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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA (GO) KENYO ROCHA VISCONDE ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO GOIÂNIA 2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM

EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE

GOIÂNIA (GO)

KENYO ROCHA VISCONDE ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO

GOIÂNIA 2014

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KENYO ROCHA VISCONDE ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO

ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO

ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA (GO)

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás para obtenção do título de Engenheiro Civil.

Orientador: Ademir Aparecido do Prado.

GOIÂNIA

2014

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KENYO ROCHA VISCONDE ROBERTO LÉA RODRIGUES GALVÃO

ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM EDIFÍCIO EM CONCRETO ARMADO ESTUDO DE CASO: ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA (GO)

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás para obtenção do título de Engenheiro Civil. Orientador: Ademir Aparecido do Prado.

Aprovada em ______ / ______ / ______. _________________________________________________________ Prof. Dr. (Presidente) Universidade __________________________________________________________ Prof. Dr. (Examinador) Universidade __________________________________________________________ Prof. Dr. (Examinador) Universidade

Atesto que as revisões solicitadas foram feitas: _______________________________________

Orientador

Em: _______ / _______ / _______

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

DEDICATÓRIA

Primeiramente a Deus, que iluminou nossos caminhos e nos deu forças para continuarmos

esta longa jornada de graduação. Aos amigos e nossos pais pelo incentivo e pelo apoio

constantes. Aos professores desta instituição, pela paciência na orientação que tornaram

possível a conclusão deste trabalho.

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

AGRADECIMENTOS

Aos nossos Pais

Pelo amor e apoio incondicional que, apesar de todas as dificuldades,

fortaleceram-nos nesta jornada que foi a graduação.

À Universidade Federal de Goiás

Pela oportunidade de formação acadêmica proporcionada e pela excelência

do curso.

Ao orientador ADEMIR APARECIDO DO PRADO

Pela paciência e dedicação na orientação, que tornou possível a conclusão

deste trabalho.

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo a determinação dos esforços atuantes na

estrutura de um edifício de concreto armado, do qual não se possui os projetos de

engenharia. Para o desenvolvimento do mesmo foi necessário a elaboração de varias

plantas de locação e de forma; de posse destas plantas foi feito o lançamento da estrutura

no software CAD TQS, este programa possibilita a obtenção dos esforços e o

dimensionamento das armaduras necessárias a partir de um pre-dimensionamento das

seções que no atual caso já existem construídas.

O objetivo de determinar as ações atuantes na estrutura é para verificar a

possibilidade de construção de um novo pavimento. Cabe ainda informar a realização de

ensaios de esclerometria para a determinação da resistencia do concreto utilizado neste

edifício.

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

LISTA DE FIGURAS:

Figura 2.1 – Projeto arquitetônico e levantamento.....................................................................

Figura 2.2 – Sobreposição do projeto arquitetônico e levantamento.........................................

Figura 2.3 – Planta locação pilares Pav. Fundação...................................................................

Figura 2.5 – Levantamento Pavimento Térreo...........................................................................

Figura 2.6 – Vigas metálicas utilizadas como reforço................................................................

Figura 2.7 – Vigas metálicas utilizadas como reforço................................................................

Figura 2.8 – Vigas metálicas utilizadas como reforço................................................................

Figura 2.9 – Estrutura paviemento de cobertura........................................................................

Figura 3.1 – Área de aplicação do esclrerômetro refletor...........................................................

Figura 3.4 – Curva de conversão...............................................................................................

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

LISTA DE QUADROS

Quadro 1.1 – Cronograma..........................................................................................................

Quadro 2.4 – Levantamento dimensional...................................................................................

Quadro 3.5 – Resultado do 1° grupo de pilares.........................................................................

Quadro 3.6 – Resultado do 2° grupo de pilares.........................................................................

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

LISTA DE TABELAS

Tabela 3.2 – Resistência à compressão dos elementos ensaiados...........................................

Tabela 3.3 – Resultado do ensaio esclerométrico dos elementos.............................................

Tabela 4.1 – Quadro de Carregamento Sem novo Pavimento...................................................

Tabela 4.2 – Quadro de Carregamento Com o novo Pavimento...............................................

Tabela 4.3 – Quadro de diferenças de cargas atuantes.............................................................

Tabela 4.4 – Quadro de pilares a serem reforçados..................................................................

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

LISTA DE ABREVIAÇÕES

UFG – Universidade Federal de Goiás.......................................................................................

PROEC – Pró-Reitoria de Extenção e Cultura...........................................................................

NR – Norma Regulamentadora..................................................................................................

NBR – Norma Brasileira Regulamentadora................................................................................

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas..................................................................

NM – Norma Mercosul................................................................................................................

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

LISTA DE SÍMBOLOS

Fck – Resistencia característica do concreto a compressão (MPa)...........................................

B – menor dimensão da seção transversal de um pilar em centímetros....................................

H – maior dimensão da seção transversal de um pilar em centímetros.....................................

Mxd – momento fletor de calculo atuante na direção x.............................................................

Myd – momento fletor de calculo atuante na direção y.............................................................

cm – Centímetro.........................................................................................................................

MPa – Mega Pascal....................................................................................................................

KN/m² - Quilo Newton por metro quadrado................................................................................

KN/mm² - Quilo Newton por milímetro quadrado........................................................................

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................................... 12

1.1 TEMA DO TRABALHO ................................................................................................................... 13

1.2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA ..................................................................................................... 13

1.3 HIPÓTESE ..................................................................................................................................... 13

1.4 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13

1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 13

1.6 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 14

1.7 METODOLOGIA ............................................................................................................................ 14

1.8 CRONOGRAMA ............................................................................................................................ 15

CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................................... 16

CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................................... 24

3.1 DETERMINAÇÃO DO FCK DA ESTRUTURA ANALISADA ............................................................... 24

3.2 PROCEDIMENTO .......................................................................................................................... 25

3.3 ÁREA DE ENSAIO.......................................................................................................................... 26

3.4 IMPACTOS ................................................................................................................................... 27

3.5 EXECUÇÃO DO ENSAIO ................................................................................................................ 27

3.6 CONDIÇÕES PRELIMINARES DOS ENSAIOS .................................................................................. 28

3.7 CÁLCULO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO ..................................................................................... 29

3.8 CÁLCULO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO ................................................................................. 30

3.9 RELATÓRIO DE ENSAIO ................................................................................................................ 31

CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................................... 35

4.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................................... 35

4.2 RESULTADOS ............................................................................................................................... 36

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................. 53

ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DA REFORMA E AMPLIAÇÃO ................................................................... 54

ANEXO B – MEMORIAL SIMPLIFICADO DESCRITIVO E DE CÁLCULO ..................................................... 65

ANEXO C – IMAGENS DAS VISTAS DA MAQUETE ELETRÔNICA SEM E COM O PAVIMENTO NOVO ..... 98

ANEXO D – PLANTAS DE FORMA ......................................................................................................... 105

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

O crescimento das cidades e da sua população tem sido grande e de forma

progressiva. Temos visto que inovações e novas tecnologias devem ser e tem sido feitas e

aprimoradas por conta desse crescimento. Adaptações são necessárias. A engenharia é

uma das áreas que vive essa grande revolução em seus meios de elaboração de projetos

quando comparada à engenharia de algumas décadas atrás.

Em paralelo à engenharia temos o avanço da informática programacional. Pode-

se dar ênfase especial para a engenharia de estruturas que, com o passar dos anos, vem

ganhando mais e mais espaço junto à área de informática. Esse avanço conjunto de

informatização e engenharia tem disponibilizado softwares melhores com qualidade e

quantidade (CAD TQS, Eberik, CypeCad, etc.) no espaço de mercado. Esse

desenvolvimento proporciona grandes avanços em programas que são cada vez mais

qualificados para resoluções de problemas do dia a dia dessa engenharia moderna. Grande

parte dos problemas que antes levavam meses para serem resolvidos hoje, com grande

qualidade e confiança, podem ter suas resoluções em poucos minutos com o auxílio de

poderosos programas de computador.

Porém, esses avanços na modernização estrutural e dos softwares, requer a

manipulação por profissionais qualificados. Um dos problemas que vem crescendo em

conjunto com esses programas é o de que os engenheiros que estão se graduando,

especialmente na última década, não aprenderam os conceitos fundamentais da concepção

estrutural, o que é de fundamental importância para operar esses programas, tornando-os

meros operadores de softwares estruturais.

Diante desse fato é que se apresenta alguns dos objetivos do presente trabalho

que são: aprendizado da correta manipulação dos softwares de cálculo estrutural, saber

interpretar os resultados fornecidos (avaliando se esses estão de acordo com o previsto pela

“intuição estrutural”), bem como auxiliar a sociedade com o conhecimento de engenharia

necessário para a resolução de problemas aplicáveis à ela.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 13

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

1.1 TEMA DO TRABALHO

O tema do presente trabalho é a Engenharia de Estruturas relacionada à

Construção Civil.

1.2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

O problema deste projeto pode ser definido através da seguinte pergunta: A

atual estrutura de concreto armado do prédio da Associação Pestalozzi de Goiânia, situada

na Praça da Bíblia, será capaz de suportar a construção de um novo pavimento sem ter a

sua estabilidade comprometida?

1.3 HIPÓTESE

Baseado em uma visualização inicial da estrutura e na sua concepção, temos

como hipótese inicial que a mesma suportará a ampliação da atual condição.

1.4 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral é estimar as cargas atuantes no sistema estrutural e analisar o

edifício de concreto armado e verificar a possibilidade da construção de um novo pavimento.

1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Alguns objetivos específicos do trabalho serão:

Levantamento estrutural do edifício;

Identificar as variáveis com maior relevância para o levantamento

estrutural;

Elaborar um novo pavimento sobre a estrutura atual no programa

computacional;

Analisar a estrutura devido a ampliação.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 14

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

1.6 JUSTIFICATIVA

A Associação Pestalozzi de Goiânia oferece atendimentos às pessoas com

Deficiência Intelectual, Múltipla, Síndromes, Transtornos, Autismo e suas famílias.

Os atendimentos são realizados com equipe multiprofissional e interdisciplinar

especializadas no tratamento de habilitação/reabilitação nas áreas da educação, saúde,

diagnóstico, assistência social, pré-profissionalização, qualificação para o trabalho, cultura,

esporte e lazer. Hoje, somam-se 750 pessoas e suas famílias atendidas diretamente pelos

diversos programas e projetos em execução nas 03 (três) Unidades Operacionais:

RENASCER, PETER PAN E PRÓ-LABOR buscando a inserção destas no convívio social e

no mercado de trabalho.( pestalozzigoiania.org).

A iniciativa para este trabalho foi da direção da Associação Pestalozzi de

Goiânia que fez uma solicitação à Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de

Goiás, na pessoa do seu diretor. Uma vez que este Trabalho de Conclusão de Curso se

constitui em uma ação de interação da UFG com a sociedade, esse deverá ser cadastrado

como projeto de extensão junto à PROEC.

1.7 METODOLOGIA

Este trabalho trata-se de um estudo de caso e será desenvolvido seguindo os passos descritos a seguir:

Não se tem nenhum dos projetos de engenharia da edificação existente. O

que se tem é um projeto arquitetônico incompleto, datado de 2006. Desta

forma, o primeiro passo é fazer um levantamento dos dados complementares

e, na sequência, construir o projeto arquitetônico da edificação como se

encontra hoje;

Realizar o levantamento do sistema estrutural existente.

Para os pilares que deverão servir de apoio ao pavimento que se pretende

construir, determinar:

A resistência à compressão do concreto utilizado;

Levantamento dos carregamentos;

Análise do sistema estrutural existente e com o novo pavimento (essa

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 15

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

análise será efetuada com o auxílio do Sistema Computacional CAD/TQS);

Analisar a possibilidade de construção do pavimento pretendido.

1.8 CRONOGRAMA

No quadro 1.1 está representado o cronograma referente à segunda etapa deste

trabalho:

Quadro 1.1 – Cronograma

ATIVIDADES ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Escolha do tema e do orientador

X

Pesquisa bibliográfica

X X X

Levantamento de dados complementares

X X

Complementação do projeto arquitetônico

X X

Levantamento de dados do sistema estrutural existente

X X X

Análise do sistema estrutural existente

X X

Análise do sistema estrutural com o novo pavimento

X X

Redação da monografia

X X X

Apresentação do trabalho

X

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

CAPÍTULO 2

LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO ESTRUTURAL E DE

CARREGAMENTO

O presente trabalho visa obter os esforços solicitantes que atuam na estrutura do

edifício analisado para verificar a possibilidade da construção de um novo pavimento sem

que ocorra a ruina da estrutura existente.

Em virtude de vários fatores dos quais pode-se citar a idade avançada do

prédio, não existem cópias dos projetos da edificação como foi projetada originalmente,

existem apenas alguns projetos arquitetônicos datados do ano de 2006, os quais foram

elaborados em virtude de modificações arquitetônicas ocorridas nesta época.

Inicialmente, foram feitas verificações nestes projetos arquitetônicos e constatou-

se que os mesmo apresentam-se com um nível de precisão inadequado para o lançamento

estrutural no software CAD TQS, a inadequação se deve ao fato de os elementos estruturais

presentes (pilares) nos projetos estarem com dimensões diferentes das constatadas na

estrutura real através de medições feitas no local, bem como as distâncias medidas nos

projetos fornecidos em formato DWG eram diferentes das medidas de distância observadas

no local. Segue na Figura 2.1 a comparação entre o projeto arquitetônico existente e as

dimensões levantadas pelos alunos que elaboram o presente trabalho.

Figura 2.1 – Projeto Arquitetônico e Levantamento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 17

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

A Figura 2.2 mostra uma sobreposição feita entre o projeto arquitetônico

existente do pavimento subsolo e o levantamento feito pelos alunos. De início se percebe

que o projeto arquitetônico apresenta uma precisão relativamente aceitável para os padrões

arquitetônicos porem não aceitável para os padrões de lançamento estrutural, apresentando

vários pilares com dimensões diferentes das verdadeiras e distâncias também não

compatíveis com as reais.

Figura 2.2 – Sobreposição do Projeto Arquitetônico e Levantamento

Para a solução dos problemas acima relatados fez-se necessária a adoção dos

procedimentos que são alvos deste capítulo, o levantamento da estrutura como construída.

Cabe ainda ressaltar a importância de se determinar os carregamentos atuantes na

estrutura, tanto os variáveis quanto os permanentes.

Na determinação dos carregamentos atuantes utilizou-se as condições exigidas

pela NBR 6120 – Cargas para Cálculo de estruturas de edificações.

O levantamento de toda a estrutura foi feita de maneira convencional utilizando-

se trenas e esquadros para determinação das medidas e seguiu-se com um nível de

precisão de centímetros para as distâncias entre os elementos e para as dimensões dos

elementos.

A estrutura deste trabalho está dividida em cinco pavimentos principais,

Pavimento Fundação, Pavimento Térreo, Pavimento Mezanino, Pavimento Superior e

Pavimento de Cobertura. A ordem do levantamento se deu nesta mesma sequência

apresentada.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 18

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

O primeiro pavimento a ter suas dimensões determinados foi o pavimento

fundação, nesse foram analisadas todas as dimensões e medidas as distâncias de todos os

elementos estruturais presentes. O resultado desta etapa foi uma planta de locação de

pilares que se encontra nos anexos deste trabalho com o nome Planta de Locação

Pavimento Fundação. À seguir a Figura 2.3 é uma imagem reduzida para exemplificar o

levantamento dos pilares que nasceram neste pavimento com suas respectivas dimensões.

Figura 2.3 – Planta Locação pilares Pav. Fundação

Com relação ao carregamento que atua neste pavimento pode-se citar que ele

atua como estacionamento, depósito e oficina de aula de marcenaria, entretanto os

carregamentos feitos neste pavimento não afetam a estrutura.

O segundo pavimento que teve suas características geométricas determinadas

foi o pavimento térreo, o procedimento para determinação das medidas foi o mesmo

utilizado no pavimento de fundação (utilização de trenas e esquadros para levantamento de

direções e medidas).

A caracterização deste pavimento levou aos seguintes resultados: 40 Pilares que

nasceram no pavimento fundação continuavam com dimensões semelhantes neste

pavimento.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 19

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Todas as vigas apresentaram-se com uma mesma altura de 45 centímetros (este

valor pode ser constatado em vigas que se apresentavam expostas nas laterais da

estrutura, em uma outra parte rente a escada existia uma saliência da viga que também

pôde ser medida e também através de furos existentes na laje). Ao passo que a largura da

maioria das vigas era variável entre 15 e 20 centímetros.

A laje do edifício tem um sistema estrutural semelhante ao das lajes treliçadas,

apresentando neste pavimento tijolos de 9 centímetros de altura e uma média de 6

centímetros de cobrimento de concreto na face superior e mais 5 centímetros de contra piso

e piso.

O quadro 2.4 a seguir mostra um resumo do levantamento feito no pavimento.

Quadro 2.4 – Levantamento Dimensional

Pilares Mesmas dimensões Pav. Fundação

Vigas Altura constante de 45 e largura variável de 15 a 20 cm

Lajes Altura de 15 cm, 9 cm de tijolo e 6 camada de concreto

O resultado do levantamento do pavimento térreo se encontra nos anexos com

o nome Planta Pavimento Térreo. A seguir uma figura 2.5 exemplificativa do levantamento

feito.

Figura 2.5 – Levantamento Pavimento Térreo

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 20

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Com relação ao carregamento atuante no pavimento Térreo de acordo com a

NBR 6120 – Cargas para Cálculo de estruturas de edificações, tem-se corredores de acesso

público, cozinha, refeitório, todos estes elementos receberam a sobrecarga de 3,0 KN/m², o

escritório recebeu uma sobrecarga de 2,0 KN/m² e os banheiros sobrecarga de 1,5 KN/m².

O terceiro Pavimento que teve suas características geométricas determinadas foi

o pavimento Mezanino. Este pavimento tem uma peculiaridade em relação aos demais pois

ele não se estende sobre toda a região construída, existe uma parte do pavimento Térreo

que permanece livre do pavimento mezanino, ou seja, tem pé direito duplo.

A regiões que possuem o mezanino são as que se estabelecem acima da

cozinha, refeitório, áreas adjacentes à escada e também uma área superior a recepção.

Sendo o restante da área constituída de pé direito duplo.

As vigas deste pavimento possuem altura e largura variáveis, as lajes por sua

vez possuem altura fixa de 12 centímetros e 5 centímetros de piso mais contra piso.

Cabe ainda ressaltar que existem dois métodos construtivos utilizados na

construção do pavimento mezanino, uma parte que se encontra sobre o refeitório e outra

parte sobre uma das cozinhas, essa parte tem sistema de lajes pré-moldadas apoiadas por

vigas metálicas de seção quadrada de 20 x 20 centímetros.

Com relação ao carregamento atuante no pavimento Mezanino, de acordo com a

NBR 6120 – Cargas para Cálculo de estruturas de edificações, tem-se escritórios e

banheiros com 2,0 KN/m² e 1,5 KN/m² respectivamente.

Figura 2.6 – Vigas Metálicas Utilizadas Como Reforço

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 21

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Figura 2.7 – Vigas metálicas utilizadas como reforço

Figura 2.8 – Vigas metálicas utilizadas como reforço

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 22

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

O terceiro pavimento levantado foi o pavimento Superior, a partir do pavimento

mezanino foi possível a determinação da medida das vigas que suportam este pavimento

através de medições feitas com trena, assim como a locação dos pilares também foi feita

utilizando-se esse método. As vigas deste pavimento possuem seção transversal variável

com altura constante e igual a 45 centímetros, porém cada viga possui uma largura diferente

das demais. A altura da laje constatada no local foi de 15 centímetros mais 5 centímetros de

piso e contra piso.

Para este pavimento de acordo com a NBR 6120 – Cargas para Cálculo de

estruturas de edificações, tem-se algumas salas de aula que são determinadas por paredes

e outras salas de aula que são feitas em espaços livres, portanto todo o pavimento recebeu

a sobrecarga de escola com assentamentos fixos que é de 3,0 KN/m².

O último pavimento levantado foi o pavimento de cobertura, o nome cobertura foi

colocado em função de normalmente utilizar-se desta nomenclatura para os últimos

pavimentos dos edifícios, entretanto não existe um pavimento cobertura, o que existe são

vigas laterais no ultimo pavimento que servem para o encunhamento das paredes do

mesmo. A estrutura da cobertura é composta por elementos de madeira que se apoiam

diretamente nos pilares que se encontram livres de vigas neste pavimento.

O carregamento atuante nestas vigas é composto pelo peso próprio e por uma

sobrecarga de parede com altura de 1,2 metros.

Figura 2.9 – Estrutura paviemento de cobertura

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 23

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Cabe ainda informar que foi disponibilizado pela empresa responsável pelo

levantamento arquitetônico e pelos projetos de reforma e ampliação um caderno de

especificações de arquitetura no qual são descritas a mudanças feitas na estrutura do

mezanino.

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

CAPÍTULO 3

RESISTÊNCIA DO CONCRETO ANALISADO

3.1 DETERMINAÇÃO DO FCK DA ESTRUTURA ANALISADA

Para garantir a segurança das estruturas de concreto é necessária uma

avaliação de uma série de parâmetros que tem por função auxiliar no cálculo dos esforços

na estrutura propriamente dita, dentre eles se destaca a resistência à compressão do

concreto endurecido.

Na avaliação desta característica existem métodos de ensaios que podem ser de

dois tipos: os Destrutivos e os não Destrutivos. Os destrutivos constituem-se basicamente

do rompimento de corpos de prova padronizados com auxílio de prensas e medidores de

pressão que, na condição de ruptura, medem a resistência dos elementos. No caso da

estrutura em análise esse procedimento é inviável devido a geometria dos elementos

estruturais que não permitem a extração de corpos de prova com as dimensões

padronizadas.

Por outro lado os ensaios não destrutivos são restritos à avaliação da

uniformidade das características mecânicas do concreto devido ao fato de o concreto ser um

material heterogêneo, fator este que causa uma grande interferência nas medidas

realizadas. De modo geral existem dois métodos de ensaio de aplicação não destrutiva no

concreto. A primeira consiste em utilização de métodos para a determinação da resistência

do material, ensaio de dureza superficial (esclerometria), resistência a penetração, ensaios

de arrancamento e método da maturidade. Já a segunda classe inclui métodos que medem

outras características e defeitos internos do concreto por meio de propagação de ondas e

termografía infravermelha.

Para a determinação da resistência do concreto da estrutura em analise utilizou-

se o método estabelecido pela Norma MERCOSUL NBR NM 78:96 – Concreto Endurecido –

Avaliação da dureza Superficial pelo Esclerômetro de reflexão. Esta norma estabelece as

diretrizes para a determinação da resistência superficial de concretos com função estrutural

já endurecidos.

Os procedimentos normativos estabelecidos foram realizados pelos alunos

responsáveis pela elaboração do presente trabalho.

Afim de se ter um completo conhecimento com relação ao assunto de

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esclerometria, segue-se algumas definições advindas da NBR NM 78:96 que são

pertinentes a este trabalho:

Ensaio esclerométrico entende-se como o método não destrutivo que dá um

índice da dureza superficial do concreto, fornecendo elementos para avaliação da

qualidade do concreto endurecido. Valor de reflexão é o valor obtido através de um

impacto do esclerômetro de reflexão sobre um ponto da área de ensaio, lido

diretamente na escala do aparelho. O equipamento de esclerometria consiste em

uma haste, ao longo do qual desliza uma massa ativada por uma mola; esta massa

imprime golpes à ponta da haste com uma certa energia, que é transmitida ao

concreto que, por sua vez, sofre uma deformação elastoplástica. A recuperação da

deformação do concreto rebate a massa, que em seu movimento arrasta uma

agulha sobre uma escala graduada, onde é lido o valor de reflexão. (NBR NM 78:96,

pag. 02).

Existem diversos tipos de esclerômetros de reflexão, que são classificados de

acordo com a energia de percussão, neste trabalho utilizou-se o tipo I, que possui uma

energia de 2,25 Newton-metro, que é o recomendado para casos normais de construção de

edifícios e postes.

Cabe ainda informar que o esclerômetro utilizado é do Modelo NR, que segundo

seu fabricante pode apenas ser utilizado para concretos com espessura maior que 100 mm

com diâmetro máximo de agregado de 32 mm, características estas que estão de acordo

com o concreto utilizado na construção da estrutura analisada neste trabalho.

3.2 PROCEDIMENTO

Para a execução do procedimento para a determinação da resistência do

concreto deve-se primeiramente escolher uma superfície de análise, esta superfície deve

ser tradada de modo a apresentar-se homogeneamente lisa e sem rugosidades, pois estas

características podem afetar o resultado do ensaio. O item 5.1.3 da NBR NM 78:96 diz que:

Escolher uma região de concreto livre de revestimentos, plana e limpa, sendo

evitadas as regiões ásperas, irregularidades, de grande porosidade, com eventuais

rebarbas ou que apresentem compactação deficiente. Deve distar convenientemente

de regiões afetadas por segregação, exsudação, concentração excessiva de

armaduras, juntas de concretagem, cantos, arestas, etc.

Seguindo estas diretrizes da norma, foram escolhidas duas áreas de ensaio em

cada pilar da estrutura, os ensaios foram realizados nas duas direções opostas de maior

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inércia de cada elemento. Com a finalidade de homogeneização da superfície de teste, foi

utilizada uma pedra abrasiva de carbureto com textura de grãos médios para polir

manualmente a área dos testes.

Antes da execução dos ensaios nos pilares foi feita uma análise do

equipamento para verificar se este estava calibrado e dentro dos padrões de aceitabilidade

do fabricante, procedimento este que é obtido na norma NM 78:96:

Realizar leituras com o instrumento na posição vertical sobre uma peça de

grande massa e cuja resistência não varie com o tempo. Para esse fim deve ser

utilizada uma bigorna de aço com aproximadamente 16 kg de massa e dureza

Brinell de 500 HB, que deve ser colocada sobre uma base que não permita sua

movimentação. A face da bigorna que recebe a haste deve ser plana e polida. (NBR

NM 78:96, pag. 4).

Este procedimento foi executado e o valor obtido de energia de reflexão do

esclerômetro estava dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante, que neste trabalho

corresponde ao valor de 51 ± 2.

3.3 ÁREA DE ENSAIO

A norma preconiza que a área de ensaio deve distar no mínimo 50 mm dos

cantos e arestas das peças, e também que esta área deve ser superior a 5.000 mm² e

inferior a 40.000 mm², o valor adotado para ensaio dos elementos neste trabalho foi um

quadrado de 120 mm de lado, subdivido em 9 quadrados menores de lado 40 mm (figura

3.1), sendo que cada um recebia um impacto do esclerômetro refletor.

Figura 3.1 – Área de aplicação do esclrerômetro refletor

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3.4 IMPACTOS

A norma estabelece um número mínimo de golpes (cinco golpes) e um número

máximo de golpes (16 golpes) por área de ensaio, sendo recomendável nove impactos, os

quais devem estar uniformemente distribuídos nesta área. Como já informando

anteriormente, o número de golpes por área de ensaio neste trabalho foi de nove golpes.

Algumas precauções devem ser tomadas durante a realização dos impactos das

quais se destacam: evitar impactos sobre agregados ou regiões com alta densidade de

armadura, não realizar mais de um impacto sobre o mesmo ponto e as peças devem ter

estabilidade e rigidez suficientes para não dissipar a energia no momento do impacto

através de ressonância ou vibrações.

3.5 EXECUÇÃO DO ENSAIO

A execução do ensaio obedeceu a norma NBR NM 78:96 e ao manual de

utilização do equipamento, como mencionado anteriormente o modelo utilizado neste

trabalho foi o NR, a seguir seguem os procedimentos normativos e os de indicação técnica

do fabricante do esclerômetro:

“Aplicar Firmemente o esclerômetro sobre a superfície preparada para o

ensaio, em posição perpendicular com relação à mesma.” (NM 78:96, item

5.6.1);

“Exercer pressão com o aparelho sobre a superfície, até liberar a mola

que impulsiona a massa.” (NM 78:96, item 5.6.2);

O modelo de esclerômetro utilizado possui um dispositivo de registro

automático no qual é impresso o valor de cada energia de reflexão.

(Manual do fabricante, pag 5);

“A cada impacto se examina a marca deixada na superfície, assinalando

as leituras em que o impacto tenha quebrado ou fissurado a estrutura de

concreto.” (NM 78:96, item 5.6.5).

Todos os passos acima descritos foram realizados durantes os ensaios de

tomada da energia de retorno, e foram registrados em planilhas de cálculo.

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3.6 CONDIÇÕES PRELIMINARES DOS ENSAIOS

Com o intuito de verificar se os resultados apresentados pelo esclerômetro eram

aceitáveis foram realizados testes com concretos de resistência já conhecidas. Os

elementos utilizados para tal verificação foram elementos pré-moldados de concreto

localizados no Laboratório de Tecnologia de Concreto da UFG. Os elementos utilizados

foram pilares pré-moldados e capas de lajes alveolares, os quais haviam sido previamente

ensaiados e tinham suas resistências a compressão determinadas por ensaios de corpos de

prova moldados na época da concretagem dos elementos.

A tabela 3.2 apresenta os resultados obtidos pelos ensaios de compressão dos

diversos valores de fck obtidos em cada ruptura de corpos de prova, a capa da laje alveolar

possui apenas o valor médio de Fck e seu respectivos desvio padrão. Estes dados foram

obtidos no Laboratório de Tecnologia de Concreto da UFG.

Tabela 3.2 – Resistência à compressão dos elementos ensaiados

Elemento Fck,1 Fck,2 Fck,3 Media Desvio Padrão

P5A 36,21 40,27 42,61 39,7 2,64

P5B 42,23 46,19 48,78 45,73 2,69

P6B 58,19 55,81 51,06 55,02 2,96

Capa Laje 26,57 1,7

Foram então realizados os ensaios de resistência superficial do concreto nos

elementos acima discretizados e os resultados estão expostos na tabela a seguir:

Tabela 3.3 – Resultado do ensaio esclerométrico dos elementos

Índice Esclerométrico

Elemento Golpe

01 Golpe

02 Golpe

03 Golpe

04 Golpe

05 Golpe

06 Golpe

07 Golpe

08 Golpe

09 Índice Escl.

FCK Dispersão

P5A 40 38 39 40 44 43 38 38 37 40 39 6

P5B 41 39 38 41 45 41 41 42 38 41 41 6,5

P6B 42 45 44 46 42 39 44 42 45 43 44 6,5

Capa Laje 35 34 33 35 34 34 36 35 33 34 30 5,5

O pilar P5A apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um fck

médio de 39,7 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 39 MPa com

uma possível dispersão de 6 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites esperados.

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O pilar P5A apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um Fck

médio de 45,7 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 41 MPa com

uma possível dispersão de 6,5 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites

esperados.

O pilar P5B apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um Fck

médio de 45,7 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 41 MPa com

uma possível dispersão de 6,5 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites

esperados.

O pilar P6B apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova um Fck

médio de 55,0 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 44 MPa com

uma possível dispersão de 6,5 MPa, apresentando-se portanto fora dos limites esperados,

entretanto com uma margem de erro relativamente próxima ao esperado.

A capa da laje alveolar apresentou no ensaio de rompimento de corpo de prova

um fck médio de 26,6 MPa ao passo que o resultado do teste esclerométrico foi de 30 MPa

com uma possível dispersão de 5,5 MPa, apresentando-se portanto dentro dos limites

esperados. Este incremento da resistência da capa, possivelmente ocorreu em função do

envelhecimento da estrutura na época do ensaio de corpo de prova e o ensaio

esclerométrico.

A partir deste ensaios e os dados obtidos verificou-se que o esclerômetro

apresenta um desempenho satisfatório para concretos do grupo I (C20 a C50),

apresentando para os menos uma dispersão que varia de 5,5 MPa a 6,0 MPa, para concreto

com resistência acima deste valor a dispersão tem o valor de 6,5 MPa, verificando-se assim

que quanto maior o fck da elemento em estudo maior a sua dispersão.

3.7 CÁLCULO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO

Para cada área de ensaio foram aplicados nove golpes, a partir dos quais se fez

uma média aritmética, se algum dos valores obtidos tivesse um desvio em relação à média

maior que cinco unidade, esse valor era desconsiderado e uma nova média recalculada.

Esse valor ainda deve ser superior a pelo menos 5 dos valores obtidos, caso contrário,

abandonava-se a área estudada e executava-se novamente o ensaio. O valor obtido neste

procedimento é chamado de índice esclerométrico.

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3.8 CÁLCULO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO

De acordo com o modelo utilizado existem curvas de conversão para a

determinação do Fck em função do índice esclerométrico, para se obter o valor

correspondente de Fck, escolher o tipo de curva de conversão, que podem variar em corpos

de provas cilíndricos e cúbicos com várias dimensões diferentes, no Brasil, utiliza-se Fck

estimado de corpos de prova cilíndricos. Uma segunda analise é feita para se entrar nas

curvas, é com relação a posição do esclerômetro na hora do ensaio, se o ensaio foi

executado com o equipamento de cima para baixo, de baixo para cima ou na horizontal, em

função destes parâmetros entra-se nas curvas, para cada posição do equipamento tem-se

uma curva e determina-se o valor do Fck correspondente, a seguir na figura 3.4 segue-se a

curva de conversão utilizada neste trabalho.

Por exemplo de aplicação, um teste em que o índice esclerométrico resultou em

44, e o esclerômetro utilizado na posição horizontal, a curva escolhida seria a curva do

meio, a qual representa o equipamento na horizontal, e a partir dela, se obtém no eixo

vertical o valor do Fck em N/mm², o qual neste exemplo corresponderia a 40 N/mm².

As curvas de conversão para o esclerômetro de reflexão são baseadas em

medições feitas em vários elementos de concreto. Os valores de energia de retorno foram

medidos utilizando-se o esclerômetro. A força de compressão foi determinada em uma

máquina de prensa. Em cada teste foram realizado no mínimo dez golpes em uma face do

elemento de concreto que foi “lightly camped in the press”.

Figura 3.4 – Curva de conversão

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3.9 RELATÓRIO DE ENSAIO

Para cada elemento ensaiado foram coletados dois grupos com nove golpes

cada, os resultados dos golpes foram colocados em planilhas de cálculo que se encontram

nas páginas seguintes.

O modelo de Esclerômetro utilizado foi o Modelo NR. No teste inicial na bigorna

antes dos ensaios o valor obtido de Índice Esclerométrico foi de 52, sendo que os limites

estabelecidos pela mesma eram de 51 ± 2. Todos os ensaios foram realizados com o

equipamento na direção horizontal na altura média de cada pilar. Em geral os pilares se

encontravam em boa situação de conservação com alguns elementos isolados fora do

padrão.

Os pilares apresentaram alta resistência à abrasão para a correção da superfície

que não se encontrava lisa.

1º grupos de pilares do pavimento Superior:

Neste primeiro grupo de pilares ensaiados foi obtida uma média de 36 MPa

para o fck e um desvio padrão de 3,5 MPa e uma dispersão de 6 MPa.

2º grupo de pilares pavimento Subsolo:

Neste segundo grupo de pilares ensaiados foi obtida uma média de 42 MPa

para o fck e um desvio padrão de 5,6 MPa e uma dispersão de 6,5 MPa.

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Quadro 3.5 – Resultado do 1° grupo de pilares

Energia de Reflexão

Pilar Golpe

01 Golpe

02 Golpe

03 Golpe

04 Golpe

05 Golpe

06 Golpe

07 Golpe

08 Golpe

09 Média

fck (MPa)

P30 49 48 48 49 44 44 47 45 41 46 44

47 40 46 40 42 44 42 42 43 43 37

P24 44 38 40 40 40 46 40 36 40 40 34

48 44 45 46 40 50 40 42 44 44 40

P20 46 44 38 47 48 48 48 54 50 47 45

44 40 40 46 40 46 46 40 40 42 37

P25 44 44 48 46 38 42 40 40 40 42 37

43 43 45 40 42 44 44 42 42 43 37

P19 42 36 42 41 42 40 36 38 38 39 33

40 38 44 41 46 43 40 35 42 41 36

P26 43 34 35 36 35 42 44 44 36 39 32

42 44 40 40 48 42 40 40 38 42 36

P18 38 40 44 48 38 42 44 40 46 42 37

40 40 38 44 38 46 38 38 36 40 33

P22 42 42 46 42 44 34 44 42 40 42 36

38 36 34 30 32 46 47 48 34 38 32

P15 46 45 45 44 44 43 44 42 44 44 40

42 46 46 44 46 46 40 44 44 44 40

P7 42 44 46 40 42 40 36 40 40 41 36

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Quadro 3.6 – Resultado do 2° grupo de pilares

Energia de Reflexão

Pilar Golpe

01 Golpe

02 Golpe

03 Golpe

04 Golpe

05 Golpe

06 Golpe

07 Golpe

08 Golpe

09 Média

fck (MPa)

P2 42 42 43 42 40 44 46 45 46 43 39

48 44 43 46 49 48 52 47 40 46 44

P3 50 50 50 46 49 54 54 46 40 49 47

52 56 55 48 59 50 50 50 52 52 52

P4 46 50 54 50 51 53 52 52 50 51 50

48 53 48 50 47 44 47 46 45 48 45

P5 48 50 48 52 44 46 50 48 48 48 47

50 48 54 50 45 50 50 45 44 48 47

P10 48 52 44 48 46 42 40 48 46 46 44

38 44 40 32 40 40 43 38 42 40 33

P6 55 52 52 52 54 52 50 50 52 52 52

46 48 45 50 52 50 43 51 48 48 47

P7 46 42 46 45 50 50 48 48 44 47 44

50 48 52 46 40 53 43 51 40 47 45

P11 40 40 40 40 40 40 40 40 39 40 33

46 44 44 44 46 43 43 43 44 44 40

P12 48 43 40 46 45 44 45 44 45 44 40

47 48 52 52 54 47 52 44 46 49 48

P13 52 48 47 44 50 50 48 48 47 48 47

42 42 42 42 40 42 44 44 46 43 37

P14 48 50 46 44 50 50 53 43 46 48 45

44 43 43 40 40 41 40 40 40 41 36

P15 50 50 50 50 52 53 52 52 55 52 51

50 50 50 48 46 46 48 42 56 48 47

P18 50 43 52 50 50 48 56 48 46 49 48

46 44 48 48 46 45 45 47 46 46 44

P19 44 45 46 44 44 40 46 44 46 44 40

42 45 40 45 46 53 52 54 47 47 45

P20 42 40 40 29 40 28 44 43 36 38 32

37 40 46 43 44 40 40 40 40 41 36

P21 52 52 43 45 54 48 40 42 45 47 44

43 40 46 46 42 52 44 44 52 45 42

P22 36 43 50 46 54 46 44 50 43 46 42

35 38 34 42 42 35 32 38 38 37 30

P23 46 46 46 46 46 46 44 44 48 46 42

42 45 48 44 44 46 42 48 42 45 40

P24 45 44 42 40 37 40 40 40 40 41 34

54 54 54 46 46 48 40 40 42 47 45

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 34

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O valor escolhido para o Fck do lançamento da estrutura no software CAD TQS

foi o valor de 25 MPa, constituído do menor valor encontrado nos ensaios de esclerometria

que foi de 36 MPa, decrescido do valor da dispersão que é de 6,0 MPa e adotado um

coeficiente de segurança de 1,2 em função de algumas brocas encontradas em alguns

elementos.

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CAPÍTULO 4

RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

A elaboração de um projeto estrutural parte de uma série de pré-requisitos aos

quais se determina o melhor sistema construtivo a ser empregado em determinada

edificação, em uma etapa posterior se determinam os elementos construtivos (concepção

estrutural), para então se fazer uma análise estrutural dos esforços atuantes, para então se

fazer o dimensionamento e detalhamento das armaduras ou modificar a estrutura, definidas

estas fases pode-se emitir as plantas do projeto para sua execução.

O presente trabalho porém, se inicia em uma etapa posterior a concepção

estrutural, pois o edifício que será analisado já existe, sua estrutura, bem como seu sistema

construtivo e seus elementos já estão executados, de modo que coube-se a realização das

etapas posteriores, a saber a análise estrutural do sistema existente.

A seguir seguem-se a diretrizes de caráter normativo com relação à analise

estrutural. A NBR 6118 traz a seguinte disposição:

“Na análise estrutural deve ser considerada a influência de todas as ações

que possam produzir efeitos significativos para a segurança da estrutura em exame,

levando-se em conta os possíveis estados limites últimos e os de serviço.”(NBR

6118,2014), de forma que para a determinação de todas as ações ou cargas

atuantes na estrutura, ou seja, o cálculo dos esforços, foi utilizado o software CAD

TQS que através de um modelo matemático simula uma estrutura real.

O software CAD TQS possui em seu banco de dados seis modelos

computacionais disponíveis para a análise estrutural, o modelo escolhido para este trabalho

foi o Modelo IV.

O edifício será modelado por um pórtico espacial mais os modelos do

pavimentos (vigas contínuas ou grelhas). O pórtico será composto apenas por

barras que simulam as vigas e os pilares da estrutura, com o efeito de diafragma

rígido das lajes devidamente incorporado. Os efeitos oriundos das ações verticais e

horizontais nas vigas e pilares serão calculados com o pórtico espacial. Nas lajes,

somente os efeitos gerados pelas ações verticais serão calculados, de acordo com o

modelo selecionado para os pavimentos. Nos pavimentos simulados por grelhas de

lajes, os esforços resultantes das barras de lajes sobre as vigas serão transferidas

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 36

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma certa integração entre ambos

os modelos (pórtico espacial e grelhas). Para os demais tipos de modelos de

pavimentos, as cargas das lajes serão transferidas para o pórtico por meio de

quinhões de carga. Tratamento especial para vigas de transição e que suportem

tirantes podem ser ativados. A flexibilização das ligações viga-pilar, a separação de

modelos específicos para avaliações ELU e ELS, bem como seus respectivos

coeficientes de não-linearidade física, são controlados por critérios gerais do Pórtico-

TQS. (Manual TQS)

4.2 RESULTADOS

O resultado para a pergunta objetivo deste trabalho foi respondida através da

análise estrutural do edifício. Esta etapa de análise foi feita em duas situações distintas.

Em um primeiro momento foi feito o lançamento da estrutura como se encontra

atualmente construída, no software CAD TQS, com a utilização das plantas de locações

elaboradas pelos alunos autores deste trabalho, vide anexos com as plantas de locação.

Através deste primeiro lançamento se pode obter as cargas atuantes na

estrutura como se encontra construída e através destes carregamentos o software também

calculou as armaduras necessárias para suportar os esforços aos quais ela está submetida.

Cabe ainda citar:

Este carregamento listado é, dentre os inúmeros carregamentos analisados,

o que provocou a seleção desta armadura em primeiro lugar. Não necessariamente,

este carregamento é o que necessita a maior quantidade de armadura na seção,

pois o dimensionamento é feito de forma indireta, por verificação. Exemplificando,

temos duas configurações de armaduras válidas para o lance, uma correspondendo

a 17 cm2 e outra a 20 cm2. Um carregamento inicial necessitou de 18 cm2 e, por

esta razão foi selecionada a configuração de 20 cm2 como a definitiva. Outros

carregamentos posteriores necessitaram, por exemplo, de 19 cm2, 19.5 cm2

(sempre inferiores aos 20 cm2), mas a listagem com o carregamento mais

desfavorável foi feita com aquele que necessitou os 18 cm2, pois foi o primeiro a

requisitar os 20 cm2. A pesquisa do carregamento exato que provoca maior

armadura na seção não é realizada automaticamente para não aumentar de forma

significativa o tempo de processamento. Se o usuário quiser calcular a real

necessidade de armadura para um carregamento específico, ele poderá fazê-lo

facilmente no Editor de Esforços e Armaduras, comando do próprio Cad/Pilar.

LISPIL - Listagem dos resultados -P-A-S- por pil (V17.1 ) Pg 1( origem desta

frase é do tqs).

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 37

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

A seguir seguem-se as tabelas com as características geométricas de cada pilar,

largura e altura (B e H), o número de barras selecionadas para cada pilar (SEL), a bitola

longitudinal escolhida (BITL), a área de aço resultante da escolha das armaduras (As), a

área de aço necessária em cada pilar (Asnec), e os esforços de dimensionamento FNd, Mxd

e Myd. Cabe informar que As é o valor calculado pelo programa e não o existente em cada

pilar, para exemplificar se o número de barras selecionado foi de 4 barra de 10 mm então As

será de 3,14 cm².

No Anexo B também consta um Memorial Simplificado Descritivo e de Cálculo do

modelo estrutural utilizado.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 38

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Tabela 4.1 – Quadro de Carregamento Sem Novo Pavimento

Lance Pilar B

(cm) H

(cm) SEL BITL

As (cm²)

Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P1 15 30 4 10 3,14 1,8 11,8 52,2 126 0,7%

Superior P1 15 30 4 10 3,14 1,8 23,5 72,2 162 0,7%

Mezanino P1 15 30 4 10 3,14 1,88 32,5 83,5 179,9 0,7%

Térreo P1 15 30 4 16 8,04 7,22 43,8 159,9 105,1 1,8%

Cobertura P2 15 30 4 10 3,14 1,8 21,3 62,5 -83,7 0,7%

Superior P2 15 30 6 12,5 7,36 5,55 42,2 -149,3 -101,2 1,6%

Mezanino P2 15 30 6 20 18,85 16,62 56,6 204,6 135,8 4,2%

Térreo P2 15 30 0,00 0,0%

Cobertura P3 15 30 4 10 3,14 1,8 13,7 59,1 -42,2 0,7%

Superior P3 15 30 4 10 3,14 1,8 28,1 54,7 -67,3 0,7%

Mezanino P3 15 30 4 12,5 4,91 4,87 41,3 149,3 99,1 1,1%

Térreo P3 15 30 6 20 18,85 18,36 57,5 209,7 138 4,2%

Cobertura P4 20 40 6 10 4,71 3,2 14,6 30,8 237,3 0,6%

Superior P4 20 40 6 10 4,71 3,2 29,8 62,6 162,5 0,6%

Mezanino P4 20 40 6 10 4,71 3,2 39,9 83,7 123,5 0,6%

Térreo P4 20 40 6 10 4,71 3,2 57,9 180,5 156,4 0,6%

Cobertura P5 20 40 6 10 4,71 3,2 15,9 -33,3 195,2 0,6%

Superior P5 20 40 6 10 4,71 3,2 32 -67,3 159 0,6%

Mezanino P5 20 40 6 10 4,71 3,2 44,6 -93,7 170,2 0,6%

Térreo P5 20 40 6 10 4,71 3,2 63,9 -199,2 172,6 0,6%

Cobertura P6 20 40 6 10 4,71 3,2 15,8 52,2 330 0,6%

Superior P6 20 40 6 10 4,71 3,2 32,1 74,5 176,7 0,6%

Mezanino P6 20 40 6 10 4,71 3,2 43,4 91,2 117,2 0,6%

Térreo P6 20 40 6 10 4,71 3,2 62,4 194,4 168,5 0,6%

Cobertura P7 20 40 6 10 4,71 3,2 11 -23,1 -125,4 0,6%

Superior P7 20 40 6 10 4,71 3,2 21,8 -45,9 -59 0,6%

Mezanino P7 20 40 6 10 4,71 3,2 31 -94,5 -83,8 0,6%

Térreo P7 20 40 6 10 4,71 3,2 45 -146,8 -121,6 0,6%

Cobertura P8 20 45 6 10 4,71 3,6 8 -81,8 -126,7 0,5%

Superior P8 20 45 6 10 4,71 3,6 16,3 -78 -95,2 0,5%

Mezanino P8 20 45 6 10 4,71 3,6 23,3 -96,2 -94,2 0,5%

Térreo P8 20 45 6 10 4,71 3,6 32,8 -102,2 -93,5 0,5%

Cobertura P9 15 30 4 10 3,14 1,8 11,4 -58,6 92,6 0,7%

Superior P9 15 30 4 10 3,14 1,8 22,6 -112,2 106,2 0,7%

Mezanino P9 15 30 4 10 3,14 2,99 31,8 -133,9 125 0,7%

Térreo P9 15 30 8 10 6,28 5,34 41,8 152,5 100,4 1,4%

Cobertura P10 20 40 6 10 4,71 3,2 31,1 -65,2 218,3 0,6%

Superior P10 20 40 6 10 4,71 3,2 61,4 -187,6 165,8 0,6%

Mezanino P10 20 40 6 12,5 7,36 7,06 76 -159,5 -668,9 0,9%

Térreo P10 20 40 6 16 12,06 15,11 108,1 336,7 299,1 1,5%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 39

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) SEL BITL As

(cm²) Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

Cobertura P11 20 40 6 10 4,71 3,2 36,1 -75,9 -258,7

Superior P11 20 40 6 10 4,71 3,2 71,8 -219,1 -193,8

Mezanino P11 20 40 6 16 12,06 8,03 95,9 297,1 258,9

Térreo P11 20 40 8 20 25,13 22,19 131 408,3 -353,7

Cobertura P12 20 40 6 10 4,71 3,2 32,4 -113,6 -96,2

Superior P12 20 40 6 10 4,71 3,2 63,7 -194,7 -173,9

Mezanino P12 20 40 6 10 4,71 4,3 84,6 -267,8 -233,4

Térreo P12 20 40 8 16 16,08 15,96 115,7 -360,6 -312,4

Cobertura P13 40 40 8 10 6,28 6,34 31,8 -166 85,9

Superior P13 40 40 8 10 6,28 6,34 62,4 168,5 195,4

Mezanino P13 40 40 8 10 6,28 6,34 85,5 230,9 230,9

Térreo P13 40 40 8 10 6,28 6,34 112,1 -302,8 302,8

Cobertura P14 40 40 8 10 6,28 6,34 33,1 -96 -145,2

Superior P14 40 40 8 10 6,28 6,34 65,1 175,8 -175,8

Mezanino P14 40 40 8 10 6,28 6,34 87,1 235,2 -235,2

Térreo P14 40 40 8 10 6,28 6,34 118,5 -320 -320

Cobertura P15 40 40 8 10 6,28 6,34 30,9 -83,5 83,5

Superior P15 40 40 8 10 6,28 6,34 61,3 165,6 -231,4

Mezanino P15 40 40 8 10 6,28 6,34 83 224,2 -224,2

Térreo P15 40 40 8 10 6,28 6,34 113,9 -307,5 -307,5

Cobertura P16 20 40 6 10 4,71 3,2 14,9 -70,8 -46,4

Superior P16 20 40 6 10 4,71 3,2 29,9 -87 -112,4

Mezanino P16 20 40 6 10 4,71 3,2 40,2 -141,4 -108,5

Térreo P16 20 40 6 10 4,71 3,2 53,6 -167,2 -144,8

Cobertura P17 30 30 4 25 19,63 18,54 19,1 76,7 1026,1

Superior P17 30 30 12 12,5 14,73 12,29 39,4 94,4 795,6

Mezanino P17 30 30 14 12,5 17,18 16,53 55,1 -148,8 -919,5

Térreo P17 30 30 14 12,5 17,18 5,45 70,7 169,7 633,2

Cobertura P18 40 40 8 10 6,28 6,34 19,8 -231,6 98,8

Superior P18 40 40 8 10 6,28 6,34 40,6 -109,6 220,6

Mezanino P18 40 40 8 10 6,28 6,34 50,8 -356,7 137,1

Térreo P18 40 40 8 10 6,28 6,34 71,4 -503 192,8

Cobertura P19 40 40 8 10 6,28 6,34 23,3 -180,3 -62,9

Superior P19 40 40 8 10 6,28 6,34 47,1 -133,6 -127,1

Mezanino P19 40 40 8 10 6,28 6,34 60,2 -364 -162,7

Térreo P19 40 40 8 10 6,28 6,34 84,4 -227,8 -236

Cobertura P20 40 40 8 10 6,28 6,34 23 -270,1 -62,1

Superior P20 40 40 8 10 6,28 6,34 45,8 -165,2 -123,7

Mezanino P20 40 40 8 10 6,28 6,34 61,1 -317,9 -165,1

Térreo P20 40 40 8 10 6,28 6,34 81,9 -221,1 -221,1

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 40

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B

(cm) H

(cm) SEL BITL As

(cm²) Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P21 40 40 6 10 4,71 3,2 10,6 -63,1 137,1 0,3%

Superior P21 40 40 6 10 4,71 3,2 21,3 -60,2 85 0,3%

Mezanino P21 40 40 6 10 4,71 3,2 31,5 -97,5 85 0,3%

Térreo P21 40 40 6 10 4,71 3,2 47,5 142,5 123,5 0,3%

Cobertura P22 20 40 6 10 4,71 3,2 33,9 -71,2 337,3 0,6%

Superior P22 20 40 6 10 4,71 3,2 66,1 -138,9 438,5 0,6%

Mezanino P22 20 40 6 16 12,06 8,12 80,1 168,2 672,6 1,5%

Térreo P22 20 40 8 20 25,13 16,55 116 -378 313,1 3,1%

Cobertura P23 20 40 6 10 4,71 3,2 7,5 -55,9 -107,5 0,6%

Superior P23 20 40 6 10 4,71 3,2 15,2 -37,9 -156,3 0,6%

Mezanino P23 20 40 6 10 4,71 3,2 28,3 67,4 -125,9 0,6%

Térreo P23 20 40 6 10 4,71 3,2 49,5 154,3 -158,6 0,6%

Cobertura P24 20 30 4 12,5 4,91 4,53 13 -105,4 333,2 0,8%

Superior P24 20 30 4 10 3,14 2,84 27,6 -57,9 239 0,5%

Mezanino P24 20 30 4 16 8,04 5,09 35,3 101,2 -457,3 1,3%

Térreo P24 20 30 4 10 3,14 2,4 49,9 -104,9 127,6 0,5%

Cobertura P25 40 40 8 10 6,28 6,34 20,5 92,8 181,7 0,4%

Superior P25 40 40 8 10 6,28 6,34 42,2 113,9 245,1 0,4%

Mezanino P25 40 40 8 10 6,28 6,34 42,2 113,9 245,1 0,4%

Térreo P25 40 40 8 10 6,28 6,34 62,1 167,5 263,3 0,4%

Cobertura P26 40 40 8 10 6,28 6,34 36,4 495,5 132,4 0,4%

Superior P26 40 40 8 10 6,28 6,34 73,2 272,9 -244,7 0,4%

Mezanino P26 40 40 8 10 6,28 6,34 73,2 272,9 -244,7 0,4%

Térreo P26 40 40 8 10 6,28 6,34 108,7 324,7 293,5 0,4%

Cobertura P27 30 40 6 10 4,71 4,76 19,1 142,5 -307 0,4%

Superior P27 30 40 6 10 4,71 4,76 38,7 99,4 -280,4 0,4%

Mezanino P27 30 40 6 10 4,71 4,76 43,8 -105,2 231,1 0,4%

Térreo P27 30 40 6 10 4,71 4,76 57,6 138,2 -411,7 0,4%

Cobertura P28 15 25 4 10 3,14 1,5 7,4 31,9 -23,6 0,8%

Superior P28 15 25 4 10 3,14 1,5 15 29,2 -33,6 0,8%

Mezanino P28 15 25 4 10 3,14 1,5 18,7 67,6 -54,6 0,8%

Térreo P28 15 25 4 10 3,14 1,5 22,2 -81 -65,2 0,8%

Cobertura P29 15 25 4 10 3,14 1,5 10 19,4 62,7 0,8%

Superior P29 15 25 4 10 3,14 1,5 19 37,1 102,1 0,8%

Mezanino P29 15 25 4 10 3,14 1,5 23,5 45,9 53 0,8%

Térreo P29 15 25 4 10 3,14 2,65 30,1 -109,8 88,4 0,8%

Cobertura P30 15 25 4 10 3,14 1,5 6,1 -26,4 -19,5 0,8%

Superior P30 15 25 4 10 3,14 1,5 12,8 -25 -60,5 0,8%

Mezanino P30 15 25 4 10 3,14 1,5 16,7 -60,4 -48,9 0,8%

Térreo P30 15 25 4 10 3,14 1,5 22,6 82,5 -66,4 0,8%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 41

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) SEL BITL

As (cm²)

Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P31 15 25 4 10 3,14 1,5 10,2 19,8 36,5 0,8%

Superior P31 15 25 4 10 3,14 1,7 16 -31,1 129,5 0,8%

Mezanino P31 15 25 4 10 3,14 2,4 21,5 -77,6 48,3 0,8%

Térreo P31 15 25 4 10 3,14 1,7 26 95 76,5 0,8%

Cobertura P32 20 30 4 10 3,14 2,4 16,6 61 86,3 0,5%

Superior P32 20 30 4 10 3,14 2,4 0,5%

Mezanino P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 1,2%

Térreo P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 43,1 90,5 103,4 1,2%

Cobertura P33 20 40 6 10 4,71 3,2 15,6 -54,6 42,1 0,6%

Superior P33 20 40 6 10 4,71 3,2 26 -79,5 94,4 0,6%

Mezanino P33 20 40 6 10 4,71 3,2 42,1 88,3 113,6 0,6%

Térreo P33 20 40 6 10 4,71 3,2 68,9 214,8 186,2 0,6%

Cobertura P34 30 40 6 10 4,71 4,8 46,4 -123 -306,1 0,4%

Superior P34 30 40 6 10 4,71 4,8 75,4 -181 -203,6 0,4%

Mezanino P34 30 40 6 10 4,71 4,8 79,7 -191,3 215,3 0,4%

Térreo P34 30 40 6 12,5 7,36 7,1 91,4 219,5 1082 0,6%

Cobertura P35 20 40 6 16 12,06 7,5 32,1 296,1 -218 1,5%

Superior P35 20 30 6 25 29,45 4,9%

Mezanino P35 20 30 6 25 29,45 4,9%

Térreo P35 20 30 4 20 12,57 12,2 78,5 277,1 -254,1 2,1%

Cobertura P36 20 30 4 10 3,14 2,4 15,8 -35,5 -58,8 0,5%

Superior P36 20 30 4 10 3,14 2,4 26,7 -56,2 -64,2 0,5%

Mezanino P36 20 30 4 10 3,14 2,4 38,6 -119,6 92,6 0,5%

Térreo P36 20 30 4 10 3,14 2,4 55,5 116,5 133,1 0,5%

Cobertura P37 20 30 4 10 3,14 2,4 39,9 -83,7 -95,6 0,5%

Superior P37 20 30 4 12,5 4,91 3,4 65,2 -199 -156,4 0,8%

Mezanino P37 20 30 4 16 8,04 7,6 75,4 233,5 180,9 1,3%

Térreo P37 20 30 4 25 19,63 18,7 99 -308,4 -237,5 3,3%

Cobertura P38 20 30 4 10 3,14 2,4 22,4 165,2 -178,1 0,5%

Superior P38 20 30 4 25 19,63 3,3%

Mezanino P38 20 30 4 25 19,63 3,3%

Térreo P38 20 30 4 10 3,14 3,1 58 189,1 -139,3 0,5%

Cobertura P39 20 30 4 10 3,14 2,4 10,1 -33,3 62,2 0,5%

Superior P39 20 30 4 10 3,14 2,4 17,1 -45,8 54,9 0,5%

Mezanino P39 20 30 4 10 3,14 2,4 22,6 -55,3 54,7 0,5%

Térreo P39 20 30 4 10 3,14 2,4 29,1 90,7 69,8 0,5%

Cobertura P40 20 30 4 10 3,14 2,4 16,4 78 133,9 0,5%

Superior P40 20 30 4 10 3,14 2,4 28 83,2 145,3 0,5%

Mezanino P40 20 30 4 12,5 4,91 3,4 37,5 -158,7 -319,5 0,8%

Térreo P40 20 30 4 10 3,14 2,4 47,9 149,3 115 0,5%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 42

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

É possivel uma visualização das maquetes em 3D dos modelos lançados no

TQS sem e com o novo pavimento, estas imagens se encontram no Anexo C.

Em um segundo momento foi elaborado um novo pavimento chamado de

auditório que se situou acima do pavimento de cobertura existente na atual construção,

sabe-se que o edifício como se encontra atualmente não possui uma laje de cobertura,

neste novo modelo estrutural foi criada uma laje que servirá como piso do auditório e

também como cobertura para parte da estrutura pois o pavimento auditório não ocupa toda

a área da edificação construída.

Uma planta deste novo pavimento auditório pode ser observada nos anexos

deste trabalho com o nome planta de locação Pavimento Auditório. E também foi criada um

novo pavimento de cobertura.

O lançamento deste novo pavimento foi feito no software CAD TQS a partir do

modelo estrutural já existente com os respectivos carregamentos. Foi escolhida uma área de

acordo com os interesses técnicos e econômicos. O carregamento lançado foi o de 3,0

KN/m² em todo o novo pavimento bem como as cargas de parede.

Os resultados calculados para este novo modelo estrutural se encontram nas

tabelas que se seguem:

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 43

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Tabela 4.2 – Quadro de Carregamento Com o novo Pavimento

Lance Pilar B (cm) H

(cm) SEL BITL

As (cm²)

Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P1 15 30 4 10 3,14 1,8 9,1 39 83 0,7%

Superior P1 15 30 4 10 3,14 2,0 21 59,6 103 0,7%

Mezanino P1 15 30 4 10 3,14 2,5 29,8 67,4 125,3 0,7%

Térreo P1 15 30 8 10 6,28 6,0 41,2 150,1 98,8 1,4%

Cobertura P2 15 30 4 10 3,14 1,8 18 55,9 -52,9 0,7%

Superior P2 15 30 4 12,5 4,91 3,5 39,2 -138,9 -94,2 1,1%

Mezanino P2 15 30 4 25 19,63 17,5 53,4 193,1 -128,2 4,4%

Térreo P2 15 30 0,0%

Cobertura P3 15 30 4 10 3,14 1,8 14,2 61,3 -43,8 0,7%

Superior P3 15 30 4 10 3,14 1,8 28,5 55,6 -68,4 0,7%

Mezanino P3 15 30 6 12,5 7,36 5,7 42 151,9 100,8 1,6%

Térreo P3 15 30 6 20 18,85 18,9 57,9 211,3 139 4,2%

Cobertura P4 20 40 6 10 4,71 3,2 3,1 -16,2 63,4 0,6%

Superior P4 20 40 6 10 4,71 3,2 18 37,8 190,5 0,6%

Mezanino P4 20 40 6 10 4,71 3,2 33 69,3 157,8 0,6%

Térreo P4 20 40 6 10 4,71 4,6 43 90,4 119,6 0,6%

Cobertura P5 20 40 6 10 4,71 4,7 30,5 -64 197 0,6%

Superior P5 20 40 6 10 4,71 4,7 46,5 -97,6 188,4 0,6%

Mezanino P5 20 40 6 10 4,71 4,7 59,1 -124 162,5 0,6%

Térreo P5 20 40 6 12,5 7,36 7,4 83,5 -175,3 -583,4 0,9%

Cobertura P6 20 40 6 10 4,71 3,2 33,2 67,8 87,2 0,6%

Superior P6 20 40 6 10 4,71 3,2 48,3 101,4 206,6 0,6%

Mezanino P6 20 40 6 10 4,71 3,2 59,8 125,6 161,5 0,6%

Térreo P6 20 40 8 10 6,28 5,4 79,9 -167,9 -560,1 0,8%

Cobertura P7 20 40 6 10 4,71 3,2 20,5 43,1 -55,4 0,6%

Superior P7 20 40 6 10 4,71 3,2 31,4 -65,9 -84,7 0,6%

Mezanino P7 20 40 6 10 4,71 3,2 40,7 -123,8 -109,8 0,6%

Térreo P7 20 40 6 10 4,71 3,2 54,6 -177,9 -147,4 0,6%

Cobertura P8 20 45 6 10 4,71 3,6 13,3 -67,2 -74,6 0,5%

Superior P8 20 45 6 10 4,71 3,6 21,7 -81,6 -100,1 0,5%

Mezanino P8 20 45 6 10 4,71 3,6 28,8 -95,7 -93,4 0,5%

Térreo P8 20 45 6 10 4,71 3,6 38,2 -119,2 -109 0,5%

Cobertura P9 15 30 4 10 3,14 1,8 8,7 -58,3 62,3 0,7%

Superior P9 15 30 4 10 3,14 2,4 20,3 -120,8 108,9 0,7%

Mezanino P9 15 30 4 12,5 4,91 3,7 29,5 -139,3 123,6 1,1%

Térreo P9 15 30 4 12,5 4,91 3,9 39,3 143,3 94,3 1,1%

Cobertura P10 20 40 6 10 4,71 3,2 27,3 57,4 149,2 0,6%

Superior P10 20 40 6 10 4,71 3,2 57,7 -121,2 162,3 0,6%

Mezanino P10 20 40 6 16 12,06 8,2 72,3 -151,7 -733,6 1,5%

Térreo P10 20 40 8 16 16,08 15,8 102,3 318,9 434 2,0%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 44

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) SEL BITL As

(cm²) Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P11 20 40 6 10 4,71 3,2 36,8 -77,3 -246,8 0,6%

Superior P11 20 40 6 10 4,71 3,2 72,2 -220,6 -195,1 0,6%

Mezanino P11 20 40 6 16 12,06 9,7 91 191 643,5 1,5%

Térreo P11 20 40 8 20 25,13 22,6 132 411,3 -356,4 3,1%

Cobertura P12 20 40 6 10 4,71 3,2 40,7 -142,4 -109,8 0,6%

Superior P12 20 40 6 10 4,71 3,2 72,2 -151,6 -195 0,6%

Mezanino P12 20 40 6 16 12,06 8,4 87,8 184,4 615,7 1,5%

Térreo P12 20 40 10 16 20,11 19,3 121,4 -378,3 -394,1 2,5%

Cobertura P13 40 40 8 10 6,28 6,3 30,7 -214,1 91,7 0,4%

Superior P13 40 40 8 10 6,28 6,3 62,3 -407,5 168,2 0,4%

Mezanino P13 40 40 8 10 6,28 6,3 85,3 230,2 230,2 0,4%

Térreo P13 40 40 8 10 6,28 6,3 111,9 -302,1 302,1 0,4%

Cobertura P14 40 40 8 10 6,28 6,3 31,7 -85,6 -131,5 0,4%

Superior P14 40 40 8 10 6,28 6,3 64 172,8 -172,8 0,4%

Mezanino P14 40 40 8 10 6,28 6,3 86,2 256,6 -232,8 0,4%

Térreo P14 40 40 8 10 6,28 6,3 117,5 -317,2 -320,3 0,4%

Cobertura P15 40 40 8 10 6,28 6,3 30 -81,1 81,1 0,4%

Superior P15 40 40 8 10 6,28 6,3 60,8 164,1 -333,5 0,4%

Mezanino P15 40 40 8 10 6,28 6,3 81,8 220,9 -260,7 0,4%

Térreo P15 40 40 8 10 6,28 6,3 112,4 -303,5 -303,5 0,4%

Cobertura P16 20 40 6 10 4,71 3,2 23,4 -87,2 -63,1 0,6%

Superior P16 20 40 6 10 4,71 3,2 38 -95,7 -182 0,6%

Mezanino P16 20 40 6 10 4,71 3,2 48,1 -148,9 -129,8 0,6%

Térreo P16 20 40 6 10 4,71 3,2 62 -193,3 -167,5 0,6%

Cobertura P17 30 30 8 20 25,13 21,5 19,1 77,6 1050,4 2,8%

Superior P17 30 30 8 16 16,08 19,8 38 177,2 905,9 1,8%

Mezanino P17 30 30 8 20 25,13 15,3 54,9 -177,4 -968,7 2,8%

Térreo P17 30 30 4 16 8,04 6,4 70,8 169,9 670,2 0,9%

Cobertura P18 40 40 8 10 6,28 6,3 46,8 126,5 220,4 0,4%

Superior P18 40 40 8 10 6,28 6,3 67,2 -181,5 181,5 0,4%

Mezanino P18 40 40 8 10 6,28 6,3 77,5 -240,2 209,2 0,4%

Térreo P18 40 40 8 10 6,28 6,3 97,9 -264,2 264,2 0,4%

Cobertura P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 52,4 141,6 -266,6 0,6%

Superior P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 76 -205,3 -384,7 0,6%

Mezanino P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 88,9 -375,3 -239,9 0,6%

Térreo P19 40 40 8 12,5 9,82 6,4 113,1 -305,5 -305,5 0,6%

Cobertura P20 40 40 10 10 7,85 6,3 47,4 -128 -254,9 0,5%

Superior P20 40 40 10 10 7,85 6,3 70 -197,3 -188,9 0,5%

Mezanino P20 40 40 10 10 7,85 6,3 85,5 -230,9 -230,9 0,5%

Térreo P20 40 40 10 10 7,85 6,3 106,4 -287,2 -287,2 0,5%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 45

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) SEL BITL As

(cm²) Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P21 40 40 6 10 4,71 3,2 17 -58 126,7 0,3%

Superior P21 40 40 6 10 4,71 3,2 27,8 -61,4 87,1 0,3%

Mezanino P21 40 40 6 10 4,71 3,2 37,7 -79,2 101,8 0,3%

Térreo P21 40 40 6 10 4,71 3,2 52,2 162,6 140,9 0,3%

Cobertura P22 20 40 6 10 4,71 3,2 39,2 -82,4 345,8 0,6%

Superior P22 20 40 6 12,5 7,36 5,3 68,5 -143,8 651,6 0,9%

Mezanino P22 20 40 6 16 12,06 11,4 89,2 -187,3 522,5 1,5%

Térreo P22 20 40 10 16 20,11 10,0 120,9 -394,1 326,4 2,5%

Cobertura P23 20 40 6 10 4,71 3,2 12 -62,8 -194,2 0,6%

Superior P23 20 40 6 10 4,71 3,2 19,6 -47,8 -232,3 0,6%

Mezanino P23 20 40 6 10 4,71 3,2 32,8 68,8 -123,9 0,6%

Térreo P23 20 40 6 10 4,71 3,2 54,4 169,4 -218,7 0,6%

Cobertura P24 20 30 4 16 8,04 5,3 16,2 -99,2 385,9 1,3%

Superior P24 20 30 4 16 8,04 5,6 29 -97,9 469,2 1,3%

Mezanino P24 20 30 4 20 12,57 8,5 38,3 121,7 -563,6 2,1%

Térreo P24 20 30 4 10 3,14 2,9 54,1 -168,5 129,8 0,5%

Cobertura P25 40 40 8 10 6,28 6,3 30,3 81,8 411,5 0,4%

Superior P25 40 40 8 10 6,28 6,3 51,9 140 558,6 0,4%

Mezanino P25 40 40 8 10 6,28 6,3 51,9 140 558,6 0,4%

Térreo P25 40 40 8 10 6,28 6,3 76,1 193,4 633,4 0,4%

Cobertura P26 40 40 8 10 6,28 6,3 51,5 314,7 139,1 0,4%

Superior P26 40 40 8 10 6,28 6,3 88 309 -349 0,4%

Mezanino P26 40 40 8 10 6,28 6,3 88 309 -349 0,4%

Térreo P26 40 40 8 10 6,28 6,3 124,2 335,4 335,4 0,4%

Cobertura P27 30 40 6 10 4,71 4,8 31,1 117,7 -398,4 0,4%

Superior P27 30 40 6 10 4,71 4,8 51,2 122,8 -396,3 0,4%

Mezanino P27 30 40 6 10 4,71 4,8 55,9 -134,1 231 0,4%

Térreo P27 30 40 6 10 4,71 4,8 69,4 166,6 -229,2 0,4%

Cobertura P28 15 25 4 10 3,14 1,5 11,1 21,7 -25 0,8%

Superior P28 15 25 4 10 3,14 1,5 18,6 36,2 -41,8 0,8%

Mezanino P28 15 25 4 10 3,14 1,5 22,4 80,8 -65,4 0,8%

Térreo P28 15 25 4 10 3,14 1,5 25,7 -93,8 -75,5 0,8%

Cobertura P29 15 25 4 10 3,14 1,5 14,9 29 125 0,8%

Superior P29 15 25 4 10 3,14 1,8 23,7 84 68,7 0,8%

Mezanino P29 15 25 4 10 3,14 2,9 28,4 102,7 83,1 0,8%

Térreo P29 15 25 4 16 8,04 5,9 35 -127,8 102,9 2,1%

Cobertura P30 15 25 4 10 3,14 1,5 9,6 -18,8 -21,7 0,8%

Superior P30 15 25 4 10 3,14 1,5 16,4 -31,9 -36,8 0,8%

Mezanino P30 15 25 4 10 3,14 1,6 20,3 -73,4 -59,4 0,8%

Térreo P30 15 25 4 10 3,14 2,6 26,3 96 -77,3 0,8%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 46

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) SEL BITL As

(cm²) Asnec (cm²)

FNd (tf)

Mxd (tf x cm)

Myd (tf x cm)

% aço

Cobertura P31 15 25 4 10 3,14 1,5 10,2 19,8 36,5 0,8%

Superior P31 15 25 4 10 3,14 1,7 16 -31,1 129,5 0,8%

Mezanino P31 15 25 4 10 3,14 2,4 21,5 -77,6 48,3 0,8%

Térreo P31 15 25 4 10 3,14 1,7 26 95 76,5 0,8%

Cobertura P32 20 30 4 10 3,14 2,4 16,6 61 86,3 0,5%

Superior P32 20 30 4 10 3,14 2,4 0,5%

Mezanino P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 1,2%

Térreo P32 20 30 6 12,5 7,36 2,4 43,1 90,5 103,4 1,2%

Cobertura P33 20 40 6 10 4,71 3,2 15,6 -54,6 42,1 0,6%

Superior P33 20 40 6 10 4,71 3,2 26 -79,5 94,4 0,6%

Mezanino P33 20 40 6 10 4,71 3,2 42,1 88,3 113,6 0,6%

Térreo P33 20 40 6 10 4,71 3,2 68,9 214,8 186,2 0,6%

Cobertura P34 30 40 6 10 4,71 4,8 46,4 -123 -306,1 0,4%

Superior P34 30 40 6 10 4,71 4,8 75,4 -181 -203,6 0,4%

Mezanino P34 30 40 6 10 4,71 4,8 79,7 -191,3 215,3 0,4%

Térreo P34 30 40 6 12,5 7,36 7,1 91,4 219,5 1082 0,6%

Cobertura P35 20 40 6 16 12,06 7,5 32,1 296,1 -218 1,5%

Superior P35 20 30 6 25 29,45 4,9%

Mezanino P35 20 30 6 25 29,45 4,9%

Térreo P35 20 30 4 20 12,57 12,2 78,5 277,1 -254,1 2,1%

Cobertura P36 20 30 4 10 3,14 2,4 15,8 -35,5 -58,8 0,5%

Superior P36 20 30 4 10 3,14 2,4 26,7 -56,2 -64,2 0,5%

Mezanino P36 20 30 4 10 3,14 2,4 38,6 -119,6 92,6 0,5%

Térreo P36 20 30 4 10 3,14 2,4 55,5 116,5 133,1 0,5%

Cobertura P37 20 30 4 10 3,14 2,4 39,9 -83,7 -95,6 0,5%

Superior P37 20 30 4 12,5 4,91 3,4 65,2 -199 -156,4 0,8%

Mezanino P37 20 30 4 16 8,04 7,6 75,4 233,5 180,9 1,3%

Térreo P37 20 30 4 25 19,63 18,7 99 -308,4 -237,5 3,3%

Cobertura P38 20 30 4 10 3,14 2,4 22,4 165,2 -178,1 0,5%

Superior P38 20 30 4 25 19,63 3,3%

Mezanino P38 20 30 4 25 19,63 3,3%

Térreo P38 20 30 4 10 3,14 3,1 58 189,1 -139,3 0,5%

Cobertura P39 20 30 4 10 3,14 2,4 10,1 -33,3 62,2 0,5%

Superior P39 20 30 4 10 3,14 2,4 17,1 -45,8 54,9 0,5%

Mezanino P39 20 30 4 10 3,14 2,4 22,6 -55,3 54,7 0,5%

Térreo P39 20 30 4 10 3,14 2,4 29,1 90,7 69,8 0,5%

Cobertura P40 20 30 4 10 3,14 2,4 16,4 78 133,9 0,5%

Superior P40 20 30 4 10 3,14 2,4 28 83,2 145,3 0,5%

Mezanino P40 20 30 4 12,5 4,91 3,4 37,5 -158,7 -319,5 0,8%

Térreo P40 20 30 4 10 3,14 2,4 47,9 149,3 115 0,5%

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 47

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A partir da análise dos dois dados em conjunto pôde-se observar que a maioria

dos pilares foi dimensionada com área mínima de aço, a justificativa para tal é a elevada

dimensão dos pilares centrais (40 x 40 cm), o que regeu o dimensionamento em quase toda

a totalidade dos casos foi o momento fletor atuante na seção.

De modo geral as armaduras dimensionadas pelo software foram menores que

as constatadas no local, devido à existência de brocas no concreto dos pilares no pavimento

subsolo pôde-se fazer uma verificação de algumas bitolas longitudinais e de estribos, bem

como dos espaçamentos, constando de aços com 16 e 20 mm de diâmetro, no locais onde o

software determinou a bitola de 10 mm.

Alguns casos particulares podem ser observados com é o caso do pilar P17 que

possui uma viga apoiada com vão livre de mais de 8 metros, fato este que faz surgir um

grande momento fletor atuando neste pilar elevando a sua área de aço em relação aos

demais.

Os pilares diretamente modificados pela construção do novo pavimento são os

pilares: P4, P5, P6, P7, P8, P12, P16, P18, P19, P20, P21, P23, P24, P25, P26, P27, P28,

P29, P30, P31, P32, P33, P34, P35, P36, P37, P38, P39 e P40, estes tiveram o seu

comprimento aumentado em 3,10 metros para a construção do novo pavimento.

Foi eleborado um novo quadro baseado na comparação entre os valores do

primeiro lançamento e do segundo lançamento. Neste quadro serão comparados os valores

de aço dimensionados no primeiro e no segundo caso, ΔAspres representa a variação de

área de aço dimensionada no primeiro caso menos a área dimensionada no segundo caso,

ou seja, um valor de ΔAspres negativo representa que houve um aumento na área de aço, o

mesmo se aplica para ΔAsnec, ΔFNd, ΔMxd e ΔMyd.

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Tabela 4.3 – Quadro de diferenças de cargas atuantes

Lance Pilar B (cm) H

(cm) ΔAspres ΔAsnec

ΔFNd (tf)

ΔMxd (tf x cm)

ΔMyd (tf x cm)

Cobertura P1 15 30 0,00 0,00 2,70 13,20 43,00

Superior P1 15 30 0,00 -0,21 2,50 12,60 59,00

Mezanino P1 15 30 0,00 -0,64 2,70 16,10 54,60

Térreo P1 15 30 1,76 1,22 2,60 9,80 6,30

Cobertura P2 15 30 0,00 0,00 3,30 6,60 30,80

Superior P2 15 30 2,45 2,08 3,00 10,40 7,00

Mezanino P2 15 30 -0,79 -0,89 3,20 11,50 7,60

Térreo P2 15 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Cobertura P3 15 30 0,00 0,00 -0,50 -2,20 -1,60

Superior P3 15 30 0,00 0,00 -0,40 -0,90 -1,10

Mezanino P3 15 30 -2,45 -0,81 -0,70 -2,60 -1,70

Térreo P3 15 30 0,00 -0,49 -0,40 -1,60 -1,00

Cobertura P4 20 40 0,00 0,00 11,50 14,60 173,90

Superior P4 20 40 0,00 0,00 11,80 24,80 -28,00

Mezanino P4 20 40 0,00 0,00 6,90 14,40 -34,30

Térreo P4 20 40 0,00 -1,37 14,90 90,10 36,80

Cobertura P5 20 40 0,00 -1,51 -14,60 -30,70 -1,80

Superior P5 20 40 0,00 -1,51 -14,50 -30,30 -29,40

Mezanino P5 20 40 0,00 -1,51 -14,50 -30,30 7,70

Térreo P5 20 40 -2,65 -4,16 -19,60 23,90 -410,80

Cobertura P6 20 40 0,00 0,00 -17,40 -15,60 242,80

Superior P6 20 40 0,00 0,00 -16,20 -26,90 -29,90

Mezanino P6 20 40 0,00 0,00 -16,40 -34,40 -44,30

Térreo P6 20 40 -1,57 -2,15 -17,50 26,50 -391,60

Cobertura P7 20 40 0,00 0,00 -9,50 -20,00 70,00

Superior P7 20 40 0,00 0,00 -9,60 -20,00 -25,70

Mezanino P7 20 40 0,00 0,00 -9,70 -29,30 -26,00

Térreo P7 20 40 0,00 0,00 -9,60 -31,10 -25,80

Cobertura P8 20 45 0,00 0,00 -5,30 14,60 52,10

Superior P8 20 45 0,00 0,00 -5,40 -3,60 -4,90

Mezanino P8 20 45 0,00 0,00 -5,50 0,50 0,80

Térreo P8 20 45 0,00 0,00 -5,40 -17,00 -15,50

Cobertura P9 15 30 0,00 0,00 2,70 0,30 30,30

Superior P9 15 30 0,00 -0,58 2,30 -8,60 -2,70

Mezanino P9 15 30 -1,77 -0,73 2,30 -5,40 1,40

Térreo P9 15 30 1,37 1,41 2,50 9,20 6,10

Cobertura P10 20 40 0,00 0,00 3,80 7,80 69,10

Superior P10 20 40 0,00 0,00 3,70 66,40 3,50

Mezanino P10 20 40 -4,70 -1,10 3,70 7,80 -64,70

Térreo P10 20 40 -4,02 -0,66 5,80 17,80 -134,90

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) ΔAspres ΔAsnec ΔFNd

(tf) ΔMxd (tf x

cm) ΔMyd (tf x

cm)

Cobertura P11 20 40 0,00 0,00 -0,70 -1,40 11,90

Superior P11 20 40 0,00 0,00 -0,40 -1,50 -1,30

Mezanino P11 20 40 0,00 -1,62 4,90 106,10 -384,60

Térreo P11 20 40 0,00 -0,39 -1,00 -3,00 -2,70

Cobertura P12 20 40 0,00 0,00 -8,30 -28,80 -13,60

Superior P12 20 40 0,00 0,00 -8,50 43,10 -21,10

Mezanino P12 20 40 -7,35 -4,13 -3,20 83,40 -382,30

Térreo P12 20 40 -4,02 -3,29 -5,70 -17,70 -81,70

Cobertura P13 40 40 0,00 0,00 1,10 -48,10 -5,80

Superior P13 40 40 0,00 0,00 0,10 -239,00 27,20

Mezanino P13 40 40 0,00 0,00 0,20 0,70 0,70

Térreo P13 40 40 0,00 0,00 0,20 0,70 0,70

Cobertura P14 40 40 0,00 0,00 1,40 10,40 13,70

Superior P14 40 40 0,00 0,00 1,10 3,00 3,00

Mezanino P14 40 40 0,00 0,00 0,90 -21,40 2,40

Térreo P14 40 40 0,00 0,00 1,00 2,80 -0,30

Cobertura P15 40 40 0,00 0,00 0,90 2,40 2,40

Superior P15 40 40 0,00 0,00 0,50 1,50 -102,10

Mezanino P15 40 40 0,00 0,00 1,20 3,30 -36,50

Térreo P15 40 40 0,00 0,00 1,50 4,00 4,00

Cobertura P16 20 40 0,00 0,00 -8,50 -16,40 -16,70

Superior P16 20 40 0,00 0,00 -8,10 -8,70 -69,60

Mezanino P16 20 40 0,00 0,00 -7,90 -7,50 -21,30

Térreo P16 20 40 0,00 0,00 -8,40 -26,10 -22,70

Cobertura P17 30 30 -5,50 -2,91 0,00 -0,90 -24,30

Superior P17 30 30 -1,36 -7,52 1,40 -82,80 -110,30

Mezanino P17 30 30 -7,95 1,25 0,20 -28,60 -49,20

Térreo P17 30 30 9,14 -0,97 -0,10 -0,20 -37,00

Cobertura P18 40 40 0,00 0,00 -27,00 105,10 -121,60

Superior P18 40 40 0,00 0,00 -26,60 -71,90 39,10

Mezanino P18 40 40 0,00 0,00 -26,70 116,50 -72,10

Térreo P18 40 40 0,00 0,00 -26,50 238,80 -71,40

Cobertura P19 40 40 -3,53 -0,06 -29,10 38,70 -203,70

Superior P19 40 40 -3,53 -0,06 -28,90 -71,70 -257,60

Mezanino P19 40 40 -3,53 -0,06 -28,70 -11,30 -77,20

Térreo P19 40 40 -3,53 -0,06 -28,70 -77,70 -69,50

Cobertura P20 40 40 -1,57 0,00 -24,40 142,10 -192,80

Superior P20 40 40 -1,57 0,00 -24,20 -32,10 -65,20

Mezanino P20 40 40 -1,57 0,00 -24,40 87,00 -65,80

Térreo P20 40 40 -1,57 0,00 -24,50 -66,10 -66,10

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 50

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) ΔAspres ΔAsnec ΔFNd

(tf) ΔMxd (tf x

cm) ΔMyd (tf x cm)

Cobertura P21 40 40 0,00 0,00 -6,40 5,10 10,40

Superior P21 40 40 0,00 0,00 -6,50 -1,20 -2,10

Mezanino P21 40 40 0,00 0,00 -6,20 18,30 -16,80

Térreo P21 40 40 0,00 0,00 -4,70 -20,10 -17,40

Cobertura P22 20 40 0,00 0,00 -5,30 -11,20 -8,50

Superior P22 20 40 -2,65 -2,11 -2,40 -4,90 -213,10

Mezanino P22 20 40 0,00 -3,30 -9,10 -19,10 150,10

Térreo P22 20 40 5,03 6,54 -4,90 -16,10 -13,30

Cobertura P23 20 40 0,00 0,00 -4,50 -6,90 -86,70

Superior P23 20 40 0,00 0,00 -4,40 -9,90 -76,00

Mezanino P23 20 40 0,00 0,00 -4,50 -1,40 2,00

Térreo P23 20 40 0,00 0,00 -4,90 -15,10 -60,10

Cobertura P24 20 30 -3,13 -0,73 -3,20 6,20 -52,70

Superior P24 20 30 -4,90 -2,80 -1,40 -40,00 -230,20

Mezanino P24 20 30 -4,52 -3,43 -3,00 -20,50 -106,30

Térreo P24 20 30 0,00 -0,51 -4,20 -63,60 -2,20

Cobertura P25 40 40 0,00 0,00 -9,80 11,00 -229,80

Superior P25 40 40 0,00 0,00 -9,70 -26,10 -313,50

Mezanino P25 40 40 0,00 0,00 -9,70 -26,10 -313,50

Térreo P25 40 40 0,00 0,00 -14,00 -25,90 -370,10

Cobertura P26 40 40 0,00 0,00 -15,10 180,80 -6,70

Superior P26 40 40 0,00 0,00 -14,80 -36,10 -104,30

Mezanino P26 40 40 0,00 0,00 -14,80 -36,10 -104,30

Térreo P26 40 40 0,00 0,00 -15,50 -10,70 -41,90

Cobertura P27 30 40 0,00 0,00 -12,00 24,80 -91,40

Superior P27 30 40 0,00 0,00 -12,50 -23,40 -115,90

Mezanino P27 30 40 0,00 0,00 -12,10 -28,90 0,10

Térreo P27 30 40 0,00 0,00 -11,80 -28,40 182,50

Cobertura P28 15 25 0,00 0,00 -3,70 10,20 -1,40

Superior P28 15 25 0,00 0,00 -3,60 -7,00 -8,20

Mezanino P28 15 25 0,00 0,00 -3,70 -13,20 -10,80

Térreo P28 15 25 0,00 0,00 -3,50 -12,80 -10,30

Cobertura P29 15 25 0,00 0,00 -4,90 -9,60 -62,30

Superior P29 15 25 0,00 -0,33 -4,70 -46,90 33,40

Mezanino P29 15 25 0,00 -1,35 -4,90 -56,80 -30,10

Térreo P29 15 25 -4,90 -3,20 -4,90 -18,00 -14,50

Cobertura P30 15 25 0,00 0,00 -3,50 7,60 -2,20

Superior P30 15 25 0,00 0,00 -3,60 -6,90 23,70

Mezanino P30 15 25 0,00 -0,14 -3,60 -13,00 -10,50

Térreo P30 15 25 0,00 -1,09 -3,70 -13,50 -10,90

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 51

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Pilar B (cm) H

(cm) ΔAspres ΔAsnec ΔFNd

(tf) ΔMxd (tf x

cm) ΔMyd (tf x cm)

Cobertura P31 15 25 0,00 0,00 -4,60 -8,80 6,80

Superior P31 15 25 0,00 -0,17 -4,60 -8,90 -36,20

Mezanino P31 15 25 0,00 -0,88 -4,60 -44,60 -10,30

Térreo P31 15 25 0,00 -0,19 -4,50 -16,70 -13,40

Cobertura P32 20 30 0,00 0,00 -5,70 -6,40 -50,10

Superior P32 20 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mezanino P32 20 30 -4,22 0,00 0,00 0,00 0,00

Térreo P32 20 30 -4,22 0,00 -5,40 32,50 -12,80

Cobertura P33 20 40 0,00 0,00 -5,00 -12,00 -0,10

Superior P33 20 40 0,00 0,00 -4,80 -34,90 10,60

Mezanino P33 20 40 0,00 0,00 -4,90 -10,20 -9,80

Térreo P33 20 40 0,00 0,00 -5,10 -15,90 -13,90

Cobertura P34 30 40 0,00 0,00 -16,60 67,10 76,50

Superior P34 30 40 0,00 0,00 -16,40 -18,40 0,90

Mezanino P34 30 40 0,00 0,00 -16,20 -38,90 -43,80

Térreo P34 30 40 -2,65 -2,32 -8,40 -7,50 -704,80

Cobertura P35 20 40 -4,70 -0,92 -11,60 -1,40 -89,80

Superior P35 20 30 -17,18 0,00 0,00 0,00 0,00

Mezanino P35 20 30 -17,18 0,00 0,00 0,00 0,00

Térreo P35 20 30 -0,29 -4,59 -10,10 -30,60 -89,90

Cobertura P36 20 30 0,00 0,00 -4,90 9,10 -25,30

Superior P36 20 30 0,00 0,00 -5,10 -10,80 -10,80

Mezanino P36 20 30 0,00 0,00 -4,80 -14,90 -11,50

Térreo P36 20 30 0,00 0,00 -4,90 41,10 -11,70

Cobertura P37 20 30 0,00 0,00 -14,00 7,20 -15,70

Superior P37 20 30 -1,77 -0,99 -14,00 -42,70 -33,60

Mezanino P37 20 30 -4,90 -5,21 -14,00 -104,50 -33,50

Térreo P37 20 30 -7,07 -6,61 -13,80 -42,90 -33,00

Cobertura P38 20 30 0,00 0,00 -6,70 -15,60 -117,50

Superior P38 20 30 -9,82 2,40 0,00 0,00 0,00

Mezanino P38 20 30 -9,82 2,40 0,00 0,00 0,00

Térreo P38 20 30 3,14 -0,70 -7,50 -24,40 -18,00

Cobertura P39 20 30 0,00 0,00 -3,20 9,40 33,30

Superior P39 20 30 0,00 0,00 -3,20 -0,60 -1,90

Mezanino P39 20 30 0,00 0,00 -3,00 0,40 1,30

Térreo P39 20 30 0,00 0,00 -3,00 -9,50 -7,20

Cobertura P40 20 30 0,00 0,00 -5,20 18,30 52,60

Superior P40 20 30 0,00 0,00 -5,60 14,70 96,90

Mezanino P40 20 30 -1,77 -1,00 -7,00 -47,40 -80,20

Térreo P40 20 30 3,14 0,00 -4,50 -60,20 -11,20

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 52

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Com estas tabelas pôde-se constatar que a maioria dos pilares não sofreu

alteração em suas áreas de aço, entretanto alguns elementos tiveram sua área de aço

aumentada. Dentre os pilares que tiveram sua área de aço aumentada P2, P3, P5, P6, P9,

P10, P12, P17, P19, P20, P22, P24, P29, P32, P34, P35, P37, P38 e P40. Destes pilares

apenas P2, P17, P35 e P38 possuem área de aço dimensionada superior a 2% da área de

concreto.

Cabe ainda citar que os pilares P28, P29, P30 e P31, estão fora de norma pois

apresentam largura de 14 centímetros, no lançamento da estrutura no CAD TQS eles foram

lançados com 15 centímetros pois o programa não permitia que dimensões menores. Eles

são referentes a uma caixa de elevador o qual não é existente no prédio.

A conclusão a que se chegou é que o novo pavimento pode ser construído com

a ressalva de que alguns pilares devem ser reforçados, em especial os que possuem área

de aço superior a 2,5%. Segue-se um quadro com os respectivos pilares.

Tabela 4.4 – Quadro de pilares a serem reforçados

Lance Pilar B (cm) H

(cm) % aço ΔAspres

Mezanino P2 15 30 4,4% -0,79

Térreo P3 15 30 4,2% 0,00

Térreo P11 20 40 3,1% 0,00

Cobertura P17 30 30 2,8% -5,50

Mezanino P17 30 30 2,8% -7,95

Superior P35 20 30 4,9% -17,18

Mezanino P35 20 30 4,9% -17,18

Térreo P37 20 30 3,3% -7,07

Superior P38 20 30 3,3% -9,82

Mezanino P38 20 30 3,3% -9,82

Este quadro representa as porcentagens de aço na seção das peças de

concreto que são superiores a 2,5% e/ou que tiveram sua área de aumentada em função do

lançamento do novo pavimento.

Sabendo disso, temos que para análises futuras é necessário a sondagem da

fundação da edificação. Se vê necessario pois, além da análise da estrutura que foi o

trabalho exposto, a fundação tem que ser analisada para suas verificações e provas de

carga para que se tenha todo o embasamento para a construção com qualidade e

segurança do novo pavimento.

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, Augusto T. de. Título: Análise de Alternativas Estruturais para Edifícios em Concreto Armado. São Carlos: USP, 1999. Tese (mestrado). Programa de Pós-graduação da Faculdade de Engenharia da Universidade de São Paulo, São Carlos, 1999.

ALMEIDA FILHO, F. M. ; RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M. R. S. . Pavimentos de edifícios de concreto protendido. Revista IBRACON de Estruturas, v. 1, n. 2, p. 167-186, 2005.

OLIVEIRA, R. S. ; RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M. R. S. . Análise de Pavimentos de Concreto Armado com a Consideração da Não-Linearidade Física. In: 40o. Congresso Brasileiro do Concreto, 1998, Rio de Janeiro. 40o. CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. v. IV. p. 164-175.

OLIVEIRA, R.S. ; RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M.R.S. . Ação do tempo sobre o comportamento de estruturas lineares de concreto armado. In: XXIX Jornadas Sudamericanas de Ingeniería Estructural, 2000, Punta del Este. XXIX JORNADAS SUDAMERICANAS DE INGENIERÍA ESTRUCTURAL. v. 1. p. 1-10.

RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M.R.S. . Cálculo de pavimentos de edifícios utilizando-se o método dos elementos finitos. In: XXVI Jornadas Sudamericanas de Ingeniería Estructural, 1993, Montevidéo. XXVI JORNADAS SUDAMERICANAS DE INGENIERÍA ESTRUCTURAL. v. 1. p. 109-120.

KIMURA, Alio Ernesto. Informatica Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. Editora: PINI.

Dominando os Sistemas CAD/TQS. Visão Geral & Exemplo Completo. TQS Informática Ltda.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para Cálculo de Edificações.

COMITÉ MERCOSUR DE NORMALIZACION NM 78: Concreto Endurecido – Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão.

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DA REFORMA E AMPLIAÇÃO

ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA

CONSTRUÇÃO (ou AMPLIAÇÃO ou IMPLANTAÇÃO)

OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE

GOIANIA - UNIDADE PRO-LABOR

LOCAL: PRAÇA DA BÍBLIA Nº 2424 VILA SANTA ISABEL

1.0 - DESCRIÇÃO:

Ampliação de um mezanino (estrutura metálica e laje pré-moldada com piso

cerâmico) com 07 salas de aulas, divididos com divisórias naval, 2 cozinhas, entrada

principal com marquise, muro na divisa da frente, uma secretaria e dois depósitos. Também

será trocado o piso de todo o térreo com colocação de cerâmica, piso cimentado na área

interna ao muro e calçada. Sera feito pintura nas paredes internas e externas( pintura

acrílica) e teto .

Em caso de ampliação a obra deverá obedecer aos padrões de acabamento dos

blocos existentes.

A área que consta do projeto (1.143,23m² TOTAL e acréscimo 146,24m2). A

obra poderá ser feita por administração direta ou empreitada global ou parcial sendo que os

quantitativos e preços estão sendo fornecidos a título de informação, não servindo de base

por parte da empreiteira para cobrança de serviços adicionais, por se tratar de uma obra

com preço global.

Qualquer dúvida na especificação caso algum material tenha saído de linha

durante a obra, ou ainda caso se faça opção pelo uso de algum material equivalente,

consultar a Gerência de Padrões, Preços e Informações PP-GEPIN através da Gerência de

Medição e Monitoramento dos Prédios Públicos OC-GEMOM (Fiscalização), da AGETOP,

para que a obra mantenha o mesmo padrão de qualidade, em todos os níveis da edificação.

Não poderá a firma empreiteira (no caso de empreitada global ou parcial), em

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 55

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

hipótese alguma, alegar desconhecimento das cláusulas e condições estabelecidas nestas

especificações, bem como de detalhes e exigências constantes dos projetos, que fazem

parte integrante do contrato.

A empreiteira será responsável pelas soluções técnicas necessárias para

execução dos projetos.

A mesma deverá fazer uma revisão geral da obra, verificação do funcionamento,

da segurança e do acabamento de todos os itens, tanto os executados por ela como os

executados por terceiros.

Todos os pagamentos, taxas, impostos, multas, encargos sociais, indenizações,

seguros e demais encargos que incidam, ou venham a incidir sobre a obra e o pessoal da

mesma, serão de total e exclusiva responsabilidade da empreiteira.

2.0 - CADERNO DE ENCARGOS:

A empreiteira fica obrigada a manter no canteiro, durante todo decorrer da obra,

um Caderno de Encargos da AGETOP para acompanhamento dos serviços.

As etapas da construção deverão estar de acordo com o referido Caderno de

Encargos naquilo que for aplicável ao caso e rigorosamente de acordo com os projetos

técnicos apresentados, atendendo as orientações contidas nos seguintes capítulos:

Capítulo I - Serviços Preliminares; Capítulo II - Materiais Básicos; Capítulo III - Projeto; Capítulo IV - Instalação da Obra; Capítulo V - Movimento de Terras; Capítulo VI - Fundação; Capítulo VII - Estrutura de Concreto Armado; Capítulo VIII - Estrutura Metálica; Capítulo IX - Alvenaria, observando-se as normas e dimensões da Cobracom e ABNT; Capítulo X - Cobertura; Capítulo XI - Instalações Elétricas; Capítulo XII - Instalações Hidro-sanitárias; Capítulo XIII - Impermeabilização; Capítulo XIV - Serralheria; Capítulo XV - Revestimento; Capitulo XVI - Pavimentação; Capítulo XVII - Carpintaria e Marcenaria; Capítulo XVIII - Forro Falso; Capítulo XIX - Divisórias; Capítulo XX - Ferragens; Capítulo XXI - Pintura; Capítulo XXII - Vidraçaria; Capítulo XXIII - Serviços Complementares;

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 56

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3.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES:

Para a perfeita execução e completo acabamento das obras e serviços referidos

no Caderno de Encargos, a Empreiteira se obriga, sob as responsabilidades legais vigentes,

a prestar toda a assistência técnica e administrativa necessária para imprimir andamento

conveniente aos trabalhos, inclusive apresentar laudos de ensaios quando solicitado pela

fiscalização.

Demolições: As demolições deverão ser executadas com o devido cuidado para

não danificar as partes a serem preservadas.

O destino dado a todos os materiais classificados como “entulho” da obra será

de responsabilidade da empreiteira, que deverá dispô-los em local indicado, em

conformidade com as leis e necessidades do Município.

4.0 - MATERIAIS BÁSICOS:

Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade e todos os serviços

deverão ser executados em completa obediência aos princípios de boa técnica, devendo

ainda satisfazer rigorosamente às Normas Técnicas Brasileiras.

Caberá à Fiscalização a responsabilidade de analisar a qualidade dos materiais,

decidindo sobre a necessidade de se efetuar ensaios laboratoriais especializados, que

correrão por conta da empreiteira.

5.0 - INSTALAÇÃO DA OBRA:

Em caso de reforma: Poderá ser usado um ambiente existente no local para

guarda de materiais e ferramentas desde que haja concordância com a

Diretoria/Coordenação do prédio.

6.0 - MOVIMENTO DE TERRAS:

NÃO POSSUIRÁ MOVIMENTO DE TERRAS.

7.0 - FUNDAÇÃO:

NÃO POSSUIRÁ FUNDAÇAO.

8.0 - ESTRUTURA:

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 57

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8.1 - Concreto Armado: NÃO POSSUIRÁ ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

8.2 - Metálica: A Estrutura Metálica será em aço tipo patinável AISI da CSN (COR420) ou USIMINAS

(SAC300).

Os parafusos de fixação e o aço empregado terão a qualidade comprovada por ensaios

técnicos emitidos pelos fabricantes, que acompanharão as notas fiscais. Tais notas fiscais deverão

ser entregues ao Engenheiro Fiscal para serem anexadas na pasta de obra.

A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber o

fundo anticorrosivo de proteção, com o mínimo de 50 microns de cobrimento, medidos em película

seca.

A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber a

pintura Alquídica Dupla Função, conforme especificado no item Pintura.

8.3 - Vergas: NÃO POSSUIRÁ VERGAS.

9.0 - ALVENARIA:

9.1 - Tijolos Comuns: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves, duros e

sonoros, com dimensões de 5,5x9x19cm, e não vitrificados, usados nos Embasamentos

(onde serão assentados em 1 vez), Cunhamentos, Floreiras, Caixas de Passagem, Bases

de Bancada.

9.2 - Tijolos Furados: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves, duros e

sonoros, com 08 (oito) furos, com dimensões de 9x19x19cm, e não vitrificados, assentados

nas paredes de vedação, muros.

Obs.: À Fiscalização caberá a decisão de aceitar os tijolos ou se julgar necessário exigir testes que

comprovem a sua qualidade.

10.0 - COBERTURA:

Sera feito uma revisão no telhado existente para sanar problemas de infiltração.

11.0 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/TELEFÔNICAS/LÓGICA:

Terão Projeto e Especificações próprias, fornecido pelo projetista

12.0 - INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS/INCÊNDIO:

Na ampliação, não existirá pontos de água e esgoto.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 58

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Os pontos existentes de incendio não foram alterados ou removidos.

13.0 - IMPERMEABILIZAÇÃO:

13.1 - Vigas Baldrames (somente no muro frontal): Antes do início da alvenaria, deverão ser

impermeabilizadas com argamassa de cimento e areia com adição de impermeabilizante

líquido para argamassa, marca SIKA 1 ou SIKALIT da SIKA, VEDACIT da OTTO

BAUMGART, VEDAX 1 da FOSROC ou equivalente, no traço 1:3, espessura de 2cm, na

parte superior e 15cm para cada lateral partindo do topo. Ver Caderno de Encargos da

AGETOP.

13.2 - Calhas e Laje Externa: Não possuirá calhas e laje externa.

14.0 - SERRALHERIA:

Deverão ser executadas devendo utilizar somente materiais de qualidade, 1º uso

e isentos de ferrugem.

14.1 - Janela: Todas as janelas existentes, receberão pintura esmalte sintético, cor azul.

14.2 - Porta Metálica:

Chapa lisa, com portal de chapa dobrada.

Veneziana, com portal de chapa dobrada.

15.0 - REVESTIMENTO:

15.1 - Chapisco Comum: Toda parte da estrutura de concreto que for revestida, lajes e

paredes de tijolos furados receberão uma camada de argamassa fluida de chapisco comum

traço 1:3 cimento e areia grossa lavada.

15.2 - Reboco Paulista: Todos os tetos em laje e as paredes não especificadas de modo

diverso receberão o reboco paulista aprumado, no traço a ser estudado com o Engenheiro

Fiscal, em função dos materiais da região. A dilatação do reboco na área externa deverá ser

feita a cada 28m².

15.4 - Reboco com Impermeabilizante: Não possuirá reboco com impermeabilizante.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 59

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15.5 - Cerâmica:Cerâmica 20x20/Azulejos: As cozinhas receberão cerâmica de 1a

qualidade, da marca ELIANE, IASA, CEUSA ou CECRISA, com acabamento brilhante,

assentadas do piso ao teto em junta prumo sobre emboço, traço 1:4 (cimento e areia média

lavada), com argamassa de cimento/cola, na cor (definir cor). O rejunte será da marca

FORTALEZA, ELIANE ou QUARTZOLIT, na cor (definir cor), aplicado manualmente e o

excesso limpo por meio de espuma. Deverá ser moldado por superfície arredondada como

fio, mangueira, etc. Para cerâmicas externas e internas deverá haver junta de dilatação a

cada 12m².

Obs.: Qualquer elemento cerâmico deverá ser assentado sobre o emboço curado (sempre

que o cronograma permitir o tempo de cura será de no mínimo 7 dias). A parede deverá

estar livre de infiltrações ou qualquer outro tipo de umidade.

16.0 - PAVIMENTAÇÃO/PISO:

Todo o material a ser utilizado na pavimentação deverá, antes de sua execução

ou assentamento, passar por um rigoroso controle de qualidade, assim como a

regularização e compactação de todo o terreno a ser pavimentado.

16.1 - Concreto Desempenado: Os passeios de proteção especificados no projeto serão em

concreto desempenado, no traço 1:2,5:3,5, com 5,0cm de espessura, executados em placas

alternadas, sendo que a dilatação será em junta seca tomando-se o cuidado de aplicar

solução asfáltica (NEUTROL ou equivalente), sendo as placas para piso dilatados a cada

2,0m de extensão. O espelho do passeio também será em concreto desempenado, com

largura mínima de 10,0cm (usar forma de madeira), concretado simultaneamente com o piso

até atingir 20cm abaixo do nível do terreno, para garantir a estabilidade do passeio.

16.2 - Cimentado Liso: A pavimentação especificada no projeto em cimentado liso terá

juntas de dilatação de plástico de 3x27mm, formando quadrado de 1,0x1,0m.

16.3 - Areia: Deverá ser Areia de Rio, lavada, isenta de material nocivo à saúde (matéria

orgânica, ácido, etc.), devendo portanto ser avaliada por Laboratório Técnico além de ser

submetida à aprovação do Engenheiro Fiscal da AGETOP. A espessura da camada será de

10,0cm.

16.4 - Cerâmica: A pavimentação do térreo e salas de aula será em cerâmica 20x20/30x30,

PEI-4, da ELIANE, CECRISA, PORTOBELLO ou CEUSA, na cor branca, assentadas sobre

camada regularizadora empregando argamassa colante de qualidade comprovada por

laudos técnicos laboratoriais.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 60

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

O rejunte será da marca FORTALEZA, ELIANE ou QUARTZOLIT, na cor cinza,

aplicado manualmente e o excesso limpo por meio de espuma. Deverá ser moldado por

superfície arredondada como fio, mangueira, etc.

Para cerâmicas externas e internas deverá haver junta de dilatação a cada 12m².

16.5 - Piso de Borracha: Piso anti-derrapante, da PLURIGOMA ou MERCUR, utilizado nas

escadas na cor cinza escuro, espessura de 3mm, assentados com cola CASCOLA 2020 nas

áreas internas e argamassa epóxi nas áreas externas.

17.0 - ESQUADRIAS, CARPINTARIA E MARCENARIA:

17.1 - Portas: Conforme indicadas no Projeto de Arquitetura, serão do tipo lisa para pintura

em madeira de boa qualidade, marca FUCK, ÁLAMO ou PRESOTO.

17.2 - Portais: Marcos e aduelas serão de madeira maciça de boa qualidade, IPÊ, CANELA

ou ANGELIM PEDRA.

17.3 - Prateleiras: Serão de tábua de boa qualidade, 2,0cm de espessura, com montantes

em caibros, ambos aparelhados e envernizados. Montadas no (definir local), seguindo

Padrão C3 da AGETOP.

17.4 - Armários sob bancada: De compensado, com revestimento melamínico, interno e

externamente, liso ou texturizado, da FÓRMICA ou equivalente. Os puxadores deverão ser

de metal maciço (latão cromado ou aço escovado).

17.5 - Quadro de giz: Todas as salas de aula terão, cada uma, um quadro de giz, padrão

AGETOP, todo emoldurado com madeira e coxim de madeira torneada para porta-giz, de

MOGNO ou equivalente. A fixação do coxim e da moldura será através de parafusos e

buchas FISCHER S10 ou equivalente apropriadas para tijolo furado.

17.6 - Bate-Carteiras (OU Bate-Macas): No perímetro de todas salas de aula (exceto nas

paredes onde serão colocados os quadros de giz) serão colocados bate-carteiras,

constituídos de tábua de madeira aparelhada e abaulada de 2,5 x 12cm, fixados na parede,

por meio de parafusos e buchas FISCHER S10 ou equivalente apropriadas para tijolo

furado, conforme detalhe Padrão AGETOP.

18.0 - FORRO FALSO:

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 61

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

19.0 - DIVISÓRIAS:

19.1 - Removíveis com Painéis Cegos e/ou Painéis com Vidro: As divisórias a serem

colocadas deverão possuir montantes e rodapés duplos para a passagem de fiação. Os

montantes serão em alumínio,na cor bege. Os painéis serão na cor bege e obedecendo as

convenções do projeto. Serão da EUCATEX ou equivalente.

20.0 - FERRAGENS:

20.1 - Fechaduras: (Para escolas colocar maçaneta tipo alavanca)

Portas Externas (maçaneta tipo alavanca): Receberão fechadura referência

609R E da LA FONTE, 341R182MZ270 da PAPAIZ, 725/801R E da PADO

ou 8766 E 17 da IMAB, rebitadas, com puxador cromado.

Portas Internas (maçaneta tipo alavanca): Receberão fechadura referência

609R I da LA FONTE, 447R184ML270 da PAPAIZ, 721/801R I da PADO ou

8766 I 18 da IMAB, rebitadas, com puxador cromado.

Portas de correr: Receberão fechadura referência 1222 da LA FONTE, 815

da PAPAIZ, 1161 E 30 da IMAB, 430 da PADO ou equivalente, com puxador

tipo concha referência 930 da UNIÃO MUNDIAL, 718 da IMAB ou

equivalente.

20.2 - Dobradiças:

Portas de Madeira: Receberão 03 dobradiças referência 298, de ferro polido,

de 3 1/2” x 3”, da marca MERKEL, LA FONTE ou equivalente.

Portas Metálicas: Receberão 03 dobradiças referência 298, de ferro polido,

de 3 1/2” x 3”, da marca MERKEL, LA FONTE ou equivalente, soldadas.

21.0 - PINTURA:

Naquilo que for aplicável ao caso e rigorosamente de acordo com as

especificações técnicas de preparação, limpeza e aplicação indicadas pelo fabricante,

seguindo os seguintes critérios:

Todo o material a ser utilizado, tintas, massas, seladoras, etc. serão de

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 62

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

primeira linha, da marca CORAL, RENNER, SUVINIL, SHERWIN WILLIAMS

ou SUMARÉ.

Seladores: Todas as paredes internas, externas, platibandas, blocos de

concreto que serão pintadas, deverão ser seladas antes da pintura ou

emassamento.

Não será permitida a coloração da tinta pelo uso de pigmento em bisnaga.

Será exigido o perfeito cobrimento da pintura, sendo que o número de

demãos aplicadas de massa ou tinta definidas no orçamento se referem a 1ª

linha de uma das marcas especificadas.

As tintas só poderão ser diluídas conforme indicação do fabricante expressa

na embalagem do produto.

As cores da ampliação devem seguir as cores adotadas para a reforma.

21.1 - Paredes Internas (Acrílica): Todas as paredes rebocadas internamente, não

especificadas de modo diverso, serão emassadas previamente com 02 demãos de massa

acrílica e pintadas com tantas demãos forem necessárias para o perfeito cobrimento com

tinta acrílica de 1ª linha, na cor marfim.

21.2 - Tetos: Serão pintados com tinta PVA na cor branco neve, com emassamento.

21.3 – Paredes Externas (Textura): As paredes externas indicadas no projeto, não

especificadas de modo diverso, serão pintadas com tantas demãos forem necessárias para

o perfeito cobrimento, com tinta textura de 1ª linha, sem emassamento, na cor areia.

21.4 - Esquadrias Metálicas, Suportes Metálicos, Grelha, Escada de Marinheiro e Tampa de

entrada da inspeção do Reservatório: Receberão pintura esmalte sintético brilhante, na cor

azul, sendo que antes desta pintura deverão ser previamente bem limpas, calafetadas com

massa rápida e aplicada uma demão de fundo anticorrosivo (cromato de zinco). A espessura

final da cobertura da pintura será de 120microns (medida em película seca).

21.5 - Esquadrias de Madeira: Todas as Portas e Portais de Madeira existentes, receberão

pintura esmalte sintético semibrilho, na cor azul, com prévio emassamento a óleo. As portas

de madeira que serao assentadas na ampliação, serao lisas e envernizadas.

21.6 - Prateleiras, Estrado, Moldura e Coxim do Quadro de Giz e Bate-Carteiras: Receberão

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 63

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

uma demão farta de verniz poliuretano após lixamento manual para retirar todas as farpas

e/ou excessos.

21.7 - Estrutura Metálica: Receberá pintura com tinta Alquídica Dupla Função – DF (fundo

anticorrosivo e acabamento) da SUMARÉ ou equivalente, na cor azul, sendo que antes

desta pintura as peças deverão ser previamente bem limpas, calafetadas com massa rápida

ANJO ou equivalente. A aplicação deverá ser feita em camada de 50 microns (medidas na

película seca), usando diluentes indicados pelo fabricante da tinta na proporção máxima de

20%. A pintura deverá ser feita no canteiro antes da montagem e após retoques localizados

nos furos, soldas e arranhões.

21.8 - Barrados: não possuirá barrados.

21.9 - Estruturas de Ferro Galvanizado: Todas as estruturas, portões, mastros, guarda-

corpos, corrimãos, esquadrias metálicas e etc. em ferro galvanizado receberão pintura

esmalte sintético brilhante, na cor azul, sendo que antes desta pintura as estruturas e

esquadrias deverão ser previamente bem limpas, e aplicada uma demão de fundo auto

aderente (super galvite).

21.10 - Quadros de Giz: Serão emassados com massa acrílica, com tantas demãos forem

necessárias para se conseguir uma superfície perfeitamente lisa e sem ondulações. Após,

pintar com tinta esmalte verde oliva, da WANDA, CORAL ou equivalente.

21.11 - Programação Visual: As salas serão identificadas através de número e/ou nome com

pintura esmalte (não será aceita a utilização de letras adesivas para identificar os

ambientes). Será pintado o nome da escola no muro a ser construído, deixando para isto um

retângulo com reboco.

22.0 - VIDRAÇARIA:

Liso 4mm nas janelas.

A fixação será por meio de massa de excelente qualidade, cor clara e perfeito

acabamento.

23.0 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES:

23.1 Extintores de Incêndio: Será 2(dois) do tipo CO2 com capacidade de 6 kg, sendo um

na SOBRELOJA e outro próximo da cozinha no térreo. 03 (tres) do tipo PQS com

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 64

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capacidade de 6 Kg, sendo 02(dois) no Subsolo e 01(um) na (definir local). Todos os

extintores serão colocados de acordo com marcação no Projeto de Arquitetura, com devido

suporte e identificação, seguindo o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do

Corpo de Bombeiros (lei 12.111).

23.2 - Cubas para Cozinha: Em aço inox AISI 304 medindo no mínimo 80x40x30cm, marca

FABRINOX, TRAMONTINA, ETERNOX, FRANKE ou equivalente.

23.3 - Barras para deficientes: As barras de apoio para deficientes físicos serão Padrão B-6

da AGETOP, colocadas nos locais indicados no Projeto de Arquitetura.

23.4 - Limpeza Final: À empreiteira caberá a responsabilidade de entregar a obra limpa, de

acordo com o Caderno de Encargos da AGETOP.

PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIFICAÇÃO:

Arq. ATHOS RIOS JR. CREA – 3577/D

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

ANEXO B – MEMORIAL SIMPLIFICADO DESCRITIVO E DE

CÁLCULO

DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO O edifício Edifício Pestalozzy é constituído por 4 pavimentos: 0 pavimentos de subsolo; 1

térreo(s); 2 pavimentos intermediários/tipos; 1 pavimentos de cobertura; 0 pavimentos para o

ático. A seguir é apresentado um quadro com detalhes de cada um destes pavimentos.

Pavimentos Piso a Piso (m) Cota (m) Área (m2)

Cobertura 3,00 11,31 16,21 Superior 2,73 8,31 377,31 Mezanino 2,63 5,58 284,97

Térreo 2,95 2,95 388,09 fundação 0,00 0,00 0,00 TOTAL --- --- 1066,6

A altura total do edifício é de 11,3 m.

Corte esquemático A seguir é apresentado um corte esquemático do edifício. Nele é possível visualizar as

distancias entre pavimento, cotas e nomenclaturas utilizadas:

#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS

AQUI.

Localização Não há informações sobre a localização do edifício em questão.

Perpectivas da estrutura #PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS

AQUI.

NORMA EM USO Na análise, dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais deste edifício foram

utilizadas as prescrições indicadas pelas seguintes normas:

NBR6118:2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;

NBR6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimentos;

NBR6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações – Procedimentos;

NBR8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimentos.

SOFTWARE UTILIZADO Para a análise estrutural e dimensionamento e detalhamento estrutural foi utilizado o sistema

CAD/TQS na versão V18.8.2.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 66

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

MATERIAIS

Concreto A seguir são apresentados os valores de fck, em MPa, utilizados para cada um dos elementos

estruturais, para cada um dos pavimentos:

Pavimento Lajes Vigas Fundações

Cobertura 25 25 25

Superior 25 25 25 Mezanino 25 25 25 Térreo 25 25 25

fundação 25 25 25

Piso Pavimento fck do pilar (MPa)

4 Cobertura 25 3 Superior 25

2 Mezanino 25 1 Térreo 25 0 fundação 25

Módulo de elasticidade O módulo de elasticidade, em tf/m2, utilizado para cada um dos concretos utilizados é listado

a seguir:

Ecs Eci

C25 2380000 2800000

Aço de armadura passiva Foram utilizadas as seguintes características para o aço estrutural utilizado no projeto:

Tipo de barra Ecs(GPa) fyk(MPa) Massa específica(kg/m3) nb n1

CA-25 210 250 7.850 1,0 1,00 CA-50 210 250 7.850 1,5 2,25

CA-60 210 250 7.850 1,2 1,40

Aço de armadura ativa Foram utilizadas as seguintes características para o aço estrutural utilizado no projeto:

Tipo de barra Ecs(GPa) fpyk(MPa) fptk(MPa) Massa específica(kg/m3) nb n1

CP190-12,7 200 175 190 7.850 1,0 1,0

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 67

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

PARÂMETRO DE DURABILIDADE

Classe de agressividade Para o dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais foi considerada a seguinte

Classe de Agressividade Ambiental no projeto: II - Moderada, conforme definido pelo item

6 da NBR6118:2007.

Cobrimentos gerais A definição dos cobrimentos foi feita com base na Classe de Agressividade Ambiental

definida anteriormente e de acordo com o item 7.4.7 e seus subitens.

A seguir são apresentados os valores de cobrimento utilizados para os diversos elementos

estruturais existentes no projeto:

Elemento Estrutural Cobrimento (cm)

Lajes convencionais (superior / inferior) 2,5 / 2,5 Lajes protendidas (superior / inferior) 3,5 / 3,5 Vigas 3,0

Pilares 3,0 Fundações 3,0

Cobrimentos diferenciados por pavimentos A seguir são apresentados os valores de cobrimentos diferenciados utilizados nos pavimentos.

Caso os valores apresentados sejam zero (0), o valor geral foi utilizado:

Pavimento Vigas

(cm) Laje Inf.

(cm) Laje Sup.

(cm) Laje Prot. Inf.

(cm) Laje Prot. Sup.

(cm)

Cobertura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Superior 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Mezanino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Térreo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 fundação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

AÇÕES E COMBINAÇÕES

Carga vertical A seguir são apresentadas as cargas médias utilizadas em cada um dos pavimentos para o

dimensionamento da estrutura.

A “carga média” de um pavimento é a razão entre as todas as cargas verticais características

(peso-próprio, permanentes ou acidentais) pela área total estimada do pavimento.

Pavimento Peso Próprio (tf/m2) Permanente (tf/m2) Acidental (tf/m2)

Cobertura 0,61 0,70 0,00 Superior 0,51 0,74 0,28

Mezanino 0,45 0,66 0,19 Térreo 0,49 0,61 0,25

fundação 0,00 0,00 0,00

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 68

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As cargas apresentadas foram obtidas do modelo dos pavimentos e não apresentam o peso

próprio dos pilares.

Na análise estrutural do edifício não foi considera a redução de sobrecarga definida no item

2.2.1.8 da NBR 6120:1980.

Vento A seguir são apresentados os fatores de cálculo utilizados para definição das ações de vento

incidentes sobre a estrutura.

Velocidade básica (m/s): 45,0;

Fator topográfico (S1): 1,0;

Categoria de rugosidade (S2): I - Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5km de

extensão;

Classe da edificação (S2): A - Maior dimensão horizontal ou vertical < 20m;

Fator estatístico (S3): 1,10 - Edificações onde se exige maior segurança. Hospitais, quarteis,

forças de segurança, comunicação, etc.

Na tabela que se segue são apresentados os valores de coeficiente de arrasto, área de projeção

do edifício e pressão calculada com os fatores apresentados anteriormente:

Caso Ângulo (°) Coef. arrasto Área (m2) Pressão (tf/m2)

5 90 1,00 262,6 0,163 6 270 1,00 262,6 0,163 7 0 1,00 192,6 0,163

8 180 1,00 192,6 0,163

Desaprumo global Nenhum caso de desaprumo global foi considerado na análise estrutural do edifício.

Empuxo Nenhum caso de empuxo foi considerado na análise estrutural do edifício.

Incêndio TRRF: 120,0

Cargas adicionais Nenhum caso adicional foi considerado na análise estrutural do edifício.

Carregamentos nos pavimentos Outros carregamentos considerados nos modelos dos pavimentos são apresentados a seguir:

Pavimento Temperatura Retração Protensão Dinâmica

Cobertura Não Não Não Não Superior Não Não Não Não

Mezanino Não Não Não Não Térreo Não Não Não Não fundação Não Não Não Não

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 69

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Resumo de combinações no modelo global No modelo estrutural global foram consideradas as seguintes combinações:

Tipo Descrição N. Combinações

ELU1 Verificações de estado limite último - Vigas e lajes 18 ELU2 Verificações de estado limite último - Pilares e fundações 18 FOGO Verificações em situação de incêndio 2

ELS Verificações de estado limite de serviço 12 COMBFLU Cálculo de fluência (método geral) 2 LAJEPRO Combinações p/ flechas em lajes protendidas 0

Lista de combinações no modelo global No modelo estrutural global foram consideradas as seguintes combinações:Combinações de

ELU para vigas e lajes

=====================================

Caso Prefixo Título

14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1

15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2

16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3

17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4

18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1

19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2

20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3

21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4

25 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1

26 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2

27 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3

28 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 70

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

29 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1

30 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2

31 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3

32 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4

Combinações de ELU para pilares e fundações

===========================================

Caso Prefixo Título

14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1

15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2

16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3

17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4

18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1

19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2

20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3

21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4

25 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1

26 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2

27 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3

28 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4

29 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 71

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

30 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2

31 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3

32 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4

MODELO ESTRUTURAL

Explicações Na análise estrutural do edifício foi utilizado o 'Modelo 4' do sistema CAD/TQS. Este modelo

consiste em dois modelos de cálculo:

Modelo de grelha para os pavimentos;

Modelo de pórtico espacial para a análise global.

O edifício será modelado por um único pórtico espacial mais os modelos dos pavimentos. O

pórtico será composto apenas por barras que simulam as vigas e pilares da estrutura, com o

efeito de diafragma rígido das lajes devidamente incorporado ao modelo. Os efeitos oriundos

das ações veticais e horizontais nas vigas e pilares serão calculados com o pórtico espacial.

Nas lajes, somente os efeitos gerados pelas ações verticais serão calculados. Nos pavimentos

simulados por grelha de lajes, os esforços resultantes das barras de lajes sobre as vigas serão

tranferidas como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma 'certa' integração entre ambos

os modelos (pórtico e grelha). Para os demais tipos de modelos de pavimentos, as cargas das

lajes serão transferidas para o pórtico por meio de quinhos de carga.

Tratamento especial para vigas de transição e que suportam tirantes pode ter sido considerado

e são apontados no item 'Critérios de projeto'. A flexibilização das ligações viga-pilar, a

seperação de modelos específicos para análises ELU e ELS e os coeficientes de não-

linearidade física também são apontados a seguir.

Modelo estrutural dos pavimentos A análise do comportamento estrutural dos pavimentos foi realizada através de modelos de

grelha ou pórtico plano. Nestes modelos as lajes foram integralmente consideradas, junto com

as vigas e os apoios formados pelos pilares existentes.

A seguir são apresentados o tipo de modelo estrutural utilizado em cada um dos pavimentos:

Pavimento Descrição do Modelo Modelo Estrutural

Cobertura Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade) Superior Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)

Mezanino Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade) Térreo Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade) fundação Modelo somente de vigas Grelha (3 graus de liberdade)

Para a avaliação das deformações dos pavimentos em serviço, também foram realizadas

análises considerando a não-linearidade física, onde através de incrementos de carga, as

inércias reais das seções são estimadas considerando as armaduras de projeto e a fissuração

nos estádios I, II ou III.

Os esforços obtidos dos modelos estruturais dos pavimentos foram utilizados para o

dimensionamento das lajes à flexão e cisalhamento.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 72

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Nestes modelos foi utilizado o módulo de elasticidade secante do concreto. A seguir são

apresentados os valores utilizados para cada um dos pavimentos:

Pavimento Módulo de elasticidade adotado (tf/m2)

Cobertura 2380000 Superior 2380000 Mezanino 2380000

Térreo 2380000 fundação 2380000

Modelo estrutural global No modelo de pórtico foram incluídos todos os elementos principais da estrutura, ou seja,

pilares e vigas, além da consideração do diafragma rígido formado nos planos de cada

pavimento (lajes). A rigidez à flexão das lajes foi desprezada na análise de esforços

horizontais (vento).

Os pórticos espaciais foram modelados com todos os pavimentos do edifício, para a avaliação

dos efeitos das ações horizontais e os efeitos de redistribuição de esforços em toda a estrutura

devido aos carregamentos verticais.

As cargas verticais atuantes nas vigas e pilares do pórtico foram extraídas de modelos de

grelha de cada um dos pavimentos.

Foram utilizados dois modelos de pórtico espacial: um específico para análises de Estado

Limite Último - ELU e outro para o Estado Limite de Serviço - ELS. As características de

cada um destes modelos são apresentadas a seguir.

Critérios de projeto A seguir são apresentadas algumas considerações de projeto utilizadas para a análise estrutura

do edifício em questão:

Flexibilização das ligações viga/pilar : Sim;

Modelo enrijecido para viga de transição: Sim

Método para análise de 2ª. Ordem global: GamaZ

Análise por efeito incremental: Não

Análise com interação fundação-estrutura: Não

Modelo ELU O modelo ELU foi utilizado para obtenção dos esforços necessários para o dimensionamento

e detalhamento dos elementos estruturais.

Apenas no neste modelo foram utilizados os coeficientes de não linearidade física conforme

indicados pelo item 15.7.3 da NBR6118:2007. A seguir são apresentados estes valores:

Elemento estrutural Coef. NLF

Pilares 0,80

Vigas 0,40 Lajes 0,30

O módulo de elasticidade utilizado no modelo foi de secante, de acordo com o fck do

elemento estrutural (já apresentado anteriormente).

Modelo ELS O modelo ELS foi utilizado para análise de deslocamento do edifício.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 73

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Neste modelo a inércia utilizada para os elementos estruturais foi a bruta.

Consideração das fundações Todas as fundações foram consideradas rigidamente conectadas à base.

Modelo 3D #PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS E FIGURAS AQUI.

Esforços de cálculo Os esforços obtidos na análise de pórtico foram utilizados para o dimensionamento de vigas e

pilares, onde um conjunto de combinações conciliando os esforços de cargas verticais e de

vento são agrupados e ponderados segundo as prescrições das normas NBR8681:2003 e

NBR6118:2007.

No dimensionamento das armaduras das vigas é utilizada uma envoltória de esforços

solicitantes de todas as combinações pertencentes ao grupo ELU1. Para o dimensionamento

de armaduras dos pilares são utilizadas todas as hipóteses de solicitações (combinações do

grupo ELU2); neste conjunto de combinações são aplicadas as reduções de sobrecarga

previstas na NBR6120:2007, caso o projeto esteja utilizando este método.

ESTABILIDADE GLOBAL A seguir são apresentados os principais parâmetros de instabilidade obtidos da análise

estrutural do edifício.

Parâmetro Valor

GamaZ 1,05 FAVt 1,06

Alfa 0,59

Na tabela anterior são apresentados somente os valores máximos obtidos para os coeficientes.

GamaZ é o parâmetro para avaliação da estabilidade de uma estrutura. Ele NÃO considera os

deslocamentos horizontais provocados pelas cargas verticais (calculado p/ casos de vento),

conforme definido no item 15.5.3 da NBR 6118:2007.

FAVt é o fator de amplificação de esforços horizontais que pode considerar os deslocamentos

horizontais gerados pelas cargas verticais (calculado p/ combinações ELU com a mesma

formulação do GamaZ).

Alfa é o parâmetro de instabilidade de uma estrutura reticulada conforme definido pelo item

15.5.2 da NBR 6118:2007.

Listagem completa dos parâmetros de instabilidade A seguir são apresentados a lsitagem completa dos parâmetros de instabilidade para as

combinações apresentadas anteriormente:

Parâmetro de estabilidade (GamaZ) para os carregamentos simples de vento

===================================================================

=====

Caso Ang CTot M2 CHor M1 Mig GamaZ Alfa Obs

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 74

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

5 90. 1586.7 9.7 42.9 312.3 27.3 1.041 .533

6 270. 1586.7 9.7 42.9 312.3 27.3 1.041 .533

7 0. 1586.7 8.0 31.5 230.0 27.3 1.047 .528

8 180. 1586.7 8.0 31.5 230.0 27.3 1.047 .528

Parâmetro de estabilidade (FAVt ) para combinações de ELU - vigas e lajes

===================================================================

======

Caso Ang CTot M2 CHor M1 MultH FAVt Alfa Obs

14 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .535

15 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.040 .531

16 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .588

17 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .462 D

18 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.041 .535

19 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

20 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .564

21 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

25 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .536

26 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.041 .531 D

27 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .587

28 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .463 D

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 75

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

29 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.042 .535

30 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

31 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .563

32 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

Parâmetro de estabilidade (FAVt ) para combinações de ELU - pilares e fundações

===================================================================

============

Caso Ang CTot M2 CHor M1 MultH FAVt Alfa Obs

14 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .535

15 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.040 .531

16 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .588

17 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .462 D

18 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.041 .535

19 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

20 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .564

21 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

25 90. 1586.7 5.9 25.7 187.4 1.000 1.042 .536

26 270. 1586.7 5.7 25.7 187.4 1.000 1.041 .531 D

27 0. 1586.7 5.9 18.9 138.0 1.000 1.058 .587

28 180. 1586.7 3.7 18.9 138.0 1.000 1.047 .463 D

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 76

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

29 90. 1586.7 9.8 42.9 312.3 1.000 1.042 .535

30 270. 1586.7 9.5 42.9 312.3 1.000 1.040 .532

31 0. 1586.7 9.1 31.5 230.0 1.000 1.053 .563

32 180. 1586.7 7.0 31.5 230.0 1.000 1.047 .491 D

Observações IMPORTANTES

=======================

Observações para os casos com Obs="D":

O deslocamento horizontal das cargas verticais age de modo

favorável diminuindo o GamaZ neste caso. O programa

modificou o GamaZ pelo valor obtido no caso de vento simples

nesta direção

Para efeito de verificação da capacidade de rotação dos

elementos estruturais, este edifício será considerado indeslocável.

Classificação da estrutura Baseado nos valores apresentados acima, a estrutura pode ser avaliada da seguinte forma:

Parâmetro adotado na análise do edifício (GamaZ): 1,05;

Tipo da estrutura (Alfa): 0,59.

COMPORTAMENTO EM SERVIÇO - ELS

Deslocamentos do modelo estrutural global Para o edifício em questão os temos os seguintes valores:

Altura total do edifício - H (m): 11,31;

Altura entre pisos - Hi (m): 3,00.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 77

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Listagem completa dos deslocamentos do modelo global do edifício A seguir são apresentados a listagem completa dos parâmetros de instabilidade para as

combinações apresentadas anteriormente:

Legenda para a tabela de deslocamentos máximos

==============================================

Legenda Valor

Caso Caso de carregamento de ELS

DeslH Máximo deslocamento horizontal absoluto (cm)

Relat1 Valor relativo à altura total do edifício

Piso Piso de deslocamento máximo relativo

DeslHp Máximo deslocamento horizontal entre pisos (cm)

Relat3 Valor relativo ao pé-direito do pavimento

Obs Observações (A/B/C..). Quando definidas, ver significado a seguir.

Deslocamentos máximos

=====================

Caso DeslH Relat1 Obs

5 .78 H/1452. A D

6 .78 H/1452. A

7 .44 H/2575.

8 .44 H/2575.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 78

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Deslocamentos máximos entre pisos

=================================

Caso Piso DeslHp Relat3 Obs

5 4 .47 Hi/634. CDE

6 4 .47 Hi/634. C

7 4 .27 Hi/1132.

8 4 .27 Hi/1132.

Observações IMPORTANTES

=======================

Observações para os casos com Obs="A":

Os deslocamentos horizontais deste edifício são maiores do

que os admitidos pela NBR-6118 para movimento lateral

de edifícios. Recomendamos enrijecer a estrutura para que

o limite da norma não seja excedido.

Observações para os casos com Obs="C":

Os deslocamentos horizontais entre pisos são maiores do

que os admitidos pela NBR-6118 para movimento lateral

de edifícios. Recomendamos enrijecer a estrutura para que

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 79

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

o limite da norma não seja excedido.

Observações para os casos com Obs="D":

Caso de carregamento com deslocamento absoluto máximo

Observações para os casos com Obs="E":

Caso de carregamento com deslocamento relativo máximo

Com os resultados obtidos pela análise estrutural obteve-se os seguintes valores de

deslocamentos horizontais do modelo estrutural global:

Deslocamento Valor máximo Referência

Topo do edifício (cm) (H / 1452) 0,78 (H / 1700) 0,67 Entre pisos (cm) (Hi / 634) 0,47 (Hi / 850) 0,35

Os valores de referência utilizados são prescritos pelo NBR 6118:2007 através do item 13.3.

Análise dinâmica do modelo estrutural global Para o edifício em questão os temos os seguintes valores:

Caso Acelerações X (m/s2) Acelerações X (m/s2) Percepção humana

5 0,000 0,000 Imperceptível 6 0,000 0,000 Imperceptível 7 0,000 0,000 Imperceptível

8 0,000 0,000 Imperceptível

A escala de conforto utilizada segue os seguintes passos: Imperceptível - Perceptível -

Incômoda - Muito Incômoda - Intolerável.

PARÂMETROS QUALITATIVOS

Esbeltez do edifício A seguir é apresentada a esbeltez do edifício e da torre (caso exista).

Número de pisos Esbeltez

Torre Tipo 1 0,13 Edifício 5 0,62

Na tabela anterior, 'torre tipo' é a parte do edifício que está acima do primeiro pavimento

'Tipo' ou 'Primeiro', conforme indicado no esquema do edifício.

A esbeltez é a razão da altura pela menor dimensão do edifício.

Padronização de elementos A seguir são apresentados os elementos e suas variações para cada um dos pavimentos.

Pavimentos Pilares Vigas Lajes

Cobertura 40 / 10 11 / 1 0 / 0 Superior 40 / 10 28 / 2 36 / 1

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 80

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Mezanino 40 / 10 28 / 3 28 / 2 Térreo 40 / 10 29 / 4 37 / 1

fundação 40 / 10 0 / 0 0 / 0

Na tabela anterior são apresentados os números de elementos do pavimento e o número de

variações (seções ou espessuras diferentes).

Densidade de pilares e vãos médios A seguir é apresentada a densidade de pilares e vãos médios das vigas e lajes.

Pavimentos Densidade de pilares (m2) Vigas (m) Lajes (m)

Cobertura 0,4 3,9 0,0 Superior 9,4 3,4 2,6

Mezanino 7,1 3,1 2,5 Térreo 9,7 3,2 2,7 fundação 0,0 0,0 0,0

A densidade de pilares é a razão da área do pavimento pelo número de pilares existentes neste

pavimento.

MEMORIAL DE CÁLCULO DE LAJES

#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS E FIGURAS AQUI.

MEMORIAL DE CÁLCULO DAS VIGAS

A seguir são apresentados os dados e resultados do cálculo/dimensionamento das vigas:

Relatório geral de vigas Legenda G E O M E T R I A

Eng.E : Engastamento a Esquerda / Eng.D : Engastamento a Direita / Repet : Repeticoes

NAnd : N.de Andares / Red V Ext : Reducao de Cortante no Extremo / Fat.Alt : Fator de Alternancia de

Cargas

Cob : Cobrimento / TpS : Tipo da Secao / BCs : Mesa Colaborante Superior

BCi : Mesa Colaborante Inferior / Esp.LS : Espessura Laje Superior / Esp.LI : Espessura Laje Infetior

FSp.Ex : Distancia Face Superior Eixo / FLt.Ex : Distancia Face Lateral ao Eixo / Cob/S : Cobrim/Cobr.superior

adicional

C A R G A S

MEsq : Momento Adicional a Esquerda / MDir : Momento Adicional a Direita / Q : Cortante Adicional (valor

unico)

A R M A D U R A S - F L E X A O

SRAS : Secao Retangular Armad.Simples / SRAD : Secao Retangular Armad.Dupla / STAS : Secao Te Armadura Simples

STAD : Secao Te Armadura Dupla / x/d : Profund. relativa da Linha Neutra / x/dMx : Profund. relativa da LN

Maxima

AsL : Armadura de Compressao / Bit.de Fiss.: Bitola de fissuracao / Asapo : Armadura e/d que chega no

extremo

A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O

MdC : Modelo de Calculo (I ou II) / Ang. : Angulo da biela de compressao / Aswmin : Armad.transv.minima-

cisalhamento

Asw[C+T]: Arm.tran.calculada cisalh+torcao / Bit : Bitola selecionada / Esp : Espacamento selecionado

NR : Numero de ramos do estribo / AsTrt : Armadura transversal de Tirante / AsSus : Armadura transversal-

Suspensao

A R M A D U R A S - T O R C A O

%dT : % limite de TRd2 para desprezar o M de torcao (Tsd) / he : Espessura do nucleo de torcao

b-nuc : Largura do nucleo / h-nuc : Altura do nucleo

Asw-1R : Armadura de torcao calculada para 1 Ramo de estribo / AswmnNR : Armad.transv.minima-torcao p/NR estribos

selecionado

Asl-b : Armadura longitudinal de torcao no lado b / Asl-h : Armadura longitudinal de torcao no lado h

ComDia : Valor da compressao diagonal (cisalhamento+torcao) / AdPla : Capacida/ adaptacao plastica no vao - S[sim]

N[nao]

R E A C O E S D E A P O I O

DEPEV : Distancia do eixo do pilar ao eixo efetivo de apoio -viga / Morte : Codigo se pilar morre / segue / vigas

M.I.Mx : Momento Imposto Maximo / M.I.Mn : Momento Imposto Minimo

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 81

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

MEMORIAL DE CÁLCULO DOS PILARES A seguir são apresentados os dados e resultados do cálculo/dimensionamento dos pilares:

Seleção de bitolas de pilares Legenda Seção : Dimensões da seção tansversal (seção retangular)

Nome da seção (seção qualquer)

Área : Área de concreto da seção transversal

NFer : Número de ferros

PDD : Pé-Direito Duplo (direções 'x' e 'y')

S: Sim N: Não

As : Área total de armadura utilizada

Taxa : Taxa de Armadura da seção

Estr : Bitola do estribo

C/ : Espaçamento do estribo

fck : fck utilizado no lance

Cobr : Cobrimento utilizado no lance

PP : Pilar-Parede: (S) Sim (N)Não

PP : S* :Pilar-Parede (Sim), mas Ast não atende o item 18.5 da NBR6118:2003

T : Tensão de Cálculo (Carga Vertical: Combinação 1 CAD/PILAR) (kgf/cm2)

Lbd : Índice de Esbeltez (Maior Lambda)

Ni : Força Normal Admensional (Nsd / Ac*Fcd) (Carga Vertical: Combinação 1 CAD/PILAR)

2OrdM : Método utilizado cálculo momento 2ªOrdem

ELOL : Efeito Local (15.8.3)

ELZD : Efeito Localizado (15.9.3)

KAPA : Pilar Padrão com Rigidez Kapa Aproximada (15.8.3.3.3)

CURV : Pilar Padrão com Curvatura Aproximada (15.8.3.3.2)

N,M,1/R : Pilar Padrão Acoplado ao Diagrama N,M,1/r (15.8.3.3.4)

MetGerl : Método Geral (15.8.3.2)

P1 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P1 num: 1 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 35.9 62. .2012 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.8 61. .3291 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 30. 450.0 4 12.5 N N 4.9 1.09 6.3 15.0 N 25.0 3.0 85.3 63. .4777 ELOL

KAPA

P2 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P2 num: 2 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 61.9 63. .3464 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 30. 450.0 6 12.5 N N 7.4 1.64 6.3 15.0 N 25.0 3.0 99.4 61. .5566 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 30. 450.0 6 25.0 N N 29.5 6.54 8.0 15.0 N 25.0 3.0 144.7 63. .8105 ELOL

KAPA

P3 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P3 num: 3 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.4 63. .2319 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 70.7 61. .3959 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 30. 450.0 8 12.5 N N 9.8 2.18 6.3 15.0 N 25.0 3.0 105.2 63. .5889 ELOL

KAPA

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 82

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

P4 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P4 num: 4 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.9 47. .1337 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.5 46. .2213 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.4 47. .3272 ELOL

KAPA

P5 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P5 num: 5 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.6 47. .1433 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.3 46. .2535 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 66.2 47. .3706 ELOL

KAPA

P6 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P6 num: 6 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 24.9 47. .1394 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 37.9 46. .2122 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.7 47. .3286 ELOL

KAPA

P7 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P7 num: 7 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.5 47. .1037 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.7 46. .1718 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.9 50. .2569 ELOL

KAPA

P8 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P8 num: 8 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 11.0 47. .0614 ----

2 Mezanino 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 20.7 46. .1157 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 45. 900.0 6 10.0 N N 4.7 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.3 47. .1697 ELOL

KAPA

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 83

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

P9 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P9 num: 9 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 31.2 62. .1746 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 53.6 61. .3001 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 79.7 63. .4463 ELOL

KAPA

P10 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P10 num: 10 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.1 47. .2303 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 71.6 46. .4010 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 107.7 47. .6030 ELOL

KAPA

P11 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P11 num: 11 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 51.6 47. .2890 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 91.0 46. .5097 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 8 16.0 N N 16.1 2.01 6.3 19.0 N 25.0 3.0 136.8 47. .7662 ELOL

KAPA

P12 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P12 num: 12 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.7 47. .2557 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 79.6 46. .4456 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 10 10.0 N N 7.9 .98 5.0 12.0 N 25.0 3.0 119.2 47. .6677 ELOL

KAPA

P13 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P13 num: 13 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 22.0 24. .1232 ----

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.7 23. .2222 ----

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.0 24. .3251 ----

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 84

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

P14 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P14 num: 14 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.1 24. .1294 ----

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 40.5 23. .2270 ----

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 62.4 24. .3496 ----

P15 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P15 num: 15 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 22.2 24. .1242 ----

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 23. .2209 ----

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 62.7 24. .3513 ----

P16 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P16 num: 16 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 20.2 47. .1131 ----

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 46. .2204 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 57.7 47. .3233 ELOL

KAPA

P17 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P17 num: 17 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 30.x 30. 900.0 8 25.0 N N 39.3 4.36 8.0 20.0 N 25.0 3.0 26.7 32. .1494 ----

2 Mezanino 30.x 30. 900.0 8 20.0 N N 25.1 2.79 6.3 20.0 N 25.0 3.0 51.8 30. .2903 ----

1 Subsolo 30.x 30. 900.0 8 16.0 N N 16.1 1.79 6.3 19.0 N 25.0 3.0 77.6 31. .4345 ----

P18 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P18 num: 18 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.8 24. .1054 ----

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.5 23. .1428 ----

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.4 24. .2208 ----

P19 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P19 num: 19 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Page 86: ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM EDIFÍCIO EM CONCRETO ...LISE_DA... · universidade federal de goiÁs escola de engenharia civil curso de graduaÇÃo em engenharia civil anÁlise

Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 85

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 21.2 24. .1186 ----

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.5 23. .1710 ----

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 46.8 24. .2623 ----

P20 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P20 num: 20 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.2 24. .1022 ----

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.5 23. .1484 ----

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 40.8 24. .2286 ----

P21 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P21 num: 21 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.2 47. .0851 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 32.2 46. .1806 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 50.3 47. .2819 ELOL

KAPA

P22 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P22 num: 22 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.5 47. .2323 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 71.9 46. .4026 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 8 10.0 N N 6.3 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 113.2 50. .6341 ELOL

KAPA

P23 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P23 num: 23 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 10.1 47. .0566 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 42.7 46. .2390 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 73.2 47. .4101 ELOL

KAPA

P24 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P24 num: 24 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

Page 87: ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA DE UM EDIFÍCIO EM CONCRETO ...LISE_DA... · universidade federal de goiÁs escola de engenharia civil curso de graduaÇÃo em engenharia civil anÁlise

Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 86

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 20.0 N N 12.6 2.09 6.3 20.0 N 25.0 3.0 30.3 47. .1698 ----

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 12.5 N N 4.9 .82 6.3 15.0 N 25.0 3.0 50.5 46. .2831 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 81.5 47. .4562 ELOL

KAPA

P25 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P25 num: 25 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 0 10.0 N N 6.3 .39 5.0 25.0 3.0

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 S S 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.4 46. .0864 ELOL

KAPA

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.1 24. .1628 ----

P26 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P26 num: 26 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 40.x 40. 1600.0 0 10.0 N N 6.3 .39 5.0 25.0 3.0

2 Mezanino 40.x 40. 1600.0 8 10.0 S S 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.9 46. .1337 ELOL

KAPA

1 Subsolo 40.x 40. 1600.0 8 10.0 N N 6.3 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 46.3 24. .2594 ----

P27 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P27 num: 27 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.7 32. .0881 ----

2 Mezanino 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 19.7 30. .1102 ----

1 Subsolo 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 30.9 31. .1732 ----

P28 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P28 num: 28 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 23.2 63. .1300 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.4 61. .1647 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 39.3 63. .2198 ELOL

KAPA

P29 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PILAR:P29 num: 29 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.2 63. .1466 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 41.9 61. .2347 ELOL

KAPA

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 87

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 58.0 63. .3249 ELOL

KAPA

P30 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PILAR:P30 num: 30 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 25.9 63. .1450 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 42.5 61. .2378 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 63.7 63. .3567 ELOL

KAPA

P31 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P31 num: 31 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 26.2 63. .1467 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 43.5 61. .2436 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 25. 375.0 4 10.0 N N 3.1 .84 5.0 12.0 N 25.0 3.0 55.6 63. .3113 ELOL

KAPA

P32 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PILAR:P32 num: 32 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 18.2 93. .1018 ELOL

N,M,1/

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N S 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 27.2 93. .1522 ELOL

N,M,1/

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 44.5 50. .2494 ELOL

KAPA

P33 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P33 num: 33 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 15.5 47. .0866 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 54.4 46. .3046 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 40. 800.0 6 10.0 N N 4.7 .59 5.0 12.0 N 25.0 3.0 88.3 47. .4946 ELOL

KAPA

P34 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P34 num: 34 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 88

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

3 Superior 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 24.0 32. .1345 ----

2 Mezanino 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.3 30. .1643 ----

1 Subsolo 30.x 40. 1200.0 6 10.0 N N 4.7 .39 5.0 12.0 N 25.0 3.0 47.6 31. .2668 ----

P35 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P35 num: 35 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 30. 600.0 6 10.0 N N 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 45.3 93. .2535 ELOL

N,M,1/

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 6 10.0 N S 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 54.1 93. .3030 ELOL

N,M,1/

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 6 10.0 N N 4.7 .79 5.0 12.0 N 25.0 3.0 96.1 47. .5381 ELOL

KAPA

P36 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P36 num: 36 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 19.3 47. .1079 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 51.7 46. .2896 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 80.3 47. .4500 ELOL

KAPA

P37 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P37 num: 37 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 47.3 47. .2646 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 70.8 46. .3964 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 8 10.0 N N 6.3 1.05 5.0 12.0 N 25.0 3.0 116.2 47. .6508 ELOL

KAPA

P38 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P38 num: 38 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 27.3 47. .1527 ELOL

KAPA

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 38.6 46. .2163 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 68.7 47. .3846 ELOL

KAPA

P39 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P39 num: 39 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 89

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 11.9 47. .0668 ----

2 Mezanino 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 21.2 46. .1189 ELOL

KAPA

1 Subsolo 20.x 30. 600.0 4 10.0 N N 3.1 .52 5.0 12.0 N 25.0 3.0 29.9 47. .1674 ELOL

KAPA

P40 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

PILAR:P40 num: 40 Lances: 1

à 3

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-----

Lance Título Seção Área NFer Bitola PDD As Taxa Estr C/ PP fck Cobr T Lbd Ni 2OrdM

[cm] [cm2] [mm] x y [cm2] [%] [mm] [cm] (MPa) (cm)

3 Superior 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 36.0 63. .2018 ELOL

KAPA

2 Mezanino 15.x 30. 450.0 4 10.0 N N 3.1 .70 5.0 12.0 N 25.0 3.0 59.4 61. .3326 ELOL

KAPA

1 Subsolo 15.x 30. 450.0 8 10.0 N N 6.3 1.40 5.0 12.0 N 25.0 3.0 91.9 63. .5145 ELOL

KAPA

MEMORIAL DE CÁLCULO DAS FUNDAÇÕES A seguir são apresentados os dados e resultados do cálculo/dimensionamento dos pilares

Legenda OBSERVAÇÃO:

Este programa utiliza o MÉTODO SIMPLIFICADO DAS BIELAS EM BLOCOS

CONSIDERADOS RÍGIDOS (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus).

Nos casos com Momentos Fletores atuantes, Considera-se para o

dimensionamento do bloco, a Força normal Equivalente (FE), mais crítica,

dentre os casos de carregamentos transferidos.

Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras

complementares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco e

estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco e das solicitações.

OBSERVAÇÃO:

Este programa utiliza o MÉTODO SIMPLIFICADO DAS BIELAS EM BLOCOS

CONSIDERADOS RÍGIDOS (com um ângulo ótimo entre 45 e 55 graus).

Nos casos com Momentos Fletores atuantes, Considera-se para o

dimensionamento do bloco, a Força normal Equivalente (FE), mais crítica,

dentre os casos de carregamentos transferidos.

Cabe ao engenheiro o cálculo e o detalhamento de armaduras

complementares para esforços de TRAÇÃO em pontos localizados do bloco e

estaca(s), se houver, em função da geometria do bloco e das solicitações.

LEGENDA:

FE: Força normal Equivalente total para dimensionamento, que provoca o

mesmo efeito das ações (compressão e flexões concomitantes), na estaca

mais solicitada, dentre todos os casos de carregamento;

F1: FE/Estacas (esforço crítico p/ simples conferência, para a 'estaca

mais solicitada');

AsXfdZ,AsYfdZ: a SOMA de armaduras necessárias para fendilhamento e

cintamento (quando houver);

Ascin: Armadura necessária para cintamento;

OBS: Observar possíveis conversões entre armaduras e tipos de aço (ex: CA50 para CA60)

CRITÉRIOS PROJETO - GERENCIADOS A seguir são apresentados alguns dos critérios de projeto utilizados.

Critérios gerais 1) Norma em uso

a) define/mantém critérios de acordo com a pasta Suporte

2) Verificação de fck mínimo

a) Desativa

3) Verificação de cobrimentos mínimos

a) Desativa

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 90

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

4) Verificação de dimensões mínimas

a) Verifica segunda a ABNT NBR 6118:2003

5) Permite rebaixo de pilar

a) Não permite

Ações 1) Separação de cargas permanentes e variáveis

a) Com separação

2) Caso 1 agrupa outros casos

a) Casos de 2 a 4

3) Consideração de peso-próprio de lajes

a) Sim

4) Consideração de peso-próprio de vigas

a) Sim

5) Carga estimada em viga de transição

a) Entre a carga estimada pelo pórtico e a definida pelo engenheiro, usar o valor de maior

módulo.

6) Permite cálculo c/ altura de alvenaria igual a zero

a) Não

7) Vento

a) Número total de casos de vento

(1) 4

b) Velocidade básica (Vo)

(1) 45

c) Coeficiente de arrasto (menor valor)

(1) 1

d) Túnel de vento

(1) Correção dos momentos torsores

(a) Sim

8) Ponderadores

a) Ponderador do peso-próprio

(1) 1,4

b) Ponderador das demais ações permanentes (CV)

(1) 1,4

c) Ponderador das ações variáveis (CV)

(1) 1,4

Análise Estrutural 1) Modelo global do edifício

a) Modelo de vigas e pilares, flexibilizado conforme critérios

2) Modelo para viga de transição

a) Modelo adicional com vigas de transição enrijecidas

3) Trechos rígidos

a) Método p/ definir extensão de apoio

(1) em função da altura da viga

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 91

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

b) Multiplicador da altura da viga p/ extensão de apoio

(1) 0,3

4) Pórtico espacial

a) Vigas

(1) Consideração de seção T

(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão

(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção

(a) 100

(3) Fator de engastamento parcial em vigas

(a) 1

b) Pilares

(1) Majoração da rigidez axial p/ efeitos construtivos

(a) Considera majoração da rigidez axial

(2) Multiplicador da rigidez axial p/ efeitos construtivos

(a) 3

(3) Pilares não-retangulares c/ eixos principais

(a) Calcula.

c) Ligações viga-pilar

(1) Flexibilização de ligações

(a) Sim

(2) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola

(a) 1,5

(3) Divisor de coeficiente de mola

(a) Sim

(4) Offset-rígido

(a) Sim

d) Separação de modelos para ELU e ELS

(1) Sim

e) Modelo ELU

(1) Não-linearidade física p/ vigas

(a) 0,4

(2) Não-linearidade física p/ pilares

(a) 0,8

(3) Não-linearidade física p/ lajes

(a) 0,3

f) Modelo ELS

(1) Não-linearidade física p/ lajes

(a) 1

g) Transferência de esforços

(1) Transferência dos esforços de 2ª ordem (GamaZ)

(a) Sim

(2) Transferência de força normal para vigas

(a) Sim

(3) Tolerância p/ transferência de forças das grelhas

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 92

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

(a) 0

(4) Tolerância p/ transferência de momentos das grelhas

(a) 0

5) Grelha

a) Vigas

(1) Consideração da seção T em vigas

(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão

(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção

(a) 100

(3) Fator de engastamento parcial em vigas

(a) 1

b) Apoios (restrições)

(1) Apoio de vigas em pilares

(a) Modelo p/ o apoio de vigas em pilares

(i) Elástico independente

(b) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola

(i) 1

(c) Divisor de coeficiente de mola

(i) 4

(2) Modelo p/ o apoio de nervuras em pilares

(a) Sim

(3) Modelo p/ o apoio de lajes maciças em pilares

(a) Sim

c) Lajes nervuradas

(1) Considera seção T para nervuras

(a) Sim

(2) Plastificação de nervuras apoiadas em vigas

(a) Não

d) Lajes maciças (planas)

(1) Divisor de inércia à torção em barras de lajes

(a) 6

(2) Consideração de Wood&Armer

(a) Sim

(3) Espaçamento de barras em X

(a) 35

(4) Espaçamento de barras em Y

(a) 35

(5) Plastificação de barras de lajes apoiadas em vigas

(a) Não

e) Multiplicador p/ deformação lenta

(1) 2,5

6) Estabilidade global

a) Cálculo de GamaZ com valores de cálculo

(1) Esforços de cálculo.

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 93

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

b) Considera deslocamentos horizontais gerados por cargas verticais

(1) Sim

7) Análise P-Delta

a) Análise em 2 passos

(1) P-&Delta; em 2 passos

b) Multiplicador de esforços pós-análise

(1) 1

8) Deslocamentos laterais do edifício

a) Verifica deslocamentos laterais do edifício

(1) NBR-6118:2003

b) Considera efeitos das cargas verticais

(1) Não

c) P-Delta na avaliação dos deslocamentos laterais

(1) Não adota análise P-&Delta; na avaliação dos deslocamentos laterais

d) Limites

(1) Deslocamento máximo no topo do edifício

(a) 1700

(2) Deslocamento máximo entre pisos

(a) 850

9) Grelha não-linear

a) Análise p/ todas combinações ELS

(1) Adota todas combinações ELS definidas

b) Número total de incrementos de carga

(1) 12

c) Consideração da fissuração

(1) Considera fissuração à flexão e à torção

d) Consideração da fluência

(1) Correção do diagrama tensão-deformação do concreto pelos coeficientes de fluência

(&phi;).

Dimensionamento, detalhamento e desenho 1) Lajes

a) Flexão composta

(1) Verifica flexão composta normal

(a) Sim

(2) Força pequena a ser desprezada

(a) 50

b) Verifica armadura mínima

(1) Sempre que a armadura de flexão tiver valores menores que a armadura mínima

recomendada pela NBR 6118, este valor de norma será adotado.

c) Norma p/ verificação ao cisalhamento

(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118:2003 (2007)

d) Norma p/ verificação à punção

(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118:2003 (2007)

e) Ponderadores p/ valores de cálculo

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 94

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

(1) Ponderador da resistência do concreto

(a) 1,4

(2) Ponderador da resistência do aço

(a) 1,15

(3) Ponderador das solicitações

(a) 1,4

f) Homogeneização de faixas de armaduras

(1) Porcentagem mínima de média ponderada p/ M(-)

(a) 50

(2) Porcentagem mínima de média ponderada p/ M(+)

(a) 80

2) Vigas

a) Norma p/ cálculo

(1) Dimensionamento de acordo com critérios K117 e K118

b) Ponderadores p/ valores de cálculo

(1) Ponderador da resistência do concreto

(a) 1,4

(2) Ponderador da resistência do aço

(a) 1,15

(3) Ponderador das solicitações

(a) 1,4

c) Cálculo de esforços

(1) Redução de momentos negativos

(a) Cálculo de esforços solicitantes em regime elástico.

d) Flexão

(1) Armadura mínima

(a) Limite p/ armadura mínima

(i) O limite é definido de acordo com as prescrições da ABNT NBR 6118:2003

(b) Seção T para cálculo de M1dmín e Asmín

(i) Armadura mínima e Momento mínimo (M1d,mín) calculados considerando

seção T.

(2) Alojamento de barras sem simetria

(a) Aloja as barras na seção transversal em diversas camadas, sem a preocupação de

fazer uma distribuição simétrica.

(3) Armadura que chega em apoio extremo

(a) É considerado o valor de 0.75 * Vd / fyd para cálculo do As junto ao pilar

extremo.

(4) Verificação de dutilidade

(a) Verifica limites de redistribuição de M(-), plastificação, nos extremos dos vãos e

impõe critérios de dutilidade no dimensionamento das seções transversais

conforme prescrições da NBR 6118:2003. É realizada a limitação da posição

relativa da Linha Neutra na seção transversal e, conseqüentemente, aumento da

armadura de compressão.

(5) Ancoragem positiva

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 95

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

(a) Ancoragem nos apoios extremos

(i) Ancoragem da armadura positiva combinando com grampos, calculados por

processo exato quando o comprimento do apoio é pequeno perante o raio

de dobra da barra. É válido também para vãos internos com faces inferiores

não coincidentes.

(b) Bitola que chega no apoio extremo

(i) A condição acima não é verificada.

e) Cisalhamento e Torção

(1) Modelo de cálculo

(a) Modelo I

(2) Limite p/ desprezar torção

(a) 5

f) Armadura lateral

(1) Dimensionamento da armadura lateral

(a) Dimensionamento da armadura lateral segundo ABNT NBR 6118:2003 (2007)

(2) Altura mínima para colocação de As,lat

(a) 59

g) Furo em viga

(1) Largura máxima do furo

(a) 0

(2) Cortante p/ cálculo de suspensão

(a) 0

3) Pilares

a) Norma para cálculo

(1) ABNT NBR 6118:2003 (2007)

b) Ponderadores p/ valores de cálculo

(1) Ponderador da resistência do concreto

(a) 1,4

(2) Ponderador da resistência do aço

(a) 1,15

(3) Ponderador das solicitações

(a) 1,4

c) Índices de esbeltez limites

(1) Limite p/ 2ª ordem aproximada (1/r e kapa)

(a) 90

(2) Limite p/ 2ª ordem c/ N, M, 1/r

(a) 140

d) Definição dos comprimentos equivalentes

(1) Comprimento equivalente calculado de eixo a eixo das vigas.

e) Transformação de FCO em FCN

(1) Não se alternam os esforços da flexão composta oblíqua para dimensionamento.

f) Porcentagens limites de armadura

(1) Porcentagem limite de armadura mínima

(a) 0,4

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 96

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

(2) Porcentagem limite de armadura máxima

(a) 8

g) Grampos

(1) Grampos verticais no último pavimento

(a) Sim

(2) Desenho de grampos em forma de S

(a) Desenho dos grampos em forma de "S".

h) Consideração de peso-próprio

(1) Sim

i) Pilares-parede

(1) Esbeltez limite p/ desprezar efeitos localizados

(a) 0

(2) Avaliação dos efeitos locais de 2ª ordem

(a) Sim

(3) Porcentagem mínima de estribos

(a) 25

j) Seleção de bitolas no lance

(1) % limite p/ seleção no lance

(a) 15

(2) Número de bitolas a mais p/ seleção no lance

(a) 3

4) Fundações

a) Sapatas

(1) Ponderadores p/ valores de cálculo

(a) Ponderador da resistência do concreto

(i) 1,4

(b) Ponderador da resistência do aço

(i) 1,15

(c) Ponderador das solicitações

(i) 1,4

(d) Coeficiente adicional de segurança

(i) 1,2

(e) Coeficiente de segurança ao tombamento

(i) 1,5

(f) Coeficiente de segurança ao deslizamento

(i) 1,5

b) Blocos sobre estacas

(1) Ponderadores p/ valores de cálculo

(a) Ponderador da resistência do concreto

(i) 1,4

(b) Ponderador da resistência do aço

(i) 1,15

(c) Ponderador das solicitações

(i) 1,4

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 97

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

(d) Coeficiente adicional de segurança

(i) 1,2

(2) Blocos quadrados

(a) Igualar armaduras pela maior

(i) iguala armaduras pela maior

(b) Diferença máxima entre as dimensões

(i) 9

(3) Blocos de 7 a 24 estacas

(a) Método de Cálculo - Bloco Rígido

(i) Método CEB-FIP (recomendado)

(b) % de armadura principal detalhada

(i) 125

5) Escadas

a) Ponderadores p/ valores de cálculo

(1) Ponderador da resistência do concreto

(a) 1,4

(2) Ponderador da resistência do aço

(a) 1,15

(3) Ponderador das solicitações

(a) 1,4

b) Homogeneização de armaduras

(1) Porcentagem mínima p/ M(-)

(a) 50

(2) Porcentagem mínima p/ M(+)

(a) 80

c) Cálculo de armadura mínima

(1) O limite é definido de acordo com as prescrições da ABNT NBR 6118:2003

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

ANEXO C – IMAGENS DAS VISTAS DA MAQUETE ELETRÔNICA

SEM E COM O PAVIMENTO NOVO

Vista superior com o novo pavimento

Vista superior sem o novo pavimento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 99

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Vista frontal com o novo pavimento

Vista lateral com o novo pavimento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 100

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Vista Lateral com o novo pavimento

Vista com novo pavimento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 101

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Vista frontal com novo pavimento

Vista Frontal sem o novo pavimento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 102

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Vista com novo pavimento

Vista sem o novo pavimento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 103

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Vista lateral com novo pavimento

Vista lateral com novo pavimento

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Análise Da Capacidade De Carga De Um Edifício Em Concreto Armado 104

K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

Vista superior com novo pavimento

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K. R. Visconde; R. L. R. Galvão

ANEXO D – PLANTAS DE FORMA