analise ponto por função

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    problemas de planejamento dos projetos jconcludos ou em andamento, de forma adesenvolver projetos futuros de maneira maiseficiente.

    A taxa de produtividade pode ser entendidacomo a razo entre a quantidade de produtos

    liberados e o esforo despendido nodesenvolvimento, expressa em um perodo detempo. Para identificar oportunidades demelhoria, h que se conhecer a taxa atual deprodutividade das unidades produtoras de formaa comparar com a meta definida. Por exemplo, naindstria automobilstica, a sada facilmentemensurada a partir da contagem de carros quesaem da linha de produo. Porque cada carro o mesmo e os meios pelos quais eles somanufaturados, e as atividades, executadas porcada trabalhador na linha de produo, sopadronizadas, desta forma o mtodo de

    contagem vlido. No caso de sistemas deinformao, entretanto, cada aplicao diferente, o processo atravs do qual cadaaplicao desenvolvida varia, e as atividadesexecutadas so significativamente afetadaspelas habilidades dos trabalhadores. Devido aestas variveis este processo torna-se muitocomplexo, invalidando a utilizao do mtodo decontagem abordado em uma indstriaautomobilstica. Este enfoque de contagem (ex.considerar o nmero de sistemas implementadospor ms) no apropriado para medir aquantidade de sada ou produto. Para odepartamento de informtica a produtividade deveser medida atravs de um mtodo que sejaindependente do tipo do sistema, da tecnologiautilizada para desenvolver o produto, e dahabilidade dos desenvolvedores. A tcnica depontos de funo - desenvolvida por AllanAlbrecht da IBM - fornece o mtodo que mais seaproxima do atendimento aos requisitosmencionados. [1]

    Significado e Propsito dos Pontos de Funo

    No considerando a tecnologia utilizada,para o desenvolvimento de um sistema deinformao e o ambiente no qual ele serexecutado, cada sistema tem como objetivocomum - executar um conjunto definido deaes/funes para o usurio final. A tcnica depontos de funo faz a medio de um sistemabaseado nas caractersticas relativas ao seufuncionamento e objetivos identificadas a partir daviso do usurio. Assim, como odimensionamento do sistema considerado sob oponto de vista do usurio, o processo envolve acapacidade funcional do sistema que est adisposio do usurio, no dependendo datecnologia empregada para o desenvolvimento,ou do conhecimento, habilidade e experincia dogrupo que desenvolveu ou fez a manuteno dosistema.

    Devido a esta medio, tecnologicamenteindependente, comparando o tamanho dossistemas, dimensionados em pontos de funo,os gerentes de informtica podem comparar osdiversos sistemas. Combinando o tamanho dospontos de funo com muitas outras mtricas,

    pode-se medir os efeitos e o desempenho dasunidades, e definir plano de aes voltado para oatendimento das vrias metas de produtividade.

    Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa, exploratria. Oobjetivo principal foi o aprimoramento de idias ea descoberta de intuies. Envolveu, portanto,levantamento bibliogrfico, anlise de dados eobservaes coletadas com a experinciaresultante durante a aplicao prtica da Tcnicade anlise de pontos de funo em sistemas da

    Caixa Econmica Federal.O levantamento bibliogrfico concentrou-sebasicamente na leitura dos manuais e de artigosrelativos tcnica. O resultado culminou coma elaborao de recomendaes para aquelesque desejam mensurar o portiflio de sistemasutilizados em sua empresa.

    Fundamentao Terica - Primeiras mtricas[1]Linhas de Cdigos

    Dimensionamento dos sistemas atravs daquantidade de linhas de cdigos.Apresenta dificuldades para uso em

    comparaes de sistemas desenvolvidos porlinguagens diferentes;apresenta distores, paraefeito de comparao, por ser dependente doestilo dos programadores; apresentaimpossibilidade de uso em estimativas,considerando que os sistemas somente poderiamser medidos depois de codificados.

    Sistema Halstead

    Dimensionamento dos sistemas baseadona quantidade de operandos (itens dedados) e operados (comandos delinguagem de dados)Apresenta dificuldades por ser dependente

    das caractersticas da linguagem deprogramao; dependente do estilo dosprogramadores; apresenta dificuldades parauso em estimativas, considerando que osprogramas somente podero ser medidos apscodificados.

    Anlise por Pontos de funo [1] [2] [3]

    Mede a funcionalidade do sistema baseadona viso do usurio, apresentando as seguintescaractersticas:

    independncia de tecnologia utilizada.

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    Produo de resultados consistentes.Baseada na viso do usurio.Significncia para o usurio final.Utilizao em estimativas.Passvel de automao.

    Apresenta dificuldades por possuir relativa

    subjetividade, considerando que reflete a viso dousurio. A complexidade est relacionada comvolumes de arquivos lgicos, registros lgicos eitens de dados, identificados. Considera 14 Itensde influncia subdivididos em subitens queabrangem todos os aspectos relacionados snecessidades de uso de ferramentas paraatendimento das requisies dos usurios.

    Caractersticas Linhas deCdigo

    SistemaHalstead

    Pontosde

    FunoIndependncia de tecnologia No No SimResultados consistentes Sim Sim SimViso do usurio No No SimSignificncia para o Usurio final No No SimUtilizao em estimativas No No SimPassvel de automao Sim Sim Sim

    Tabela 1 : comparao das tcnicas apresentadas

    Viso Geral da Anlise de Pontos de Funo[1] [2] [3]

    Trata-se de tcnica que permite medir afuncionalidade de um software ou aplicativo, soba viso do usurio, e a partir da descrio dosrequisitos do usurio.Objetivos da tcnica:

    Medir a funcionalidade dos sistemasindependentemente da tecnologia que foi

    utilizada no seu desenvolvimento;Avaliar com base no que o sistema faz, ouseja, as funes que o sistema executa,independente da tecnologia em que foiimplementado;Identificar um padro de medida para aprodutividade e qualidadeFornecer ferramenta para auxiliar nasestimativas de desenvolvimento de software;Possibilitar o uso por diferentes projetos, emdiferentes empresas e ambientes variados,demonstrando consistncia na comparao;Ser compreensvel pelo pessoal no tcnico;

    Ser utilizvel em todo o ciclo dedesenvolvimento do software;Ser um processo simples de mensurao;Ser conciso e consistente.

    Benefcios com o Uso da APF

    Dimensionamento dos sistemas, emproduo e/ou em desenvolvimento bemcomo, solicitaes de manuteno.Apoio para estimativa de custos e recursosrequeridos para o desenvolvimento emanuteno de software.

    Apoio para gerenciamento da qualidade eprodutividade no processo dedesenvolvimento do software.

    Apoio para a tomada de deciso relativa aseleo para aquisio de pacotes, econtratao de servios.

    Etapas para Avaliao - Cinco Etapas

    Etapa I Identificao do Tipo de Contagem aser Utilizado

    O qu vou medir? Consiste na identificaodo objeto a ser medido, como sendo um projetode desenvolvimento, manuteno ou produo.

    Etapa II Definio da Fronteira da Aplicao

    Quais os limites do que vou medir? esta aetapa em que estabelecido o escopo do sistemaobjeto da avaliao, sob a viso do usurio.Neste momento so identificados todos os

    relacionamentos do sistema, sob avaliao, como seu exterior, e so identificadas as pertinnciasdos dados e os processos suportados pelosistema que est sendo contado. Em resumo afronteira separa o sistema, sob avaliao, dasaplicaes externas.

    Etapa III - Contagem de Pontos deFuno no Ajustados

    Reflete o conjunto de funes disponibilizadas aousurio, e o resultado da contagem pode serconsiderado como pontos de funo brutos, face necessidade de se observar outras variveisque influenciam nos cuidados e esforos a seremdespendidos durante o processo dedesenvolvimento do sistema. Assim as funesso definidas como:

    Arquivos Lgicos InternosArquivos de Interface ExternaEntradas ExternasSadas ExternasConsultas Externas

    Regras para Contagem dos Pontos de FunoBrutos

    Aps a definio sobre o tipo de contagemque ser realizada, ou seja, se o sistema a serdimensionado um projeto de desenvolvimento,manuteno ou produo, e aps a identificaoda fronteira da aplicao, segue-se identificaodos grupos de funes tipo dados e transaes, ea contagem de seus registros e itens de dados.

    Arquivo Lgico Interno:Trata-se de grupos dedados ou informaes de controle1, inter-relacionados, requisitados pelo usurio comonecessidades de informao, cuja

    1 Informao de controle o dado utilizado pelo sistema paragarantir que todas as funes sejam realizadas conformesolicitado pelo usurio.

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    manuteno, realizada por um processoelementar2 da aplicao(alterao, incluso,excluso), acontece dentro da fronteira daaplicao.

    Complexidade Funcional dos ALI

    A complexidade determinada em funoda quantidade de registros lgicos e itens dedados referenciados.

    1 a 19Itens deDados

    20 a 50 Itensde Dados

    51 ou mais Itensde Dados

    1 RegistroLgico

    {SIMPLES} {SIMPLES} {MDIA}

    2 a 5 RegistroLgico

    {SIMPLES} {MDIA} {COMPLEXA}

    6 ou maisRegistroLgico

    {MDIA} {COMPLEXA} {COMPLEXA}

    Tab 2- Matriz de amostra para Determinao do Nvel deComplexidade do Processamento da

    Informao para cada Arquivo Lgico Interno ALIComplexidade pontos de funoSimples 7Mdia 10Complexa 15Tab 3 : Contribuio dos ALI para a contagemdos pontos de funo brutos

    Arquivo de Interface Externa (AIE): Sogrupos de dados, inter-relacionados,necessrios para a aplicao, mantidos earmazenados fora do sistema que

    est sendo dimensionado. Baseia-se naIdentificao dos dados armazenados fora dafronteira da aplicao, dados que no sofremmanutenes pela aplicao que est sendoavaliada, dados identificados comonecessidades de informao do usurio e dosdados que so contados como ALI para outraaplicao. A complexidade determinadaem funo da quantidade de registros lgicose itens de dados referenciados.

    1 a 19Itens deDados

    20 a 50 Itensde Dados

    51 ou maisItens deDados

    1 Registro lgico {SIMPLES} {SIMPLES} {MDIA}2 a 5 Registro lgicos {SIMPLES} {MDIA} {COMPLEXA}6 ou mais Registroslgicos

    {MDIA} {COMPLEXA} {COMPLEXA}

    Tab 4 - Matriz de amostra para Determinao doNvel de Complexidade do Processamento daInformao para Arquivo Interface Externa.

    Tab 5 -Contribuio dos AIE para a contagemdos pontos de funo brutos

    2 Processo elementar menor atividade percebida pelousurio que dever ser realizada pelo sistema

    Entradas Externas EE: So grupos dedados que entram no sistema, utilizados paraa manuteno dos Arquivos Lgicos Internos,ou seja, provocam uma incluso, exclusoe/ou alterao nos dados dos ALI. Baseia-sena Identificao dos processos que recebem

    dados externos e que atualizam arquivoslgicos internos. A complexidade funcional daEE determinada em funo da quantidadede arquivos lgicos internos e itens de dadosreferenciados.

    1 a 4 Itens deDados

    5 a 15 Itensde Dados

    16 ou maisItens de Dados

    0 a 1 Arq. lgicosReferenciados

    {SIMPLES} {SIMPLES} {MDIA}

    2 Arq. lgicosReferenciados

    {SIMPLES} {MDIA} {COMPLEXA}

    3 ou mais Arq. lgicosreferenciados {MDIA} {COMPLEXA}

    {COMPLEXA}

    Tab 6 - Matriz de amostra para Determinao doNvel de Complexidade do Processamento daInformao para Entradas Externas.

    Complexidade pontos de funoSimples 3Mdia 4Complexa 6

    Tab 7 -Contribuio dos EE para a contagemdos pontos de funo brutos

    Sadas Externas SE: representam asatividades do sistema que transformam dados

    dos arquivos lgicos internos e geramresultados que so exibidos ao usurio. Acontagem das sadas externas baseada naquantidade de arquivos lgicos referenciadose na quantidade de itens de dadosreferenciados. A Identificao da SadasExternas SE baseia-se nos processos queenviam dados para fora da fronteira daaplicao. Contando-se cada processo queenvia dados ou informaes para fora dafronteira da aplicao, bem como cadaprocesso que necessitar de lgica deprocessamento3 diferente da utilizada emoutras sadas externas que tenham o mesmoformato. A complexidade funcional das SE determinada em funo da quantidade dearquivos lgicos e itens de dadosreferenciados.

    1 a 4 Itens deDados

    5 a 15 Itensde Dados

    16 ou maisItens deDados

    0 a 1 Arquivos lgicosReferenciados

    {SIMPLES} {SIMPLES} {MDIA}

    2 a 3 Arquivos lgicosReferenciados

    {SIMPLES} {MDIA} {COMPLEXA}

    4 ou mais Ar uivos

    3 Lgica de processamento o conjunto de procedimentos deconferncia, clculos, referncia e acessos, solicitados pelousurio.

    Complexidade pontos de funoSimples 5Mdia 7Complexa 10

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    lgicos referenciados {MDIA} {COMPLEXA} {COMPLEXA}

    Tab 8- Matriz de amostra para Determinao doNvel de Complexidade do Processamento da

    Informao para Sadas Externas.

    Complexidade pontos de funoSimples 4Mdia 5Complexa 7

    Tab 9 - Contribuio dos SE para a contagemdos pontos de funo brutos

    Consultas Externas CE : So requisiesde informaes que, para serem satisfeitas,precisam que sejam combinadosparmetros de entradas e sadas quepermitem a recuperao da informaosolicitada pelo usurio. Nenhum arquivolgico interno mantido durante oprocesso, e as informaes que compema sada no so dados derivados, ou seja,correspondem, exatamente, aos dadossolicitados, na forma em que estiveremarmazenados nos arquivos lgicos internos.Baseia-se na Identificao dos Processosonde uma entrada est associada a umarecuperao e exibio de dados, sem quehaja processamentos, ou seja, noacontece transformaes dos dados paraserem exibidos aos usurios. So contadosos arquivos lgicos e itens de dadosreferenciados devero ser contados,considerando as entradas e sadas,separadamente, bem como cada processode recuperao de dados que selecionadados com base em parmetros de entradafornecidos.

    Complexidade funcional das CEA complexidade determinada em funo

    da quantidade de arquivos lgicos e itens dedados referenciados, observando-seseparadamente, as entradas e sadas.

    Tab 10 - Matriz de amostra para Determinaodo Nvel de Complexidade do Processamento dainformao para Entradas Externas - Parte daconsulta correspondente s Entradas

    1 a 5 Itensde Dados

    6 a 19 Itensde Dados

    20 ou maisItens deDados

    1 Arq. lgicoReferenciado

    {SIMPLES} {SIMPLES} {MDIA}

    2 a 3 Arq. lgicosReferenciados

    {SIMPLES} {MDIA} {COMPLEXA}

    4 ou mais Arq.lgicosreferenciados

    {MDIA} {COMPLEXA} {COMPLEXA}

    Tab 11 - Matriz de amostra para Determinao doNvel de Complexidade do Processamento da

    Informao para Consultas Externas - Parte daconsulta correspondente s Sada

    Complexidade pontos de funoSimples 3Mdia 4Complexa 6

    Tab 12 - Contribuio das CE para a contagemdos pontos de funo brutos

    Clculo de Pontos de Funo no Ajustadosou Brutos

    Aps a definio da fronteira da aplicao,da escolha do tipo de contagem, da agregaodas funes de acordo com as cinco categoriasde funes e da classificao da complexidade,podemos calcular os pontos de funo noajustados, ou brutos, aplicando as regras contidasna seguinte tabela:

    Descrio Complexidade funcional Totalcomplex

    Totalpor Tipofuno

    ArquivolgicoInterno

    (Qt Arq. Complex. simples) X 7(Qt.Arq. complex mdia) X 10(Qt. Arq. Complexas) X 15

    Arquivo deInterfaceExterna

    (Qt. Arq. Complex simples)X 5(Qt. Arq. Complex mdia ) X 7(Qt Arq. Complexas) X 10

    EntradaExterna

    (Qt. Entradas complex simples)X 3(Qt. Entradas complex mdia) X 4(Qt. Entradas complexas) X 6

    SadaExterna

    (Qt. Sadas complex simples) X 4(Qt. Sadas complex mdia) X 5(Qt. Sadas complexas) X 7

    ConsultaExterna (*)

    (Qt Consultas complex simples) X 3(Qt.Consultas complex mdia) X 4(Qt. Consultas complexas) X6

    Totais T2 T3(*)analisar separadamente as quantidades de arquivos e itens de dados referenciados econsiderar a complexidade da consulta como sendo a maior complexidade observada entre

    as partes das entradas e sadas da consulta .Tab 13 Regras para calculo de PF Brutos

    Etapa IV - Clculo do Fator de Ajuste

    A metodologia de pontos de funoconsidera que outros fatores afetam o tamanhofuncional de um sistema. Estes fatores esto

    relacionados com caractersticas da aplicao:Observaes:O nvel de influncia de cada uma das 14caractersticas, a serem observadas< varia de0 a 5, correspondendo a uma escala deinfluncia que parte da hiptese de nenhumainfluncia(0) at o grau de influncia mxima(5)As caractersticas gerais do sistema podeminfluenciar no seu tamanho variando nointervalo de 35% a +35% . Isto implica emum intervalo de variao para o fator deajuste da ordem de0,65 a 1,35. O fator de

    ajuste responsvel pela correo dasdistores da etapa anterior. Baseia-se nascaractersticas gerais do sistema,correlacionando-as com uma tabela de

    1 a 4 Itensde Dados

    5 a 15 Itens deDados

    16 ou maistens de Dados

    1 Arq.lgicoReferenciado

    {SIMPLES}

    {SIMPLES} {MDIA}

    2 Arq. lgicosReferenciados

    {SIMPLES}

    {MDIA} {COMPLEXA}

    3 ou mais Arq. lgicosreferenciados

    {MDIA} {COMPLEXA} {COMPLEXA}

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    referncia que possui 14 itens, e determinao valor do nvel de influncia de cada item nodimensionamento do sistema.Processo de clculo: avaliar o impacto decada uma das 14 caractersticas em relaoao sistema que est sendo avaliado,

    atribuindo pontuao de 0 a 5 para cadacaracterstica. Calcular o nvel de influnciaatravs da soma dos pontos obtidos em cadauma das 14 caractersticas. Aplicar aseguinte frmula:

    Fator de Ajuste = (NI * 0,01) + 0,65 (1)

    onde: NI = somatrio da pontuaoatribuda a cada uma das 14 caracterstica,refletindo o nvel de Influncia global nodimensionamento do sistema.

    1 Caractersticas gerais do sistema:1 Comunicao de dados Grau deinfluncia variando de 0 a 5. : osaspectos relacionados aos recursosutilizados para a comunicao dedados do sistema devero serdescritos de forma global.Descreverse a aplicao utiliza protocolos4diferentes para recebimento/enviodas informaes do sistema.

    Pontuao0 Aplicao batch ou funciona

    stand-alone;1 Aplicao batch, mas utiliza

    entrada de dados ouimpresso remota

    2 Aplicao batch, mas utilizaentrada de dados e impressoremota;

    3 Aplicao com entrada dedados on-line para alimentarprocessamento batch ousistema de consulta;

    4 Aplicao com entrada dedados on-line, mas suportaapenas um tipo de protocolode comunicao;

    5 Aplicao com entrada dedados on-line e suporta maisde um tipo de protocolo decomunicao;

    2 Funes distribudas Grau de influnciavariando de 0 a 5 : Esta caractersticarefere-se a sistemas que utilizam dados ou

    4 Protocolo um conjunto de informaes que reconhecem etraduzem para um determinado padro, informaes entredois sistemas ou perifricos permitindo intercmbio dasinformaes

    processamento distribudo , valendo-se dediversas CPU.

    Pontuao0 Aplicao no auxilia na

    transferncia de dados oufunes entre os

    processadores da empresa;1 Aplicao prepara dados parao usurio final utilizar em outroprocessador (do usurio final),tal como planilhas em pc;

    2 Aplicao prepara dados paratransferncia, transfere - ospara serem processados emoutro equipamento daempresa (no pelo usuriofinal);

    3 Processamento distribudo ea transferncia de dados on-

    line e apenas em uma direo;4 Processamento distribudo ea transferncia de dados on-line e em ambas as direes;

    5 As funes de processamentoso dinamicamenteexecutadas no equipamento(CPU) mais apropriada;

    3 Desempenho: Trata-se de parmetrosestabelecidos pelo usurio como aceitveis,relativos a tempo de resposta.

    Pontuao0 Nenhum requerimento

    especial de desempenho foisolicitado pelo usurio;1 Requerimentos de

    desempenho foramestabelecidos e revistos, masnenhuma ao especial foirequerida;

    2 Tempo de resposta e volumede processamento so itenscrticos durante horrios depico de processamento.Nenhuma determinaoespecial para a utilizao doprocessador foi estabelecida.A data limite para adisponibilidade deprocessamento sempre oprximo dia til;

    3 Tempo de resposta e volumede processamento so itenscrticos durante todo o horriocomercial. Nenhumadeterminao especial para autilizao do processador foiestabelecida. A data-limitenecessria para acomunicao com outrossistemas limitante.

    4 Os requerimentos dedesempenho estabelecidos

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    requerem tarefas de anlisede desempenho na fase deplanejamento e anlise daaplicao.

    5 Alm do descrito no itemanterior, ferramentas de

    anlise de desempenho foramusadas nas fases deplanejamento,desenvolvimento e/ouimplementao para atingir osrequerimentos dedesempenho estabelecidospelos usurios.

    4 Utilizao do equipamento: Trata-se deobservaes quanto ao nvel de utilizao deequipamentos requerido para a execuo dosistema. Este aspecto observado com vistaa planejamento de capacidades e custos.

    Pontuao0 Nenhuma restrio

    operacional explcita oumesmo implcito foi includa.

    1 Existem restriesoperacionais leves. No necessrio esforo especialpara atender s restries.

    2 Algumas consideraes deajuste de desempenho esegurana so necessrias.

    3 So necessriasespecificaes especiais deprocessador para um mduloespecfico da aplicao.

    4 Restries operacionaisrequerem cuidados especiaisno processador central ou noprocessador dedicado paraexecutar a aplicao.

    5 Alm das caractersticas doitem anterior, hconsideraes especiais queexigem utilizao deferramentas de anlise dedesempenho, para adistribuio do sistema e seuscomponentes, nas unidadesprocessadoras.

    5 Volume de transaes : Consiste naavaliao do nvel de influncia do volume detransaes no projeto, desenvolvimento,implantao e manuteno do sistema.

    Pontuao0 No esto previstos perodos

    de picos de volume detransao.

    1 Esto previstos picos detransaes mensalmente,

    trimestralmente, anualmenteou em certo perodo do ano.

    2 So previstos picos semanais.3 So previstos picos dirios.4 Alto volume de transaes foi

    estabelecido pelo usurio, ou

    o tempo de respostanecessrio atinge nvel alto osuficiente para requereranlise de desempenho nafase de projeto.

    5 Alm do descrito no itemanterior, necessrio utilizarferramentas de anlise dedesempenho nas fases deprojeto, desenvolvimento e/ouimplantao.

    6 Entrada de dados on-line : A anlise destacaracterstica permite quantificar o nvel de

    influncia exercida pela utilizao de entradade dados no modo on-line no sistema.Pontuao

    0 Todas as transaes soprocessadas em modo batch.

    1 De 1% a 7% das transaesso entradas de dados on-line

    2 De 8% a 15% das transaesso entradas de dados on-line

    3 De 16% a 23% das transaesso entradas de dados on-line

    4 De 24% a 30% das transaesso entradas de dados on-line

    5 Mais de 30% das transaesso entradas de dados on-line7 Interface com o usurio: a anlise destacaracterstica permite quantificar o grau deinfluncia relativo aos recursosimplementados com vista a tornar o sistemaamigvel permitindo incrementos naeficincia e satisfao do usurio final, taiscomo:

    Auxlio navegao (teclas defuno,acesso direto e menus dinmicos)

    MenusDocumentao e help on-lineMovimento automtico do cursor.Movimento horizontal e vertical de tela.Impresso remota (via transaes on-line)Teclas de funo preestabelecidas.Processos batch submetidos a partir detransaes on-line

    Utilizao intensa de campos com vdeoreverso, intensificados, sublinhados,coloridos e outros indicadores.

    Impresso da documentao dastransaes on-line atravs de Hard copy

    Utilizao de mouseMenus pop-upO menor nmero possvel de telas paraexecutar as funes de negcio.Suporte bilinge ( contar como 4 itens)Suporte multilnge. (contar como 6 itens)

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    Pontuao0 Nenhum dos itens descritos1 de um a trs itens descritos.2 de quatro a cinco dos itens

    descritos.3 mais de cinco dos itens

    descritos, mas no hrequerimentos especficos dousurio quanto aamigabilidade do sistema

    4 mais de cinco dos itensdescritos, e foramestabelecidos requerimentosquanto amigabilidade forteso suficiente para gerarematividades especficaenvolvendo fatores, tais comominimizao da digitao, paramostrar inicialmente os valores

    utilizados com maisfreqncia.5 mais de cinco dos itens

    descritos, e foramestabelecidos requerimentosquanto amigabilidade forteso suficiente para requererferramentas e processosespeciais para demonstrarantecipadamente que osobjetivos foram alcanados.

    8 Atualizaes on-line : Mede a influncia nodesenvolvimento do sistema face a utilizaode recursos que visem a atualizao dosArquivos Lgicos Internos , no modo on-line.

    Pontuao0 Nenhuma.1 Atualizao on-line de um a

    trs arquivos lgicos internos.O volume de atualizao baixo e a recuperao dedados simples.

    2 Atualizao on-line de mais detrs arquivos lgicos internos.O volume de atualizao baixo e a recuperao dosdados simples.3 Atualizao on-line da maioriados arquivos lgicos internos.

    4 Em adio ao item anterior, necessrio proteo contraperdas de dados que foiprojetada e programada nosistema.

    5 Alm do item anterior, altosvolumes trazem consideraesde custo no processo derecuperao. Processos paraautomatizar a recuperaoforam includos minimizando ainterveno do operador.

    9 Processamento complexo: a complexidadede processamento influencia no

    dimensionamento do sistema, e portantodeve ser quantificado o seu grau deinfluncia, com base nas seguintescategorias: processamento especial deauditoria e/ou processamento especial desegurana foram considerados na

    aplicao;Processamento lgico extensivo;Processamento matemtico extensivo;Processamento gerando muitas excees,resultando em transaes incompletas quedevem ser processadas novamente. Exemplotransaes de auto-atendimento bancriointerrompidas por problemas de comunicaoou com dados incompletos; Processamentocomplexo para manusear mltiplaspossibilidades de entrada/sada. Exemplo:multimdia.

    Pontuao0 Nenhum dos itens descritos

    1 Apenas um dos itens descritos2 Dois dos itens descritos3 Trs dos itens descritos4 Quatro dos itens descritos5 Todos os cinco itens descritos.

    10 Reusabilidade : a preocupao com oreaproveitamento de parte dos programas deuma aplicao em outras aplicaes, implicaem cuidados com padronizao. O grau deinfluncia no dimensionamento do sistema quantificado observando-se os seguintesaspectos.

    Pontuao0 Nenhuma preocupao comreutilizao de cdigo.

    1 Cdigo reutilizado foi usadosomente dentro da aplicao

    2 Menos de 10% da aplicaofoi projetada prevendoutilizao posterior do cdigopor outra aplicao.

    3 10% ou mais da aplicao foiprojetada prevendo utilizaoposterior do cdigo por outraaplicao.

    4 A aplicao foiespecificamente projetadae/ou documentada para terseu cdigo reutilizado poroutra aplicao e a aplicao customizada pelo usurio emnvel de cdigo -fonte.

    5 A aplicao foiespecificamente projetadae/ou documentada para Terseu cdigo facilmentereutilizado por outra aplicaoe a plicao customizadapara uso atravs deparmetros que podem seralterados pelo usurio.

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    11 Facilidade de implantao : aquantificao do grau de influncia destacaracterstica medido, observando-se oplano de converso e implantao e/ouferramentas utilizadas durante a fase detestes do sistema.

    Pontuao0 Nenhuma consideraoespecial foi estabelecida pelousurio e nenhumprocedimento especial requerido na implantao.

    1 Nenhuma consideraoespecial foi estabelecida pelousurio, mas procedimentosespeciais so necessrios naimplentao.

    2 Requerimentos de conversoe implantao foram

    estabelecidos pelo usurio eroteiro de converso eimplantao foram providos etestados. O impacto daconverso no projeto no considerado importante.

    3 Requerimentos de conversoe implantao foramestabelecidos pelo usurio eroteiro de converso eimplantao foram providos etestados. O impacto daconverso no projeto considerado importante.4 Alm do item 2, conversoautomtica e ferramentas deimplantao foram providas etestadas.

    5 Alm do item 3, conversoautomtica e ferramentas deimplantao foram providas etestadas.

    12 Facilidade operacional : a anlise destacaracterstica permite quantificar o nvel deinfluncia na aplicao, com relao procedimentos operacionais automticos quereduzem os procedimentos manuais, bemcomo, mecanismos de inicializao, salva erecuperao, verificados durante os testes dosistema.

    Pontuao0 Nenhuma considerao

    especial de operao, alm doprocesso normal de salva foiestabelecido pelo usurio.

    1-4 Verifique quais das seguintesafirmativas podem seridentificadas na aplicao .Selecione as que foremaplicadas. Cada item vale umponto, exceto se definidoexplicitamente.

    Foram desenvolvidosprocessos deinicializao, salva erecuperao, mas ainterveno do operador necessria.

    Foram estabelecidosprocessos deinicializao, salva erecuperao, e nenhumainterveno do operador necessria (conte comodois itens)

    A aplicao minimiza anecessidade de montarfitas magnticas.

    A aplicao minimiza anecessidade demanuseio de papel.

    5 A aplicao foi desenhadapara trabalhar sem operador,nenhuma interveno dooperador necessria paraoperar o sistema alm deexecutar e encerrar aaplicao. A aplicao possuirotinas automticas pararecuperao em caso de erro.

    13 Mltiplos locais : esta caractersticaconsiste na observao da arquitetura doprojeto, observando-se a necessidade deinstalao do sistema em diversos lugares.Pontuao

    0 Os requerimentos do usuriono consideraram anecessidade de instalao emmais de um local.

    1 A necessidade de mltiploslocais foi considerada noprojeto, e a aplicao foidesenhada para operarapenas em ambiente desoftware e hardware,idnticos.

    2 A necessidade de mltiploslocais foi considerada noprojeto, e a aplicao estpreparada para trabalharapenas em ambientessimilares de software ehardware

    3 A necessidade de mltiploslocais foi considerada noprojeto, e a aplicao estpreparada para trabalhar sobdiferentes ambientes dehardware e/ou software.

    4 Plano de documentao emanuteno foram providos etestados para suportar aaplicao em mltiplos locais,

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    alm disso, os itens 1 ou 2caracterizam a aplicao.

    5 Plano de documentao emanuteno foram providos etestados para suportar aaplicao em mltiplos locais,

    alm disso, o item 3caracteriza a aplicao.14 Facilidade de mudanas (flexibilidade):focaliza a preocupao com a influencia damanuteno no desenvolvimento do sistema.Esta influncia deve ser quantificadabaseando na observao de atributos, taiscomo: disponibilidade de facilidades comoconsultas e relatrios flexveis para atendernecessidades simples. (conte como 1 item);disponibilidade de facilidades como consultase relatrios flexveis para atendernecessidades de complexidade mdia (conte

    como 2 itens); disponibilidade de facilidadescomo consultas e relatrios flexveis paraatender necessidades complexas (conte 3itens); se os dados de controle soarmazenados em tabelas que so mantidaspelo usurio atravs de processos on-line,mas mudanas tm efeitos somente no diaseguinte; se os dados de controle soarmazenados em tabelas que so mantidaspelo usurio atravs de processos on-line, asmudanas tm efeito imediatamente (contecomo 2 itens)

    Pontuao0 Nenhum dos itens descritos1 Um dos itens descritos2 Dois dos itens descritos3 Trs dos itens descrito4 Quatro dos itens descritos5 Todos os cinco itens descritos

    Grau Descrio0 Nenhuma influncia1 Influncia mnima2 Influncia moderada3 Influncia mdia4 Influncia significante5 Influncia forte

    Caractersticas gerais dosistema

    Nvel deinfluncia(pontuao)

    1 Comunicao de dados

    2 Funes Distribudas

    3 Desempenho

    4 Configurao de equipamentos

    5 Volume de transaes

    6 Entrada de dados On-line

    7 Interface com o usurio8 Atualizao on-line

    9 Processamento complexo

    10 Reusabilidade

    11 Facilidade de implantao

    12 Facilidade operacional

    13 Mltiplos locais

    14 Facilidade de mudanas(flexibilidade)

    Somatrio dos nveis de Influncia =NI

    Fator de Ajuste = ( NI * 0,01) + 0,65

    NI = soma total dos graus de influncia das 14caractersticas.Tab 14 Tabela para clculo do nvel de influncia

    A soma total para o ajuste de complexidade deprocessamento chamada de grau de influnciatotal que utilizado no clculo do total de pontosde funo ajustado. O processo de ajuste decomplexidade a base de toda correo damedio. O tamanho final do ponto de funo

    calculado atravs da multiplicao dos pontos defuno no - ajustados pelo fator de ajuste. Estesindicadores fornecem o grau de influncia das 14caractersticas analisadas, que o fator de ajustecalculado reflete no sistema.

    Etapa V - Contagem de Pontos de FunoAjustados

    Trata-se do processo que realiza aCorreo das possveis distores acometidasdurante o clculo dos pontos de funo noajustados, aproximando as medidas situao

    real.Clculo de pontos de funo ajustados de umprojeto de desenvolvimento

    PF-Desenvolvimento =[(PF NoAjustados+ Pontos de funo adicionados peloprocesso de converso) X (fator de ajuste)](2)

    Clculo de pontos de funo ajustados de umprojeto de manuteno : a contagem dospontos de funo na manuteno de sistemas levemente diferente da contagem de pontode funo no esforo de desenvolvimento deum novo sistema. Os cinco tipos de funo:arquivo lgico interno e arquivo de interfaceexterna e entrada externa, sada externa,consulta externa, so, tambm, consideradosna manuteno. Alm disso, o nmero dearquivos referenciados, de itens de dados, deregistros lgicos e os relacionamentos comoutros sistemas e arquivos so, tambm,contados e ajustados a partir da atribuio depesos como nas matrizes de complexidadesdescritas anteriormente. Considerando que osistema j esteja instalado, entretanto, paracada tipo de funo, os desenvolvedores desistemas devem determinar se uma novafuno est sendo adicionada ao sistema

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    e/ou se uma funo existente est sendomodificada ou atualizada. A medida dotamanho do ponto de funo de melhorias dosistema diferente da medida do ponto defuno de esforo de desenvolvimento desistema. Os cinco tipos de funo, listados

    acima, ainda so considerados. Socontadas cada nova funo que passa aexistir e cada funo que deixa de existir. Ovalor da melhoria, ou da correo (ex: onmero de pontos de funo afetados) determinado pela multiplicao do nmero depontos de funo no ajustado pelo ajuste decomplexidade do processamento.Clculo de pontos de funo ajustados deuma aplicao (sistemas em produo) : estetipo de contagem utilizado tanto no caso dedimensionamento de sistemas jimplantados, no incio de implantao da

    tcnica de anlise de pontos de funo,quanto na situao da ocorrncia de umprocesso de manuteno. Aps a realizaoda manuteno a contagem dos pontos defuno da aplicao deve ser atualizada. Odimensionamento de uma aplicao pode serfeito a partir do resultado da contagem depontos de funo de projetos dedesenvolvimento, e/ou a partir do resultadoda contagem de pontos de funo de umprojeto de manuteno. A frmula para odimensionamento de sistemas j implantados(em produo)

    PF da aplicao =PF-No ajustados X Fatorde ajuste. (3)

    Onde:PF da aplicao : pontos de funo daaplicao (tamanho funcional do sistema)PF - No ajustados : pontos de funo noajustados calculados para a aplicao.

    Fator de ajuste : o ajuste detectado face oclculo dos graus de influncia das 14caractersticas que implicam no esforo econsumo de recursos para o desenvolvimento dosistema. Frmulas

    Frmula para o dimensionamento desistemas j implantados (em produo), apartir de resultado de contagem de pontos defuno de projeto de desenvolvimento.

    PF da aplicao = PF do Proj. Desenvolvimento -(PF da converso X fator de ajuste) (4)

    Onde:PF da aplicao : total de pontos de funo daaplicao.PF do Proj. Desenvolvimento : total de pontos defuno do projeto de desenvolvimento.

    PF da converso : total de pontos de funo noajustados das funes de converso de dados noprojeto de desenvolvimento.Fator de ajuste : o valor do ajuste detectadoface o clculo dos graus de influncia das 14caractersticas que implicam no esforo e

    consumo de recursos para o desenvolvimento dosistema.

    Frmula para o dimensionamento desistemas j implantados (em produo), apartir de resultado de contagem de pontos defuno de projeto de manuteno.

    PF da aplicao = (PF no ajustado + PF includo+ PF alterado atual - PF alterado anterior - PFexcludo ) X Fator de ajuste atual (5)

    Onde:

    PF da aplicao : total de pontos de funo daaplicao.PF no ajustado : total de pontos de funo noajustados da aplicao antes do projeto demanutenoPF includo : total de pontos de funo noajustados das funes das funes que foramincludas na aplicao.PF alterado atual : total de pontos de funo noajustados das funes que foram modificadas naaplicao.(mostra as funes aps a modificao)PF alterado anterior : total de pontos de funono ajustados das funes que forammodificadas na aplicao (mostra as funesantes da modificao)PF excludo : Total de pontos de funo noajustados das funes que foram removidas daaplicao.Fator de ajuste atual : valor do ajuste detectadoaps o projeto de manuteno

    Atualizao da Base de Informaes. [3]

    O tamanho de um sistema em pontos de funo(ou base de contagem) deve ser mantidoatualizado, pois a base para toda medio queenvolva produtividade. Assim que novascapacidades forem adicionadas ao sistema, oufunes forem removidas, todo o tamanho dosistema em pontos de funo deve sermodificado. Por exemplo, para um sistemaentregue a usurios no final de determinado ano,por exemplo, em 1995, outras verses seroliberadas vrias vezes durante o ano, ou pormotivo de melhorias, correes, ou manuteneslegais. Para cada verso, uma nova capacidadefuncional adicionada, funes so eliminadas edevero ser feitas modificaes no tamanho dasfunes existentes na base da contagem anteriors modificaes. Os seguintes indicadores podemser calculados conforme segue:

    A produtividade do desenvolvimento ou ataxa de entrega em determinada unidade de

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    tempo ( quantidade de pontos de funoentregues por unidade de tempo).A melhoria de produtividade ou taxa demudana face s alteraes realizadas naaplicao para fins de melhoria a partir dedeterminado perodo ( clculo comparativo

    entre as taxas de produtividade observadasnos dois perodos de tempo).A produtividade da atividade de suporte ou ataxa de suporte em relao manuteno dosistema (comparao entre as taxas deatendimento de suporte e de manuteno)

    Taxa de produtividade no desenvolvimento.A taxa de produtividade do desenvolvimento chamada de taxa de entrega, e calculadaencontrando-se a razo entre Nmero de pontosde funo entregues e a quantidade deunidades de tempo utilizados para produzi-los.

    Fazendo um acompanhamento desta taxa

    na atividade de desenvolvimento de projetos, osucesso dos sistemas pode ser medido erefletirem a aceitabilidade do programa demelhoria de produtividade adotado. atravs dacomparao da taxa de entrega observada emuma base regular e a taxa de modificaes quepoderemos identificar o sucesso do programa demelhoria adotado.

    Determinao da Produtividade daManuteno.

    No ambiente de manuteno, aprodutividade pode ser expressa atravs darazo entre o esforo requerido (ex: entrada) e otamanho do sistema em termos de pontos defuno (ex: sada). Existem duas diferentesmedidas de produtividade, que apresentaremos aseguir:Atividades de melhoria de sistema. So Iniciativasde melhoria podem ser dimensionadas por pontosde funo.

    A razo entre o tamanho, em pontos defuno, da melhoria e o esforo de trabalhorequerido para fazer a modificao a taxa demelhoria, que tambm conhecida por taxa demudana.

    O esforo relativo ao trabalho executadopode ser medido tanto por meses trabalhadoscomo por horas ou dias trabalhados. Osdesenvolvedores de sistemas devem usar umamedida consistente de forma que eles possamanalisar as tendncias das taxas deprodutividade.

    Atividades de Suporte ao Desenvolvimento deSistemas

    Para determinar suporte ao usurio, aquantidade de recursos de manuteno que estsendo expandida para atendimento aos usurios,

    a taxa de produtividade ser a razo entre otamanho do sistema e o esforo

    Anlise de Resultados

    Ganho de produtividade a diferena entre

    as taxas correntes de entrega, modificao, outaxa de suporte. Depois que o ganho calculado, analisando-se o ambiente, pode-secompreender a razo para o ganho a partir daexecuo de anlises de pontos de funo.

    Neste momento, torna-se importante aanlise do porqu das mudanas nas taxas oudas causas que provocam diferenas entre astaxas de projetos similares. Esta anlise forneceos seguintes benefcios:

    Permite medir a dimenso das iniciativas demelhoria de produtividade includas nos

    planos de desenvolvimento. (Ex. a criao detestes de regresso).Permite identificar oportunidades paramelhorias de produtividade em outras reascomparando as melhores prticas, ou seja,comparando as tcnicas de melhoriasutilizadas que obtiveram mais sucesso,quando utilizadas em outros projetos (ex:utilizao de cdigo comum).Permite subsidiar tomadas de decises desuporte, tais como gerncia de quaisiniciativas como a reengenharia em sistemasexistentes que exigem mais tempo que amdia;Este tipo de anlise comparativa de

    projetos similares ajuda a responder questescomo as seguintes:

    A introduo de um gerador de cdigo torna oprojeto mais produtivo? Caso afirmativo, emque grau? mais produtivo comprar um pacote desoftware durante o desenvolvimento ourealizar a compra durante a manuteno ?Qual o efeito da gerao de relatrios parausurio final e a reutilizao de cdigo nastaxas de produtividade globais?

    Perfil de aplicao do sistema fornece ainformao necessria para a execuo destetipo de anlise. Este perfil, que usado paradescrever as caractersticas do processo dedesenvolvimento, critico para a anlise doimpacto compreensvel de ferramentasespecficas, tcnicas, e processos que formam oprograma de melhoria de produtividade. O perfildeve incluir:

    LinguagemHardwareTcnicas e ferramentas de produtividadeutilizadasO ambiente alvoO ambiente de desenvolvimentoA idade do sistema que est sendo suportadoA experincia do grupo de desenvolvimento

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    Comparando as taxas de produtividade dosprojetos, o exame dos perfis dos projetos permitea anlise das causas das diferenas deprodutividades entre projetos. Fazendo oacompanhamento das taxas de modificao,pode-se medir o sucesso de tais iniciativas de

    melhoria de produtividade assim como aintroduo de novas ferramentas.

    Estimao da Produtividade com Pontos deFuno

    Um dos maiores benefcios da utilizao datcnica de ponto de funo a possibilidade demedir o tamanho dos projetos ou melhorias esuporte para a elaborao de estimativas maiscoerentes e corretas. Os pargrafos a seguirdescrevem como as trs taxas de entrega deprodutividade, modificao e suporte podem ser

    utilizadas para previso de esforos de trabalhosfuturos. Podem-se fazer as primeirasestimativas do tamanho de todos os pontos defuno do desenvolvimento de um projeto emparticular, durante o planejamento do projeto,podendo, continuamente, refin-lo at que oclculo esteja completo no final do projetodetalhado. Para se estimar todo o esforodespendido em um projeto, na etapa deplanejamento, o tamanho do ponto de funoestimado para o desenvolvimento do projeto dividido pela taxa de entrega atual, Assim (estesnmeros podem ser arredondados para osltimos meses completos) esta estimativa pode,ento, ser extrapolada para os meses decorridos,depois do ajuste da definio do nmero depessoas alocadas no projeto.Melhorias

    Cada melhoria pode ser medida usando-sea tcnica de ponto de funo. Novamente pode-se fazer a primeira estimativa durante a fase deplanejamento e refin-lo conforme os novosdetalhes vo surgindo. A estimativa pode serderivada a partir da diviso do tamanho do pontode funo pela taxa de melhoria corrente.Suporte

    Ao estimar os requisitos de suporte, pode-se determinar o nmero de horas que seronecessrias para suportar o portiflio de sistemase, baseado neste nmero calcular os recursosnecessrios e dimensionar a equipe de suporte.Deve-se refinar, continuamente, a estimativaconforme o tamanho do sistema, em termos defuncionalidades (ponto de funo) e capacidadesse aproximem daquelas que realmente iro serimplementadas. Para uma estimativa justa, essencial que a alimentao da base decontagem e - o histrico das taxas deprodutividade em outros projetos - estejamdevidamente atualizadas e corretas.Escolha da taxa de produtividade apropriada

    Como ltima meta, a taxa de produtividadeutilizada para calcular o esforo para novos

    trabalhos de desenvolvimento ou melhoriasdeveria satisfazer a entrega ou taxa demodificao que ocorre no nvel do projeto, atque a taxa mdia para todo o departamento desistemas, ou para a unidade apropriada dentroda rea de sistemas, possa ser utilizada. Embora

    esta taxa no seja to justa como taxa nica porprojeto, a estimativa global , significativamente,mais correta do que outros mtodos deestimao. Para estimaes e comparaes, essencial que projetos e ambientes similaressejam utilizados. Por exemplo, a taxa de entregapara aplicao baseada em micro computadorno deve ser usada para estimar o esforo dedesenvolvimento para uma aplicaodescentralizada baseada em grande porte.Refinamento das estimativas

    A taxa de produtividade usada paracalcular este refinamento baseada no

    conhecimento, em informaes de relatrio, e includa, certamente, nos fatores deprodutividade. Por exemplo, se todos os projetosusam tcnicas estruturadas o ganho deprodutividade destas tcnicas j dever estarincludo na taxa. Novas tcnicas e ferramentas,que so parte do programa de melhoria deprodutividade, no entanto, no esto includasnas taxas. O efeito global pode ser medidoatravs da comparao entre as taxas para umprojeto utilizando-se estas novas facilidades e astaxas de mercado obtidas a partir de estudos debenchmarking.A estimativa para projetos futuros utilizandotcnicas ou ferramentas pode ser refinada atravsdo ajustamento do ganho de produtividadeesperado, assim como as novas facilidades setornam maduras e alcanam total penetrao naorganizao, assim, a taxa mdia deve serajustada de acordo com as metas daorganizao.Gerador de Relatrios e Produtividade para oUsurio Final

    Medir os efeitos de certos fatoresrelacionados com a produtividade de quemdesenvolve sistemas uma das conquistas doprograma de mtricas. Uma das chaves quemais contribuem para a melhoria da produtividade o aumento das responsabilidades e participaodo usurio final, no desenvolvimento. Existemdiversas formas de medir a produtividade dodesenvolvimento de sistemas. Entretanto,usando-se a tcnica de anlise de pontos defuno, a produtividade do usurio final comodesenvolvedor pode ser determinada. Interessa-se, basicamente, por duas medidasconsiderando a tcnica de anlise de pontos defuno:

    Todos os efeitos que podem ocorrer a partirdas informaes dos usurios finais emrelao a equipe do projeto;A quantidade de trabalho que o pessoal doprojeto possa permitir que os usurios finais

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    executem, ou seja, o nvel de participao dousurio final no desenvolvimento do sistema.

    A quantidade de pontos de funo dasaplicaes desenvolvidas pelos usurios finais oucriadas pelos especialistas de negcio (exemplo:o gerente de sistemas temporariamente

    relacionado para fornecer suporte tecnolgicopara usurios finais) pode ser determinado damesma maneira como determinado o tamanhoda aplicao em pontos de funo paradesenvolvedores de aplicaes dentro da rea desistemas. Este nmero pode ser analisado embase mensal ou quadrimestral para se determinaro progresso do programa de gerao de relatrios junto ao usurio final, e se necessrio, a taxa deprodutividade que os desenvolvedores deste tipode aplicao poderiam alcanar.Reutilizao e Produtividade

    A Reutilizao provoca um impacto

    significativo sobre a produtividade. A mediodeste impacto requer uma tcnica especficadentro da anlise de pontos de funo.

    Interessa-se em quo produtivo os projetospoderiam ser se possibilidades de reuso fossemutilizadas. Para medir o efeito de reusabilidadena produtividade, os desenvolvedores desistemas podem comparar projetos similares eanalisar a utilizao de reuso de cdigo, daseguinte forma, por exemplo: [4]

    Projeto A: Taxa de entrega = 21,5 PF porms de trabalho

    Projeto B: Taxa de entrega = 29,0 PF porms de trabalhoBaseado na anlise, considerando que anica diferena entre estes projetos areutilizao, o efeito na produtividade estimadoem cerca de 35%. Este percentual difere,dependendo do grau de reusabilidade alcanado(por exemplo, a indstria informa que em 90% dereuso, o crescimento do ganho em produtividadefica em torno de 600%). Os desenvolvedores eos especialistas em manuteno do repositrio(exemplo: local de armazenamento central dedados, processo, cdigo, diagramas e projeto)podem assumir este ganho de produtividade.

    Pode-se, tambm, contar os pontos defuno da reutilizao do repositrio. Devido anatureza de algum componente de reuso, orepositrio entregar muitos pontos de funocomo um produto, os ganhos de produtividadeso compreendidos pelos usurios destesrecursos. Isto possvel, entretanto, paradeterminar o que chamado de ponto de funonivelado para o repositrio atravs damultiplicao do tamanho do ponto de funopelo nmero de usurios. Pode-se refinareste valor nivelado, considerando a porcentagemde cdigo que os usurios selecionaram dorepositrio ( exemplo: os usurios queselecionaram 80% de suas aplicaes dorepositrio possuem um valor de nivelamentomaior que os usurios que apenas selecionaram

    um componente muito pequeno). Alm disso, astaxas de entrega, tambm, podem diferir.Indicadores financeiros.

    Custo de Servios de Informtica

    Os servios de processamento de dadospodem ser segmentados em trs tipos bsicos:desenvolvimento, manuteno/ suporte eproduo. A literatura menciona cincoprincipais modelos para a apurao de custoscom servios de processamento de dados, queem geral so adotados pelos bureaux deservios. Como sendo: critrio tipo Test Unit,critrio tipo Pontos de funo, critrios tipo somade volumes, critrios tipo volume de registrosprocessados, e critrios tipo block time ou horasala. Esses modelos so utilizados, em geral,no para a apurao do custo propriamente dito,

    mas para a determinao de preos. [5] [6]O resultado da aplicao de um modelo deagregao de custo deve apresentar as seguintescaractersticas:

    Estimao dos custos de um servio deinformtica deve ser independente decaractersticas muito especficas de cadasistema.No se deve levar em considerao aestrutura interna dos prestadores de servios,no caso de servios terceirizados.O modelo deve ser adaptvel a qualquermudana que possa ocorrer no ambiente.O modelo ao ser implementado, devecontemplar um mdulo para simulaes decustos, com a finalidade de anlise decenrios, para planejamento estratgico.

    Consideraes Sobre os Clculos:

    Destes trs segmentos o que traz maiordificuldade para a apurao o custo comdesenvolvimento. O custo dever ser observadoem relao a cada fase de desenvolvimento deum projeto, ou seja, para cada fase dever seracompanhado o custo dos recursos alocadospara a execuo com as atividades quecontribuem para a realizao das etapas duranteo ciclo de desenvolvimento do sistema.(requisitos, anlise, Desenho, documentao,implementao, testes, implantao)

    Desta forma, devero ser considerados emlinhas gerais os seguintes recursos:

    Hardware: este recurso poder serdimensionado em funo da utilizao demquinas de desenvolvimento. Devero sercomputadas, para cada projeto, tempo deprocessamento, tempo de I/O, tempo deespera. Estes dados podero ser obtidosatravs dos LOG das mquinas utilizadaspela equipe de desenvolvimento. O clculo docusto, propriamente dito, poder ser realizado

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    com base no preo da mquina e na suacapacidade de produo.Software: Todos os recursos de softwareutilizados devero ser considerados, comoferramentas case, software bsico, etc..Oclculo dever corresponder a um rateio,

    proporcional s horas de utilizao dosoftware durante cada fase dedesenvolvimento do sistema.Recursos Humanos : os recursos humanosdevero ser rateados, proporcionalmente shoras dedicadas ao projeto.Instalaes: padro de rateio dever serobedecido, ou seja, dever ser proporcionals horas de utilizao para odesenvolvimento do sistema.

    Consideraes Finais

    O sucesso de um programa de mtricasdepende de uma srie de fatores. Estes variamdesde a conscientizao dos profissionaisenvolvidos de que medir horas de trabalho emtermos de produtividade at a existncia derecursos tcnicos e humanos necessrios para amanuteno e monitoramento do programa. importante ressaltar que um programa demedio traz benefcios para o empregado medida que em possibilita dimensionar melhor acarga de trabalho de forma a garantir aqualidade.Com esta informao o desenvolvedorpoder requerer mais recursos bem comodimensionar o valor pecunirio de seu trabalhoalm de estimar com mais preciso o temponecessrio para o desenvolvimento das suastarefas. Para o empresrio, este ter uma basede informaes imprescindvel para estimar seuscustos e aprear seus produtos, bem comoestabelecer cronogramas com promessas deentrega de produtos em prazos mais factveis.Desta forma, recomendamos alguns cuidados nahora de se estabelecer um programa de mtricascom vistas a lograr sucesso.

    Deve-se buscar um programa de medioque: [5] [6]

    Tenha um patrocinador executivo quefornea suporte top-down;Fornea medidas que sejam inteligveis eteis para todos os nveis de gerenciamentodentro da organizao;Seja compreendido por todos nodepartamento de sistemas como seupropsito e tipo de medio que ele executa;Antes de obter qualquer mtrica, os gerentesde sistemas necessidade seguir os seguintespassos:

    Conseguir um patrocinador executivo;Realizar um estudo de benchmarking narea de sistemas, para identificar volumede recursos e mtricas existentes.

    Desenvolver uma lista de mtricas quedevem ser alcanadas para prover as

    medies definidas nos passos anteriorese identificar as fontes das informaes;

    Preparar uma apresentao dos propsitose benefcios do programa de mtricas edifundir o conceito para os gerentes darea de sistemas;

    Garantir, atravs de treinamentos nametodologia de pontos de funo, que umespecialista nesta matria estejadisponvel para consultoria interna.

    Formar especialistas em anlise de pontosde funo que se tornem disseminadoresda tcnica, dentro da empresa.

    Determinar qual a estratgia a ser adotadapara contabilizar os pontos de funo dossistemas , criando um inventrio desistemas.

    Garantir que um treinamento adequadofique disponvel para a equipe de

    desenvolvimento, tanto atravs de fontesexternas como treinamentos com pessoalinterno.

    Comear a contabilizao, e maisimportante, publicar os resultadosregularmente de forma que eles fiquemdisponveis para toda a equipe desistemas. Isto estabelece a credibilidadedo programa de mtricas.

    Bibliografia

    1. Manuais sobre anlise de pontos defuno. Unisys.2. IFPUG Ffunction Point Practces ManualRelease 4.0. Jan/94

    3. Braga, Antnio Anlise de pontos defuno . Infobook, RJ 96.

    4. Brown, Darlene P. Et alii. Using functionpoints to measure productivity from theusers point of view. Informationmanagement. Warren, 1990

    5. Dreger, J. Brian Function Point AnalysisPrentice Hall Inc. 1989

    6. McGarry, John Information Tecnologysoftware live cycle processes. Definitionand application of a software processmeasurement framework.

    ContatoProfa. Dra. Raquel Diase-mail:[email protected] independente em Tecnologia daInformao, Economista, Doutora em Cincia daInformao pela UNB, mestre em informtica peloITA, Ps Graduada em: Inteligncia Competitivapela UFRJ, Gerncia Empresarial e EngenhariaEconmica pelo ICAT/DF e em Informtica eAnlise de Sistemas pela PUC/DF.