analisis juventus

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    JOGO 1(3x5x2) JOGO 2(4x3x1x2)JOGO: Juventus 1x0 GenoaLOCAL: Juventus Stadium, Turim (Itália)DATA: 22 Março 2015 – 14h:00mMARCADORES:C. Tévez (25’) COMPETIÇÃO: Serie A 14/15 – 28ª Jornada

    JOGO: Borussia Dortmund 0x3 JuventusLOCAL: Signal Iduna Park, AlemanhaDATA: 18 Março 2015 – 19h:45mMARCADORES:Tévez (2’, 78’); Morata (69’) COMPETIÇÃO: Champions League – 1/8 definal (2ªmão)

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    JUVENTUS ESTATÍSTICAS GENOA13 REMATES 9

    4 AO ALVO 15 CANTOS 4

    11 FALTAS 17

    54% POSSE DE BOLA 46%

    52% SUC. TACKLE 54%

    81% PASSES COMP. 82%

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    TRANSIÇÃO OFENSIVA (DEFESA -> ATAQUE):

    Recuperação dos centrais que jogam por fora leva a condução num 1º momento e em seguida a bombardearna frente. Bonucci é o menos esclarecido (lento na tomada de decisão – pressionar!). Procuram Llorentequando saem longo.Os médios tem tendência tal como Tévez para assumir acções de condução de frente para a linha defensiva.Miolo rápido a subir, com e sem bola.Enquanto que os laterais procuram também assumir condução mas por espaço exterior. Verticais, socorrem-se de Llorente para segurar e esperar pela subida do bloco ou para ele próprio explorar por meio derecepção orientada -> condução provocar estragos.Dificilmente saem lento mas procuram faze-lo quando pressionados rapidamente na zona da bola.

    TRANSIÇÃO DEFENSIVA (ATAQUE –> DEFESA):Forte reacção à perda no espaço intermédio do terreno (miolo forte + agressivo) com qualidade no controloda profundidade pelos centrais (linha de 3 forte a controlar também o jogo aéreo – verticalização nas costas

    pelo ar).Atenção ao espaço lateral: os médios-laterais são, algumas vezes, apanhados em contra-pé porque jogamsubidos em organização ofensiva e existe algum espaço nas suas costas.Por dentro será muito difícil pois a capacidade de Pereyra + Marchisio + Vidal na reacção e na pressãodificultam qualquer tipo de acção (retirar logo desse espaço). Quando perdem em Llorente/Tévez o 1ºpressing é inconstante, sendo que a ‘raça’ de Tévez não o faça desistir em momento algum (bastantereactivo).Algo faltosos, de denotar alguma incapacidade de pressão em zonas altas.

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    → Equipa organizada em3x5x2;

    → Móveis e verticaiscom velocidade nosprocessos;

    → Maior influência docorredor central noprocesso ofensivo;

    → Tévez criativo,Marchisioorganizador;

    → Lichtsteinar e Padoinconferem largura mastambém temcapacidade para criar

    por dentro (emdiagonais por espaçointerior nas costas dalinha defensivacontrária);

    → Pouca exploração daprofundidade +perigosos em rupturasinteriores;

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    Competentes mas poucoesclarecidos. Quandopressionados bombardeiam nafrente e preferencialmente

    procuram Marchisio (oorganizador). Apesar deBarzagli/Chiellini poderem

    jogar por fora, não são capazesde garantir uma 1ª fase sólida(pressioná-los).Recorrem pouco a Buffon, quequando chamado a intervirrecorre ao pontapé longo namaioria das vezes.

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    Nota para a liberdade de posicionamento e movimentos de Tévez bem como para ascombinações de Pereyra com Lichtsteiner (também visível da 2ª para a 3ª fase) – melhor ligaçãodo que Vidal Padoin. Quando são verticais (procuram a profundidade) é por Marchisio quetem capacidade de passe médio/longo assinalável e tem nas diagonais dos ML’s ou deLlorente/Tévez nas costas. Enquanto que Vidal e Pereyra assumem + acções de condução. Tévezé sempre opção de passe tal como Llorente quando baixa para receber e tabelar (2ª -> 3ª fase,entre linhas e de costas para a baliza). Os apoios interiores de dos médios quando os laterais emposse ou a aproximação dos avançados (Tévez naturalmente mais baixo para receber de frentepara a defesa enquanto que Llorente jogar de costas para a baliza). Todavía a movimentação doMC do lado da bola em direcção ao corredor lateral procura abrir espaço para o movimentointerior, sendo que com espaço são verticais.A apontar ainda: apesar do 3x5x2 e da importância dos laterais na largura, só um dos laterais(do lado da bola) se expõem realmente ora em posse ora a criar linhas de passe.

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    Os movimentos que garantem largura (ora pelo ML ora pelo MC) sendo que os MC’s tem boachegada à área ora por fora, ora por dentro e também são fortes na acção técnica docruzamento. O recuo de Llorente tem como objectivo tabelas quer para rupturas interiores dosMC’s ora de Tévez, quer por fora dos MC ou dos laterais. Neste momento o mais perigoso são asrupturas de Tévez em posse ou dos MC normalmente por espaços entre corredor central e

    lateral sendo que os movimentos exteriores em criação não são, por ventura, dos movimentosmais perigosos. Tévez tem grande grau de influência neste momento, sendo muito agressivo.As movimentações entre corredores sem bola de Vidal e Pereyra, à profundidade também éperigoso (lateral em posse). Grande mobilidade e ligação intersectorial permite chegada dosmédios a zonas adiantadas. A movimentação nas costas de Tévez ou Llorente quando lançadospor Marchisio tem continuidade num movimento vertical. Quando colocam entre linhas paraLlorente, a recepção orientada que tem continuidade numa movimentação vertical. Omovimento diagonal dos laterais, por fora, a atacar as costas da linha (normalmente lançado porMarchisio) continuam com esse movimento, caminhando dependendo da capacidade doadversário encurtar espaço para o portador, ou para a linha final e cruzar ou para a baliza.

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    O cruzamento a potenciar maior perigo é dada pela capacidade física de Llorente ou osmovimentos agressivos de Tévez sobre o espaço. Por outro lado, as definições individuais deTévez após ruptura com remates potentes e em diagonal. As rupturas de Vidal tem maiorinteresse para finalizar sendo que Pereyra tem grande capacidade em jogar por fora. Lichtsteinere Marchisio também contém com excelente meia-distância tal como se deve ter em conta asfinalizações cruzadas na grande área quer de Tévez (originou o golo!), quer de Llorente, querdos médios (centro ou laterais).

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    → Equipa organizadasem grande rigor em

    termos de sistema;→ Variam bem os

    tempos de pressão;→ Forte qualidade a

    tapar espaço central(miolo agressivo,rotativo e intenso);

    → Linha defensiva viveem função do homem+ adiantado;

    → Grande capacidade depressão no corredorcentral;

    → Procuram pressionaralto e jogar c/ o blocoalto;

    → Grande participaçãodos médios;

    → Lichtsteiner baixa paradefender numa linhade 4;

    → Campo pequeno;

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    Procuram pressionar alto e como bloco subido. Sãocoordenados sendo queLlorente é pouco participativo.Por estarem subidos e

    relacionado isto com a permutaintersectorial de Llorente porPereyra, garantindo assim +intensidade na 1ª fase,conseguem condicionar melhora saída de bola do adversário.Tévez é agressivo. Compactos epróximos.Não formam desde logo o4x4x2 clássico utilizado.

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    Grande capacidade nos equilibrios, desenham o 4x4x2 tradicional mas pouco linear nas duaszonas (exterior e interior). Verificando as imagens percebemos que existe sempre uma 2ª linhaem cobertura. No espaço interior é dada por Bonucci (jogador + recuado, tira partido do blocosubido), uma vez que Marchisio-Vidal em que pressionar por dentro e Pereyra fecha no

    corredor. No espaço exterior é dado por Marchisio e pelo lateral sendo que não existe muitoespaço intersectorial (entre os 3 sectores – neste momento).Neste momento o aconselhável será uma rápida circulação da bola (1 a 2 toques e rodar ladoporque linha média está curta e podemos atacar o 1x2 com o lateral contrário). Por dentro, osmédios controlam com facilidade a entrada da bola nesse espaço (sempre próximos, agressivos,reactivos + intensos). Torna o jogo interior complexo pelo pouco tempo na tomada de decisão

    (receber de frente é fundamental) mas ter atenção à proximidade de Tévez (reactivo!)

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    Dificuldade em conseguir jogar por dentro, pouco espaço interior (médios pressionantes aindaque concedam espaço intrasectorial (1ª imagem – triângulo mal formado). Procuram organizar-se em 4x4x2 quando defendem espaço exterior mas acabam por cair em 5x3x2 quandodefendem espaço interior (Padoin recua para defender). Mais fácil criar por fora sendo que serásempre difícil por via do cruzamento (explorar costas do 2º central e de Marchisio – quem está

    ao segundo poste encurta mal o espaço). Por dentro encurtam bloco à largura havendo espaçopara sair para forçar criação por fora.Destaque para a participação defensiva de Tévez que recua e para a basculação que é feita pelo

    jogador que fecha no corredor (Pereyra na direita, Padoin na esquerda) e pelo lateral.

    ‘GIGI’ BUFFON-> Fortíssimo entre os postes: posicionamento tem nota máxima tal como acolocação do corpo (forte na ‘mancha’) e nos reflexos. Tapa bem o lance e não sendo umguarda-redes que sai da baliza (aos cruzamentos) é competente quando o faz. Experiente, lê naperfeição os lances ainda que denuncie a queda no 1x1 defensivo c/ os avançados (corpoinclinado).

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    Marchisio na marcação, apoio de Pereyra para cantocurto. 6 na área com Tévez na pequena. Llorente,Bonucci, Chiellini, Vidal e Barzagli são os restantes.

    Todos fortes no jogo aéreo, com excelentecomportamento na disputa sendo que Chiellini eVidal são os + agressivos.Muito perigo!Marchisio batebem em efeito, a boa altura e nãomuito potente.

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    Marchisio na marcação, apoio de Padoin.Colocam 5 jogadores na área com Tévez (o menos

    perigoso na 1ª bola!) mas com Chiellini-Vidal (osmais agressivos), Llorente-Bonucci (tecnicamentecapazes, fisicamente lentos).1 a 2 no exterior para 2ª bola!Atenção aos livres cobrados na direcção do 1º e do2º poste (finalização!!)

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    Não parte com grande velocidade. Concentrado,focado e sem desviar o olhar, parte calmo mas pouco

    confiante.Bateu para o seu lado esquerdo, a média-baixa alturae pouca potência na bola, tal como não muitocolocado para a malha lateral.5 jogadores em redor da área (destaque para oposicionamento de Marchisio!)

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    Todos na grande área excepto 1 a cobrirem possívelcanto curto (outro também – Padoin, no exterior).Na área marcação individual a todos os elementos,excepto 4 homens zonais (1 deles é Padoin!) sendoque Llorente e Marchisio cobrem o 1º poste comTévez no enfiamento da lijnha da grande área. HxH éagressiva e concede pouco espaço ao adversário.

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    3x5x2 apósa entradade Barzaglipor Pogba,comPereyra a

    recuar noterreno;3x6x1 coma entradade Pepepara omioloofensivo,mantémtridente demédios elaterais;

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    BORUSSIA ESTATÍSTICAS JUVENTU9 REMATES 11

    2 AO ALVO 65 CANTOS 4

    7 FALTAS 10

    53% POSSE DE BOLA 47%

    60% SUC. TACKLE 55%

    86% PASSES COMP. 83%

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    TRANSIÇÃO OFENSIVA (DEFESA -> ATAQUE):

    Equipa com facilidade em verticalizar. Com Tévez + Morata existe capacidade para explorar aprofundidade.Quando apertados atrás a sua transição ofensiva é pouco útil (tiram da zona, aliviando).Fortes em acções de condução (Morata forte neste momento). Médios tem capacidade paratransitar rapidamente e também auxiliam nesse tipo de acções. Forte utilização dos 3corredores.

    Rápidos e intensos, gostam de verticalizar em vez de promover uma transição ofensiva maislenta e optar por um jogo mais apoiado.

    TRANSIÇÃO DEFENSIVA (ATAQUE –> DEFESA):Como jogam pouco expostos não libertam muito espaço para sair. Próximos da zona da bolaprocuram pressionar de imediato de forma agressiva e reactiva.

    Transitam facilmente a nível mental o que lhes permite encontrar equilíbrios.A proximidade do sector intermédio + a ‘raça’ de Tévez dificulta a ação do recuperador/portadorsendo que o ideal seria retirar a bola da zona onde é recuperada para um dos corredoreslaterais (o mais distante) pois apanha a equipa num movimento contrário (‘fechar campo’)basculando para o lado da bola e sendo apanhada ‘desprevenida’ com uma ‘ contra-basculação ’. Centrais fortes no controlo da profundidade.

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    → Equipa organizada em4x3x1x2;

    → Verticais, objectivos ecom poucadisponibilidade paraelaborar em demasiaos lances;

    → Colocação de Moratapermite jogo maisvertical e profundo nocorredor central;

    → Tévez c/ liberdadetotal de movimentospara ‘vaguear’ pelocampo;

    → Condicionar Marchisio(jogo interior),pressionarmos oscentrais, retirar-lhes abola para construirobrigamos a bater nafrente ou a cometer

    erros na saída de bola;→ Obrigar jogo exterior;

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    A 1ª fase tem como principaisintervenientes os centrais, poucoesclarecidos e que quandopressionados acabam por cometererros. Condicionar o jogo interior –

    entrada da bola em Marchisio – eapertar a recepção do lateral napassagem para a 2ª fase é o princípiodo fim na construção.Podemos e devemos pressionar altoos centrais porque revelam pouca

    astúcia e muito nervosismo.1ª acção do central em posse écondução (Marchisio recua) obriga apasse + vertical para um dos MI’s .Quando bem pressionados retiramosmédios da 2ª fase.

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    Nota para a liberdade de posicionamento e movimentos de Tévez bem como a capacidade quetem Vidal e Pogba em cairem nos corredores laterais compensando assim alguma falta de‘liberdade’ dos laterais para se projectarem desde cedo. Como foram condicionados por dentro,não tiveram grande capacidade para ligar jogo por dentro mas demonstraram enormecapacidade na ligação sectorial sendo que os avançados/MO bem como os laterais são sempreopção para dar seguimento ao passe, sendo que com Vidal/Pogba a condução nunca pode seresquecida.Quando saem por fora igualmente perigosa a condução quer do lateral que tem sempre nosapoios interiores de Marchisio, do MI e do avançado/MO alternativas à condução. Não rarasvezes os MI são obrigados a garantirem apoio exterior com movimento diagonal exterior parareceberem na linha, provocando assim um recuo territorial de Pereyra para uma zona maiscentral do miolo

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    Os movimentos que garantem largura (ora pelo MI ora pelo lateral) não são os mais perigososuma vez que não tem uma referência fixa para a 4ª fase. Apesar da capacidade dos médiosentrarem em zona de finalização quando criam por fora (Pereyra forte, tal como Vidal), é nosmovimentos interiores de Tévez, Vidal e Pogba ou nos movimentos nas costas do mesmo Tévezou de Morata, tal como dos médios vindos de trás que surge o principal perigo, ora por uma

    definição mais individualizada ora por um cruzamento atrasado.Apesar da pouca astúcia dos seus atletas nas bolas divididas não deixam de povoar a área com

    jogadores para finalizar apostando também na capacidade ofensiva dos laterais(Lichtsteiner/Evra) em movimentos exteriores com e sem bola.Por dentro, apesar de Morata ser o avançado, aparentemente, mais fixo, é também um jogadorque confere mobilidade e pode, perfeitamente, alterar de papéis com Tévez e ele próprio pegarno jogo servindo o camisola ‘10’ de estorvo com movimentos entre linhas visível na imagem(Pereyra e Morata!).

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    Apesar da pouca envergadura, Morata é o mais perigoso no jogo aéreo sendo que Vidal tambémdemonstra atributos. Equipa agressiva nos duelos (todos!), demonstram grande capacidade em‘romper’ com os adversários desde trás. Os cruzamentos atrasados ou as finalizações cruzadassão importantes porque são movimentos e momentos fundamentais do processo de finalização,tal como nunca devemos destoar qualquer tipo de iniciativa individual de Pogba, Lichtsteiner,Tévez e Morata, especialmente na meia-distância onde são fortíssimos!O maior perigo advém de movimentos interiores na 3ª fase, não tanto de movimentosexteriores finalizados com cruzamento largo para a área.

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    → Equipa organizada em4x3x1x2;

    → Bloco sofre variaçõestal como o índice depressão. Bloco semprecurto;

    → Intensos + agressivos+ rotativos;

    → Predominância deprotecção de jogointerior (variações!);

    → Pereyra é elementopreponderante na 1ªe 2ª fase;

    → Evra tende a

    individualizar emexcesso a marcaçãoao extremo contrário;

    → Apesar de tudo: evitarvariações à largura +profundidade (lateraiscompetentes a

    encurtarem sobre oportador/receptor);

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    Sofrem alterações na pressão e no bloco.Coesos, próximos e com grande protecção doespaço interior.Ora são agressivos e sobem aslinhas(normalmente no inicio do jogo, naperda ou em momentos de melhoria) ora sãomenos agressivos e baixam linhas.

    Naturalmente não devemos ter grandedificuldade em ultrapassar esta fase sendoconvidativo sair por fora ou tentar provocar noimediato o deslocamento de um dos MI’s c/ aentrada da bola na linha de Pereyra abrindoassim espaço intersectorial e intrasectorial nomiolo.

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    O ‘campo pequeno’ convida a variações, o que repetidas algumas vezes força que para melhorcontrolo da largura da linha intermédia de 3, se abra mais o espaço entre unidades permitindoassim mais espaço para romper entre jogadores. Por fora, o MI do lado da bola fecha o corredorsendo que tem sempre o apoio do Mdef e do MO, tal como do lateral (Evra individualiza emexcesso!!). O espaço exterior é o mais convidativo a explorar quando estamos neste momento,quer por dentro quer por fora. Evitar apenas variar à profundidade + largura porque os laterais

    encurtam com facilidade. Quando a linha média está curta + o extremo (atacante) por dentro =liberdade para o DL atacar a provocar variação (largura!!) e pouca pressão permite tambémvariar por dentro que facilita bastante na passagem da 2ª para a 3ª fase.Jogar seguro é jogar para espaço exterior. Convidativo! Evitar tentar jogo entre linhas porque sãofacilmente controlado pela proximidade das linhas.A individualização dos duelos de Evra pode ser explorada também para procurar ‘fugir’ ao fora -

    de-jogo – diagonais partindo daí para as costas dos centrais em bolas cruzadas para o espaço(apesar da capacidade dos centrais em controlarem a profundidade é convidativo).Só é possível entrar em espaço interior com bola se arrastarmos o lateral neste momento para ocorredor e com movimento de rutura de um dos médios nas costas consigamos encontrar umalinha de passe no espaço deixado vazio pela saída para pressionar do lateral.

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    Quando o adversário cria em espaço exterior por via de um cruzamento percebemos a lutaexistente no corredor (MI liberta um pouco no rigor, facilitando 1x1 mas dando apoio quandoestão 2 abertos no corredor). Sendo assim e tal como na segunda fase, o MI deve fechar o ladoda bola colmatando assim alguma falta de presença estrutural nesse lado. Ainda nestemomento a linha mal desenhada e com espaço ao 2º poste (costas dos laterais) é sempre omelhor ponto a explorar tal como um cruzamento mais tenso ao 1º poste não deve seresquecido! Por dentro, + difícil pois encurtam melhor o espaço, ainda que com o arrastamentodo lateral para o duelo com o extremo seja possível abrir uma cratera intersectorial da 2ª para a3ª fase e libertar espaço interior. A equipa descompensada obriga os companheiros aencurtarem rápido e devido à proximidade sectorial isso é fácil pelo que a decisão tem que serrápida: ou procurar remate ou dar seguimento ao lance procurando um dos corredores;

    ‘GIGI’ BUFFON-> Fortíssimo entre os postes: posicionamento tem nota máxima tal como acolocação do corpo (forte na ‘mancha’) e nos reflexos. Tapa bem o lance e não sendo umguarda-redes que sai da baliza (aos cruzamentos) é competente quando o faz. Experiente, lê naperfeição os lances ainda que denuncie a queda no 1x1 defensivo c/ os avançados (corpoinclinado). Demonstrou maior competência fora dos postes quando a equipa alinhou num4x3x1x2 e perdeu a maior capacidade que tinha nos duelos aéreos no último terço (lateral afechar as costas, menos um elemento capaz no jogo aéreo!)

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    Marchisio na marcação, apoio de Pereyra para cantocurto. Vidal + Pogba a protegerem as segundas

    bolas.Colocam 5 elementos na área (Chiellini +perigoso/agressivo), com Tévez na pequena área.Em 4 cantos, colocaram 2 no centro da área, 1 ao 1ºposte e 1 ao 2º poste, sendo que o mais centraisforam os mais perigosos.

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    Marcação mista na área: Marchisio + Morata emzona com Pereyra perto da zona de marcação. HxHagressiva e pouco permissiva, alertas, astutos ecompetentes, não dão espaço ao adversário. Todosna área para além de Pereyra e controlam desde oespaço interior as segundas bolas.

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    Marcação zonal em linha, colocam 2 na barreira e 1na meia-lua.

    Difícil jogo aéreo sendo que o livre batido de formadireta para a baliza ao 1º poste ou atacar a frente deMarchisio (1º homem zonal) é o mais favorável paracriar perigo. Difícil outros locais. Baixam rápido,muito concentrados e astutos a atacarem a bola.

  • 8/16/2019 Analisis Juventus

    42/42

    Marcação similar ao canto: mista. Igualmentecolocam 1 jogador na zona da marcação, formando

    uma primeira barreira. Marchisio em zona aoprimeiro poste e Morata no centro da área (largura)e em cima da linha da pequena área. Restantes emmarcação HxH agressiva e em cima do alvo. Colocam-se todos no interior da área para dificultar tarefa doadversário.