anexos 4º ano l.p 2015 (atividades direcionadas dentro da rotina)

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJUS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA: ____________________________________________________________ DATA:_____/______/______ PROFESSORA: ____________________________________________________ TURNO:_____ TURMA:______ ALUNO (A):_______________________________________________________________________ Nº________ ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 01) 1- De acordo com o texto Cláudio é (D-13) (A) aflito. (C) distraído. (B) atencioso. (D) quentinho. 2- Quem são os personagens dessa narrativa? (D-23) ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 3- No trecho: “Mas ele é muito distraído.” (L.02). A palavra em destaque refere-se a (D-25) (A) Cláudio. (C) perfume. (B) jardim. (D) Plutão. 4- No trecho: “Ela o enxugou e o embrulhou numa flanela...” (L.08 e 09). A palavra em destaque tem sentido de (D-15) (A) enrolou. (C) jogou. (B) esquentou. (D) perfumou. 5- Pela leitura do texto podemos afirmar que Plutão correu por que estava com (D-14) (A) fome. (C) medo. (B) frio. (D) raiva. 6- Represente com desenhos como você acha que ficou o cachorro Plutão após o banho de mangueira. O BANHO DE PLUTÃO Cláudio adora molhar as plantas do jardim de sua casa. Mas ele é muito distraído. Um dia, enquanto Cláudio sentia o perfume de uma flor, não percebeu que seu cachorrinho, Plutão, havia chegado. Coitado de Plutão! Cláudio deu-lhe um belo banho de mangueira. O cãozinho saiu correndo, derrubou a placa do jardim e, aflito, foi parar perto de Dona Gláucia. Ela o enxugou e o embrulhou numa flanela até que ele ficasse quentinho. Cláudio precisa ser mais atencioso, você não acha? Graça Boquet

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Anexos 4º Ano L.P 2015 (Atividades Direcionadas Dentro Da Rotina)

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 01)

1- De acordo com o texto Cláudio é (D-13)

(A) aflito. (C) distraído.

(B) atencioso. (D) quentinho.

2- Quem são os personagens dessa narrativa? (D-23) ____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3- No trecho: “Mas ele é muito distraído.” (L.02). A palavra em destaque refere-se a (D-25)

(A) Cláudio. (C) perfume.

(B) jardim. (D) Plutão.

4- No trecho: “Ela o enxugou e o embrulhou numa flanela...” (L.08 e 09). A palavra em destaque tem sentido de (D-15)

(A) enrolou. (C) jogou.

(B) esquentou. (D) perfumou.

5- Pela leitura do texto podemos afirmar que Plutão correu por que estava com (D-14)

(A) fome. (C) medo.

(B) frio. (D) raiva. 6- Represente com desenhos como você acha que ficou o cachorro Plutão após o banho de mangueira.

O BANHO DE PLUTÃO Cláudio adora molhar as plantas do jardim de sua casa. Mas ele é muito distraído. Um dia, enquanto Cláudio sentia o perfume de uma flor, não percebeu que seu cachorrinho, Plutão, havia chegado. Coitado de Plutão! Cláudio deu-lhe um belo banho de mangueira. O cãozinho saiu correndo, derrubou a placa do jardim e, aflito, foi parar perto de Dona Gláucia. Ela o enxugou e o embrulhou numa flanela até que ele ficasse quentinho. Cláudio precisa ser mais atencioso, você não acha?

Graça Boquet

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 02)

1-De acordo com o texto quem adora contar histórias é (D-13)

(A) a professora. (B) a hiena. (C) o Hélio. (D) o hipopótamo.

2- Pela atitude de Hélio podemos afirmar que ele estava (D-14)

(A) animado. (B) cansado. (C) sonolento. (D) zangado.

3- Esse texto é (D-21)

(A) uma fábula. (B) um mito. (C) uma lenda. (D) um conto.

4- Quem é a personagem principal dessa história? (D-23) ___________________________________________________________________________________

5- O assunto principal do texto é (D-18)

(A) um menino que gosta de histórias. (C) um hipopótamo comilão.

(B) uma hiena teimosinha. (D) uma professora que gosta de contar histórias. 6- Imagine como seria a história do hipopótamo comilão e conte como seria essa narrativa. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

É HORA DA HISTÓRIA Heloisa é a Professora de uma turma de crianças de 6 anos. Ela adora contar histórias para seus alunos no final do horário. As crianças sentam-se no chão de frente para a Professora, ficam quietinhas e, curiosas,

aguardam.

A Professora começa a história dizendo: __ A história de hoje é “a hiena teimosinha”.

A Professora conta a história, mostra as gravuras do livro e faz perguntas.

Hélio diz: __ Que história legal Professora! Conte outra.

Heloisa responde: __ Hoje não há mais tempo, amanhã vocês conhecerão a história do “hipopótamo comilão”, combinado?

Graça Boquet

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 03)

1- Esse texto é (D-21)

(A) um conto. (B) uma lenda. (C) uma fábula. (D) um mito.

2- Pela leitura do texto podemos afirmar que o jabuti foi (D-14)

(A) esperto. (B) faminto. (C) forte. (D) medroso.

3- A ação final do jabuti mostrou (D-13)

(A) fúria. (B) irritação. (C) paciência. (D) tolice.

4- O trecho: “A grande tola...”(L.10) refere-se a(D-25)

(A) gaita. (B) onça. (C) perna. (D) raiz.

5- Quantos parágrafos têm esse texto? ____________________________________________________________________________________

6- Esse texto serve para (D-22)

(A) informar onde mora o jabuti. (C) mostrar uma lição de moral.

(B) mostrar como se irrita uma onça. (D) informar como se pega um jabuti.

7- Com base na leitura do texto dê duas características para cada um dos animais presentes na narrativa.

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O JABUTI E A ONÇA Certa vez, o jabuti pegou a sua gaita e tocou assim: ___O osso da onça é a minha gaita ih,ih,ih,... A onça, que passava por perto, ficou irritada e correu para pegá-lo. Mas o jabuti meteu-se num buraco adentro e a onça só conseguiu agarrar-lhe a perna. O jabuti deu uma risada e disse: ___Pensa que agarrou minha perna? Agarrou uma raiz de pau! A onça largou então a perna do jabuti, que deu uma segunda risada: ___Ora, dona onça, de fato você agora soltou a minha perna. A grande tola, ao saber disto, ficou furiosa e durante muito tempo esperou o jabuti sair. Mas o jabuti, que era muito paciente, foi ficando, foi ficando, até a onça desistir e ir embora. MORAL: A inteligência vence a força.

Autor: Sílvio Romero

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 04)

1- Esse texto é (D-21) (A) uma fábula. (B) uma lenda. (C) um conto. (D) um mito. 2- No trecho: “...como se tivessem dançado com eles toda a noite;” (L.04 e 05). A palavra destacada refere-se aos (D-25) (A) herdeiros. (B) quartos. (C) sapatos. (D) segredos.

3- No trecho: “...os seus sapatos apresentavam as solas gastas...” (L.04). A palavra destacada tem

sentido de (D-15)

(A) acabadas. (B) coloridas. (C) firmes. (D) sujas.

4- De acordo com o texto o rei queria descobrir (D-13)

(A) seu herdeiro. (B) o país. (C) a chave. (D) um segredo.

5- Imagine qual o segredo existia nessa história e escreva um novo final para ela onde o rei descobre e qual o segredo de suas filhas. ____________________________________________________________________________________

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AS 12 PRINCESAS

Era uma vez um rei que tinha doze filhas, muito lindas. Dormiam em doze camas, todas no mesmo quarto; e quando iam para a cama, as portas do quarto eram trancadas a chave por fora. Pela manhã, porém, os seus sapatos apresentavam as solas gastas, como se tivessem dançado com eles toda a noite; ninguém conseguia descobrir como acontecia isso. Então, o rei anunciou por todo o país que se alguém pudesse descobrir o segredo, e saber onde as princesas dançavam de noite, casaria com aquela de quem mais gostasse e seria o seu herdeiro do trono; mas quem tentasse descobrir isso, e ao fim de três dias e três noites não o conseguisse, seria morto.

(http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/12_princesas.html)

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A VITÓRIA-RÉGIA Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que, ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia – as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento. Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz – viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito. Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa “Estrela das Águas”, única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite e, ao nascer do sol, ficam rosadas.

Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_da_vit%C3%B3ria-r%C3%A9gia.> Acesso em 15/07/09.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 05)

1- Esse texto é (D-21) (A) uma fábula. (B) uma carta. (C) uma biografia. (D) uma lenda. 2- No trecho: “Sempre que ela se escondia...” (L.03) a palavra em destaque refere-se a (D-25) (A) lua. (B) montanha. (C) noite. (D) Naiá.

3- De acordo com o texto a lua era considerada uma (D-13) (A) deusa. (B) flor. (C) índia. (D) virgem. 4- No trecho: “Há muitos anos, em uma tribo indígena...” (L.01) A expressão destacada indica (D-26) (A) intensidade. (B) lugar. (C) modo. (D) tempo. 5- No trecho: “... e a jovem índia definhava...” (L.09) a palavra em destaque tem sentido de (D-15) (A) correr. (B) descansar. (C) esperar. (D) sofrer.

6- Dê um novo final a história. ____________________________________________________________________________________

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7- Você já viu uma Vitória-Régia? Onde? Represente uma.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 06)

1- No trecho: “As aventuras dele...” (L.02). A palavra destacada refere-se ao (D-25)

(A) Capitão Gancho. (B) jacaré. (C) Peter Pan. (D) relógio.

2- O narrador dessa história é (D-23)

(A) uma criança. (B) uma cama. (C) um capitão. (D) um

relógio.

3- De acordo com o texto as histórias sobre Peter Pan são (D-13)

(A) bobagens. (B) dolorosas. (C) engraçadas. (D)

pequenas.

4- O trecho: “Mas achei uma bobagem aquela mania do Peter Pan de querer ficar sempre menino.” (L.04

e 05). Indica que o autor considera o personagem (D-15)

(A) esperto. (B) forte. (C) medroso. (D) rápido.

5- Você conhece a história de Peter Pan? Pesquise o nome dos personagens dessa narrativa e

represente alguns deles com colagens ou desenhos.

INFÂNCIA Eu tenho oito anos e já sei ler e escrever. Por isso, ganhei de presente a história de Peter Pan. As aventuras dele com o Capitão Gancho e o jacaré que engoliu um relógio até que são engraçadas. Mas achei uma bobagem aquela mania do Peter Pan de querer ficar sempre menino. Já imaginaram se todos quisessem ficar sempre pequenos e nunca mais crescer? Aí quem ia cuidar da gente? Fazer comida, passar pito, mandar tomar banho, dizer que é hora de ir pra cama? Sarar a gente da dor de barriga e da dor de dente? Fonte: Henriqueta Lisboa ET ALII. Varal de Poesia.1ª ed. São Paulo: Ática, 2003. p. 35

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 07)

1- Pela leitura do texto podemos afirmar que a gatinha Layla ficou presa por que era (D- 14)

(A) barulhenta. (B) faminta. (C) sapeca. (D) zangada.

2- Quando a gatinha ficou presa a criança estava (D-13)

(A) chegando do trabalho. (C) pagando uma promessa.

(B) subindo as escadas. (D) fazendo a lição de casa.

3- No trecho: “Mas estava entalada!” (L.05). A palavra em destaque tem sentido de (D-15).

(A) empurrada. (B) engasgada. (C) escondida. (D) presa.

4- Dê um título para essa narrativa. ____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5- De acordo com o texto quem achou Layla foi (D-13)

(A) a criança. (B) a mamãe. (C) o papai. (D) o irmão.

6-Quem retirou a gatinha da gaveta foi (D-13)

(A) O irmão. (B) seu pai. (C) a mamãe. (D) são Longuinho.

7- Você tem animais de estimação? Descreva o seu animalzinho.

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Numa tarde, estava fazendo a lição de casa e fui pegar uma borracha na gaveta de material. Como minha gata é muito rápida, ela entrou na gaveta e, como não a vi entrar lá, fechei a gaveta. Quando minha mãe chegou do trabalho, não viu a Layla. Eu, meu irmão e meus pais começamos a procurar a Layla pela casa inteira. E não a achamos. Então, eu pedi “São Longuinho, São Longuinho, me ajude achar a Layla que eu dou 300 pulinhos.” Mas não achamos a Layla. Subi as escadas e fui chorar no meu quarto. E ouvi um miado bem fraco. Abri a gaveta de material, e lá estava ela. Mas estava entalada! Meu pai a tirou de lá com muito cuidado. Peguei a Layla no colo e comecei a pular. Claro que iria demorar para dar 300 pulinhos, mas promessa é dívida.

OLIVEIRA, Mariana Oliva de. Esconderijo para gatos. Folha de SãoPaulo, suplemento infantilFolhinha,

7 out. 2006.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 08)

1- De acordo com texto os pés voltados para trás da caipora servem para (D-13)

(A) atrair suas vítimas. (C) despistar os caçadores.

(B) montar um porco do mato. (D) achar o caminho de volta.

2- No texto fala que impossível capturar (D-13)

(A) o porco do mato. (B) os índios. (C) o caipora. (D) os caçadores.

3- As ações e descrições feitas ao Caipora demonstram que ele é (D-14)

(A) descuidado. (B) esperto. (C) faminto. (D) mau.

4-Quem chamava o Caipora de Caiçara eram os (D-13)

(A) caçadores. (B) índios guaranis. (C) jesuítas. (D) porcos-do-mato.

5- De acordo com o texto o Caipora imita (D-13)

(A) a voz humana. (B) a floresta. (C) os índios Guaranis. (D) os Jesuítas.

6- Como você imagina o caipora? Desenhe-o.

CAIPORA É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de pai ou Mãe-do-mato, Curupira e Caapora. Para os índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.

http://www.arteducação.pro.br

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 09)

1- Com base nas ideias do texto, o burro demonstrou ser (D-14) (A) esperto. (B) guloso. (C) medroso. (D) triste. 2- Esse texto é (D-21) (A) uma lenda. (B) uma fábula. (C) um conto. (D) um mito. 3- O lobo pretendia (D-14) (A) salvar o burro. (C) devorar o burro. (B) tirar o espinho da pata do burro. (D) alimentar o burro. 4- Quem são os personagens dessa narrativa? (D-23)

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5- Crie uma moral para esse texto.

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6- O plano do burro deu certo? Comprove sua resposta com uma parte do texto.

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O LOBO E O BURRO Um burro estava comendo quando viu um lobo escondido espiando tudo o que ele fazia. Percebendo que estava em perigo, o burro imaginou um plano para salvar a pele. Fingiu que era aleijado e saiu mancando com a maior dificuldade. Quando o lobo apareceu, o burro todo choroso contou que tinha pisado num espinho pontudo. – Ai, ai, ai! Por favor, tire o espinho de minha pata! – implorou. – Se você não tirar, ele vai espetar sua garganta quando você me engolir. O lobo não queria se engasgar na hora de comer seu almoço, por isso quando o burro levantou a pata ele começou a procurar o espinho com todo o cuidado. Nesse momento o burro deu o maior coice de sua vida e acabou com a alegria do lobo. Enquanto o lobo se levantava todo dolorido, o burro galopava satisfeito para longe dali.

Disponível em: <http://www.metaforas.com.br/>.

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A LAPISEIRA Eu posso viver sem sol,

Sem ninguém à minha beira. Mas só não posso viver

Sem a minha lapiseira.

Rodo com ela nos dedos, É varinha de condão, Breve fósforo que acende Lumes de imaginação.

Pássaro de bico negro, De negro, negro carvão, Me leva com suas asas A minha voz e canção.

Chamo o sol e os amigos, Assim, à minha maneira,

Viajando no papel Só com uma lapiseira.

Luísa Ducla Soares

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 10)

1- A autora chama varinha de condão à sua lapiseira, porque ela (D-14)

(A) é tão fina como uma vara.

(B) transforma tudo em que toca.

(C) anda a rodar entre os dedos.

(D) passa os sonhos para o papel.

2- Neste poema, a autora dá-nos a entender que gosta muito de ter (D-14)

(A) asas de papel para voar.

(B) ideias luminosas para escrever.

(C) voz melodiosa para encantar.

(D) espaço amplo para viver.

3- Para a autora sua lapiseira é (D-14) (A) mágica. (B) pesada. (C) quente. (D) voadora.

4- De acordo com o poema quem viaja no papel é (D-13)

(A) o fósforo. (B) a lapiseira. (C) a varinha. (D) os dedos.

5- Coloque sua imaginação para funcionar e desenhe essa lapiseira especial retratada no poema.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 11)

1- Quem são os personagens da história? (D-23)

____________________________________________________________________________________

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2- Onde se passa a história? (D-23)

____________________________________________________________________________________

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3- Talita demonstra ser uma menina (D-14) (A) criativa. (B) esperta. (C) levada. (D) sonolenta.

4- De acordo com o texto Prima Dora era a (D-13) (A) escada. (B) escrivaninha. (C) mesa. (D) poltrona.

5- Esse texto é (D-21)

(A) um conto. (C) um mito.

(B) uma fábula. (D) uma lenda.

6- Agora é a sua vez vamos adotar essa mania de Talita e dar nome de gente aos objetos da sala de

aula.

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TALITA Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes

que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.

Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas tipo como esta:

— Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha! — É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro. Ou então: — Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico. — Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe? E todos riam.

BELINKY, Tatiana. A operação do Tio nofre: uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 12)

1- O que deu origem aos fatos narrados foi (D-23)

A) a festa dada pelo príncipe. C) o jantar na casa do príncipe.

B) o talento da costureira. D) a beleza da Narizinho.

2- Quem são os personagens dessa narrativa? (D-23)

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3- Dona aranha demonstrou ser. (D-14)

(A) atrapalhada. (B) comprometida. (C) ingênua. (D) rápida.

4- De acordo com o texto Narizinho era (D-13)

(A) uma costureira. (C) dourada com estrelinhas.

(B) uma ilustre dama. (D) uma fazenda cor-de-rosa.

5- Onde morava Dona Aranha? (D-13) ____________________________________________________________________________________

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6- Quem eram as ajudantes da costureira? (D-13)

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7- Como você imagina que ficou esse vestido citado no texto? Descreva-o.

A COSTUREIRA DAS FADAS Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas. -Dona Aranha disse o príncipe: quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte. Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio até carretéis de linha de seda fabricou.

MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 13)

1- A expressão “De manhã bem cedo.” (L.03) Indica (D-26)

(A) causa. (B) modo. (C) tempo. (D) lugar.

2- A velha demonstrava ser (D-14)

(A) bondosa. (B) carinhosa. (C) cruel. (D) mandona.

3- O que fizeram as empregadas para solucionar o problema de acordar cedo? (D-13) ____________________________________________________________________________________

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4- A atitude tomada pelas empregadas resolveu o problema? Por quê? (D-14) ____________________________________________________________________________________

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5- De acordo com o texto as empregadas bem cedo tinham que (D-13)

(A) torcer o pescoço do galo. (C) pular da cama para trabalhar

(B) despertar a patroa. (D) dormir mais um pouco.

6- Esse texto é (D-21)

(A) um conto. (B) um mito. (C) uma lenda. (D) uma fábula.

A VELHA E SUAS CRIADAS Uma viúva econômica e zelosa tinha duas empregadas. As empregadas da viúva trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam. De manhã bem cedo tinham que pular da cama, pois sua velha patroa queria que começassem a trabalhar assim que o galo cantasse. As duas detestavam ter que levantar tão cedo, especialmente no inverno, e achavam que se o galo não acordasse a patroa tão cedo talvez pudessem dormir mais um pouco. Por isso, pegaram o galo e torceram seu pescoço. Mas não estavam preparadas para as consequências do que fizeram. Porque o resultado foi que a patroa, sem o despertador do galo, passou a acordar as criadas ainda mais cedo e punha as duas para trabalhar no meio da noite. Moral: Muita esperteza nem sempre dá certo.

Disponível em http://galeriadotextoinfantil.blogspot.com.br/

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 14)

1- Esse texto é (D-21) (A) um relato. (B) um conto. (C) uma carta. (D) uma notícia. 2- Quem é o remetente nesse texto? (D-13) ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3- Quem é o destinatário nesse texto? (D-13) ____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

4- O que o menino Ricardo descreve no texto? (D-13) ____________________________________________________________________________________

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5- Quando o neto irá ver sua avó? (D-13) ____________________________________________________________________________________

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6- Retire do texto alguns substantivos. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

SÃO PAULO, 24 DE MARÇO DE 2004.

Querida vovó, hoje lembrei que uns dias atrás, você me perguntou de que eu tenho medo, então eu respondi que tenho medo do escuro. Aí você olhou para mim e perguntou o que é

medo. Eu não soube responder. Então eu estive conversando com meus colegas da escola e descobrimos que o medo é uma palavra que arrepia o corpo, arregala os olhos, ergue os fios do cabelo, bate queixo e dentes, bambeia as pernas e molha as calças. Medo é uma palavra que tem a cara fria da morte, olhos de mula-sem-cabeça, transparência de fantasmas e corpo de alma do outro mundo. Tudo isso é o medo, por isso eu não consegui lhe responder, pois

além do escuro, tenho medo de outras coisas. Papai me falou que quando estamos com medo precisamos fechar os olhos e esquecer que estamos com medo. Em julho, vou passar as férias

aí na fazenda, então conversaremos mais sobre o medo.

Um beijo de seu neto, Ricardo.

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 15)

1- Quem são os personagens da história? (D-23) ____________________________________________________________________________________

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2- Por que a onça estava se fingindo de morta? (D-13) ____________________________________________________________________________________

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3- Quem foi mais esperta na história? Por quê? (D-14) ____________________________________________________________________________________

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4- A ideia da onça deu certo? Por quê? (D-13) ____________________________________________________________________________________

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5- A história sobre o avô da raposa era verdade? Explique. (D-14) ____________________________________________________________________________________

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6- Onde podemos imaginar que se passou essa história? (D-23)

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A ONÇA E A RAPOSA A onça estava faminta. Querendo pegar algum animal, teve uma ideia. - Vou me fingir de morta. Quando algum bobinho chegar, eu pulo em cima dele. Mas a raposa, muito esperta, ao ver a onça esticada no chão, ficou bem longe e disse: - Meu avô quando morreu arrotou três vezes. Se o defunto não arrota, é porque não está morto. A onça mais que depressa, deu logo três arrotos. A raposa deu uma gargalhada e fugiu bem rápido. -Há, há, defunto que arrota, eu nunca vi!

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 4º ANO (ANEXO 16)

1- O que motivou a ação do casal foi. (D-14)

(A) ambição. (C) impaciência.

(B) cansaço. (D) ingenuidade.

2- Quem são os personagens dessa narrativa? (D-23) ____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3- Esse texto é (D-21)

(A) uma fábula. (B) um conto. (C) um mito. (D) uma lenda.

4- De acordo com o texto eram tolos (D-13)

(A) os ovos. (B) o camponês. (C) o casal. (D) os ouros.

5- Dê um novo final para essa história. (D-23) ____________________________________________________________________________________

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6- O que você faria se tivesse uma galinha como a da história?

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A GALINHA DOS OVOS DE OURO Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todo dia, sem falta, botava um ovo de ouro. Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificaram, para, enfim, pegar tudo de uma só vez. Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas. Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabou por perder o ganho diário que já tinham assegurado.

(Esopo)