO 3º LUGAR DO
GRUPO B SÓ TERÃO SUAS INSCRIÇÕES ACEITAS NO GRUPO A PARA
OS CIRCUITOS CLASSIFICATÓRIOS DO PRÓXIMO ANO. Art. 79- Fazem
parte do Regulamento Geral da Invernada Artística do MTG - PR, em forma de
Anexos devidamente numerados, as Planilhas Técnicas de Avaliação de
Danças Tradicionais e Acompanhamento Musical, bem como as Planilhas
Técnicas de Avaliação de Provas Individuais e Coletivas denominadas em seu
conjunto "PLANILHA DO PARANÁ", de uso obrigatório no FEPART e nos
Rodeios e Festivais no Estado do Paraná e as Diretrizes de IndumentáriaE
MUSICAL dos painéis realizado pelo M.T.G.PR. § único – As planilhas
mencionadas no “caput” deste artigo são aquelas aprovadas no Congresso
Técnico. Incluir Art* Os valores das taxas de inscrição nos Circuitos e FEPART,
para os participantes nas modalidades individuais e coletivas das categorias
Juvenil, Adulto e Veterano, conforme previsto no parágrafo 2º do artigo 5º será
de R$ 10,00 (dez reais) sendo R$ 7,00 (sete reais) para o CTG promotor e R$
3,00 (três reais) para o MTG § 1 Quanto da realização do FEPART o valor
ficara integral para o CTG promotor § 1 Quando dos eventos regionais, que
não fizerem parte dos circuitos classificatórios e FEPART o valor referente ao
MTG PR será para Coordenadoria a qual pertence o CTG Promotor. A
Redação Final do Regulamento será revisada pelo Sr Marcelo d Ávila Francos
Diretor Artístico do MTG/PR, Sr Marcelo Ruffato, Presidente do Conselho do
MTG/PR e Ana Paula Grechaki Halila, Diretora Geral do MTG/PR, podendo ser
alterado os artigos, incisos, itens e parágrafos para a redação final sem
prejuízo ao que foi devidamente aprovado na 29ª Convenção Tradicionalista do
MTG/PR. No Regulamento Esportivo, as alterações a serem feitas será onde
lê-se nos artigos do atual regulamento OBRIGATORIEDADE DE BOLÃO SUBSTITUIR-SE PARA FACULTATIVO DE BOLÃO. A Redação Final do
Regulamento será revisada pelo Leocir Algelo Ferri Diretor Esportivo do
MTG/PR, Sr Marcelo Ruffato, Presidente do Conselho do MTG/PR e Ana Paula
MTG DO PARANÁGrechaki Halila, Diretora Geral do MTG/PR, podendo ser alterado os artigos,
incisos , itens e parágrafos para a redação final sem prejuízo ao que foi
devidamente aprovado na 29ª Convenção Tradicionalista do MTG/PR. No Regulamento Cultural foram realizadas as seguintes alterações: DAS
CATEGORIAS DO CONCURSO INCLUIR ARTIGO *º - A Diretoria do
Departamento Cultural do MTG-PR será assim constituída: I. Diretor(a) do
Departamento Cultural II. Diretores Adjuntos Cultural por macro região a serem
definidos pelo Diretor(a) Cultural Parágrafo único – A vigência da diretoria
eleita segue a vigência da Patronagem Executiva do MTG-PR. ARTIGO 3º
INCLUIR § 1º– A categoria Pré-Mirim pode ser realizada em nível de entidade,
com nomenclatura e regulamento a cargo da entidade, devendo ser obrigatório
a entrega de faixa e bóton para todos os concorrentes.§ 2º- A idade da
categoria pré mirim inicia a qualquer tempo até os seis anos completos.
ALTERAR ARTIGO 5º - As idades dos Peões e Prendas estão assim
dispostas para cada categoria: I -Mirim: até o ano que completar 12 (doze)
anos; II -Juvenil: Mínima de 12 (doze) anos completos, até o ano que completar
17 (dezessete) anos. III -Adulta: Mínimo de 17 (dezessete) anos. IV- Veterana:
Igual ou superior a 30 (trinta) anos. V- Xiru: Igual ou superior a 50 (cinquenta)
anos. INCLUIR § 1º: O candidato(a) xiru pode optar por participar na sua
categoria ou na categoria veterana. § 2º: Na categoria interna, o candidato
juvenil que tiver 16 anos pode optar por concorrer à categoria Adulta. § 3º:
Poderá concorrer na categoria veterana o peão e a prenda que tiverem filhos
e/ou forem casados, mesmo que não tenham a idade descrita no item IV do
caput do artigo mas necessariamente precisam comprovar por meio de
declaração da entidade responsável que concorrem na categoria adulta. § 4º:
O candidato que concorrer na categoria adulta com mais de 30 anos fica ciente
que não poderá concorrer na CBTG. ARTIGO 6 7º - A escolaridade mínima
exigida para categoria é: I. Mirim: ter concluído ou estar cursando a 3º ano do
Ensino Fundamental; II. Juvenil: ter concluído ou estar cursando a 6º anodo
Ensino Fundamental; III. Adulto: ter concluído ou estar cursando o Ensino
Médio; IV. Veterano: ter concluído ou estar cursando o Ensino Fundamental.
MTG DO PARANÁV.Xiru: ter concluído ou estar cursando a 3º ano do Ensino Fundamental.
ARTIGO7º INCLUIR VIII. Será considerado traje de passeio o traje conforme as
diretrizes do MTG-PR. ARTIGO 10 - A segunda fase do concurso – Fase
Regional - envolverá cada uma das Regiões Tradicionalistas particularmente,
concorrendo as Prendas e Peões inscritos pelas entidades filiadas, à
classificação nas cinco categorias de Prendas e Peões Birivas Regionais,
ficando, desta forma, habilitados a participarem da fase Estadual.I Nesta fase,
cada entidade poderá inscrever um candidato por categoria; II Essa fase é de
responsabilidade da Coordenadoria da Região Tradicionalista juntamente com
seu Departamento Cultural, com a colaboração dos detentores de títulos de
Prendas e Peões Birivas Regionais, obedecidos este regulamento com auxílio
da Diretoria Adjunta Macroregional; III Serão eleitas nesta fase a 1ª, 2ª e 3ª
Prendas regionais, mirim, juvenil, adulta, veterana e xiru, e os 1º 2º e 3º Peões
Birivas regionais, mirim, juvenil, adulto, veterano e xiru. IV A fase Regional
realizar-se-á nos anos impares, no segundo semestre, até o dia 31 de agosto.
V O local de realização do Concurso na Fase Regional deverá ser definido pela
Coordenadoria da Região, dando-se preferência à entidade tradicionalista de
origem da Primeira Prenda Adulta eleita no concurso anterior. VI As despesas,
custos e estrutura para a participação dos candidatos no concurso da Fase
Regional será da Entidade Tradicionalista de origem dos mesmos. VII A
Diretoria Cultural do MTG-PR deverá ser comunicada por escrito com no
mínimo 20 (vinte) dias de antecedência da realização do concurso da
Coordenadoria, para encaminhar um representante e acompanhar o
desenvolvimento do concurso. ARTIGO 11 – Na terceira fase - Fase Estadual
- as Primeiras Prendas e Primeiros Peões Birivas nas categorias Mirim, Juvenil,
Adulta, Veterana e Xiru das Regiões Tradicionalistas, ou seus substitutos (as)
legais e imediatos (as), salvo algum impedimento, se submetem à avaliação,
de acordo com as disposições do presente Regulamento, para a escolha da 1ª,
2ª e 3ª Prendas e 1º, 2º e 3º Peões Birivas do Estado, nas suas respectivas
categorias. § 1º- Esta fase se processa sob a responsabilidade do
Departamento Cultural do MTG/PR, com a colaboração das Prendas e dos
MTG DO PARANÁPeões Birivas Estaduais detentores dos títulos. § 2º - A fase Estadual realizar-
se-á no mês de julho dos anos pares, preferencialmente na segunda quinzena.
§ 3º- As Coordenadorias Regionais são responsáveis pela preparação e
deverão arcar com as despesas financeiras de seu Diretor Cultural e de seus
candidatos no concurso estadual. ARTIGO 12 - A fase estadual do Concurso
realizar-se-á, preferencialmente na Região Tradicionalista de Origem da
Primeira Prenda do Paraná, e de preferência no seu município, em encontro
específico para este fim, e ficará definido em Convenção a data e local. § 1º-
Não havendo interesse da região em sediar o Concurso de Prendas e Peões
Birivas do Paraná, deverá o Coordenador Regional, em até 90 (noventa) dias
antes da realização do mesmo, manifestar-se ao Patrão do MTG-PR. § 2º-
Será responsável pelos seguintes custos o MTG/PR, nesta terceira fase:
Confecção das faixas e bótons das prendas e bótons dos peões; a) Elaboração
dos convites do evento; b) Despesas de viagens, estadia e refeições das
Comissões Avaliadoras e Organizadoras e Técnica do Concurso. § 3º - O local
para a realização do Concurso de Prendas e Peões Birivas deverá reunir
condições para a realização de todas as provas inerentes ao mesmo.
Ano Par JAN FEV JUL AGO NOV DEZ
CTG
ATÉ 31
DE
AGOSTO
MTG
2ª QUINZENA DE
JULHO
Ano Ímpar JAN FEV JUL AGO NOV DEZ
RT
ATÉ 31 DE
AGOSTO
INCLUIR ARTIGO * - Em todas as fases, os Diretores Culturais, e/ou
responsáveis, deverão encaminhar um comunicado às entidades filiadas da
realização do concurso, através de ofício ou convite oficial, incluindo o
MTG DO PARANÁDiretor(a) do Departamento Cultural do MTG-PR. Em caso de descumprimento,
a entidade será passível de punição de acordo com o Regulamento Geral e
ARTIGO * - Na fase Estadual, a Coordenadoria Regional, deverá encaminhar
por escrito ao MTG-PR, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, antes da data
marcada para a realização do concurso as fichas de inscrição acompanhadas
da documentação indicada no artigo 14 e da cópia da Ata do Concurso na fase
regional, de seus Peões e Prendas. No ARTIGO 17 excluiritem II. Artigo 19
alteraritem III Regional – pelo Coordenador e/ou Diretor Cultural regional, e/ou
Diretor(a) de Macro regiões Estadual - pelo Patrão do MTG–PR e pelo Diretor
Cultural. Artigo 24 alterar para - As planilhas de avaliação serão
disponibilizadas para verificação e rubrica para os coordenadores regionais, ou
a quem eles determinarem, na fase estadual e aos patrões das entidades, ou a
quem eles determinarem, na fase regional, tão logo seja possível e, sempre
antes da divulgação dos resultados. § 1º - A disponibilização das planilhas será
em local definido pela comissão organizadora do evento. § 2º - No caso da
prova escrita, as candidatas entregarão os cartões de respostas, as redações e
permanecerão com a prova impressa. Os gabaritos das provas serão
disponibilizados logo após o encerramento do tempo destinado à prova. § 3º -
As planilhas de avaliação dos níveis entidade e regionais, depois de
rubricadas, serão arquivadas na própria entidade e Coordenadoria Regional
onde permanecerão à disposição dos(as) candidatos(as) pelo prazo de 60 dias
contados da terça-feira seguinte à data da divulgação dos resultados. § 4º - Na
fase estadual, as planilhas e provas de todos os candidatos terão suas cópias
disponibilizadas após o encerramento do evento por meio digital ou fisica e
entregue ao Diretor Cultural ou seu representante legal. § 5º - O prazo para
recurso segue o regulamento do MTG-PR. CAPITULO VII- Nova redação para o ARTIGO 26 - Em todas as fases do Concurso (Interna, Regional ou
Estadual), constarão de provas escritas, orais e práticas. § 1º - O concurso de
prendas terá as seguintes provas: I - Mirim/Xiru = 100 pontos 1. Prova escrita
= 26 pontos 2. Prova artística = 33 pontos a) Escolha de 3 modalidades (5
pontos cada modalidade): Total: 15 pontos Declamação (tema gaúcho ou
MTG DO PARANÁparanaense); Cantar (tema gaúcho ou paranaense); ,Tocar instrumento (tema
gaúcho ou paranaense); Execução de dança folclórica tradicional gaúcha (livre
escolha); Prova campeira regulamentada; Contar uma lenda (tema gaúcho ou
paranaense); Encilhar; Contar um causo. b) Execução de dança de fandango
(5 pontos) c) Artesanato folclórico regional (5 pontos) d) Desenvoltura e
expressão (8 pontos) 3. Vivência tradicionalista = 25 pontos a) Participação e
promoções em atividades tradicionalistas e sociais 4. Projeto conforme
diretrizes do MTG – PR (6 pontos) a) Conteúdo: 2 pontos b) Estrutura: 1
ponto c) Apresentação: 1,5 pontos d) Outros Projetos: 1,5 pontos 4.
Comunicação Oral (10 pontos) a) tema de livre escolha (vivência ou tema
tradicionalista)II – Juvenil/Veterana/Adulta = 100 pontos 1. Prova escrita = 26
pontos (21+ 5 redação) 2. Prova artística = 33 pontos a) Escolha de 3
modalidades (5 pontos cada modalidade): Total: 15 pontos Declamação (tema
gaúcho ou paranaense); Cantar (tema gaúcho ou paranaense); Tocar
instrumento (tema gaúcho ou paranaense); Execução de dança folclórica
tradicional gaúcha (juvenil: sorteada entre 3; adulto: sorteada entre 5, veterano:
livre escolha); Prova campeira regulamentada; Contar uma lenda (tema gaúcho
ou paranaense); Encilhar; Contar causo. b) Execução de dança de fandango (4
pontos) c) Artesanato folclórico regional (4 pontos) d) Culinária regional (4
pontos) e) Desenvoltura e expressão (6 pontos) 3. Vivência tradicionalista = 25
pontos a) Participação e promoções em atividades tradicionalistas e sociais 4.
Projeto conforme diretrizes do MTG – PR (6 pontos) a) Conteúdo: 2 pontos b)
Estrutura: 1 ponto c) Apresentação: 1,5 pontos d) Outros Projetos: 1,5
pontos 5. Pesquisa histórica = 10 pontos a) Conteúdo (3 pontos) b)
desenvoltura e Expressão (2,5 pontos) c) Apresentação (criatividade e
formatação) (3 pontos) d) Pesquisa Escrita (estrutura, formatação e
bibliografia) (1,5 pontos) § 2º - O concurso de Peões Birivas terá as seguintes
provas: I - Mirim/Xiru = 100 pontos 1. Prova escrita = 26 pontos 2. Prova
artística = 22 pontos a) Execução de dança de fandango (4 pontos) b)
Desenvoltura e expressão (8 pontos) c) Escolha de 2 modalidades (5 pontos
cada modalidade): total: 10 pontos Declamação (tema gaúcho ou paranaense);
MTG DO PARANÁCanção (tema gaúcho ou paranaense); Execução de instrumento musical típico
(tema gaúcho ou paranaense); Chula; Contar uma lenda (tema gaúcho ou
paranaense); Contar causo; Execução de dança folclórica tradicional gaúcha
(livre escolha); Encilhar. 3. Vivência tradicionalista = 20 pontos a) Participação
e promoções em atividades tradicionalistas e sociais 4. Comunicação Oral (6
pontos) a) tema de livre escolha (vivência ou tema tradicionalista) 5. Projeto
conforme diretrizes do MTG – PR (4 pontos) a) Conteúdo: 1,5 pontos b)
estrutura: 0,5 ponto c) Apresentação: 1,0 ponto d) Outros projetos: 1,0 ponto
6. Prova Campeira = 22 pontos a) OBRIGATÓRIO - reconhecimento de peças
de encilhas (6 pontos); b) Artesanato (6 pontos) c) Escolha de 2 para
apresentação das seguintes modalidades (5 cada): Total: 10 pontos Laçar a
cavalo ou vaca parada; Prova de rédeas; Encilhar; Reconhecimento de
pelagem de animais; Nó de Lenço; Preparar chimarrão. II - Juvenil/Veterano = 100 pontos 1. Prova escrita = 26 pontos (21 +5 redação) 2. Prova artística =
22 pontos a) Execução de dança de fandango (5 pontos) b) Desenvoltura e
expressão (7 pontos) c) Escolha de 2 modalidades (5 pontos cada
modalidade): Total 10 pontos Declamação (tema gaúcho ou paranaense);
Canção (tema gaúcho ou paranaense); Execução de instrumento musical típico
(tema gaúcho ou paranaense); Chula; Contar uma lenda (tema gaúcho ou
paranaense); Contar causo; Execução de dança folclórica tradicional gaúcha
(juvenil: sorteada entre 3; veterano: livre escolha); 3. Vivência tradicionalista =
20 pontosa) Participação e promoções em atividades tradicionalistas e sociais
4. Projeto conforme diretrizes do MTG – PR (4 pontos) a) Conteúdo: 1,5 pontos
b) Estrutura: 0,5 ponto c) Apresentação: 1,0 ponto d) Outros projetos:
1,0 ponto 5. Pesquisa histórica (6 pontos) - Conteúdo (2 pontos) -
Desenvoltura e Expressão (1 ponto) - Apresentação (2 pontos) - Pesquisa
escrita (estrutura, formatação e bibliografia) (1 ponto) 4. Prova Campeira = 22
pontos a) OBRIGATÓRIO - encilhar (6 pontos); b) Artesanato (6 pontos)
c) Escolha de 2 para apresentação das seguintes modalidades (5 cada): Total:
10 pontos Laçar a cavalo ou vaca parada; Prova de rédeas; Apartar; Preparar
churrasco; Charquear; Tosar; Reconhecimento de pelagem de animais. III -
MTG DO PARANÁAdulto = 100 pontos 1. Prova escrita = 26 pontos (21 +5 redação) 2. Prova
artística = 22 pontos a) Execução de dança de fandango (4 pontos) b)
Desenvoltura e expressão (8 pontos) c) Escolha de 2 modalidades (5 pontos
cada modalidade): Total: 10 pontos Declamação (tema gaúcho ou
paranaense); Canção (tema gaúcho ou paranaense); Execução de instrumento
musical típico (tema gaúcho ou paranaense); Chula; Contar uma lenda (tema
gaúcho ou paranaense); Contar causo; Execução de dança folclórica
tradicional gaúcha (sorteada uma entre 5 danças); 3. Vivência tradicionalista =
21 pontos a) Participação e promoções em atividades tradicionalistas e sociais
(18 pontos)b) Comunicação Oral (3 pontos) 4. Projeto conforme diretrizes do
MTG – PR (4 pontos) a) Conteúdo: 1,5 pontos b) Estrutura: 0,5 ponto c)
Apresentação: 1,0 ponto d) Outros projetos: 1,0 ponto 5. Pesquisa histórica (5
pontos) - Conteúdo (1,5 pontos) - Desenvoltura e Expressão (1,0 ponto) -
Apresentação (1,5 pontos) -Pesquisa escrita (estrutura, formatação e
bibliografia) (1,0 ponto) 6. Prova Campeira ADULTO = 22 pontos a)
OBRIGATÓRIO - encilhar (5 pontos); b) Artesanato (5 pontos) c) Sorteio de
uma das modalidades abaixo para apresentação (3 pontos) Reconhecimento
de pelagem de animais; Preparar chimarrão; Charquear; Preparar churrasco. d)
Escolha de 3 para apresentação das seguintes modalidades (3 pontos cada):
Total: 9 pontos Alambrar; Carnear; Ferrar; Tosquiar; Laçar; Apartar; Prova de
rédeas; Tosar; Culinária Campeira; § 3º- Em qualquer fase do concurso, para
ser eleito, o (a) candidato (a) deverá obter um aproveitamento global mínimo de
50%, da pontuação total. Art. 28 alterar § 3º - Para a categoria "Juvenil" a
prenda ou peão, escolherá 3 danças das recomendadas pelo MTG-PR e
constantes do Regulamento do Artístico do MTG-PR que deverão ser
entregues no início do concurso, dentre as quais a comissão avaliadora
sorteará uma para a execução. § 4º - Para a categoria “Adulta” a prenda ou
peão escolherá 5 danças das recomendadas pelo MTG-PR e constantes do
Regulamento do Artístico do MTG-PR que deverão ser entregues no início do
concurso, dentre as quais a comissão avaliadora sorteará uma para a
execução. Incluir § 5º- Os concorrentes deverão responder a respeito da
MTG DO PARANÁorigem das danças escolhidas. Artigo 29 - Para a avaliação do item,
Artesanato e Culinária, o candidato deverá trazer uma peça pronta e outra do
mesmo gênero, porém em andamento, para demonstrar sua confecção, que
será solicitado pela Comissão Avaliadora. § 1º- O artesanato apresentado
deverá ser coerente com a faixa etária do candidato; § 2º - O candidato deverá
apresentar pesquisa bibliográfica que comprove pertencer ao Artesanato e
Culinária tradicional gaúcho, paranaense ou de sua etnia comprovada; § 3º - A
peça de artesanato a ser analisada será de escolha do concorrente, ficando a
seu critério levar mais de uma peça, ou de variados estilos. Porém, somente
uma peça será avaliada, pelo que ela executar naquele momento; § 4º - Para o
item Culinária, caso seja necessário o uso de fogão no local do concurso, o
concorrente deverá sinalizar no ato da inscrição, junto de sua ficha; § 5º - Fica
a cargo do concorrente escolher se fará sua culinária na hora, ou se levará algo
pronto. Alterar ARTIGO 30 - No item “Vivência Tradicionalista” será avaliada,
no dia do concurso, por Comissão especialmente constituída, os seguintes
quesitos: § 1º- A participação em eventos, bem como as atividades
organizadas e desenvolvidas pela Prenda e Peão Biriva, que deverão constar
em relatório conciso acrescido da pasta de vivência, que deverá conter
qualquer documento comprobatório. Exemplos: certificados, atestados,
declarações, fotos, crachás, recortes. § 2º - Será permitido o uso de no máximo
duas foto referente a cada evento que conste no relatório. § 3º - O relatório
conciso de vivência para o concurso regional deve ser assinado pelo Patrão e
Diretor(a) Cultural da sua entidade, e para o concurso Estadual, pelo
Coordenador e Diretor(a) Cultural, ou responsável legal. § 4º - O relatório deve
ser entregue para avaliação prévia da comissão destinada para este fim,
durante a realização da prova escrita ou em oportunidade que anteceda a
avaliação de vivência através da entrevista, conforme for decidido pela
comissão organizadora. § 5º - O relatório será apenas referente a sua gestão,
deverá ser formulado em ordem cronológica e dividido em nível CTG, Região
Tradicionalista, MTG-PR e Nacional e terá validade para a cobrança dos itens
constantes na planilha em anexo. Alterar ARTIGO 33 – As provas escritas
MTG DO PARANÁdeverão ser elaboradas por professores habilitados ou por pessoas de
reconhecido saber, integrantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho, sob a
responsabilidade do Patrão e do Diretor Cultural da entidade, na primeira fase;
na 2ª e 3ª fase, regional e estadual, a elaboração das provas à cargo da
Diretoria Cultural do MTG-PR, e todas serão aplicadas juntamente com a
Comissão Organizadora, nas três fases. § 1º- Na elaboração das provas,
deverão ser considerados critérios técnicos pedagógicos, respeitados os
conteúdos programáticos da categoria respectiva. § 2º - Na elaboração da
prova escrita da categoria mirim, a prova deverá ser o mais lúdica possível. §
3º - Deverão constar os valores de cada questão na prova, cartão resposta
e/ou gabarito. ARTIGO 35 - Na avaliação do item “Projeto" conforme
especificação abaixo, será considerada os seguintes critérios: a)a) Conteúdo,
planejamento e execução (principalmente destacando objetivo, justificativa,
metas previstas,breve resumo das metas alcançadas e lições aprendidas) b)
Estrutura do documento (formatação do documento, documentação
comprobatória, informações necessárias para os itens que compõem o modelo
padrão do MTG-PR que será disponibilizado no site ) c) Apresentação
(comunicação oral e visual) d) Outros projetos (RT, MTG, ou gerais)
§ 1º- o período para apresentação é de no máximo 10 minutos. § 2º - tema livre
sendo preferencialmente a abrangência com início na fase interna e término na
estadual. § 3º- a pontuação consta na planilha, conforme anexo. Artigo 37 - No
item Apresentação de Pesquisa História a Prenda e o Peão terá no máximo 10
minutos para apresentação de sua pesquisa, e serão analisados os seguintes
aspectos: I – PARA PRENDA: Conteúdo: 3,0 Pesquisa Escrita: 1,5
Desenvoltura e Expressão: 2,5 Apresentação: 3,0 II - PARA O PEÃO
JUVENIL/VETERANO Conteúdo: 2,0 Pesquisa Escrita: 1,0 Desenvoltura e
expressão: 1,0 Apresentação: 2,0 III - PARA O PEÃO ADULTO Conteúdo: 1,5
Pesquisa Escrita: 1,0 Desenvoltura e expressão: 1,0 Apresentação: 1,5
Parágrafo único - Fica obrigatório a entrega da pesquisa bibliográfica de forma
física e digital referente ao conteúdo apresentado. Exclui-se o Artigo 40 e artigo
44 e altera-se o ARTIGO 47 - Caso as Prendas Estaduais do Paraná sejam
MTG DO PARANÁeleitas Prendas da CBTG, e os Peões Birivas Estaduais do Paraná sejam
eleitos Peões Tradicionalistas da CBTG, deverão representar o título
permanecendo nas suas funções de Prendas ou Peões Birivas Estaduais se o
prazo entre o concurso da CBTG e do MTG-PR for inferior a 30 dias. § 1º - Em
caso da data do concurso exceder os 30 dias, fica obrigatório ser realizado a
troca das faixas e bótons para a Prenda e Peão com os cargos subsequentes:
2º, 3º. Em caso de haver um 4º lugar, este deverá assumir a faixa de 3ª Prenda
ou Peão. § 2º– A prenda e/ou peão eleitos na CBTG que renunciarem seus
cargos ficam automaticamente destituído do seu cargo do MTG-PR. Altera-se
ARTIGO 51 - A Prenda ou Peão Biriva será destituído do seu cargo quando,
em qualquer uma das fases não comparecer a 60% de seus eventos oficiais,
devendo a autoridade, Patrão do CTG, Coordenador Regional e Diretor do
Departamento Cultural do MTG-PR controlar a frequência, também no 1º ano
de mandato. § 1º: O coordenador e sua diretoria cultural ficarão responsável
por definir quais os eventos oficiais serão cobrados. Exemplo: quando estas
tiverem muitos eventos que contemplem só a invernada cultural, artística,
campeira ou esportiva. § 2º: Será destituído do cargo o detentor de faixa ou
boton que deixar de atender o Item II do artigo 7º, se não apresentar o pedido
de renuncia no prazo de 30 dias da ocorrência ou ciência dos fatos.§ 3º - Será
ainda destituído do cargo o detentor de faixa ou boton que não indicar no prazo
de 30 dias, nova entidade que represente, quando esta tiver aprovada a
suspensão das atividades tradicionalistas de acordo com o Regulamento Geral
do MTG-PR. ARTIGO 54 - Para o cumprimento das normas do concurso
regidas por este regulamento e o Regulamento Geral do MTG-PR, nos
concursos da 1ª fase (CTG) faz-se necessária a presença de um representante
do Departamento Cultural da Coordenadoria, e na 2ª fase (Regional) um
representante do Departamento Cultural do MTG-PR. Em ambos os casos,
nenhum dos representantes podem fazer parte da comissão avaliadora.
ALTERA-SE ARTIGO 55 - OS CONTEUDOS BASICOS E A BIBLIOGRAFIA
PARA ESTUDO I - Conteúdo CTG - Primeira fase CATEGORIA MIRIM E XIRÚ FOLCLORE, TRADIÇÃO E TRADICIONALISMO Significado das siglas CTG,
MTG DO PARANÁRT, MTG, CBTG e CITG Tradição, Tradicionalismo, Folclore: definições,
diferenças e importância Grupo dos Oito e 1ª Ronda Crioula: Fundação,
Personagens principais, Objetivos Carta de Princípios - noções básicas e
objetivos Indumentária Gaúcha - os 4 trajes fundamentais : noções Danças
tradicionais gaúchas: origem Principais atividades campeiras - noções básicas
Jogos, brincadeiras, brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense:
noções básicas GEOGRAFIA DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL
Vegetação: tipos e localização Pontos Turísticos Clima: tipos, características
Hidrografia: hidrelétricas e principais rios Símbolos oficiais HISTÓRIA DO
PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado,
erva-mate, madeira e café e sua importância Povoamento do Litoral: lendas e
primeiras vilas Origens de Curitiba: lendas, fundadores e fundação Principais
imigrantes: origens Guerra do Contestado Reduções: chegada dos jesuítas,
noções básicas sobre introdução do gado Primeiros habitantes - índios: sua
contribuição, usos e costumes Revolução farroupilha: causas, datas principais,
principais personagens CATEGORIA JUVENIL E VETERANO FOLCLORE,
TRADIÇÃO E TRADICIONALISMO Significado das siglas CTG, RT, MTG,
CBTG e CITG Tradição, Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e
importância Grupo dos Oito e 1ª Ronda Crioula - 35 CTG: Fundação,
Personagens principais, Objetivos Carta de Princípios - noções básicas e
objetivos Indumentária Gaúcha - os 4 trajes fundamentais: noções Danças
tradicionais gaúchas: origem Principais atividades campeiras - noções básicas
Jogos, brincadeiras, brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense:
noções básicas Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões do MTG-PR:
fundador e atual. Provas Campeiras regulamentas Chimarrão: origens,
importância social, avios e lendas Principais lendas do Paraná e Rio Grande do
Sul Folclore: conceituação e origem do termo Regionalismo, Nativismo,
Bairrismo, Telurismo: diferenças e conceitos GEOGRAFIA DO PARANÁ E RIO
GRANDE DO SUL Vegetação: tipos e localização Pontos Turísticos Clima:
tipos, características Hidrografia: hidrelétricas e principais rios Símbolos oficiais
Limites Portos: localização HISTÓRIA DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL
MTG DO PARANÁCiclos da economia do PR: ouro, gado, erva-mate, madeira e café e sua
importância Povoamento do Litoral: lendas e primeiras vilas Origens de
Curitiba: lendas, fundadores e fundação Principais imigrantes: origens Guerra
do Contestado: principais líderes, objetivos, causas, consequências e
participação dos monges Reduções: chegada dos jesuítas, noções básicas
sobre introdução do gado Primeiros habitantes - principais índios, usos,
costumes Missões jesuíticas e os 7 povos: localização e nomes Tropeirismo e
cidades fundadas pelos tropeiros Revolução farroupilha: causas, datas,
principais personagens, líderes, consequências, objetivos Colônia de
Sacramento: fundação, fundador e objetivos Independência do Brasil e
República: causas Quatro últimos presidentes do Brasil CATEGORIA ADULTA FOLCLORE, TRADIÇÃO E TRADICIONALISMO Significado das
siglas CTG, RT, MTG, CBTG e CITG MTG-PR: organização, fundação,
objetivos, lema e bandeira. Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões do
MTG-PR: fundador e atual .CTG: organização e objetivos Tradição,
Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e importância Grupo dos Oito
e 1ª Ronda Crioula - 35 CTG: Fundação, Personagens principais, Objetivos,
Causas Carta de Princípios - noções básicas e objetivos Indumentária Gaúcha
- os 4 trajes fundamentais Danças tradicionais gaúchas: origem Principais
atividades campeiras - noções básicas Jogos, brincadeiras, brinquedos e
cantigas do folclore gaúcho e paranaense: tava, bocha, truco, carreira de bois,
cancha reta, etc. Provas Campeiras regulamentas Chimarrão: origens,
importância social, avios e lendas Principais lendas do Paraná e Rio Grande do
Sul Folclore: conceituação e origem do termo Regionalismo, Nativismo,
Bairrismo, Telurismo: diferenças e conceitos Culinária Gaúcha e Paranaense
GEOGRAFIA DO PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL e Brasil Vegetação: tipos e
Localização Pontos Turísticos Clima: tipos, características Fauna e Flora do
Paraná: áreas de preservação Hidrografia: hidrelétricas e principais rios
Símbolos oficiais Limites Portos: localização HISTÓRIA DO PARANÁ E RIO
GRANDE DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado, erva-mate, madeira
e café e sua importância Povoamento do Litoral: lendas e primeiras vilas
MTG DO PARANÁOrigens de Curitiba: lendas, fundadores e fundação Emancipação política do
Paraná: causas, objetivos, líderes Principais imigrantes: origens Revolução
Federalista do Paraná: causas, objetivos, consequências, líderes Guerra do
Contestado: principais líderes, objetivos, causas, consequências e participação
dos monges Reduções: chegada dos jesuítas, noções básicas sobre introdução
do gado Primeiros habitantes - principais tribos, usos, costumes, contribuições
Missões jesuíticas e os 7 povos: localização e nomes Guerra Guaranítica:
causas e principais líderes Tropeirismo e cidades fundadas pelos tropeiros
Revolução farroupilha: causas, datas, principais personagens, líderes,
consequências, objetivos Colônia de Sacramento: fundação, fundador e
objetivos Abolição da escravatura Independência do Brasil e República: causas
e personagens Quatro últimos presidentes do BrasilII - Conteúdo REGIÃO
TRADICIONALISTA - Segunda fase CATEGORIA MIRIM E XIRÚ FOLCLORE,
TRADIÇÃO E TRADICIONALISMO Significado das siglas CTG, RT, MTG,
CBTG e CITG Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões do MTG-PR:
fundador e atual Tradição, Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e
importância Grupo dos Oito e 1ª Ronda Crioula: Fundação, Personagens
principais, Objetivos Carta de Princípios - noções básicas e objetivos
Indumentária Gaúcha - os 4 trajes fundamentais Danças tradicionais gaúchas:
origem Principais atividades campeiras - noções básicas Jogos, brincadeiras,
brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense Chimarrão: origens,
avios e lendas GEOGRAFIA DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL
Vegetação: tipos e localização Relevo: pontos culminantes e serras Pontos
Turísticos Clima: tipos, características Hidrografia: hidrelétricas e principais rios
Portos: localização Símbolos oficiais Limites HISTÓRIA DO PARANÁ E RIO
GRANDE DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado, erva-mate, madeira
e café e sua importância Povoamento do Litoral: lendas e primeiras vilas
Origens de Curitiba: lendas, fundadores e fundação Principais imigrantes:
origens Guerra do Contestado Reduções: chegada dos jesuítas, noções
básicas sobre introdução do gado Guerra Guaranítica: causas e líderes
Primeiros habitantes - índios: sua contribuição, usos e costumes Revolução
MTG DO PARANÁfarroupilha: causas, datas principais, principais personagens Dois últimos
presidentes do Brasil CATEGORIA JUVENIL E VETERANO FOLCLORE,
TRADIÇÃO E TRADICIONALISMO Significado das siglas CTG, RT, MTG,
CBTG e CITGTradição, Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e
importânciaGrupo dos Oito e 1ª Ronda Crioula - 35 CTG: Fundação,
Personagens principais, Objetivos Origem do MTG-PR Carta de Princípios -
noções básicas e objetivos Indumentária Gaúcha - os 4 trajes fundamentais:
noções Danças tradicionais gaúchas: origem Principais atividades campeiras -
noções básicas Jogos, brincadeiras, brinquedos e cantigas do folclore gaúcho
e paranaense: noções básicas Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões
do MTG-PR: fundador e atual.Provas Campeiras regulamentadas Pelagens
Chimarrão: origens, importância social, avios e lendas Culinária gaúcha e
paranaense Principais lendas do Paraná e Rio Grande do Sul Folclore:
conceituação e origem do termo Regionalismo, Nativismo, Bairrismo,
Telurismo: diferenças e conceitos GEOGRAFIA DO PARANÁ E RIO GRANDE
DO SUL Vegetação: tipos e localização Pontos Turísticos Clima: tipos,
características Hidrografia: hidrelétricas e principais rios Relevo, pontos
culminantes, serras Símbolos oficiais Limites Portos: localização HISTÓRIA DO
PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado,
erva-mate, madeira e café e sua importância Povoamento do Litoral: lendas e
primeiras vilas Origens de Curitiba: lendas, fundadores e fundação Revolução
Federalista no Paraná: causas, objetivos, líderes, data Principais imigrantes:
origens Guerra do Contestado: principais líderes, objetivos, causas,
consequências e participação dos monges Reduções: chegada dos jesuítas,
noções básicas sobre introdução do gado Primeiros habitantes - principais
índios, usos, costumes Missões jesuíticas e os 7 povos: localização e
nomesGuerra Guaranítica: causas e lideres Tropeirismo e cidades fundadas
pelos tropeiros Revolução farroupilha: causas, datas, principais personagens,
líderes, consequências, objetivos Colônia de Sacramento: fundação, fundador
e objetivos Independência do Brasil e República: causasQuatro últimos
presidentes do Brasil CATEGORIA ADULTA FOLCLORE, TRADIÇÃO E
MTG DO PARANÁTRADICIONALISMO Significado das siglas CTG, RT, MTG, CBTG e CITG
MTG-PR: organização, fundação, objetivos, lema e bandeira. Regiões
Tradicionalistas do Paraná e Patrões do MTG-PR: fundador e atual.CTG:
organização e objetivos Eventos Oficiais do MTG-PR e época de realização
Tradição, Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e importância Grupo
dos Oito e 1ª Ronda Crioula - 35 CTG: Fundação, Personagens principais,
Objetivos, Causas Carta de Princípios - noções básicas e objetivos
Indumentária Gaúcha - os 4 trajes fundamentais Danças tradicionais gaúchas:
origem Principais atividades campeiras - noções básicas Jogos, brincadeiras,
brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense: tava, bocha, truco,
carreira de bois, cancha reta, etc. Provas Campeiras regulamentas Chimarrão:
origens, importância social, avios e lendas Principais lendas do Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul Folclore: conceituação e origem do termo
Regionalismo, Nativismo, Bairrismo, Telurismo: diferenças e conceitos
Culinária Gaúcha e Paranaense GEOGRAFIA DO PARANÁ, RIO GRANDE
DO SUL e BRASIL Vegetação: tipos e localização Pontos Turísticos Clima:
tipos, características Relevo, pontos culminantes e serra Fauna e Flora do
Paraná: áreas de preservação Hidrografia: hidrelétricas e principais rios
Símbolos oficiais Limites Portos: localização, Localização geográfica do Brasil:
Estados, capitais, regiões, limites. HISTÓRIA DO PARANÁ E RIO GRANDE
DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado, erva-mate, madeira e café e
sua importância Povoamento do Litoral: lendas e primeiras vilas Povoamento
do Paraná: principais vultos Origens de Curitiba: lendas, fundadores e
fundação Emancipação política do Paraná: causas, objetivos, líderes Principais
imigrantes: origens Revolução Federalista do Paraná: causas, objetivos,
consequências, líderes Guerra do Contestado: principais líderes, objetivos,
causas, consequências e participação dos monges Reduções: chegada dos
jesuítas, noções básicas sobre introdução do gado Primeiros habitantes -
principais tribos, usos, costumes, contribuições Missões jesuíticas e os 7
povos: localização e nomes Guerra Guaranítica: causas e principais líderes
Tropeirismo e cidades fundadas pelos tropeiros, principais caminhos e declínio
MTG DO PARANÁRevolução farroupilha: causas, datas, principais personagens, líderes,
consequências, objetivos Colônia de Sacramento: fundação, fundador e
objetivos Abolição da escravatura: causas, data, líderes Independência do
Brasil e República: causas e personagens Quatro últimos presidentes do Brasil
III - Conteúdo MTG-PR - Terceira fase CATEGORIA MIRIM E XIRÚ FOLCLORE, TRADIÇÃO E TRADICIONALISMO Significado das siglas CTG,
RT, MTG, CBTG e CITG Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões do
MTG-PR: fundador e atual Eventos Oficiais do MTG-PR: época de realização
Tradição, Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e importância Grupo
dos Oito e 1ª Ronda Crioula: Fundação, Personagens principais, Objetivos 35
CTG Carta de Princípios – objetivos Indumentária Gaúcha - os 4 trajes
fundamentais Danças tradicionais gaúchas: origem Principais atividades
campeiras - noções básicas Provas campeiras regulamentadas Jogos,
brincadeiras, brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense Principais
Lendas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Chimarrão: origens,
avios e lendas Regulamento do MTG-PR GEOGRAFIA DO PARANÁ E RIO
GRANDE DO SUL Vegetação: tipos e localização Relevo: pontos culminantes
e serras Pontos Turísticos Clima: tipos, características Hidrografia:
hidrelétricas, bacias e principais rios Portos: localização Símbolos oficiais
Limites Localização geográfica do Brasil: regiões, limites. HISTÓRIA DO
PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado,
erva-mate, madeira e café e sua importância Povoamento do Litoral: lendas e
primeiras vilas Origens de Curitiba: lendas, fundadores e fundação Principais
imigrantes: origens Guerra do Contestado Reduções: chegada dos jesuítas,
noções básicas sobre introdução do gado Guerra Guaranítica: causas e líderes
Primeiros habitantes - gês, guaranis e pampeanos: sua contribuição, usos e
costumes Colônia do Sacramento: fundação, fundador e objetivos Revolução
farroupilha: causas, datas principais, principais personagens Revolução
Federalista do Paraná: causas, objetivos e líderes Independência do Brasil e da
República: datas e personagens Quatro últimos presidentes do Brasil
CATEGORIA JUVENIL E VETERANO FOLCLORE, TRADIÇÃO E
MTG DO PARANÁTRADICIONALISMO Significado das siglas CTG, RT, MTG, CBTG e CITG
Tradição, Tradicionalismo, Folclore: definições, diferenças e importância
Eventos Oficiais do MTG-PR: época de realização Grupo dos Oito e 1ª Ronda
Crioula: Fundação, Personagens principais, Objetivos 35 CTG Origem do MTG-
PR Carta de Princípios - noções básicas e objetivos Indumentária Gaúcha - os
4 trajes fundamentais: noções Danças tradicionais gaúchas: origem
Instrumentos musicais Principais atividades campeiras - noções básicas Jogos,
brincadeiras, brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense: noções
básicas Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões do MTG-PR: fundador e
atual.Provas Campeiras regulamentas Pelagens e reconhecimento de peças de
encilha Chimarrão: origens, importância social, avios e lendas Culinária gaúcha
e paranaense Principais lendas do Paraná e Rio Grande do Sul Fandango
Paranaense: danças Contribuições Culturais: imigrantes (negros, índios,
alemães, italianos.. )Folclore: conceituação e origem do termo Regionalismo,
Nativismo, Bairrismo, Telurismo: diferenças e conceitos Regulamento MTG-
PRGEOGRAFIA DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL Vegetação: tipos e
localização Pontos Turísticos Clima: tipos, características Hidrografia:
hidrelétricas e principais rios Relevo, pontos culminantes, serras Transporte:
rodovias Símbolos oficiais Limites Portos: localização. Localização geográfica
do Brasil: regiões, limites, estados e capitais HISTÓRIA DO PARANÁ E RIO
GRANDE DO SUL Ciclos da economia do PR: ouro, gado, erva-mate, madeira
e café e sua importância Povoamento do Litoral: lendas e primeiras
vilasOrigens de Curitiba: lendas, fundadores e fundaçãoRevolução Federalista
no Paraná: causas, objetivos, líderes, dataPrincipais imigrantes: origensGuerra
do Contestado: principais líderes, objetivos, causas, consequências e
participação dos mongesReduções: chegada dos jesuítas, noções básicas
sobre introdução do gadoPrimeiros habitantes - principais índios, usos,
costumesMissões jesuíticas e os 7 povos: localização e nomesGuerra
Guaranítica: causas e lideres Tropeirismo e cidades fundadas pelos
tropeirosRevolução farroupilha: causas, datas, principais personagens, líderes,
Consequências, objetivosColônia de Sacramento: fundação, fundador e
MTG DO PARANÁobjetivosRevolução de 23: causas, personagens, objetivosIndependência do
Brasil e República: causasQuatro últimos presidentes do Brasil CATEGORIA ADULTA FOLCLORE, TRADIÇÃO E TRADICIONALISMOSignificado das
siglas CTG, RT, MTG, CBTG e CITGMTG-PR: organização, fundação,
objetivos, lema e bandeira.Regiões Tradicionalistas do Paraná e Patrões do
MTG-PR: fundador e atual.CTG: organização e objetivos Eventos Oficiais do
MTG-PR e época de realizaçãoTradição, Tradicionalismo, Folclore: definições,
diferenças e importância Grupo dos Oito e 1ª Ronda Crioula - 35 CTG:
Fundação, Personagens principais, Objetivos, Causas Carta de Princípios -
noções básicas e objetivos Indumentária Gaúcha - os 4 trajes fundamentais
Danças tradicionais gaúchas: origem Instrumentos musicais: origem Fandango
Paranaense Principais atividades campeiras - noções básicas Jogos,
brincadeiras, brinquedos e cantigas do folclore gaúcho e paranaense: tava,
bocha, truco, carreira de bois, cancha reta, etc. Provas Campeiras
regulamentas Chimarrão: origens, importância social, avios e lendas Principais
lendas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Folclore: conceituação
e origem do termo Regionalismo, Nativismo, Bairrismo, Telurismo: diferenças e
conceitos Culinária Gaúcha e Paranaense Contribuições culturais dos
imigrantes Regulamento MTG-PR GEOGRAFIA DO PARANÁ, RIO GRANDE
DO SUL e BRASIL Vegetação: tipos e localização Pontos Turísticos Clima:
tipos, características Relevo, pontos culminantes e serra Fauna e Flora do
Paraná: áreas de preservação Hidrografia: hidrelétricas e principais rios
Símbolos oficiais Transporte: rodovias e aeroportos do PR, SC e RS Limites
Portos: localização. Localização geográfica do Brasil: Estados, capitais,
regiões, limites. HISTÓRIA DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL Ciclos da
economia do PR: ouro, gado, erva-mate, madeira e café e sua importância
Povoamento do Litoral: lendas e primeiras vilas Povoamento do Paraná:
principais vultos Origens de Curitiba: lendas, fundadores e fundação Ocupação
dos Campos Gerais: principais vultos Norte velho, novo, novíssimo Ocupação
do Oeste Paranaense Emancipação política do Paraná: causas, objetivos,
líderes Principais imigrantes: origens Revolução Federalista do Paraná:
MTG DO PARANÁcausas, objetivos, consequências, líderes Guerra do Contestado: principais
líderes, objetivos, causas, consequências e participação dos monges
Reduções: chegada dos jesuítas, noções básicas sobre introdução do gado
Primeiros habitantes - principais tribos, usos, costumes, contribuições Tratado
de Tordesilhas, Madrid, El Pardo Missões jesuíticas e os 7 povos: localização e
nomes Guerra Guaranítica: causas e principais líderes Tropeirismo e cidades
fundadas pelos tropeiros, principais caminhos e declínio Revolução farroupilha:
causas, datas, principais personagens, líderes, consequências, objetivos
Colônia de Sacramento: fundação, fundador e objetivos Abolição da
escravatura: causas, data, líderes Revolução de 23: causas, personagens,
objetivos Guerra do Paraguai: causas, personagens, objetivos Independência
do Brasil e República: causas e personagens, datas Quatro últimos presidentes
do Brasil Parágrafo Único: A bibliografia de referência será: Os Farroupilhas e
suas façanhas. Instituto Gaúcho de Tradição e Folclores – IGTF. 2009
Regulamento e Estatuto do MTG-PR ABC do tradicionalismo gaúcho –
Salvador Ferrando Lamberty Curso de Tradicionalismo gaúcho – Antônio
Augusto Fagundes Contos Gauchescos. João Simões Lopes Neto. Manual de
Danças Gaúchas – João Carlos Paixão Côrtes e Luis Carlos Barbosa Lessa
Caderno 09 do IGTF Regulamento e Estatuto do MTG-PRHistória do Paraná –
Ruy Cristovam Whachovicz Histórias do Cotidiano Paranaense – Maria
Auxiliadora M. S. Schimidt História do Brasil – Gilberto Vieira Cotrim Cevando
Mate – Glênio Fagundes Tese: O sentido e o Valor do tradicionalismo Apostila
de Estudos para Concursos de Prendas e Peões Birivas do CTG Querência
Santa Mônica - Fabíola Weinhardt Jazar, Manoela Boff Zortéa e Geomara
Kavilhuka. A Redação Final do Regulamento será revisada pelo Debora
Cristina Saldanha da Cruz – Diretora Cultural do MTG-PR,Sr Marcelo Ruffato,
Presidente do Conselho do MTG/PR e Ana Paula Grechaki Halila, Diretora
Geral do MTG/PR, podendo ser alterado os artigos, incisos , itens e parágrafos
para a redação final sem prejuízo ao que foi devidamente aprovado na 29ª
Convenção Tradicionalista do MTG/PR. Na oportunidade também ficou definido
que a redação final dos Regulamentos será publicada em ate trinta dias a
MTG DO PARANÁcontar da data da 29ª Convenção Tradicionalista. Na sequencia foi feito os
agradecimentos finais pelas autoridades em especial agradecendo a 5ª RT e
ao CTG São Jorge. O Presidente da 29ª Convenção Tradicionalista do MTG/Pr
Sr Francisco Carlos ribeiro deu por encerrada a presente Convenção. Nada
mais havendo a tratar encerrou-se a presente ata.
Paraíso do Norte, 01 de maio de 2016